ppra senat serviço nacional de aprendizagem do transporte1

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Senat Serviço Nacional de Aprendizagem Do Transporte1

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  • SENAT SERVIO NACIONAL DEAPRENDIZAGEM DO TRANSPORTE

    LAVRAS

    PPRAPROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAISCONTEDO

    LTCATLAUDO TCNICO DAS CONDIES AMBIENTAIS DO TRABALHOLIPLAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

    1.

    2.

    ASPECTOS LEGAIS OBSERVADOS NESTA OBRA:

    - Lei 6.514/77, Portaria 3.214/78 e o conjunto de Normas Regulamentadoras;- Lei 8.212 e 8.213/91 e seus dispostos nas I.N.s 99/03, 118/05 e regulamentaesposteriores do MPAS, referentes s atividades especiais.

    SENAT SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTELAVRAS

    Junho - 2015

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisSUMRIOITEM TTULO PGINAS1 ESTRUTURA DO PPRA 42 JUSTIFICATIVA TCNICO LEGAL 53 BASE LEGAL 54 DESENVOLVIMENTO 85 CLASSIFICAO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 96 LAUDOS TECNICOS 107 CONDIES AMBIENTAIS DOS LOCAIS DE TRABALHO 178 METODOLOGIA E CRITRIOS DE AVALIAO 179 CONSIDERAES GENRICAS SOBRE OS RISCOS

    AVALIADOS E POSSVEIS DANOS SADE 1910 GESTO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEO

    INDIVIDUAL EPIs 22

    11 EQUIPE TCNICA 2412 CRONOGRAMA DE AES 25

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 2

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    ESTABELECIMENTO:

    ENDEREO:SENAT SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO

    EMPREENDIMENTO - CARACTERIZAO

    RUA DO PRENSISTA, n 200, Bairro CENTRO EMPRESARIAL, LAVRAS -MG

    73.471.963/0156-83CNPJ:

    INSCRIO ESTADUAL:ISENTORAMO DE ATIVIDADE:EDUCAOCNAE:

    GRAU DE RISCO:8599699

    2NMERO TOTAL DE TRABALHADORES:13REPRESENTANTE LEGALOTAVIO DE FARIA BARBOSADATA DA ELABORAO DO LAUDOJunho / 2015

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 3

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    ESTRUTURA DO PPRA

    1.1 - PLANEJAMENTO ANUAL

    1.1.1 Metas- 1. CONSCIENTIZAR TRABALHADORES DA ODONTOLOGIA PARA USO DOS EPI's- 2. CONSCIENTIZAR TRABALHADORES DOS SERVIOS GERAIS PARA USO DOS EPI's

    1.1.2 Prioridades- 1. MANTER ABSENTEISMO ZERO POR ACIDENTES DO TRABALHO- 2. MANTER ABSENTEISMO ZERO POR DOENAS DO TRABALHO

    1.1.3 Cronograma- O cronograma do planejamento anual est contido neste documento base ao final do relatrio afim defacilitar a formatao do mesmo e melhorar a visualizao e acompanhamento.

    - Desenvolver e manter sempre atualizada as Estatsticas de Acidentes e Doenas Relacionadas aoTrabalho;- Desenvolver e manter sempre atualizada as Estatsticas sobre Absentesmos em decorrncia dosafastamentos por acidentes ou doenas do trabalho;- Criar programao anual de treinamentos prevencionistas, submeter para aprovao e aplicarconforme programado.

    1.3 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENO E DIVULGAO DOS DADOS1.3.1 Registro

    - Este documento dever ser mantido pelo empregador ou instituio um registro de dados, estruturadode forma a constituir um histrico tcnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA;- Os dados devero ser mantidos por um perodo mnimo de 20 anos;- O registro de dados dever estar sempre disponvel aos trabalhadores interessados ou seusrepresentantes e para as autoridades competentes.

    Manuteno1.3.2A cada 12 meses sero realizadas as seguintes atividades:

    - Os locais e postos de trabalhos sero visitados;- As funes e atividades operacionais sero reavaliadas;- As condies de riscos dos ambientes e equipamentos de trabalho sero reavaliados

    1.3.3 Divulgao dos DadosAo final de todo o processo ser emitido um novo documento do PPRA com vigncia anual e com toda a

    estrutura que emana da exigncia da NR 09.As informaes contidas nos documentos devero obrigatoriamente ser discutidas na CIPA - Comisso

    Interna de Preveno de Acidentes.Dever constar uma cpia deste documento nas Atas de reunies da CIPA conforme exigncia do item

    9.2.2.1.

    1.2 - ESTRATGIA E METODOLOGIA DE AO

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 4

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais1.4 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAO DO DESENVOLVIMENTODO PPRA

    O PPRA ser reavaliado anualmente em consonncia com a NR 09 e com a aprovao expressa doresponsvel pela organizao.

    Alm do monitoramento ambiental/ocupacional (Avaliaes do conforto acstico, conforto trmico,luminosidade e outras que se fizerem necessrias) ser auditado o cumprimento do cronograma do plano deao do referido programa.

    2 - JUSTIFICATIVA TCNICO-LEGALDe acordo com os dispositivos da legislao federal na redao do Decreto-lei N 5.452 de 1 de maio de

    1943, ato que regulamenta as relaes de emprego no Brasil entre empregadores e empregados e do CaptuloV da Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta as obrigaes trabalhistas sobre Segurana eMedicina do Trabalho, e do artigo 195 da Consolidao das Leis do Trabalho-CLT, facultado ao mdico dotrabalho de forma autnoma ou coletiva, ou ao engenheiro do trabalho, tambm de forma autnoma ou coletivaa realizao de percia tcnica para a concesso de adicionais de insalubridade e de periculosidade, bem comoo reconhecimento de atividades especiais ou comuns para fins de concesso da aposentadoria.

