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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS Superintendência de Gestão do SUS SUS

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Page 1: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde

Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

SUS

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Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde

Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

SUS

SUS

Breve Histórico

Page 3: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Governo Federal

Níveis de gestão

Tesouro Federal, CPMF, COFINS/IPVA

CITCNS

DATASUS

Governo Estadual

CIBCES

Governo Municipal em Gestão

Plena

CMSCDS

Tesouro Municipal + transferências

federais

Tesouro Estadual + transferências

federais

Rede SUS

Hospitais Hospitais Hospitais Hospitais Hospitais HospitaisFederais Estaduais e Postos e Clínicas e Clínicas Universitários Municipais Filantrópicos Privados

Governo Municipal em Gestão

Básica

Fontes de financiamento

Fóruns de decisão

Leis federais

Page 4: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

ARCABOUÇO LEGAL2001/02 – NOAS: Norma Operacional de Assistência à Saúde  

1988 - Aprovado Capítulo sobre Saúde na Constituição Federal que cria o Sistema Único de Saúde - SUS.

1990 - Aprovadas as Leis Federais 8.080 e 8.142 que regulamentam o setor saúde e o SUS. 1991 – SUS inicia com a publicação de Atos Ministeriais denominados Normas Operacionais Básicas - NOB-SUS.

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NÍVEIS DE GESTÃO Para assumir a Gestão do SUS no seu território, o Município tem que cumprir exigências impostas pelo Gestor Federal e expressas nas Normas Operacionais.

Tipos de gestão do SUS

Municipal EstadualPlena da Atenção Básica Avançada do Sistema EstadualPlena do Sistema Plena do Sistema Estadual 

A autoridade sanitária vem sendo transferida gradativamente aos municípios no processo de descentralização.

Page 6: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FINANCIAMENTO DO SUS

A Constituição Federal/88 determina a responsabilidade dos três

gestores no financiamento do SUS. 

Os recursos federais são transferidos aos Estados e Municípios

através de fundos financeiros específicos para ações específicas

para atenção básica (PAB), ações de alta e média complexidade

ambulatoriais e ações hospitalares. • No nível federal, o Fundo Nacional de Saúde • O Estado deve criar o Fundo Estadual de Saúde• Cada município tem que ter seu Fundo Municipal de Saúde.

Todas as contas do SUS são pagas através desses fundos.

Page 7: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FORUM DE DECISÃO

 O SUS prevê três níveis de Governo (Gestão)

• Federal – Ministro da Saúde,

• Estadual - Secretários Estaduais de Saúde e

• Municipal - Secretários Municipais de Saúde.

O SUS pressupõe um gestor único por base

territorial local, o município, mas coordenado e

normalizado pelos níveis estadual e federal.

Page 8: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FORUM DE DECISÃO

 Conselhos de Saúde

• Nacional

• Estadual e

• Municipal

Os conselhos de saúde são formados por representantes:

50% - governo, dos prestadores de serviço e dos profissionais de saúde

50% - usuários do Sistema Único de Saúde - SUS

Page 9: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FORUM DE DECISÃO

 Comissão Intergestores

• Tripartite

composta por cinco representantes de cada nível de governo (federal, estadual e municipal).

• Bipartite

composta por representantes dos níveis estaduais e municipais (não há padronização, cada Estado decide sua composição. Na maioria as capitais têm

representação cativa).

Page 10: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FORUM DE DECISÃO 

Em cada município o gestor do SUS é o Secretário Municipal de

Saúde. 

O Secretário Municipal é o gestor do Sistema Local em sua

totalidade pública, privada e filantrópica.

Em alguns municípios encontram-se unidades hospitalares

administradas pelo gestor estadual ou pelo gestor federal. São

Unidades de maior complexidade, em sua maioria. 

Nesses casos, os gestores federal e estadual são prestadores de serviço e a produção das suas unidades compõe a organização do SUS no nível municipal.

Page 11: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

 REGISTRO DAS INFORMAÇÕES 

O Governo Federal mantém um Sistema Nacional de

Informações gerenciado por um órgão chamado DATASUS. 

