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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO DECRETO 15.025 ,DE 15 DE JANEIRO DE 2018. Aprova o Regimento Interno da Secretaria Geral de Governo da Prefeitura do Município de Porto Velho. O PREFEITO DE PORTO VELHO, no uso de suas atribuições legais previstas nos incisos IV e VIII, do art. 115, da Lei Orgânica do Município de Porto Velho e nos termos da lei 648/2017, e suas alterações, D E C R E T A: Art. 1º. Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Geral de Governo, constantes dos Anexos I e II que a este acompanham. Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário. HILDON DE LIMA CHAVES Prefeito LUIZ FERNANDO MARTINS Secretário Geral de Governo

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

DECRETO Nº 15.025 ,DE 15 DE JANEIRO DE 2018.

Aprova o Regimento Interno daSecretaria Geral de Governo daPrefeitura do Município de PortoVelho.

O PREFEITO DE PORTO VELHO, no uso de suas atribuições legaisprevistas nos incisos IV e VIII, do art. 115, da Lei Orgânica do Município de Porto Velho enos termos da lei 648/2017, e suas alterações, D E C R E T A:

Art. 1º. Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Geral de Governo,constantes dos Anexos I e II que a este acompanham.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

HILDON DE LIMA CHAVESPrefeito

LUIZ FERNANDO MARTINSSecretário Geral de Governo

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

ANEXO I SECRETARIA GERAL DE GOVERNO

REGIMENTO INTERNO

TITULO I

DA ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. A Secretaria Geral de Governo – SGG integra a Administração Diretado Poder Executivo do Município de Porto Velho, nos termos da Lei Complementar nº648/2017, e suas alterações.

Art. 2º. A Secretaria Geral de Governo – SGG atuará de forma integradacom os demais órgãos e entidades da Administração Municipal na consecução dosobjetivos e metas governamentais a ela relacionados, observadas as suas competênciase dimensão de atuação, definidas pela Lei Complementar nº 648/2017, e suas alterações.

Art. 3º. As normas de administração a serem seguidas pela Secretaria Geralde Governo – SGG deverão atender os princípios previstos na Constituição Federal:legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, eficácia e supremacia dointeresse público.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS

Art. 4º São competências legais da Secretaria Geral de Governo – SGG,nos termos da Lei Complementar nº 648/2017, e suas alterações, dentre outrasatribuições regulamentares:

I – assistir direta e imediatamente ao Chefe do Poder Executivo nodesempenho de suas funções, especialmente na coordenação geral das ações políticasde Governo;

II – promover o relacionamento intergovernamental e a articulaçãoinstitucional entre o Executivo Municipal e o Poder Legislativo, nas esferas estadual efederal de Governo, outros municípios, entidades da sociedade civil e colegiadosinstituídos por lei;

III – prestar assistência direta e imediata ao Chefe do Poder Executivo nasua representação institucional e social e o apoio protocolar nos atos públicos que eleparticipar;

IV – promover a orientação geral dos órgãos e entidades da AdministraçãoMunicipal, garantindo o ordenamento das ações e a organização, direção e controle dasatividades e dos processos administrativos, conforme a política aplicada e segundo aexecução do Programa de Governo, inclusive nas relações com a sociedade;

V – coordenar a articulação do Poder Executivo Municipal com as liderançaspolíticas e autoridades dos Poderes estadual e federal;

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VI – coordenar as relações institucionais e a orientação política dos órgãos eentidades municipais com o Chefe do Poder Executivo Municipal;

VII – elaborar, revisar e acompanhar a aprovação de projetos de lei, vetos einformações do Poder Executivo, encaminhadas ao Poder Legislativo;

VIII – elaborar e/ou revisar decretos e atos normativos de competência doChefe do Poder Executivo;

IX – acompanhar as proposituras encaminhadas ao Chefe do PoderExecutivo e adotar as providências cabíveis;

X – realizar a apreciação técnica dos regimentos internos dos órgãos eentidades da Administração Municipal;

XI – gerir e controlar acervo legislativo, a compilação de leis e decretos e oDiário Oficial do Município – Eletrônico;

XII – providenciar respostas às solicitações, diligências e requisições dosórgãos e entidades externas endereçadas ao Chefe do Poder Executivo;

XIII – promover o suporte financeiro, orçamentário e administrativo às Juntasde Serviço Militar do Município de Porto Velho e aos Órgãos de Assistência eAssessoramento Direto ao Gabinete do Prefeito, Gabinete do Vice-Prefeito e aSuperintendência Municipal de Gestão de Gastos Públicos;

XIV – exercer outras competências correlatas e que lhe forem delegadaspelo Chefe do Poder Executivo e na legislação vigente.

Parágrafo único. Os demais órgãos/entidades da Administração Municipal devemfornecer à SGG, quando solicitados, todas as informações e dados necessários aodesempenho de suas competências, nos prazos estabelecidos, sob pena deresponsabilidade.

Art. 5º. A Secretaria Geral de Governo – SGG no cumprimento de suasfinalidades poderá firmar convênios, contratos, acordos e ajustes com órgãos e entidadesdas administrações públicas federal, estadual e municipal, bem como com organismosnacionais, estrangeiros ou internacionais e entidades privadas, desde que autorizada peloChefe do Poder Executivo e assistida pela Procuradoria Geral do Município.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 6º. Integram a estrutura organizacional e administrativa da SecretariaGeral de Governo - SGG as mesmas ordem estabelecida no art. 62 da LC Nº 648/2017. Esubsidiariamente a representação gráfica do anexo II, parte integrante desse decreto.

I – Nível de Direção Superior 1. Secretário Geral de Governo – SEGII – De Nível de Assessoramento e Apoio1.1. Assessor Executivo da Secretaria Geral de Governo – AESG1.2. Secretária Executiva do Prefeito – SEP

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1.3. Secretária Executiva do Gabinete do Prefeito – SEGAP1.3.1. Secretário da Junta de Serviço Militar – JSM1.4. Ouvidor Geral do Município – OGM1.4.1. Gerência de Relacionamento com o Cidadão1.4.2. Gerência de Informação e Produção1.5. Chefe do Gabinete Militar – GM1.5.1. Assessor Especial do Gabinete Militar – ASEGAM1.5.2. Diretor de Segurança Orgânica e Ativa – DSOA1.5.3. Diretor de Inteligência – DI1.5.4. Diretor Operacional – DO2. Assessor Chefe de Política Governamental e Institucional – ASGOVI2.1. Assessoria de Política Governamental – ASPOG2.2. Assessoria Especial de Relações Institucionais – ASERI3. Assessor Chefe da Assessoria Setorial e Técnica – ASTEC3.1. Assessoria Especial de Controle Setorial – AECS3.2. Assessoria Técnico Nível I – ASTN I3.3. Assessoria Técnico Nível II – ASTN II3.4. Assessoria Técnico Nível III – ASTN III

III – Nível de Atuação Instrumental 4. Diretoria Administrativa – DA4.1. Gerência de Apoio Administrativo4.2. Gerência Orçamentária e Financeira4.3. Gerência de Controle e Análise Processual4.4. Gerência de Recursos Humanos4.5. Gerência de Transporte e Logística4.6. Gerência de Patrimônio

IV – Nível de Execução Programática5. Diretoria Legislativa – DILESG5.1. Gerência de Legislação5.2. Gerência de Redação5.3. Gerência de Revisão5.4. Gerência do Diário Oficial5.5. Gerência de Compilação de Normas 6. Diretoria de Desenvolvimento Distrital - DDIS6.1. Gerência de Desenvolvimento e Apoio Distrital6.2. Administrador Distrital6.2.1. Chefe de Apoio Distrital7. Coordenador de Comunicação, Cerimonial e Relações Públicas –

COMCER7.1. Subcoordenador de Publicidade7.2. Subcoordenador de Imprensa7.3. Subcoordenador de Cerimonial8. Coordenador Municipal de Tecnologia da Informação, Comunicação e

Pesquisa - CMTI8.1. Assessor Executivo Especial8.2. Diretoria de Gestão de Redes8.2.1. Gerência de Segurança de TI8.2.2. Gerência de Infraestrutura de TI

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8.2.3. Gerência de Banco de Dados8.3. Diretoria de Desenvolvimento de Sistemas8.3.1. Gerência de Sistemas Estruturantes8.3.2. Gerência de Sistemas de Apoio8.3.3. Gerência de Integração de Sistemas de Web8.4. Diretoria de Suporte Técnico e Atendimento8.4.1. Gerência de Suporte N18.4.2. Gerência de Suporte N28.5. Diretoria de Qualidade e Governança de TI8.5.1. Gerência de Administração de Dados e BI8.5.2. Gerência de Qualidade de Software8.5.3. Gerência de Análise de Processos9. Coordenador de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC9.1. Gerência de Recursos e Serviços Gerais9.2. Gerência de Manutenção Patrimonial e Almoxarifado9.3. Gerência de Prevenção de Desastres9.4. Gerência de Monitoramento de Riscos9.5. Gerência de Vistorias Técnicas9.6. Gerência de Assistência Social9.7. Gerência de Operação e Socorro9.8. Gerência de Restabelecimento e Fiscalização de Sinistro9.8.1. Chefe de Equipe de Apoio de Proteção e Defesa Civil10. Vice Prefeito10.1. Secretário Executivo do Vice Prefeito10.2. Secretária Executiva do Gabinete do Vice Prefeito11. Superintendência de Gestão de Gastos Públicos – SGP12. Parceria Público Privada – PPP/PVH

§ 1º. A Secretaria Geral de Governo será dirigida pelo Secretário Geral, ASuperintendência por Superintende, as Coordenadoria por Coordenadores, as Diretoriaspor Diretores, as Chefias por Chefes, a Assessoria por Assessor e as Gerências porGerentes, nomeados pelo Chefe do Poder Executivo para os respectivos cargos deprovimento em comissão de direção e assessoramento superior, constantes do Anexo XII,da Lei Complementar nº 689/2017.

§ 2º. O Secretário Geral de Governo, por ato próprio, poderá criar comissõesou organizar equipes de trabalho de duração temporária ou permanente, remuneradas ounão, com a finalidade de desenvolver trabalhos e executar projetos e atividadesespecíficas, de acordo com os objetivos a atingir e os recursos orçamentários destinadosaos programas, definindo no ato que a constituir: o objetivo do trabalho, os componentesda equipe e o prazo para conclusão dos trabalhos.

TITULO II

DAS COMPETÊNCIAS

CAPÍTULO I

DO SECRETÁRIO GERAL DE GOVERNO

Art. 7º. Compete ao Secretário Geral de Governo:

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I – exercer a administração da Secretaria Geral de Governo, praticandotodos os atos necessários à gestão, notadamente os relacionados com a orientação,coordenação e supervisão das atividades a cargo das unidades administrativasintegrantes do Órgão;

II – praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas oudelegadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;

III – expedir instruções, portarias e outros atos normativos necessários à boaexecução das leis, decretos e regulamentos, nos assuntos de sua competência;

IV – prestar, pessoalmente ou por escrito, à Câmara Municipal ou a qualquerde suas comissões, quando convocado e na forma da convocação, informações sobreassunto previamente determinado;

V – propor ao Prefeito, anualmente, o orçamento da SGG;

VI – delegar suas próprias atribuições por ato expresso aos seussubordinados, observados os limites estabelecidos em lei;

VII – referendar os atos e os decretos assinados pelo Chefe do PoderExecutivo, relacionados com as atribuições da SGG;

VIII – fixar as políticas, diretrizes e prioridades das entidadessupervisionadas, especialmente no que diz respeito a planos, programas e projetos,exercendo o acompanhamento, a fiscalização e o controle de sua execução;

IX – promover a participação da SGG na elaboração de planos, programas eprojetos do Governo Municipal, especialmente no Plano Plurianual de investimentos, naLei de Diretrizes Orçamentários e no Orçamento Anual do Município;

X – fazer cumprir as metas previstas no Plano Plurianual e na Lei deDiretrizes Orçamentárias, bem como no Orçamento aprovado para a SGG;

XI – gerir os recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados paraa SGG, responsabilizando-se, nos termos da lei, pelos atos que assinar ordenar oupraticar;

XII – assinar acordos, convênios e contratos mediante autorização expressado Chefe do Poder Executivo, promovendo a sua execução;

XIII – aprovar pareceres técnicos relativos aos assuntos de competência daSGG;

XIV – rever, em acordo com a legislação, atos seus e dos demais dirigentesde unidades da SGG;

XV – providenciar os instrumentos e recursos necessários ao regularfuncionamento da SGG e dos órgãos de assessoramento direto ao Prefeito e ao Vice-Prefeito;

XVI – atender as requisições e diligências dos órgãos de controle interno eexterno, pertinente à sua área de competência, dentro dos prazos fixados;

XVII – acompanhar a tramitação dos projetos de lei, vetos e informaçõesencaminhados à apreciação da Câmara Municipal;

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XVIII– despachar e prestar contas dos trabalhos desenvolvidos pela SGG aoChefe do Poder Executivo;

XIX – cumprir e fazer cumprir as disposições técnicas e regulamentaressobre Segurança e Saúde no Trabalho no âmbito da SGG;

XX – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Chefe do Poder Executivo.

CAPÍTULO II

DO ASSESSOR EXECUTIVO DA SECRETARIA GERAL DE GOVERNO

Art. 8º. Compete à Assessoria Executiva da Secretaria Geral de Governo eao seu Titular:

I – Assistência direta e imediata ao Secretário Geral de Governo, a elediretamente subordinado, que tem por finalidade assisti-lo na supervisão e coordenaçãodas atividades e na definição de diretrizes das atividades das Secretarias integrantes daestrutura da Prefeitura do Município de Porto Velho e de suas entidades vinculadas. Alémde orientar, no âmbito do Município, a execução das atividades de organização einovação institucional.

