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ESCOLA MUNICIPAL OLIMPIO GERALDO DE ABREU – CÓD. INEP 31270342RESOLUÇÃO SEE/MG Nº 8527/98 – MG 04/02/98 Pág. 03 col. 01 e PORTARIA Nº. 1025/98 20/08/98

Rua: São Paulo, 50 – Vargem Grande - São João do Manteninha-MG e-mail: [email protected] (33) 3242 2201

PROJETOPOLÍTICO

PEDAGÓGICO

SÃO JOÃO DO MANTENINHA – MG

2013-2015

mailto:[email protected]






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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:Diretora EscolarElvenir Malaquias Mendes

Coordenadora Pedagógica GeralEdnilda Luiza Martins Muniz

Supervisora EscolarMaria da Penha Monteiro de Araújo

Secretário EscolarWelton de Almeida Franco

Professores da Educação BásicaAparecida Paulino Barbosa

Eliane BarbosaEliane Teodoro de Siqueira

Eva Malaquias Mendes PereiraIvone de Oliveira do Carmo

Jane Constâncio SiqueiraJuçara Constancio Siqueira Dias

Márcia Alves CatalunhaMatildes Marinho da RochaRonízia Ferreira de Oliveira

Sandra Morete dos SantosAuxiliares de Serviços da Educação Básica

Darlene Farias de Souza AlvesLuciene de Freitas

Marciléia Antonia Leite Nilza Maria MachadoPoliane Izabel Ventura



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APROVAÇÃO

O referido documento foi organizado pela Comissão de Elaboração e contou com a participação de todos os funcionários da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu,apresentada a todos da comunidade escolar e analisada pela Diretora Escolar e membros daComissão de Elaboração do Projeto Político Pedagógico, afim de aprovação do mesmo, oqual será, após análise aprovada e protocolada nesta data na S.R.E. de Governador Valadares,

para amparar atos vivenciados a partir de 01/02/2013.

São João do Manteninha, __________ de _________________ de 2015.

__________________________________________________________Assinatura da Diretora Escolar



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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 06

2.2.1.2.2.2.3.2.4.2.5.

2.6.2.7.2.8.2.9.2.10.

3.

4.4.1.4.2.

5.

6.

7.7.1.7.2.7.3.7.4.7.5.7.6.

7.7.7.8.

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA................................................................................. NOME DA ESCOLA.......................................................................................................LOCALIZAÇÃO/ENDEREÇO.......................................................................................ASPECTOS LEGAIS DE SUA CRIAÇÃO....................................................................HISTÓRICO.....................................................................................................................ESTRUTURA FÍSICA....................................................................................................

ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADAS PELA ESCOLA...............PERFIL DOS ALUNOS..................................................................................................PERFIL DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS.....................................................................PERFIL PROFESSORES, DIREÇÃO E DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA........DIACNÓSTICO DA ESCOLA.......................................................................................

PRINCÍPIOS, MISSÃO E VISÃO DA ESCOLA.......................................................

OBJETIVOS E FINALIDADES DA EDUCAÇÃO.................................................... OBJETIVOS GERAIS ....................................................................................................OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL...............................................................

METAS DA ESCOLA...................................................................................................

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO, DE CURRÍCULO ESCOLAR, DEAPRENDIZAGEM DOS ALUNOS E DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DIDÁTICO – PEDAGÓGICA......................ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS...........................................................PLANOS: DE ENSINO, DE AULA, DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA................METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS PRIVILEGIADOS PELA ESCOLA..AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM...................................BASES NORTEADORAS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.FUNDAMENTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA......................PROGRAMA ACOMPANHAMENTOE DE ACESSO, DE PERMANÊNCIA,

FREQUÊNCIA DOS ALUNOS E DE SUPERAÇÃO DA RETENÇÃO ESCOLAR....PROGRAMA DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORESE DOS DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA.............................................................

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20

22232830313738

38

40



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8.

9.

10.11.

12.

RELACIONAMENTO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE..............................

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP...........

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................

ANEXOS..........................................................................................................................

43

45

4950

52



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1. INTRODUÇÃO

A importância do projeto político-pedagógico está no

fato de que ele passa a ser uma direção, um rumopara as ações da escola. É uma ação intencional quedeve ser definida coletivamente, com consequentecompromisso coletivo. Betini. Geraldo Antônio, in:AConstrução do Projeto Pol íti co-Pedagógico da Escola.

O Projeto Político-Pedagógico da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu, orarevisado e/ou reestruturado, evidencia os aspectos essenciais, definidos por lei, e se constituicomo marco de referência para a Escola, na organização de suas atividades educativas,destacando-se a sua missão, sua visão, seus princípios, seus objetivos, suas metas e suasconcepções.

Tendo vigência por um período de 5 (cinco) anos, deve ser reavaliado a cada período eacrescido de ações relevantes e periódicas, como seu Plano de Intervenção Pedagógica, deforma a atender às demandas da Escola e seu ajuste às novas necessidades pedagógicas,depreendidas, por exemplo, dos resultados dos alunos nas avaliações internas e externas.

Acreditamos que a aprendizagem acontece em um ambiente de afetividade, por isso, priorizamos um ensino de qualidade, em que cada aluno construa seu conhecimento, sendo

valorizadas e respeitadas suas características, limitações e potencialidades, como também asde todos os envolvidos no processo, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e noCurrículo Básico Comum – CBC, utilizando-se dos demais recursos e fontes que possamgarantir a formação de cidadãos críticos, competentes, participativos, criativos durante todasua caminhada de descoberta e construção de conhecimentos.

O fazer da Escola está embasado num modelo de aprendizagem dinâmico, interativo,no qual o aluno é o centro de todas as atenções e o professor o mediador do processo.

Acreditamos que a verdadeira aprendizagem se dá quando o aluno constrói e reconstrói oconhecimento e forma conceitos sólidos sobre o mundo, o que vai possibilitar-lhe a agir ereagir diante da realidade.

Assim, não há mais espaço na Escola para a repetição mecânica, automática, e, sim, para aprendizagens contextualizadas e significativas.

“Um PPP construído corretamente não vai garantir quea Escola se transforme magicamente em uma instituiçãode melhor qualidade, mas pode permitir que osenvolvidos tenham consciência de seu caminhar,interfiram nos limites, aproveitem as potencialidades eresolvam as dificuldades detectadas com melhorqualidade e aberto para uma sociedade em constantemudança”. Veiga, (1997).



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2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA2.1 NOME DA ESCOLAEscola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu

2.2 LOCALIZAÇÃO/ ENDEREÇO

A Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu, está localizada à Rua São Paulo nº50,centro do distrito de Vargem Grande no município de São João do Manteninha – MG,CEP=35277-000, o telefone para contato é (33) 3242 – 2201, email – [email protected]. Tem como entidade mantenedora a prefeitura do Município de

São João do Manteninha – MG, através de recursos destinados à Educação conforme aLegislação Vigente.

2.3. ASPECTOS LEGAIS DE SUA CRIAÇÃO

A Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu foi criada pela Lei Municipal nº109/97 de 27/06/97, Resolução SEE/MG nº 8.527/98 de 30/01/98 publicada no MG de

04/02/98 e Portaria SEE/MG nº 1025/98 de 20/08/98, Portaria SEE/MG nº 1019/2011 de19/08/2011 e Portaria SEE/MG nº 03/2012 de 24/03/2012.

O prédio foi construído pela prefeitura municipal de São João do Manteninha.

2.4. HISTÓRICO DA ESCOLAA história desta escola teve início quando, em decorrência da municipalização das

turmas de CBA à 4º Série da E.E. Do Povoado de Vargem Grande, em 1998 foi criada a E.M.

Olímpio Geraldo de Abreu do Ensino Fundamental.A Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu iniciou seu funcionamento emfevereiro de 1998. As turmas referidas foram municipalizadas através da Resolução da S.E.E.8.527/98 de 30/01/98 publicado no MG de 04/02/98.

Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu funcionou em coabitação com a E.E. DoPovoado de Vargem Grande de fevereiro de 1998 a agosto de 2010. Passou a denominar-seE.M. Olímpio Geraldo de Abreu por força da Lei Municipal nº. 1.025/98 de 20/08/98. Na denominação, foi homenageado ocidadão “Olímpio Geraldo de Abreu”, que prestourelevantes serviços à comunidade de Vargem Grande.



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A indicação do nome da escola foi feita pelo Vice-Prefeito de 1998, o senhor GentilPereira Mendonça. O sistema de ensino está de acordo com o Decreto nº 818/98regulamentado em 27 de outubro de 1998, onde esta data retroage a 01/01/1998, garantindo

na rede municipal o ABC = Alfabetização Básica em Ciclos nos dois primeiros anos deescolaridade e a 3ª e 4ª série.

Em 2000 oferece o sistema de ensino de acordo com o Decreto nº 1.181 de 30 demarço de 2000, passando a oferecer dois Ciclos de Alfabetização = o 1º Ciclo corresponde a1ª e 2ª série, e o 2º Ciclo corresponde a 3ª e 4ª série, bem como o Regime de ProgressãoContinuada no Ensino Fundamental.

Em 2003 conforme o Decreto nº. 049, de 08 de abril de 2003, passa a oferecer o Ciclo

Básico em 03 (três) anos e o Ciclo Intermediário de 01 (um) ano, continuando no regime deProgressão Continuada.

Em 2004 de acordo com o Decreto nº. 011 de 30 de julho de 2004, muda novamente anomenclatura e passa a oferecer os cinco primeiros anos de Ensino Fundamental de noveanos, sendo que o Ciclo Inicial de Alfabetização compreende – Fase Introdutória, Fase I, FaseII e o Ciclo Complementar de Alfabetização compreende a Fase III e Fase IV, permanecendoa Progressão Continuada, bem como a Educação Infantil 2º e 3º período.

A adesão ao Sistema Mineiro de Ensino Fundamental de nove anos é regulamentadade acordo com o oficio nº. 019 de 2005.

Em 2008 oferece o ensino de acordo com a Resolução SEE/MG Nº 1.086 de 16 deabril de 2008 – Ciclo da Alfabetização com duração de 03 anos = 1º ano, 2º ano e 3º ano deEscolaridade e Ciclo Complementar com duração de 02 anos = 4º ano e 5º ano deEscolaridade.

Em Agosto de 2010 a Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu muda para a Rua

São Paulo Nº50, centro do Distrito de Vargem Grande, prédio novo construindo pelo entãoPrefeito Municipal Fernando de Alencar Almeida, sendo Meirelene Arantes dos Reis aSecretaria Municipal de Educação, lembrando que a escola começa a funcionar no novo prédio sem a devida inauguração oficial.

2.5. ESTRUTURA FÍSICAQuanto à estrutura física, todas as instalações da escola se encontram em boas

condições de funcionamento, tendo em vista que a escola é nova e o bom gerenciamento darede física pela direção da escola e demais servidores, possibilitando a realização dasatividades pedagógicas.



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Não possui quadra coberta para realização das atividades de Educação Física, dentreoutras, Biblioteca Escolar e Laboratórios de Ciências e de Informática, estamos precisando detodos.

Entretanto, há projetos de educação em Tempo Integral, oferecemos o programa maiseducação no ano de 2015, por ser uma necessidade emergente da comunidade, porém oespaço físico é reduzido. Já foi enviada à SRE a planilha de ampliação e adequação do espaçoescolar, mediante consulta à comunidade e validação do Colegiado Escolar.

