pragas da mangueiras e dos maracujazeiros
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Material do Curso de Fitossanidade de Fruteiras da UFCTRANSCRIPT
Apresentao do PowerPoint
MANEJO DE PRAGAS NO CULTIVO MARACUJAZEIROSE DE MANGUEIRASJean Kelson da Silva Paz1
1Eng Agr, M.Sc em Agronomia/Fitossanidade.Professor Assistente II, Dedicao Exclusiva da Universidade Estadual do Piau.Doutorando do programa de ps-graduao em Agronomia/Fitotecnia da Universidade Federal do Cear (UFC).
INTRODUOCultivo de fruteiras no nordeste brasileiro.IMPORTNCIA ECONMICA
IMPORTNCIA SOCIAL
- LIMITAES
Fotos: ValexportO QUE SO PRAGAS? Todo e qualquer organismo que compete diretamente ou indiretamente com atividade econmica proposta pelo homem.
COMO SURGIRAM AS PRAGAS?Perodo Neoltico (10.000 a. C)
AgriculturaMonocutivoFotos: Embrapa
3ETAPAS NA TOMADA DE DECISO
Fotos: Embrapa
PRAGA OU ARTRPODE ASSOCIADO?LEGISLATIVOS;
MECNICOS;
CULTURAIS;
RESISTNCIA DE PLANTAS;
FSICOS;
POR COMPORTAMENTO,
BIOLGICOS,
AUTOCIDAS e;
QUMICOS.MTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
Foto: Gallo et al, 2002Fotos: Embrapa
OBJETIVOEsta apresentao deve relatar as principais pragas no cultivo de mangueiras e maracujazeiros, identificando seus agentes etiolgicos, danos e prejuzos causados, metodologias de monitoramento e metodologias de controle.
MARACUJAZEIROSO maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa -Passifloriaceae) de origem tropical americana.
Consumo in natura e na forma de sucos e sorvetes, a extrao de subprodutos farmacuticos derivados da morfina, possuindo ao calmante.
Foto: Embrapa
OUTRAS ESPCIESPassiflora incarnata
Passiflora alata
Passiflora caerulea
500 espcies sendo 133 espcies nativas do Brasil.Fotos: wikipdia
Fotos: agrolinkVARIEDADES
MAGUARY FB 100FB 200 (YELLOW MASTER) BRS Gigante Amarelo.BRS Sol do CerradoBRS Ouro Vermelho
FENOLOGIA DO MARACUJAZEIRO
Fotos: EmbrapaPRINCIPAIS ARTRPODES PRAGA DO MARACUJAZEIROLAGARTAS DESFOLHADORAS (Lepidoptera: Nymphalidae)Dione juno juno Cram., (1779) (Lepidoptera: Nymphalidae)
Fotos: EmbrapaAgraulis vanillae vanillae L., (1758) (Lepidoptera: Nymphalidae)
Fotos: EmbrapaDANOS E PREJUZOSDesfolha parcial ou completa das plantas, comprometendo a produtividade e reduzindo o teor de suco nos frutos.
Queda de brotaes novas, raspagem dos ramos e danos s flores.
Os danos causados pelas duas espcies so semelhantes, embora D. juno juno provoque maiores prejuzos.
Fotos: EmbrapaMETODOLOGIAS DE MONITORAMENTOA amostragem deve ser feita semanalmente, avaliando 10 plantas por talho, e feita a observao direta da porcentagem de desfolha.
NIVEL DE AO
O controle realizado quando se verifica um nvel de 30% de desfolha, em um talho.
Fotos: EmbrapaControle Cultural
As espcies Passiflora alata e P. setacea e o hbrido P. alata 2 x Passiflora macrocarpa so resistentes D. juno juno.Controle Mecnico
Com o auxilio de luvas, recomenda-se a catao manual peridica de ovos e/ou lagartas, o que facilitado, especialmente, pelo hbito gregrio das lagartas de D. juno juno.METODOLOGIAS DE CONTROLE
Controle BiolgicoProdutos que contenham agentes de controle biolgico, com ao especfica sobre lagartas, como Bacillus thuringiensis var. kurstaki e Baculovirus dione (NPV).