II – elaborar e/ou revisar projetos de leis de toda natureza, decretos,despachos e outros atos/documentos oficiais de competência do Chefe do PoderExecutivo;

III – promover a elaboração, o exame e/ou revisão das minutas de decretosregulamentares, e demais atos normativos referentes à legislação municipal;

IV – preparar vetos e formalizar os autógrafos de leis para sanção do Chefedo Poder Executivo, dentro dos prazos legais;

V – promover a elaboração e formatação final dos atos/documentos oficiaisdo Chefe do Poder Executivo, da SGG dentro das normas técnicas legislativas, semprejuízo das competências da Procuradoria Geral do Município e da Controladoria Geraldo Município;

VI – acompanhar a tramitação de projetos de leis de iniciativa do Executivona Câmara Municipal;

VII – promover o controle dos prazos facultados pela Lei Orgânica doMunicípio, para sanção ou veto dos autógrafos de leis aprovados pelo Poder LegislativoMunicipal;

VIII – articular a participação dos órgãos municipais, no que diz respeito aoexame dos autógrafos de lei;

IX – promover a consolidação e compilação dos atos normativos municipaise sua disponibilização por meio do Sistema de Controle da Legislação Municipal –INTERLEGIS;

X – gerir o processo de publicidade dos atos de governo e controlar a ediçãodo Diário Oficial do Município – Eletrônico;

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XI – gerir, atualizar e controlar o Sistema de Consulta à Legislação Municipal(INTERLEGIS) e, na parte relativa aos atos normativos, o Sistema de Controle de Atos doPrefeito (SICAP);

XII – propor diretrizes e padrões para a elaboração de atos normativos noâmbito do Poder Executivo;

XIII – providenciar respostas a expedientes e requerimentos da CâmaraMunicipal, dos órgãos de controle externo e de outras esferas de governo, endereçados àSGG, nos limites de suas competências;

XIV – restituir aos órgãos de origem as propostas de atos normativos emdesacordo com as normas vigentes, para adequações;

XV – desenvolver ações de divulgação e orientação do público em geralquanto ao acesso à legislação municipal e ao Diário Oficial do Município – Eletrônico;

XVI – responder às consultas e informações solicitadas pelo público emgeral, através do site oficial da SGG, nos assuntos de sua competência;

XVII – promover ou determinar a elaboração de estudos, levantamentos,pareceres técnicos, pesquisas, relatórios, ofícios, avaliações, exposição de motivos,justificativas e outros atos/ documentos de natureza institucional da SGG;

XVIII – exercer outras atribuições compatíveis com a natureza de suasfunções e as que lhe forem delegadas pelo Secretário Geral de Governo.

CAPÍTULO III

DA SECRETARIA EXECUTIVA DO PREFEITO

Art. 9º. Compete a Secretária Executiva do Prefeito:

I – promover e articular os contatos administrativos, políticos e sociais doPrefeito;

II – controlar a agenda de compromissos do Prefeito;

III – coordenar as atividades de relações-públicas e comunicações inerentesao Prefeito, sob orientação da Coordenadoria de Comunicação, Cerimonial e RelaçõesPúblicas;

IV – orientar a recepção de autoridades e visitantes e os serviços deatendimento ao público no âmbito da SGG;

V – promover a análise, a revisão e o controle de todos os processos edocumentos encaminhados ao Prefeito ou por ele despachados;

VI – verificar o teor da correspondência oficial dirigida ao Prefeito, bem comoorientar sua adequada distribuição;

VII – orientar e supervisionar os serviços de expediente, protocolo e dedistribuição de processos e arquivo de documentos endereçados ao Prefeito;

VIII – proferir despachos meramente interlocutórios ou de simplesencaminhamento de processos no âmbito da SGG;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

IX – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Prefeito.

Seção ÚnicaDa Secretária Executiva do Gabinete do Prefeito

Art. 10. Compete à Secretária Executiva do Gabinete do Prefeito:

I – receber e controlar processos e demais documentos protocolados ouencaminhados ao Secretário Geral de Governo ou por ele despachados;

II – elaborar, controlar, numerar e encaminhar toda correspondência e/ouexpediente emitidos pelo Secretário Geral de Governo;

III – manter arquivado e organizado os documentos e expedientes doGabinete do Secretário Geral de Governo;

IV – providenciar e encaminhar para publicação os atos expedidos peloSecretário Geral de Governo, quando autorizado;

V – acompanhar a tramitação de processos e demais documentos deinteresse da SGG;

VI – exercer outras atividades compatíveis com a natureza de suas funçõese que lhe forem atribuídas pelo Secretário Geral de Governo.

CAPÍTULO IV

DA ASSESSORIA DE POLÍTICA GOVERNAMENTAL E INSTITUCIONAL

Art. 11. Compete a Assessoria de Política Governamental e Institucional:

I – Assessoramento direto e imediato ao Secretário Geral de Governo e aoPrefeito utilizando-se de análises, estudos e ferramentas para dar suporte à tomada dedecisão, planejamento e execução de ações estratégicas, articular, em conjunto com aSEMPOG, as atividades e os trabalhos essenciais à execução do Plano de Governo,acompanhar os debates e as deliberações estratégicas nos conselhos governamentais,colaborar com a SEMPOG, com vista ao planejamento estratégico e à gestão de ações,programas e projetos estratégicos de governo e propor ajustes na execução das ações,promover a avaliação contínua das ações desenvolvidas pelas Secretarias e os demaisórgãos e entidades municipais.

II - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas oudelegadas pelo Secretário Geral de Governo;

III - promover o levantamento de dados e informações relativos às açõesdesenvolvidas pelos órgãos/entidades da Administração Municipal;

IV – propor a implantação de procedimentos e sistemas de informações demonitoramento e de controle das ações no âmbito dos órgãos/entidades da AdministraçãoMunicipal;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

V – monitorar o desenvolvimento de programas e projetos, inclusive aaplicação de recursos e o cumprimento dos prazos e das metas estabelecidas;

VI – manter atualizados dados e informações sobre programas e projetosdos Governos Federal e Estadual em desenvolvimento no âmbito Município;

VII - elaborar relatórios demonstrativos, com informações consolidadas edados estatísticos referentes às ações da Administração Municipal;

VIII – assessorar, em especial, a SGG e Articulação Política no exame erevisão jurídica de minutas de projetos de leis, justificativas, decretos e outros atosnormativos, sem prejuízo das competências da Procuradoria Geral do Município;

IX – propor ao Secretário Geral a adoção de providências junto àProcuradoria Geral do Município no âmbito judicial, quanto a matérias não solucionadasno âmbito administrativo;

X – informar ao Secretário Geral de Governo e ao Prefeito sobre quaisqueranormalidades verificadas no monitoramento das ações governamentais;

XI – assessorar o Secretário Geral e o Prefeito nas relações institucionais naesfera Municipal, Estadual e Federal;

XII – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Secretário Geral de Governo ou pelo Chefe do poder executivo.

Parágrafo único. Compete ao Chefe da Assessoria de PoliticaGovernamental e Institucional a substituição ao Secretário Geral de Governo em seusafastamentos, impedimentos legais, dentre outras missões requeridas pelo Prefeito oudeterminadas pelo Secretário Geral de Governo, além das atribuições previstas na LeiComplementar nº 648/2017.

CAPÍTULO V

DA ASSESSORIA SETORIAL E TÉCNICA

Art. 12. Compete a Assessoria Setorial e Técnica:

I – orientar e prestar a assistência Técnica ao Secretário Geral e àsunidades da SGG, quando requisitado;

II – orientação técnica a elaboração e a revisão de normativos internos. Noque se refere à atuação junto aos órgãos de controle, é atribuição da ASTEC acompanharos processos de interesse da Prefeitura, contribuindo para que as intervençõesnecessárias sejam deliberadas e tempestivamente adotadas;

III – acompanhar a implementação das recomendações e deliberações doTribunal de Contas do Estado e da União, relacionadas a Secretaria Geral de Governo,visando a melhoria da gestão, e atender outras demandas provenientes dos órgãos decontrole interno e externo;

IV – elaborar pareceres técnicos em processos e matérias submetidas à suaapreciação;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

V – assessorar, acompanhar e formular respostas às requisições,requerimentos e notificações do Poder Legislativo, Ministério Público, Tribunal de Contasdo Estado, Tribunal de Contas da União; Controladoria Geral do Município, endereçadosao Secretário Geral de Governo, resguardadas as competências inerentes à ProcuradoriaGeral do Município;

VI – acompanhar e adotar as medidas necessárias, em conjunto com asUnidades Administrativas pertinentes, para o atendimento de diligências e solicitações deordem técnica, cadastral e documental, expedidas pelos órgãos de controle e fiscalização;

VII – prestar assessoramento ao Secretário nos assuntos relacionados acontratos, convênios e outros termos firmados pelo Município, com a interveniência daSGG, propondo as medidas necessárias ao cumprimento das formalidades, obrigações,prorrogação de prazos de vigência e aplicação de penalidades, conforme estabelecidosnos respectivos instrumentos e legislação pertinente;

VIII – assessorar ao Secretário Geral na solução dos casos omissos, nesteRegimento Interno;

IX – exercer outras atividades correlatas às suas competências e que lheforem determinadas pelo Secretário Geral de Governo.

CAPÍTULO VI

DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Art. 13. Compete à Diretoria Administrativa, unidade integrante da estruturaSecretaria Geral de Governo, e ao seu Diretor:

I – promover e coordenar a execução da política de planejamentogovernamental, gestão de recursos humanos, de compras, material e patrimônio,transportes, orçamento, finanças e contabilidade da SGG;

II – supervisionar e promover a atualização das informações funcionais dosservidores no cadastro do Sistema de Recursos Humanos;

III – controlar a folha de pagamento dos servidores lotados na SGG;

IV – efetuar programações de compras e instruir os processos para aaquisição materiais e de contratações de serviços, autorizados pelo Secretário Geral;

V – gerir, supervisionar e controlar as atividades de execução orçamentária,financeira da SGG;

VI – manter o controle dos registros de estoques de materiais e o patrimônioalocado à SGG;

VII – promover o controle da utilização do serviço de transporte e o sistemade telefonia da SGG;

VIII – supervisionar e dar suporte aos serviços de manutenção do PaçoMunicipal;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

IX – promover, sempre que tomar conhecimento de indícios deirregularidades no âmbito da SGG, abertura de sindicâncias, inquéritos e outrosprocessos administrativos e demais atos legais para sua apuração, sob pena deresponsabilidade funcional;

X – participar das atividades de planejamento governamental;

XI – supervisionar as atividades da área de informática no âmbito dasunidades da SGG, promovendo os meios necessários para o seu pleno funcionamento;

XII – coordenar os serviços de protocolo, autuando os processos e demaisdocumentos endereçados à SGG e proceder aos encaminhamentos às unidadescompetentes;

XIII – promover a alimentação do Sistema Eletrônico de Processos, nosentido de manter atualizada a tramitação de processos;

XIV – manter organizados os arquivos corrente e intermediário de processose demais documentos da SGG;

XV – promover o controle e o registro da entrada e saída de documentos doarquivo, visando o atendimento às solicitações de remessa, empréstimos e deinformações sobre documentos arquivados;

XVI – cumprir e fazer cumprir as disposições técnicas e regulamentaressobre Segurança e Saúde no Trabalho em vigor;

XVII – informar ao órgão central de recursos humanos toda movimentaçãodo servidor relativa a ambiente ou atividade efetivamente exercida por ele, que impliquena percepção ou exclusão de adicionais de periculosidade e insalubridade, sob pena deresponder pelos prejuízos decorrentes da falta dessa comunicação;

XVIII – apresentar ao Secretário Geral, mensalmente, relatórios gerenciais,contendo dados estatísticos e analíticos, das áreas sob sua direção;

XIX – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as quelhe forem determinadas pelo Secretário.

Parágrafo único. A Diretoria de Administração deverá atuar em observânciaàs normas e instruções dos Órgãos Centrais dos sistemas de planejamento eadministração orçamentária, financeira e contábil; controle interno; gestão de recursoshumanos; gestão de compras, suprimentos de bens e serviços, licitações, contratos econvênios; gestão patrimonial; comunicação institucional e relacionamento com as redessociais e a imprensa.

Seção IDa Gerência de Apoio Administrativo

Art. 14. Compete à Gerência de Apoio Administrativo, unidade integrante daestrutura da Diretoria de Administração e Finanças, e ao seu Gerente:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – promover o controle dos materiais de consumo, efetuando a conferênciae o controle de sua entrada e saída no Sistema de Material e Patrimônio, de acordo comas normas e instruções pertinentes;

II – cumprir as normas de armazenamento de materiais e outrossuprimentos, procedendo a organização e atualização do estoque de material existente noalmoxarifado;

III – manter registro e controle da entrega de material de expediente e deconsumo às unidades da SGG;

IV – etiquetar o material permanente, denominado bem permanente;

V – preparar Termo de Responsabilidade Patrimonial, visando a atualizaçãoperiódica de sua destinação e seu estado de conservação;

VI – preparar os processos relativos a compras de materiais e contrataçãode serviços da SGG, devidamente autorizados pelo Secretário;

VII – gerenciar e controlar os serviços de transportes da SGG;

VIII – gerenciar e controlar os serviços de telefonia da SGG;

IX – elaborar relatórios mensais de controle gerencial dos recursos materiaise serviços sob sua responsabilidade;

X – executar os serviços de protocolo, autuando os processos e demaisdocumentos endereçados à SGG e proceder aos encaminhamentos às unidadescompetentes; XI – alimentar o Sistema Eletrônico de Processos, mantendo atualizada a tramitação dosprocessos;

XII – manter organizados os arquivos corrente e intermediário dos processose demais documentos da SGG;

XIII – registrar a entrada e saída de documentos do arquivo, promovendo oatendimento às solicitações de remessa, empréstimos e de informações sobredocumentos arquivados;

XIV – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as quelhe forem determinadas pelo Diretor.

