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“Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura” Amanda Neves Pinto Ferreira Pelliciari Orientador: Prof. Santiago Valverde Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de Professores Para o Ensino Superior

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“Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura”

Amanda Neves Pinto Ferreira PelliciariOrientador: Prof. Santiago Valverdeg

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Segundo as Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior, estabelecidas pelo MEC, no curso de Arquitetura e Urbanismo deve ser dado ênfase à necessidade de se valorizar a criatividade intelectual do estudante. O estudante de Arquitetura deve ser criativo, ter autonomia de projeto de modo a reconhecer referências conceituais e estilísticas e formar sua própria identidade, ser multidisciplinar, compreender o indivíduo e sociedade de modo a adequar o projeto às necessidades. Mas de forma contrária ao que se espera da formação, os cursos de Arquitetura ainda apresentam características pedagógicas com tendências tradicionais e tecnicistas, se opondo completamente ao processo de ensino-aprendizado adequado à formação do profissional completo. O objetivo d t t b lh é li i d A it t B ildeste trabalho é analisar o ensino de Arquitetura no Brasil sob o olhar das teorias pedagógicas, fazendo uma reflexão das práticas adotadas, apontar suas fragilidades e apresentar conceitos que se adequem melhor ao perfil desejado para a formação do Arquiteto.

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Metodologia

Diante da situação em que se encontra o ensino de arquitetura no Brasil, este Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo fazer uma reflexão sobre o panorama do Ensino de Arquitetura no Brasil, desde o seu início até os dias de hoje, a fim de contextualizar as práticas e entender suas origens.

Analisando diversos autores, professores, arquitetos-Analisando diversos autores, professores, arquitetosprofessores, pretende-se abordar as principais influências teóricas, bem como suas origens, para que seja estabelecida uma relação com a prática do ensino atual.

A pesquisa não objetiva apresentar um modelo ideal de ensino, mas levantar quais os aspectos positivos e negativos do modelo atual e apresentar teorias, sugestões enfim ideias que possam levar a um ensinosugestões, enfim, ideias que possam levar a um ensino mais próximo da realidade do mercado de trabalho e mais condizente com o perfil desejado do profissional de arquitetura.

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Resultados

O estudo das práticas pedagógicas promove uma reflexão sobre a prática docente e a estrutura dos cursos de Arquitetura. A complementação pedagógica dos arquitetos-educadores, através de cursos de formação para professores, poderia amenizar as questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem. Um currículo mais amplo e com disciplinas que se inter-relacionassem poderia favorecer o desenvolvimento de habilidades e competências que atendam a um profissional completo, que atenda tanto aos critérios técnicos e normativos exigidos pelo mercado de trabalho, como a criatividade, autonomia de estilos e conceitos, identidade projetual, senso crítico. O professor deve ser um mediador no processo ao invés de um transmissor de

til lt id tid id i j t iestilos enaltecidos tidos como ideais projetuais, conceituais e construtivos. É importante também que o professor seja um profissional atuante no mercado para que possa trazer para a sala de aula a relação entre os aspectos teóricos com a prática.

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Conclusões

Através da análise e reflexão sobre o panorama atual do ensino de Arquitetura no Brasil, apresentado por diversos autores e professores, é possível perceber que há uma necessidade de mudança no que diz respeito à estrutura curricular, práticas pedagógicas adotadas, perfil e formação do arquiteto-educador, programas de pesquisa e extensão. O ensino tradicional ainda prevalece, onde o professor simula a realidade do mercado de trabalho e transmite as regras aos alunos, refletindo em profissionais que atendem as expectativas e exigências do mercado de trabalho nos quesitos técnicos e de normatização, mas que são incapazes de gerenciar seus próprios conhecimentos, expressar seu próprio estilo, definir seus próprios conceitos. As práticas e modelos apresentados

d b i l i dservem de base para impulsionar uma mudança, buscando um melhor desenvolvimento e formação dos alunos, formando uma nova geração de arquitetos-educadores comprometidos com o perfil desejado para o profissional.

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Referências Bibliográficas

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. (18a ed.) São Paulo: Paz e Terra, 2002.

SAVIANI, Dermeval, Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a d ã líti C i SP A t A i deducação política. Campinas, SP: Autores Associados,

2005, 37 ed. (Coleção Polêmicas do Nosso tempo; Vol.5)

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. São Paulo, EDUSP, 224 p, 1999

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“Exame Nacional de Desempenho deExame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade): Um Estudo à Luz da Imprensa Escrita – o Caso Folha de

S.Paulo (2003-2010)

Carla Andréa Fiamini de BarrosCarla Andréa Fiamini de BarrosOrientadora: Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Este projeto tem como objetivo analisar a maneira como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) foi abordado pelo jornal Folha de S.Paulo, durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003/2006 – 2007/2010). O estudo é motivado pelo interesse de conhecer a maneira que se dá a relação Imprensa / Política / Educação, sendo possível, ainda, traçar a cronologia dos fatos em termos de reconstrução histórica do citado sistema desde a sua criação, em 2004, quando surgiu como herança, ou, segundo muitos especialistas da área da Educação defendem, como uma releitura do antigo Exame Nacional de Cursos (ENC), o Provão, que vigorou entre 1996 e 2003. Ocorre que, assim como o ENC, produto do presidente Fernando Henrique C d E d i L lCardoso, o Enade, que surgiu na era Lula para superar as fragilidades de seu antecessor, também passou a ter seus resultados utilizados para conceituar as instituições de maneira isolada e em forma de ranking, tendo o auxílio maiúsculo da mídia, que, por vezes, não levou em consideração que tratava-se de dados fragmentados.

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Metodologia

Foram analisados 427 produtos midiáticos recolhidos do site da Folha de S.Paulo (www.folha.uol.com.br) e que também circularam em formato impresso no recorte temporal de 1º de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2010. Entre notícias, entrevistas, editoriais, artigos e material publicado em coluna de frases, em infográficos, em colunas sociais e políticas, nas sessões Carta do Leitor e Errata e nas chamadas de capa do jornal, optou-se pela checagem dos títulos de notícias, levando em consideração que “a notícia é o gênero básico do Jornalismo” (SOUZA, 2004, p.97). Os conteúdos, então, foram analisados tomando como referência a metodologia adotada por Esquinsani (2010) no estudo “Performatividade e Educação: a política das avaliações

l l i ã d ídi ” P i d tem larga escala e a apropriação da mídia”. Por meio desta análise, além de dilatarmos a visão para a apropriação do Enade e sua divulgação por parte da Imprensa, atentamo-nos à forma como a mídia trata a questão, com direito a juízos valorativos ou depreciativos, tornando ainda mais questionador o resultado da avaliação do governo federal.

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Resultados

O Enade foi marcado pela anulação de questões com problemas de enunciação e respostas dúbias. Algumas, inclusive, tiveram de ser extinguidas por fazerem alusão positiva ao governo Lula. O Enade também foi marcado pelo escândalo das provas encontradas sem lacre numa blitz, entre outras situações igualmente delicadas, como a de instituições que pagavam alunos que conquistassem boas notas na avaliação. Foi possível, ainda, constatar que o jornal faz referência ao Enade vinculando-o ao antigo sistema de avaliação, denominando-o, por exemplo, como o “exame que substitui o Provão”, “antigo Provão” e “sucessor do Provão”. Nota-se, também, que a Folha divulga resultados do Enade sem levar em consideração que o mesmo é apenas um dos três pilares d Si t N i l d A li ã d E i S ido Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) e que, sozinho, pouco reflete a realidade de uma universidade ou faculdade. Além de usar dados fragmentados, na hora de divulgá-los, o jornal adota uma produção discursiva centrada na emoção, na adjetivação (valorização ou depreciação) e no pré-julgamento.

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Conclusões

O Enade é apenas uma das peças de uma gigantesca engrenagem da área da Educação no Brasil repleta de falhas que sustenta os interesses da classe política dominante. Ocorre que ela lança mão da avaliação (como instrumento de manobra política ou como estandarte da gestão petista) para divulgar-se, denunciando, assim, um interessante cenário de articulação e de simbiose entre a mídia e a política. Assim, o caráter público das informações divulgadas acaba tornando-se munição de uma metralhadora giratória financiada pelo próprio governo, indiscutivelmente irresponsável no oferecimento à Imprensa de notas que representam apenas 20% do que seria a avaliação final dos cursos de faculdades e de universidades brasileiras. Chega-se, ainda, a conclusão de

E d ã é i d t d lh i d ãque o Enade não é um indutor de melhoria na educação do terceiro grau no Brasil, com sua natureza competitiva, e que, se a qualidade da educação superior e da política brasileira se nivela quanto às deficiências elencadas acima, a da Imprensa brasileira, manipuladora, estouvada e precipitada, caminha do mal para o pior.

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Referências Bibliográficas

BARREYRO, G. B.; ROTHEN, J. C. Do Provão ao Sinaes: O processo de construção de um novo modelo de avaliação da educação superior. Avaliação, Campinas, v.9, n.2, p.37-49, 2004.

FOLHA DE SÃO PAULO, 1º de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2010 / Seção Folha de S.Paulo. Disponível em www.folha.uol.com.br.em www.folha.uol.com.br.

FRANCO, Maria Laura. Análise do Conteúdo. Brasília: Líber Livro Editora, 2008.

MOTTA, Luiz Gonzaga (Org.). Imprensa e Poder. 1ª edição. Brasília: Editora Universidade de Brasília, São Paulo, 2002. p. 14-339.

ORLANDI Eni Puccinelli Análise de discurso –ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso princípios e procedimentos. 3ª edição. Campinas, SP: Pontes, 2001. p. 15-91.

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“Determinar se Unicamente a Tecnologia da Informática Motiva o

Aluno Adulto no seu Aprendizado de Ensino Superior, ou Faz se Necessária

a Presença do Professor”

Carla Raineri RuasOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Este trabalho é sobre a utilização de ferramentas tecnológicas no ensino superior presencial e a distância de adultos ou quase adultos. Este assunto é muito abordado atualmente, em vista da crescente procura por tecnologias para ajudar a estimular alunos em escolas de todos os níveis até o ensino superior. Para iniciar a linha de pensamento é necessário lembrar que tecnologia, entre muitos conceitos, como será mostrado a seguir, pode ser definido como: tudo que for inventado para auxiliar o trabalho do homem é considerado tecnologia. Neste, serão abordadas as tecnologias da informática como ferramentas de motivação. O objetivo desta discussão é investigar se o auxílio destas novas ferramentas tecnológicas, realmente incentiva o aprendizado dos l d i i i l di tâ ialunos de ensino superior presencial e a distância, que

são adultos, ou quase adultos e que levam uma vida cheia de atividades e responsabilidades; ou se eles somente são levados a utilizá-las somente pelo comodismo da influência das modernidades.

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Metodologia

A metodologia adotada que norteará a busca de informações para responder o problema de pesquisa privilegia a revisão de literatura. Este é um método que implica na seleção, leitura e análise de textos relevantes ao trabalho, e que se leva em consideração o tempo e o espaço em que viveram e vivem suas influências. Por ser um assunto muito moderno, próprio do final do século XX e início do século XXI; transcorre apenas um breve relato no passado para colocar o leitor a luz do surgimento de algumas etapas fundamentais para o encadeamento do desenvolvimento deste trabalho. Não haverá experimento, mas todas as mostras, opiniões e pensamentos serão justificados com base em autores renomados e pertencentes à área educacional a que foi formulado este t b lh Di ti t f t f b ttrabalho. Discutir pontos fortes e fracos sobre o assunto deste trabalho não pode ser considerado difícil, pois autores renomados apóiam veementemente suas opiniões em como a tecnologia pode facilitar e estimular um trabalho conjunto entre professor e alunos de várias idades.

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Resultados

Na atualidade as novas tecnologias estão presentes praticamente em período integral na vida das pessoas. Sejam elas de qualquer idade, a informática se posiciona em suas vidas muitas vezes como peça chave. Por conseqüência deste posicionamento, a área da educação também se coloca a seus pés. Como será demonstrado no decorrer desta apresentação, o aluno adulto ou quase adulto tem motivações de aprendizado diferentes do aluno jovem, o que deslumbra o jovem, pode não ter o mesmo efeito num aluno adulto. O jovem tem menos experiências, e menos preparo de vida; pode se entusiasmar com mais facilidade. O objetivo deste trabalho é discutir sobre as tecnologias motivando o aluno adulto. Estas auxiliam na motivação, porém não o fazem sozinhas. Precisa haver um

f f ilit d d d di dprofessor facilitador, coordenador e mediador para auxiliar o aluno a direcionar-se ao aprendizado, de maneira que o deixe livre para pesquisar com as novas tecnologias, ao mesmo tempo em que lança desafios e o motiva a buscar o conhecimento.

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Conclusões

O principal objetivo deste trabalho é o de provar a questão inicial como sendo verdadeira. Através de toda a mostra do capítulo anterior podemos dizer que: Com tantas inovações e possibilidades individuais de aprendizagem, pode-se proferir que o aluno do ensino superior consegue sim, ser incentivado e motivado ao estudo pelo uso das variadas tecnologias em sala de aula e fora dela. Só é preciso deixar claro que unicamente as tecnologias não motivam ninguém, elas precisam de um professor facilitador, coordenador e incentivador que ensine o caminho da utilização destas ferramentas, que coordene o aprendizado com humildade suficiente para perceber que tanto ele quanto o aluno aprenderão juntos e que consiga criar um ambiente facilitador e propício a motivação do l d t t l i Só t l i ãaluno a usar destas tecnologias. Só as tecnologias não

funcionam como motivação. O educador continua sendo importante, não como informador nem como ditador do conhecimento, mas como mediador e organizador de processos.

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Referências Bibliográficas

CHAVES, E.O.C. Tecnologia na Educação: Conceitos Básicos. Revista Educação da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 1999, ano III, número 7, (online) disponível em: (http://edutec.net/Tecnologia%20e%20Educacao/edconc.htm#Ensino a Distância)

KENSKI, V.M. Tecnologias e Ensino Presencial e aKENSKI, V.M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus, 2008.

MASETTO, M.; MORAN, J.M.; BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, SP, Papirus Ed., 2000.

MORAN, J.M. Contribuições para uma pedagogia da educação online Publicado em SILVA M (org )educação online. Publicado em SILVA, M. (org.). Educação online. São Paulo, Loyola, 2003. p. 273 – 291.

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“Avaliação Formativa”

Daniela Martin GiovelliOrientadora: Profa. Ma. Eva Cristina

Mendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A avaliação formativa possibilita que professores e alunos possam observar o que realmente foi compreendido durante um periodo de estudos e identificar se realmente o aluno adquiriu conhecimento, e o professor de analisar se seu trabalho atingiu o resultado esperado, mas infelizmente, este tipo de avaliação ainda não impera em todas as instituições escolares, a maioria das instituições são baseadas em uma avaliação tradicionalista voltada na medição do aprendizado, utilizando-se de notas para mensurar o quanto o aluno aprendeu. Várias gerações de alunos se formaram através deste metodo tradicionalista que gerou um paradigma cultural difícil de ser quebrado, ocasionando dificuldades nos dias atuais para a introdução de um novo método. Mediante isto esta

i f i li d f d h i tpesquisa foi realizada para aprofundar conhecimentos na avaliação formativa, que é um processo que pode se encaixar nas necessidades pedagógicas atuais e a intensão é ao fim deste trabalho concluir se realmente este tipo de avaliação é a melhor hipotese para resolver esta falha na educação atual.

