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ROSE, ANDRESSA, LISANGÊLA E MÔNICA

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ROSE, ANDRESSA, LISANGÊLA E MÔNICA

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Em uma sociedade onde a cultura está um pouco esquecida, despertar o desejo de aprofundar o conhecimento sobre o tema proposto, a partir de textos sob os mais variados suportes.

OBJETIVO PRÁTICA LEITORA

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MATERIAIS E RECURSOS UTILIZADOS Leitura de textos literários:

*Texto informativo :apresentação e história ;

*Conto: A Demanda ( as sete Maravilhas do Mundo), autor Pedrito Domus.

*Poemas: Lembrança, Toda a Paz.

. Leitura de vídeo: som e imagem sobre o tema proposto.

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ETAPAS PROPOSTAS

Apresentar o texto” As sete Maravilhas do Mundo” com comentários(diálogo) para ver o que conhecem a respeito do tema , após realizar sua leitura.

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO

As sete maravilhas do mundo já existiam. Mas, faziam parte do mundo antigo. Todas elas foram construídasantes de Cristo. Eram o Farol de Alexandria, o Templo de Artemis, a Estátua de Zeus, o Colosso de Rodes, os JardinsSuspensos da Babilônia, o Mausoléu de Halicarnasso e as Pirâmides de Gizé. Das sete, apenas as Pirâmides de Gizé, noEgito, ainda existem.

Por essa razão, Bernard Weber cineasta suíço, apaixonado por história antiga, criou o projeto que começoudepois de uma conversa com um amigo, Carlos Vaz Marques, professor de história antiga, quando discutiam quaisseriam as sete maravilhas do mundo atual.

Bernard Weber formou-se em cinema pela Universidade de Nova Iorque e trabalhou a partir de 1974 comoassistente de Frederico Fellini, em Roma. Participou da produção de dois longa-metragem, além de diversas produçõespara TV. Atua como conservador do Museu Lê Corbusier, em Zurique, construído por sua mãe, Heidi.

Essas características o levaram à sua grande aventura. Por considerar que nos últimos 2000 anos, ahumanidade criou muitas maravilhas, Weber decidiu fazer uma página na Internet e promover uma votação mundial.

Para chegar aos 25 nomes indicados em sua página, Weber recorreu a um grupo de especialistas, entre osquais um professor de história da arte, um de história da arquitetura, um jornalista, um arqueólogo e um arquiteto. Umgrupo de estudantes foi contratado para catalogar as sugestões que chegassem pela Internet.

A Unesco deu apoio informal ao projeto de Weber, pois seus estatutos a proíbem de tomar parte ativamenteem operações como esta. Isso não significou problema para ele, pois tinha certeza de que sua legitimidade viria dosmilhões de votos recebidos para uma idéia que rapidamente se tornou popular.

O custo projeto, bem superior a US$ 1 milhão, saiu do bolso de Weber e do de empresários amigos que, naverdade, fizeram um investimento para a venda de produtos relacionados com as novas sete maravilhas pela Internet.

E assim, no dia 7 de julho de 2007, no estádio da Luz, em Lisboa, mais de 40 mil pessoas assistiram àcerimônia de declaração das Sete Novas Maravilhas do Mundo, listadas a seguir.

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1º lugar: A Grande Muralha da China

Para se protegerem ou separarem, os homensconstroem muros desde a Antigüidade.O exemplo mais ancestral é o da Grande Muralhada China, com seus 3.460 quilômetros de extensão,mais outros 2.860 quilômetros de ramificações.Formidável obra de defesa militar, em alguns pontoscom 16,5 metros de altura e torres invariavelmenteerguidas a cada 60 metros, ela serviu de fronteiradurante mil anos. Seus primeiros sinais remontamao século VII antes de nossa era.

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2º Lugar: Ruínas de Petra -Jordânia

Petra (9 a.C. - 40 d.C), JordâniaNa extremidade do Deserto árabe, Petra era a capital

reluzente do império dos Nabateus, na época do Rei

Aretas IV (9 a.C. - 40 d.C.).