Seção IIDa Gerência Orçamentária e Financeira

Art. 15. Compete à Gerência Orçamentária e Financeira, unidade integranteda estrutura da Diretoria de Administração, e ao seu Gerente:

I – promover a integração técnica do órgão ou entidade onde atua com oórgão central de Planejamento Orçamento e Gestão Governamental, bem como o órgãocentral de contabilidade;

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II – promover a coleta de informações técnicas definidas e solicitadas peloórgão central de Planejamento Orçamento e Gestão Governamental;

III – participar da elaboração, acompanhamento, controle e revisão doContrato de Resultados do órgão/entidade;

IV – desenvolver as funções de planejamento, acompanhamentoorçamentário, modernização da administração e gestão por resultados da SGG, emconsonância com o órgão central de Planejamento Governamental;

V – participar do processo de elaboração e acompanhamento do PlanoPlurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual(LOA), dentro da esfera de atribuição da SGG;

VI – acompanhar e avaliar a execução de programas, projetos e atividadesda SGG;

VII – sugerir correções e reformulações desses programas, projetos eatividades e colher subsídios para a atualização e o aperfeiçoamento do planejamento,quando identificar desvios ou frustrações em relação aos objetivos inicialmenteestabelecidos;

VIII – garantir a atualização permanente dos sistemas de informações quecontenham dados referentes à Gestão por Resultados, visando o acompanhamento,monitoramento e avaliação das ações governamentais da SGG;

IX – promover o acompanhamento da execução orçamentária da SGG epropor medidas regularizadoras, quando for o caso, informando sistematicamente osresultados ao titular da Pasta;

X – realizar estudos e levantamentos, com vistas à captação de recursosjunto a entidades oficiais governamentais e não governamentais para a viabilização deprogramas e projetos de interesse da SGG;

XI – planejar e elaborar o fluxo processual da SGG, respeitando a ordemcronológica de pagamento, baseado nos compromissos assumidos e outras despesasplanejadas, alinhado às estratégias de Governo;

XII – analisar a viabilidade técnica das despesas, indicando as dotaçõesorçamentárias, adequando-as ao orçamento anual e emitindo pareceres paraconhecimento, análise e autorização do Diretor de Administração;

XIII – gerenciar o processo de modernização institucional e a melhoriacontínua das atividades da SGG, em consonância com as diretrizes do órgão central dePlanejamento Governamental;

XIV – elaborar relatórios que subsidiem os Órgãos de controle do municípioquanto à realização das ações estratégicas e operacionais da SGG;

XV – auxiliar o titular da SGG na definição de diretrizes e na implementaçãodas ações de medidas que visem à promoção da eficácia, eficiência e efetividade de suasações;

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XVI – subsidiar o titular da SGG com informações necessárias ao processodecisório das questões de gestão orçamentária e de planejamento;

XVII – promover a execução orçamentária, inclusive quanto à emissão deempenho, liquidação e ordenamento de pagamento da despesa no âmbito da SGG,conforme as normas e instruções do órgão central das Finanças Municipais;

XVIII – zelar pelo equilíbrio orçamentário;

XIX – promover o controle das contas a pagar;

XX – acompanhar o sistema de controle dos haveres financeiros emobiliários;

XXI – manter controle dos compromissos que onerem, direta ouindiretamente a SGG;

XXII – efetuar os registros pertinentes, com base em apurações de atos efatos ilegais ou irregulares, adotando as providências necessárias à responsabilização doagente público, inclusive comunicando o fato à autoridade a quem esteja subordinado eao órgão de Controle Interno;

XXIII – acompanhar a elaboração e execução da folha de pagamento dosservidores da SGG;

XXIV – gerenciar o cumprimento de obrigações acessórias diversas, noâmbito da SGG, com o objetivo de assegurar a regularidade fiscal e tributária;

XXV – executar os procedimentos e encaminhar para SEMAD folha depagamento de servidores ativos da SGG;

XXVI – elaborar a prestação de contas da folha de pagamento de pessoal daexecução orçamentária e financeira, e encaminhá-la a SEMAD;

XXVII – acompanhar o processo de adiantamento de despesas e os cartõescorporativos da SGG, responsabilizando-se pela regularidade da aplicação e prestação decontas dos recursos recebidos;

XXVIII – acompanhar a utilização dos recursos dos suprimentos de fundos,no âmbito do SGG;

XXIX – administrar o processo de concessão e de prestação de contas dediárias, no âmbito da SGG;

XXX – controlar e manter atualizados os documentos sob a responsabilidadeda Gerência;

XXXI – auxiliar a elaboração da Proposta Orçamentária Anual e do PlanoPlurianual – PPA da SGG;

XXXII – propor a abertura de créditos adicionais necessários à execução dosprogramas, projetos e atividades da SGG;

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XXXIII – manter atualizado o arquivo de leis, normas e instruções quedisciplinem a aplicação de recursos financeiros e zelar pela observância da legislaçãoreferente à execução financeira e contábil;

XXXIV – elaborar os relatórios financeiros e contábeis exigidos pelalegislação vigente no âmbito da SGG;

XXXV – contabilizar e controlar a receita e a despesa referentes à prestaçãode contas mensal e a tomada de contas anual, no âmbito da SGG, em consonância comas resoluções e instruções dos órgãos de controle;

XXXVI – preparar, na periodicidade determinada, a prestação de contasfinanceira e contábil, abrangendo às demonstrações contábeis e orçamentárias, bemcomo notas explicativas às demonstrações apresentadas e encaminhá-los ao órgãocentral das Finanças Municipais, dentro do prazo previsto, sob pena de responsabilidade;

XXXVII – acompanhar, registrar as atividades desenvolvidas no âmbito daSGG para fins de elaboração do Relatório Circunstanciado Anual;

XXXVIII – acompanhar os gastos com pessoal, materiais, serviços, encargosdiversos, instalações e equipamentos, para proposição da programação das despesas decusteio e de capital no âmbito da SGG;

XXXIX – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as quelhe forem determinadas pelo Diretor Administrativo.

Seção IIIDa Gerência de Controle e Análise Processual

Art. 16. Compete à Gerência de Controle e Análise Processual, unidadeintegrante da estrutura da Diretoria de Administração, e ao seu Gerente:

I – exercer os controles estabelecidos nos regulamentos dos sistemasadministrativos afetos a sua área de atuação, em relação as atividades específicas ouauxiliares objetivando a observância da legislação, a salvaguarda do patrimônio e a buscada eficiência operacional;

II – exercer o acompanhamento visando o controle sobre a execução do seuOrçamento Anual visando cumprimento dos objetivos e metas inerentes à sua área deatuação, definidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias;

III – acompanhar o exercício do controle sobre o uso e guarda de benspertencentes ao poder Executivo Municipal, que no exercício de suas funções sejamcolocados à disposição de qualquer pessoa física ou unidade que os utilize;

IV – avaliar e acompanhar a execução dos contratos, convênios ouinstrumentos congêneres, afetos a sua unidade;

V – manter atualizada relação de responsáveis por dinheiros, valores e benspúblicos, cujo rol deverá ser transmitido anualmente ao Tribunal de Contas, comunicando-se quadrimestralmente as alterações.

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VI – comunicar ao nível hierárquico superior competente o conhecimento daocorrência de atos ilegais, ilegítimos, irregulares ou antieconômicos de que resultem, ounão, dano ao erário, sob pena de responsabilidade solidária;

VII – propor ao Órgão Central do Sistema de Controle Interno e ao órgãocentral do respectivo sistema administrativo, a atualização ou a adequação dosregulamentos inerentes às suas atividades;

VIII – apoiar os trabalhos de avaliação de controle interno de gestão,facilitando o acesso a documentos e informações.

Parágrafo único. As atividades das Unidades Executoras do SCI ficamsujeitas à orientação técnica do órgão central do sistema.

Seção IVDa Gerência de Recursos Humanos

Art. 17. Compete à Gerência de Recursos Humanos unidade integrante daestrutura da Diretoria de Administração, e ao seu Gerente:

I – aplicar as normas, instruções, manuais e regulamentos referentes àgestão de pessoas, conforme as diretrizes emanadas pela Secretaria Municipal deAdministração;

II – manter atualizado o cadastro dos dados pessoais e funcionais dosservidores lotados na SGG no Sistema de Recursos Humanos;

III – manter sistemas de registro e controle de frequência dos servidoreslotados na SGG;

IV – fornecer dados e informações funcionais necessários à confecção dafolha de pagamento e dos encargos sociais, procedendo à revisão e o controle dosproventos devidos aos servidores lotados na SGG;

V – manter o cadastro funcional dos servidores de outros órgãos/entidade àdisposição da SGG;

VI – consolidar a escala de férias anual dos servidores lotados na SGG;

VII – manter atualizada a lotação dos servidores nas unidades da SGG;

VIII – coordenar e promover a inscrição dos servidores, conformeautorização da chefia, em atividades de treinamento e aperfeiçoamento;

IX – cumprir as disposições técnicas e regulamentares sobre Segurança eSaúde no Trabalho em vigor;

X – informar ao órgão central de recursos humanos toda movimentação doservidor relativa a ambiente ou atividade efetivamente exercida por ele, que implique napercepção ou exclusão de adicionais de periculosidade e insalubridade, sob pena deresponder pelos prejuízos decorrentes da falta dessa comunicação;

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XI – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

Seção VDa Gerência de Transporte e Logística

Art. 18. A Gerência de Transporte e Logística, unidade integrante daestrutura da Diretoria de Administração, tem por finalidade a gestão e execução dosserviços de limpeza e manutenção do edifício do Paço Municipal, incluindo as instalaçõeselétricas, hidráulicas e sanitárias e dos elevadores, bem como a recepção e orientação dopúblico em geral no hall do edifício principal e o controle das garagens.

Parágrafo único. Compete ao Gerente de Transporte e Logística:

I – orientar e supervisionar a execução, direta ou indireta, dos serviços delimpeza e de manutenção das instalações, dos seguintes locais do edifício do PaçoMunicipal:

a) o salão de entrada principal, escadas, corredores e demais áreas deacesso aos órgãos municipais instalados no Paço;

b) o subsolo, o mezanino, o pilotis, o terraço, o salão nobre e de reuniões;

c) as salas da Secretaria Geral de Governo, do Gabinete do Prefeito,assessorias e do Gabinete do Vice-Prefeito;

d) a área externa do edifício, inclusive as fontes e jardins.

II – providenciar a manutenção periódica dos elevadores e da central de ar-condicionado, compressores e demais equipamentos;

III – manter e supervisionar equipe técnico-operacional destinada àexecução de pequenos reparos nas instalações elétricas, hidráulicas e telefônicas;

IV – definir as especificações técnicas dos materiais necessários aoatendimento da demanda de serviços de manutenção do Paço;

V – definir, orientar e controlar o pessoal de limpeza e de manutenção, derecepção e ascensoristas dos elevadores;

VI – solicitar efetivo para a segurança do edifício;

VII – zelar pelo cumprimento das normas de segurança de trabalho

VIII – manter o controle das vagas da garagem;

IX – manter o controle da agenda de utilização do salão nobre e de reuniõese das demais áreas do Paço para a realização de eventos, devidamente autorizados peloSecretário Geral;

X – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

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Seção VI

Da Gerência de Patrimônio

Art. 19. Compete à Gerência de Patrimônio, unidade integrante da estruturada Diretoria Administrativa, e ao seu Gerente:

I – gerir o galpão e seus anexos onde encontra-se os bens patrimoniais daSecretaria Geral de Governo;

II – gerir o estoque dos bens patrimoniais e dos materiais de consumo, bemcomo atestar, isolada ou com outros órgãos da administração, as notas fiscais dos bensentregues pelos fornecedores da Secretaria Geral de Governo;

III – gerar relatório estatístico sobre a demanda anual dos materiais deconsumo para orientar a elaboração do planejamento para o exercício financeiro seguinte;

IV – atestar, isolada ou com outros órgãos da administração, as notas fiscaisdos bens patrimoniáveis e materiais de consumo entregues pelos fornecedores daSecretaria Geral de Governo;

V – controlar e armazenar os materiais de consumo e bens patrimoniais,para atendimento às demandas das unidades administrativas;

VI – receber e conferir os materiais de consumo e os bens patrimoniáveisentregues pelos fornecedores, conforme as especificações inseridas na nota de empenho;

VII – entregar aos fornecedores as notas de empenho dos materiais deconsumo e bens patrimoniais adquiridos pela Instituição e controlar o prazo de entrega;

VIII – organização do edifício-sede e dos anexos da Secretaria Geral deGoverno;

IX – gerir o fornecimento de gás liquefeito de petróleo no edifício-sede;

X – colher, quando necessário, nas notas fiscais emitidas pelos fornecedoresdos materiais de consumo e bens patrimoniais, o atestado do solicitante para fins do seurecebimento definitivo.

CAPÍTULO VIIDA DIRETORIA LEGISLATIVA

Art. 20. Compete à Diretoria Legislativa, unidade integrante da estrutura daSecretaria Geral de Governo, e, ao seu Diretor:

I – fornecer elementos técnico-jurídicos à elaboração de projetos de leis,vetos a autógrafos de lei, decretos e demais atos normativos a serem firmados pelo Chefedo Poder Executivo, em complementação às manifestações da Procuradoria Geral doMunicípio;

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II – revisar e preparar a redação final de projetos de leis e de minutas deoutros atos normativos de iniciativa do Chefe do Poder Executivo, de acordo com asnormas técnicas legislativas, e as respectivas justificativas a serem encaminhadas àCâmara Municipal de Porto Velho;

III – revisar e preparar as razões de veto a autógrafos de leis, dentro dosprazos legais;

IV – preparar os autógrafos de leis para sanção do Chefe do Poder Executivo, dentro dos prazos legais;

V – promover a consolidação e compilação dos atos normativos municipais esua disponibilização por meio do Sistema de Controle da Legislação Municipal - INTERLEGIS;

VI – coordenar a realização de estudos dos atos normativos publicados, comvistas à compilação dos textos, nos casos de modificação, alteração e/ou revogação de dispositivos legais;

VII – manter e atualizar, em banco de dados, arquivos de referência legislativa, jurisprudencial e assuntos correlatos;

VIII – supervisionar a atualização contínua dos dados e informações disponibilizadas no Sistema Informatizado de Consulta à Legislação Municipal – INTERLEGIS;

IX – providenciar a normatização dos procedimentos de consolidação e compilação da legislação;

X – responsável pelo arquivamento e guarda referente à legislação municipal;

XI – exercer outras atividades correlatas às suas competências e que lhe forem determinadas pelo Superintendente.

Seção IDa Gerência Legislativa

Art. 21. Compete à Gerência de Legislativa, unidade integrante da estruturada Diretoria Legislativa, e ao seu Gerente:

I – elaborar estudos jurídicos sobre as matérias tratadas em atos legislativose minutas de decreto;

II – realizar análise técnico-jurídica de projetos de lei e minutas de atosnormativos, quando necessário;

III – elaborar as razões de veto a autógrafos de lei, dentro dos prazos legais;

IV – manter atualizado o levantamento da legislação municipal pendente deregulamentação;

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V – acompanhar a publicação dos atos normativos no Diário Oficial doMunicípio;

VI – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

Seção IIDa Gerência de Revisão

Art. 22. Compete à Gerência de Revisão, unidade integrante da estrutura daDiretoria Legislativa, e ao seu Gerente:

I – proceder à revisão dos projetos de lei e minutas dos atos normativossubmetidos ao seu exame;

II – realizar estudos e levantamentos de dados, visando subsidiar aelaboração e revisão de atos normativos;

III – acompanhar a publicação dos atos normativos no Diário Oficial doMunicípio;

IV – responsável pelo arquivamento e guarda dos documentos publicados noDOM;

V – controlar as matérias encaminhadas para publicação no DOM e revisá-las antes da diagramação;

VI – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

Seção IIIDa Gerência de Redação

Art. 23. Compete à Gerência de Redação, unidade integrante da estruturada Diretoria Legislativa, e ao seu Gerente:

I – proceder à redação oficial dos projetos de lei e minutas dos atosnormativos submetidos ao seu exame;

II – realizar estudos e levantamentos de dados, visando subsidiar aelaboração e redação de atos normativos;

III – acompanhar a publicação dos atos normativos no Diário Oficial doMunicípio;

IV – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

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Seção IVDa Gerência do Diário Oficial

Art. 24. Compete à Gerência do Diário Oficial, unidade integrante daestrutura da Secretaria Geral de Governo e ao seu titular:

I – promover a publicação no Diário Oficial do Município – Eletrônico dosatos normativos e administrativos oficiais do Governo Municipal e de outros documentosde interesse público;

II – coordenar e controlar o recebimento, a triagem e a conferência dosdocumentos encaminhados, por meio de sistema próprio, para publicação no DiárioOficial;

III – aprovar a diagramação do Diário Oficial e supervisionar a padronizaçãoe a qualidade de sua edição;

IV – gerenciar o Sistema do Diário Oficial do Município – Eletrônico;

V – cadastrar os servidores habilitados a encaminhar matérias parapublicação no Diário Oficial do Município – Eletrônico, mediante autorização formal dostitulares dos órgãos/entidades da Administração Municipal;

VI – promover a organização e a preservação das edições impressas doDiário Oficial do Município;

VII – exercer outras atribuições compatíveis com a natureza de suas funçõese as que lhe forem delegadas pelo Diretor.

