posição geográfica do brasil slaides 3º ano

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O Brasil possui uma área de 8.574.403 Km2 Ocupa o 5º lugar em extensão territorial.

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O Brasil possui uma área de 8.574.403 Km2

Ocupa o 5º lugar em extensão territorial.

1º Rússia17,098,2422 (Km2)

2º Canadá9,984,6703 (Km2)

3º EUA9,629,0914 (Km2)

4º China9,598,0945 (Km2)

5º Brasil8,514,8776 (Km2)

6º Austrália7,692,0247 (Km2)

7º Índia3,287,2638 (Km2)

8º Argentina2,780,4009 (Km2)

9º Cazaquistão2,724,90010 (Km2)

10º Sudão2,505,813- (Km2)

Em RoraimaO Monte Caburaí é dividido ao meio pelo estado de Roraima e a República Cooperativista da Guiana. O monte está dentro de uma das regiões mais belas de todo o Estado de Roraima.H

Pontos extremos Norte e Sul

Chuí – RS

Localizada no extremo sul do estado do Rio Grande do Sul, a cidade de Chuí é mais meridional do Brasil, a qual faz fronteira com a cidade do Chuy, no Uruguai.

PONTA DO SEIXAS - NA PARAÍBA PONTO EXTREMO ORIENTAL (LESTE) DO BRASIL.

Oeste - nascente do Rio Moa, na Serra Contama­na, no Acre.

Estado do Acre, ponto extremo Oeste do Brasil

Possui a maior parte de suas terras localizadas no Hemisfério Sul e está totalmente localizado no Hemisfério Ocidental, pois encontra-se à Oeste do Meridiano de Greenwich.

A maior parte das terras brasileiras encontra-se na Zona Tropical ou Intertropical. Apenas uma pequena parte do Sul do Brasil está localizado na Zona Temperada do Sul

O Brasil possui fronteiras com a maior parte dos países da América do Sul exceto com o Chile e o Equador.

A configuração territorial do Brasil começa a ser delimitada em 1994 com a assinatura do Tratado de Tordesilhas entre Portugal e Espanha.

Inserido na divisão Internacional do Trabalho (DIT) como uma colônia de exploração o território brasileiro sempre se organizou para atender as demandas externas.

A ocupação do Território teve como base o latifúndio e a monocultura.

Monocultura: Cultivo de um único produto.

Latifúndio: grande propriedade de terra que geralmente utilizava mão-de-obra escrava.

No decorrer de sua história, até a década de 30,os espaços econômicos brasileiros encontravam-se desarticulados, caracterizando-se como arquipélagos econômicos.

O Nordeste açucareiro, o Sudeste cafeeiro e a Amazônia extrativista (borracha),foram as principais ilhas desse arquipélago.

A maior parte das Terras que hoje formam o território brasileiro foram conquistadas durante o período colonial. Para conseguir a posse definitiva das áreas conquistadas Portugal e Espanha assinaram em 1750 o Tratado de Madri.

As demais áreas foram incorporadas ao território durante o período imperial e republicano. Essas áreas eram anexadas arbitramento internacional ou por acordos e tratados bilaterais.

Na década de 1930, impulsionado pela política de industrialização e de integração econômica e territorial do país o governo brasileiro desmontou a estrutura espacial da economia de arquipélago.

Presidente Juscelino Kubitschek em primeira viagem ao local onde seria construída Brasília (DF), 1956.

A construção de Brasília, de rodovias e o processo de industrialização favoreceram a integração do território nacional.

A iniciativa de se construir a cidade-capital num lugar tão afastado dos grandes centros fez com que uma das prioridades do presidente, logo após a criação da NOVACAP, fosse a construção de um aeroporto. Preocupação manifestada ainda na primeira viagem, dia 2 de outubro de 1956, quando sobrevoou a região pela primeira vez.

Brasília. O Plano de Metas visava estimular a diversificação e o crescimento da economia, baseado na integração dos povos e expansão industrial através da nova capital localizada no centro do território brasileiro.

Construção da Catedral de Brasília

Projeto Plano Piloto – Brasília cidade planejada em forma de avião

Construção da rodovia Belém-Brasília

Construção da Transamazônica

Impulsionado pelo plano de integração econômica e a centralização do poder político na esfera federal despertou o interesse do governo federal em estabelecer uma divisão regional.

Uma das grandes questões territoriais do Brasil, atualmente , é diminuir as desigualdades regionais e promover o desenvolvimento socioeconômico do país como um todo.