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Metodologia

A metodologia adotada neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica de vários livros e autores diversos.

Também foram pesquisados e analisados textos de revistas e internet.

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Resultados

Através desta pesquisa foi possível identificar o resultado de que a Avaliação Formativa é o melhor processo atual para ser utilizado nas instituições escolares, porque estimula e prepara o aluno para desenvolver seu conhecimento, e oferece a oportunidade de poder ter um futuro mais promissor diante das exigências de um mundo globalizado.

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Conclusões

Mediante a pesquisa realizada sobre este tema consegui entender o grau de importância da avaliação para o processo de ensino aprendizagem e cheguei a conclusão de que a avaliação formativa é a melhor opção que se encaixa nas necessidades nos dias de hoje para a melhoria continua dos métodos educativos, porque oferece ao aluno seja de ensino básico quanto superior a oportunidade de se formar com qualidade, mais preparados para a vida e consequentemente para o trabalho, e cabe a professores, alunos e instituição colaborarem para a sua total implantação, pois a maior dificuldade está na barreira criada por eles mesmos e pela falta de conhecimento do método.

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Referências Bibliográficas

ALLAL, L. (1986). Estratégias de avaliação formativa: Concepções psicopedagógicas e modalidades de aplicação. In L. Allal, J. Cardinet e Ph.

AMORIM, A. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Cortez, 1991.

BLOOM, B.S. et al. Manual de avaliação formativa e ti d di l Sã P l Pi isomativa da aprendizagem escolar. São Paulo: Pioneira,

1983.

CHAVES, S. M. A avaliação da aprendizagem do ensino superior: realidade, complexidade e possibilidades. São Paulo: FEUSP. Tese de doutorado, 2000.

DAVIS, C.; ESPÓSITO, Y. L. Papel e função do erro na avaliação escolar Cadernos de Pesquisa n 74 Sãoavaliação escolar. Cadernos de Pesquisa, n. 74. São Paulo, Fundação Carlos Chagas, ago. 1990.

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Ensino do Samba para BateristasEnsino do Samba para Bateristas em Nível Superior: Diferentes Visões na Maneira de Ensinar

Eduardo José Nunes RibeiroOrientadora: Profa. Ma. Ana Cláudia Barreiro

Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O ensino do instrumento bateria em nível superior no Brasil é muito recente , data-se de 1989 a abertura do primeiro curso de bacharel no instrumento Bateria oferecido pela UNICAMP.

A bibliografia brasileira para esse instrumento e para os ritmos em geral sempre foi muito escassa, embora venha crescendo consideravelmente muitas escolas precisamcrescendo consideravelmente muitas escolas precisam ainda adotar metodologia e livros estrangeiros.

Hoje em dia temos uma crescente demanda de livros que ainda não são tão conhecidos do público acadêmico. Vamos analisar três autores e três obras de extrema importância para formação de profissionais na área onde falam como ensinar a tocar samba na bateria e depois , através de entrevistas (questionários) ver como está aatravés de entrevistas (questionários) ver como está a aceitação desse material em 5 cursos de música popular em dois diferentes estados brasileiros, São Paulo e Espírito Santo.

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Metodologia

Os três volumes a serem analisados serão :

O Batuque é um Privilégio ,do autor Oscar Bolão, Novos Caminhos da Bateria Brasileira do autor Sergio Gomes e Toque Junto Bossa Nova do autor Kiko Freitas.

Veremos então três abordagens diferentes sobre o mesmo assunto, uma expositiva , uma teórico- prática e uma i t tiinterativa.

Ainda fica latente a falta de uma abordagem mais ampla de repertório , de uma prática direta do instrumentista com outros músicos tocando em tempo real, passando por situações diversas de improviso , diferenças musicais e adaptação na interação com outros instrumentos .

Para termos uma visão melhor sobre o uso destes trêsPara termos uma visão melhor sobre o uso destes trêsvolumes e sobre a homogeneidade dos programas no ensino do samba nas Universidades Brasileiras , foram feitas entrevistas através de questionários elaborados tendo como base conhecimentos contidos nesses três títulos.

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Resultados

Sobre a formação anterior ao Ambiente Acadêmico, ela édesestruturada e sem um programa preparatório a se seguir . Isso dificulta muito o nivelamento dos alunos no momento dos exames de aptidão, na entrada na Universidade. Muitos já tinham algum contato natural com o ritmo aqui citado no trabalho mas muitos não demonstram segurança em falar no assunto mesmo em fase final e até após a conclusão do curso. Nãoconcluímos aqui nenhuma homogeneidade no material usado nos programas das escolas , embora alguns títulos se repitam por alguns entrevistados .

Os alunos entrevistados ,em sua grande maioria , tem conhecimento da bibliografia brasileira para o Samba disponível ,porém nenhuma dessas obras aparecem como p ,p pobrigatórias nos programas dos cursos.

A maioria dos entrevistados parece conhecer os compositores embora fique claro que os mesmos nãoestão sendo estudados na elaboração de um repertório .

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Conclusões

Com este trabalho conclui que embora já tenhamos uma bibliografia que atenda aos quesitos históricos ,teóricos e práticos do ensino do Samba no ensino superior, ainda émuito heterogêneo o seu entendimento e aceitamento nos programas para os alunos que estão cursando a graduação e até para os alunos já graduados no Brasil.

Isso acontece por se tratar de um pais muito grande deIsso acontece por se tratar de um pais muito grande de uma cultura muito rica com muitas diferenças de sotaques e costumes mas, o ambiente analisado aqui é o ensino superior que é calcado no conteúdo e na assimilação do mesmo para o desenvolvimento das competências e habilidades de cada profissional.

Todos sabemos que os alunos de hoje , serão os professores de amanhaprofessores de amanha .

Embora seja o Brasil um país com várias culturas diferentes ,é latente a necessidade de regulamentar o uso de uma bibliografia e de um repertório que cubra aspectos históricos ,técnicos e práticos para esse gênero musical .

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Referências Bibliográficas

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FREITAS , Kiko ,Toque Junto Bossa Nova ,1, Edição,Rio De Janeiro, :Lumiar, 2008.

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CARDOSO, Teco ; FREIRE, Lea , Música Instrumental Brasileira :Quinteto ,1, edição ;São Paulo : Maritaca ,2001.

BOLÃO, Oscar , O Batuque é um Privilégio ,3, edição,Rio De Janeiro :Lumiar ,2003.

GRAMANI, José Eduardo, Rímica ,2, edição ; SãoP l Edit P ti 1992Paulo;Editora Perspectiva ,1992.

ROCHA, Christiano , Bateria Brasileira,1,Edição; SãoPaulo; Christiano Rocha, 2005.

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“O Uso de Dispositivos Tecnológicos na Educação”

Everton Augusto da SilvaOrientadora: Profa. Ma. Eva Cristina

M dMendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Diante da polêmica em torno dos avanços tecnológicos, proponho-me, neste trabalho, a refletir sobre a tecnologia na educação, mais precisamente, sobre os dispositivos tecnológicos, que vêm invadindo a vida dos nossos alunos, apesar da resistência e da não aceitação de grande parte dos professores.

Resistir ao uso dos dispositivos tecnológicos naResistir ao uso dos dispositivos tecnológicos na educação é o mesmo que aderir a uma educação ultrapassada, sem condições de atingir seus objetivos. A tecnologia, se utilizada de maneira correta, ao contrário do que muitos pensam, pode salvar a educação, pois preparará o aluno para a vida no mundo tecnológico em que vivemos. A educação sem a tecnologia prepara o aluno para um mundo imaginário, que existiu, sim, p g , q , ,outrora, mas que já não existe mais.

É importante, pois, uma reflexão acerca do uso de dispositivos tecnológicos na educação, a fim de que a educação avance e realmente atinja o sucesso que todos esperam.

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Metodologia

Por meio de uma pesquisa bibliográfica, traço, inicialmente, um percurso sobre a evolução da educação, desde os primórdios da humanidade até a mecanização do trabalho, buscando apoio em Cerqueira (2007). Em seguida, restrinjo-me a um breve relato acerca da educação no Brasil, desde o período colonial até a modernidade, baseando-me nas teorias de Bello (1998).

Posteriormente, exponho o contexto histórico da tecnologia desde os primórdios da humanidade até os dias atuais, volto-me para as tecnologias na educação e discuto sobre os meios de comunicação e a internet. E, finalmente, disserto sobre o computador e outros softwares educacionais, apoiando-me nas teorias de Silva (2011) e de Papert, Valente e Vygotsky. ( ) p , yg y

Menciono, assim, outros dispositivos tecnológicos que também vêm se aliando à educação de maneira a acompanhar a evolução tecnológica, e defendo, pois, o quanto o uso desses dispositivos é fundamental para a educação.

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Resultados

Os dispositivos tecnológicos vêm se alastrando a todo vapor, invadindo casas, escolas e a vida dos nossos alunos. A escola e os professores precisam, pois, estar preparados para receber e lidar, de maneira positiva, com essa tecnologia, sendo um mediador entre o aluno e os dispositivos e preservando as relações humanas.

Não há, pois, como evitar que o computador e a internetNão há, pois, como evitar que o computador e a internet invadam a educação, o que se deve fazer é tornar essa invasão positiva, fazendo do computador, da internet e dos demais dispositivos tecnológicos ferramentas úteis para a educação.

Softwares voltados para a educação podem estimular o raciocínio e a aprendizagem, sanando, talvez com maior facilidade as dificuldades que os alunos possamfacilidade, as dificuldades que os alunos possam apresentar.

Uma escola sem tecnologia é um mundo imaginário. O uso de dispositivos tecnológicos na educação torna a escola um lugar mais real e condizente com o dia-a-dia dos nossos alunos.

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Conclusões

Ao refletirmos acerca da educação ao longo dos tempos podemos perceber que esta nunca esteve dissociada da tecnologia. É claro que o avanço tecnológico assusta os adeptos da educação tradicional que, por sua vez, insistem em resistir. Entretanto, em pleno século XXI, não podemos permitir que a educação deixe de acompanhar a tecnologia e se torne algo ultrapassado. Daí vêm as dificuldades enfrentadas nas escolas, uma vez que, se a escola não acompanha a evolução, não atrai seu público, que encontra fora da escola um mundo virtual mais interessante e atrativo. É preciso se adaptar e acompanhar as mudanças.

É preciso, pois, continuarmos refletindo acerca da tecnologia na educação e, como docentes, prepararmo-g ç , , p pnos para o uso dos mais diversos dispositivos tecnológicos que estão se desenvolvendo, para que a educação e a tecnologia jamais se dissociem, ao contrário, continuem a caminhar juntas, na busca pelo conhecimento.

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Referências Bibliográficas

BELLO, José Luiz de Paiva. História da Educação no Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 1998. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb01.htm. Acesso em: 01 de novembro de 2011.

CERQUEIRA, Manuela Caldas. Seminário sobre Interatividade. Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA. 2007. Disponível em:BA. 2007. Disponível em: http://www.faced.ufba.br/~pretto/edc266/sem972/alunos972/manuela/trabalho.htm. Acesso em: 01 de novembro de 2011.

PAPERT, Seymour. Logo, computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1980.

VYGOTSKY, Lev Semenovichi; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alex N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone e Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

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“O Ensino Superior Brasileiro: Do Contexto Histórico á Atualidade”

Franciele Faria Orientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O trabalho foi desenvolvido visando problematizar o ensino superior de seu contexto histórico brasileiro, que pode-se dizer que deu inicio com a chegada da família real portuguesa em 1808, mas sua expansão aconteceu muito tempo depois com a constituição da república, que descentralizou a oferta do ensino, até a atualidade, com a atual configuração e organização, visto que convivemos em uma realidade social e dinâmica, que exige dos espaços formativos a permanente compreensão do movimento histórico e os caminhos pelos quais provavelmente passarão as futuras decisões no que diz respeito aos rumos da educação no Brasil, visando qualidade em seu enfrentamento.

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Metodologia

Para a realização do referido trabalho, houve uma extensa pesquisa bibliográfica, onde se procurou levantar dados documentais, buscando elucidar em livros, textos doutrinários, artigos científicos e outras fontes, os mais diversos aspectos concernentes ao tema sobre o qual foi desenvolvida esta monografia, realizando assim um resgate histórico desde o início da criação das primeiras instituições de Ensino Superior que surgiram no Brasil.

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Resultados

É que o sistema de ensino superior brasileiro, apesar de ter uma grande trajetória histórica descrita na nossa literatura, nos mostra grandes lacunas a serem preenchidas no setor organizacional, institucional e educacional, mesmo séculos após o surgimento da primeira faculdade, não existe um sistema unificado para todas as instituições brasileiras.

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Conclusões

O grande desafio a ser enfrentado pela educação superior brasileira é o estabelecimento e a implementação de uma política que tenha como alvo o conjunto do sistema, atentando para as características desse sistema multifacetado, composto por instituições públicas e privadas, com diferentes formatos organizacionais, múltiplos papeis e funções locais, regionais, nacionais e internacionais

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Referências Bibliográficas

TEIXEIRA, Anísio. Ensino Superior no Brasil: Análise e interpretação de sua evolução até 1969. Rio de Janeiro, FundaçãoGetúlio Vargas, 1989.

BRANDÃO, J. E. Aragão. In: PANORAMA HISTÓRICO. Didática do Ensino Superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira, 1997.

BUARQUE C i t A U i id d BUARQUE, Cristovam. A Universidade numa Encruzilhada. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior +5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003.

OLIVEN, A. C. In: HISTÓRICO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL. Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e no Caribe-IESALC. Unesco – Caracas. Porto Alegre – Brasil. Novembro de 2002. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org >. Acessado em 09/09/11 ás 11:00 hrs.

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“A I l t ã U“A Implementação e o Uso de Novas Tecnologias

em Cursos Superiores”

Frederico Divino DiasO i t d P f M H dé SilOrientadora: Profa. Ma. Haydée Silva

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Desde nossos primórdios, o homem busca a melhor forma e qualidade de comunicação. Atualmente, é do conhecimento de todos os avanços neste campo. Nota-se isso observando a educação e as novas tecnologias em nosso país.

Pode-se de forma bem clara estabelecer relação entre essas duas variáveis: a educação e as TIC’S.essas duas variáveis: a educação e as TIC S.

Percebe-se avanços da utilização das nova mídias e a criação de projetos em torno da qualidade da educação. É missão de todos então criar esta aliança na qual poderão surgir bons frutos na educação.

As TIC’S atuam como buscando facilitar os processos de ensino-aprendizagem. Pode-se notar as novas mídias como facilitadoras destes processos.

Muitos alunos utilizam recursos como a Internet e seus computadores a todo instante, e agora é a hora da educação apoderar-se destes recursos para obter melhores resultados em seus objetivos.