Subseção VDa Gerência de Compilação e Normas

Art. 25. Compete à Gerência de Compilação e Normas, unidade integranteda estrutura da Diretoria Legislativa, e ao seu Gerente:

I – promover a consolidação e compilação dos atos normativos municipais esua disponibilização por meio do Sistema de Controle da Legislação Municipal;

II – realizar estudos dos atos normativos publicados, com vistas àcompilação dos textos, nos casos de modificação, alteração e/ou revogação dedispositivos legais;

III – indicar a edição de erratas aos atos normativos publicados, quando for ocaso;

IV – manter atualizados os dados e informações disponibilizadas no SistemaInformatizado de Consulta à Legislação Municipal;

V – elaborar normas e propor procedimentos de consolidação e compilaçãoda legislação;

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VI – acompanhar a publicação dos atos normativos no Diário Oficial doMunicípio;

VII – exercer outras atividades correlatas à sua área de atuação e as que lheforem determinadas pelo Diretor.

CAPÍTULO VIII

DO GABINETE MILITAR

Art. 26. O Gabinete Militar da Prefeitura de Porto Velho, nos termos do art.68, subseção III, da Lei Complementar nº 647/2017, é unidade de assessoramento diretoe imediato ao Chefe do Poder Executivo nos assuntos de natureza militar, com afinalidade de coordenação e execução das atividades de segurança e inteligência, noscasos em que se fizer necessário, e contribuir para a integração das ações entre o PoderExecutivo Municipal e Secretaria da Segurança Pública.

§ 1º O Gabinete Militar da Prefeitura de Porto Velho será composto porpoliciais militares, sendo da ativa e reserva, e estruturado em equipes de segurança.

§ 2º O comando do Gabinete Militar deverá ser exercido por um OficialSuperior do Ciclo de oficiais superiores da Polícia Militar do Estado de Rondônia, queficará diretamente subordinado ao Chefe do Poder Executivo Municipal, com lotação noGabinete Militar, até o limite de 15 (quinze) policiais, sendo da ativa ou reserva, eestruturada em equipes de segurança.

Art. 27. O Chefe do Gabinete Militar poderá expedir, na medida em que fornecessário, oportuno e pertinente ao conjunto de atribuições e responsabilidadesoutorgadas por Lei ou atos do Chefe do Poder Executivo Municipal.

§ 1º As normas internas restringem-se a Normas Gerais de Ação (NGA) e/ouDiretrizes operacionais Específicas (DopE), as quais possuem finalidades depadronização de procedimentos administrativos ou operacionais.

§ 2º As normas internas a que se refere o parágrafo anterior serãosubmetidas à análise e homologação do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Art. 28. O Chefe do Gabinete Militar é o responsável pelo emprego,orientação, instrução, coordenação, controle e fiscalização dos integrantes, bem comopelo planejamento das ações inerentes ao Gabinete Militar.

Parágrafo único. Durante seus afastamentos e impedimentos, o Chefe doGabinete Militar será substituído pelo policial militar mais antigo.

Seção IDa Diretoria de Segurança Orgânica e Ativa

Art. 29. Compete o Departamento de Segurança Orgânica e Ativa, unidadeintegrante da estrutura do Gabinete Militar, e ao seu Diretor:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – assistir no desempenho de suas funções, atendendo pessoas,gerenciando informações, elaborando documentos, controlando correspondência física eeletrônica, gerindo suprimentos, arquivando documentos físicos e eletrônicos, auxiliandona execução de suas tarefas administrativas e em reuniões;

II – assistir no planejamento, controlando e programando suprimentos para oserviço administrativo e operacional, auxiliando no planejamento da manutenção deveículos, armamento, equipamentos e acessórios, tratando informações em registros erelatórios, bem como atuando na segurança ativa e orgânica.

Seção IIDa Diretoria de Inteligência

Art. 30. Compete o Departamento de Inteligência, unidade integrante da estrutura do Gabinete Militar, e ao seu Diretor:

I – assistir suporte no planejamento, execução, supervisão, coordenação econtrole das atividades de inteligência e contrainteligência, apoiando na capacitação derecursos humanos;

II – operando equipamentos, instrumentos e sistemas necessários àatividade de inteligência; atuando na segurança orgânica e ativa, na salvaguarda deassuntos sensíveis e sigilosos;

III – realizando missões de contravigilância durante os protocolos desegurança, e, eventualmente, realizando missões de policiamento velado.

Seção IIIDa Diretoria Operacional

Art. 31. Compete ao Departamento Operacional, unidade integrante da estrutura do Gabinete Militar, e ao seu Diretor:

I – assistir na execução das ações de segurança pessoal do prefeito, vice-prefeito e respectivos familiares, bem como de outras autoridades, inclusive aquelas emvisitas oficiais ao município;

II – assistir na execução de serviços de escolta e de apoio logístico nasegurança para os deslocamentos do prefeito e vice-prefeito em compromisso oficial ounão;

III – assistir na execução do sistema de proteção nos deslocamentos dacomitiva do chefe e do sub-chefe do poder executivo municipal e a vistorias dos locaisdesignados para reuniões oficiais das autoridades no âmbito municipal.

CAPÍTULO IXDO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DISTRITAL

Art. 32. Ao Departamento do Desenvolvimento Distrital Compete:

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I – o acompanhamento e o apoio de todas as atividades das unidadesadministrativas da Prefeitura de Porto Velho em especial Educação, Saúde, Saneamentoe Lazer dos Distritos;

II – coordenar a elaboração de planos de desenvolvimento distrital;

III – acompanhar a execução de programas emergenciais e permanentes deapoio, orientação e assistência as comunidades das Vilas e Distritos;

IV – coordenar e incentivar estudos e pesquisas que objetivem a melhoria,valorização e qualidade de vida das comunidades de Vilas e Distritos;

V – acompanhar as ações realizadas pela Prefeitura nas Vilas e Distritos;

VI – coordenar e controlar as aquisições de materiais necessários aodesenvolvimento de Vilas e Distritos;

VII– promover um perfeito entrosamento entre as Administrações Distritais eas Secretarias Municipais, bem como os órgãos estaduais e federais;

VIII – elaborar relatórios trimestral sobre as atividades desenvolvidas nosDistritos e Vilas;

IX – participar da comissão de Defesa Civil;

X – desempenhar outras atividades correlatas.

Seção IDa Divisão de Desenvolvimento e Apoio Distrital

Art. 33. À Divisão de Desenvolvimento de Apoio Distrital Compete:

I – promover estudos que objetivem a melhoria da qualidade de vida dacomunidade de Vilas e Distritos;

II – identificar e propor mecanismos que propiciem a implantação de planosde desenvolvimento das Vilas e Distritos;

III – apoiar as ações no sentido de desenvolver as atividades produtivas dasVilas e Distritos;

IV – apoiar as atividades atinentes à promoção sócio-educativa nos Distritose Vilas do Município;

V – elaborar relatórios trimestrais, sobre as atividades desenvolvidas;

VI – apoiar programas permanentes e emergenciais de orientação eassistência as comunidades de Vilas e Distritos;

VII– controlar a solicitação de diárias e viagens;

VIII– apoiar a Defesa Civil, nas ações dos Distritos e Vilas afetadas porenchentes e outros fenômenos naturais e/ou acidentais, em caso de calamidade pública,de comum acordo com o órgão da Defesa Civil;

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IX – desempenhar outras atividades correlatas.

CAPÍTULO XDA OUVIDORIA

Art. 34. Compete à ouvidoria:

I – viabilizar os direitos dos cidadãos de serem ouvidos e terem suasmanifestações pessoais e coletivas tratadas adequadamente no âmbito do órgão ouentidade a que pertencem.

II – intermediar as relações entre os cidadãos que as manifestações e osórgãos ou entidades aos quais pertencem, promovendo a qualidade da comunicaçãoentre eles e a formação de laços de confiança e colaboração mútua.

III – garantir ao cidadão ter suas manifestações efetivamente considerada etratada, à luz dos seus direitos constitucionais e legais.

IV – possibilitar ao cidadão relacionar-se, diretamente, com o órgão ouentidade pública para solicitar informações e apresentar sugestões, queixas, reclamaçõese denúncias relativas à prestação dos serviços públicos e/ou o desempenho institucional,em geral;

V – receber, examinar e encaminhar às unidades administrativascompetentes do órgão ou entidade as reclamações, solicitações de informação,denúncias, sugestões e elogios dos cidadãos e outras partes interessadas, a respeito daatuação do órgão ou entidade pública;

VI – realizar a mediação administrativa, junto às unidades administrativas doórgão ou entidade com vistas à correta, objetiva e ágil instrução das demandasapresentadas pelos cidadãos, bem como a sua conclusão dentro do prazo estabelecido,para resposta ao demandante;

VII – manter o demandante informado sobre o andamento e o resultado desuas demandas;

VIII – cobrar respostas das unidades administrativas a respeito dasdemandas a elas encaminhadas e levar ao conhecimento da alta direção do órgão ouentidade os eventuais descumprimentos;

IX – dar o devido encaminhamento aos órgãos de controle e de correição, noâmbito institucional, às denúncias e reclamações referentes aos dirigentes, servidores ouatividades e serviços prestados pelo órgão ou entidade;

X – organizar, interpretar, consolidar e guardar as informações oriundas dasdemandas recebidas de seus usuários e produzir relatórios com dados gerenciais,indicadores, estatísticas e análises técnicas sobre o desempenho do órgão ou entidade,especialmente no que se refere aos fatores e níveis de satisfação dos cidadãos e àsnecessidades de correções e oportunidades de melhoria e inovação em processos eprocedimentos institucionais;

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XI – produzir relatórios periódicos de suas atividades ou quando a altadireção do órgão ou entidade julgar oportuno;

XII – informar, sensibilizar e orientar o cidadão para a participação e ocontrole social das atividades e serviços oferecidos pela Administração Pública;

XIII – assessorar a alta direção nos assuntos relacionados com as atividadesda ouvidoria;

XIV – participar das reuniões de deliberação superior do órgão ou entidade,com direito à voz e sem direito a voto; e

XV – promover a constante publicização de suas atividades, com o fim defacilitar o acesso do cidadão às ouvidorias e aos serviços oferecidos pelos seus órgãos.

Seção IDa Divisão de Relacionamento com o Cidadão

Art. 35. À Divisão de Relacionamento com o Cidadão Compete:

I – recebimento, registro, análise e triagem das manifestações recebidas;

II – encaminhamento das demandas para a unidade administrativacompetente, acompanhamento das providências e cobrança dos resultados;

III – intermediação entre demandante e unidade administrativa envolvida, emcaso de necessidade de maior informação, ou em situações de conflito real ou potencial;

IV – informação ao demandante sobre o andamento do tratamento de suademanda e, posteriormente, da resposta.

Seção IIDa Divisão de Informação e Produção

Art. 36. À Divisão de Informação e Produção Compete:

I – gestão da informação referente às demandas recebidas, tratadas eencerradas;

II – elaboração de estatísticas com dados consolidados das demandasrecebidas;

III – preparação de relatórios gerenciais para informação da alta direção doórgão/entidade e ampla divulgação externa.

CAPÍTULO XIDA COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO, CERIMONIAL E RELAÇÕES PÚBLICAS

Art. 37. Compete à Coordenadoria de Comunicação, Cerimonial e RelaçõesPúblicas ao seu Titular:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – assessoramento direto e imediato ao Prefeito no relacionamento com aimprensa em geral, acompanhando-o em quaisquer eventos ou situações que envolvamos meios de comunicação e em entrevistas jornalísticas, visando a centralização e oordenamento do intercâmbio de informações entre a prefeitura e a sociedade;

II – assessorar na organização de eventos e solenidades a cargo doGabinete do Prefeito, providenciando os meios necessários para cumprimento dasformalidades exigidas e adequadas à ocasião;

II – promover a recepção de autoridades e convidados para eventos esolenidades promovidas pelo Gabinete do Prefeito;

III – preparar pautas dos eventos e solenidades, composição da mesa deautoridades, sistema de som, e outros recursos necessários;

IV – acompanhar o Prefeito em todos os eventos e solenidades externas,verificando, antecipadamente, as condições do local e recursos necessários para a suadevida acomodação e participação no evento;

V – cumprir outras atividades correlatas às suas atribuições e que lhe sejamdelegadas pelo Chefe de Gabinete do Prefeito.

VI – o assessoramento aos titulares das Secretarias Municipais e entidadesda administração direta e indireta do município, no campo da comunicação;

VII – a coordenação e o controle da divulgação das ações administrativas epolíticas da Prefeitura, através de campanhas publicitárias;

VIII – a divulgação das atividades da administração direta e indireta, do Mu-nicípio de Porto Velho;

IX – a coordenação e o controle da programação da divulgação das ativida-des da Prefeitura, através da redação de notícias para utilização por jornais, rádios, televi-sões e de reportagens e documentários em texto, fotografias, áudio-visuais;

X – a programação da cobertura dos eventos em que a Prefeitura participar;

XI– a organização e a manutenção de arquivo de notícias e fotografias, sli-des e comentários da imprensa sobre as atividades da Prefeitura, para fins de consulta eestudo;

XII– a prestação de informações à comunidade sobre as atividades desen-volvidas pela Prefeitura;

XII– a realização de pesquisa com o objetivo de manter o Prefeito ciente daopinião pública a respeito das atividades da Prefeitura;

XIII – a divulgação das realizações municipais;

XIV – a informação permanente ao Prefeito sobre o comportamento da opini-ão pública com relação às atividades da Prefeitura;

XV – o acompanhamento das entrevistas do Prefeito;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XVI – o acompanhamento das notícias da imprensa, de interesse da Prefei-tura;

XVII – o desempenho de outras tarefas compatíveis com a posição e as de-terminadas pelo Prefeito.

Seção IDa Subcoordenadoria de Publicidade

Art. 38. À Subcoordenadoria de Publicidade compete:

I – orientar e coordenar campanhas educativas e/ou de esclarecimentopúblico no âmbito da administração municipal;

II – supervisionar, manter fiscalização e controle, para divulgação dapublicidade oficial e institucional;

III – manter estreito contato com as agências de publicidade e órgãos deimprensa, rádio e televisão para o cumprimento das necessidades de licitação ou dedivulgação direta da publicidade da Administração Municipal.

IV – planejar, coordenar e executar estudos mercadológicos.

Seção IIDa Subcoordenadoria de Imprensa

Art. 39. À Subcoordenadoria de Imprensa compete:

I – manter relacionamento de contato junto aos meios de comunicação paradivulgação das ações da prefeitura;

II – sugerir pautas dos eventos e agendar as entrevistas com o Prefeito eSecretário Municipais;

III – efetuar revisão gramatical dos textos jornalísticos e vícios de linguagem;

IV – orientar e selecionar matérias jornalísticas para elaboração dosclippings.