Toda base de informações é administrada pelo DATASUS

inclusive sobre mortalidade, nascidos vivos e morbidade.

Os Sistemas de Informação ambulatorial e hospitalar são

conhecidos como SIA e SIH. São bases públicas de dados o

que permitem acesso rápido.

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Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde

Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

SUS

O SUSe a

Tomada de Decisão

Page 13: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

FATORES QUE INFLUENCIAM A DECISÃO CLÍNICA

PROCESSOPROCESSO DECISÓRIODECISÓRIO

PreferênciasPreferências do pacientedo paciente

Ambiente da práticaAmbiente da práticaFinanceiro organizaçãoFinanceiro organização

EvEvidênciasidências Cient Científicasíficas

Caract. ClínCaract. Clínicasicas

Problema médicoProblema médico

CaraCaracctterísticaserísticas do pacientedo paciente

Características do médicoCaracterísticas do médicoAtitudes e crençasAtitudes e crenças Experiência e treinamentoExperiência e treinamento

ConhecimentoConhecimento

Page 14: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

-

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

Bilhões

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

CONVÊNIOS OUTROS FONTE TESOURO FONTE SUS

Gestão Plena

Municipalização dosHospitais Federais R$1.103.278.140,00

R$652 milhões

R$442 milhões

R$62 milhõesR$99 milhões

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Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde

Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

SUS - Maior Operadora de Saúde do BrasilSUS - Maior Operadora de Saúde do BrasilSUS RIO:SUS RIO: 5.5.8800.000 vidas00.000 vidas - - Cobertura: Integral e Cobertura: Integral e

UniversalUniversal(População SUS =(População SUS = + +/- 4.000.000 vidas)/- 4.000.000 vidas)Orçamento SMS/2002:Orçamento SMS/2002: R$1.103.278.140R$1.103.278.140,00,00/ano/anoFonte SUSFonte SUS (194): (194): 652 milhões652 milhões Fonte Tesouro Fonte Tesouro (100):(100): 442 442

milhõesmilhões

AÇÕES:AÇÕES: Promoção/Prevenção/Assistência/ReabilitaçãoPromoção/Prevenção/Assistência/Reabilitação

Rede SUS -Rede SUS - 282 Unidades282 Unidades

o Natureza das UnidadesNatureza das Unidades:: Municipal/Estadual/Federal/Universitária/Municipal/Estadual/Federal/Universitária/

Privada/Filantrópica/SindicalPrivada/Filantrópica/Sindical

Page 16: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Distribuição do valor pago (R$) pela Produção de Serviços nas Unidades Prestadoras de Serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) nos Sistemas

de Informações Ambulatoriais (SIA) e Hospitalares (SIH), Município do Rio de Janeiro, 1º Semestre de 2001

0,00

8.000.000,00

16.000.000,00

24.000.000,00

32.000.000,00

SIA/SUS 15.960.289,79 21.961.799,28 21.942.337,73 13.580.941,41 9.917.349,55 77.887,21 26.771.258,39

SIH/SUS 14.959.163,84 14.279.366,55 28.970.416,56 17.810.168,52 6.142.581,01 0,00 15.473.030,80

Federal Estadual Municipal Universitário Filantrópico Sindical Privado

Valores (R$)

Fonte: SES - TABNETElaboração: Superintendência de Gestão SUSEmissão: 12.11.2001

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Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde

Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

SUS

• Pagamento dos prestadores• Controle e Avaliação

– Informatização / Sistemas– Contratos - Metas– Supervisão - Auditoria

• Protocolos e diretrizes• Serviços baseados no Planejamento e não na

Oferta• Consultas públicas

Page 18: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

•Dengue √•Campanha do CA do colo do útero √•Otorrinolaringologia / aparelhos auditivos √•Mamografias √•Procedimentos Oftalmológicos•Ressonância Magnética Nuclear•Litotripsia

•Parceria com a SAS•Caderno da SAS – Orientações Para Compra De Serviços De Saúde