    A realizao de percias tcnicas para a concesso dos devidos adicionais requer conhecimentosprticos sobre Higiene Industrial. Atividade a qual praticada por Engenheiros do Trabalho, Tcnicos deSegurana do Trabalho e por Mdicos do Trabalho, reservada esse ltimo o cuidado, o zelo, o rigor e adedicao ao monitoramento da sade dos trabalhadores atravs das condies sanitrias dos ambientes detrabalho e biolgicas dos indivduos evolvidos na matria laboral. A prtica de Higiene Industrial requerconhecimentos especficos sobre a matria envolvendo reas como: Fsica, Qumica, Biologia, Matemtica eoutras afins, alm de aparelhagens cientficas devidamente calibradas para serem empregadas na tarefa deavaliar de forma quantitativa e ou qualitativa os Agentes de Riscos Fsicos, Qumicos e Biolgicos nos maisdiversos locais de trabalho.

    Este documento est em conformidade com as seguintes Leis:Lei 6514 de 22/12/1977Portaria 3214 de 08/06/1978NR 09NR 15NR 16

    - Conjunto de Normas sobre SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO

    - Regulamento da PREVIDENCIA SOCIAL.

    Lei 8212 e 8213 de 24/07/1991Decreto 3048 de 06/05/1999IN 99 de 03/09/2003IN 118 de 14/04/2005IN INSS/PR N 11 de 20/09/2006

    3 - BASE LEGAL

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 5

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais3.1 - ESCLARECIMENTOS TCNICOSNR 9 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAISDo objeto e campo de aplicao.Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte detodos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa dePreveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade dos trabalhadores,atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e consequente controle da ocorrncia de riscos ambientaisexistentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meioambiente e dos recursos naturais.As aes do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sob aresponsabilidade do empregador, com a participao dos trabalhadores, sendo sua abrangncia e profundidadedependentes das caractersticas dos riscos e das necessidades de controle.

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAES INSALUBRES

    - Acima dos limites de tolerncia previstos nos Anexos n.s 1, 2, 3, 5, 11 e 12;- Nas atividades mencionadas nos Anexos n.s 6, 13 e 14;- Comprovadas atravs de laudo de inspeo do local de trabalho, constantes dos Anexos ns 7, 8, 9 e 10.

    So consideradas atividades ou operaes insalubres as que se desenvolvem:

    Entende-se por "Limite de Tolerncia", para os fins desta Norma, a concentrao ou intensidade mxima oumnima, relacionada com a natureza e o tempo de exposio ao agente, que no causar dano sade dotrabalhador, durante a sua vida laboral.O exerccio de trabalho em condies de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura aotrabalhador a percepo de adicional, incidente sobre o salrio mnimo da regio, equivalente a:

    - 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau mximo;- 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau mdio;- 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mnimo;

    No caso de incidncia de mais de um fator de insalubridade, ser apenas considerado o de grau mais elevado,para efeito de acrscimo salarial, sendo vedada a percepo cumulativa.A eliminao ou neutralizao da insalubridade determinar a cessao do pagamento do adicional respectivo.

    A eliminao ou neutralizao da insalubridade dever ocorrer:a) com a adoo de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites detolerncia;b) com a utilizao de equipamento de proteo individual.

    AGENTES FSICOS:Anexo N 1Limites de tolerncia para rudo contnuo ou intermitenteAnexo N 2Limites de tolerncia para rudos de impactoAnexo N 3Limites de tolerncia para exposio ao calor (temperatura extrema)Anexo N 4Revogado pela Portaria MTPS n 3.751, de 23.11.90 (DOU 26.11.90)Anexo N 5Radiaes Ionizantes

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 6

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    AGENTES QUMICOS:Anexo N 11Agentes qumicos cuja insalubridade caracterizada por limite de Tolerncia e inspeo no local de trabalho

    AGENTES BIOLGICOS:Anexo N 14Agentes Biolgicos

    Anexo N 6Trabalho Sob Condies HiperbricasAnexo N 7Radiaes No-IonizantesAnexo N 8VibraesAnexo N 9Frio (temperatura extrema)Anexo N 10Umidade

    Anexo N 12Limites de tolerncia para Poeiras MineraisAnexo N 13Agentes Qumicos

    NR 16 - ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSASSo consideradas atividades e operaes perigosas as constantes dos Anexos nmeros 1 e 2 desta

    Norma Regulamentadora-NR.O exerccio de trabalho em condies de periculosidade assegura ao trabalhador a percepo de

    adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salrio, sem os acrscimos resultantes de gratificaes,prmios ou participao nos lucros da empresa.

    A norma ainda reconhece mais duas atividades perigosas alm das do anexo 1 e 2, atividades comeletricidade e atividades com radiao ionizante.Anexo 1Atividades e Operaes Perigosas com Explosivos.Anexo 2Atividades e Operaes Perigosas com Inflamveis.Atividades e Operaes Perigosas com Eletricidade somente nos Servios Executados no Sistema Eltrico dePotncia.Atividades e Operaes Perigosas nos Servios Expostos Radiao Ionizante.INSTRUO NORMATIVA INSS/PR N 11 - DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 - DOU DE 21/09/2006.