V – administrar as listagens dos veículos de comunicação de seu interesse ecuidar para que sejam respeitadas as peculiaridades;

VI – assessorar a Coordenadoria, na seleção de fotografias para compor asmatérias jornalísticas;

VII – assessorar a Coordenadoria em atividades extras, de grande alcance,com a presença de autoridades de outros Estados e do país;

VIII – executar outras tarefas correlatas a sua área de competência.

Seção IIIDa Subcoordenadoria De Cerimonial

Art. 40. A Subcoordenadoria de Cerimonial Compete:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – prestar colaboração direta na execução das regras que gerem a Coorde-nadoria de Comunicação, Cerimonial e Relações Públicas;

II – organizar e executar conferências, palestras, seminários, exposições,congressos e mesas redondas sobre assuntos de interesse da Prefeitura Municipal;

III – acompanhar o Prefeito em eventos internos e externos sempre que sefizer necessários;

IV – acompanhar a concepção à execução os eventos de iniciativa doPrefeito, em seus procedimentos protocolares;

V – conhecer antecipadamente o espaço físico no qual se realizará oprocedimento (evento), identificando os contatos responsáveis por ações referentes ainfraestrutura e montagem;

VI – coordenar o cerimonial, fixar as funções de seus auxiliares e distribuiratribuições;

VII – organizar e manter rigorosamente atualizado o cadastro de autoridadese personalidades federais, estaduais e municipais;

VIII – elaborar e manter atualizado o cadastro do público (empresas,parceiros) de interesse do prefeito bem como elaborar lista de autoridades para oseventos, zelando pelo cumprimento das normas do cerimonial público;

IX – preparar e expedir as correspondências protocolares e sociais, taiscomo convites, congratulações, felicitações, pêsames, confirmações, agradecimentos,entre outros, de iniciativa do prefeito;

X – manter-se atualizado quanto às confirmações de presença, declinaçõese representações quando cabíveis.

XI – recepcionar, quando necessário, as autoridades convidadas em todos os eventos de ordem do Prefeito;

XII – assessorar o mestre de cerimônias na elaboração de roteiros, nas listasde composição das mesas de honra nas cerimônias, solenidades e reuniões com a presença do Prefeito;

XIII – assessorar os membros de áreas técnicas da prefeitura quanto as regras do cerimonial e protocolo;

XVI – manter o livro do termo de posse dos Secretários Municipais ePresidentes de Institutos e Autarquias;

XV – desempenhar outras atividades compatíveis com a posição e asdeterminadas pelo Prefeito.

CAPÍTULO XII

DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

Art. 41. São atribuições da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – coordenar e executar as ações de defesa civil;

II – manter atualizada e disponíveis as informações relacionadas à defesacivil, criar mecanismos a fiscalização para evitar edificações em áreas suscetíveis àocorrência de grande impacto;

III – elaborar plano de contingência anual visando o atendimento das açõesem tempo de normalidade bem como a previsão das ações emergenciais considerando oorçamento municipal, e elaborar plano de implantação de obras e serviço para a reduçãode riscos de desastres;

IV – capacitar recursos humanos próprios e voluntários para ações dedefesa civil;

V – manter a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil-CEDEC informadasobre as ocorrências de desastres e as ações da defesa civil municipal, e elaborar cartageotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes voltadas para novosparcelamentos do solo e aproveitamento dos agregados para a defesa civil;

VI – prever recursos orçamentários próprios necessários às açõesassistenciais de recuperação ou preventivos como transferência de recursos federais naforma da legislação vigente;

VII – estar antenado às informações de alerta dos Órgãos de previsão eacompanhamento para executar plano operacionais em tempo oportuno;

VIII – comunicar aos Órgãos competente quanto a produção, o manuseio ouo transporte de produtos perigosos que puserem em perigo a população;

IX – convocar as reuniões da Coordenadoria e coordená-las;

X – dirigir a entidade coordenadora COMPDEC representando-a perante osÓrgãos governamentais e não-governamentais;

XI – propor plano de ação de trabalho;

XII – participar das votações e declarar aprovadas as resoluções dasreuniões da COMPDEC;

XIII – administrar o patrimônio da COMPDEC, promovendo de conformidadeàs normas vigentes, a aquisição e alienação de material permanente;

XIV – encaminhar a COMDECOM, formas de publicação e divulgaçãooficiais no âmbito de sua competência e execução de impressos para os diversos ÓrgãosPúblicos e outros serviços gráficos de interesse da Prefeitura;

XV – promover a integração com os Governos Federal e Estadual para odesenvolvimento de programas e projetos relativos à defesa civil;

XVI – designar ou autorizar equipes técnicas para acompanhar os processosde prevenção, risco, respostas, recuperação, visitas, obras, construção, etapa deprogramas e/ou projetos ou ações similares, que demandem movimentação de técnicosou concessão de diárias;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XVII – designação e dispensas de membros, comissão ou grupos detrabalho e de substituição se for o caso, no âmbito da COMPDEC, bem como solicitaçãode gratificação e de produtividade especial quando procedentes;

XVIII – assinar documentos referentes a convênios, contratos e plano decompensação ou instrumentos similares de conformidade ao Decreto nº 12.931 de 19 defevereiro de 2013;

XIX – ratificar a contratação de empresa, instituição, associação, entidade,fundação e demais organização quando proveniente de processo de natureza inexigívelde licitação externa no âmbito da COMPDEC;

XX – notificar empresa, instituição, associações, fundações e demaisorganizações, tais como os consórcios de energia, com algum tipo de inadimplência coma COMPDEC, seja no fornecimento de bens e serviços ou demais recursos celebrados;

XXI – acompanhar processos administrativos de aquisição de bens eserviços cuja a especificação seja de natureza complexa e necessite de avaliação ouanálise técnica de profissional da área específica;

XXII – autorizar procedimentos administrativos das despesas no âmbito daCOMPDEC;

XXIII – delegar atividades, ações e processo específicos a servidores daCOMPDEC quando julgar necessário;

XXIV – o cargo de Coordenador e demais cargos da Defesa Civil Municipalpoderá ser de natureza Militar, interesse Policial Militar e assumido por Policial Militar daativa ou reserva;

XXV – captar recursos Federal, Estadual, Municipal e outros em parceria defomentos;

XXVI – no impedimento do Coordenador de Proteção e Defesa Civil doMunicípio o Gerente da Divisão de Operações e Socorro – DOPSO deverá responder pelaCoordenadoria e assumir as respectivas atribuições;

XXVII – desempenhar outras atividades correlatas;

Parágrafo único. Os recursos do Fundo Especial para a Defesa CivilMunicipal serão utilizados para as despesas de diárias e transportes, aquisição dematerial de consumo, serviços de terceiros, aquisição de bens de capital (equipamentos,manutenção de viaturas instalações e material permanente) e obras de reconstrução.

Seção IDivisão de Recursos de Serviços Gerais

Art. 42. A Divisão de Recursos de Serviços Gerais Compete:

I – gerenciar atividades de manutenção e conservação predial;

II – aplicar atividades e sistemas de segurança patrimonial no prédio daCoordenadoria Municipal de Defesa Civil;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

III – gerenciar a equipe responsável pela limpeza predial;

IV – organizar palestras, simpósios e outros tipos de reuniões que tenhamcomo objetivo a manutenção da limpeza e a conservação predial;

V – consolidar relatórios mensais dos gastos e das atividades relacionadas alimpeza e conservação do prédio;

VI – efetuar as solicitações dos materiais necessários para a limpeza emanutenção do prédio;

VII – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção II

Divisão de Manutenção Patrimonial e Almoxarifado

Art. 43. A Divisão de Manutenção Patrimonial e Almoxarifado – DIMPA compete:

I – controlar as atividades de reprografia;

II – comandar e coordenar a equipe interna de patrimônio e de controle demateriais de expediente da COMPDEC;

III – colaborar na elaboração do Relatório de Gestão Anual da COMPDEC;

IV – controlar o uso disciplinado dos veículos oficiais da COMPDEC;

V – executar os trâmites necessários para a devida manutenção dosveículos, lanchas, e demais materiais adquiridos pela COMPDEC;

VI – proceder a manutenção predial, e executar atividades para que sejamantido conservado;

VII – efetuar o controle do almoxarifado, consolidando relatórios mensais dosmateriais mantidos sob custódia bem como os que foram aplicados nas atividades deassistência da COMPDEC;

VIII – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção III

Divisão de Recursos de Prevenção de Desastres

Art. 44. A Divisão de Prevenção de Desastres – DIPDE compete:

I – manter atenção permanente as informações de alerta dos Órgãosinformantes para execução de plano operacional em tempo oportuno, tais como SIPAM e,se possível, IMPE;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

II – acompanhar e monitorar permanentemente o nível do Rio Madeira naárea urbana, Distritos e área rural de Porto Velho;

III – providenciar e divulgar a quem necessário for o relatório de vistoria;

IV – realizar acompanhamento diário de pontos críticos de alagamento:Bairros, Baixa União, Triângulo, Panair, Nacional, São Sebastião e outros;

V – realizar visitas de inspeção e instrução nos Núcleos de Defesa Civil –NUDEC distritais, rurais e urbanos;

VI – vistorias Técnicas “in loco” sempre que houver necessidade;

VII – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção IV

Divisão de Monitoramento de Riscos

Art. 45. A Divisão de Monitoramento de Riscos – DIMOR compete:

I – realizar o levantamento das áreas de riscos e mapeá-las;

II – manter contato permanente com a SEMASF para acompanhamento dasfamílias em risco ou já incluídas em programas assistenciais;

III – acionar os setores de prevenção de desastres e de preparação paraeventuais emergências e desastres;

IV – buscar novas adesões para o corpo de voluntários especiais daCOMPDEC;

V – vistoriar edificações em áreas de risco;

VI – identificar áreas e situações que possam apresentar insegurança àcomunidade e equipes de trabalho;

VII – realizar a verificação diária dos sites de notícias e outros paraverificação de informações e notícias de interesse da COMPDEC;

VIII – capacitar as redes locais e possíveis equipes para ações em situaçãode desastres;

IX – vistorias Técnicas “in loco” sempre que houver necessidade;

X – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção VDa Divisão de Vistoria Técnica

Art. 46. A Divisão de Vistoria Técnica – DIVIT compete:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – atender as solicitações de vistorias técnicas de Órgãos Públicos ePrivados, Comerciais, e de Pessoa Física;

II – realizar os Relatórios Técnicos com a devida responsabilidade técnica –RRT ou ART;

III – realizar Vistorias Técnicas em área de risco, de canais, dedesbarrancamento, desmoronamento, e demais áreas envolvidas em desastres ou compossibilidade de eventos desastrosos;

IV – emitir Notificação de Interdição e de Desinterdição, com a devidasinalização área com placas de advertência, e demais ações que evitem a ocorrência deacidentes;

V – apresentar relatórios trimestrais das vistorias realizadas, com sugestõesde melhorias considerando as adversidades encontradas durante o serviço de campo;

VI – realizar as vistorias técnicas com seus auxiliares devidamenteprotegidos com uso de equipamento de proteção individual;

VII – solicitar a colaboração do Departamento de Assistência Social ePsicossocial – DASP, quando necessário;

VIII – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção VIDa Divisão de Assistência Social

Art. 47. A Divisão de Assistência Social – DASSO:

I – desenvolver ações capazes de reduzir o risco e o impacto, com ênfase noaspecto psicossocial face às vulnerabilidades principalmente em crianças, adolescentes,grávidas e idosos;

II – capacitar voluntários para ações de mediação de conflitos e sobre odireito das crianças, adolescentes e idosos;

III – estabelecer com a SEMED o plano de segurança escolar, incluindo ofluxo de alerta e evacuação relativo às diversas faixas etárias;

IV – mapear as redes locais de proteção incluindo o levantamento dosserviços, programas, projetos e benefícios existentes e potenciais beneficiários;

V – elaborar planos de preparação e resposta contemplando açõesmultissetoriais e participação de parcerias externas e redes locais de proteção;

VI – definir planos de atendimentos para pessoas desalojadas edesabrigadas incluindo crianças e adolescentes desacompanhados dos pais ou pessoasisoladas;

VII – elaborar cadastros as serem centralizados no Departamento deResposta, pronto a serem disponibilizados aos demais serviços;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

VIII – apoiar os Núcleos de Defesa Civil – NUDECs;

IX – realizar acompanhamento psicossocial das famílias quepreventivamente foram transferidas para áreas seguras pelas equipes da COMPDEC;

X – identificar e capacitar profissionais com habilidades psicossociais emdesastres;

XI – visitar, cadastrar, efetuar ações socioeducativas e assistenciais deprevenção e sensibilização às famílias com vulnerabilidade social em zonas de risco;

XII – desempenhar outras atividades correlatas.

Seção VIIDivisão de Operações e Socorro

Art. 48. A Divisão de Operações e Socorro – DOPSO compete:

I – desenvolver planos preventivos e assistenciais de proteção social básicaprincipalmente as vítimas de calamidades;

II – visitar, Cadastrar, efetuar ações de socioeducativas e assistência deprevenção e sensibilização às famílias com vulnerabilidade social em zonas de risco;

III – viabilizar remoção dos afetados pelos desastres providenciando osmeios e os transportes necessários;

IV – promoção de serviço de atendimento emergencial de saúde junto àsfamílias e comunidades atingidas;

V – promover rastreamento acompanhamento e reutilização familiar;

VI – promover ações sociais e assistenciais multidisciplinares demonitoramento junto às famílias problemáticas quanto aos processos assistências,remoção e abrigamento;

VII – orientar as famílias no tratamento de situações pós-traumáticasreferentes a desastres, viabilizando os socorros necessários;

VIII – acionar imediatamente o /conselho Tutelar a fim de garantir junto aojudiciário medidas protetivas de acolhimento familiar ou institucional para crianças eadolescentes desacompanhadas conforme o ECA.

IX – responder pela Coordenaria no impedimento do Coordenador deProteção e Defesa Civil do Município e assumir as suas respectivas atribuições;

X – desempenhar outras atividades correlatas;

Seção VIIIDivisão de Restabelecimento e Fiscalização de Sinistros

Art. 49. A Divisão de Restabelecimento e Fiscalização de Sinistros – DREFS compete:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – acompanhamento das medidas e proteção à população atingida;

II – programar ações de apoio e de logística, principalmente transportes(Plano de Operação de Resposta);

III – contato frequente com a SEMASF e SEMUR, e outros órgãos que sefaça necessário para garantir as ações de restabelecimento;

IV – ação conjunta quando possível com a Coordenadoria Estadual deDefesa Civil;

V – acompanhamento diário dos pontos críticos de crise;

VI – reunião com as outras gerências para levantamento de necessidades;

VII – assistência e vistoria constante aos NUDECs;

VIII – requerer o estabelecimento dos serviços essenciais (água potável,energia elétrica, esgoto sanitário, limpeza urbana e recolhimento de lixo, transportecoletivo, comunicação e etc., por meio de articulação com Órgãos Setoriais;

IX – isolar as áreas atingidas por desastres a fim de manter a segurança dosnão atingidos pelo sinistro.