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Metodologia

Tal estudo realizou um trabalho transversal, quantitativo e descritivo, no qual foram selecionados 38 discentes e docentes de faculdades particulares de Belo Horizonte –MG, para analisar o uso atual e as facilidades e/ou dificuldades para implementação destes recursos dentro das escolas superiores.

Os dados foram coletados pelo aluno pesquisador,Os dados foram coletados pelo aluno pesquisador, através de questionários livres e esclarecidos, os quais, foram orientados e aplicados para avaliar a percepção e uso da tecnologia na didática do ensino superior pelos discentes e docentes.

Os dados foram analisados descritivamente através de gráficos e de análises percentuais.

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Resultados

O l d b id l i iOs resultados obtidos pela pesquisa apresentam-nos tais dados:

Docentes:

100% incentivam a pesquisa em novas mídias e utilizam-nas em sala;

87,5% afirmaram promover a interação dentro de sala e disseram ainda que os campus oferecem laboratórios dedisseram ainda que os campus oferecem laboratórios de informática;

porém eles questionaram o fato de que há desinteresse por parte dos alunos e que há falta de formação e tempo para o planejamento das aulas.

Discentes:

os alunos, em sua maioria, disseram que realizam suas pesquisas nas bibliotecas;pesquisas nas bibliotecas;

afirmaram ainda que seus professores utilizam recursos em sala de aula, assim como eles mesmos para estudo e pesquisas;

disseram ainda que seus professores incentivam esta interação e que suas faculdades possuem laboratórios de informática para acesso à rede.

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Conclusões

Analisando-se os resultados obtidos pela pesquisa de campo, percebe-se que algumas pessoas ainda possuem grande resistência quanto ao uso de tais tecnologias. Porém encontramos nas escolas superiores muitas pessoas que já utilizam bastante estes meios. Nota-se então um gradativo crescimento dessa utilização.

Ainda como objetivo do trabalho, apresentaram-se aquiAinda como objetivo do trabalho, apresentaram se aqui informações sobre os benefícios das novas tecnologias para a educação e acima de tudo apresentaram-se dados reais que confirmaram a hipótese inicial de que ainda é insatisfatória a utilização destes recursos por parte dos docentes, por motivos diversos. No entanto, é amplamente utilizado por alguns outros docentes e principalmente pelos discentes.p

No geral, tal trabalho cumpriu seu papel de apresentar à comunidade científica informações e dados que mostram a realidade da informática educacional aplicada em escolas de nível superior de nossa sociedade.

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Referências Bibliográficas

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994

LUIZ de Paiva Bello, José. A educação no Brasil: a história das rupturas. 2001. Acesso em: 20/01/2012, disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm

MENEGHEL B d d C lh Má i Didáti d MENEGHEL Bordou de Carvalho, Márcia. Didática do Ensino Superior e tecnologias da informação/comunicação: novos paradigmas. São Paulo, UNIP, 2010

PATELLI, Elvira. Modelos pedagógicos: significados e contextos. São Paulo, UNIP. 2007

PAULO Dias Machado Nilzo Informática educacional ePAULO Dias Machado, Nilzo. Informática educacional e recursos da Web 2.0 na prática docente. Acesso em: 02/02/2012, disponível em: http://www.partes.com.br/educacao/infoeducacional.asp

SENAI.DN. Pró-docente: curso de iniciação à docência na educação profissional e tecnológica. Brasília. 2010

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Jogos Cooperativos:Jogos Cooperativos: Sua Importância nas Aulas de

Educação Física

Gleison Jose PachecoOrientadora: Profa. Adriana EmíliaOrientadora: Profa. Adriana Emília

Heitmann Gonçalves

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A Educação Física escolar tem tomado muitas vezes o desenvolvimento de esporte rendimento, isso torna o aluno um competidor que busca o êxito esportivo igual ao da competição. Não devemos esquecer que o papel da escola é transmitir conhecimento e formar cidadãos de respeito.

A Educação Física escolar tem como objetivo formarA Educação Física escolar tem como objetivo formar cidadãos críticos e reflexivos. Neste contexto, os jogos cooperativos podem contribuir para a formação humana, ou seja, o aprendizado de valores, normas e atitudes como: respeito, solidariedade, amizade, autonomia, para que os alunos se desenvolvam e aprendam a conviver em sociedade (PEREZ GALLARDO, 2003).

Visa se analisar por meios bibliográficos as possibilidadesVisa-se analisar por meios bibliográficos as possibilidades de aplicação dos Jogos Cooperativos nas aulas de Educação Física como uma proposta filosófico-pedagógica, capaz de promover a Ética da Cooperação e desenvolver as competências humanas necessárias para a melhoria da qualidade de vida atual. Valorização do Jogo e do Esporte como um meio de Convivência Humana.

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Metodologia

A metodologia adotada para tratar o assunto desta Monografia, foi baseada na pesquisa teórica, realizada através do estudo descritivo e exploratório, tendo como instrumentos básicos, a revisão bibliográfica, associada ao exame de experiência pessoal e institucional

Segundo Macedo (1995), a pesquisa bibliográfica caracteriza-se pela busca de informações bibliográficas,caracteriza se pela busca de informações bibliográficas, seleção de documentos que se relacionam ao problema de pesquisa e o respectivo fichamento das referências para que sejam posteriormente utilizadas.

Visando orientar o desenvolvimento do trabalho estabelecemos um plano de redação que se apresenta com: Histórico dos Jogos Cooperativos, a Cooperação e a Competição Função sócio cultural do Jogo Objetivos dosCompetição, Função sócio cultural do Jogo, Objetivos dos Jogos Cooperativos no contexto político educacional, Jogos Cooperativos na Escola, Pré Conceitos dos Jogos Cooperativos, Conceitos de Jogos Cooperativos e Categorias de Jogos Cooperativos.

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Conceitos

Oliveira citado por Correia (2006): “não se trata de eliminarmos a competição e menos ainda o esporte das aulas de Educação Física. Importa possibilitarmos sua ressignificação, construindo outros sentidos e significados, repensando os valores da competição exacerbada e o quanto esta pode ser um fator prejudicial, pautada na lógica do vencer a qualquer custo. Podemos com ênfase na ludicidade e na cooperação, encontrar caminhos para incluir os alunos nas aulas de Educação Física escolar em qualquer segmento de ensino.

Brotto (1999) conceitua: “Os Jogos Cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos com pouca preocupação com o fracasso e sucesso em si mesmos. Eles reforçam a çconfiança em si mesmo e nos outros e todos podem participar autenticamente, onde ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento pessoal e coletivo.”

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Conclusões

É possível entender que os jogos cooperativos têm grande influência no desenvolvimento das aprendizagens, pode-se observar que os jogos cooperativos desenvolvem um relacionamento baseado na cooperação, que pode vir a servir como instrumento importantíssimo na formação do cidadão. Além de não competirem com tudo, esses jogos ajudam a desenvolver o respeito e a união entre todos.

Os objetivos relacionados à formação do cidadão, propostos à educação escolar, de forma geral, e, conseqüentemente, às áreas específicas do conhecimento, podem ser alcançados por meio do cultivo de práticas cooperativas na escola.

A pesquisa demonstrou que os Jogos Cooperativos podem ser meio de inclusão de formação do cidadãopodem ser meio de inclusão, de formação do cidadão, podem promover ações educativas, capazes de melhorar e estreitar as distâncias que têm separado pessoas, grupos, sociedades e nações. Contribui para a valorização do Jogo e do Esporte como um meio de Convivência Humana.

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Referências Bibliográficas

BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos: O jogo e o esporte como exercício de convivência. Dissertação de Mestrado. UNICAMP. Campinas: 1999.

CORREIA, M. M. Trabalhando com jogos cooperativos: em busca de novos paradigmas na educação física. Campinas: Papirus, 2006a.

MACEDO N D d I i i ã i bibli áfi MACEDO, N. D. de. Iniciação a pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. Edições Loyola, 1995.

PÉREZ GALLARDO, J. S. (Org.) Educação Física escolar: do berçário ao ensino médio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

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“B fí i A t d U“Benefícios Apresentados no Uso da Tecnologia da Informação em

Faculdades de Sinop MT”

Jhonatan DamascenoO i t d P f M i E hi ê iOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Estamos em um mundo que a cada dia esta voltado completamente para um sistema dominado pela tecnologia, é necessário despertar-se para um modelo educacional que acompanhe este sistema. Por isso, as instituições de ensino superior estão se modernizando a respeito destas tecnologias.

Com o uso de Tecnologias de informações os professoresCom o uso de Tecnologias de informações os professores poderão desenvolver aulas com melhores apresentações, aulas mais atrativas e interativas, onde eles conseguirão prender a atenção do acadêmico.

Os acadêmicos também poderão desenvolver melhores trabalhos e apresentações, de forma que beneficie a passagem do conteúdo para o professor e para um maior entendimento de seus colegas de salaentendimento de seus colegas de sala.

Este trabalho tem por objetivos identificar e demonstrar os benefícios que o uso da tecnologia da informação traz para o ensinamento e para o aprendizado aos professores e alunos em sala de aula.

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Metodologia

Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, será pesquisa bibliográfica:

Pesquisa bibliográfica: “quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na internet”. (Gil, 1991).

F l b d i t i i tit ídForam elaboradas pesquisas em materiais, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e uma incrementação ao conteúdo, com material disponível na internet. Buscando como base do trabalho, tema de autores renomados nos assuntos a serem abordados.

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Resultados

A pesquisa foi direcionada em busca de uma resposta clara e objetiva sobre a relevância do uso das tecnologia da informação nas faculdades de Sinop-MT, pois manter algumas tecnologias trará um maior proveito no aprendizado e ensinamento das matérias e desta forma, deve ser visto como um investimento e não como custo para a empresa.

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Conclusões

O que se buscava encontrar com o desenvolvimento deste trabalho, parcialmente foi alcançado, pois quando foi definido o tema aqui proposto, o objetivo era o de identificar de forma bem precisa quais as vantagens quanto ao uso da tecnologia da informação na educação, a parte que se considera a pesquisa bibliográfica se desenvolveu de forma esperada, por meio de pesquisas em livros com auxílio da internet.

A pesquisa de campo não se deu por motivo de que as Instituições de Ensino Superior ainda não deu inicio ao ano letivo, desta forma não teve como estar realizando a referente pesquisa da qual se havia proposto no desenvolvimento deste trabalho.

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Referências Bibliográficas

FONTES Edison. CISM, CISA, Segurança da informação, o usuário faz a diferença. Editora Saraiva São Paulo 2006.

GIL Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas, 5 ed. São Paulo 1999.

PENTEADO Miriam; BORBA Marcelo C. A Informática ã F ã d f iem ação - Formação de professores , pesquisa e

extensão. Editora Olho d´Água, 2000.

REZENDE Denis Alcides; ABREU Aline França de. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 2 Ed. Editora Atlas 2001 São Paulo.

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“A Realidade do Ensino Superior pBrasileiro Diante da Era das

Tecnologias da Informação e da Comunicação: Lacunas e Desafios”

Kelly Regiane Cesar LimaKelly Regiane Cesar LimaOrientadora: Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

No século XXI, o Brasil ainda continua apresentando-se como um país de desigualdades sociais, políticas, e econômicas. Em muitas faculdades e universidades brasileiras há desatualização de aparelhos e falta de recursos tecnológicos adaptados para deficientes, mesmo nas instituições consideradas no mercado profissional. Verificam-se docentes com dificuldades em salas de aula para lidarem com os novos recursos e alunos sobrecarregados de informação, com dificuldades de exercerem uma reflexão crítica. Pensando-se nesse cenário, surge a temática “a realidade do ensino superior brasileiro diante da era das tecnologias da informação e da comunicação: lacunas e desafios”, em que o objetivo geral é contribuir para uma reflexão. Os problemas

t d b d li it d lid d d iapontados acabam delimitando a qualidade do ensino-aprendizado nas instituições de ensino do nível superior. Este tema é importante porque é mais uma tentativa de conscientizar, se não os mais fortes, líderes políticos, pelo menos os mais envolvidos, docentes e alunos.

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Metodologia

Fez-se uma pesquisa bibliográfica para o aprofundamento teórico e compreensão da temática escolhida. Depois, pesquisou-se através das novas tecnologias da informação e da comunicação, através de sites e blogs da internet e, por fim, para maior compreensão do tema abordado, escolheu-se a pesquisa de campo exploratória, amparada na abordagem qualitativa. Formularam-se dois questionários diferentes e curtos, contendo perguntas não estruturadas, abertas, a fim de obter informações práticas sobre como se dá o processo de ensino-aprendizagem da atualidade. Desta pesquisa, participaram vinte estudantes do ensino superior: quinze graduandos, três pós-graduandos, dois mestrandos, e quatro docentes. Envolveram-se alunos e docentes de onze localidades do B il d d i tit i õ t d dBrasil, sendo que das instituições representadas, duas são públicas. Para a realização dos contatos com os participantes e para o envio dos questionários, utilizou-se das redes sociais da internet, facebook e orkut, e dos correios eletrônicos, gmail e hotmail.

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Resultados

Observou-se que as desigualdades tecnológicas no ensino superior brasileiro, têm suas raízes na história das desigualdades do país, decorrentes, principalmente, da colonização de exploração, o que denota-se que esta temática envolve complexidade e multidisciplinaridade, não sendo simples de ser abordada. Através da pesquisa de campo pôde-se inferir que, enquanto alguns alunos demonstraram ter uma concepção estruturada e reflexiva sobre as NTICs, mostrando-se conhecedores e preparados tecnologicamente, outros, compartilharam que não conseguem acompanhar as disciplinas das NTICs. Houve aqueles que apontaram a deficiência do perfil formador de seus professores, a inadequação das instituições quanto às NTICs para alunos e docentes que apresentam algum ti d d fi iê i d i ld d t ló i i t ttipo de deficiência, e a desigualdade tecnológica existente entre os cursos acadêmicos. Por parte dos docentes, denotou-se que há a dificuldade de acompanhar tantas inovações tecnológicas e há uma preocupação com o espírito científico e a reflexão crítica dos alunos.

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Conclusões

Este trabalho proporcionou uma reflexão significativa, ainda que não exaustiva, sobre a atual realidade do ensino superior no Brasil com relação às NTICs. Através do conteúdo teórico abordado e da pesquisa de campo realizada, a qual enfatizou-se como sendo de valia para o embasamento da presente discussão, comprova-se que as NTICs da atualidade não implicam somente benefícios para a educação do ensino superior, mas deixam lacunas no processo de ensino-aprendizagem que desafiam todos os envolvidos na área da educação a uma reflexão crítica. Conclui-se que este tema depende de outros universos de pesquisa, como dissertações, teses, simpósios, seminários, anais de congressos, dentre outros, compreendendo-se que é somente através de uma

i ti ã út l d líti tconscientização mútua, envolvendo-se políticos, gestores acadêmicos, docentes e alunos, que será possível viabilizar-se em um futuro próximo, melhores condições para a condução dos questionamentos levantados.