Controle QumicoOs produtos mais utilizados so os fosforados, carbamatos, piretrides ou reguladores de crescimento (juvenides).
PERCEVEJOS
Diactor bilineatus F., (1803) (Hemiptera: Coreidae)
Mede cerca de 20 mm de comprimento, possui colorao verde-escura. A postura realizada na parte abaxial das folhas e consiste em grupos de at 10 ovos.
O perodo ninfal dura, em mdia, 45 dias e o ciclo de vida pode atingir 2 meses.
Foto: EmbrapaAnisoscelis sp. (Hemiptera: Coreidae)
Anisoscelis sp. tida como praga de maracujazeiros, sendo, atualmente, o percevejo mais comum em muitos cultivos de maracujazeiro.
Sua descrio morfolgica semelhante a Diactor bilineatus, muitas vezes at confundida com esta espcie.
Foto: EmbrapaDANOS E PREJUZOSAs ninfas preferem os botes florais e os frutos novos, enquanto os adultos atacam folhas, ramos e frutos em qualquer idade.
As partes atacadas tendem a murchar e os botes e frutos novos geralmente caem.
Causam deformaes nos frutos atacados, ocasionando perdas qualitativas para a comercializao in natura.
Fotos: EmbrapaA periodicidade da amostragem e a diviso da rea cultivada em talhes seguem as mesmas recomendaes feitas para as lagartas desfolhadoras.
NVEL DE AO:
Quando ocorrem 3% dos frutos atacados em avaliao direta de 10 frutos.METODOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Foto: EmbrapaMETODOLOGIAS DE CONTROLEControle CulturalEliminar plantas de melo-de-so-caetano e evitar cultivar chuchu e bucha nas proximidades da plantao de maracujazeiro.Controle MecnicoRealizar coletas e eliminar as posturas, ninfas e adultos, quando a cultura for de pequeno porte.
Controle Biolgico e QumicoOs recomendados para o controle de lagartas desfolheadoras.
Controle por comportamento
Podem ser ATRADOS POR SAL.
BROCA-DAS-HASTES Philonis passiflorae OBrien (1984) (Coleoptera: Curculionidae)
Ocorrem 700 posturas por fmea e as larvas, quando plenamente desenvolvidas, atingem 8 mm de comprimento.
O perodo larval varia de 53 a 69 dias e o ciclo de vida completo de 130 a 147 dias.
Fotos: EmbrapaAs larvas se desenvolvem, at que o ramo fique completamente oco e espesso, ocorrendo posteriores cancros ou tumores, que terminam por expor totalmente as galerias.
O maior dano provocado pela broca a queda na produo de frutos, por causa da seca dos ramos, queda de folhas, reduo do crescimento das hastes.DANOS E PREJUZOS
Foto: EmbrapaMETODOLOGIAS DE CONTROLEControle Fsico
Realizar vistorias preventivas para deteco imediata dos primeiros sinais de ataque e proceder eliminao das partes atacadas ou mesmo das plantas inteiras.
Controle Qumico
Aplicao de inseticidas fosforados em cobertura total, no perodo da tarde, com o objetivo de controlar os adultos recm-emergidos.
Controle Cultural
O maracuj-doce (Passiflora alata), tm sido relatadas como resistentes broca-da-haste.
ABELHAS (Hymenoptera: Apidae)
Apis mellifera L.
Trigonas
Mamangava
Fotos: Embrapa
DANOS E PREJUZOS
Apis mellifera L. retirando plen da flr do maracujazeiro.Leso de Trigonas em flr do maracujazeiro.
Fotos: EmbrapaMETODOLOGIAS DE CONTROLEControle Cultural
Recomenda-se como alternativa plantar espcies mais atrativas, como: eucalipto, cmara, manjerico, hibiscos e leucena prximas da cultura do maracujazeiro.
Capturar as colmias e transport-las para outras reas.
Deve ser evitado a implantao de plantaes de maracujazeiro a uma distncia mnima de 3km de apirios.