Seção IX

Das Equipes de Apoio e Proteção de Defesa Civil

Art. 50. Dos chefes das Equipes de Apoio e Proteção de Defesa Civil compete:

I – exercer atividades de campo, como transporte de atingidos por eventosdesastrosos ou calamidades e distribuição itens essenciais aos moradores de localidadesresilientes;

II – auxiliar as vistorias técnicas;

III – prestar apoio as atividades de Defesa Civil nas comunidades;

IV – compor equipe de monitoramento de áreas suscetíveis;

V – compor as equipes de plantão;

VI – compor as equipes de atendimento do telefone de emergência 199;

VII – exercer outras atividades correlatas;

CAPÍTULO XIII

DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOCOMUNICAÇÃO E PESQUISA

Art. 51. Compete à Coordenadoria Municipal de Tecnologia da InformaçãoComunicação e Pesquisa, e ao seu Titular:

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

I – assessoramento direto e imediato ao Prefeito e de todos os Órgãos eEntidades que compõem a Prefeitura Municipal de Porto Velho nas atividades referentesao planejamento, desenvolvimento e expansão dos projetos de tecnologia da informação,comunicação e pesquisa;

II – gerenciar e coordenar as atividades referentes ao planejamento,desenvolvimento e expansão dos projetos de informática, estabelecidas de acordo com oobjetivo estratégico do Plano Diretor de Informática - PDI (definidos pelo Comitê Gestorde TI), áreas e serviços prioritários para atendimento e critérios para sua utilização,visando assegurar avanços crescentes na melhoria da produtividade dos serviços daPrefeitura Municipal de Porto Velho e demais Órgãos que a compõem.

Seção I

Do Departamento de Gestão de Redes

Art. 52. O Departamento de Gestão de Redes (DGR) é a área responsávelpela Infraestrutura Tecnológica da Prefeitura Municipal, tanto física quanto lógica.Responsável por definir a tecnologia que será utilizada pelo MUNICÍPIO, por mantê-la,por prospectar novas que se adéquem e ajudem na área de atuação da PrefeituraMunicipal.

I - Elaborar e gerenciar projetos de TI em conjunto com osdepartamentos da CMTI;

II - Gerenciar as atividades do DGR;

III - Elaborar os projetos de implantação de sua competência;

IV - Redesenhar processos internos em conjunto com o Departamento deQualidade e Governança de TI;

V - Coordenar os trabalhos das equipes do DGR;

VI - Validar, avaliar e identificar soluções tecnológicas;

VII - Planejar os projetos de acordo com as necessidades do negócio;

VIII - Negociar com fornecedores/consultores a contratação/aquisição desoluções em nível de hardware/software/serviço.

IX - Participar do desenvolvimento e implementação de políticas ediretrizes que traduzam as melhores práticas existentes e ou disponíveis no mercado,visando a otimização dos serviços e utilização dos recursos sob sua responsabilidade;

X - Propor planos de investimentos visando atualização tecnológica dosequipamentos e servidores do Departamento;

XI - Colaborar com o Departamento de Qualidade e Governança de TI noestabelecimento e implantação de padrões para o desenvolvimento de sistemas, atravésde metodologia adequada;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XII - Desenvolver, manter e criar indicares de acompanhamento dos seusserviços, além de auxiliar na elaboração do Planejamento Estratégico da CMTI.

Seção II

Da Divisão de Segurança da Tecnologia da Informação

Art. 53. A Divisão de Segurança da Tecnologia da Informação tem porfinalidade apoiar e assistir a CMTI em aspectos que dizem respeito a segurança datecnologia da informação no âmbito da Prefeitura Municipal.

I - Responsável em manter as seguintes características da segurança datecnologia da informação: os atributos de confidencialidade, integridade, disponibilidade,autenticidade e as boas práticas.

II - Definir, controlar e gerir todo o sistema de certificação digital doMunicípio. Proteger a tecnologia da informação contra vários tipos de ameaças, paragarantir a continuidade do negócio, minimizar riscos, evitar a intrusão e a modificaçãodesautorizada de dados ou informações, armazenados em processamento ou em trânsito,da documentação e do material, assim como as destinadas a prevenir, detectar, deter edocumentar eventuais ameaças a seu desenvolvimento.

III - Estudar e adotar constantemente controles adequados, incluindopolíticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funções de software ehardware. Sendo estes controles estabelecidos, implantados, monitorados, analisadoscriticamente e melhorados onde necessário, para garantir que os objetivos do negócio eda segurança da organização sejam atendidos.

IV - Estabelecer diretrizes, padrões e normas de Segurança da Tecnologiada Informação e submetê-las ao CMTI e CGS;

V - Promover campanhas de conscientização e divulgação da Política edas Normas de Segurança da tecnologia da informação e submetê-las à CMTI e CGS;

VI - Oferecer orientação e treinamento sobre a Política de Segurança datecnologia da informação e suas Normas;

VII - Propor projetos e iniciativas relacionados ao aperfeiçoamento daSegurança da Tecnologia da Informação;

VIII - Estabelecer procedimentos e realizar a gestão dos sistemas decontrole de acesso lógico;

IX - Analisar os riscos relacionados à segurança da tecnologia dainformação e produzir relatórios com indicadores relativos a eles;

X - Realizar trabalhos de análise de vulnerabilidade, para aferir o nível desegurança dos sistemas de informação e dos ativos relacionados a estes sistemas;

XI - Realizar auditorias em sistemas e equipamentos, com o intuito deverificar o cumprimento da Política e das Normas de Segurança da tecnologia dainformação;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XII - Estabelecer mecanismo de registro e controle de incidentes e nãoconformidades à Política e às Normas de Segurança da tecnologia da informação;

XIII - Realizar validações em relação à Política de Segurança da tecnologiada informação da Prefeitura Municipal e as recomendações do CNMP em relação aotema.

XIV - Realizar alterações nos serviços (configurações) disponibilizadosCMTI que necessitem de aprimoramento de segurança, sempre em conjunto com a árearesponsável ou demandante;

XV - Acompanhar/Participar junto as auditorias de segurança econformidade de dados que aconteçam na PMPV;

Seção III

Divisão de Infraestrutura de TI

Art. 54. Prestar assessoria ao Chefe do Departamento de Gestão de Redes;Instalação/Manutenção do Sistema de Cabeamento Estruturado; instalação/manutençãodo Sistema de Telefonia Fixa; instalação/manutenção do Sistema de Monitoramento porCâmeras (CFTV);

I - Manter base de usuários de acesso a rede e sua integração adiversos sistemas;

II - Manter perfis de acesso à rede;

III - Realizar bloqueio/liberação de usuário à rede;

IV - Manter contas de e-mail;

V - Manter listas de distribuição (com restrição ou não de remetente);

VI - Manter grupos de usuário para acesso à pasta compartilhada;

VII - Manter pastas compartilhadas (com ou sem restrição de acesso àssub-pastas);

VIII - Prover acesso às redes internas e externas (incluída a Internet)fornecendo segurança no acesso, projetando ampliação dos mesmos;

IX - Prover serviço de firewall;

X - Manter política de acesso a rede local;

XI - Manter política de acesso entre redes interna e externa;

XII - Prover DIC (Disponibilidade dos serviços, Integridade dos dados eConfidencialidade proibindo acesso indevido) aos serviços e dados internos sempre quenecessário;

XIII - Prover comunicação por mensageiro instantâneo;

XIV - Prover serviço de e-mail incluindo webmail;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XV - Prover serviço de anti-spam às contas de e-mail;

XVI - Prover serviço de antivírus;

XVII - Prover serviço de armazenamento de arquivos em pastascompartilhadas de usuários;

XVIII - Prover serviço de acesso remoto (VPN);

XIX - Prover serviço Web em sistemas internos e externos;

XX - Prover serviço de proxy para otimização de uso da banda de Internet;

XXI - Prover serviço de FTP para compartilhamento de arquivos grandesquando necessário;

XXII - Prover serviço de DNS;

XXIII - Prover serviço de DHCP;

XXIV - Prover serviço de sincronização do horário;

XXV - Manter servidores para serviços, aplicações, desenvolvimento desistemas e banco de dados;

XXVI - Prover atualização/aprimoramento dos softwares utilizadospela UITEC e todos os sistemas na rede;

XXVII - Realizar backup de arquivos e bases de dados de acordo comtipo de dados;

XXVIII - Prover serviço de recuperação de arquivos e base de dadosperdidos;

XXIX - Pesquisar e sugerir soluções em software, hardware etecnologia para o MUNICÍPIO;

XXX - Apresentar soluções que ajudem a melhorar o MUNICÍPIO em suaárea de atuação especificando tecnicamente as soluções propostas;

XXXI - Informar todas as mudanças/quedas/indisponibilidade dosserviços mantidos por nossa área as demais unidades da CMTI;

XXXII - Monitorar a infraestrutura tecnológica (disponibilidade eperformance) do Município;

Manter políticas de domínio (GPOs) para melhor controle de usuários e máquinas narede;

XXXIII - Projetar faixas de endereços IP;

XXXIV - Manter serviço de virtualização;

XXXV - Criar, manter e executar projetos para o setor;

XXXVI - Manter servidores de aplicação para sistemas desenvolvidospelo DESIS e por terceiros;

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

XXXVII - Diagnosticar e solucionar problemas em servidores;

XXXVIII - Implantar sistemas desenvolvidos pela DESIS;

XXXIX - Manter sistema de documentação interna da CMTI;

XL - Manter documentação do DGR atualizada referente à tecnologia einfraestrutura;

XLI - Prover atendimento em segundo e terceiro nível aos chamadosescalonados pela DESUTE;

XLII - Manter contato com fornecedores de equipamento e softwaresacompanhando sua atuação.

XLIII - Manter outras soluções tecnológicas não descritas que por venturavenham a ser adquiridas ou implementadas na PMPV relativas a rede ou infraestrutura;

Seção IV

Da Divisão de Banco de Dados

Art. 55. Esta seção apresenta a estrutura organizacional do Departamentode assessoramento em segurança da tecnologia da informação. A sessão é formada peloseguinte papel:

I - Manter sistema de SGBD;

II - Prover atendimento a solicitações da DQG quanto à administração dedados;

III - Prover suporte à tecnologia de BD para desenvolvedores, AD efornecedores da Prefeitura Municipal;

IV - Manter privilégios de acesso;

V - Monitorar desempenho e problemas em geral;

VI - Executar tarefas de backup e restauração de bancos de dados;

VII - Pesquisar solução e funcionalidades do SGBD (compactação, full textsearch, criptografia, service broker, BD distribuído, etc.);

VIII - Manter rotinas agendadas (jobs) de negócio e administrativas;

IX - Manter projeto físico de dados (armazenamento, particionamento,índices, desnormalização, etc.);

X - Executar sizing e planejamento de capacidade de hardware paraservidores de BD;

XI - Realizar auditoria de dados, podendo agir em conjunto com a Divisãode Segurança;

XII - Manter documentação do DGR atualizada referente a bancos de dado

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Seção V

Departamento de Desenvolvimento de Sistemas

Art. 56. Departamento de desenvolvimento de sistemas tem aresponsabilidade de planejar e controlar a execução de projetos de software, os recursosaplicados e o cumprimento dos prazos estabelecidos junto ao cliente.

I - Elaborar e gerenciar projetos de TI relativos a desenvolvimento desoftware ou contratação de software em conjunto com os departamentos da CMTI;

II - Identificar oportunidades de aplicação de tecnologia da informaçãopara otimização dos trabalhos do Município;

III - Participar do desenvolvimento e implementação de políticas ediretrizes que traduzam as melhores práticas existentes e ou disponíveis no mercado,visando a otimização dos serviços e utilização dos recursos sob sua responsabilidade;

IV - Propor planos de investimentos visando atualização tecnológica dosequipamentos e servidores do Departamento;

V - Participar, junto com analistas e usuários, de levantamentos dasnecessidades de sistemas de informação do Município;

VI - Realizar estudo de viabilidade das demandas para sistema deinformação;

VII - Participar do levantamento de requisitos, análise, projeto,implementação, implantação e manutenção de sistemas de informação;

VIII - Gerenciar atividades de projeto, implementação e manutenção desistemas realizadas por fábrica de software externa;

IX - Colaborar com o Departamento de Qualidade e Governança de TI noestabelecimento e implantação de padrões para o desenvolvimento de sistemas, atravésde metodologia adequada;

X - Analisar e aprovar, em conjunto com o Departamento de Qualidade eGovernança de TI, novas tecnologias para o desenvolvimento de sistemas;

XI - Aprovar e acompanhar, conjuntamente com as unidades envolvidas, aimplantação de sistemas adquiridos pelo Município, considerando a política de uso esegurança dos recursos computacionais:

XII - Emitir, quando solicitado, parecer técnico nas auditorias de tecnologiada informação e nas análises de editais e contratos de TI;

XIII - Quando aplicável, realizar atendimento de segundo nível pararesolução de problemas relacionados aos sistemas de informação do Município;

XIV - Acompanhar a execução de contratos relativos à sua área deatuação;

XV - Gerenciar atividades e recursos disponíveis;

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XVI - Elaborar, com participação de servidores da DESIS, o PETI doDepartamento em conformidade com os Planos Estratégico e Diretor de TI da CMTI,monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliandoresultados;

XVII - Identificar necessidades e propor condições para um melhordesempenho e integração da equipe, com ênfase no processo de capacitação dosservidores lotados no Departamento;

XVIII - Acompanhar a frequência e programar a escala de férias dosservidores lotados no Departamento;

XIX - Supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob suaresponsabilidade.

XX - Auxiliar o Coordenador de TI na elaboração do planejamentoestratégico da CMTI;

Seção VI

Da Divisão de Sistemas Estruturantes e de Divisão de Sistemas de Apoio

Art. 57. Ambas as divisões possuem as mesmas competências devido a seremde natureza técnica, porém, devido distinção dos sistemas desenvolvidos cabe a cadauma:

A) Divisão de Sistemas Estruturantes: Realizar o levantamento e análisedos requisitos do projeto de sistemas da área finalística da prefeitura, considerando-se asáreas a seguir, Saúde, Educação, Tributaria, Fiscal, Planejamento e Administração;

B) Divisão de Sistemas de Apoio: Realizar o levantamento e análise dosrequisitos do projeto de sistemas de apoio administrativo ou gestão, com base nos dadosoriundos dos sistemas das áreas finalísticas;

I - Realizar o levantamento e análise dos requisitos do projeto desistemas;

II - Elaborar artefatos do projeto do sistema;

III - Modelar as classes dos sistemas;

IV - Participar do projeto de banco de dados dos sistemas;

V - Distribuir as atividades e acompanhar a equipe de codificação dosistema;

VI - Planejar, desenvolver e acompanhar a execução dos testes internosdo DESIS, no momento da pré homologação;

VII - Realizar, quando necessário, inspeções nos códigos do sistema;

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VIII - Produzir e/ou acompanhar o desenvolvimento dos manuais etreinamentos pertinentes;

IX - Treinar usuários no uso dos sistemas desenvolvidos pela CMTI;

X - Planejar e acompanhar a implantação do sistema;

XI - Avaliar os impactos das mudanças;

XII - Elaborar relatórios de acompanhamento do projeto, reportando-ospara o coordenador.