    3.2 - EVIDENCIAO TCNICA DAS CONDIES AMBIENTAIS DOTRABALHOArt. 186. A partir da publicao da IN INSS/DC n99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas aocumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT sersubstitudo pelos programas de preveno PPRA, PGR e PCMAT. 1 As demais empresas podero optar pela implementao dos programas referidos no caput, em substituioao LTCAT. 2 Os documentos referidos no caput devero ser atualizados pelo menos uma vez ao ano, quando daavaliao global, ou sempre que ocorrer qualquer alterao no ambiente de trabalho ou em sua organizao, porfora dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alnea g do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todasdo MTE.

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisArt. 187. As empresas desobrigadas ao cumprimento das NR do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 doMTE, que no fizeram opo pelo disposto no pargrafo 1 do artigo anterior, devero elaborar LTCAT,respeitada a seguinte estrutura:I - reconhecimento dos fatores de riscos ambientais;II - estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle;III - avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores;IV especificao e implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia;V - monitoramento da exposio aos riscos;VI - registro e divulgao dos dados;VII avaliao global do seu desenvolvimento, pelo menos uma vez ao ano ou sempre que ocorrer qualqueralterao no ambiente de trabalho ou em sua organizao, contemplando a realizao dos ajustes necessrios eestabelecimento de novas metas e prioridades.

    1 Para o cumprimento do inciso I, deve-se contemplar:a) a identificao do fator de risco;b) a determinao e localizao das possveis fontes geradoras;c) a identificao das possveis trajetrias e dos meios de propagao dos agentes no ambiente de trabalho;d) a identificao das funes e determinao do nmero de trabalhadores expostos;e) a caracterizao das atividades e do tipo da exposio;f) a obteno de dados existentes na empresa, indicativos de possvel comprometimento da sade decorrentedo trabalho;g) os possveis danos sade, relacionados aos riscos identificados, disponveis na literatura tcnica;h) a descrio das medidas de controle j existentes. 2 Quando no forem identificados fatores de riscos do inciso I, o LTCAT poder resumir-se aos incisos I, VI eVII, declarando a ausncia desses. 3 O LTCAT dever ser assinado por engenheiro de segurana do trabalho, com o respectivo nmero daAnotao de Responsabilidade Tcnica-ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura-CREA oupor mdico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.Art. 188. Considera-se o LTCAT atualizado aquele que corresponda s condies ambientais do perodo a quese refere, observado o disposto no pargrafo 2 do artigo 186 e inciso VII do artigo 187.Art. 189. So consideradas alteraes no ambiente de trabalho ou em sua organizao, entre outras, aquelasdecorrentes de:I mudana de layout;II - substituio de mquinas ou de equipamentos;III adoo ou alterao de tecnologia de proteo coletiva;IV - alcance dos nveis de ao estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria n 3.214, de1978, do MTE, se aplicvel;V - extino do pagamento do adicional de insalubridade.Art. 190. Os documentos de que tratam os artigos 186 e 187, emitidos em data anterior ao exerccio da atividadedo segurado, podero ser aceitos para garantir direito relativo ao enquadramento de tempo especial, apsavaliao por parte do INSS.

    Art. 191. Os documentos de que tratam os artigos 186 e 187, emitidos em data posterior ao exerccio daatividade do segurado, podero ser aceitos para garantir direito relativo ao enquadramento de tempo especial,aps avaliao por parte do INSS.

    O desenvolvimento deste documento teve como premissa, a metodologia bsica para se realizar umaAvaliao Ambiental e segue os quatros quesitos bsicos estipulados pela Norma Regulamentadora n 09 daPortaria 3214/78. Antecipao, Reconhecimento e Avaliao, ficando o Controle a cargo do Programa dePreveno de Riscos Ambientais - PPRA.Antecipao e Reconhecimento dos Riscos Ambientais:

    Ser feito com base no projeto das instalaes atravs do Levantamento dos Riscos Ambientais, a seranalisado, revisado e confeccionado anualmente, e a divulgao e o reconhecimento devero ser mostradosatravs do Mapa de Riscos.Estabelecimento de Prioridades e metas de Avaliao e Controle:

    4 - DESENVOLVIMENTO

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisSer feito em comum acordo com a CIPA, que auxiliar em sua execuo de acordo com a filosofia de

    melhorar sempre as condies do trabalho atravs do controle dos agentes agressivos.Avaliao dos Riscos e da Exposio dos Trabalhadores:

    Ser feita atravs do Levantamento Ambiental Anual que ser realizado por um profissionalImplantao de Medidas de Controle e Avaliao:

    Ser feita pela Empresa com a colaborao da CIPA.Monitoramento da Exposio ao Risco:

    Ser feito atravs de pessoal tcnico qualificado na rea de Engenharia de Segurana do Trabalho, e noque diz respeito sade ocupacional ser avaliado dentro do PCMSO (Programa de Controle Mdico de SadeOcupacional) por um Mdico do Trabalho de uma Clnica Especializada em Medicina Ocupacional e Sade doTrabalhador.

    5 - CLASSIFICAO DOS RISCOS OCUPACIONAISPara efeitos de caracterizao de Atividade Especial e Insalubre, consideram-se agentes

    agressivos sade apenas os Riscos Fsicos, Qumicos e Biolgicos existentes no ambiente de trabalhoque em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causardanos sade do trabalhador.

    RUIDOS; VIBRAES; RADIAES IONIZANTES; FRIO E CALOR (TEMPERATURAS EXTREMAS); PRESSES (ATMOSFRICAS ACIMA DE 1 ATM); UMIDADE.