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Referências Bibliográficas

Admissões acontecem pelo QI e demissões pelo QE. Blog administração virtual: administração finanças RH. Disponível em: <http://www.administracaovirtual.com/blog/admissoes-acontecem-pelo-qi-e-demissoes-pelo-qe>. Acesso em: 03 nov. 2011.

GARDNER, Howard. Cinco mentes para o futuro. PortoGARDNER, Howard. Cinco mentes para o futuro. Porto Alegre/RS: Artmed, 2007.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: novo ritmo da informação. 7. ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 2010.

LOPES, Rosa Guedes. O espírito científico segundo Gaston Bachelard. Disponível em: http://www.nucleosephora.com/impressao/pdf/disc21_espiritocientifico.pdf. Acesso em 02 nov. 2011.

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“A Mú i E i S i A“A Música no Ensino Superior: A Arte no Contexto Acadêmico”

Leonardo Gomes de FariaOrientadora: Profa. Ma. Ana Cláudia

Barreiro NagBarreiro Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Baseado em pesquisas realizadas com alunos e ex-alunos do curso superior de Música de instituições públicas e particulares, e no estudo do caso por mim vivenciado, o presente trabalho tem como objetivo contribuir com o aperfeiçoamento dos cursos de graduação em Música, para que esses atendam as reais necessidades do jovem profissional, bem como sua preparação para uma melhor atuação junto à sociedade.

Foram analisadas questões pertinentes ao cotidiano de educandos e educadores nessa área de atuação, como os cursos oferecidos, a condução didática dos professores, a maneira como os jovens são preparados para a atuação profissional nas diferentes áreas do conhecimento musical, as dificuldades estruturais encontradas no ,decorrer do curso, a importância da performance musical do educando em detrimento à sua formação pedagógico-musical, além de alguns outros questionamentos importantes quando se trata da música no meio acadêmico.

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Metodologia

Essa pesquisa se justifica em razão do grande crescimento que o ensino de música vem alcançando nos últimos anos. Muito desse crescimento se deve à lei federal que institui o ensino de música nas escolas, fato que movimenta o estudo nessa área do conhecimento tão carente de bons profissionais.

Partindo deste princípio, a pesquisa propõe uma análisePartindo deste princípio, a pesquisa propõe uma análise profunda do ensino dessa arte tão fundamental dentro das universidades brasileiras, mais especificamente da Região Sudeste. Esse diagnóstico é feito a partir de levantamentos que analisam os cursos oferecidos, a funcionalidade dos mesmos, a atuação de seus docentes, os programas e metodologias utilizadas, além de contar com o auxilio de estudantes e ex-estudantes dos cursos, ,que através de questionários e entrevistas relatam suas experiências no curso.

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Resultados

De acordo com a pesquisa, constatou-se que na maioria das universidades de música os cursos necessitam de pequenos “ajustes”, para melhor atender as reais necessidade dos futuros profissionais da área.

Porém, nota-se que a avaliação de ex-alunos é bastante favorável às instituições, já que a maioria se diz satisfeito com o curso que frequentaram.com o curso que frequentaram.

As maiores queixas dizem respeito à parte estrutural dos cursos e a falta de uma prática pedagógica dentro das universidades, o que prejudica diretamente o futuro profissional do músico, já que não o prepara para as inúmeras funções que este pode exercer durante sua vida profissional.

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Conclusões

Ao final dessa longa jornada conclui-se o quanto a universidade pode e deve contribuir para nosso futuro como profissionais, e o quanto as falhas em nossa formação acadêmica podem ser prejudiciais durante nossa carreira.

Essa pesquisa também nos leva a perceber a importância da didática dentro das universidades e o reflexo dela,da didática dentro das universidades e o reflexo dela, positivo ou negativo, fora do meio acadêmico.

Conclui-se também que é de fundamental importância que os conhecimentos adquiridos dentro das universidades sejam aplicáveis no cotidiano do profissional, e que o excesso de teorização pouco contribui na atuação do músico.

Sendo a música uma área do conhecimento muito ampla e recheada de inúmeras possibilidades, cabe às universidades se adequarem à nova realidade do ensino musical, que é dinâmico e polivalente.

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Referências Bibliográficas

FONTERRADA, Maria Trench de Oliveira. De Tramas e Fios:um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Funarte, 2008.

FONTERRADA, M. A educação musical no Brasil. In: II ENCONTRO ANUAL DA ABEM. 1996. São Paulo. Anais do II Encontro Anual da ABEM. São Paulo.

FREIRE V L E i S i d Mú i Dil FREIRE, V. L. Ensino Superior da Música – Dilemas e Desafios. VII ENCONTRO ANUAL DA ABEM. 1998. Recife. Anais do VII Encontro Anual da ABEM. Recife.

SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. Tradução de Maria T. de O. Fonterrada, Magda R. Gomes de Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira e Cristina Tourinho – São Paulo: Moderna, 2003.

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“Faltou Sal: Um Olhar Sobre os a tou Sa U O a Sob e osMétodos de Avaliação Utilizados nas

Disciplinas Práticas de Cursos Superiores de Tecnologia em

Gastronomia”

Lucas Marquez Morato FedrigoOrientadora: Profa. Ma. Eva Mendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A avaliação do processo de ensino – aprendizagem de cursos universitários é motivo de reflexão para diversos pesquisadores da área de educação. O curso superior de tecnologia em Gastronomia, por ser curso novo e em plena expansão, atrai um olhar sobre seu corpo docente e, principalmente, sobre os professores de disciplinas práticas, sua formação e seus métodos avaliativos. Este trabalho buscou descobrir a maneira como se dá a avaliação do conhecimento culinário e o perfil profissional do educador desta área, dialogando principalmente com TOLEDO (2010), que aborda os aspectos essenciais sobre o docente de gastronomia; com HAYDT (2002), que aprofunda a reflexão sobre os métodos e concepções de avaliação; e com CHAVES (2004), que lança a

bl áti b li ã d i iproblemática sobre a avaliação do ensino superior.

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Metodologia

Leitura de bibliografia ligada aos conceitos de avaliação e história do Ensino Superior no Brasil.

Entrevistas com alunos, professores e coordenadores de curso de Gastronomia localizados em Águas de São Pedro (SP), Brasília e São Paulo.

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Resultados

Através das entrevistas realizadas, percebeu-se que todos os atores do processo de ensino-aprendizagem –professores, alunos e coordenadores – tem uma visão limitada e restrita sobre os conceitos e funções da avaliação no laboratório de disciplinas práticas.

A principal observação notada foi a ausência de métodos pré-definidos de avaliação, mesmo em uma situação quepré definidos de avaliação, mesmo em uma situação que permite explorar novas formas de trabalho avaliativo, o que tornaria o processo todo mais lógico para os envolvidos.

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Conclusões

A hipótese levantada no trabalho, de que a avaliação de disciplinas práticas de gastronomia é feita a partir do método observacional, propiciando um ambiente favorável à avaliação formativa, que no entanto ainda é sub explorada nos laboratórios, foi comprovada.

Considerando-se mais uma vez o universo da pesquisa –alunos, professores e coordenadores – suas visões sobrealunos, professores e coordenadores suas visões sobre o processo de ensino-aprendizagem e os conceitos de avaliação, pode-se entender que seu uso como instrumento diagnóstico do funcionamento das engrenagens do aprendizado ainda está aquém daquele possível.

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Referências Bibliográficas

CHAVES, Sandramara M. Avaliação da aprendizagem no ensino superior: realidade, complexidade e possibilidades. Disponível em: <http://www.anped.org.br/

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da Avaliação Formativa. In: Revista Portuguesa de Educação, pp 21 –50. Braga: CIED, 2006.50. Braga: CIED, 2006.

HAYDT, R. C. Avaliação do processo de Ensino-Aprendizagem. 6ª. Edição. São Paulo: Editora Ática, 2002.

LIBÂNEO, J.C. O ensino de graduação na universidade: a aula universitária. Goiânia: UCG, 2003.

TOLEDO R F M De cozinheiro a Gastrônomo: umTOLEDO, R. F. M. De cozinheiro a Gastrônomo: um olhar para a formação do professor de Gastronomia. Dissertação de Mestrado. São Paulo: UNICID, 2010.

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“A F ã d P f“A Formação de Professores, os Caminhos a Seguir e

a Prática Docente”

Marcel Ricardo VillaO i t d P f M i E hi ê iOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O presente estudo realiza uma análise crítica sobre o ensino superior no Brasil, no que tange a formação de professores, os caminhos a seguir e a prática docente, enfocando a legislação brasileira ao assunto, referendada a formação dos professores universitários verificando os novos desafios postos à educação superior brasileira.

Em primeira instância, julgou-se necessário o conhecimento d f ã d l i l ã d i l b il ida formação da nova legislação educacional brasileira, em que debateu-se várias questões acadêmicas e sociais nas últimas décadas.

Este trabalho tem por objetivo analisar a realidade vivida em nossa educação superior brasileira, mais especificamente no que se refere a formação dos professores que nela atuam.

O que se estudou, é que os cursos de formação de professores estão sofrendo muitas criticas, pois não têm atendido suficientemente às necessidades da sociedade brasileira.

Verifica-se estes contextos de formação de professores através de avaliações de práticas pedagógicas e de sistemas de avaliação frente à evolução tecnológica em que estamos inseridos em nossa sociedade.

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Metodologia

A metodologia a ser utilizada para este estudo, vem de encontro com a pesquisa bibliográfica como fonte de informação, bem como utilizar-se-à publicações como tese; monografias; livros didáticos; resenhas; Leis; Decretos e Decretos-Lei.

Escolheu-se a pesquisa bibliográfica pelo fato de se conhecer os rumos e percursos que vinculam-se aconhecer os rumos e percursos que vinculam se a formação do professor, estabelecendo assim relações em um contexto amplo.

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Resultados

A i li ã d t t b lhA pesquisa que se realizou para a execução deste trabalho, consistiu em compreender como ocorre a Formação de Professores, fazendo um levantamento sobre os caminhos seguidos por estes profissionais durante muitos anos no que se refere a sua formação para o exercício dentro de escolas e universidades, trabalho este que promove a manutenção do sistema de reprodução social.

A formação de professores em nosso país vem tentando se firmar desde o período de colonização, através de reformas e legislações.

Os profissionais da educação tiveram grandes exigências durante toda a sua trajetória, iniciando por procurar uma qualidade de ensino que atendesse a elite da época da Colônia até chegar nos dias de hoje em que a universidadeColônia até chegar nos dias de hoje em que a universidade passa a ser uma instituição que atende a uma grande gama da sociedade brasileira.

As reformas educacionais foram modificadas pela legislação educacional, colocando a culpa do fracasso escolar para os professores, dando a estes professores vários motivos para que isso fosse vinculado a ele.

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Conclusões

A i i h d d i i i d f ã dA pesquisa caminhou desde o inicia da formação de professores com os jesuítas até as orientações da LDB nº 9394/96, que coloca em seus artigos normas para a educação em todo o país transformando mentalidades retrógadas em inovações de maneira facilitada para todos que dela necessitam.

A educação passa por vários tramites sendo esses á i t di t à i d d fnecessários para que o atendimento à sociedade fosse

realizado de maneira eficaz e atendesse às necessidades da nova classe social que seria atendida pelo sistema educacional brasileiro.

O que se precisa é que vislumbrem perspectivas de crescimento profissional e continuem a se especializar para que com a formação continuada a melhoria da educação

t íaconteça em nosso país.

Em suma, a formação de professores em nosso país já sofreu muitas alterações e pelo que se entende sofreram muitas outras , mas as exigências que ocorrem neste momento são as de novas titulações e implantações de planos de estudo modernos, flexíveis e relacionados com a realidade de trabalho em que esses profissionais estão inseridos.

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Referências Bibliográficas

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PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar; trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

NÓVOA, Antônio (Org.). Os Professores e a sua Formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

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í SA Utilização De Vídeos em Sala de Aula: Uma Revisão Bibliográfica

Marcello Teixeira FranceschiOrientadora: Profa. Ana Cláudia Barreiro

NNagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Este trabalho monográfico, de caráter de revisão bibliográfica, visa mostrar o cenário da utilização do recurso “vídeo”, no formato de filmes, DVDs e vídeos da internet em sala de aula no cenário da educação brasileira do Ensino Superior. Explorando a utilização de DVDs e vídeos da internet, ferramentas de fácil acesso tanto aos professores quanto aos alunos, reportamos o que os professores do Ensino Superior têm feito com estes recursos, relatando desde sua “subutilização” até o uso efetivo propiciado por alguns professores. Pretendemos também apontar possíveis propostas de projetos de aulas com este recurso, mostrando possíveis resultados em sala de aula apoiando-se nestas ferramentas

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Metodologia

Em relação à metodologia, este trabalho é uma revisão bibliográfica, qualitativa e exploratória que buscou como fonte de pesquisa artigos sobre o tema na internet e em publicações de pesquisadores já consagrados.

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Resultados

Observou-se, durante análise da bibliografia, que os vídeos têm sido, na maioria dos casos, “subutilizados” pelos professores, sendo expostos, na maioria das vezes, com a função “tampão” na ausência ou para a substituição de um professor ou como uma ferramenta de “descontração” após o término do conteúdo planejado ou em uma aula “pré-feriado”, por exemplo.

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Conclusões

Com planejamento é possível aproveitar todo o potencial do vídeo como ferramenta pedagógica. Porém, não há uma padronização, uma uniformidade didática na utilização deste material. O que se vê são tentativas e sugestões de aulas com este material, fornecida em alguns livros de autores que pensaram sobre o tema. Portanto, cabe ao professor pesquisar tais materiais e encontrar um caminho adequado para as suas turmas de alunos. Assim, pode-se concluir que o papel do professor deve ser de guiar o aluno no desenvolvimento de sua criticidade, motivando estes para a descoberta de novas idéias e possibilidades de estudo. Especificamente com relação à aula de literatura, o vídeo se apresenta como um complemento indispensável ao estudo das obras. O t b lh d t l d ti itrabalho demonstrou que o aluno pode se motivar mais, aproveitar e entender melhor um livro, tendo previamente assistido ao filme baseado no mesmo, além de despertar o interesse pela leitura.

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Referências Bibliográficas

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ALMEIDA, M.E.B.de. Prática e formação de professores na integração de mídias. Prática pedagógica e formação de professores com projetos: articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias. In: Integração das Tecnologias na Educação/ Secretaria de Educação aTecnologias na Educação/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2004.

BRUZZO, C. . Filmes e escola: isto combina?. Ciência & Ensino (UNICAMP): Campinas, n. 6, p. 03-04, 1995

CITELLI, Adilson. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997, vol. 3

MORAN José Manoel O vídeo na sala de aulaMORAN, José Manoel. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo: ECA – Ed. Moderna, 1995

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“O U d T l i d“O Uso da Tecnologia da Informação na Universalização da

Educação Básica”

Márcio José de SouzaOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O presente trabalho é uma reflexão baseada em estudos teóricos que traduzem no contexto atual a preocupação crescente com a qualidade da educação. No Brasil o Governo Federal estabeleceu metas e prazos para que a educação pública brasileira atinja níveis de desempenho médio verificados nos países em desenvolvimento. Até 2021 todas as escolas públicas de nível básico deverão atingir essas metas, e para isso o governo não esta medindo esforços para atingir as mesmas. Porém diante das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, no que tange a Educação, estas aparecem como um elemento transversal e persuasivo, provocando uma significante mudança no processo ensino aprendizagem. Hoje a sala de aula apresentada ao professor é um cenário

l t t dif t d l d f icompletamente diferente daquele onde o mesmo foi educado, a começar pelos próprios estudantes. Neste sentido este trabalho visa à busca de uma reflexão sobre a prática pedagógica dos professores para se adequar ao perfil compatível ao atual contexto educacional.