2.6. ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINOAtualmente a Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu oferece:

A) Educação Infantil:2º Período: destinado a crianças de 04 anos até o dia 30 de junho;3º Período: destinado a criança de 05 anos até o dia 30 de junho.O número máximo de alunos por sala de aula nas turmas da Educação infantil – pré-escolaserá de 20 (vinte) alunos.B) Ensino Fundamental:1- Ciclo da Alfabetização:

1º Ano de Escolaridade2º Ano de Escolaridade3º Ano de Escolaridade

2- Ciclo Complementar:4º Ano de Escolaridade5º Ano de Escolaridade

C) Educação InclusivaD) Programa mais Educação

2.7. PERFIL DOS ALUNOSA partir dos dados apresentados no diagnóstico, percebe-se que os alunos da Escola

Municipal Olímpio Geraldo de Abreu são filhos de trabalhadores, assalariados e de nívelsocioeconômico médio. 80% desses alunos não são agitados, agressivos e não têm muitadificuldade de conviver uns com os outros no ambiente escolar e fora dele, quase não temosindisciplina na sala de aula. Eles têm acesso à televisão e rádio como meios de informação. A



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maioria de nossos alunos tem facebook, cell phone, internet em casa e outros para obterinformações e também como entretenimento.

Os alunos não fazem uso de aparelhos celulares no ambiente escolar, porque é

proibido, só permitimos a máquina fotográfica em dias de festas.A leitura não se restringe apenas ao ambiente escolar. Eles lê na igreja, em casa e

outras apresentações artísticas.Pelo fato dos alunos serem dos Anos iniciais do ensino fundamental, observa-se que

muitos priorizam os estudos e são disciplinados na escola.

2.8 . PERFIL DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS

Os pais ou responsáveis pelos alunos são, em sua maioria, assalariados, com nível deescolaridade – 50% ensino médio, 10% ensino superior, 30% Anos Iniciais do EnsinoFundamental e 10% são analfabetos, apenas escrevem o nome.

Constata-se que 80% dos pais acompanham o desenvolvimento escolar dos filhos,20% procuram a escola a partir de convocações escritas para informação sobre a vida escolardos filhos.

2.9. PERFIL DOS PROFESSORES E DOS DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA

Os professores da escola são funcionários efetivos e designados e 90% deles comformação em curso superior, com licenciatura plena.

A escola privilegia o trabalho em equipe de forma interdisciplinar e contextualizada.De acordo com temas da atualidade e conteúdos propostos, deverá estimular a observação, a

discussão entre os alunos, relacionando temas do cotidiano e da vivência de cada um com osconteúdos abordados e as atividades de sala de aula são cheias de significado econtextualizadas dentro do cotidiano dos alunos.

Existe a disposição dos profissionais para melhorar a sua prática de sala de aula.Os demais servidores, pertencentes ao quadro técnico-administrativo, têm formação

adequada ao cargo/função que ocupam, e em número compatível com o comporta da escola.Ressaltamos que nem todos os servidores são naturais da cidade, porém, isso não

interfere no funcionamento da escola.



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2.10. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

Partir da realidade da escola é condição para eficácia do PPP. E a melhor forma para

se mostrar essa realidade é através de um diagnóstico bem feito, que utilize estratégiasvariadas. Assim, o diagnóstico inicial da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu foirealizado, a partir de observações sistemáticas sobre o cotidiano da escola, da apropriação eanálise dos resultados das avaliações internas e externas, de entrevistas, realização de debatesenvolvendo professores, alunos, funcionários técnico-administrativos e de apoio, gestores, pais/responsáveis e representantes da comunidade escolar por meio de assembleias e reuniões.Também, foram utilizados questionários e demais instrumentos de pesquisa, considerando a

estrutura escolar nas quatro dimensões pedagógica, administrativa, financeira e jurídica.A escola apresenta desempenho escolar recomendável, com número elevado de alunosno nível desejado, conforme dados analisados.

A razão pela qual adotamos medidas de intervenção pedagógica e a reestruturação doPPP, para que possamos atender e buscar soluções para as demandas que hoje se evidenciam.

PROALFA – 3º ANO ENSINO FUNDAMENTALO Programa de Avaliação da Alfabetização - Proalfa, verifica os níveis de alfabetização

alcançados pelos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, da rede pública, sendocensitária no 3º ano. Os resultados dessa avaliação são usados para embasar as intervençõesnecessárias no processo de alfabetização/letramentos dos alunos.

RESULTADOS PARA LÍNGUA PORTUGUESAANO PADRÃO DE DESEMPENHO PROFICIÊNCIA

BAIXO INTERMEDIÁRIO RECOMENDÁVEL

2011 3,8% 19,2% 76,9% 559,4%2012 0,00% 0,00% 100,00% 636,2%

2013 0,00% 0,00% 100,00% 703,0%

2014 0,00% 0,00% 100,00% 620,9%

BREVE ANÁLISE DOS RESULTADOS Na análise dos resultados da avaliação emLÍNGUA PORTUGUESA nas avaliações

externas doPROALFA, percebemos que a escola melhorou a evolução da proficiência de2011 para 2014. A média de 2014 é 620,9% e a de 2011 era de559,4%.Onde observamosque houve uma evolução na média percentual de 2011 para 2014 de 61,5 %, tivemos um



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grande avanço porque todos os nossos alunos estão no nível recomendável desde 2012 econtinuam.

O sucesso dos alunos e da escola no PROALFA se dá devido a Continuidade no

trabalho dentro do ciclo de alfabetização nas turmas do primeiro, segundo e terceiro anostemos uma equipe muito empenhada nas práticas pedagógicas e que contam com apoio daescola, da SME e da SRE. Nos últimos quatro anos, 2011, 2012, 2013, 2014 a equipe semostrou mais empenhada, com profissionais empenhados em elevar o nível da escola, promovendo avaliações nos moldes do PROALFA, fazendo testes de leitura, promovendoaulas dinâmicas.

A permanência do mesmo grupo de professoras efetivas e da mesma supervisora

efetiva, também refletem a melhoria no índice de alunos com padrão de desempenhorecomendável.

• PROEB -5º ANO

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - Proeb - tem porobjetivo avaliar as escolas da rede pública, no que concerne às habilidades e competências

desenvolvidas em Língua Portuguesa e Matemática. Não se trata, portanto de avaliarindividualmente o aluno, o professor ou o especialista. O Proeb avalia alunos que seencontram no 5º ano da nossa escola.

RESULTADOS PARA LÍNGUA PORTUGUESAANO PADRÃO DE DESEMPENHO PROFICIÊNCIA

BAIXO INTERMEDIÁRIO RECOMENDÁVEL

2011 5,0% 50,0% 45,0% 229,12012 0,0% 44,0% 56,0% 230,42013 8,3% 54,2% 37,5% 220,6

2014 6,3 % 34,4% 59,4% 244,4

Analise dos resultados da avaliação emLÍNGUA PORTUGUESA nas avaliaçõesexternas doPROEB, percebemos que a escola melhorou a evolução da proficiência de 2011

para 2014. A média de 2014 é244,4 e a de 2011 era de229,1 onde observamos que houveuma evolução da média percentual de15,3%.



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RESULTADOS PARA MATEMÁTICAANO PADRÃO DE DESEMPENHO PROFICIÊNCIA

BAIXO INTERMEDIÁRIO RECOMENDÁVEL2011 15,0% 30,0% 55,0% 226,2

2012 16,0% 16,0% 68,0% 238,3

2013 00% 8,0% 92,0% 265,62014 9,4 % 28,1 % 62,5 % 243,6

Analise dos resultados da avaliação emMATEMÁTICA nas avaliações externas do

PROEB, percebemos que a escola melhorou a evolução da proficiência de 2011 para 2014. Amédia de 2014 é243,6 e a de 2011 era de226,2 onde observamos que houve a evolução damédia percentual de17,4%.

Precisamos continuar a operar uma vigilância maior nas turmas de quarto e de quintoanos do Ensino Fundamental, mantendo um esforço constante pela alfabetização e leitura emLíngua Portuguesa e em Matemática.

Desta forma, retomamos os testes de leitura, de interpretação nas duas disciplinas que

são o foco do PROEB.Precisamos melhorar e elevar os índices de alunos no nível recomendável em Língua

Portuguesa.A análise dos resultados da avaliação interna da aprendizagem realizada pela Escola e

os resultados do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública - SIMAVE-, constituído pelo Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB -, pelo Programade Avaliação da Alfabetização - PROALFA - devem ser considerados para elaboração,

anualmente, pela Escola, do Plano de Intervenção Pedagógica (PIP).

“O passado é uma cortina de vidro. Felizes os queobservam o passado para poder caminhar no futuro.” Augusto Cury



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3. PRINCÍPIOS, MISSÃO E VISÃO DA ESCOLA

PRINCÍPIOS – São os valores que dão sustentação e identidade à escola. Para adiscussão e definição desses princípios, a escola se ancorou na Lei nº 9.394/96, nasResoluções SEE/MG, nos Pareceres e Resoluções do Conselho Nacional de Educaçãoe Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, dentre outros.A escola não poderá fugir da responsabilidade de cumprir com os princípios que são

definidos na Constituição Federal, Resoluções Estaduais e LDB 9.394/96, sem deixar paratrás o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Portanto a escola terá como princípio norteador dos trabalhos pedagógicos os

seguintes princípios, crenças e valores:• Todo ser humano é capaz de aprender e de se desenvolver desde que lhe sejaassegurado, o acesso, boas condições para sua inclusão e permanência na escola.• É dever da escola garantir a equidade de tratamento e oportunidade a todos os alunos,oferecendo-lhes cuidado e atenção de acordo com suas necessidades.• Compete à escola efetivar não apenas a formação intelectual, mas também a formaçãomoral, emocional e física de cada aluno.

MISSÃO DA ESCOLAA escola existe para atender sua clientela com um ensino-aprendizagem qualitativo,

significativo visando a permanente excelência do processo de ensino aprendizagem, asuperação dos desafios, o alcance das Metas e a garantia dos direitos de aprendizagem edesenvolvimento a todos os alunos da escola, no tempo certo. Pautando seu trabalho numa prática Sócio Interacionista, Construtivista, bem como os oportunizando uma melhor inserção

na sociedade.

VISÃO DE HOMEM, DE SOCIEDADE E DE EDUCAÇÃO

“Há aqueles que lutam um dia, e por isso são bons; Há aqueles que lutam muitos dias, e por isso são muito bons;Há aqueles que lutam anos, e são melhores ainda;Porém há aqueles que lutam toda a vida, esses são osimprescindíveis.”Bertold Brecht

Diante das mudanças ocorridas no mundo neste novo século, vimos à necessidade detransformar o aluno em um ser pensante que modifica a sociedade, sendo capaz de



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transformar informações em conhecimentos e sabedoria, portanto é necessário que nosorganizemos com base nos fundamentos teórico de Vygotsky (psicólogo russo) que tem comoideia básicas o desenvolvimento do pensamento do aluno desafiando e questionando, abrindo

espaço para que o aluno possa expor suas ideias e desenvolver sua consciência e, nas ideias dePiaget (psicólogo) suíço que realizou grandes pesquisas sobre o processo de construção deconhecimento, não estando em nenhum momento pronto e acabado e Emília Ferreira que visaa psicogênese da Leitura e da Escrita. Culminando numa filosofia sócio construtivista,sabendo que não há teoria pronta e acabada, e que todo esforço em prol da aprendizagem dacriança é válido.

Sendo assim é necessário resgatar a autoestima dos alunos, promover a socialização

entre alunos e família, despertar o habito de leitura nos alunos, para que possamos atingir oobjetivo principal que é prepará-los para a vida. Baseamos, portanto, não só em pressupostosideológicos (ético, político e pedagógico), onde a escola fará sua parte, na formação do serhumano como um todo, para tanto, deve-se trabalhar para promover o respeito mútuo entre osfuncionários que são acima de tudo formadores de homens. Só assim seremos capazes detransformá-los se acreditamos nesta mudança, pois, estamos preparando pessoas para omundo e para vida.