    GRUPO 1VERDE

    RISCOSFSICOS

    POEIRAS (MINERAIS, VEGETAIS E AMBIENTAIS); FUMOS (METLICOS); NVOAS E NEBLINAS; GASES E VAPORES; QUALQUER TIPO DE SUBSTANCIA, COMPOSTOS OU PRODUTOSQUIMICOS EM GERAL.

    GRUPO 2VERMELHO

    RISCOSQUMICOS

    GRUPO 3MARROM

    RISCOSBIOLGICOS

    GRUPO 4AMARELO

    VIRUS; BACTRIAS; PROTOZORIOS; FUNGOS; PARASITAS E BACILOS.

    RISCOSERGONMICOS

    ESFORO FSICO INTENSO; LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESOS; EXIGNCIA DE POSTURA INADEQUADA; CONTROLE RIGIDO DE PRODUTIVIDADE; IMPOSIO DE RITMOS EXCESSIVOS; TRABALHO EM TURNO E NOTURNO; JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS; MONOTONIA E REPETITIVIDADE; OUTRAS SITUAES CAUSADORAS DE STRESS FISICO OUPSICQUICO. ARRANJO FISICO INADEQUADO; MQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEO; FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS; ILUMINAO INADEQUADA; ELETRICIDADE; PROBABILIDADE DE INCNDIO OU EXPLOSO; ARMAZENAMENTO INADEQUADO; ANIMAIS PEONHENTOS; OUTRAS SITUAES DE RISCOS QUE PODERO CONTRIBUIR PARAOCORRNCIA DE ACIDENTES.

    GRUPO 5AZUL

    RISCOSMECNICOS

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    6 - LAUDOS TCNICOSLaudo 1SETOR: DIRETORIA LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: DIRETOR ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 1REALIZA ATIVIDADES DE DIREO/GESTOTIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:CONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 10

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 2SETOR: EDUCAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: COORD. DE DESENVOLVIMENTOPROFISSIONAL ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 1REALIZA ATIVIDADES DE COORDENAO PEDAGOGICA REFERENTE A CURSOS E TREINAMENTOSTIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOERGONMICO POSTURAL Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora: AMBIENTE DE TRABALHOCONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 11

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 4SETOR: EDUCAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: INSTRUTOR ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 6DESENVOLVE ATIVIDADES DE INSTRUTOR DE ENSINO EM CURSOS ESPECIALIZADOS COMO DETRAN,PRONATEC E OUTROS.TIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOERGONMICO POSTURAL Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora: AMBIENTE DE TRABALHOCONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 12

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 5SETOR: ADMINISTRAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 2EXECUTAR SERVIOS DE APOIO NAS REAS DE RECURSOS HUMANOS, ADMINISTRAO, FINANAS ELOGSTICAS, ATENDER FUNCIONRIOS E CLIENTES, FORNECER E RECEBER INFORMAES DEDOCUMENTOS VARIADOS. ARQUIVAR, PREPARAR RELATRIOS E PLANILHAS, EXECUTAR SERVIOSGERAIS DE ESCRITRIO ADMINISTRATIVO.TIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOERGONMICO POSTURAL Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora: AMBIENTE DE TRABALHOCONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 13

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 10SETOR: EDUCAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: TECNICO DE FORMAO PROFISSIONAL I ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 2DESEMPENHA FUNAO TECNICA CORRELATAS AS AREAS DE FORMAO PROFISSIONAL NOS CURSOSESPECIALIZADOS DETRAN, PRONATEC, JOVEM APRENDIZ, PROG. DE EDUCAO A DISTANCIA EPRESENCIALTIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOERGONMICO POSTURAL Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora: AMBIENTE DE TRABALHOCONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 14

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 11SETOR: ADMINISTRAAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ID. DO G.H.E.: 1DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 1REALIZA ATIVIDADES DE AUXILIO E APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO EMPRESATIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: No POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOERGONMICO POSTURAL Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora: AMBIENTE DE TRABALHOCONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/05/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    MTE N. 21/04688-4CREA 48095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 15

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisLaudo 12SETOR: ADMINISTRACAO LOCAL:DESCRIES DO SETOR:

    BRANCAS, CLARAS, IMPERMEVEIS,PAREDESCERMICO,PISOSENTRE 3,00 E 6,00 M,P-DIREITOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,VENTILAOARTIFICIAL, NATURAL, BOA,ILUMINAOBOAS CONDIES,CONFORTO TRMICO

    FUNO DO G.H.E.: COORDENADORA ADMINISTRACAO EFINANCAS ID. DO G.H.E.:DESCRIO ATIVIDADE: N TRAB: 1REALIZA ATIVIDADES DE SUPERVISO, COORDENAO DAS ROTINAS ADMINISTRATIVAS, FINANCEIRASE OUTROS.TIPO DE AVALIAOQUALITATIVA: Sim QUANTITATIVA: Sim POR *GRUPO HOMOGNEO DE EXPOSIO: SimCLCULO DA DOSE RUDO DOSE: LEQ: FONTE:TIPOS DE RISCOS FATORES DE RISCOS CONCENTRAO TEMPO DE FORMA DE

    INTENSIDADE EXPOSIO EXPOSIOAUSENCIA DE AUSENCIA DE RISCOS Habitual e PermanenteMenos de 01 Hora

    Fonte Geradora:CONCLUSES:A atividade foi Caracterizada como:

    Pareceres Tcnicos conclusivos sobre a atividade

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n.15 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pelas informaes sobre os riscosocupacionais e a tecnologia de proteo adotada constantes nesta planilha. Sendo que a produo de prova em contrriodever observar, obedecer e aplicar com vigor as normas vigentes que regulamentam a matria e as metodologias queregimentam a Higiene Ocupacional.