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Metodologia

Para a confecção deste projeto, o trabalho de leitura foi essencialmente útil para criar uma base de confirmações sobre as teorias levantadas durante anos de vida profissional ativa. Tais teorias se mostraram mais relevantes ao processo conforme as fontes bibliográficas foram aumentando.

Como não poderia deixar de ser, a internet exerceu umComo não poderia deixar de ser, a internet exerceu um papel fundamental, não só na leitura de artigos (em sites pedagógicos e jornalísticos), mas também na concepção de ferramentas que acabaram por ser utilizadas nas aulas ministradas.

Outro fator de inspiração que ajudou no desenvolvimento das ideias foram filmes de ficção que mostravam o conceito de relacionamento entre professor e aluno deconceito de relacionamento entre professor e aluno de forma diferente, como “O Sorriso de Monalisa” e “Sociedade dos poetas mortos”. Não me utilizei de pesquisa de campo ou entrevistas com outros profissionais para este desenvolvimento.

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Resultados

A formação superior inicial ou de especialização e pós-graduação não pode mais ser pensado como um conjunto de disciplinas que compõem uma grade curricular, mas como um elemento essencial em uma sociedade de informação onde a cada momento o novo é superado juntamente com uma frenética difusão cultural. E que, portanto o olhar do professor deve ser voltado também para o mundo virtual, assumindo os desafios, as incertezas e as mudanças necessárias em suas ações para que possam desenvolver estratégias pedagógicas de uso das diversas ferramentas tecnológicas de comunicação e informação na conquista de uma qualidade de ensino mais condizente para essa sociedade.

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Conclusões

Procurou-se com o presente trabalho chamar a atenção do leitor para importância do uso das tecnologias de comunicação e da informação na universalização da educação básica, assim como na formação e especialização do professor que atuará ou atua na educação básica e avançada.

Para tanto apresentamos um curto panorama da trajetóriaPara tanto apresentamos um curto panorama da trajetória do ensino superior a distancia no Brasil, dando se ênfase a Formação Continuada e a Educação Continuada, com uma rápida apresentação que nos permite perceber a existência de uma grande ligação entre a Educação Continuada e a Formação Continuada do professor que atua na Educação Básica

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Referências Bibliográficas

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ARTMED

PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para Ensinar. Ed. ARTMED

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada Das , pp g gIntenções à Ação. Ed. ARTMED

HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na Educação os projetos de trabalho. Ed. ARTMED

CANDAÚ, Vera Maria (Organizadora). Reinventar a Escola. Editora vozes

Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini. Inclusão Digital e da, a a abet a co c c usão g tado Professor. Formação e pratica pedagógica. Ed Articulação Universidade Escola, 2006.

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“M d l P d ó i“Modelos PedagógicosA Evolução Metodológica e Sua

Importância”

Maria Manuela MartinsO f êOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Neste estudo buscou-se na filosofia da educação e do direito as bases para compreensão da educação, a sua importância para o homem e para a construção de uma sociedade democrática, averiguando a evolução do direito do homem à educação na história do pensamento filosófico. Com tal propósito foram selecionados os filósofos mais expressivos e sobre eles assentadas as justificativas do direito à educação, integrante do direito à vida. Na busca de respostas, o capítulo seguinte trata das bases filosóficas da educação.

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Metodologia

Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, a fim de familiarizar-se com o assunto que está sendo investigado, para que uma que a pesquisa subsequente possa ser concebida com uma maior compreensão e precisão. Para isso, foram realizadas buscas em documentações já elaboradas, constituído de livros e revistas.

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Resultados

É possível perceber que os modelos pedagógicos devem conter algumas características, dentre as quais são:

O modelo deve definir os fundamentos pedagógicos que nortearam os métodos educacionais a serem aplicados;

Deve explanar a estrutura curricular, a metodologia de i d li ã t d i tensino e de avaliação, tendo em vista

os objetivos almejados;

Ainda deve servir como base para as tomadas de decisões que sejam necessárias ao longo do processo educacional.

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Conclusões

Como de praxe, recorrer à filosofia diante de indagações complexas que ainda não temos respostas imediatas, ou quando são respostas insatisfatórias foi o meio que encontramos para lidar com o problema. Com o seguinte estudo também não foi diferente, buscas na filosofia da educação e da aprendizagem com bases para a compreensão das mesmas, a sua importância para o homem e para a construção democrática social. Sendo seleto filósofos expressivos e sobre o pensamento deles construído justificativas do direito à educação integrada do direito à vida.

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Referências Bibliográficas

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Desafio da Universidade na Era Pré-Sal

Maria Margarida Santos Lima Orientadora: Profa. Ma. Eva Cristina Mendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O trabalho apresenta resistência em relação a criação da universidade pública no país onde, uma vez estabelecida tardiamente, necessita tempo para amadurecer e aplicar aquele que deve ser um de seus maiores objetivos: a produção científica desenvolvida e utilizada dentro do próprio contexto cultural e a serviço da sociedade. Essa se tornou uma verdadeira luta empreendida por Anísio Teixeira um dos grandes responsáveis pela existência da universidade pública com propósitos além da formação acadêmica. Atualmente o impacto das descobertas do pré-sal geram em cada estado que a comporta o desafio dos investimentos, novas tecnologias e demanda de profissionais especializados. Nesta promissora era de conquistas no setor, a universidade pública enfrentará

i d d i l “ lf b t f i i ”mais uma drama educacional “os analfabetos funcionais”. Hoje como aluno, amanhã como “profissional” no mercado. A Universidade Pública da era pré-sal carrega sobre si ainda mais este dilema.

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Metodologia

Foram utilizadas pesquisas baseadas nos livros de Anísio Teixeira no qual foram encontradas o material que inspirou todo o trabalho apresentado, bibliografias da história da universidade pública do Brasil e periódicos.

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Resultados

A pesquisa revela um número de vagas bem reduzido nas universidades públicas do país e com o advento do pré-sal torna-se ainda mais preocupante pela necessidade que hoje se apresentam os quadros das indústrias do setor, que os preenchem com profissionais migrados até de setores que não do petróleo e gás, ou acabam importando aqueles com melhores especializações. As extrações de petróleo e gás sem dúvida prometem movimentar a economia do país. Terá a universidade pública que preparar-se não só para acolher números cada vez maiores de estudantes para cursos ligados ao petróleo e gás, mas também que lidar com o alfabetismo funcional que chega às universidades e se constitui um dos mais graves problemas já instalado na educação. Mau este,

i d ã t t danunciado e não atentado.

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Conclusões

As universidades públicas do Brasil enfrentarão cada vez mais desafios e um deles será proporcionar a melhor formação possível aos futuros profissionais que suprirão os setores de maior carência na extração do pré-sal. Para que a indústria do petróleo não importe mais profissionais as universidades públicas juntamente com os órgãos da educação terão que empreender um programa emergencial concentrado em proporcionar cursos destinados ao setor, um número considerável de vagas e professores, para que de fato este empreendimento dê o retorno que a nação necessita e merece. Se o país avança em universidades equipadas, cria novas tecnologias, dispõem de recursos para manter seus cientistas no país, retrocede na qualidade do ensino básico, e por isso

“ it ” l i it d d ãmesmo “permite” alunos incapacitados na sua educação mais elementar chegar às cadeiras universitárias.

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Referências Bibliográficas

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TEIXEIRA Anísio Spínola Ensino Superior no Brasil- TEIXEIRA, Anísio Spínola. Ensino Superior no Brasil-analise e interpretação de sua evolução até 1969. Editora: UFRJ 2005.

TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação e Universidade. Editora: UFRJ, 1988.

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“A d i U E d b“Andragogia: Um Estudo sobre a Aprendizagem de Adultos”

Mario Celso LopesOrientadora: Profa. Ma. Ana Cláudia

Barreiro NagBarreiro Nagy

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores para o Ensino Superior

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Introdução

Considera-se a Andragogia uma abordagem diferenciada na aprendizagem de adultos, valendo-se que ainda nos dias de hoje muitas instituições enfrentam a situação de ensinarem adultos tais quais crianças, criando grande insatisfação e provocando uma enorme taxa de evasão escolar nos adultos, devido às expectativas, motivações e necessidades dessas faixas etárias, quando deveriam provocar o desenvolvimento de metodologias especificas paras essas classes de adultos e seus graus de maturação.

O trabalho ora apresentado objetiva ressaltar o enfoque do professor com relação aos alunos adultos, e dai considerar-se a validade do conceito de Andragogia direcionada para o ensino superior, o que nos leva às p p , qtécnicas de comportamento do professor de modo a atender as premissas da Andragogia como “A arte e a Ciência de orientar adultos a Aprender”, e também a um diferencial no direcionamento da aprendizagem de adultos.

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Metodologia

O trabalho, ora apresentado, é baseado nos estudos sobre Andragogia e focado nos estudos de Malcolm Knowles, acrescentando-se sugestões da Programação Neurolinguística (PNL), e do entender da Teoria das Inteligências Múltiplas (TIM).

No desenvolvimento deste trabalho a metodologia adotada teve como base as pesquisas bibliográficas nacionais eteve como base as pesquisas bibliográficas nacionais e internacionais na temática de aprendizagem de adultos, considerando-se os autores que se destacaram no âmbito do estudo da andragogia, analisando-se suas experiências e os resultados obtidos.

Informações obtidas na Internet, em sites de fontes de alta confiabilidade, e buscando referências, conceitos e experiências relevantes foram relacionados a essaexperiências relevantes foram relacionados a essa temática de aprendizagem de adultos.

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Resultados

A existência de um contínuo, no qual a pedagogia, também conhecida como aprendizagem direcionada, e a andragogia como aprendizagem facilitada, não são antagônicas, mas sim, apesar de situarem-se em posição diametralmente opostas, são complementares, ou seja, cabe ao professor em determinadas situações, utilizar a aprendizagem direcionada (pedagogia), como é o caso de situações que não exigem uma aprendizagem reflexiva, aquela que demanda pouca atividade intelectual, como quando desempenhamos tarefas simples.

No outro extremo seria, exemplificando, como uma tarefa acadêmica, que exige a orientação de um professor-orientador em que a necessidade de uma aprendizagem facilitada leva a uma abordagem tipicamente andragógica.g p g g

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Conclusões

A Andragogia na sua proposta de ensinar aprendizes adultos mostra-se tanto eficiente como eficaz, com resultados comprovadamente efetivados, proporcionando-nos uma teoria que vai além da metodologia convencional e tradicional. Os estudos, bem como a pesquisa efetuada, reforçam nossos conceitos de ensino, impelindo-nos a meta do professor reflexivo, que auxilia construindo conhecimento, orientando aprendizes, avaliando sua postura quanto a resultados obtidos, alterando metodologias quando na dificuldade do aprendiz, corrigindo-o, considerando novas formas de desenvolver empatia com os aprendizes, com a PNL e a TIM, e estando sempre aberto às mudanças, pela sua conscientização de ser também um eterno aprendiz.

A Andragogia concebida em função de uma necessidade de diferenciação do ensino entre crianças e adultos, frente às aspirações e visão de mundo destes últimos, já é por si mesma uma inovação frente ao tradicional, fazendo parte das conquistas da mente humana.

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Referências Bibliográficas

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BLANDER, Richard. Usando sua mente – as coisas que você não sabe que não sabe: Programação Neurolinguística. 1. ed. São Paulo. Summus EditorialNeurolinguística. 1. ed. São Paulo. Summus Editorial Ltda., 1987, 184p.

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Éti A li ãÉtica e Avaliação no Ensino Superior:

Problemas e Perspectivas

Maurício Gonçalves de MouraO i t d P f M M i E hi ê iOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Somos a aliados em todas as circ nstâncias da idaSomos avaliados em todas as circunstâncias da vida...

Perguntas da pesquisa

Os alunos, ao serem avaliados, procuram comportar-se de maneira ética e, primeiramente, têm conhecimento do significado de Ética?

Será que os professores conhecem exatamente os conceitos que envolvem ética e avaliação, resultando q ç ,em eficácia na elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação, mantendo-se em conduta ética?

Objetivo

Discutir a percepção que alunos e professores indicam ter sobre o significado de Ética, além de tentar sondar seu comportamento em situações de avaliação no processo de ensino-aprendizagemensino-aprendizagem.

Hipótese

Em algumas situações ou para algumas pessoas, o resultado da avaliação parece de tal importância que os meios para que consigam melhor resultado nem sempre são considerados como moralmente corretos por aqueles que têm acesso ao processo.

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Metodologia

Tipos de pesquisa

Bibliográfica, com revisão da literatura: 1986-2010

De campo, descritiva.

Instrumento: questionário com questões fechadas

Abordagem quanti-qualitativa.

Tratamento dos dados: estatístico e interpretativo/de cujos resultados extraímos as inferências.

Público alvo e local

Estudantes de cursos superiores de Administração de Empresas de três IES da cidade de Bauru

Professores dessas Instituições

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Resultados

Percepção quanto ao comportamento ético de seus professores quando da elaboração das provas e, mesmo quando das correções, situação próxima a cinquenta por cento dos alunos respondentes, demonstram haver possível ruído de comunicação entre esses dois personagens: avaliados e avaliadores. Isto pode denotar que o comportamento dos professores decorra principalmente da angustiante situação provocada pelo processo de avaliação (RONCA, 1991) e pela concentração da avaliação somativa que ocorre pontualmente (GIL, 2006), traduzindo-se em um comportamento de “livrar-se do encargo”, formulando questões que não se identificam com o conteúdo ou que, de fato, não avaliam.

Analisando de forma geral as respostas oferecidas, concordamos com Gil (2006) quando afirma que os professores manifestam inequívoca preferência por determinado método de avaliação e que, no entanto, não existem boas razões para ser usado um único método.

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Conclusões

Deduzimos confirmadas as hipóteses:

a) diante da importância conferida às Avaliações, os alunos acabam por ultrapassar os limites morais, que seriam considerados em uma situação cotidiana onde a avaliação não tivesse sobre si os holofotes de toda a comunidade acadêmica, somente para garantir-se em termos de classificação ordinal e não serem mal vistos çdiante do grupo a que pertencem;

b) a falta de maior conhecimento dos instrumentos avaliativos e da metodologia do uso conjunto desses instrumentos decorre das dúvidas que esses profissionais têm em relação aos objetivos das avaliações, o que contribui para que essa prática na elaboração e correções das avaliações seja consideradaelaboração e correções das avaliações seja considerada angustiante e desconfortante.