Como a escola está voltada na formação de cidadãos, com uma realização pessoal,idealizamos um ensino que visa amenizar as dificuldades apresentadas, objetivando sempre aformação de homens enquanto ser social, histórico, que muda o meio e se adapta a ele, que possa ser crítico e participativo, onde seja capaz de compreender a participar de situaçõesconcretas de seu dia-a-dia e no convívio social exercer relações no seu papel de convivência.

O atual projeto não pretende retornar o processo de ensino catalogado, centrado namemorização; trata-se de discutir possíveis caminhos para a introdução de alternativas que

possibilitem construir com a criança noções básicas do mundo e a compreensão dos fatos,num processo lógico, eficiente e criativo, podendo ele modificar com suas ações em benefício próprio tendo, portanto, consciência que os resultados dessas mudanças possam ser positivasou negativas.

O trabalho pedagógico deve privilegiar como procedimento metodológico, a práticainterdisciplinar procurando desenvolver os campos do conhecimento humano, tendo, portantouma educação onde busque valores, voltando sua atuação para as atitudes dialéticas,democráticas, éticas e relações humanas, possibilitando atividades em equipe, ondedesenvolva o aluno quanto ser humano, tornando-o independente, participativo em situaçãoconcreta na sociedade.



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Nossa proposta é a de que considerando as possibilidades cognitivas de cada ser,desenvolva um trabalho com uma visão voltada para a relação homem-mundo, onde este possa interagir com seu meio, decodificando e solucionando os desafios apresentados no seu

dia-a-dia, sem perder a sua especificidade, ampliando cada vez mais o seu conhecimento,contribuindo com isto para a construção de uma cidadania crítica e criativa, sendo, portanto,função da escola contribuir para a formação do ser humano como um todo e inseri-lo nasociedade.

O projeto da escola visa desenvolver atividades práticas utilizando material concreto, ede raciocínio lógico, fortalecendo o processo de ensino e de aprendizagem, criando interessenas crianças pelas atividades apresentadas, combatendo a infrequência e o fracasso escolar,

priorizando sempre a formação de cidadãos críticos, sendo frutos do trabalho desenvolvido pela escola, e nela serem percebidos os princípios da justiça e da igualdade social.



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4. OBJETIVOS E FINALIDADES DA EDUCAÇÃOA Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu assume como próprios os princípios e

fins da Educação Nacional, estabelecidos no artigo 2º da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº 9394/96: “Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o plenodesenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

4.1. OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver um trabalho voltado ao atendimento das necessidades básicas do serhumano, de forma a promover o exercício de sua cidadania.

4.2. OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Adequar o currículo da escola à proposta para combater o desestímulo e infrequênciaescolar;

Introduzir com criatividade o hábito pela leitura e escrita, promovendo concurso oufestival de histórias, onde estimule a criatividade, o prazer de ler e escrever edesenvolva habilidades de raciocínio lógico na prática do dia-a-dia;

Construir um ambiente pedagógico onde possam ser envolvidos pais, alunos, promovendo concursos, competições entre pais e filhos. Sugestões: pintar, cozinhar, boas maneiras, etc.;

Estabelecer aulas práticas para promover o bom relacionamento dos alunos e

professores; Divulgar projetos com participação da comunidade escolar, com objetivo de despertar

o interesse e a valorização pela aprendizagem;

Promover capacitação para os professores, através de Oficina Pedagógica, Reuniões,etc. Atendendo a todos os conteúdos;

Promover atividades que trabalhem relações humanas entre os funcionários,resgatando a valorização de companheirismo, amizade, etc



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5 . METAS DA ESCOLASão metas da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu:

Ao final de cada ano letivo espera-se que 100% dos Alunos matriculados no Ensino

Fundamental, sejam aprovados em todos os Componentes Curriculares, com rendimentoescolar recomendável de no mínimo 90%.São Metas da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu em 2015 – PROALFA/PROEB:1- Elevar em. 6% a proficiência dos alunos do 3º Ano do Ciclo da Alfabetização.2- Elevar, 100% dos alunos do 3º Ano do Ciclo da Alfabetização, de baixo desempenho,de desempenho intermediário para o padrão recomendável.3- 100% dos alunos do 2º ano” lendo e compreendendo pequenos textos, produzindo

pequenos textos escritos e fazendo uso da leitura e escrita nas práticas sociais.” 4- 100% dos alunos do 1º ano com atitudes e disposições favoráveis à leitura,conhecendo os usos e funções sociais da escrita, compreendendo o princípio alfabético dosistema de escrita, lendo e escrevendo palavras e sentenças.5- 100% dos alunos de baixo desempenho do 4º Ano do Ciclo Complementar comdesempenho recomendável.6- Elevar para 90% a proficiência dos alunos do 5º Ano, em Língua Portuguesa.

7- Elevar para 90% a proficiência dos alunos do 5º Ano, em Matemática.8- 100% dos professores elaborando e aplicando, durante todo ano letivo, avaliaçõesinternas que subsidiam a reflexão acerca do desenvolvimento dos alunos e a correção derumos, caso necessário.9- 100% dos alunos do 1º Ano ao 5º ano adaptados à estrutura organizacional da escola,com bom desenvolvimento no processo ensino e aprendizagem.10- 100% dos alunos de 1º ao 5º Ano com desempenho recomendável em todas as

disciplinas, principalmente em Língua Portuguesa, Matemática e atendidos em suasnecessidades individuais com atividades de Intervenção Pedagógica definidas no Plano deIntervenção Pedagógica.11- 100% dos professores participando de atividades de formação continuada promovidas pela SEE/SRE/ESCOLA, utilizando em sala de aula práticas pedagógicas inovadoras.12- 100 % das famílias dos alunos envolvidas nas ações realizadas pela escola.13- 100% das ações pedagógicas planejadas implementadas com sucesso, na escola.14- Alcançar a Meta do IDEB da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu prevista para cada ano.



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6. CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO, CURRÍCULO ESCOLAR, APRENDIZAGEMDOS ALUNOS, AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.

As concepções da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu se efetiva na medida

em que sua prática pedagógica como um todo, torna-se a expressão real da sua concepção eassim compreende e concebe Educação, Currículo Escolar, Aprendizagem dos Alunos,Avaliação Escolar, conforme explicitadas a seguir:A - EDUCAÇÃO

A concepção de Educação é compreendida como um processo de desenvolvimento doindivíduo para que ele possa atuar na sociedade. Para tal educação, deve-se considerar ohomem no seu plano físico e intelectual, consciente das possibilidades e limitações, capaz de

compreender e refletir sobre a realidade do mundo que o cerca, podendo considerar seu papelde transformação social como uma sociedade que supere nos dias atuais a economia e a política, buscando solidariedade entre as pessoas, respeitando as diferenças individuais.

Desse modo, privilegia-se a prática de uma educação em que os professores e alunosse visualizem por inteiro no processo, estabelecendo-se uma mudança de atitudes a respeitoda formação e ação do aluno, das quais fazem parte, os aspectos afetivos, sociais, éticosconcomitantemente com os aspectos cognitivos.

B - CURRÍCULO ESCOLAR

A concepção de currículo que a escola possui é que este deve ser “vivo”, percebido na prática de todos os envolvidos na comunidade escolar, pois a filosofia definida pela escola,Sócio Interacionista, construtivista zela por um currículo integrado, interdisciplinar econtextualizado.

A concepção de Currículo Escolar é compreendida como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social,contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.

A concepção de currículo aqui defendida requer que a organização escolar, os planos,a metodologia de ensino, as formas de avaliação da aprendizagem, as relações entre os atoresque participam do processo educacional e todas as variáveis implícitas nele tenham o alunocom centro do processo ensino e aprendizagem.



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C - APRENDIZAGEM DOS ALUNOSA concepção de Aprendizagem dos Alunos é compreendida como o processo pelo qual

as competências, habilidades, conhecimentos, comportamentos ou valores são adquiridos ou

modificados, como resultado de estudo, de experiência, de formação, de observação eraciocínio.

É concebida como um processo possível para todos, mas também entende e respeita asmaneiras e os ritmos de aprendizagem de cada aluno. Todo aluno é capaz de aprender desdeque lhe sejam oferecidas situações significativas, contextualizadas, sistematizadas, comIntervenções Pedagógicas, quando necessárias, e com a mediação constante do professor.

D - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA concepção de Avaliação da Aprendizagem é compreendida com a função básica de

ajudar o aluno a aprender, favorecendo o seu progresso individual e contínuo. Com funçãodiagnóstica, formativa, investigativa, indicadora de intervenções pedagógicas, pressupõe umadiversidade de instrumentos. Esses devem expressar o desenvolvimento das competências ehabilidades consolidadas pelos alunos.



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7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DIDÁTICO – PEDAGÓGICACURRÍCULO ESCOLAR

A escola procura trabalhar seu Currículo de forma contextualizada e interdisciplinar, o

que depende primeiramente do entendimento do professor, mas pretende se seguir estecaminho de forma global e que todos estejam envolvidos.

CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTILO currículo da escola é elaborado coletivamente pela diretora escolar, supervisora

escolar e professores, usando os seguintes instrumentos de fundamentação: os ReferenciaisCurriculares Nacionais = RCNEI, Cadernos do Ciclo da Alfabetização = CEALE, MatrizesCurriculares dos anos iniciais da SEE, podendo a escola complementá-lo com pesquisas e

material de apoio disponível.Os critérios de seleção dos conteúdos usados, para incorporar-se ao currículo da

escola, são os seguintes: * Verificar o nível de rendimento e aprendizagem dos alunos; *Contemplar a realidade local, regional e mundial dos assuntos; * Contextualização dosconteúdos; * Introduzir, aprofundar e consolidar os assuntos de acordo com odesenvolvimento e ano de escolaridade dos alunos.

O Currículo da Educação Infantil é vivo, pois reconhecemos as crianças como seres

íntegros, que aprendem a ser e a conviver consigo próprios, com os demais e o próprioambiente de maneira lúdica, articulada e gradual. As atividades propostas devem ser emmomentos intencionais, em momentos ações lúdicas, ora estruturadas, ora espontâneas elivres, abordando interações entre as diversas áreas do conhecimento e aspectos da vidacidadã, contribuindo assim com o provimento de conteúdos básicos para a construção dereconhecimentos e valores, encontrados nos Referenciais Curriculares Nacionais da EducaçãoInfantil = RCNEI.

Na Educação Infantil, o planejamento curricular deve enfatizar todos os aspectos dodesenvolvimento infantil, de modo a promover a aquisição de conhecimentos, hábitos ehabilidades necessários à integração e à compreensão das relações sociais e culturais.O planejamento curricular da Educação Infantil deve ser elaborado pelos professores, deforma articulada com o 1º ano de escolaridade do Ciclo da Alfabetização do EnsinoFundamental, levando em consideração a realidade das crianças sem a preocupação com aalfabetização prematura.

Os componentes curriculares da Educação Infantil são elaborados por professores e pedagogos, orientados por uma supervisão pedagógica de órgão legal e submetido, previamente, à homologação pela direção, obedecidas as diretrizes legais.



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O currículo será estruturado verticalmente em estágios ou períodos e horizontalmenteem área do desenvolvimento biológico, psicológico e sociocultural.