PERGUNTASMANGUEIRASAs principais cultivares de mangueiras cultivadas no nordeste do Brasil so: Tommy Atkins, Palmer, Keit, Kent, Haden e Van Dyck.
So cultivares tradicionais do sul dos Estados Unidos (possuem BASE GENTICA muito prxima).Foto: ruralpecuria
Fotos: Embrapa
FENOLOGIA DA MANGUEIRA
Fotos: Embrapa
MONITORAMENTO
Fotos: PIF
PRINCIPAIS ARTRPODES PRAGA DAS MANGUEIRASMOSCAS-DAS-FRUTAS Ceratitis capitata e Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae)
Fotos: EmbrapaCeratitis capitataAnastrepha spp.
As espcies A. obliqua e A. fraterculus so as principais mosca-das-frutas que atacam a manga no nordeste brasileiro.
Fotos: EmbrapaDANOS E PREJUZOSAs moscas-das-frutas causam DANOS DIRETOS aos frutos e DANOS INDIRETOS atravs de BARREIRAS QUARENTENRIAS impostas pelos pases importadores.
Fotos: ValexportMETODOLOGIAS DE MONITORAMENTOAs moscas das frutas devem ser monitoradas quando houver PRESENA DE FRUTOS NO CAMPO e as metodologias mais utilizadas so a instalao das Armadilhas Jackson e MacPhail, EM REA DE BORDADORA.
So empregadas 1 armadilha MacPhail por talho de 10ha ou 2 armadilhas Jackson por talho de 10ha.
Armadilha Jackson
Armadilha MacPhailFotos: Gallo et al. (2002)
O nvel de controle calculado atravs do ndice MAD (Moscaa Armadilha Dia). MMAD = ___________ A x D
onde, M= quantidade de moscas capturadas; A= nmero de armadilhas do pomar e D= nmero de dias de exposio da armadilha. Quando o ndice MAD igual ou superior a 0,5 deve ser tomada a medida de controle da praga.
EXEMPLO: Considerando a instalao de 2 armadilhas Jackson em um talho de 10 ha da cultivar Tommy Atkins e um total de 14 moscas-das-frutas coletadas 7 dias depois. Qual o ndice MAD deste talho?. MMAD = ___________ A x D 7MAD = ___________ = 0,5 2 x 7...E se coletar 3 moscas-das-frutas utilizando uma armadilha MacPhail coletando 7 dias depois?. 4MAD = ___________= 0,43 1 x 7
METODOLOGIAS DE CONTROLEControle cultural
CATAO DOS FRUTOS.
Eliminao de PLANTAS HOSPEDEIRAS.
Fotos: EmbrapaControle Autocida
Armadilha Jackson.
Uso do macho estril.
Fotos: Gallo et al., 2002Controle Biolgico
O agente de controle biolgico mais utilizado para o controle de mosca das frutas tem sido Diachasmimorpha longicaudata (Diptera: Braconidae) .
Fotos: EmbrapaControle Por comportamento
A utilizao de frascos caa-mosca com iscas toxicas com polpa da fruta e inseticida (Triclorfon).
Fotos: agroecologico
?Foto: Jean Paz
Controle LegislativoSubmergir os frutos em gua a 46C por 75 a 90 minutos, para frutos com pesos at 425 g e de 426 a 650 g, respectivamente.
Fonte: I Simpsio de manga do Vale do So Francisco.* Decis 250 CE, Safety e Success 0,02 CB.*
TRIPS
Selenothrips rubrocinctus (Thysanoptera: Thripidae) Frankliniella schultzei (Thysanoptera: Thripidae) Fotos: EmbrapaDANOS E PREJUZOS
Foto: Eduardo Alves de Souza
METODOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Monitorar semanalmente, aletoriamente dentro do talho, 40 ramos e 40 panculas e/ou frutos que sero sacudidos dentro de bandeja de fundo branco e quantificados.
NIVEL DE CONTROLE:Quando a infestao atingir mais de 40% de ramos e/ou mais de 10% de inflorescncias e/ou frutos devem ser tomadas medidas de controle.