Recomendamos aprofundamento teórico-metodológico e utilização de maior diversidade de instrumentos de avaliação como ponto inicial para que o comportamento do professor, na elaboração e na correção das avaliações, seja percebido como eticamente correto na visão dos alunos.

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Algumas das Referências

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CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.2003.

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LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed São Paulo: Cortez 2002ed. São Paulo: Cortez, 2002.

RONCA, P. A. C.; TERZI, C. do A. A prova operatória. 25. ed. São Paulo: Esplan, 1991.

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A Educação Holistica

Patricia Helena Silva Castro Orientadora: Profa. Ana Cláudi Barreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A percepção total do mundo é ponto que identifica o indivíduo como verdadeiramente inteiro. O holístico em essência é uma maneira que cada um de nós pode usar para nos compreender melhor e entendermos a posição que ocupamos no mundo em que vivemos (PIETRONI, 1988).

Por meio desta visão algumas das dificuldades ouPor meio desta visão algumas das dificuldades ou preocupações que atravessam nosso caminho parecerão mais aceitáveis, é um desafio para todos nós educadores neste novo século, levar em conta no sistema educacional a visão do “todo” do ser humano.

Nunca poderemos excluir do contexto em que está inserido ou educando, é muito importante considerarmos a visão de um conjunto escola família sociedade crençaa visão de um conjunto, escola, família, sociedade, crença qualquer que seja e sempre estarmos dispostos a aprender, uns com os outros, educadores dispostos a inovar na complexa cadeia do ensino. Uma das conseqüências drásticas do mundo atual (movido pelo capitalismo) é a fragmentação do ser humano.

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Metodologia

O método adotado foi através de pesquisas que avalia como os alunos percebem o ambiente, e como se comportam em sala de aula. Essa percepção é determinada pelas reais condições da educação atual, mas muito influenciada pelos valores e expectativas de cada um. Foi baseada também porque o ser humano define as situações que o cerca de maneira seletiva e subjetiva a partir do esquema de referência pessoal de crenças e valores que são desenvolvidos ao longo da vida.

Ao investigar problemas, é importante considerar que os fatos que induzem o ser humano a apresentar determinado comportamento são interpretados de forma diferente por cada indivíduo, no modelo ideal de pesquisa p , p qnão basta estudar somente as causas, e sim todo o ambiente exposto, tanto em sala de aula ou mesmo nas suas respectivas casas.

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Resultados

Os resultados obtidos foi através de pesquisas com procedimentos reais, e com objetivos de proporcionar respostas aos problemas que foi encontrados, a pesquisa é desenvolvida mediante os conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos utilizados pelo educador.

Onde os dados e informações julgados como necessáriosOnde os dados e informações julgados como necessários a fundamentação das descrições, discussões, analises e reflexões permitem através desta, dispor de referencial indispensável para a fundamentação da solução do problemas analisados.

Na realidade, a pesquisa levou ao um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequação, formulação do problemas até a satisfatória apresentação dosdo problemas até a satisfatória apresentação dos resultados deste trabalho.

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Conclusões

A iniciar esse trabalho, pensei em falar sobre essa aprendizagem diferenciada das demais que, a meu ver, é uma das principais características para se obter um ensino de aproximação do aluno – professor. A visão holística na Educação contribui para perceber o aluno como um ser integral. Com as pesquisas realizadas sobre este tema foi possível observar que, a não se concretiza se o professor for apenas um comunicador, é necessário que ele tenha o conhecimento e entendimento sobre o método que irá transmitir somado ao prazer de entender e conhecer os alunos com mais nitidez.

Os professores não podem simplesmente entrar em uma sala de aula, e passar o conteúdo que está estipulado a ser passado, ele tem que ter a essência do aprendizado na p , q palma para proporcionar, o aluno o mesmo prazer em querer receber este aprendizado.

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Referências Bibliográficas

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. Publicação original, 1996. Digitalizada, formatada e revisada pela Coletiva Sabotagem, 2002.

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“Ensino Tecnicista: Uma Escolha nos Caminhos da Educação”

Pollyanna Nóbrega de SouzaOrientadora: Profa. Maria Ephigêniag

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O presente trabalho, traz um levantamento histórico sobre a educação e suas bases teóricas que a partir delas guiaram os sistemas educacionais.

O foco da pesquisa está pautado no ensino tecnicista, que num primeiro momento foi oferecido no ensino médio e agora está no ensino superior. O princípio do ensino tecnicista é o aprender a fazer.tecnicista é o aprender a fazer.

O que se observa é uma passagem do ensino humanista para um tecnicista, que se justifica a partir de um contexto econômico, político e social e da necessidade de mão de obra.

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Metodologia

O trabalho foi elaborado utilizando como base as pesquisas bibliográficas. A pesquisa realizada é de natureza exploratório-descritiva, uma vez que se utilizou de levantamento bibliográfico.

Os procedimentos metodológicos partem de uma abordagem dedutiva, se utilizando da pesquisa bibliográfica a fim de responder às indagações dosbibliográfica a fim de responder às indagações dos problemas acima citados. Os métodos utilizados foram essencialmente teóricos.

Foi feito o uso das seguintes fontes: livros, Internet e legislação.

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Resultados

O propósito do ensino tecnicista nas universidades é de formar indivíduos em cursos superiores em pouco tempo. Ou seja, no máximo em 3 anos de graduação. Cursos que levariam de 4 a 5 anos para o educando se formar. Essa brevidade tem uma intenção mercadológica por traz. Pois a demanda de novos profissionais em cursos de formação técnica aumenta a cada dia.

Historicamente, a partir da Grécia Antiga em que trabalho manual não era valorizado, e sim o intelectual, e na Idade Média continua essa valorização, mas agora com indícios da separação da Igreja com o Estado, mas a primeira ainda como detentora do ensino. É somente na Idade Moderna, com o capitalismo, Revolução Industrial e com o começo da derrocada do Absolutismo e a ascensão da çburguesia, começa-se a unir técnica e ciência, levando assim a uma nova configuração a Europa e a America.

No Brasil o processo educacional bem como o ensino tecnicista começou tardiamente, por conta de todo processo histórico de colonização e exploração pelo qual o país passou.

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Conclusões

Segundo Saviani (2009) “ do ponto de vista pedagógico, conclui-se que, se para a pedagogia tradicional a questão central é aprender e para a pedagogia nova, aprender a aprender, para a pedagogia tecnicista o que importa é aprender a fazer”.

O foco do ensino tecnicista é formar indivíduos aptos para o mercado de trabalho, mas em detrimento dessa buscao mercado de trabalho, mas em detrimento dessa busca incessante de novos profissionais e pela ânsia dos jovens em conseguir entrar rapidamente no mercado de trabalho, não há dentro dessa lógica uma preocupação em formar o cidadão crítico e reflexivo. Os cursos de tecnólogo que são oferecidos, formaram indivíduos aptos tecnicamente, mas e com relação a pensar sobre seu próprio trabalho?

Mais uma vez a escolha é a solução de uma questão queMais uma vez a escolha é a solução de uma questão que se apresenta tão urgente, que requer uma resposta tão imediata: o atendimento à demanda do mercado. Mais uma vez, adia-se a possibilidade de pensar em um ensino que propicie o desenvolvimento da consciência e da visão crítica.

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Referências Bibliográficas

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SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

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“A I tâ i d Pl j“A Importância de Planejar e Avaliar no Ensino Superior”

Priscila Cristina Alves da SilvaOrientadora: Profa. Eva Cristina de

Carvalho SouzaCarvalho Souza

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A formação de educadores passa por um período de revisão em nosso país. Percebe-se que os atos de planejar e avaliar não são neutros. A escola deve assim cumprir a sua função de humanização e emancipação. Os métodos de avaliação ocupam espaço relevante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas aos processos de ensino e aprendizagem.

Justifica-se o trabalho em esclarecer diante do público leitor o melhor instrumento para se fazer uma avaliação de qualidade.

Já o objetivo geral é discutir a avaliação no contexto escolar, principalmente na Educação Superior. E como objetivos específicos: destacar o que é planejamento e suas particularidades definir avaliação revelar assuas particularidades, definir avaliação, revelar as alternativas da avaliação formativa no Ensino Superior.

E o problema da pesquisa: Quais as reflexões e alternativas possíveis referentes a avaliação formativa no Ensino Superior?

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Metodologia

O trabalho foi realizado por meio de uma abordagem de natureza bibliográfica.

Para Marconi e Lakatos (2009, p. 185) a pesquisa bibliográfica “não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem chegando a conclusões inovadoras”.conclusões inovadoras .

Quanto aos objetivos da pesquisa, a mesma classifica-se como exploratória: “busca-se conhecer com maior profundidade o assunto de modo a torná-lo mais claro ou construir questões importantes para a condução da pesquisa” (BEUREN, 2006, p. 80).

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Resultados

Avaliar a aprendizagem implica em avaliar o ensino oferecido, assim, por exemplo, se não há aprendizagem esperada significa que o ensino não cumpriu a sua proposta: a de fazer aprender.

A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo, tanto para oensino aprendizagem como um todo, tanto para o professor e para a equipe de um curso de Ensino Superior conhecerem e analisarem os resultados do seu trabalho, como para o aluno verificar seu desempenho e não simplesmente focalizar o aluno, seu desempenho cognitivo e o acúmulo de conteúdos, para classificá-lo em ‘aprovado’ ou ‘reprovado’.

Entretanto o sucesso do planejamento do ensino não estáEntretanto, o sucesso do planejamento do ensino não está relacionado somente às questões técnicas de organicidade, coerência e flexibilidade, mas em grande parte às relações estabelecidas entre os indivíduos que estão presentes nesse contado presencial e a questão da avaliação que é fundamental.

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Conclusões

A avaliação escolar é de suma importância, uma vez que, é potencialmente o instrumento a ser usado na construção ou no pleno desenvolvimento do modelo de atuação escolar. Mas, isso somente irá acontecer se a avaliação for conduzida com caráter reflexivo e, na medida em que sirva para identificar as carências apresentadas pelos alunos, no decorrer do período letivo. Serve também para auxiliar o professor nas possíveis modificações dos métodos de ensino, para que favoreçam o desenvolvimento necessário ao alcance pleno dos objetivos planejados.

A avaliação é um elemento, uma parte integrante do processo ensino-aprendizagem de qualquer disciplina, abrangendo a atuação do professor, o desempenho do aluno e, também, os objetivos, a estrutura e o , , j ,funcionamento da escola e do sistema de ensino. É algo bem mais amplo do que medir quantidade de conteúdos que o aluno aprendeu em determinado período. É o elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino.

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Referências Bibliográficas

GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.

GARCIA, M.M.A. A didática do ensino superior. Campinas: Papirus, 1994.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & realidade: uma perspectiva construtivista. 29.ed. Porto Alegre: M di ã 2000Mediação, 2000.

SANTANNA, I. M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: Loyola, 1989.

VASCONCELLOS, Celso do S. Planejamento: plano de ensino aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1994.

VILA NOVA E A li ã d l bl VILA NOVA, E. Avaliação dos alunos: problemas e soluções. Lisboa: Texto, 2001.

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“Professor Reflexivo: ComoProfessor Reflexivo: Como Lidar com as Diversidades de

Alunos na Universidade”

Priscilla Carvalho VanniOrientadora: Profa. Ana Claudia BarreiroOrientadora: Profa. Ana Claudia Barreiro

Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O perfil do aluno universitário está cada vez mais miscigenado, uma vez que as oportunidades de realizar um curso no Ensino Superior são maiores. O professor representa um papel principal nesta nova fase da Educação, pois ele é responsável por mediar o conhecimento, em tornar o aluno o centro do processo educacional e fazê-los desenvolver e aprimorar o conhecimento, aprender e se tornarem bons profissionais, contudo o professor somente atinge estes meios se agir de forma racional e reflexiva. O Professor reflexivo é o professor que planeja que faz o aluno raciocinar durante a aula, não age de forma mecânica, é racional em suas explicações e consegue conduzir a aula mesmo quando aparecem obstáculos ou algo diferente de seu

l j tplanejamento

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Metodologia

Neste trabalho foi utilizado o método bibliográfico, através de leituras e pesquisas em diversos livros, sites, revistas e jornais foi possível acrescentar conhecimento com relação ao assunto tratado bem como agregar novas descobertas, pesquisar em mais fontes para tornar as informações confiáveis e mais próximas da verdade e da realidade. Além da pesquisa bibliográfica foi importante

observar e conversar com alguns universitários para tornar os dados coletados mais verídicos alem de tentar comprovar as hipóteses encontradas nas referências pesquisadas. O método bibliográfico permite que o pesquisador possa ter um maior conhecimento do assunto estudado, podendo comentar, comparar ou extrair idéias para melhor compreensão do tema estudado, para p p , pformulação e respostas das hipóteses.

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Resultados

Através da pesquisa realizada neste trabalho pode-se notar que o professor é fundamental na educação dos alunos, já que ele media os conhecimento e os transforma. A reflexão e o planejamento das aulas proporcionam a melhoria dos profissionais da área da educação, que são a base de formação de todas as áreas de atuação, de todos alunos de qualquer profissão principalmente no âmbito universitário, já que no ensino superior é onde se formam os profissionais, é onde se forma o maior conhecimento que será aplicado para a formação do profissional.

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Conclusões

A d ã b il i t d l id à didA educação brasileira tem desenvolvido à medida que os professores e os profissionais da área da educação no geral, tem se preocupado mais com o resultado em longo prazo, ou seja, a medida que há uma preocupação com o

processo de construção do conhecimento não somente com a o ensinar por ensinar, mas sim com a troca de conhecimentos é possível que se crie uma relação melhor entre professores e alunos. É importante que a sociedade perceba o quanto a educação pode transformar, não somente a vida das pessoas mas também a sociedade como um todo, e a valorização da educação e dos profissionais da área da educação devem ser o objetivo da sociedade, pois é a partir daí que haverá a melhora da mesma. O ensino superior é fundamental para a construção intelectual e para a formação e transformação da sociedade, é necessário que todos alunos que cursem o ensino superior adquiram ao longo de seus estudos mais conhecimento, objetivo este que não será possível nem concretizado se não houver um professor preocupado em cumprir sua missão.

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Referências Bibliográficas

ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil:Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo. Um d i i di P tnovo design para o ensino e a aprendizagem. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

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“Construtivismo: O Novo Olhar na Educação Brasileira”

Rafael Fonseca BeccariOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Um novo olhar na educação brasileira; muitas vezes confundido com método, o construtivismo vem sendo incorporado. Trata-se de uma proposta a prática pedagógica sobre a finalidade de educar. É uma interação do indivíduo com seu meio. Nos últimos anos, a educação passou a ser preocupação da sociedade brasileira, levantando questões importantíssimas, como: a necessidade de investimentos nesse setor, a grande preocupação em se avaliar o ensino, em resolver questões como evasão escolar, excesso de faltas, etc. Através desta proposta de construir, é que a educação brasileira vem tomando um novo rumo, com a tentativa de mudar. O que está gerando grande insegurança, ansiedade, medo e alguns outros sentimentos no setor educacional. E isso

d l fi i i fvem ameaçando aqueles profissionais que fazem resistência para enfrentar e inovar seu modo de ensinar.