Mestres em tecnologia para o abastecimento de água,

os nabateus construiram grandes túneis e câmaras

com esse propósito, além de um teatro, calcado em

protótipos grego-romanos, para uma audiência de

4.000 pessoas. Hoje, as Tumbas do Palácio de Petra,

com uma fachada de 42 metros de altura (El-Deir

Monastério), são um exemplo impressionante de

cultura do Oriente Médio.

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3º Lugar: Cristo Redentor, Rio de Janeiro, Brasil

Um dos mais belos símbolos do Rio de Janeiro,

situado no topo do Morro do Corcovado, a 710

metros do nível do mar, o monumento mede 38

metros de altura - contando com o pedestal, onde

há uma capela - e pesa 1.145 toneladas. Foi

concebida pelo escultor francês Paul Landowski e

esculpida por Heitor da Silva Costa. A estátua

levou cinco anos para ser construída, tendo sido

inaugurada no dia 12 de Outubro de 1931. Tornou-se

o símbolo da cidade do Rio de Janeiro.

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4º Lugar :Machu Picchu (1460-1470), Peru No século XV, o imperador inca Pachacutec edificou

uma cidade nas nuvens, na montanha conhecida

como Machu Picchu (“velha montanha”). Este

extraordinário povoado está localizado no Planalto

dos Andes, nas profundezas da floresta amazônica

e acima do rio Urubamba. Abandonada pelos incas

devido a um surto de varíola e após a derrota do

Império Inca pelos espanhóis, a cidade foi

considerada “perdida” durante mais de três séculos.

Foi redescoberta por Hiram Bingham em 1911.

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5º Lugar: A Pirâmide de Chichén Itzá, MéxicoA pirâmide em Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.),

Península de Yucatan, México, Chichén Itzá, a mais

famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro

político e econômico da civilização maia. As várias

estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de

Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de

Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser

admiradas e são demonstrativas de um extraordinário

compromisso para com a composição e espaço

arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer

dúvida, o mais grandioso de todos os templos da

civilização maia.

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6º Lugar: Coliseu de Roma, Itália

Este grandioso anfiteatro foi construído no centro

de Roma no ano 82 d.C. em honra aos legionários

vitoriosos e para celebrar a glória do império

romano. O seu design conceitual mantém a

atualidade até os nossos dias, uma vez que, passados

cerca de 2000 anos, praticamente todos os modernos

estádios desportivos continuam a ter o cunho

inconfundível do design original do Coliseu.

É através do cinema e dos livros de História que hoje

temos noção das lutas cruéis e dos jogos que tinham lugar

nesta arena, para júbilo dos espectadores.

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7º Lugar: Taj-Mahal, Agra, India

Este imenso mausoléu foi construído em 1630 d.C.

por ordem do Xá Jahan, o quinto imperador mogul

muçulmano, em memória da sua falecida e adorada

esposa. Construído em mármore branco e rodeado

de maravilhosos e elaborados jardins, o Taj Mahal

é considerado uma das mais perfeitas jóias da arte

muçulmana na Índia. O imperador acabou por ser

preso e, segundo se conta, daí em diante só

conseguia ver o Taj Mahal a partir da pequena

janela da sua cela.

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CONTOOs portões da majestosa cidade da Atlântida fecharam-se atrás de mim. Sem temer caminhei.

Onda ante onda, sem me molhar. Dei por mim, então a atravessar o mar sem temer qualquer tempestade. Sem que nenhuma rajada de vento me fizesse desequilibrar.

Falaram-me de sete maravilhas. Teria eu que as visitar antes da última lua cheia chegar. Achei que era impossível. Nunca, ninguém tinha chegado às terras da Grécia em tão pouco tempo.

Seria como um espia ou talvez como um viajante.Antes de pisar as areias lusitanas, já eu ouvia a saudade dos meus entes queridos, dormindo

nos palácios da minha terra.Com uma estranha canção de paz em mim, cheguei ao meu primeiro destino após um dia de

viajem. Olympia era a morada dos deuses rivais gregos. Zeus, em especial, invejava a sabedoria atlante, o poder, mas quando lhe informei da minha vinda, ele recebeu-me de braços abertos. A sua estátua era imponente, porém frágil. Totalmente feita de ouro! Imortal aos olhos e frágil às chamas. Zeus vangloriou-se pela superioridade daquele monumento perante os do meu povo. Segui, na mesma noite. Antes da alva já eu visitava o templo de Artémis. Típico. Já eu tinha visitado inúmeros templos gregos, simétricos e suspensos em colunas...Eu sabia que tinha que depositar algo valioso numa daquelas sete maravilhas que eu iria passar, embora as duas primeiras fossem as que eu de certo tentaria não escolher.