    INSALUBRE Grau Mnimo - 10% Grau Mdio - 20% Grau Mximo - 40% SALUBRE(assinalada com um "x")

    X

    Em conformidade com o Regulamento Geral da Previdncia Social, Lei 8212/8213 de 1991, Decreto 3048/99, InstruoNormativa 99/03 e regulaes posteriores.

    COMUMX ESPECIAL 25 anos 20 anos 15 anos

    Em conformidade com a Norma Regulamentadora n. 16 da Portaria 3.214/78. Evidenciada pela inspeo realizada in-locu nossetores de trabalho e pela no existncia de material inflamvel e/ou explosivo, nem pelo contato com eletricidade no SistemaEltrico de Potncia, nem por radiao ionizante. A produo de prova em contrrio dever observar, obedecer e aplicar comrigor as normas vigentes que regulamentam a matria.

    NO PERICULOSAX PERICULOSA

    EQUIPE TCNICATcnico Responsvel:Eng. Segurana:Data da Elaborao:

    ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRAMARCIO AUGUSTO BARBOSA COSTA01/06/2015 Reviso N.:

    N. Registro:N. Registro:

    21/03688-448095

    0 Data ltima reviso:

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 16

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    7 - CONDIES AMBIENTAIS DOS LOCAIS DE TRABALHO

    SETOR/DIVISO

    AVALIAO AMBIENTALLUMINOSIDADE

    LUX

    NBR 5413MEDIDOUMIDADETEMPERATURALIMITE DETOLERNCIAMEDIDO

    CONFORTO TRMICONVEIS DE RUDOdB(A)

    SALA DOS INSTRUTORES 65 85 21 56 500594SALA DO COORDENADOR 45 85 21 54 500534SALA DE INFORMATICA 59 85 21 58 500594SALAS DE AULA 68 85 20 59 300390SALA PRONATEC 67 85 23 58 300389SALA DE REUNIES 46 85 21 58 300450MAQUINA DE CORTAR GRAMA 89 85 21 49 NAT.NAT.RECEPO 67 85 23 58 500509DIRETORIA 58 85 21 59 500590ADMINISTRAO GERAL 68 85 21 59 500529

    8 - METODOLOGIA E CRITRIOS DE AVALIAO8.1 - METODOLOGIA DE CAMPO8.1.1 INSPEES DOS LOCAIS DE TRABALHOForam realizadas inspees e avaliaes ambientais em todos os setores da empresa.

    Citamos:1 - SALA DOS INSTRUTORES2 - SALA DO COORDENADOR3 - SALA DE INFORMATICA4 - SALAS DE AULA5 - SALA PRONATEC6 - SALA DE REUNIES7 - MAQUINA DE CORTAR GRAMA8 - RECEPO9 - DIRETORIA10 - ADMINISTRAO GERAL

    Todos os setores de trabalho visitados e vistoriados foram realizadas verificaes sobre as atividadesdesempenhadas pelos trabalhadores alocados no determinado setor de acordo com as descries dos cargosapresentados, com a finalidade de verificar a exposio a algum agente de risco determinante de concesso deadicional, seja de insalubridade ou de periculosidade.

    8.1.2 - ANLISE FUNCIONAL DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS IN-LOCU

    8.1.3 - ANLISE FUNCIONAL DAS DESCRIES DOS CARGOSA descrio de todos os cargos da empresa apresentados pelo departamento responsvel, foram

    analisadas uma uma, afim de verificar In-locu posteriormente a existncia de agentes de riscos tambmdeterminantes para a concesso de adicional de insalubridade e ou de periculosidade

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais8.2 - RUDO8.2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS:

    Medidor de Nvel de Presso Sonora (Decibelmetro e Dosmetro)FINALIDADE - Medir os nveis de rudo intermitente, contnuo e de impacto.

    ESPECIFICAESDecibelmetroM.S.A. Mine Safety Appliances Company (Sound level meter) Type 2, faixa de 50 a 130 dB, circuitos decompensao A, B e C, resposta lenta slowe rpida fast.CALIBRADOR M.S.A. Acoustic Calibrator (Sound Level Calibrator).Freq.: 1 Khz / Level: 114 dB.

    8.2.2 METODOLOGIA DE AVALIAO.O decibelmetro foi utilizado para se efetuar medies nos postos de trabalho sendo este orientado no

    sentido principal de propagao das ondas sonoras, a altura do plano auditivo do funcionrio.O circuito de compensao foi selecionado, bem como a resposta lente ou rpida, conforme caractersticas

    do rudo.

    8.2.3 LEGISLAO ADOTADALei n 6514 / 77 da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), norma Regulamentadora NR15-Atividades e

    Operaes Insalubres, aprovada pela Portaria 3214 / 78, cujo Anexo n1 estabelece os limites de tolerncia pararudo contnuo e intermitente, conforme o quadro que transcrevemos em Monitoramento de Exposio aRudo e rudo de de impacto com limite de tolerncia fixado em 120 dB com leitura de resposta rpida (FAST)e circuito de compensao C.

    8.3 LUMINOSIDADE8.3.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS:

    LUXMETRO

    ESPECIFICAOFINALIDADE - Medir os nveis de iluminncia em lux atravs de clula fotoeltrica.