•Brasília - 2001

•Dengue √•Campanha do CA do colo do útero √•Otorrinolaringologia / aparelhos auditivos √•Mamografias √•Procedimentos Oftalmológicos•Ressonância Magnética Nuclear•Litotripsia

•Parceria com a SAS•Caderno da SAS – Orientações Para Compra De Serviços De Saúde

•Brasília - 2001

Consulta Pública

Page 19: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

-

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

Bilhões

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

CONVÊNIOS OUTROS FONTE TESOURO FONTE SUS

Gestão Plena

Municipalização dosHospitais Federais R$1.103.278.140,00

R$652 milhões

R$442 milhões

R$62 milhões

R$99 milhões

NÚMERO DESUPERVISORES N= +/-25 N=27

Page 20: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

•Descentralizada, com 10 gerentes nas novas Subsecretarias Regionais•Captação•Treinamento e capacitação

• 25 em 2002• 50 em 2003•100 em 2004

•1 supervisor/auditor para 300 AIHs•Incluído no PDI (Plano Diretor de Investimentos)

•Descentralizada, com 10 gerentes nas novas Subsecretarias Regionais•Captação•Treinamento e capacitação

• 25 em 2002• 50 em 2003•100 em 2004

•1 supervisor/auditor para 300 AIHs•Incluído no PDI (Plano Diretor de Investimentos)

Controle e Avaliação

Equipe de supervisores

Page 21: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Internações por A.P.Número médio de Internações por A.P.

26%

15%

8%14%

4%6%

15%

3%4% 5%

CAP 1.0 CAP 2.1 CAP 2.2 CAP 3.1 CAP 3.2 CAP 3.3

CAP 4.0 CAP 5.1 CAP 5.2 CAP 5.3

Page 22: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Área de Número DÉFICIT DE

Planejamento de AIH * Existentes Ideal SUPERVISORES

TOTAL 28.557 27 98 71

1.0 7.729 4 26 22

2.1 4.304 3 15 12

2.2 2.229 2 8 6

3.1 3.894 1 13 12

3.2 1.116 1 4 3

3.3 1.692 4 6 2

4.0 4.210 3 14 11

5.1 753 2 3 1

5.2 1.149 4 4 0

5.3 1.481 3 5 2

* Número de AIH no Ano de 2001

SUPERVISORES

IDEAL: 1 Supervisor para 300 Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) / ANO

SUPERVISÃO

Page 23: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

Nº AIH / Mês por Supervisor 1.932 1.435 1.115 3.894 1.116 423 1.403 377 287 494

1.0 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.0 5.1 5.2 5.3

Número de Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) / ANO / MÊSpor Supervisor e Área de Planejamento

Município do Rio de Janeiro - Ano de 2001

IDEAL: 1 Supervisor para 300 AIH / MÊS

Page 24: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

0500

1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.500

Consulta Em Oftalmologia Tonometria Aplanação

EXEMPLO IIConsulta em Oftalmologia X Tonometria

Page 25: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

• Criação do grupo 1800 / 9983 -AUDITORIA SUS-RIO

• Ampliação do quadro de auditores– CRH: fase de processo de chamada de banco de

concursados com edital publicado no DO-RIO

• Capacitação técnica:– Titulação de Pós-Graduação para 6 auditores– Curso de Pós- Graduação de 360h

• todos os supervisores simultaneamente;

Controle e Avaliação

Page 26: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

•Pactuação entre os prestadores e o Gestor SUS no sentido de atingir as metas da assistência

•Revisão dos Contratos com Universitários•Revisão anual de Metas•Novos parâmetros para fixação do FIDEPS e limites financeiros

•Contrato com privados•Consultas públicas para credenciamento de serviços complementares (por áreas)•Formalização de prestação de serviços definindo os quantitativos à serem contratados

•Reorganização da Rede Assistencial e proposição de Metas Físico-Orçamentárias (Contratualização entre entes públicos)

•Pactuação entre os prestadores e o Gestor SUS no sentido de atingir as metas da assistência

