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Tatiane Ap Antunes Nascimento Enfermagem/ 8 semestre

SNDROME DE MIRIZZI (SM )

uma complicao rara da colelitase, caracterizada pelo estreitamento do ducto heptico comum.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) ANATOMIA SISTEMA BILIAR

SNDROME DE MIRIZZI (SM)

Descoberta em 1948, pelo o cirurgio argentino Pablo L. Mirizzi.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) DEFINIO

SM caracterizada por: Ducto cstico com trajeto paralelo ao ducto heptico comum; Clculos no ducto cstico ou infundbulo da vescula biliar; Obstruo do ducto heptico comum por clculos causando inflamao; Ictercia contnua ou intermitente e colangite recorrente.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) PREVALNCIA

Ocorre em 0,05% a 2,70% dos pacientes com clculos de vescula biliar. Idade: 23 a 91 anos (mdia de 48,5 anos)


APRESENTAO

O processo inflamatrio desenvolve a formao de aderncias com estruturas vizinhas, mais freqentemente com o ducto biliar comum, duodeno e clon.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) SINAIS E SINTOMAS

Dor abdominal em HCD e/ou epigstrio Nuseas e vmitos Colria Ictercia Febre


DIAGNSTICO

Ultra-sonografia; Tomografia; Ecoendoscopia;

Colangioressonncia.


Ultra-sonografia do trato biliar Clculo impactado na vescula biliar (seta larga) e dilatao do ducto heptico comum (seta pequena)


Ecoendoscopia

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) COLANGEORESSONANCIA Evidenciando falha de enchimento na via biliar


NEOPLASIA DE VESCULA BILIAR

Inflamao crnica da vescula biliar, encontrada nos pacientes com SM, que originar ao cncer. Incidncia de neoplasia de vescula biliar SM 25% Colelitase de longa data - 2%,


Cirrgico:

TRATAMENTO

Disseco das estruturas biliares. Remoo dos clculos biliares. Sendo contra-indicada a cirurgia vdeolaparoscpica.


Estudo de caso de uma colelitise de longa dataWS, 46 Anos, petroleiro, natural de Maca - RJ Relatou crise de dor em hipocndrio direito h aproximadamente 17 meses, acompanha por ictercia e colria.


Tendo procurado atendimento mdico; foi feito o diagnstico ultra-sonogrfico de colelitase e tumorao no rim direito, tendo sido indicado o tratamento cirrgico Como houve a remisso completa da dor com o tratamento clnico o paciente no voltou a procurar atendimento, apesar de ter percebido o progressivo crescimento de massa abdominal pouco mvel, de consistncia firme e indolor nos seguintes 16 meses.


O grande volume alcanado pela massa abdominal e o desconforto que provocava levaram o paciente a procurar novamente atendimento mdico. Foram realizadas ento nova ultra-sonografia abdominal e tomografia computadorizada do abdome

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) Ultra-Sonografia

- Vescula biliar normodistendida, de paredes finas, contendo inmeros clculos em seu interior.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) Rim esquerdo apresentando a partir dos dois teros superiores, volumosa leso expansiva exoftica, predominantemente slida, de contornos irregulares, com extensas reas centrais aneicicas sugerindo hemorragia e/ou necrose, ultrapassando a linha mdia, se estendendo at a fossa ilaca esquerda

Ultra-sonografia

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) Laudo Anatomo-patolgico

Macroscopia - Rim esquerdo globoso pesando 3.700g e medindo 31x22x13 cm. Mostra-se coberto por cpsula espessada e tecido fibrogorduroso. Aos cortes, verifica-se volumosa massa tumoral que mede 24 cm de dimetro. Apresenta consistncia frivel, tonalidade amarelada, com extensas reas de necrose, ao lado de outras avermelhadas por infiltrao hemorrgica.

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) Observa-se ainda no plo inferior do rim, ndulo tumoral isolado, evidenciando as mesmas caractersticas macroscpias da neoplasia maior. A neoplasia ocupa quase todo o parnquima renal, comprometendo inclusive a pelvis.


Rim esquerdo medindo 31x22x13 cm

coberto por cpsula espessada e tecido fibrogorduroso.


Peso :Rim esquerdo 3.700g

SNDROME DE MIRIZZI (SM ) Massa tumoral que mede 24 cm de dimetro tonalidade amarelada reas de necrose outras avermelhadas por infiltrao hemorrgico plo inferior do rim, ndulo tumoral isolado


Referncias bibliogrficasRevist. Hosp..cln.Fac..med..s. Paulo 1995 Frum imagens


OBRIGADA!!! Tatiane Ap. Antunes Nascimento E-mail: [email protected]

Agradecimentos

www.guida.com.br

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