    Marca Lutron, modelo LX 102 Light-Meter.

    8.3.2 ASPECTOS LEGAIS:Lei n 6514/77 da CLT, atravs da portaria n 3751. De 23 de novembro de 1990, do Ministrio do trabalho

    e Previdncia Social, que revoga o anexo n4 da NR15 e incorpora a Iluminao da NR17 (ergonomia).Os nveis mnimos de Iluminncia a serem observados nos locais de trabalho so aqueles estabelecidos

    na NBR 5413, da ABNT registrada no INMETRO.O item 17.6.3.1 da NR17 adverte: A iluminao dever ser uniformemente distribuda, geral e difusa, a fim

    de evitar ofuscamento, reflexos, sombras e contrastes excessivos.

    8.3.3 METODOLOGIA DA AVALIAOTcnica de medio

    As medies foram efetuadas no campo de trabalho, preferencialmente com o trabalhador a postos e noplano horizontal a 0,75m do piso, quando o referido campo no estava definido, utilizando-se o luxmetro.OBSERVAO:

    importante ressaltar, que os nveis de iluminncia constantes da NBR 5413, constituem valores mnimosnecessrios ao desempenho visual normal. Portanto, ao se fazer um projeto de Iluminao, deve-se sempre quepossvel gerar nveis de iluminncia superiores aos estabelecidos na referida norma.

    9 - CONSIDERAES GENRICAS SOBRE OS RISCOSAVALIADOS E POSSVEIS DANOS SADE

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais9.1 - RUDO

    De maneira cientfica define-se o som, como um fenmeno fsico ondulatrio e peridico, resultante dasvariaes de presso em um meio elstico, as quais se sucedem com regularidade.

    O Rudo uma mistura de sons e tons de diversas freqncias, diferindo entre si por um valor inferior aopoder de discriminao do ouvido.

    De maneira simples podemos definir o rudo como um som desagradvel, capaz de produzir desconforto emal estar dependendo da sua intensidade e durao, causar a perda auditiva e ainda acarretar outros distrbiosfuncionais no organismo.A surdez permanente por trauma sonoro, devido a destruio das clulas sensoriais do rgo de Corti sendo,portanto uma surdez de percepo, essa perda irreversvel, podendo atingir propores tais, a incapacitar oindivduo para a comunicao oral.

    As perdas de audio por trauma sonoro se caracterizam por iniciar na faixa de freqncia entre 3.000 e6.000 Hz e mais freqentemente a 4.000 Hz. O incio do processo de surdez profissional, pode ser constatadoatravs de exame audiomtrico, a perda de audio ao redor de 4.000 Hz, aparece no audiograma com umformato caracterstico a que se deve sua denominao de gota acstica.

    Alm da audio, outras funes e rgo tais como sistema cardiovascular, sistema endcrino, etc,podero ser afetados pelos excessivos nveis de rudo, alm de reaes de irritabilidade, ansiedade e sensaode desconforto, tendo como conseqncia a perda de produtividade e qualidade do trabalho, em razo dadificuldade nas comunicaes e erros na interpretao das mensagens.

    Por estas e outras razes no expostas por fugirem ao escopo deste trabalho, justificam-se pois, asprovidncias que por certo sero tomadas a partir dos dados levantados.

    9.1.1 SUGESTES E RECOMENDAES: Controle do Rudo na Fonte

    Um bom programa de manuteno preventiva, incluindo identificao de vibraes e balanceamento de peasrotativas, e um plano de lubrificao corretamente aplicado contribuem para reduo dos nveis de rudo. Acorreta fixao das mquinas ao piso, usando-se quando necessrio os blocos de inrcia ou amortecedoresentre as mquinas e o piso, evita que estas transmitam ou recebam vibraes, outra medida que melhora aqualidade do produto, e reduz a gerao de rudo.As vibraes alm de aumentarem os nveis de rudo representam foras destrutivas para os equipamentos, oalinhamento e o balanceamento correto entre eixos e rvores de transmisso, polias e motores de acionamento,completam as operaes de controle.

    Controle no homemEsta forma de controle somente dever ser usada na inviabilidade das anteriores, ou quando estas estiverem emfase de implantao.Consiste no uso do EPI, que deve ser relacionado pela qualidade e no pelo custo, de fabricante idneo e com oobrigatrio C.A. do Ministrio do Trabalho.A entrega do EPI (equipamento de proteo individual) ao funcionrio dever ser precedida da orientao esensibilizao quanto o seu uso, para que o trabalhador esteja consciente de que, na proteo da sade, eledever ser o principal interessado e por mais desconfortvel que seja um protetor auricular, ser menosincmodo que a surdez profissional.

    Controle MdicoDevero ser realizados exames mdicos admissionais, peridicos e demissionais, visando detectar possveisdeficincias causadas por agentes de riscos profissionais. Proceder conforme portaria 3214/78 NR-07.Recomenda-se programar exames audiomtricos para o pessoal exposto aos nveis superiores a 85 dB(A),iniciando-se pela exposio aos maiores nveis sonoros.

    9.2 - LUMINOSIDADE

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisNveis adequados de iluminncia no ambiente de trabalho, concorrem para manter a qualidade do produto,

    com menores perdas de material, com menor potencial de risco de acidentes, prevenindo-se a fadiga visual,causada por longos perodos de exposio a m iluminao.