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Metodologia

Ao realizar a pesquisa bibliográfica, foi feita uma busca por dificuldades dos educadores em acompanhar as mudanças do sistema educacional associadas às práticas em salas de aula. E procurando investigar essas informações, deparamo-nos com conflitos internos vividos por professores que destinaram- se a trabalhar através desse novo olhar para a educação brasileira: a abordagem construtivista.

Os profissionais que viveram essa experiência, porém executaram verdadeiras revoluções em seus métodos, crenças, atitudes e valores. Mas, os que resistem, estão presos a uma consciência autoritária, acreditando ser eficaz a sua forma de trabalho.

É essa resistência que comoveu a investigação por estaÉ essa resistência que comoveu a investigação por esta pesquisa bibliográfica.

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Resultados

Como a educação e o ensino de qualidade são questões coletivas, toda comunidade escolar poderá desenvolver seu conhecimento através desse novo olhar construtivista. Basta que se reflita sobre as vivencias e os erros como parte desta construção.

É compartilhando as experiências, que podemos questionar, refletir e construir essa nova práticaquestionar, refletir e construir essa nova prática pedagógica. E a escola nesse processo procura formas de contribuir para novas gerações da humanidade, fazendo a relação dos conteúdos com a mediação entre professor e aluno.

Necessariamente toda equipe escolar deve avaliar suas práticas e aproveitar o tempo para trabalhar em benefício da aprendizagemda aprendizagem.

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Conclusões

A pesquisa foi intencionalmente realizada para auxiliar os profissionais de educação a entender esse novo olhar pedagógico chamado construtivismo. No qual, o grande desafio é criar, inovar, repensar e organizar propostas de aprendizagem que proponham ao aluno interagir com o meio, fazendo com que ele participe ativamente do seu próprio aprendizado, construindo assim o seu mundo pessoal. Mas, não podemos esquecer que esta é uma questão coletiva e não individual. Pois, a educação depende de um comprometimento coletivo entre professores, alunos, pais e toda a sociedade.

Toda escola precisa se empenhar para conduzir um bom trabalho e para que ele seja produtivo. Pois, assim ela permitirá uma reavaliação constante das práticas p ç ppedagógicas aos seus professores.

Todo ser deve aprender com seus erros, aproveitar suas dificuldades e transformá-las em trampolins para novas situações de aprendizagem.

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Referências Bibliográficas

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FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo, 19ª edição. São Paulo: Cortez, 2009.

ROSA, Sanny S. da. Construtivismo e Mudança: Q tõ d N É l 29 10ª di ã SãQuestões da Nossa Época, volume 29, 10ª edição.São Paulo:Cortez, 2007.

FERNANDES, Elisângela. Revista Nova Escola, Teoria passada a limpo, A inteligência em quatro tempos, Capítulo 3, edição 239, ano XXVI, página 86, janeiro/fevereiro. São Paulo: Abril, 2011.

MONROE Camila Revista Nova Escola Teoria passadaMONROE, Camila. Revista Nova Escola, Teoria passada a limpo, Elos do conhecimento, Capítulo 7, edição 243, ano XXVI, página 84, junho/julho. São Paulo: Abril, 2011

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“D fi Éti F ã“Desafios Éticos na Formação Docente: Discursos e

Contradiscursos”

Raquel Moreira Meireles SilvaO i t d P f M i E hi ê iOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Para falar das perspectivas de uma educação com qualidade e que busque a superação dos limites da educação no Brasil é preciso refletir dentre vários aspectos, a formação dos professores, no que se refere as concepções ideológicas que movem as suas práticas. Estas concepções são fundamentais na reflexão sobre o perfil do profissional que está atuando na área da educação.

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Metodologia

Para conhecer o que revelam as falas dos professores quanto à valores éticos presentes na sua formação, optou-se por uma pesquisa de campo e bibliográfica, tendo como instrumento de investigação a observação das expressões e relatos dos professores da rede pública de ensino no município de São Luís-Ma, durante formações continuadas entre os meses de agosto e outubro no ano de 2011, assim como questionários por eles respondidos sobre as suas percepções de valores éticos.

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Resultados

Através da ética refletimos nesta pesquisa valores essenciais à prática docente: responsabilidade, coerência nos discursos, consciência do papel do educador. Percebemos na pesquisa que muitas vezes falta argumentação moral, pois muitas vezes ela está distante do que realmente deveria ser o comportamento dos indivíduos.

Percepção sobre valores importantes à prática compromissada com a educação, as falas dos docentes, muitas vezes revelaram nas formações, mas em momentos não-formais, as falas revelam preconceitos, descompromisso ou mesmo desmotivação.

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Conclusões

O professor deve ter a visão do “pensar certo”, onde ele é aquele que sabe que mesmo tendo incoerências, como todo e qualquer ser humano, pode buscar a mudança, se esse assim se permitir.

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Referências Bibliográficas

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

MIETH, Dietmar. Pequeno estudo de ética. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007. Paulo: Cortez, 2004.

MORIN, Edgar. A ética do sujeito responsável. São P l P l Ath 1998Paulo:Palas Athenas, 1998.

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Orientação Educacional a Serviço do Idoso

Robson Wanderley GarciaOrientadora: Profa. Eva Mendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O tema “Orientação Educacional a Serviço do Idoso”, foi escolhido para o referido trabalho, por se perceber que em nossa sociedade, a questão da velhice ainda, tende para o isolamento, havendo poucas oportunidades de trabalhos e cursos, sem falar sobre os preconceitos gerais.

Contudo o objetivo é o de refletir sobre o processo de envelhecimento, socialização e a sensibilização para oenvelhecimento, socialização e a sensibilização para o desenvolvimento de novas habilidades na velhice, além de oferecer subsídios teóricos para que profissionais da educação possam interferir diretamente como orientadores nesse processo. Abordando assim, alguns tópicos como a orientação educacional e sua história, complementando com o conceito atual, princípios, limites e funções; a velhice e suas dimensões, enfatizando seus ç ; ,aspectos biológicos, sociais, psicológicos e econômicos e o principal sobre o envelhecimento e as faculdades abertas para a terceira idade.

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Metodologia

A técnica de pesquisa adotada para o presente trabalho é de caráter exploratório, realizada por meio de pesquisas bibliográficas de alguns autores consagrados, bem como livros, internet, artigos e outros meios que se fizerem necessários no decorrer das pesquisas, e que puderam com seus escritos fornecer melhor compreensão sobre o tema.

A pesquisa exploratória procura aprimorar ideias ou descobrir intuições, que se caracteriza por possuir um planejamento flexível, envolvendo, em geral, levantamento bibliográfico e a análise de exemplos similares. (DENCKER, 1998, p. 124).

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Resultados

A elhice é m processo pessoal nat ral e ine itá el paraA velhice é um processo pessoal, natural e inevitável, para qualquer indivíduo, mas nota-se que em algumas culturas, o velho ou idoso é aceito com respeito, talvez por ter mais experiência que as pessoas mais jovens, e de outro lado, esse mesmo velho ou idoso em outra realidade pode representar o ultrapassado, o inútil. Beauvoir (1990, p. 20) expõe que é preciso considerar “a própria velhice como a época privilegiada da existência: ela traz experiênciaépoca privilegiada da existência: ela traz experiência, sabedoria e paz. Se compreendida assim, a vida humana não conheceria declínio”.

Para Garcia (2005, p. 113) na velhice os idosos percebem que ao longo da vida não acumularam uma quantidade de conhecimentos que lhes permita resolver, indefinidamente, seus problemas e situações emergentes. Para enriquecer se s conhecimentos e se adaptar as e igências de mseus conhecimentos e se adaptar as exigências de um mundo em mudança, muitas optam por retornar ao processo educacional, a fim de descobrir, reanimar e fortalecer seu potencial criativo, intelectual e crítico, mantendo o seu poder decisório e controle sobre sua vida.

As faculdades abertas para a Terceira Idade é uma opção para os idosos que optarem por este caminho.

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Conclusões

Conclui-se que não se pode mais confundir velhice com inutilidade, com caducidade. Envelhecemos conforme vivemos. Logo, sempre existirão os que carregarão perdas significativas e os que lutarão para continuar a sonhar e realizar.A educação permanente instrumentalizada por um serviço de orientação educacional, pode ser a chave para reinserir o idoso na sociedade.Isso só ocorrerá se esse processo educacional conseguir libertar as forças que estão latentes no idoso e que dependem apenas de estimulação para virem a tona. Estamos nos referindo a uma educação que respeita o saber, as experiências, os interesses e que tenha por objetivo favorecer a elaboração e a reordenação dos

h i t i t t lé d i id dconhecimentos existentes além de aproximar o idoso dos conhecimentos alheios.

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Referências Bibliográficas

DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Futura, 1998.

BEAUVOIR, S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

GARCIA, D. S. M. Um novo olhar para a orientação educacional. São Paulo: ed. Autêntica, 2005.

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“M d l P d ó i“Modelos Pedagógicos: Transdisciplinaridade”

Rosana Aparecida PereiraOrientadora: Profa. Adriana Emília

Heitmann Gonçal esHeitmann Gonçalves

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A transdisciplinaridade é um tema atual, muito interessante e complexo de ser conhecido e pesquisado, mas a primeira pergunta que se faz ao ouvir a palavra transdisciplinaridade é: o que é isso?, a resposta mais sucinta seria: um método pedagógico que significa o estudo entre, através e além das disciplinas. Resumir a transdisciplinaridade a essa única resposta é não ter a oportunidade de conhecer o que realmente significa esse método.

A transdisciplinaridade abrange várias áreas do saber e entre seus vários conceitos também utiliza elementos da física quântica que através de seus estudos contribuiu para a formação dos três pilares da transdisciplinaridadeque são: os níveis de realidade, a lógica do terceiro q , gincluído e a complexidade.

Conhecer a parte teórica da transdisciplinaridade é o passo principal em direção a sua prática pois a transdisciplinaridade vai muito além de uma simples teoria para uma complexa prática.

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Metodologia

Por se tratar de uma pesquisa teórica, pois serão abordados conceitos teóricos, o método utilizado foi à pesquisa bibliográfica realizada através de consulta a livros, artigos, dissertações e sites relacionados ao tema, esses materiais foram encontrados em ambientes físicos (biblioteca) e virtuais (sites encontrados através do sistema de busca e no ambiente AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem - da Unip Interativa).

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Resultados

A transdisciplinaridade não é uma disciplina, mas tem a colaboração da disciplina, pois ela é sua principal colaboradora de estudos, ela pode ser definida como um amplo conhecimento, conhecimento que passa entre, através e além das disciplinas. Sua proposta é formar um individuo mais consciente de si e do outro, consciente também do meio em que ele vive, respeitando a sociedade, as diferenças culturais, a natureza, o levando a reconhecer até o cosmos ao qual também fazemos parte, o resultado é um mundo mais equilibrado e harmônico. Para isso é necessário que se trabalhe com esses conceitos já na fase escolar, fazendo com que o individuo ganhe gradativamente essa consciência e assim consequentemente a leve a diante em sua vida.

Conhecer a transdisciplinaridade na teoria é essencial para sua prática, sem esse estudo não é possível seguir adiante com esse método, desta maneira também é necessário se ter contato com textos que trabalham com a transdisciplinaridadena prática.

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Conclusões

O objetivo de conhecer o que é a transdisciplinaridade foi alcançado com essa pesquisa, a sua finalidade foi conhecer o que é a transdisciplinaridade desde conceitos, formação até aplicação; por se tratar de um tema atual que envolve principalmente o campo do ensino, aprendizagem, construção do conhecimento, é recomendado a todos os que trabalham ou desenvolvem pesquisa nessas áreas.

Para se trabalhar com o método transdisciplinar é preciso conhecê-lo pelo menos em suas bases, pois seu campo de atuação é amplo e complexo, sendo assim é um tema que não se esgota em aplicabilidade. Assim, a primeira etapa é conhecer sua teoria como foi feito neste trabalho para então seguir para outras etapas que começam com novas g p p q çpesquisas referentes à transdisciplinaridade na prática, incluindo o desenvolvimento de dissertações e teses sobre o tema, a etapa final, se é que pode se considerar que exista um final no campo da transdisciplinaridade, é a utilização da transdisciplinaridade na prática.

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Referências Bibliográficas

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NICOLESCU, Basarad. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: TRIOM, 1999. Disponível em: <http://www.elacan.com.br/Conteudo/O_Manifesto_da_Transdisciplinaridade.pdf>. Acesso em 07 jan. 2012.ransdisciplinaridade.pdf . Acesso em 07 jan. 2012.

SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de. Educação e Trandisciplinaridade II. São Paulo: Editora TROM, 2002

SOUZA, Ielbo M. Lôbo de; FOLLMANN, José Ivo. (Org.) Transdisciplinaridade e Universidade: uma proposta em construção. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003

E mais 5 referências.

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Disciplina x Indisciplina na Área da Educação

Rosinei de Lourdes Florencio BedineOrientadora: Profa. Eva Mendes

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O tema “Disciplina X Indisciplina na Área da Educação”, foi utilizado para o presente trabalho, sabendo-se que a disciplina é hoje uma das dificuldades mais sérias na escola e no meio familiar, pois todos sabem que a disciplina é problema fundamental para funcionamento de qualquer instituição, sem ela, podem fracassar a ordem e a organização. O objetivo é oportunizar aos profissionais e demais pessoas envolvidas na área de educação, momentos de reflexão e discussão do assunto, com a finalidade de compreender o que é disciplina e indisciplina. Outro objetivo é a contribuição para a efetivação de que possam obter um contexto escolar diferenciado através do entendimento na relação entre a família, instituição e alunos, bem como, compreender as tit d i d d d t d â bit d i latitudes inadequadas dentro do âmbito educacional,

resgatando comportamentos disciplinares mais satisfatórios na escola e na sociedade.

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Metodologia

Para atingir os objetivos propostos no trabalho em questão, procurou-se desenvolver os procedimentos metodológicos qualitativos, os quais serão pesquisados através de autores que coloquem suas opiniões sobre o tema, coletadas através de livros, artigos, revistas, jornais, internet e outros meios que se fizerem necessários no decorrer da pesquisa.

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Resultados

As indisciplinas nas escolas são determinadas por áriosAs indisciplinas nas escolas são determinadas por vários fatores e a superação de tais eventos passa a ter valor pela resolução dos referidos problemas apresentados e que a escola por si só não conseguirá resolver essas situações sozinha, ela pode contribuir de maneira considerável, pois tais fenômenos são igualmente determinados por causas, mais ligadas à política educacional, sendo assim importante salientar os conceitos da disciplina e indisciplinasalientar os conceitos da disciplina e indisciplina.

Chagas (2001, p. 11) define a disciplina escolar como sendo: “um conjunto de regras que devem ser obedecidas para o êxito do aprendizado escolar. Ela é uma qualidade de relacionamento humano entre o corpo docente e os alunos em uma sala de aula e, consequentemente, na escola.”

Para Rocha (1996, p. 338), “indisciplina é a falta de disciplina, que significa regime de ordem imposta ou livremente consentida, a ordem que convém ao funcionamento regular de uma organização”. Já Aquino (1996, p. 25) coloca que a indisciplina é “o mal da educação atual não seria apenas um, mas dois, pois acrescenta aos problemas de aprendizagem a denominada indisciplina escolar”.