Os currículos da Educação Infantil respeitarão os seguintes fundamentos norteadores:

a) princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; b) princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercícios da criatividade edo respeito à ordem democrática;c) princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade demanifestações artística e culturais. No trabalho com os alunos da Educação Infantil serão fornecidas atividades interdisciplinares,

contemplando os temas transversais.Esta escola com base no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil definirásempre para seu trabalho dois âmbitos de experiências:I – formação pessoal e social;II – conhecimento de mundo;O âmbito de Formação Pessoal e Social refere-se às experiências que favorecem á construçãodo sujeito.

O âmbito de Conhecimento de Mundo refere-se à construção das diferentes linguagens pelascrianças e as relações que estabelecem com os objetos de conhecimento. No desenvolvimento do currículo serão observados os seguintes eixos de trabalho:I – Identidade e Autonomia;II - Movimento;III – Artes Visuais;IV – Música;

V – Linguagem Oral e Escrita;VI – Natureza e Sociedade;VII – Matemática.

7.1 . ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS

O currículo dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental contempla a Base NacionalComum, e a parte Diversificada é definida de acordo com a necessidade, possibilidades e

características locais e regionais, da cultura, da economia e da clientela, e sempre que possívelé consultada a comunidade escolar.



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A Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu, tem definido os seus padrões dedesempenho de forma a contemplar os conceitos A aluno com desempenho de 81 à 100, Baluno com desempenho de 61 à 80, C aluno com desempenho de 0 à 60, pois a escola trabalha

com o Ciclo da Alfabetização e Ciclo Complementar já a Educação Infantil tem definidocomo padrão de desempenho a Ficha Descritiva Individual do aluno. Para acompanhamentodo desenvolvimento da criança sem caráter de promoção.

Ciclos de Alfabetização e ComplementarConsiderando que o processo de alfabetização e o zelo com o letramento são base de

sustentação para o prosseguimento de estudos, com sucesso, a Escola Municipal olímpioGeraldo de Abreu organiza suas atividades de modo a assegurar aos alunos um percurso

contínuo de aprendizagens e a articulação do Ciclo da Alfabetização com o CicloComplementar.

O Ciclo da Alfabetização, a que têm ingresso os alunos com seis anos de idade, terásuas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todosos alunos tenham garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem:

1º Ano do Ciclo da Alfabetização:

A - desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;B - conhecer os usos e funções sociais da escrita;C - compreender o princípio alfabético do sistema da escrita;D - ler e escrever palavras e sentenças.

2 º Ano do Ciclo da Alfabetização: A - ler e compreender pequenos textos;

B - produzir pequenos textos escritos;C- fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais.

3º Ano do Ciclo da Alfabetização: A - ler e compreender textos mais extensos;B- localizar informações no texto;C- ler oralmente com fluência e expressividade;D - produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.



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Ao final do Ciclo da Alfabetização, todos os alunos deverão ter consolidado ascapacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura.

Ao final do Ciclo da Alfabetização, na área da Matemática, todos os alunos devemcompreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e dasubtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicosrelativos a grandezas e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas comautonomia.

O Ciclo Complementar, com objetivo de consolidar a alfabetização e ampliar oletramento, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que todos os

alunos, ao final de cada ano, sejam capazes de:4º Ano do Ciclo Complementar:A- produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatários e contextos;B- utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções; c - utilizar as

diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos einteresses; d - selecionar textos literários segundo seus interesses.

5 º Ano do Ciclo Complementar:

A- produzir, com autonomia, textos com coerência de ideias, correção ortográfica egramatical;

B- ler, compreendendo, o conteúdo dos textos, sejam informativos, literários, decomunicação ou outros.

Ao final do Ciclo Complementar, na área da Matemática, todos os alunos deverãodominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição,subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas

mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma eao tratamento de dados em gráficos e tabelas.A programação curricular dos Ciclos da Alfabetização e Complementar, tanto no

campo da Linguagem quanto na da Matemática, deverá são estruturadas de forma a,gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos,contemplando de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.

A Língua Portuguesa é importante porque dá condições ao aluno de expressar-se,argumentar, refletir e construir o seu próprio conhecimento.



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A escola vê a Língua Portuguesa de forma interdisciplinar, sendo abordados em salade aula através de projetos, jogos de escrita, leitura, dinâmicas, envolvendo a contextualizaçãoe a aprendizagem significativa.

O trabalho desenvolvido com a Língua Portuguesa deve priorizar a oralidade, leitura eescrita, produção de textos e consequentemente aos conhecimentos linguísticos (gramática).

Com este trabalho espera-se que os alunos sejam capazes de produzir textos comautonomia, ler com fluência, que levante hipóteses, opine, faça inferência, contribuindo dessaforma para que ele não seja apenas alfabetizado, mas, também “letrado”.

A Educação Física é importante, pois possibilita o aluno a socializar-se, interagir,respeitando, não discriminando e repudiando atitudes de violência.

A escola vê a Educação Física de forma interdisciplinar, sendo abordado em sala deaula e extraclasse, utilizando o ambiente que a escola oferece, sendo abordada através de jogos pedagógicos, brincadeiras como queimadas, jogos de bola, etc., atividades demovimentos e dança, brincadeiras integradas ao corpo, jogos ecológicos, quebra-cabeça.

A Educação Física deve priorizar os movimentos, as regras e atitudes, ajustando-se asfaixas etárias e as condições da população escolar. Com este trabalho espera-se que os alunossejam capazes de relacionar-se, interagir e socializar-se uns com os outros.

A importância da Matemática está na prática do dia-a-dia de forma interdisciplinar, percebe-se que ela faz parte da realidade do aluno, como necessidade que forneça aconvivência na sociedade, que deverá envolver os demais conteúdos, bem como habilidadesde compreender, analisar, resolver, comparar, questionar, interpretar dados através da prática pedagógica.

Trabalhando com jogos de dominó, figuras geométricas, jogos de memória, atividadesde desafios, despertando o interesse e raciocínio lógico o professor estará de acordo com a

missão da escola.Trabalhando em equipe fazendo com que os alunos comparem, combinem eraciocinem de acordo com as questões proposta é a forma ideal que o professor deveradesenvolver seu trabalho.

A Ciência é vista como a disciplina que irá orientar o aluno a aprender a valorizar aimportância da natureza e dos seres vivos de modo geral, e tudo que envolve a natureza deforma interdisciplinar. Também a disciplina deverá abordar os temas sobre a dependênciaquímica e as consequências neuropsíquicas e sociológicas do uso da drogas.

Percebe-se que o trabalho voltado para a realidade do aluno contribui para suavivência na sociedade, deve-se priorizar o meio-ambiente e o corpo humano; através de textos



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contextualizados, favorecendo a compreensão da relação do meio ambiente e do ser humano,é através do conhecimento do próprio corpo em noções básicas de higiene, bem como na preservação do meio em que vive que o aluno valorizará muito mais o planeta Terra.

A História é um conteúdo que leva o aluno a se conhecer e compreender que ele é umcomponente importante na história, pois ela é formada a partir do passado de cada um, porisso o aluno precisa ser estimulado a se conhecer, e entende que ele faz parte da história, poisela possui fatos importantes como o nome, data de nascimento, nome do pai, da mãe,naturalidade, nacionalidade, endereço, vários graus de parentesco onde cada um possui assuas particularidades, acreditamos que se aluno conhece a sua história em primeiro lugar,compreenderá os fatos históricos de sua rua, seu bairro, sua cidade e até mesmo de seu país.

A Geografia deverá trabalhar o conteúdo de forma interdisciplinar, pois ela estávinculada aos demais conhecimentos, como a história, a matemática, a ciências, etc. Nasséries iniciais devem-se priorizar os vários tipos de paisagens, o modo de vida,relacionamento com as pessoas, vários tipos de espaços e como tudo que faz parte do seu dia-a-dia, partindo sempre de onde o aluno mora para as partes mais distantes, tomando o alunocomo ponto de referência.

O Ensino Religioso é um conteúdo que leva o aluno a se compreender e conhecer a

soberania de Deus, como ser todo poderoso. Deverá respeitar o credo religioso de cada um,sem fazer discriminação de raça, cor, preparando o aluno para viver no mundo sabendorespeitar e ser respeitado, valorizando as ideias e opiniões dos outros, compreendendo quecada um tem um ponto de vista que pode ser expresso e deve ser respeitado.

A Arte é importante, pois é uma forma de desenvolver o raciocínio, as habilidades e acriatividade dos nossos alunos, será trabalhado de forma interdisciplinar, com produçõesindividuais ou através de grupos, e que a criatividade e as habilidades sejam despertadas e

valorizadas sempre, pois deverá ser considerado em maior parte o processo e não o produtofinal deverá ser observado o envolvimento da criança no processo de criação, bem como aespontaneidade e a liberdade para a sua criação, jamais deverá ser comparado às obras dosalunos entre si, o que deverá ser relevante é o processo criativo da criança.

Será abordada nos seus vários aspectos: músicas, danças, desenhos, pinturas, teatro,etc.

A Orientação Sexual (Lei nº 12.491/97) será desenvolvida como conteúdo programático em ciências.

Os estudos e atividades relacionadas à Educação para o Consumo (Lei nº 12.909/98) eEducação Ambiental serão desenvolvidos integrados a todo o currículo.



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O estudo sobre Dependência Química e suas consequências neuropsíquicas esociológicas do uso de drogas será integrado a todos os conteúdos, conforme Decreto nº41.166 de 06/07/2000.

O estudo da História e Cultura AFRO-BRASILEIRA será ministrado no âmbito detodo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e HistóriaBrasileira, conforme a Lei nº 10.639 de 09/01/2003.

A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro -Brasileira e Africana será desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes evalores, a serem estabelecidos pelas instituições de ensino e seus professores, com o apoio esupervisão dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenações pedagógicas,

conforme Resolução nº 01, de 07/06/2004, do CNE.Os estudos e atividades do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente serão

desenvolvidas nas dependências das escolas e contarão com a participação dos educandos,seus familiares, coordenadores, professores e demais funcionários (Lei Municipal nº006/2005).

As Noções de Trânsito em escolas da Rede Municipal de 1ª a 4ª série serádesenvolvida como atividades enriquecedoras e de instrução para os alunos, sendo de

responsabilidades de toda a comunidade escolar (Lei Municipal nº 020/2005).Para os alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais serão oferecidas

condições de permanência dentro das possibilidades e condições da escola, as atividadesdesenvolvidas por eles promoverão a socialização e interação entre os demais.

São percebidas a contextualização dos conteúdos, a interdisciplinaridade, e aaprendizagem significativa, através de Projetos Pedagógicos elaborados pelo SupervisorEscolar e Professores, os quais são vivenciados por meio do coletivo, debates, estudos e troca

de experiência.A partir do estudo de cada componente curricular pretendemos que os alunosconstruam habilidades, competências, procedimentos e atitudes, que promova a criticidade, odinamismo, a criatividade, e que este seja participativo e construa seus própriosconhecimentos. Cada componente curricular colabora para que o aluno compreenda melhor omundo e sua realidade quando ele os utiliza para transformar e modificar o meio em que vive,e ao mesmo tempo estabelece medida e valores de relacionamento dele com o mundo.