•Revisão dos Contratos com Universitários•Revisão anual de Metas•Novos parâmetros para fixação do FIDEPS e limites financeiros

•Contrato com privados•Consultas públicas para credenciamento de serviços complementares (por áreas)•Formalização de prestação de serviços definindo os quantitativos à serem contratados

•Reorganização da Rede Assistencial e proposição de Metas Físico-Orçamentárias (Contratualização entre entes públicos)

Contratos

Page 27: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Serviço baseadono Planejamento e

não na Oferta

Page 28: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Utilização de Procedimentos (Diagnósticos e Terapêuticos)

USA x Canadá

• Cinecoronariografia pós IAM

SAVE - USA 68% x Canadá 35%

GUSTO - USA 75% x Canadá 25%

• AngioplastiaGUSTO - USA 29% x Canadá 11%

• Revascularição do Miocárdio

GUSTO - USA 14 % x Canadá 3%

Obs.: índice de procedimentos relacionou-se à sua disponibilidade mas não aoíndice de recorrência de IAM ou à mortalidade em 30 dias ou 1 ano

Page 29: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Protocolos Clínicos

• Visam nortear os procedimentos médicos de acordo com as evidência científicas- Melhor custo-benefício- Normatização de insumos- Aumento da cobertura com redução da

mortalidade- Redução do tempo médio de internação

Page 30: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

CINTILOGRAFIA

TESTE ERGOMÉTRICO

0

100

200

300

400

500

2.000 101 199 361 474

2.001 21 150 151 454

2.002 0 153 140 459

Estadual Federal Universitário Privado

Por Natureza de Prestador

2.000 2.001 2.002

474 454 459

660

321292

0

100

200

300

400

500

600

700

PÚBLICOS PRIVADOS

Unidades Públicas X Privadas

2.000 2.001 2.002

11 15 13

748

524

473

0

100

200

300

400

500

600

700

PÚBLICOS PRIVADOS

Unidades Públicas X Privadas

0

50

100

150

200

250

300

2.000 242 214 1 292 11

2.001 183 169 1 170 15

2.002 152 210 1 111 13

Municipal Estadual Federal Universitário Filantrópico

Por Natureza de Prestador

Page 31: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

CINTIGRAFIA MIOCÁRDICA

Indicação precisa Aceitável porém sem dados suficientes

23% 77%

. 100% sem excluir possibilidade de teste de esforço

Total avaliado: 22 pedidos em julho 2002

Page 32: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

IDEAL REAL

234.316 197.484

Número de Consultas

REAL 15,7 % abaixo do IDEAL

CONSULTAS EM CARDIOLOGIA

PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIALPORTARIA Nº 1101 / GM Em 12 de junho de 2002

Ano de 2001

Parâmetros Portaria Nº 1101/GM de 12 de junho de 2002 - Consultas em Cardiologia: 2,0% do Total de Consultas Médicas

Fontes: - Consultas Médicas Aprovadas no Ano de 2001 nas Unidades Prestadoras de Serviços do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro - TABNET/DATASUS

Page 33: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

IDEAL REAL

37.522 6.458

IDEAL REAL

1.960 4.273

Número de Cintilografias

Parâmetro: 0,14 % do Total de Consultas em Cardiologia = 197.484 no ano de 2001

TESTE ERGOMÉTRICO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO (Medicina Nuclear)

Número de Ergometrias

Parâmetro: 19 % do Total de Consultas em Cardiologia = 197.484 no ano de 2001

TESTE ERGOMÉTRICO X CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIOAno de 2001

PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIALPORTARIA Nº 1101 / GM Em 12 de junho de 2002

Fontes: - Consultas Médicas Aprovadas no Ano de 2001 nas Unidades Prestadoras de Serviços do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro -

TABNET/DATASUS

Page 34: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

IDEAL 37.522 1.960

REAL 6.458 4.273

Teste Ergométrico Cintilografia total / Miocárdio

Teste Ergométrico X Cintilografia do Miocárdio

82,7% 218%

Parâmetros Portaria Nº 1101/GM de 12 de junho de 2002 - Teste Ergométrico: 19,0% do Total de Consultas em Cardiologia