METODOLOGIAS DE CONTROLEControle Biolgico
Chrysoperla sp. (Neuroptera: Crysopidae)
Fotos: insectopedia
Fonte: I Simpsio de manga do Vale do So Francisco.
Pleuroprucha asthenaria (Lepidoptera: Geometridae) MICROLEPIDOPTEROS DA INFLORESCNCIA
Cryptoblabes gnidiella (Lepidoptera: Pyralidae).
Fotos: EmbrapaPREJUZOS E DANOS
Secamento da inflorescncia e diminuio da frutificao.
Surgimento de frutos pequenos e o pednculo.
Queda ou amadurecimento precoce dos frutos.
Foto: EmbrapaMETODOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Monitorados semanalmente 40 inflorescncias por talho que sero sacudidas dentro de bandeja de fundo branco e quantificados os microlepidpteros (AUSENCIA/PRESENA).
NIVEL DE CONTROLE: Quando a infestao atingir mais 10% de inflorescncias devem ser tomadas medidas de controle.
Foto: EmbrapaMETODOLOGIAS DE CONTROLEControle Fsico
Os adultos destes insetos podem ser atrados e capturados com o auxilio de armadilhas luminosas com luz negra, diminuindo a populao.
Controle BiolgicoRecomendados ao controle de Trips.
Controle QumicoSem recomendao.
Fotos: Gallo et al., 2002MOSQUINHA-DA-MANGA
Erosomyia mangiferae (Diptera: Cecidomyiidae)
Fotos: EmbrapaPREJUZOS E DANOS
Fotos: EmbrapaMETODOLOGIAS DE MONITORAMENTOMonitorar semanalmente 10 plantas por talho de 10ha observando brotaes, folhas novas, ramos, panculas e frutos.
NIVEL DE CONTROLE:
Quando a infestao atingir mais 10% em brotaes, folhas novas, ramos e mais 2% em panculas e frutos.
Controle Cultural
Remoo e destruio de panculas atacadas.
Controle Qumico
No existe produto registrado no MAPA para o controle dessa praga.
Foto: EmbrapaCOCHONILHASAulacaspis tubercularis (Hemiptera:Diaspididae)Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae)Pseudaonidia trilobitiformis (Hemiptera:Diaspididae)So insetos diminutos que apresentam habito alimetar sugador, podendo causar reduao da capacidade produtiva da planta.
Apresentam ciclo de desenvolvimento em trono de 30-45 dias.
DANOS E PREJUZOS
Ataque de Aulacaspis tubercularis.
Fotos: Embrapa
Ataque de Saissetia oleae
Ataque de Pseudaonidia trilobitiformis
Fotos: Embrapa
METODOLOGIAS DE MONITORAMENTOMonitorar semanalmente e aletoriamente dentro do talho, 40 ramos com folhas e frutos onde sero observados a AUSNCIA/ PRESENA das colnias destes insetos.
NIVEL DE CONTROLE:
Para A. tubercularis
Quando observar-se folhas no perodo vegetativo com 50% de infestao e no perodo frutificao 20% de infestao.
No perodo de frutificao 10% de folhas infestadas e nos frutos deve ser de 10% de infestao para adoo de medidas de controle.
NIVEL DE CONTROLE:
Para Pseudaonidia trilobitiformis deve ser de 50% ou mais de folhas infestadas.
para Saissetia oleae o nvel de ao mais rigoroso, onde a simples presena de um inseto no fruto. METODOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Foto: Embrapa
Controle Cultural
Retirada dos frutos atacados.
No caso de Aulacaspis tubercularis evitar a utilizao de grade, pois a poeira favorece o seu desenvolvimento.
Foto: Embrapa
Controle BiolgicoAspidiotiphagus lounsburyi (Hymenoptera Aphelinidae) inimigo natural de Pseudaonidia trilobitiformis e Aulacaspis tubercularis.
As joaninhas Azya luteipes e Pentilia egena e crisopdeos.