7.2. OS PLANOS: DE ENSINO, DE AULA, DE INTERVENÇÃOPEDAGÓGICA E DOS DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA



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As propostas definidas pelo coletivo da escola devem ser executadas através dos planos, dentro de um determinado tempo, para garantir o processo de ensino e aprendizagem

dos alunos. Os planos constituem instrumentos importantes para a operacionalização eimplementação do PPP no cotidiano da escola. Assim, a forma de organização e apresentaçãodo currículo da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu, seguirá dois formatos:

Para as ações a serem trabalhadas pelos Componentes Curriculares diretamente, serãoelaborados os respectivos Planos de Ensino, de Aula, o Plano de Intervenção Pedagógica e os

Planos de Trabalho dos servidores da escola;- Para as ações de caráter complementar serão elaborados e desenvolvidos

Projetos Escolares.A programação poderá sofrer alterações, modificações em sua execução, atendendo a

adequações didático-pedagógicas necessárias ao alcance das metas de aprendizagem propostas, as características dos alunos, bem como de imprevistos que venham ocorrer.

Os planos devem apresentar as competências e habilidades, objetivos claros, metas bem definidas e ações que respondam aos pontos e melhorias identificados no diagnóstico ena análise dos resultados das avaliações internas e externas. Eles devem considerar os

pressupostos do PPP e estar coerentes com as condições fundamentais para garantir osdireitos de aprendizagem a todos os alunos e o alcance das metas das avaliações internas eexternas.

Os Planos e os Projetos Escolares elaborados pelos professores, com a participaçãoefetiva dos especialistas em educação, devem garantir coerência, considerar a realidade, asnecessidades da escola, a partir da análise das avaliações diagnósticas, internas /externas ecompor o PPP.

O Plano de Intervenção PedagógicaO Plano de Intervenção Pedagógica da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreuserá construído e a cada ano e realimentado durante o processo de ensino-aprendizagem a partir da análise dos resultados das avaliações internas e externas da aprendizagem dosalunos, representando o ciclo de trabalho da escola que, uma vez realizado com excelência, possibilitará a aprendizagem de todos os alunos no tempo certo.

O PPP da Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu tem como foco os seguintes pressupostos básicos que vão estar sempre explicitados no PIP, como: o aluno no centro dasatenções; foco da escola no pedagógico; trabalho integrado; articulação das ações pedagógicasda escola com as Competências/Habilidades que deverão ser desenvolvidas e consolidadas



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pelos alunos em cada ano de escolaridade; capacitação, formação e acompanhamento permanente dos professores; relacionamento da escola com a comunidade; cumprimento dasmetas do PROALFA/PROEB, pactuadas pela escola com a SRE/SEE e as metas do IDEB.

Conforme orientações contidas nas Revistas Pedagógicas do PROALFA e PROEB, aescola deverá realizar a intervenção pedagógica, desenvolvendo ações pedagógicas quedevem estar explicitadas no PIP, tais como:

- Trabalho pelo professor em sala de aula, com atenção especial e individual aosalunos que apresentam dificuldades de aprendizagens;

- Enturmação temporária com professora EVENTUAL:- Enturmação temporária por turmas contemplando os níveis de dificuldade;

- Atendimento a pequenos grupos de alunos de forma sistematizada- Utilização das Lições de Língua Portuguesa e de Matemática do 5º ano do

Ciclo Complementar e do 9º ano do Ciclo da Consolidação.- Utilização das Sessenta Lições (até o 4º ano) das Trinta e Uma Lições no 5º

ano em diante) - deverão ser trabalhadas com os alunos não alfabetizados ou o processo dealfabetização ainda não plenamente consolidado.

O PIP - Plano de Intervenção Pedagógica – da Escola, para atender aos alunos com

aprendizagens não consolidadas contará com as intervenções pedagógicas sistematizadas aserem realizadas pelo professor regente em sala de aula e com ações também sistematizadasfora da sala de aula por outros professores e outros servidores da escola.

7.3. METODOLOGIAS E RECURSOS DIDÁTICOS PRIVILEGIADOS PELAESCOLA

Metodologia é o caminho, a forma utilizada pelo professor para atingir os objetivos e

metas propostos. Ela tem que ser coerente com a concepção pedagógica adotada pela escola,utilizando-se de todos os recursos didático-pedagógicos e tecnológicos que através dainteração aluno/aluno, professor/aluno as aprendizagens possam acontecer de forma prazerosa, produtiva e significativa.

A escola constitui a principal e, muitas vezes, a única forma de acesso aoconhecimento sistematizado para a grande maioria dos alunos. Esse dado aumenta aresponsabilidade do ensino na sua função de assegurar a todos os alunos a aprendizagem dosconteúdos curriculares capazes de fornecer os instrumentos básicos para a plena inserção navida social, econômica e cultural.



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Para isso, a Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu, no desempenho de suasfunções de educar, tem por proposta acolher os alunos, buscando construir e utilizarmetodologias, estratégias e recursos de ensino que melhor atendam às suas características

cognitivas. Acolher significa garantir as aprendizagens propostas no Currículo BásicoComum – CBC para que o aluno desenvolva interesses e sensibilidades que lhe permitamusufruir dos bens culturais disponíveis na sociedade. A escola, é por excelência, o lugar emque é possível ensinar e cultivar as regras do espaço público que conduzem ao convíviodemocrático com as diferenças, orientado pelo respeito mútuo e pelo diálogo.

Dentre outros procedimentos devem ser utilizados: a observação, a experimentação, a pesquisa, a comparação, a análise, a síntese, o trabalho em grupo, a memorização

compreensiva, a investigação, os jogos, a pesquisa, a pedagogia de projetos, acontextualização dos conteúdos, a transversalidade e o trabalho interdisciplinar.

Os professores devem, também, utilizar procedimentos que coloquem os alunos emcontato com a natureza e com todos os espaços pedagógicos da escola, como a bibliotecaescolar, a quadra, o refeitório, promovendo, assim, a interação dos alunos uns com os outros.

Quanto aos recursos didáticos, os professores da Escola Municipal Olímpio Geraldode Abreu devem reconhecer o seu papel importante no desenvolvimento do processo ensino e

aprendizagem, ter clareza das possibilidades e dos limites que cada um deles apresenta e decomo eles podem ser inseridos nas propostas de trabalho.

Os recursos didáticos como Livros Didáticos (PNLD), Livros de Literatura e obrascomplementares (PNBE), acervo técnico-pedagógico, mapas, quadro de giz, ilustrações,globo terrestre, dicionários, revistas, jornais, jogos, brinquedos devem construir instrumentos presentes no dia a dia da sala de aula.

Atualmente, a tecnologia coloca à disposição da escola uma série de recursos como o

computador, a televisão, o DVD, a calculadora, data show dos quais os professores podem edevem, também, fazer uso.

7.4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM

O fracasso escolar é resultado de ações e omissões dos docentes, bem como écaracterísticas dos alunos. A escola deverá avaliar sempre as suas taxas de evasão.

A avaliação deve ser contínua, escrita, oral e permanente; sendo avaliado em seu

processo conceitual, atitudinal e procedimental, utilizando a ficha de acompanhamento, o portfólio, o apresentando em forma de gráfico, atividades diversificadas, respeitando as



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A escola por usar os critérios acima citados não tem como levar em conta osvínculos afetivos que os alunos estabelecem com colegas e professores.

A avaliação deverá ser expressa em referenciais para o conhecimento dos alunos e

seus responsáveis. O desempenho do aluno nas áreas do conhecimento será registrado daseguinte forma nos anos iniciais do Ensino Fundamental:

A ¬ – (Excelente) Alcançou com êxito os objetivos de estudo 81 à 100;B – (Bom) Alcançou satisfatoriamente os objetivos de estudo 61 à 80;C – (Regular) Alcançou parcialmente os objetivos de estudo 0 à 60;Vários instrumentos de medida poderão ser utilizados além das avaliações

diagnósticas e bimestrais (textos, trabalhos individuais ou em grupo e equipe, pesquisas,

observações e outros), devendo o professor selecioná-los de acordo com a matéria e otratamento metodológico adequado.

Os instrumentos de avaliação serão elaborados pelos professores, com a participaçãodo Coordenador Pedagógico, de acordo com o currículo desenvolvido no processo deaprendizagem.

No início do ano letivo far-se-á a diagnose da aprendizagem, cujo resultado servirá para verificar os aspectos programáticos já vencidos e possibilitar a continuidade do

desenvolvimento do programa.Os processos da avaliação deverão medir de preferência, a compreensão dos fatos, a

percepção de relações, a aplicação de conhecimentos, as habilidades e automatismoadquiridos, evitadas a aferição de dados apenas memorizados.

Para acompanhar e justificar os referenciais do aluno na área do conhecimento serátambém feito pelo professor um registro descritivo do desenvolvimento do aluno observandoos requisitos do processo de formação do ser humano. Durante o decurso do ano letivo, o

mesmo servirá de fonte de referência para a avaliação de crescimento final estatístico edefinitivo.Deverão participar da avaliação todas as pessoas diretamente envolvidas no processo

ensino-aprendizagem.

ESTUDOS DE RECUPERAÇÃOOs estudos de recuperação ocorrerão paralelamente ao processo ensino-aprendizagem

de forma contínua, para garantir ao aluno que não tenha conseguido o desempenho esperado asuperação de suas dificuldades.

Para que isto ocorra, a escola proporcionará meios possíveis, estratégias derecuperação, instrumentos significativos e procedimentos didáticos adequados à superação



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das dificuldades e deficiências dos alunos, as quais serão detectadas dia-a-dia, através deatividades e outros instrumentos avaliativos utilizados pelos professores.

ACELERAÇÃO DOS ESTUDOSA aceleração de estudos ocorrerá sempre que houver alunos com atraso escolar. A

escola organizará meios para que possa acontecer a aceleração: projetos, turmas específicas, eobservará também os critérios da legislação vigente e mediante observação registrada pelo professor e avaliação do conselho de turma.

AVANÇO ESCOLARO avanço escolar é a forma de propiciar ao aluno que apresente nível de

desenvolvimento acima da sua idade, a oportunidade de concluir seus estudos em menor

tempo. CLASSIFICAÇÃO

A classificação dos alunos será feita mediante atividades de avaliação planejada e presidida pelo diretor, é formada por representantes de docentes, de Supervisor Escolar e dasecretaria escolar, a qual o aluno será submetido.

O aluno poderá ser avaliado e classificado em qualquer período, independente daescolarização anterior. Nas situações de promoção e transferência, observando as normas

regimentais da escola, o aproveitamento de estudos concluídos com êxito em quaisquer cursosou exames compatíveis com sua idade, experiência legalmente autorizada no mesmo nível ouem nível mais elevado de ensino, pode ser feito mediante apresentação de documento escolarreferente à série, período, etapa ou componente curricular no qual o aluno obteve aprovação.

RECLASSIFICAÇÃOA escola poderá reclassificar seus alunos quando se trata de transferências entre

estabelecimentos situados no país e no exterior ou independente de escolarização anterior,mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência docandidato, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino.

Reclassificar significa reposicionar o aluno em série, período ou etapa diferentedaquela indicada em seu histórico escolar. A reclassificação pode ocorrer nos casos deaceleração de estudos para os que estão defasados em idade / série, nos casos de insuficiênciade frequência do aluno no período letivo anterior e nos casos de transferências de escolas do

país e do exterior.



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A decisão de reclassificação deverá ocorrer após análise da vida escolar do aluno pelaequipe pedagógica e professores e homologação pela Comissão de Avaliação.

REGISTROSO acompanhamento do progresso escolar do aluno, com pelo menos 04 registros

durante o ano letivo, será feito no diário de classe e em fichas individuais.A ficha individual acompanhará o histórico escolar, no caso de transferências no

decurso do ano ou período letivo.O preenchimento do Histórico Escolar obedecerá às normas previstas na legislação

vigente.

CONSELHO DE TURMA O conselho de turma, órgão colegiado de natureza consultiva em assuntos didático-

pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino, tendo objetivode avaliar o processo-aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequadosa cada caso.