- * Cintilografia do Miocárdio: 0,14% do Total de Consultas em Cardiologia + Clínica Médica (* Parâmetro adaptado da Portaria Nº 1101/GM, onde Medicina Nuclear corresponde a 0,14% do Total de Consultas Médicas Para todos os procedimentos de cintigrafia))Fontes: - Consultas Médicas Aprovadas no Ano de 2001 nas Unidades Prestadoras de Serviços do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro - TABNET/DATASUS

Page 35: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Ano de 2001 IDEAL REAL DIFERENÇA

Quantidade 1.960 4.273 2.313

* Valor (R$) 903.364,00 1.969.425,70 1.066.061,70

Teste Ergométrico X Cintilografia do Miocárdio

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO

IMPACTO FINANCEIRO

OBS: - Teste Ergométrico - Valor do Procedimento: R$ 19,80 ; - Cintilografia do Miocárdio - Valor Médio dos Procedimentos: R$ 460,90

53.841

0

20.000

40.000

60.000

TESTE ERGOMÉTRICO

Número de Procedimentos custeadospor R$ 1.066.061,70

Fonte: - Consultas Médicas Aprovadas no Ano de 2001 nas Unidades Prestadoras de Serviços do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro - TABNET/DATASUS - Valor dos Procedimentos: Tabela de Procedimentos SIA/SUS

143,5%

Page 36: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Regulação

• Pré-autorização

• Auditoria inteligente

• Compra e Contratualização

• Ajuste dinâmico da rede de acordo com a demanda– Ex: Epidemia - reagendamento de internações

eletivas para abertura de leitos

Page 37: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

A implantação do SISREG na maior Rede Pública de Saúde do Brasil

Page 38: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

            

                     

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

        

        

        

        

Início: 4/04/02 – Leitos para Dengue

Page 39: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

            

                     

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

              

        

        

        

        

Internação

Número do Laudo 25Unidade Solicitante posto de saúde dr. cattapretaUnidade Executante

casa de saúde republica CroáciaSituação Autorizada em andamentoAlta Data de Registro

Motivo -Data Prevista 19/04/2002

Data/Hora de Internação

13/04/2002 19:58Paciente Código 812345600027906

Nome xxxNome da Mãe xxxData de Nascimento

06/03/1981Unidade Emissora do Laudo

posto de saúde dr. cattapretaProfissional Emissor do Laudo

Código 0000033802513720Nome xxx xxxCPF 11111333333-33

Caráter da Internação

Clínica

Procedimento Solicitado

Procedimento Realizado

2.0 Urgência/Emergência em Hospital de Referência

Page 40: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Pré-autorização

• Internações hospitalares e Procedimentos ambulatorias– Visibilidade de filas (reordenamento)– Uso de protocolos clínicos– Acesso a consultas e exames especializados de forma

adequada– Evita multiplicidade de marcações– Adequação de serviços a perfis clínicos– Melhor estimativa de materiais de consumo

• MELHORIA DA QUALIDADE ASSISTENCIAL

Page 41: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

• Projeto conjunto de dimensionamento de procedimentos √

• Projeto de Net Kits (7 pontos de acesso) √

• Transferência do Servidor do Datasus para o IPLAN (Março de 2003) √

• Instalação, Treinamento e Software – para uso do Servidor

(Julho de 2003)

• Licitação dos Net Kits (Julho de 2003)

• Priorização (110 unidades):

• 10 CAPs

• Hospitais

• PAMs

• Projeto conjunto de dimensionamento de procedimentos √

• Projeto de Net Kits (7 pontos de acesso) √

• Transferência do Servidor do Datasus para o IPLAN (Março de 2003) √

• Instalação, Treinamento e Software – para uso do Servidor

(Julho de 2003)

• Licitação dos Net Kits (Julho de 2003)

• Priorização (110 unidades):

• 10 CAPs

• Hospitais

• PAMs

Adequação da Rede de Conexão

Page 42: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Rede de Conexão

10 CAPs

ServidorIPLAN

hospitais

REDE IPLAN-RIO

Net Kit

PAMs

PS

Labs.