    Uma boa iluminao no significa nveis excessivos de aclaramento, embora a legislao somenteespecifique os nveis mnimos, mas sim de uma distribuio uniforme, evitando-se que a parte mais bemiluminada supere por um valor maior que 4 (quatro) vezes o local mais obscuro, para que no ocorramofuscamento e fadiga visual, geralmente ocasionados pela adaptao constante, da retina s variaes deaclaramento e penumbra.

    O ofuscamento uma sensao desagradvel que pode ocasionar cefalia, cansao visual e astenia,sendo causado por luz excessiva, superfcies polidas e refletoras, acarretando mal estar e desconforto noambiente de trabalho, devendo portanto, ser evitado.Sempre que possvel, a iluminao natural deve ser utilizada s ou em conjunto com a artificial, resultando emeconomia de energia. Entretanto, a incidncia de luz solar deve ser indireta, isto , no deve penetrardiretamente no campo de trabalho, o que poderia ocasionar outros inconvenientes tais como adio do calor,aumentando-se o desconforto trmico. A reflexo de objetos metlicos so causados por ofuscamento, porconseguinte, estudos devem ser realizados para posicionamento de clarabias, reas de ventilao, lanternins,janelas e telhas translcidas, visando melhorar o aclaramento. Porm, as aberturas devero ser colocadas omais alto que o p direito permitir, favorecendo a exausto natural do ar aquecido, mantendo-se entradas de arna parte inferior do galpo onde no haja incidncia de carga solar.

    A iluminao industrial pode ser geral ou suplementar, a geral deve ser projetada para atender a maioriadas atividades especficas quando estas exigirem maiores nveis de aclaramento observadas as recomendaesquanto ao ofuscamento.

    , portanto fundamental uma iluminao que permita manter os equipamentos devidamente limpos,visualizar com clareza as sinalizaes de segurana e faixas, permitir a preservao da qualidade dos produtose da sade ocupacional no que concerne aos rgos da viso.9.2.1 SUGESTES E RECOMENDAES:

    Projeto de IluminaoUm bom Projeto de iluminao, alm do dimensionamento correto do sistema de proteo do circuito deve,tambm levar em considerao o tipo de atividade desenvolvida no ambiente a ser iluminado para que se tenhano campo de trabalho os nveis de iluminncia exigidos pela lei, utilizando o fator de depreciao em funodos processos industriais desenvolvidos no local, como por exemplo, materiais particulados em suspenso,fumaas, nvoas, etc., os quais acarretam queda no rendimento do sistema de iluminao, em virtude dasujidade depositada nas calhas, lmpadas, refletores, etc.Um dos fatores determinantes para a seleo do tipo de lmpada adequada, a altura do p-direito, porm, fundamental a observncia do tipo de atividade desenvolvida no local, buscando-se atender as necessidades noaspecto fisiolgico e funcional. O uso de lmpadas fluorescentes deve se limitar a altura de 4,5m., e devero sermontadas no mnimo duas por luminria, utilizando-se reatores duplos com alto fator de potncia, evitando-se oefeito estroboscpio, que consiste em visualizar parados os objetos que estejam em movimento rotativo oualternativo cuja frequncia coincida com as pulsaes da rede, podendo este fenmeno causar acidentesgraves.O projeto deve visar atender a maioria das atividades exercidas, porm, nos casos especiais, utilizar iluminaosuplementar diretamente no ponto de operao do equipamento, atendendo a casos especficos.

    Manuteno EltricaO servio de manuteno eltrica responsvel pela preservao dos nveis de iluminao, substituindo aslmpadas queimadas, executando a limpeza das calhas, refletores e lmpadas, e solicitando a limpeza dasreas envidraadas, telhas translcidas e paredes, que so elementos que auxiliam na manuteno dos nveisde aclaramento projetados.

    Cores AdequadasQuando da repintura das instalaes e dos equipamentos ou nas expanses da indstria, deve-se levar emconsiderao a possibilidade da utilizao de cores mais funcionais, capazes de refletir a luz e contribuir para seTer ambientes melhor iluminados e mais agradveis, (veja Refletncia Recomendada e Fatores de Reflexo).

    Rebaixamento de LuminriasQuando as atividades exercidas no local e as condies operacionais o permitem, esta uma maneira demelhorar a iluminao sem aumentar o consumo.

    ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) 3222-9573 01/06/2015 PGINA 20

  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais9.2.2 CARACTERSTICAS DAS LMPADAS:

    LMPADAS CARACTERSTICAS EMPREGOINCANDESCENTE Baixo rendimento luminoso. Pequena vida til.

    Baixo custo de aquisio.Locais onde o nvel de iluminnica inferior a 200lux, e o nmero de uso inferior a 2000 horas anuais.

    FLUORESCENTE

    VAPOR DE MERCRIO

    VAPOR DE SDIO

    Elevada eficincia luminosa. Vida til prolongada.Cus to in i c ia l ma io r que o da lmpadaincandescente. Emite luz prxima do branco.Baixa Luminncia, por isso oferece poucapossibilidade de ofuscamento. Apresenta oinconveniente do efeito estroboscpico.

    Iluminao interna comercial ou industrial onde sedeseja alto rendimento e longa vida. Indicada paralocais de pouca altura, onde seja necessrio grandeiluminncia.

    Grande rendimento luminoso. Boa durao. Preoma is e l evado que o de uma l mpadaincandescente d igual potncia. Lmpadas degrande potncia proporcionam pontos de luz degrande fluxo luminoso. Com lmpada de mercrioconsegue-se um fluxo luminoso maior do que comlmpadas incandescentes.