O Conselho de Turma será composto pelo professor da turma, sob a coordenação da

equipe pedagógica da escola.O conselho será instância decisória na avaliação e conseqüente tomada de decisões

ligadas ao processo ensino-aprendizagem, na dimensão da construção do conhecimento ecidadania.

Cabe à direção da escola assegurar ao Conselho as condições mínimas para seufuncionamento.

Caberá ao Conselho servir de fórum de discussão, decisão sobre:

I – estabelecer os objetivos a serem alcançados;II – formas e critérios de avaliação;III – formas de avaliação de desempenho do aluno ao final de cada ano ou ciclo;IV – uso de metodologias e estratégias de ensino;V – critérios de seleção de conteúdos curriculares;VI – projetos coletivos de ensino e atividades;VII – formas de acompanhamento dos alunos em seu percurso nos

ciclos/anos/período;VIII – promover a inter-relação com a família;



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IX – adaptações curriculares para alunos portadores de necessidades educativasespeciais (PDI);

X – agrupamentos de alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas.

O Conselho tem por objetivo:I – informar sobre a posição de cada aluno como pessoa única e diferenciada no

contexto de sua respectiva classe/ano/período;II – avaliar o aluno integralmente;III – avaliar permanentemente o processo educativo da escola, visando os objetivos da

educação e a finalidade da escola;IV – estabelecer critérios para os trabalhos de avaliação e recuperação;

V – analisar especificamente as causas do alto e baixo rendimento do aluno e daclasse, considerando-se os fatores ambientais e familiares;

VI – sensibilizar o professor para a importância da auto avaliação contínua do seutrabalho, com vistas ao replanejamento e ao aperfeiçoamento profissional;

VII – discutir medidas a serem tomadas para a solução dos problemas pedagógicos,administrativos e disciplinares;

VIII – elaborar planos de ação para por em prática as decisões tomadas;

IX – divulgar e aproveitar as experiências pedagógicas realizadas com sucesso;X – homologar ou não, decidindo caso por caso, os resultados finais de

aproveitamento, desde que sua opinião não ocorra em prejuízo para o aluno;XI – decidir sobre a progressão dentro dos ciclos, período e ao final dos ciclos, sobre a

necessidade de outros estudos de recuperação dos alunos que, após serem avaliados quantoaos resultados finais de aproveitamento, apresentar motivos para reavaliação;

Os horários de reuniões do conselho devem ser escolhidos de modo a permitir que

todos os seus membros efetivos participem.As reuniões do conselho terão atas lavradas em livro próprio pelo secretário da escolaou outro funcionário indicado pelo diretor da escola.

Os participantes das reuniões do conselho devem ter oportunidades de expressão,evitando-se as posições de monopólio no uso da palavra.

Os elementos integrantes do conselho devem ser esclarecidos sobre o sigilo que devemresguardar sobre os assuntos discutidos nas reuniões.

O conselho se reunirá no mínimo quatro vezes durante o ano letivo, em datas previstasno calendário escolar.



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Os Conselhos de Turma serão feitos com a participação dos pais, sempre que possível,sendo este representante do APM = Associação Pais e Mestre.

No encerramento do ano letivo e após os estudos, a Escola deve comunicar aos pais,

conviventes ou não com os filhos, ou responsáveis, por escrito, o resultado final da avaliaçãoda aprendizagem dos alunos, informando, inclusive, a situação, quando for o caso.

A escola deve divulgar, amplamente, os dados e informações relativos a:I - medidas, projetos, propostas e ações desenvolvidas e previstas pela escola

para melhorar sua atuação e seus resultados educacionais;II - indicadores e estatísticas do desempenho escolar dos alunos e resultados

obtidos pela escola nas avaliações externas. Considera-se relevante para o cumprimento do

que estabelece o caput deste artigo, informar:I - número de alunos matriculados por ciclo ou ano escolar;II - resultado do desempenho dos alunos de acordo com a etapa e modalidades da

Educação Básica;III - medidas adotadas no sentido de melhorar o processo pedagógico e garantir o

sucesso escolar;IV - percentual de alunos em abandono por ano e as medidas para evitar a evasão

escolar;V - taxas de distorção idade/ano de escolaridade e as medidas adotadas para

reduzir esta distorção.

7.5. BASES NORTEADORAS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHOPEDAGÓGICO DA ESCOLA

Na organização do trabalho pedagógico perpassam todos os aspectos da organizaçãoescolar, desde o planejamento do trabalho pedagógico, a gestão administrativa, até aorganização do tempo e do espaço físico e a seleção, disposição e utilização dos equipamentosde mobiliário da escola, ou seja, todo o conjunto de atividades que se realizam no espaçoescolar, em seus diferentes âmbitos.

A escola estabelece os seguintes elementos como bases norteadoras do seu trabalho pedagógico:

- A garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos;- O Currículo Básico Comum – as competências e habilidades a serem

consolidadas pelos alunos;



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- As avaliações Internas e Externas – PROALFA/PROEB/IDEB; - AIntervenção Pedagógica para os alunos que dela necessitam, no tempo certo;

- A percepção e interpretação do perfil real dos alunos de vista do ponto

intelectual, cultural, emocional, afetivo; - A clareza sobre o fazer pedagógico – a metodologiae os materiais didáticos utilizados pelos professores em sala de aula; - O acesso, permanênciados alunos na escola para conquista da qualidade social;

- A utilização do Livro Didático – PNLD;- A formação continuada dos professores e especialistas; - O envolvimento e

integração dos pais e ou responsáveis dos alunos nas ações escolares.

7.6. FUNDAMENTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA ECOMPARTILHADA.

PROCESSO DE ESCOLHA DOS GESTORES E OUTROS PROFISSIONAISO processo de indicação do diretor escolar não é conduzido de forma democrática pela

comunidade escolar e sim por processo de indicação do poder executivo na pessoa do PrefeitoMunicipal, o cargo é comissionado. A pessoa deverá ser um educador efetivo e pertencer àcomunidade local.

Após a indicação o diretor deverá conhecer o Regimento Escolar, o Projeto PolíticoPedagógico e o Plano de Desenvolvimento da Escola, e elaborar a sua Proposta de Trabalhoem consonância com tais documentos e apresentá-los à comunidade escolar.

Os demais profissionais ingressam através do Concurso Público, ou Processo SeletivoSimplificado.

Estes também deverão tomar conhecimento do Regimento Escolar, Projeto PolíticoPedagógico, Plano de Desenvolvimento Escola, e elaborar a sua Proposta de Trabalho e

apresentá-la ao diretor escolar, bem como ter ciência de seus direitos e deveres, tercompromisso e responsabilidades com a função assumida.

7.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE ACESSO, DEPERMANÊNCIA, FREQUÊNCIA DOS ALUNOS E DE SUPERAÇÃO DARETENÇÃO ESCOLAR

A qualidade social da educação escolar supõe a permanência do aluno na escola, nãosó com a redução da evasão, mas também da repetência e da distorção idade/ano deescolaridade.



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Significa compreender que a educação é um processo de socialização da vida, no qualse constroem, se mantêm e se transformam conhecimentos e valores. Socializar a culturainclui a presença dos sujeitos das aprendizagens na escola.

Neste sentido, várias ações devem ser consideradas pela escola, tais como:- Zelo, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência dos alunos à escola;- Informação aos pais e responsáveis sobre a frequência e o desempenho escolar

dos alunos, bem como sobre a implementação das ações pedagógicas definidas no PPP; -Implementação das atividades de Intervenção Pedagógica para os alunos que dela necessitam;

- Trabalho integrado com o Conselho Tutelar;- Integração em suas práticas de educação do Educar e Cuidar - cuidado com os

aspectos físicos, afetivos, cognitivos, sociais e culturais dos alunos. Essa integração perpassando por todas as etapas e as modalidades de ensino ofertadas pela escola.

FREQUÊNCIA E PROMOÇÃOO registro da frequência visa verificar a efetiva presença do aluno nas atividades

escolares programadas e obrigatórias.A frequência dos alunos será computada pelos professores nos diários de classe. Em

casos de doença, o aluno poderá justificar sua falta com atestados médicos, entretanto, tal

atestado não abonará sua falta. Na Educação Infantil o aluno deverá ter no final do ano letivo, um quantitativo de 60%

de frequência para fim de promoção aos anos iniciais do ensino fundamental. No Ensino Fundamental a escola deverá acompanhar sistematicamente a frequência

dos alunos, e após apurar a ausência do aluno por cinco dias letivos consecutivos ou dez diasalternados no mês, entrará em contato com a família do aluno, faltoso com vistas a promovero imediato retorno e a regular frequência à escola, a fim de garantir a frequência de 75%

(setenta e cinco por cento), no final de cada período letivo.A direção deste estabelecimento remeterá ao Conselho Tutelar do Município, ao Juiz

competente da comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dosalunos cujo mínimo de faltas ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do percentual permitidoem lei nos termos do artigo 12, inciso VIII, da Lei Federal nº 9.394 de 20 de dezembro de1996.

Não havendo retorno do aluno à escola num prazo máximo de quinze dias depois deesgotados os recursos previstos anteriormente, os pais ou responsáveis serão notificados pelaescola.



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A frequência deve ser apurada por dia letivo sendo registrada de forma sistemática pelo professor e computada de forma global pela escola.

O controle de frequência tem por objetivo o registro da presença do aluno nas

atividades programadas, das quais está obrigada a participar.O diretor escolar juntamente com o supervisor escolar serão auxiliares da secretaria no

controle da frequência, conscientizando professores e alunos sobre o limite de frequênciaestabelecidos e as consequências da infrequência.

A escola deverá adotar as providências internas capazes de estimular a frequência dosalunos em suas atividades para cumprimento da carga horária obrigatória.

Caberá a escola junto aos pais ou responsáveis zelar pela frequência dos alunos.

A escola manterá sistema de comunicação com as famílias para que a frequência àescola seja objeto de acompanhamento.

O aluno de frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), com aproveitamentosatisfatório ficará sujeito ao processo de reclassificação em todos os conteúdos, conformedecisão de comissão especial, presidida pelo diretor da escola.

No Ensino Fundamental, para que o aluno conclua o ciclo, deverá o mesmo teralcançado suficientemente o nível de aprendizagem exigido em cada Área de Conhecimento,

cujos objetivos de estudos constam dos Planos de Ensino.Poderá ficar retido ao final do ciclo o aluno que, mesmo apresentando a carga

horária mínima exigida, não apresentar as competências e habilidades para prosseguir nosestudos, depois de verificado todo o empenho da escola e da família, sendo obrigatório oarquivamento de todos os documentos comprobatórios das atividades realizadas ao longo do processo e que objetivaram o pleno desenvolvimento do aluno.

A frequência do aluno nas atividades escolares programadas, das quais está obrigado a

participar, deve ser de pelo menos 75% do total da carga horária prevista para períodos ouciclos. A escola, de acordo com as normas vigentes, fará o registro da frequência computandoas horas letivas. Nos casos em que o aluno extrapolar o limite de faltas permitidas, o mesmoterá direito à reclassificação, desde que apresente aproveitamento satisfatório em todas asáreas de conhecimento.

É dever da escola zelar pela assiduidade de seus alunos, mantendo os pais permanentemente informados, por escrito, da frequência de seus filhos.

7.8. PROGRAMA DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOSPROFESSORES E DOS DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA



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Valorizar o profissional da educação é valorizar a escola, com qualidade gestorial,educativa, ambiental, social, ética, estética.