Ora, houve uma que me agradou bastante devido à sua singularidade, o mausoléu de Halicarnassus. Era um pouco mais forte que o templo de Artémis, mas não sei porquê, deu-me uma sensação de que se uns terramotos acontecessem, todo o complexo cairia.Segui caminho pelo mar até chegar a Rodes. O complexo surpreendeu-me bastante. Uma gigantesca estátua de bronze que honrava o deus grego Apolo marcava os limites entre o mar e os portos.Quando olhei para a estátua notei também alguma fragilidade, portanto parti...

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O mais surpreendente da Babilónia eram os seus jardins suspensos, considerados numa maravilha intocável pela revolta do cansaço. Quando lá cheguei, ouvi o rei a planear um grande monumento que revelaria o sucesso dos atlantes ao mundo. Aquela ideia provavelmente seria a ruína do império, portanto fui e levai a relíquia que me fora incumbida.

Após outra caminhada pelo mar mediterrâneo, avistei o farol da cidade de Alexandria. Imponente! Mas de certa forma eu pressentia que tudo o que estivesse junto à costa era falível. O farol também era uma vasta biblioteca. Esta cobiça pelo melhor levaria à guerra e ao caos.Juro que pensei em desistir, em voltar à minha terra e receber a desonra. Desta vez, decidi partir como um Homem! Sem andar sob a água,sem percorrer o mundo em instantes.

Converti-me no tesouro que guardava e cheguei calmamente ao último destino. Demorei dias até chegar lá, talvez semanas.

Olhei de alto a baixo as pirâmides egípcias e coloquei o tesouro entre elas. Antes de voltar a Alexandria, soube que a Atlântida tinha caído. Os deuses resolveram despedaçá-la como quem destrói uma flor.

Resolvi ficar no deserto, escondido nas grutas. Anos após a queda da minha terra natal, soube que seis das maravilhas haviam também sido derrubadas pela ira divina. Apenas a maravilha do deserto tinha resistido. As pirâmides. Deixei-lhes a paz, num sítio quase morto. Talvez tenha errado perante a Atlântida pela minha estupidez infantil, mas algo no meu coração diz que eu fiz bem em deixar a paz naquele local e sinto que concluí a minha demanda...

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POEMALER E DESCREVER O QUE ENTENDEU:

Lembrança

Vou andarCom castas ideias

Num mundo desgastadoOnde pensar filosofia

Chamam de vadiarSem resenhas de soluçõesO infinito fica esgotado

Carrego um lastroCaso possa voar lasciva

Na alcova d’algum dementeAssim expulsá-lo para subir

É o desapego um mastroQue repasso ao tempoMeu único confidente

A glória é senilE tanto vagueio em esperas

Revidando sortilégiosEm linhas sem mãosQue meu canto é vilSó alcanço o alvor

Em alicerces régios.

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TODA A PAZApenas a paz

Tão simples, singela

Não acompanha a guerra

Nem chora a falta de tempo

Mas é loquaz

Quando o homem cai no lamento

Existe a vida

Na boca de todo faminto

Divina e repleta de instinto

Que vai à cata do destino legado

De alma erguida

A espera de um sono lindo e apaziguado

Nas mãos do tempo

Trama-se o sortilégio dos fracos

No descuido dos que fingem ser cacos

Nos dias tão descalços, quanto os anjos peregrinos

De asas ao vento

A cata do insípido socorro que viajou com os vespertinos

Apenas a paz

Tem cheiro de flores

Sem penas, ou pássaros

Seca o pranto dos caminhos

E traz

O bolor da história dos pergaminhos

Categoria: poesiasEscrito por Nadilce Beatriz

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FIM