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"Pós-Graduação da "Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: Enfermagem na Capes: avanços e avanços e perspectivas" perspectivas" Alacoque Lorenzini Erdmann Coordenadora da Área de Enfermagem na Capes 2008-2010 Josicelia Dumêt Fernandes Coordenadora Adjunta da Área de Enfermagem da Capes 2008-2010

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Page 1: "Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: avanços e perspectivas" Alacoque Lorenzini Erdmann Coordenadora da Área de Enfermagem na Capes 2008-2010 Josicelia

"Pós-Graduação da "Pós-Graduação da Enfermagem na Capes: Enfermagem na Capes:

avanços e perspectivas"avanços e perspectivas"

Alacoque Lorenzini ErdmannCoordenadora da Área de Enfermagem na Capes 2008-2010

Josicelia Dumêt Fernandes Coordenadora Adjunta da Área de Enfermagem da Capes 2008-2010

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NOVA MISSÃO

Ensino

Superior

Ensino

Básico

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NOVA MISSÃO:

APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO PAÍS

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:

• Fortalecimento da Educação Básica mediante capacitação/reciclagem dos profissionais de magistério da rede pública do País.

• Desenvolvimento de tecnologias educacionais para a Educação Básica.• Fortalecimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação via Avaliação.• Apoio e Expansão da Pós-Graduação Stricto Sensu do País, mediante fomento.• Apoio à Formação de Recursos Humanos de Alto Nível para o Desenvolvimento

Científico e Tecnológico, por intermédio de concessão de bolsas e acesso à produção científica mundial.

• Internacionalização da Pós-Graduação do País, mediante Cooperação Internacional.

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PPAPPA PROGRAMA E AÇÃO

APOIO ADMINISTRATIVOAdministração da UnidadeAssistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus DependentesAssistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO E DA PESQUISA CIENTÍFICAConcessão de Bolsas em Atendimento ao Plano Nacional de Pós-Doutorado

Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação

4. PROGRAMAS COMUNS A DIVERSOS ÓRGÃOS

1. PROGRAMAS FINALÍSTICOS

Avaliação e Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação e de Fomento

Concessão e Manutenção de Bolsas de Estudos no PaísConcessão e Manutenção de Bolsas de Estudos no ExteriorConcessão de Bolsas para Cooperação Internacional e Desenvolvimento Científico e InovaçãoConcessão de Bolsas para Atendimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio ExteriorConcessão de Bolsas para Novas Fronteiras da Pós-GraduaçãoConstrução do Edifício-Sede da CAPESAcesso à Informação Científica e Tecnológica

Concessão de Bolsa de Incentivo à Formação de Professores para a Educação Básica

Auxílio-Transporte aos Servidores e EmpregadosAuxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

TOTAL GERAL

BRASIL ESCOLARIZADO

Fomento à Pós-GraduaçãoQUALIDADE NA ESCOLAConcessão de Bolsa de Iniciação à Docência

2. PROGRAMAS DE APOIO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS E ÁREAS ESPECIAIS

GESTÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO

Concessão e Formação Inicial e Continuada, a Distância, de Professores e Profissionais para a Educação Pública

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• Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional.

544,04 579,47677,46

750,96833,48

1.276,20

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1000,00

1200,00

1400,00

R$

em

milh

õe

s

2003 2004 2005 2006 2007 2008*

Anos

Evolução da Dotação Orçamentária

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Evolução Orçamentária da CAPES – 2002/2008Evolução Orçamentária da CAPES – 2002/2008

* Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional.** Valores referentes aos gastos com pessoal ativo e inativo.*** Outras – Sentenças judiciais e o orçamento para o início da construção do prédio sede em 2008 - R$ 8.000.000,00.

AÇÃO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*

BOLSAS 438,5

1440,6

5485,9

5 550,33600,2

0656,2

71.101,4

4

FOMENTO 22,32 22,89 15,72 30,97 29,87 40,50 38,75

PERIÓDICO 33,00 56,02 47,65 57,93 78,38 87,01 75,51

AVALIAÇÃO 3,81 3,94 6,71 6,41 6,13 12,39 10,13

ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 5,47 6,40 9,75 10,32 12,97 17,71 24,95

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL** 10,68 12,13 13,63 15,92 17,62 18,06 17,42

OUTRAS*** 1,73 2,01 0,06 5,57 5,80 1,54 8,00

TOTAL515,5

1544,0

4579,4

7 677,46750,9

6833,4

81.276,2

0

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Valores de Bolsas por AplicaçãoValores de Bolsas por Aplicação

* Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional. ** Para 2008 a ação Cooperação Brasileira com os Países que Integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP foi alterada para Concessão de Bolsas Para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento Científico e Inovação.

AçõesValor (R$ Milhões)

2005 2006 2007 2008*

Bolsas no País 401,64 453,94 478,21 501,74

Bolsas no Exterior 109,94 111,91 123,50 71,91

Bolsas - Política Industrial 38,75 33,70 43,33 42,75

Cooperação Internacional** - 0,64 1,18 46,18

Novas Fronteiras da Pós-Graduação - - 10,06 15,06

PNPD - - - 24,80

PIBID - - - 39,00

UAB - - - 184,00

Educação Básica - - - 176,00

Total 550,33 600,20 656,27 1101,44

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• Proposta orçamentária para 2008 ainda não aprovada pelo Congresso Nacional.