Para atender às orientações do Parecer CNE/CEB Nº 7/2010, o professor deverá estar

apto para gerir as atividades didático-pedagógicas de sua competência se os cursos deformação inicial e continuada de docentes levarem em conta que, no exercício da docência, aação do professor é permeada por dimensões não apenas técnicas, mas também práticas, éticase estéticas, pois terão de desenvolver habilidades propedêuticas, com fundamento na ética dainovação, e de manejar conteúdos e metodologias que ampliem a visão política para a policidade das técnicas e tecnologias, no âmbito de sua atuação cotidiana.

Assim, a Escola Estadual Municipal Olímpio Geraldo de Abreu firma o compromisso

de promover atividades de formação continuada de seus professores e dos demais servidores propondo as seguintes atividades de formação continuada:

- Realização de reuniões e encontros pedagógicos, sistematizados, nos horáriosdas atividades extraclasse, sob a coordenação dos especialistas em educação básica; -Participação dos professores nas capacitações oferecidas pela SEE/SRE, no PACTO/PNAIC eem todas as possibilidades e oportunidades de capacitação apresentadas para o EnsinoFundamental na escola e na SMED/SEE/SER.

- Elaboração de um Calendário de Atividades de Formação Continuada dos professores e servidores da escola, tendo em vista os pontos de melhoria evidenciados, asnecessidades e demandas apresentadas pelos professores da escola. - Capacitação dos professores pela supervisora escolar e coordenadora pedagógica do município.

CAPACITAÇÃO CONTINUADAA escola destina quinzenalmente 04h00min para capacitação em serviço, sendo assim

todos juntos ou individualmente com a supervisão deverão: planejar, replanejar, analisar,

estudar e organizar o trabalho coletivo da escola, este espaço também é utilizado para troca deexperiência entre seus pares, confecção de material de apoio (oficinas), elaboração dedocumentos.

A capacitação em serviços é valorizada por todos da comunidade escolar comooportunidades de crescimento pessoal e profissional, o que por ventura é bom para o aluno emsala de aula. É também valorizada pela Secretaria Municipal de Educação, através doinvestimento que é feito na reprodução de material e deslocamento dos servidores quandoestes necessitam ir para a escola sede localizada em São João do Manteninha.



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Uma grande vantagem é que todos os professores tem o mesmo direito de participardas capacitações e para isto sempre que possível às reuniões serão marcadas de forma aatender a todos.

Diante de um mundo globalizado em que vivemos hoje, a escola se preocupa com aformação de seus profissionais e sempre que possível incentiva seus profissionais a participarde módulos II, de seminários, grupos de estudos e cursos de graduação.



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8. O RELACIONAMENTO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE ESCOLARFORMAS DE RELACIONAMENTO COM OS PAIS E COMUNIDADEHá envolvimento da escola com a comunidade, pois a escola conhece e se preocupa

com os problemas da comunidade. As reuniões, projetos culturais e outros servirão deincentivo para despertar o interesse dos alunos, pois nos preocupamos em fazer do aluno o personagem principal da escola, por isso estaremos sempre dialogando com a família, visandoformar uma parceria entre a família, escola e a comunidade.

A necessidade de parceria entre escolaXcomunidadeXfamília visa melhores recursos para a escola e para a educação de forma geral, com o intuito de aproximar as famílias daescola formaremos o CPM - Conselho de Pais e Mestres, para juntos decidirmos sobre os

problemas detectados no decorrer do ano.

FORMAS DE REPRESENTATIVIDADE DA COMUNIDADEA escola valoriza o trabalho da comunidade compartilhado no Conselho Fiscal da

Caixa Escolar Adão Isaias da Silva, na assembleia da comunidade, no conselho de turma, noConselho Pedagógico Administrativo é nestes momentos em que contamos com osrepresentantes da comunidade escolar de cada segmento, para aprovar as compras realizadas

pela Caixa Escolar, discutir os problemas da escola e sugerir ações para sanar os problemasencontrados, senão ao menos amenizá-los. As reuniões serão realizadas para aprimorar a prática educativa, onde serão priorizadas as discussões sobre a disciplina, o comportamento eas deficiências dos nossos alunos, servindo também para analisar o desempenho dos professores e da equipe escolar.

Há também a preocupação de se garantir um espaço democrático onde todos terãolivre arbítrio para se expressar, opinar, criticar e sugerir ideias para desenvolvimento do

trabalho escolar. Os resultados serão divulgados com recursos que a escola possuir.

FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA PELACOMUNIDADE E SERVIÇO QUE LHE SÃO OFERECIDOSA comunidade tem acesso aos espaços da escola, pois a mesma os disponibiliza nos

fins de semana e períodos de férias para a realização de atividades, tais como: festas sociais(ex: aniversários, casamentos, festas beneficentes), projetos, eleições, encontros (da área desaúde, e outros), sem fins lucrativos.



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Além do espaço físico os recursos materiais e utensílios domésticos estão disponíveisa todos os segmentos da sociedade (particular, instituições, etc.). A escola realizaempréstimos juntos a outras instituições, de recursos e utensílios de que necessita.

Deverá a escola elaborar um documento no ato da Cessão do estabelecimento = Termode Compromisso, para que as pessoas se beneficiem das dependências e utensílios da escolase responsabilizando e arcando com as consequências. Ex.: Quebra ou perda de materiais,etc...

O empréstimo deverá acontecer após reunião com o CPA = Conselho PedagógicoAdministrativo.

A ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM O CONSELHO TUTELAR

A escola conhece e mantém um bom relacionamento com o Conselho Tutelar. Aescola precisa do Conselho Tutelar para buscar apoio sobre elevados níveis de repetências,reiteradas faltas injustificadas e maus tratos envolvendo seus alunos.



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9. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PPPA Avaliação da implementação das ações do PPP será realizada, sistematicamente,

para que as correções dos rumos sejam feitas no momento certo, para tomada de decisões ao

longo e ao final do ano.Para essa atividade a Escola Municipal Olímpio Geraldo de Abreu deverá:- Fazer a análise e interpretação dos resultados das avaliações internas, externas

e das ações realizadas pela escola;- Realizar avaliação geral, da implementação do PPP, por todos, especialmente

no final do ano, apresentando questões, tais como: Todas as ações foram executadas?As ações ajudaram na caminhada?

Em que medida as necessidades da escola foram supridas e ajudaram a construir uma prática transformadora?

Todas as etapas serão avaliadas detalhadamente, antes, durante e após sua realização.Feita a avaliação do PPP e tendo como referência as necessidades já revistas e

reelaboradas, parte-se para a reorganização, se necessário, e a programação para o próximoano.

Para essa reorganização (revisão e/ou reestruturação do PPP), a escola deverá:

- Garantir a implementação do PPP sem perder de vista os compromissosassumidos coletivamente;

-Ter clareza de que as ações definidas pelo seu coletivo, embora representando osdesejos de todos, necessitam identificar os segmentos que irão realizá-las;

- Planejar suas atividades permanentes (currículo escolar, calendário escolar,avaliação da aprendizagem) e os projetos que serão desenvolvidos, elaborando o CronogramaGeral de Atividades do PPP, dentre outras:

a - Criar horários e espaços para promover momentos de discussão coletiva; b -Disponibilizar textos que articulem questões teóricas e práticas sobre a organização dotrabalho da escola, visando contribuir na construção do PPP; c - Promover a discussão por blocos, reunindo alguns segmentos de cada vez; d - Realizar reuniões entre os pais eColegiado Escolar para avaliação do trabalho da escola; e – Sensibilizar os pais mais atuantes para que sejam elo entre os vários segmentos da escola e da comunidade local; f - Estabeleceras metas a serem alcançadas nas avaliações internas e externas; g – Compreender os princípios que orientarão as atividades que serão desenvolvidas pela escola.



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Uma avaliação realizada ao longo do processo de aprendizagem possibilitará mudar osrumos, corrigir a ação e adequar melhor às atividades escolares às características dos nossosalunos.

A avaliação, portanto, deverá ser entendida como mecanismos de diagnóstico dedificuldades e possibilidades dos alunos, servindo para orientar os próximos passos do processo educativo, como mecanismo de formação especial. Desse modo, a avaliação nuncaserá um mecanismo arbitrário e classificatório, mas ao contrário, sempre será processual nomomento de análise e apreciação do trabalho realizado para verificar se os objetivos estãosendo alcançados e para julgar o grau de aproximação do ideal pretendido.

Avaliar é necessário e importante, uma avaliação externa é sem dúvida um ponto forte

para a escola, pois é um momento onde podemos analisar o resultado da escola emcomparação com os demais, e ter um posicionamento do trabalho realizado pela escola.

A auto avaliação é sem dúvida necessária, pois diante do resultado da escola em sua própria avaliação. Com o resultado da avaliação externa é hora de parar e fazer uma autoavaliação do trabalho realizado durante o ano letivo e traçar estratégias para o próximo ano,evitando assim cometer os mesmos erros.

A escola sempre realiza a auto avaliação interna, avalia-se o trabalho do professor,

através do rendimento da turma e do aluno, bem como toda a escola que participou direta ouindiretamente na realização deste trabalho, tomando como ponto de partida o Projeto PolíticoPedagógico e o Plano de Desenvolvimento da Escola.

A auto avaliação será realizada bimestralmente através de encontros e reuniões emconsonância com todos os funcionários da escola.

AVALIAÇÕES SISTÊMICASOs resultados das avaliações sistêmicas externas (SIMAVE = PROEB E PROALFA,

SAEB = ANRESC//PROVA BRASIL E PROVINHA BRASIL // ANA) e da avaliaçãointerna (auto avaliação) serão plenamente divulgados para a comunidade através de reuniões, panfletos, cartazes e outros, bem como servirá para um replanejamento das ações para o próximo período.

AVALIAÇÃO PELA COMUNIDADE LOCALSerá elaborado um documento para que a comunidade local avalie a escola, o qual será

respondido na primeira assembleia do ano e/ou na última do ano pelos funcionários da escola,alunos e seus responsáveis, e tomando-a como base será traçado um plano de ação para sanaros problemas detectados. Segue anexos os formulários.



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AVALIAÇÃO INSTITUCIONALA avaliação institucional será realizada pela Secretaria Municipal de Educação

tomando como base os resultados apresentados pela escola nas Avaliações Sistêmicas, ouseja, externas, bem como os resultados das Sondagens das palavras, da frase, e recontosescritos ou produções de textos e Avaliações Diagnosticas de acordo com a Matriz Curricular,garantindo assim os Direitos de Aprendizagens de nossos alunos.

Todo final de ano será feito um relatório de cada escola e da Rede Municipal deEnsino em termo de rendimento e aprendizagem.

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLAA participação conjunta para tomada de decisões sobre aspectos de prática didática

bem como sua execução foi bem recebida na escola porque delega competências de avaliarnão só ao professor de forma individualizada, isolada e nas tomadas de decisões decorrentesdos resultados das avaliações que não devem se restringir à reorganização da prática educativado dia-a-dia do professor, mas, referem-se também a uma série de medidas complementaresque necessitam de apoio institucional. A comissão de avaliação da escola deve subsidiar a

comunidade escolar para tomada de decisões mais amadurecidas e compartilhada pela equipeda escola.

Instância máxima de gestão pedagógica e de avaliação, a Comissão de Avaliação éconstituída pelo Diretor Escolar, que presidirá, e pelos representantes dos segmentos dacomunidade escolar eleito através do processo de escolha, sendo:

01 (um) Professor do turno da manhã de um dos ciclos;

01 (um) Professor do turno da tarde de um dos ciclos;

01 (um) Supervisor Escolar; 01 (um) Secretário Escolar;

01 (um) Auxiliar de Serviço de Educação Básica.São atribuições da Comissão de Avaliação:• Receber e analisar, periodicamente, os relatórios dos alunos emitidos pelos

conselhos de ciclo;• Acompanhar as atividades relacionadas à recuperação das habilidades básicas;

Acredita-se que os objetivos serão atingidos, a partir do momento em que todas asações previstas forem realizadas e atenderem às especificidades que requer a LDBEN, as



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diretrizes da SEE e a realidade e necessidade da escola e sua comunidade para que os alunosdesenvolvam as competências e habilidades indispensáveis para conviver e transformar a suarealidade, com sucesso.