CAROS
Microcaro da mangueira - Aceria mangiferae (Acari: Eriophyidae)caro branco Poliphagotarsonemus latus (Acari: Tarsonemidae)
Foto: EmbrapaFoto: UFV
DANOS E PREJUZOS
Fotos: Embrapa
METODOLOGIAS DE MONITORAMENTOMonitorar semanalmente e aletoriamente, com o auxilio de uma lupa, 40 brotaes dentro do talho e observar a AUSNCIA/ PRESENA de caros.NIVEL DE CONTROLE:
Quando observar mais 5% de ramos com superbrotamento.
Foto: EmbrapaControle Cultural
Utilizao, pelos viveiristas, de ramos sadios para formao de mudas por meio de enxertia;
Nos viveiros, destruio de mudas com superbrotamento;
Poda e queima de ramos e/ou inflorescncias com sintomas de superbrotamento e malformao.Controle alternativo
Pode ser feito com calda sulfoclcica (1,0 L de calda para 80 litros de gua).
Devem ser realizadas duas aplicaes, a primeira na pr-florada e a segunda, 15 dias aps.
COLEOBROCAS
Broca-da-mangueira - Hypocryphalus mangiferae (Coleoptera: Scolytidae)
Chlorida festiva (Coleoptera: Cerambycidae)
Instalar 1 armadilha etanlica modelo CARVALHO 47 a cada 30 metros na rea de bordadura do talho.
A verificao das armadilhas deve ser feita semanalmente e quantificados os insetos e por ocasio reabastecida a armadilha com lcool.
Ainda no foi estabelecido nvel de ao para esta praga.METODOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Foto: Jean PazMETODOLOGIAS DE CONTROLEControle CulturalRecolher material de poda, para posterior queima fora da rea de cultivo.
Deve ser passada pasta bordalesa nos locais lesionados.
PULGES Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) Aphis craccivora (Hemiptera: Aphididae)Toxoptera aurantii (Hemiptera: Aphididae)
Injetam na planta substncias txicas, que provocam o secamento e a queda de flores.
Reduo da capacidade fotossinttica da planta, devido ocorrncia de FUMAGINA.
DANOS E PREJUZOS
METODOLOGIAS DE MONITORAMENTOMonitorar semanalmente e aletoriamente dentro do talho, 40 brotaes onde sero observados a AUSNCIA/ PRESENA das colnias destes insetos.
NIVEL DE AO:
Quando atingir 30% de brotaes infestadas.
Controle Cultural
Plantar CAPIM ELEFANTE ao redor do pomar.
Evitar consorcio com feijo ou citrus.
Eliminar palntas daninhas hospedeiras, principalmente as da famlia malvacea.
Controle Biolgico
Utilizar crisopideos e joaninhas.
METODOLOGIAS DE CONTROLE
Fotos: agroecolgicoLAGARTAS
Megalopyge lanata (Lepidoptera:Megalopygidae)
Fotos: insectopediaEacles imperialis magnifica (Lepidoptera: Saturniidae)
Fotos: Embrapa
BESOURO AMARELO
Costalimaita ferruginea vulgata (Coleoptera: Chrysomelidae)
Fotos: EmbrapaBESOURO-DE-LIMEIRA Sternocolaspis quatordercimcostata (Coleoptera: Chrysomelidae)
Fotos: ESALqLITERATURA CITADABARBOSA, F. R. Manejo integrado de pragas da mangueira. I Simpsio de manga do vale do So Francisco, 26 e 27 de outubro de 2005. Disponvel em: , acesso em 15 de Maio de 2015.GALLO, D. et al. EntomologiaAgrcola. Piracicaba: IL: (Biblioteca de Cincias Agrrias Luiz de Queiroz, 10), FEALQ. 2002.. 920p.GEN, P. J. C.; PINTO, A. C de Q. A cultura da mangueira. Braslia, UF: EmbrapaInformao Tecnolgica, 2002. 454 p.LUNZ, A. M. Reconhecimento dos principais insetos-praga do maracujazeiro /Belm, PA: Embrapa Amaznia Oriental, 2006. 36p. NAKANO, O. Entomologia econmica. Esalq, So Paulo. 2011. 464p.
Esta apresentao e textos adicionais esto disponveis para download em:
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