XIII - Interpretar artefatos produzidos conforme o processo dedesenvolvimento de sistemas do Município;

XIV - Implementar, testar e manter funcionalidades de sistemas de acordocom sua especificação e com diferentes complexidades;

XV - Preparar massas de dados a fim de verificar o correto desempenhodos sistemas, corrigindo possíveis erros.

XVI - Realizar o desenvolvimento e manutenção de procedures, functions eJobs de Negócios relativos a banco de dados, estando subordinados as determinaçõesexaradas pela Divisão de Bancos de Dados sobre esses procedimentos;

XVII - Utilizar as ferramentas de desenvolvimento e acompanhamento deatividades adotadas pelo Município;

XVIII - Conduzir e executar as atividades de migração de dados.

XIX - Criar protótipos de sistemas;

XX - Auxiliar o atendimento de Suporte Nível 2.

Seção VII

Da Divisão de Integração de Sistemas Web

Art. 58. Participar da criação de projetos e desenvolvimento de interfacesgráficas de acordo com as especificações passadas pelos usuários ou analistas doMunicípio. Deve garantir o perfeito entendimento do conteúdo, qualidade e acessibilidadeda navegação;

I - Elaborar protótipos de interface dos sistemas do Município;

II - Manter o Portal e a intranet do Município sempre funcionaisatendendo sempre as solicitações dos usuários e analistas do Município quanto asmudanças de ordem técnicas (código fonte e afins);

III - Utilizar as ferramentas de desenvolvimento e acompanhamento deatividades adotadas pelo Município.

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IV - Auxiliar o atendimento de Nível 2.

Seção VIII

Do Departamento de Suporte Técnico e Atendimento.

Art. 59. O Departamento Suporte Técnico e Atendimento a Usuários de TI éresponsável por garantir atendimento de qualidade aos usuários de TI, com o efetivogerenciamento tecnológico das demandas e solicitações alinhadas a procedimentos,processos e boas práticas de TI, contribuindo com o aumento da produtividade e valoragregado dos produtos e serviços construídos e fornecidos pela CMTI, além deproporcionar um ponto único de contato com os usuários para as questões relativas aouso dos recursos de TI.

I - Elaborar e gerenciar projetos de TI em conjunto com osdepartamentos da CMTI;

II - Descrever os serviços de TI, seus níveis, papéis e responsabilidadesdas partes envolvidas no Acordo de Nível de Serviço;

III - Gerar relatórios detalhados e gerenciais, para identificar possíveispontos de estrangulamento e problemas de infraestrutura, de modo a reduzir o número deincidentes a médio e longo prazo;

IV - Analisar solicitações de substituições e provimentos de equipamentosde TI geradas por usuários e recomendar atendimento a CMTI.

V - Comunicar e promover a disseminação adequada de informaçõespara as unidades e áreas afetadas pelos eventos relacionados aos incidentes reportadosà Central de Atendimento;

VI - Implantar um processo efetivo de gerenciamento de demandas,dentro das práticas previstas na disciplina de Suporte aos Serviços (Service Support)preconizados pela ITIL;

VII - Assegurar que as interfaces (entradas e saídas), processos, sub-processos, papéis, responsabilidades, e indicadores, descritos pela disciplina indicada notópico anterior, sejam efetivas;

VIII - Praticar e manter as políticas, procedimentos, padrões e boaspráticas definidas pela Gerência de Qualidade e Governança de TI;

IX - Controlar a qualidade dos serviços prestados pela DESUTE,garantindo o cumprimento do Acordo de Nível de Serviço (SLA - Service Level Agreement)estabelecido com os usuários de TI;

X - Gerenciar conflitos, atuando de forma eficiente, estabelecendo umrelacionamento de parceria e confiança com os usuários de TI, garantindo assim o nívelde satisfação do mesmo;

XI - Acompanhar e avaliar os resultados globais das atividades sob suagestão, fornecendo subsídios e informações, visando o tratamento das prioridades e oplanejamento;

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XII - Coordenar as ações da Central de Atendimento, provendo a CMTIcom os relatórios gerenciais e indicadores de desempenho, produtividade e qualidade daequipe;

XIII - Analisar problemas recorrentes e apresentar alternativas visando asua eliminação definitiva;

XIV - Identificar oportunidades de aplicação de tecnologia da informaçãopara otimização dos trabalhos do Município;

XV - Participar do desenvolvimento e implementação de políticas ediretrizes que traduzam as melhores práticas existentes e ou disponíveis no mercado,visando a otimização dos serviços e utilização dos recursos sob sua responsabilidade;

XVI - Propor planos de investimentos visando atualização tecnológica dosequipamentos e servidores do Departamento;

XVII - Acompanhar a execução de contratos relativos à sua área deatuação;

XVIII - Gerenciar atividades e recursos disponíveis;

XIX - Elaborar, com participação de servidores da DESUTE, o PETI doDepartamento em conformidade com os Planos Estratégico e Diretor de TI, monitorando ocumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados;

XX - Identificar necessidades e propor condições para um melhordesempenho e integração da equipe, com ênfase no processo de capacitação dosservidores lotados no Departamento;

XXI - Atuar na motivação e facilitação do clima de profissionalismo ecomprometimento da equipe;

XXII - Acompanhar a frequência e programar a escala de férias dosservidores lotados no Departamento;

XXIII - Supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob suaresponsabilidade.

XXIV -Reportar todas as informações requeridas à CMTI;

XXV - Designar servidores da área de tecnologia da informação paratrabalhar nas secretarias, em Polos, com subordinação técnica direta à Divisão.

XXVI -Estabelecer o Plano de Trabalho dos respectivos Polos.

XXVII - Os servidores designados para atuarem nos Polos, deverãosofrer remanejamento temporário.

Seção IXDa Divisão de Suporte Nível 01

Art. 60. Atender às solicitações dos Usuários, registrando-as no sistema deControle de Incidentes.

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I - Identificar os chamados, classificando-os de acordo com a suanatureza e prioridade;

II - Encaminhar atendimentos para áreas específicas, caso estas nãopossam ser resolvidas no atendimento 1º nível;

III - Cumprir o Acordo de Nível de Serviço (SLA - Service LevelAgreement) com os usuários de TI levando em consideração a natureza e prioridade doschamados;

IV - Executar funções de suporte final (1º nível), verbal, remotamente oupresencial, incluindo o atendimento e o suporte aos usuários no uso do ambientecomputacional sob sua responsabilidade;

V - Diagnosticar e solucionar, quando possível, problemas dehardware/software dos Itens de Configuração;

VI - Facilitar a restauração da operação normal dos serviços de TI o maisrápido possível com o mínimo de impacto nos processos de negócios;

VII - Realizar suporte operacional dos aplicativos (suíte de escritório,navegador, utilitários etc.) instalados no ambiente computacional do Município;

VIII - Documentar e manter atualizada a base de conhecimento e registrosde chamados;

IX - Acompanhar os agendamentos para prover as solicitações derecursos (notebook/microcomputador/impressora/Internet) solicitados para uso noseventos, audiências e reuniões mediante acesso à pasta compartilhada de Planilha deReservas de Salas, comunicação eletrônica (e-Mail) e solicitaçõeseventuais/emergenciais (sem agendamento);

X - Receber, controlar e devolver equipamentos à Coordenação dePatrimônio;

XI - Alimentar os sistemas de segurança, procedendo com inclusões ealterações cadastrais;

XII - Manter atualizado o inventário dos recursos computacionais, incluindocaracterísticas técnicas, existentes nos órgãos e unidades correspondentes à sua área deatuação;

XIII - Acompanhar e fechar chamados, após a sua efetiva conclusão;

XIV - Realizar pesquisa de satisfação junto aos usuários quando dofechamento dos chamados.

Seção XDa Divisão de Suporte Nível 02

Art. 61. Atender aos chamados passados pelo primeiro nível.

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I - Cumprir o Acordo de Nível de Serviço (SLA - Service LevelAgreement) com os usuários de TI levando em consideração a natureza e prioridade doschamados;

II - Executar funções de suporte final incluindo o atendimento e o suporteaos usuários no uso do ambiente computacional sob sua responsabilidade;

III - Instalar e configurar softwares nos microcomputadores, assegurandoo acesso à rede e documentando as configurações feitas;

IV - Instalar e configurar hardware/software, impressoras, monitores devídeo, placas de rede e outros periféricos em geral, além de sistemas operacionais eaplicativos nos terminais de usuário;

V - Facilitar a restauração da operação normal dos serviços de TI o maisrápido possível com o mínimo de impacto nos processos de negócios;

VI - Documentar e manter atualizada a base de conhecimento e registrosde chamados;

VII - Manter atualizado o inventário dos recursos computacionais, incluindocaracterísticas técnicas, existentes nos órgãos e unidades correspondentes à sua área deatuação;

VIII - Encaminhar atendimentos para áreas específicas ou 2º nível deatendimento, caso estas não possam ser resolvidas no atendimento 1º nível;

Seção XI

Do Departamento de Qualidade e Governança de TI

Art. 62. O Departamento de Qualidade e Governança de TI (DQG) éresponsável pela gestão, definição e controle de estratégias, processos, procedimentos,práticas e padrões de TI, no âmbito da governança de TI, incluindo as áreas de qualidadede software, administração de dados e BI. Compete também ao DQG realizar oalinhamento estratégico, entre a área de TI e as áreas de negócios, proporcionar umamaior transparência e mitigação dos riscos, juntamente com o aumento da produtividadee valor agregado dos produtos e serviços construídos e fornecidos pela CoordenadoriaMunicipal de Tecnologia da Informação, Comunicação e Pesquisa (CMTI).

I - Elaborar e gerenciar projetos de TI em conjunto com os outrosdepartamentos;

II - Atuar na estruturação das Unidades da CMTI;

III - Mitigar riscos relacionados aos serviços e produtos fornecidos eaumentar a produtividade das unidades;

IV - Apoiar o processo decisório na área de TI, nas questões que dizemrespeito à qualidade e governança de TI além dos atos administrativos organizacionais, oque inclui as áreas de: segurança da tecnologia da informação, processos de TI e dedesenvolvimento de software e as metodologias definidas e utilizadas nessas unidades;

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V - Estabelecer e manter as políticas, processos, procedimentos, padrõese boas práticas que serão utilizadas pela Prefeitura;

VI - Realizar a definição dos procedimentos de gestão eletrônica dedocumentos (GED) no âmbito da Prefeitura;

VII - Gerenciar e conduzir atividades de governança de TI da Prefeitura;

VIII - Gerenciar e conduzir a criação e manutenção do Plano Diretor de TIda Prefeitura, além de auxiliar o Coordenador de Ti na elaboração do PPA e legislaçãoque envolva informática;

IX - Estabelecer diretrizes para a utilização eficiente de recursos de TI;

X - Colaborar com a assessoria de segurança da tecnologia dainformação nas atividades de desenvolvimento e manutenção da política, normas eprocedimentos de segurança da tecnologia da informação, garantindo que a mesma sejaseguida por todos da Prefeitura;

XI - Gerenciar a estruturação, avaliação, medição e monitoramentocontínuo dos processos de TI da Prefeitura Municipal;

XII - Gerenciar a manutenção da metodologia de desenvolvimento desoftware;

XIII - Garantir as ferramentas necessárias para execução dos processos deTI e desenvolvimento de software;

XIV - Identificar os treinamentos técnicos, relacionados com a execuçãodos processos de TI e de desenvolvimento de software, incluindo os treinamentos na áreade segurança da tecnologia da informação e metodologias definidas na CMTI;

XV - Gerenciar e conduzir a verificação dos resultados dos serviços eprodutos providos pela CMTI;

XVI - Gerenciar e conduzir auditorias de conformidade e adequação nosprocessos;

XVII - Gerenciar e conduzir validações de conformidade de documentos dasmetodologias definidas;

XVIII - Gerenciar as atividades planejamento, especificação e execução detestes formais de software;

XIX - Gerenciar e conduzir a análise de qualquer alteração nas estruturasde processos e estruturas metodológicas da TI, incluindo as políticas, normas eprocedimentos definidos por este Departamento, submetendo-as para a aprovação daCMTI;

XX - Garantir que todos os processos, procedimentos, metodologias,padrões e práticas sejam devidamente seguidos;

XXI - Reportar todas as informações requeridas à CMTI;

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XXII - Manter a coordenação de administração de dados e qualidade desoftware alinhada à visão e planos da gerência de Qualidade e Governança de TI;

XXIII - Acompanhar a frequência e programar a escala de férias dosservidores lotados no Departamento, reportando à ASTEC;

XXIV -Desenvolver, manter e criar indicares de acompanhamento dos seusserviços, além de auxiliar na elaboração do Planejamento Estratégico da CMTI;

Seção XII

Da Divisão de Administração de Dados e BI

Art. 63. Ter perfeito conhecimento dos processos organizacionais como umtodo.

I - Participar do levantamento de requisitos da demanda trazendo avisão de dados e suas estruturas;

II - Participar da compatibilização do planejamento de sistemas com osmodelos de dados;

III - Realizar análise de aderência, no quesito banco de dados, desistemas terceiros candidatos a adoção;

IV - Elaborar, propor e manter Modelos Conceituais de dados;

V - Manter os dicionários de dados;

VI - Definir os níveis de integridade e segurança dos dados nos diversosníveis em que as informações solicitadas progredirem;

VII - Elaborar guias de padronização nos objetos de Banco de Dados;

VIII - Validar Procedures e outros objetos de Banco de Dados para queestejam em consonância com os padrões estabelecidos no Guia de Banco de Dados;

IX - Validar solicitações de alteração de estruturas de dados e alteraçãode dados, administrando backlog do DBA;

X - Manter o Modelo Global de Dados;

XI - Analisar a aderência das evoluções com o Modelo Global de Dados;

XII - Validar projetos físicos de banco de dados.

Seção XIIIDa Divisão de Qualidade de Software

Art. 64. Coordenar as atividades de criação e manutenção das políticas,processos, procedimentos, padrões e boas práticas relacionadas com o desenvolvimentoe manutenção de software.