“A escola de fato, institui a cidadania. É ela o lugaronde as crianças deixam de pertencer exclusivamente àfamília para integrar-se numa comunidade mais amplaem que os indivíduos estão reunidos não por vínculos de parentescos ou de afinidade, mas pela obrigação deviver em comum. A escola institui, em outras palavras,a coabitação de seres sob a autoridade de uma mesmaregra.” Patri ce Canivez, 1998



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10 . CONSIDERAÇÕES FINAISApós a organização desta proposta, esperamos que o resultado seja sem dúvida

bastante interessante, uma vez que todos da equipe estiverem envolvidos, em maior ou menor

grau, na elaboração da mesma, mas que o efeito que provavelmente causará após o início dostrabalhos, constituirá sem dúvida, o sentido básico e o valor deste Projeto PolíticoPedagógico.

O processo de Revisão e Reestruturação do PPP compreendeu vários momentosinterligados. Todos esses momentos passaram por um processo de avaliação que permitiram aescola caminhar do real para o ideal, desenvolvendo ações possíveis de serem executadas eimplementadas.

A escola no decorrer dos 05 anos terá momentos destinados ao planejamento, àorganização do trabalho escolar, de sua prática pedagógica para viabilizar a operacionalizaçãodos Planos de Ensino, Planos de Aula, Planos dos Servidores da Escola, Plano de IntervençãoPedagógica, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino, a garantia dos direitos deaprendizagem e desenvolvimento dos alunos e os resultados das avaliações internas eexternas.

Este documento fortalece a possibilidade de sucesso do Projeto Político Pedagógico

apresentado, pois a noção de competência se traduz na articulação entre técnica – defundamentação teórica na busca de maior domínio de habilidades para intervenção na práticada realidade = dimensão política do trabalho educativo; compromisso necessário com asnecessidades concretas do contexto social; a dimensão ética – uma reflexão crítica sobre osvalores é que se fundamentam a prática social desta escola.

Estas competências possibilitam uma perspectiva crítica do rigor, do aprofundamentoe alargamento da investigação, superando a fragmentação e superficialidade no tratamento das

questões do ensino e da aprendizagem.À direção da escola caberá a responsabilidade de garantir a implementação dasatividades previstas nos PLANOS, supracitados, no PPP e imprimir, no trabalho coletivo deconstrução e operacionalização desses instrumentos, a confiança, o respeito mútuo, ossentimentos de cooperação e de solidariedade, apropriando-se do PPP como um instrumento para a consolidação de uma escola que, de fato, possa cumprir sua função social e garantir osdireitos de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos no tempo certo.

Espera-se que este PPP seja um instrumento de gestão da escola, orientando todas as práticas educativas rumo a execução de sua missão aqui instituída.



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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 -

Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.• BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei nº 11769 de 18 de agosto de 2008 - Altera a

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para disporsobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.

• Gonçalves, D. C. Projeto Político Pedagógico. In: Revista AMAE EDUCANDO, nº 310,2002.• Guia do Diretor Escolar - Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais – 2008• MACHADO, M. A. A construção do projeto político-pedagógico da escola. In: Minas

Gerais.• MARÇAL, Juliane Corrêa. Progestão: Como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? módulo lII / Juliane Corrêa Marçal, José Vieira de Sousa;coordenação geral Maria Aglaê de Medeiros Machado. Brasília: CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação.

• MORETTO, Vasco. Repensando a prática pedagógica. Ed. Gráfica Opet LTDA.• Parecer CNE/CEB n° 6°2010 – Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui

Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos aspectos relativosà duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima ecertificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da

Educação a Distância.• Parecer CNE/CEB nº 7/2010 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação

Básica;• Parecer CNE/CEB nº 11/2010 – Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9

(nove) anos;• Resolução nº 4/2010 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação

Básica;• Resolução n° 7/2010 – Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental

de 9 (nove) anos;• Resolução SEE nº 2197/2012 – Dispõe sobre a organização e o funcionamento do ensino

nas Escolas de Educação Básica de Minas Gerais e dá outras providências;• CANDIDA, Maria (1997) O paradigma da educação Emergente.• Coleção Práxis. Papirus: São Paulo,SP• ASSMANN, Hugo (1998). Reencantar a educação rumo a sociedade aprendente.Editora Vozes : Petrópolis , RJ• LIBÂNEO, José Carlos (1985). Democratização da escola pública. A pedagogiacrítico-social dos conteúdos. Coleção Educar I. edições Layola: São Paulo,SP• MYZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. (1986) Ensino: as abordagens do processo.EPU: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo, SP



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• Escola Sagarana. Educação para á vida com dignidade e esperança.(1999). SEE eGoverno de Minas Gerais. Coleção Lições de Minas Volume II. BH – MG• Regimento Escolar Municipal – 2005. São João do Manteninha – MG• Regimento Escolar Municipal – 2009. São João do Manteninha – MG• Parecer nº 1132/97 – CEE – Conselho Estadual de Educação• Resolução CEB Nº2, de 7 de Abril de 1998• Resolução CEB Nº1, de 7 de Abril de 1999• Resolução CEB Nº 451, de 27 de maio de 2003• Resolução da SEE nº 469/2003 – Ensino Fundamental de 09 anos.• Cadernos de Orientação da Implantação do Ensino Fundamental de 09 anos – SEE• Conteúdos Básicos Comuns – (CBA à 4ª Série do Ensino Fundamental // Capa Rosa)• Vols.: I e II – SEE – 1993• Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs = 1998• Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil – RCNEI = 1998• Resolução da SEE, nº 1.086 de 16/04/2008• Ofício Circular nº 398 de 04/12/2008• Lei Complementar nº 029 de 21/10/2008 = Plano de Carreira dos Servidores daEducação Municipal.•

Resolução Conjunta SEPLAG/SEE nº 7.110 de 06/07/2009• Resolução da SEE nº 2.197 de 26/10/2012.• Resolução do CNE nº 12.796 de 04/04/2013• Textos informativos sobre:• Jean Piaget• Paulo Freire• Vygotsky• Emília Ferreiro• Orientações da SEE para elaboração do Projeto Político Pedagógico 2013.



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12. ANEXOSANEXO I -ESCOLA MUNICIPAL OLÍMPIO GERALDO DE ABREU

AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLAAUTO-AVALIAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOSNOME: _________________________________________________________

Tendo em vista a necessidade da avaliação do trabalho ser expressa de modomensurável, faça sua auto-avaliação atribuindo pontos para cada item.

1) O meu grau de participação foi:._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

2) O meu grau de aprendizagem cognitiva foi:._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

3) Em relação aos colegas que trabalharam direta ou indiretamente comigo, o meu graude relacionamento foi:._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

4) Em relação aos trabalhos desenvolvidos por mim a sua qualidade foi:

._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5) Em relação as leituras feitas por mim, o meu grau de envolvimento foi:._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Some seus pontos, divida-os por 5 e marque um X no resultado da escala abaixo.._____,_____._____._____._____._____._____._____._____._____.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

OBSERVAÇÃO: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________



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ANEXO II -ESCOLA MUNICIPAL OLÍMPIO GERALDO DE ABREU

AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLAFICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS ALUNOS

ALUNO:_____________________________________________________________ANO ESCOLARIDADE: _________________ TURMA: _______________________DATA:____/____/____

QUESTÕES1) A ESCOLA TEM ATENDIDO ÀS SUAS EXPECTATIVAS? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 2) VOCÊS GOSTA DESTA ESCOLA? PORQUE?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________3) EM QUE PRECISAMOS MELHORAR PARA ATENDER ÀS SUASEXPECTATIVAS? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

4) O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA AJUDAR? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________5) O QUE VOCÊ ESPERA DA ESCOLA? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________6) APRESENTE SUGESTÕES: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________



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ANEXO IV -ESCOLA MUNICIPAL OLÍMPIO GERALDO DE ABREUAVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLAFICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS

Você faz parte desta casa, desta família.Relacione abaixo todos os problemas, as falhas que você considera existir aqui e apontesoluções/sugestões. Não vale só apontar os problemas e as falhas.Identifique-se se quiser.PROBLEMAS:______________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________SOLUÇÕES:________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________



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ANEXO V - ATIVIDADES DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP ENTRESEPARADO A SME.

ANEXO VI - ENTURMAÇÃO DOS ALUNOS

A enturmação será um procedimento feito anualmente, para agrupar os alunos da mesmafaixa etária para formar turmas.

FORMAS DE ENTURMAÇÃOAo definir a linha filosófica da escola como Sócio Interacionista e Construtivismo,

define-se também que o trabalho realizado pela escola de forma a lidar com as diferenças demodo não discriminatório, nem tampouco excluir seus alunos, pois a heterogeneidade é uma

constante em sala de aula, pois cada aluno tem um ritmo próprio de aprendizagem, e a escoladeve respeitá-lo e estimular o respeito mútuo seus pares.

A escola atende a Educação Infantil: 2º período e 3º período, e Ensino Fundamentalanos iniciais do 1º ao 5º ano de escolaridade, portanto é mantido o vínculo criado com oscolegas, uma vez que os professores sofrem rotatividade nas turmas. No Ensino Fundamentala enturmação é realizada de forma a atender a legislação vigente, onde orienta que os alunossejam enturmados de acordo com sua faixa etária.

Na Educação Infantil adota também o critério de faixa etária de 04 anos no 2º períodoe 05 anos no 3º período até o dia 30 de junho do ano em curso. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental = 09 anos de escolaridade, será organizado em doisciclos, primeiramente observa-se à faixa etária, depois é realizada a sondagem (nível dehipótese da escrita e leitura), avaliação diagnostica, a saber:1 - Ciclo da Alfabetização, com três anos de duração: 1º ano de escolaridade, 2º ano deescolaridade e 3º ano de escolaridade, característicos do período de alfabetização = o alunodeverá ler e escrever até os 08 anos de idade;2 – Ciclo Complementar, com dois anos de duração: 4º ano de escolaridade e 5º ano deescolaridade, que abrangerá os anos seguintes aos da alfabetização = o aluno deverá aprimorarsuas habilidades de leitura e produção de texto.

Na Educação Inclusiva, o aluno é posicionado de acordo com sua idade cronológica, eo professor o assiste com atividades no seu nível mental, proporcionando assim odesenvolvimento de sua aprendizagem.

O reagrupamento é realizado de forma a atender as dificuldades de aprendizagem dosalunos, dentro do ciclo, estes são temporários e com orientações e metas estabelecidas apósfaz-se uma avaliação do resultado do trabalho e a necessidade de sua continuação.



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São organizados em uma mesma turma, alunos em níveis diferentes de aprendizagem possibilitando ao educando mais desenvolvido a se fortalecer, enquanto ajuda o colega, com

menor aprendizagem aprender o que não foi aprendido. A escola considera, também, oreagrupamento temporário de alunos, uma estratégia para atender às dificuldades deaprendizagem dos alunos, no momento certo, quando necessário.

A enturmação dos alunos é realizada com a participação efetiva da direção, dasupervisão, dos especialistas em educação básica e dos professores da escola.

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão!” Paulo Fr eir e

ppp emoga 2015 - só imprimir

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