Central RIO

SUS não próprios

Page 43: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

Reestruturação da Central de Regulação

–Área Física √–Rede Interna – WEB √–Telefonia √–Recursos Humanos

• Coordenador √• Coordenador do SISREG √• Rotinas com protocolos √• Plantão 24h √• Especialistas em pontos críticos √

Page 44: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde Superintendência de Gestão do SUS SUS

1. Atingir todos os Procedimentos de Internação Hospitalar Meta: 2-3 anos para todas as modalidades; Sistema operacional disponível (SISREG);

Treinamento de Setores de Administração das Unidades Início com Procedimentos críticos, para a Rede SUS

Dengue (4/4/02)Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e Marcapasso (20/8/02) Insuficiência Cardíaca (setembro/outubro/2002)Leitos Psiquiátricos (Maio de 2003)Leitos de Cuidados Prolongados (Julho de 2003)Oncologia (segundo semestre de 2003)

2. Alta Complexidade - APACs - Controle via web / Protocolos

Pré-autorização; Controle e maior disponibilidade para o usuário

1. Atingir todos os Procedimentos de Internação Hospitalar Meta: 2-3 anos para todas as modalidades; Sistema operacional disponível (SISREG);

Treinamento de Setores de Administração das Unidades Início com Procedimentos críticos, para a Rede SUS

Dengue (4/4/02)Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e Marcapasso (20/8/02) Insuficiência Cardíaca (setembro/outubro/2002)Leitos Psiquiátricos (Maio de 2003)Leitos de Cuidados Prolongados (Julho de 2003)Oncologia (segundo semestre de 2003)

2. Alta Complexidade - APACs - Controle via web / Protocolos

Pré-autorização; Controle e maior disponibilidade para o usuário

Perspectivas e MetasPerspectivas e Metas

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Distribuição de leitos - SUS-RIO

23%

7%

26%7%

25%

2% 7% 2% 1%

1 - CIRURGIA 2 - OBSTETRÍCIA 3 - CLÍNICA MÉDICA

4 - CUID. PROLONGADOS 5 - PSIQUIATRIA 6 - TISIOLOGIA

7 - PEDIATRIA 8 - REABILITAÇÃO 9 - PSIQUIATRIA / H.DIA

4.065 leitos

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Leitos Psiquiátricos

• Revisão do CNES• Médicos psiquiatras plantonistas

– Segunda à Sexta-feira: 8:00-20:00h• Supervisão técnica remota

– Apoio dos pólos psiquiátricos

• 3 médicos auditores especialistas• Início das atividades de Regulação:

– 5 de Maio de 2003

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3. Iniciar Regulação da Média ComplexidadeSISTEMA DATASUS – SISREG

Gargalo na assistência hospitalar e ambulatorial Módulo inicial: 6000 a 8000 procedimentos/mês

• Consultas especializadas• Cardiologia• Ecodoppler vascular, ecocardiografia e ergometria

Necessidades para implantação: • Sistema Operacional (SISREG – CMC) √• Servidor localizado no Iplan-RIO √

3. Iniciar Regulação da Média ComplexidadeSISTEMA DATASUS – SISREG

Gargalo na assistência hospitalar e ambulatorial Módulo inicial: 6000 a 8000 procedimentos/mês

• Consultas especializadas• Cardiologia• Ecodoppler vascular, ecocardiografia e ergometria

Necessidades para implantação: • Sistema Operacional (SISREG – CMC) √• Servidor localizado no Iplan-RIO √

Perspectivas e MetasPerspectivas e Metas

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Novo Organograma

• Adequação à Gestão do SUS

- Controle e Avaliação

- Pagamento

- Contratos e Metas

- Consultas Públicas

- Regulação

- Protocolos

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Superintendência de Gestão do SUSSuperintendência de Gestão do SUS

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