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Conclusões

Para fazer frente a esse problema de indisciplina, os professores precisam estar seguros de seu papel e não ficar inseguro para tomar decisões. Têm que se responsabilizar por aquilo que decidem e não ter medo de colocar limites para as ações dos alunos e de suas famílias, pois o ambiente escolar é diferente do familiar e na escola não é a família que deve decidir. Conclui-se que as escolas precisam desenvolver políticas internas para lidar de forma preventiva com a indisciplina, havendo também a necessidade de programas de formação de professores em serviço voltados para a discussão de problemas vivenciados nas rotinas das escolas, para a idealização de soluções e para sua implementação.

O professor não pode desistir e nem se acomodar e nem p pdeixar que a educação silencie e limite os alunos e que impeça seu desenvolvimento criativo e participativo em sala de aula. Precisa-se de uma educação que valorize as organizações coletivas e que contribua para a construção da autonomia e para o desenvolvimento intelectual dos alunos.

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Referências Bibliográficas

AQUINO, J. G. Indisciplina na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

CHAGAS, C. Cultura escolar, autoridade, hierarquia e participação: Alguns elementos para reflexão.In: Cadernos de Pesquisa n.102. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2001.

ROCHA M L E l id d i R i t ADVIR Ri d ROCHA, M. L. Escola e cidadania. Revista ADVIR, Rio de Janeiro/UERJ, v. 3, 1996.

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“A Educação e seus Efeitos sobre a Humanindade”

Taiz Dzworniakiewscz de AraújoOrientadora: Profa. Ma. Ana Cláudia Barreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Educação e Humanidade

Uma significação indissociável

Cultura judaica

Cultura Grega

Brasil: um bebê de 500 anos

Adaptações necessárias do processo em evolução

modelos pedagógicos

E educação como coadjuvante no predomínio da existência Humana

erros e ilusões

a complexidade do existir do viver e do aprender a a complexidade do existir, do viver e do aprender a viver

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Metodologia

Conhecimento x Educação

“o conhecimento tornou-se e tem de ser um bem comum e a aprendizagem ao longo da vida, um direito e uma necessidade.” (ALARCÂO, 2011)

Educação: ato ou efeito de educar (-se); processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e

l d h i ilid d lid (AURÉLIO)moral do ser humano; civilidade; polidez (AURÉLIO)

Educar vai além de simplesmente adquirir conhecimento; Educar está relacionado com ética, moral e valores

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Resultados

A Complexidade do existir

Aprender a ser

Como o indivíduo compreende a si próprio.

Aprender a conviver

Conhecendo a si mesmo é possível se relacionar com outrosoutros.

Aprender a participar

Não basta somente se conhecer e saber se relacionar,É preciso trabalhar em conjunto.

Aprender a habitar o mundo

Não só o ser humano é privilegiado com este aprendizadoComo o próprio mundo agradece.

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Conclusões

“Quando os conceitos de valor e moral sofrem interferências das incertezas do que é correto e adequado, sobrepuja o egoísmo e o individualismo”

“Aprender a conviver é uma tarefa educativa que pretende liberar os indivíduos dessas limitações, ajudando-os a estabelecer vínculos baseados na abertura e na compreensão dos demais no compromisso com projetos acompreensão dos demais no compromisso com projetos a serem realizados em comum.”

“Eticamente falando, aprender a habitar o mundo é salvar o mundo daqueles que o habitam.”

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Referências Bibliográficas

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ARAÚJO, Ulisses F. PUIG, Josep M.; ARANTES, Valéria A. (org). Educação e valores. São Paulo: Summus Editorial 2007.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As consequências h Ri d J i J Z h Ed 1999humanas. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed, 1999.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense. 1991.

LOPES, Elaine M.T.; FARI, Luciano M.F.F.; VEIGA, Cynthia G. (org). Quinhentos anos de educação no Brasil. 4ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

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“Didática no Ensino Superior e aDidática no Ensino Superior e a Tecnologia da Informação”

As transformações do Papel do Docente

Vanessa PacielloVanessa PacielloOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A educação, pela sua importância, há muito se tornou um tema de discussão amplo, abandonando os limites daqueles profissionais ligados diretamente a ele, e atingiu, de forma necessária e oportuna, posição de destaque nas esferas sociais e políticas, ganhando espaço e gerando profundos debates na sociedade civil e nos meios de comunicação. Há algum tempo, a sociedade brasileira vem reivindicando um melhor sistema de ensino que ofereça uma educaçãomelhor sistema de ensino, que ofereça uma educação direcionada para a formação intelectual e profissional dos jovens deste país.

O objetivo primordial do presente trabalho visa apresentar como as novas tecnologias de informação estão transformando o organismo pedagógico e seus envolvidos no ensino superior. O campo de pesquisa se deu em conceitos históricos filosóficos e principalmente no contexto atual dehistóricos, filosóficos e principalmente no contexto atual, de como a sociedade vem lidando com tal avanço tecnológico.

Devido a mudança cultural que está acontecendo dia a dia, não se pode olvidar que educação vem acompanhando os avanços, sendo criadas novas metodologias de ensino em conjunto a evolução tecnológica e a necessidade de informação.

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Metodologia

Foram realizadas buscas em documentações acadêmicas, livros e artigos inerentes ao assunto.

É bom lembrar que o presente trabalho é em caráter de pesquisa descritiva exploratória, possibilitando melhor entendimento sobre o assunto, assim, abrindo portas para a realização de novas pesquisas.

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Resultados

O marco inicial do presente trabalho é a mudança sócio cultural vivenciada no presente momento, que advém de uma crescente e acelerada evolução tecnológica, elevando o nível de informação, e consigo trás uma necessidade de se acompanhar o mesmo ritmo tanto da parte do docente quando do discente.

O choque entre os avanços tecnológicos e a educaçãoO choque entre os avanços tecnológicos e a educação está criando novos paradigmas, papéis, ferramentas e está causando toda uma transformação no todo em torno do ensino e do aprendizado.

As diferentes tecnologias implicam mudanças nas atitudes, valores e comportamentos, nos processos mentais e perceptivos, demandando novos métodos educacionais e racionalidades pedagógicas sintonizadaseducacionais e racionalidades pedagógicas sintonizadas com as necessidades das novas gerações, já que o processo educacional é um ato comunicativo e se não há sintonia não há comunicação.

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Conclusões

As novas tecnologias vêm provocando transformações radicais nas concepções cientificas e impulsiona o educando a conviver com a ideia de uma aprendizagem sem fronteiras e sem pré-requisitos. Isso exige uma busca e compreensão de teorias educacionais que favoreçam uma transformação no fazer pedagógico.

O ensino, nas instituições educacionais de hoje, não podeO ensino, nas instituições educacionais de hoje, não pode limitar-se apenas a transmitir ao aluno determinados conhecimentos, a formar um mínimo de aptidões e de hábitos. Sua tarefa é desenvolver o pensamento dos alunos, a sua capacidade de analisar e generalizar os fenômenos da realidade, de raciocinar corretamente.

É bem sabido, por todos os que se encontram envolvidos com a Educação que a simples modernização de técnicascom a Educação, que a simples modernização de técnicas não garante melhorias significativas no processo educativo.

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Referências Bibliográficas

BASCIA E HARGREAVES. Interdisciplinaridade e novas tecnologias – formando professores. São Paulo: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), 2001(Coleção Fontes Novas - Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica São Paulo).

Brasil. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Lei deBrasil. Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, no. 248, dez. 1996, p. 27.833-27.841.

CAMPION, M. e RENNER, W. "The supposed demise of fordism: Implications for distance education and higher education". Distance Education nº 1.1992, vol. 13.

CANCLINI, N.G. (org.). Culturas híbridas - Estratégias para entrar na modernidade. México: Grijalbo, 1989.

COLL, Cesar. As contribuições da psicologia para a educação teoria genética e aprendizagem na escola. In: São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.

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“A di d M d l“Aprendizado em Modelagem Tridimensional: Uso de Tecnologias

como Auxílio Didático”

Vitor DamianiO i t d P f J C l C l iOrientador: Prof. Jean Carlos Cavaleiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Alunos são seres dinâmicos essencialmente diferentes, necessitando de uma metodologia de ensino que não seja generalizada. No curso de design os alunos devem desenvolver tanto o olhar crítico quanto o técnico, de forma a serem capazes de realizar tarefas criativas, permeadas de senso estético, como operações que demandam habilidades técnicas para que ao fim de dado projeto, tenham um objeto de design, que alie estética, precisão, funcionalidade e seja sobretudo um objeto projetivo. Ao trabalharem com modelagem tridimensional, um dos aspectos mais desafiadores é a inclusão de mais um vetor – profundidade – pois acontece o estranhamento e a falta de compreensão deste novo elemento. O aluno deve aprender essa nova linguagem para que consiga

i t h i t l i d liconquistar o conhecimento relacionado com a linguagem projetiva tridimensional. Com base nessas premissas, vale investigar a utilização do processo de impressão tridimensional como método de suporte didático no aprendizado em design de produto.

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Metodologia

Alunos de design realizaram a concepção gráfica de personagens no ambiente bidimensional através de desenhos. À partir destes desenhos, foi realizada uma versão em ambiente virtual através de modelagem tridimensional com auxílio de programas específicos para tal. O processo de construção do personagem foi dividido em duas partes: modelagem sintética, que compreende a modelagem tridimensional de forma simplificada, com número reduzido de faces por objeto, onde o aluno busca sintetizar as formas provenientes dos desenhos em volumes tridimensionais; e a realização de um modelo real do personagem à partir de dobradura oriunda do próprio modelo tridimensional com auxílio de programa de desdobramento de objetos. Esta metodologia possibilita

l t h lt d tátil d d lque o aluno tenha um resultado tátil do modelo concebido, de forma a compreender seus aspectos formais e volumétricos.

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Resultados

Os alunos do curso de design puderam desenvolver seus modelos tridimensionais tanto em ambiente virtual quanto em ambiente real, possibilitando assim a criação de objetos de design palpáveis, sólidos e formalmente condizentes com as respectivas concepções gráficas.

Ao término do processo, os alunos voltaram para o ambiente virtual e pode ser constatado que houve melhoraambiente virtual e pode ser constatado que houve melhora na compreensão volumétrica no ambiente virtual, bem como maior facilidade no entendimento do processo de transformação do desenho para ambiente tridimensional e por fim ao papel com dobradura, gerando um objeto real.

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Conclusões

Notou-se que a modelagem tridimensional através de utilização de programas de computador é um processo dissociado dos aspectos táteis que tem papel importante na compreensão formal e percepção visual em três dimensões. A utilização de uma metodologia que tem por propósito complementar essa falta de conotação tátil através da inclusão de uma etapa na qual o aluno pode relacionar-se com o objeto tridimensional de forma tátil demonstrou-se eficaz uma vez que contribuiu para que o aluno compreendesse melhor os aspectos volumétricos dos objetos durante o processo de modelagem tridimensional virtual e pudesse, de forma mais rápida, aprender o conteúdo da disciplina.

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Referências Bibliográficas

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 23ª ed. São Paulo, Paz e Terra. 1996.

CHOPINE, AMI. 3D Art Essentials: The Fundamentals of3D Modeling, Texturing, and Animation. New York, Focal Press, 2011

RUSSO M P l l M d li B i d Ad d RUSSO, M. Polygonal Modeling: Basic and AdvancedTechniques. Ed.Jones & Bartlett Publishers, 2005

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“A I l d“A Inclusão do Interacionismo no Ensino”

Wellington Meneses LoboOrientadora: Profa. Ma. Ana Claudia

BarreiroBarreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Considerando que todo ser humano possui inteligência e conhecimento sobre diversos temas, o objetivo desse trabalho é utilizar técnicas práticas para criação de conhecimento que some todos esses conteúdos dos participantes, colocando em prática as teorias interacionisctas e construtivistas.

O estudo do interacionismo apresenta a possibilidade deO estudo do interacionismo apresenta a possibilidade de se obter melhor qualidade de conteúdo a partir das contribuições de diferentes pontos de vista. A teoria é realmente surpreendente quando ao pensar que o conhecimento é próprio e individual de cada ser, absorvido de forma muito pessoal e de formas diferentes mas a aplicação prática não é explorada e o tema se fecha aos pensadores.p

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Metodologia

“TOKEN”

O mediador divide as pessoas em grupos e apresenta o método, por fim mostra o objetivo e a pergunta:

Cada pessoa deve pensar sobre o assunto em silêncio por 2 minutos e anotar suas respostas.

Cada integrante deve compartilhar seu pensamento com t l dseus outros colegas da mesa.

A primeira pessoa a falar segura um objeto (token) em suas mãos e começa a compartilhar seu pensamento por 1 minuto e quando terminar o conteúdo ou tempo, passa o objeto e a palavra ao colega a sua esquerda.

O processo se repete até que todos os integrantes da p p q gmesa tenham compartilhado seus pensamentos.

Para finalizar, o grupo identifica e documenta as 3 características principais, (até 5 minutos)

Um interlocutor designado pelo grupo, se levanta e compartilha com a audiência estas 3 características identificadas (até em 2 minutos cada)

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Resultados

O tema atrai a atenção e desperta o compromisso dos participantes em contribuir com a construção de conhecimentos e conteúdos, mas implementação de exercício práticos requer uma mudança profunda no sistema de ensino-aprendizagem. A principal mudança é a quebra de hierarquia, em que o professor se coloca como o gerador e comunicador do conhecimento, e nessa prática todos deveriam contribuir em igualdade.

O resultado é muito positivo nos grupos heterogêneos e o uso do ‘token’ é aceito com facilidade, uma vez que todos querem ser ouvidos, mas somente a repetição e insistência de um defensor da modalidade é capaz de introduzir na cultura das discussões uma forma organizada de se reunir informações e concluir algo g ç grealmente enriquecedor ao final dos encontros.

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Conclusões

Em todas as interações, a sensação de ser ouvido contribui para para uma atmosfera construtiva e de baixo stress no ambiente mesmo em casos onde há discordância de opiniões. Essa prática dá aos participantes a possibilidade de externar suas mais profundas experiências, mas de forma organizada e sem desperdício de tempo.

O uso das tecnologias mascára a metodologia tradicional mudando a forma de entrega do ensino tradicional, não a essência ou a teoria metodológica. Vídeo aulas, interatividade e painéis de discussão constroem conhecimento mas são avaliados através de provas que exigem a tradicional memorização através de repetição e por fim os Slides digitais apenas substituem os p g ptradicionais cadernos e mimeografos.

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Referências Bibliográficas

WIKIPEDIA, Inteligência Coletiva, Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_coletiva . Acesso em 22/09/2011

QUEM SOMOS NÓS? (What the Bleep Do We Know?) –Filme 109 minutos – Sinopse disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/quem-somos-nos/ (2004)(2004)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e Documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. Ed. Moderna.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática.

DAVIS, Claúdia, OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da Educação. Série Formação do Professor. Ed. Cortez.