    Edifcios industriais de grande altura. Iluminao porprojetores. A lmpada de vapor de mercrio de luzbranca inadequada para locais onde se precise deluz parecida com a luz natural.

    Bom rendimento luminoso e boa durao.Apresenta luz monocromtica de tom amarelado .

    Normalmente no usada em i luminao deinteriores. Usada em ptios, depsitos e fundies.

    Refletncia Recomendada

    SUPERFCIETetoParedeMesa ou BancadaMquinas e EquipamentosPisos

    REFLETNCIA RECOMENDADA80%60%35%25 a 30%15%

    10 - GESTO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL EPIs10.1 - O QUE DIZ A NR 06

    A Norma Regulamentadora NR-6, da Secretaria de Segurana e Sade do Trabalho, do Ministrio doTrabalho, ratifica os Artigos 166 e 167 da CLT e amplia as obrigaes das empresas em relao aofornecimento de EPIs aos empregados conforme transcritos a seguir.

    Item 6.2 NR 06, a empresa obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado aorisco e em perfeito estado de conservao e funcionamento, nas seguintes circunstncias:

    a) Sempre que as medidas de proteo coletivas forem tecnicamente inviveis ou no oferecem completaproteo contra os riscos de acidentes do trabalho e ou doenas ocupacionais e do trabalho;

    b) Enquanto as medidas de Proteo Coletiva estiverem sendo implantadas;c) Para atender as situaes de emergncia.

    Item 6.6 NR 06: OBRIGAES DO EMPREGADOR6.6.1 Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:

    a) Adquirir o tipo adequado atividade do empregado;b) Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTb;c) Treinar o trabalhador sobre o uso adequado;d) Tornar obrigatrio seu uso;e) Substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;f) Responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno peridica;g) Comunicar ao MTb qualquer irregularidade observada no EPI adquirido.

    A NR-6 dispe tambm sobre as obrigaes dos funcionrios que recebem EPI fornecido pela empresa.Item 6.7 NR 06: OBRIGA-SE O EMPREGADO, quanto ao EPI:

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientaisa) Us-lo apenas para a finalidade a que se destina;b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservao;c) Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio o seu uso.

    10.2 - NORMA ESTABELECENDO A OBRIGATORIEDADE DE USO DOS EPIsA empresa ________________________________________ adota como Norma de Segurana no Trabalho ouso obrigatrio dos EPIs nos setores e atividades previamente determinados.SEGUE REDAO...

    Norma sobre o Uso Obrigatrio de Equipamentos de Proteo IndividualEm cumprimento poltica de Segurana da empresa e em atendimento ao estabelecido na NR-6 da

    Portaria 3214/78, a empresa determina que a partir da presente data obrigatrio o uso por parte dosempregados, dos Equipamentos de Proteo Individual EPIs, nas reas de trabalho conforme especificado.

    O no cumprimento da presente norma acarreta:Advertncia Verbal;

    A obrigatoriedade do uso de EPIs tambm se aplica a prestadores de servios e visitantes e aresponsabilidade pelo cumprimento da norma do responsvel pelo Setor

    Eu, ______________________________________________, portador da RG _____________________,reconheo a presente norma e comprometo-me a obedec-la tendo a conscincia de seu benefcio para apreservao da minha integridade fsica e psicossocial.

    1 Infrao -Advertncia por escrito com registro na ficha do empregado no D.P.Suspenso.Demisso por justa causa.

    2 Infrao -3 Infrao -4 Infrao -

    10.3 - MODELO DA FICHA DE DISTRIBUIO DE EPIsFICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL EPIS

    EMPRESACNPJ:ENDEREO: ESTADO:CIDADE:TRABALHADOR:SETOR: REGISTRO: ADMISSO: / /

    DATA ENTREGA DESCRIO DOS EPIsEQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL N CA.: ASSINATURA

    DECLARAODeclaro ter recebido gratuitamente desta empresa os Equipamentos de Proteo Individual constantes nestaficha, comprometendo-me a obedecer s normas de proteo por ela determinada e de acordo com a Legislaovigente sob pena de incorrer em infrao disciplinar (Portaria 3214- NR 6).

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisTERMO DE COMPROMISSOPelo(s) Equipamento(s) de Proteo Individual em meu poder, comprometo-me a:1- Utiliz-los durante o horrio de trabalho e apenas para a finalidade a que se destinar.2- Comunicar qualquer alterao que os tornem imprprios para o uso.3- Mant-los em bom estado de conservao.4- No alterar as caractersticas originais.5- Devolv-los em caso de desligamento da empresa.

    LOCAL DATA: / / ASSINATURA

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  • PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    11 - EQUIPE TCNICA

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    12 - CRONOGRAMACRONOGRAMA DE AES DO PPRA

    ITENS ATIVIDADES StatusRESPONSVELREALIZAOPREVISO REALIZAO

    1 APRESENTAO E IMPLANTAO DO PROGRAMA 01/05/2015 01/05/2015 RealizadoALEXSSANDROESTEVAM PEREIRA

    2 CONSCIENTIZAO DOS TRABALHADORES DOSSERVIOS SOBRE OS EPI'S 01/08/2015 SENAT

    3 REVISO DO PROGRAMA 01/04/2016 SENAT

    DESENVOLVIMENTO TCNICO:

    T.S.T. - M.T.E: 21/04688-4ALEXSSANDRO ESTEVAM PEREIRA

    REPRESENTANTE LEGALOTAVIO DE FARIA BARBOSA

    DIRETOR

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