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I - Coordenar a definição e manutenção do repositório de conhecimentorelacionado com a qualidade de software da CMTI;

II - Coordenar a manutenção contínua da metodologia dedesenvolvimento e manutenção de software;

III - Coordenar a identificação, teste e homologação de ferramentasnecessárias para execução de processos relacionados com o desenvolvimento desoftware;

IV - Identificar treinamentos técnicos, relacionados com o processo emetodologia de gestão, desenvolvimento e manutenção de software da CMTI;

V - Coordenar as atividades de planejamento, especificação e execuçãode testes formais de software;

VI - Acompanhar a atuação técnica dos analistas de qualidade nasauditorias de conformidade e adequação de processos;

VII - Coordenar as validações de conformidade de documentos;

VIII - Coordenar as atividades de análise técnica de qualquer alteração nasestruturas metodológicas e de processos, relacionadas com o desenvolvimento emanutenção de software, definidos pela gerência do Departamento de Qualidade eGovernança de TI;

IX - Fazer cumprir todos os processos, procedimentos, metodologias,padrões e práticas definidos pelo DQG no âmbito do desenvolvimento e manutenção desoftware;

X - Manter um banco de dados atualizado das regras de negócio daPMPV;

XI - Reportar todas as informações requeridas à DQG.

Seção XIV

Da Divisão de Análise de Processos

Art. 65. Criar e manter as políticas, processos, procedimentos, padrões eboas práticas que serão utilizadas pela CMTI, no âmbito da gestão de processos egovernança de TI.

I - Definir e manter um repositório de conhecimento relacionado com aárea de processos e governança de TI;

II - Trabalhar na estruturação, avaliação, medição e monitoramentocontínuo dos processos de negócios e de TI;

III - Colaborar na identificação, teste e homologação de ferramentasnecessárias para execução de processos definidos;

IV - Executar atividades de governança de TI;

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V - Executar atividades relacionadas com a criação, execução emanutenção do PCMTI;

VI - Ministrar treinamentos, quando necessário, sobre a execução dosprocessos de negócios e de TI definidos pela DQG;

VII - Fornecer suporte e orientação às unidades da CMTI no que dizrespeito às políticas, processos, procedimentos, boas práticas, padrões e metodologiasrelacionadas com a gestão de processos de negócios;

VIII - Realizar, quando autorizadas pela gerência da DQG, auditorias deconformidade e adequação de processos;

IX - Realizar a análise de qualquer alteração nas estruturas de processose estruturas metodológicas da CMTI definidos por esta gerência;

X - Fazer cumprir todos os procedimentos, metodologias, padrões epráticas definidos, pelo Departamento de Qualidade e Governança de TI, para osprocessos que forem publicados;

XI - Auxiliar o a Divisão de qualidade de software na elaboração dasregras de negócio;

XII - Reportar todas as informações requeridas à Gerência de Qualidade eGovernança de TI.

CAPÍTULO XIV

DO SECRETÁRIO EXECUTIVO DO VICE PREFEITO

Art. 66. O Secretário Executivo do Vice-Prefeito que tem por finalidade: odesenvolvimento das atividades de relações públicas e de expediente.

§ 1º Compete ao Secretário Executivo do Vice-Prefeito:

I – elaborar e controlar a agenda de compromissos do Vice-Prefeito;

II – coordenar e supervisionar os serviços de atendimento ao público noâmbito do Gabinete do Vice-Prefeito;

III – Coordenar junto ao cerimonial as solenidades e eventos realizadas noâmbito da Administração Municipal com a participação do Vice-Prefeito;

IV – promover as atividades de relações-públicas do Vice-Prefeitoprovidenciando respostas e convites a solenidades e a outros eventos;

V – orientar o serviço de expediente e de documentação do Gabinete doVice-Prefeito;

VI – preparar o encaminhamento aos órgãos competentes das solicitaçõesda comunidade em geral endereçadas ao Vice-Prefeito;

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VII – desempenhar outras atividades compatíveis com a natureza de suasfunções e que lhe forem delegadas pelo Vice-Prefeito.

§ 2º Compete à Secretária Executiva do Gabinete do Vice-Prefeito:

I – executar os serviços de atendimento ao público do Gabinete do VicePrefeito;

II – realizar, atender e registrar ligações telefônicas do Gabinete do VicePrefeito;

III – registrar todos os expedientes recebidos ou encaminhados;

IV – redigir e digitar documentos e correspondências;

V – exercer outras atividades correlatas às suas atribuições ou que lhesejam delegadas pelo Secretário Executivo do Vice-Prefeito.

Art. 67. O cargo de Assessor Técnico do Vice-Prefeito tem por atribuição oassessoramento e assistência ao Vice-Prefeito no estudo, levantamento, análise eelaboração de documentos e de projetos especiais que lhe forem delegados. Art. 68. Os órgãos e cargos de assessoramento direto ao Prefeito e ao Vice-Prefeitofuncionarão perfeitamente articulados entre si, em regime de colaboração mútua.

Parágrafo único. As relações hierárquicas definem-se no enunciado dassuas atribuições e na posição que ocupam na estrutura prevista no art. 6º deste, Quadrode Cargos Anexo II, que a este acompanha.

Art. 69. A jornada de trabalho, bem como o acompanhamento documprimento e registro da frequência dos servidores obedecerão ao estabelecido noDecreto 14.760 de 15 de setembro 2017.

Art. 70. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário Geral deGoverno e, quando se fizer necessário, pelo Chefe do Poder Executivo.

TITULO III

DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS DOS CARGOS COMISSIONADOS

CAPÍTULO XV

DOS ASSESSORES, COORDENADORES, DIRETORES E GERENTES

Art. 71. Competem aos Assessores, Coordenadores, Diretores, Gerentes echefias equivalentes:

I – zelar pela observância das disposições legais e regimentais em vigor,cumprindo e fazendo cumprir o disposto no presente Regimento, na legislação e demaisnormas aplicáveis, pertinentes à sua área de competência;

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II – participar da planificação das atividades da Secretaria, definindojuntamente com o Secretário as prioridades técnicas dos trabalhos a serem desenvolvidosem sua área de competência, com vistas à consecução das finalidades definidas nesteRegimento e em outros dispositivos legais e regulamentares pertinentes;

III – promover a articulação permanente das unidades sob sua direção comas demais áreas da Secretaria, visando uma atuação harmônica e integrada naconsecução dos objetivos do Órgão;

IV – programar, dirigir e controlar os trabalhos da Assessoria, Diretoria eGerência sob sua responsabilidade;

V – gerir e controlar os recursos humanos, materiais financeirosdisponibilizados para a unidade sob sua direção;

VI – controlar/apurar a frequência dos servidores ao trabalho e planejar aescala de férias;

VII – coordenar a avaliação de desempenho dos servidores lotados nasunidades sob sua direção;

VIII – atender as requisições e diligências dos órgãos de controle interno eexterno, e outros, dentro dos prazos fixados, encaminhando ao Secretário adocumentação pertinente à sua área de competência para formalização das respostas;

IX – referendar ou rever atos e pareceres técnicos emitidos pelas unidadesque lhe são diretamente subordinadas, nos termos da lei;

X – aprovar a requisição de material de consumo, conforme as normas eregulamentos pertinentes, definindo as especificações técnicas dos materiais e dosequipamentos utilizados pela unidade, com o intuito de assegurar a aquisição correta;

XI – estudar e propor medidas para a melhoria dos serviços prestados pelaunidade sob sua direção;

XII – manter controle e responsabilizar-se pelo uso e guarda dosequipamentos, instrumentos disponibilizados para as unidades sob sua direção;

XIII – informar à autoridade competente a ciência de qualquer irregularidadeno serviço, promovendo a sua apuração imediata mediante sindicância ou processodisciplinar;

XIV – convocar e coordenar reuniões de trabalho periódicas com seusauxiliares;

XV – participar no cumprimento dos dispositivos contratuais, exercendo ocontrole e a fiscalização de serviços realizados por terceiros e sugerir a aplicação, quandofor o caso, de penalidades aos infratores, conforme o estabelecido no respectivoinstrumento;

XVI – assistir o Gabinete do Secretário no exame prévio e na instrução dosprocessos a serem submetidos à apreciação do Secretário, quando necessário;

XVII – propor e indicar ao Secretário as necessidades de pessoal e derealização de cursos de aperfeiçoamento de interesse da área;

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XVIII – propor e participar da elaboração de propostas de reformulação dasleis relativas à área de sua competência;

XIX – cumprir, determinar e controlar o cumprimento de normas,regulamentos e demais instruções de serviço;

XX – apresentar, periodicamente, ou quando solicitado, relatório deatividades;

XXI – exercer outras atividades compatíveis com a natureza de suas funçõese que lhe forem atribuídas pelo Superior imediato.

CAPÍTULO XVI

DOS DEMAIS SERVIDORES

Art. 72. Aos demais servidores, cujas atribuições não foram especificadasneste Regimento Interno, além do cumprimento das ordens, determinações e instruções ede sugestões que possam contribuir para o aperfeiçoamento do trabalho, cumpre,também, observar as prescrições legais e regulamentares, executando com zelo,eficiência e eficácia as tarefas que lhes forem determinadas pelos seus chefes.

TITULO IV

CAPÍTULO XVII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 73. O Secretário poderá constituir comissão para avaliar e revisar ostrabalhos afetos à Secretaria Geral de Governo, sem remuneração específica paradesempenho dos trabalhos.

Art. 74. As unidades da Secretaria Geral de Governo funcionarãoperfeitamente articuladas entre si, em regime de colaboração mútua.

Parágrafo único. As relações hierárquicas definem-se no enunciado dasatribuições das unidades e na posição que ocupam na estrutura prevista no art. 6º daSecretaria Geral de Governo, constante deste Regimento.

Art. 75. A jornada de trabalho, bem como o acompanhamento documprimento e registro da frequência dos servidores obedecerão ao estabelecido noDecreto nº 14.760 de 15 de setembro de 2017.

Art. 76. Constituem o grupamento dos órgãos e cargos de assessoramentodireto e imediato ao Prefeito e ao Vice-Prefeito, nos termos dos artigos nº 62, I, 66, eAnexo XII, da Lei Complementar nº 689, de 31 de outubro de 2017, e conforme anexo II,parte integrante do presente Decreto.

Art. 77. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo SecretárioGeral de Governo, quando se fizer necessário, pelo Chefe do Poder Executivo.

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ANEXO II

DOS ÓRGÃOS E CARGOS DO GABINETE DO PREFEITO

TÍTULO I

DA ESTRUTURA

SECRETARIA GERAL DE GOVERNO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHOCARGOS QUANT.

SECRETÁRIO MUNICIPAL 1ASSESSOR EXECUTIVO DA SECRETÁRIA GERAL DE GOVERNO 1ASSESSOR CHEFE DE POLÍTICA GOVERNAMENTAL E INSTITUCIONAL 1ASSESSOR DE POLÍTICA GOVERNAMENTAL 10ASSESSOR ESPECIAL DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 10ASSESSOR CHEFE DA ASSESSORIA SETORIAL E TÉCNICA 1ASSESSOR ESPECIAL DE CONTROLE SETORIAL 6ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL I 3ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL II 1ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL III 3SECRETÁRIA EXECUTIVA DO PREFEITO 1SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO 1ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL III 3ASSESSOR NÍVEL I 3ASSESSOR NÍVEL II 3ASSESSOR NÍVEL III 3SECRETÁRIO DA JUNTA DE SERVIÇO MILITAR 1OUVIDOR GERAL DO MUNICÍPIO 1GERENTE DA DIVISÃO DE RELACIONAMENTO COM O CIDADÃO 1GERENTE DA DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E PRODUÇÃO 1ASSESSOR NÍVEL III 5COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO, CERIMONIAL E RELAÇÕES PÚBLICAS 1ASSESSOR NÍVEL I 5ASSESSOR NÍVEL II 5ASSESSOR NÍVEL III 10SUBCOORDENADOR DE PUBLICIDADE 1SUBCOORDENADOR DE IMPRENSA 1SUBCOORDENADOR DE CERIMONIAL 1CHEFE DO GABINETE MILITAR 1ASSESSOR ESPECIAL DO GABINETE MILITAR 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA ORGÂNICA E ATIVA 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INTELIGÊNCIA 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO OPERACIONAL 1ASSESSOR MILITAR 8DIRETOR DO DEPARTAMENTO LEGISLATIVO 1GERENTE DA DIVISÃO LEGISLATIVA 1GERENTE DA DIVISÃO DE REDAÇÃO 1GERENTE DA DIVISÃO DE REVISÃO 1GERENTE DA DIVISÃO DO DIÁRIO OFICIAL 1GERENTE DA DIVISÃO DE COMPILAÇÃO DE NORMAS 1DIRETOR DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DISTRITAL 1GERENTE DA DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO E APOIO DISTRITAL 1ASSESSOR NÍVEL I 4CHEFE DE APOIO DISTRITAL 20ADMINISTRADOR DISTRITAL 14COORDENADOR MUNICIPAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E PESQUISA 1ASSESSOR EXECUTIVO ESPECIAL 5ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL III 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE REDES 1GERENTE DA DIVISÃO DE SEGURANÇA DE TI 1GERENTE DA DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA DE TI 1GERENTE DA DIVISÃO DE BANCO DE DADOS 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1GERENTE DA DIVISÃO DE SISTEMAS ESTRUTURANTES 1GERENTE DA DIVISÃO DE SISTEMAS E APOIO 1GERENTE DA DIVISÃO DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS WEB 1

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DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SUPORTE TÉCNICO E ATENDIMENTO 1GERENTE DA DIVISÃO DE SUPORTE – N1 1GERENTE DA DIVISÃO DE SUPORTE – N2 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE QUALIDADE E GOVERNANÇA DE TI 1GERENTE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS E BI 1GERENTE DA DIVISÃO DE QUALIDADE DE SOFTWARE 1GERENTE DA DIVISÃO DE ANÁLISE DE PROCESSOS 1DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 1GERENTE DA DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO 1GERENTE DA DIVISÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 1GERENTE DA DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE PROCESSUAL 1GERENTE DA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS 1GERENTE DA DIVISÃO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 1GERENTE DA DIVISÃO DE PATRIMÔNIO 1RESPONSÁVEL PELO PROTOCOLO 1SECRETÁRIA 1ASSESSOR NÍVEL III 5COORDENADOR DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL 1GERENTE DA DIVISÃO DE RECURSOS E SERVIÇOS GERAIS 1GERENTE DA DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PATRIMONIAL E ALMOXARIFADO 1GERENTE DA DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE DESASTRES 1GERENTE DA DIVISÃO DE MONITORAMENTO DE RISCOS 1GERENTE DA DIVISÃO DE VISTORIAS TÉCNICAS 1GERENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1GERENTE DA DIVISÃO DE OPERAÇÕES E SOCORRO 1GERENTE DA DIVISÃO DE RESTABELECIMENTO E FISCALIZAÇÃO DE SINISTROS 1CHEFE DE EQUIPE DE APOIO DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL 10SECRETÁRIO EXECUTIVO DO VICE PREFEITO 1SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO VICE PREFEITO 1ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL I 1ASSESSOR TÉCNICO NÍVEL II 1ASSESSOR NÍVEL II 3

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