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A Área da ENFERMAGEMA Área da ENFERMAGEM

- Programas de Pós-Graduação- Processo de Avaliação- Políticas e recursos para o incremento em ciência e

tecnologia da Enfermagem na formação de recursos humanos Mestres e Doutores

- Políticas e estratégias da Coordenação da Área para 2008-2010

- Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem- A perspectiva da interdisciplinaridade na Enfermagem

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UFPI - M - 2007

D – 2005 UFPel M 2007

UNESP/Boc MP- 3007

UFSCAR/ M 2007

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ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL CAPES/MEC

ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL CAPES/MEC

LegendaM - MestradoD - Doutorado

ParaíbaUFPB - M 1979

BahiaUFBA - M 1979

Minas GeraisUFMG - M 1994 D 2005UFTM - M 2007

Santa CatarinaUFSC - M 1976 D 1993

Rio Grande do SulUFRGS - M 1998FURG - M 2001/ DO- 2008

GoiásUFGO - M 2002

Rio Gde do NorteUFRGN - M 2001

Rio de JaneiroUFRJ - M 1972

D 1989

UNIRIO - M 1982

UERJ - M 1999

UFF – MP 2003

UFF – M 2008

ParanáUFPR - M 2002 UEM – M 2003

CearáUFC - M 1993 D 1998UECE - M2005

São PauloUSP – EE M 1973 D 1989 M 2002

EERP - M 1975 D 1999

M 1979D 1991

M 1991D 1998

EE/ EERP - D 1981 (Interunidades)

UNIFESP (1996 unificados)M/D 1978: Enfermagem PediátricaM/D 1980: Enfermagem ObstétricaM/D 1989: Enfermagem em saúde do adultoUFSCAR M 2007

EnfermagemFundamental

Enfermagem em Saúde Pública

EnfermagemPsiquiátrica

UNICAMP - M 1999 D 2008 / UNG M 2004/ UNESP MP 2005.

Piauí

UFPI

M- 2006

PE

UEPE- M

2008

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Processo de Avaliação e Processo de Avaliação e Políticas e Recursos Políticas e Recursos

Critérios de avaliação – Ficha de Avaliação SIR (sistema de indicadores de resultados) Qualis (periódicos e livros) Acompanhamento anual e Programas 6 e 7. Programas Especiais e auxílios - Minter/Dinter, Altos Estudos,

Bolsas e Auxílios, SWE....ver site: www.capes.gov.br Portal de Periódicos Capes Mestrado Profissional Trabalho dos Consultores ad hoc Estratégias para fortalecimento da área:Redes temáticas ou de cooperação entre os Programas de PG ENFPremissas para o Perfil do Doutor em EnfermagemRedes temáticas ou de cooperação entre os Programas de PG ENF

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CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS DA CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS DA ÁREA DE ENFERMAGEM 2008 – ÁREA DE ENFERMAGEM 2008 – proposta enviada ao CTCproposta enviada ao CTC

Adotar como base de indexação preferencial a base Scopus, que abrange atualmente cerca de 15 mil periódicos, incluindo todos os que estão indexados no Medline, JCR e SciELO .

Adotar as bases CINAHL e Cuiden como bases específicas da Área da Enfermagem.

Adotar como indicadores bibliométricos de impacto: - o índice H calculado para os periódicos da base Scopus pelo SJR, como indicador do impacto da produção no âmbito do diálogo norte-sul; - o fator de impacto j calculado pelos periódicos da base ISI; e, - o índice RIC da base CUIDEN, específica da área da Enfermagem.

Valorizar a base SciELO por ser a principal base de acesso aberto para os países latino-americanos evidenciando o esforço de disseminação do conhecimento científico no eixo sul-sul, aí incluída a Península Ibérica e os países africanos de língua portuguesa.

Valorizar a base CINAHL por ser a principal base da área da Enfermagem internacional.

Valorizar a base CUIDEN por ser uma base importante principalmente para a Enfermagem ibero-americana e européia.

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Qualisestratos

CRITÉRIOS PARA O QUALIS PERIÓDICOS - ÁREA DA ENFERMAGEM.

Estrato 7 A1

Periódicos indexados na base Scopus com índice H acima de 15 ou na base ISI com índice de impacto j acima de 1.0

Estrato 6A2

Periódicos indexados na base Scopus com índice H entre 4 a 14 ou na base ISI com índice de impacto j entre 0.4 a 0.9

Estrato 5B1

Periódicos indexados na base Scopus com índice H até 3 ou na base ISI com índice de impacto j até 0.3 ou com índice RIC da base Cuiden acima de 0.60 ou indexação nas bases Medline ou SciELO

Estrato 4B2

Periódicos indexados na base CINAHL ou com índice RIC da base Cuiden entre 0.30 a 0.59. 

Estrato 3B3

Periódicos indexados na base Lilacs ou Cuiden com o índice RIC até 0.29 ou indexados na base Sport Discus.

Estrato 2B4

Periódicos indexados na base Latindex ou BDENF ou Portal BVS-Enfermagem ou Psycinfo ou Cuidatge ou Cab Health ou Cabstracts ou Physical Education Index ou Periódica ou Open Journal Systems ou Scientific Cambridge Abstracts.

Estrato 1B5

Periódicos indexados em algum outro indexador ou pertencente a associações científicas reconhecidas pela comunidade acadêmica da área.

Estrato 0C

Periódicos com ISSN e sem fonte bibliográfica de referência (bases ou listas de indexação). Periódicos impróprios. Legenda: j = fator de impacto calculado para periódicos da base ISI (JCR).H = índice H calculado para periódicos da base Scopus (SJR - SCImago).RIC = Índice calculado para periódicos da base Cuiden (Cuiden Citación).

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Número de publicações da área da enfermagem Número de publicações da área da enfermagem no triênio 2004-2006 em P1P2P3no triênio 2004-2006 em P1P2P3

209

453

1239

806

411

187 212

660

200

400

600

800

1000

1200

1400

A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C

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Número de publicações da área da enfermagem Número de publicações da área da enfermagem no triênio 2004-2006 em P1no triênio 2004-2006 em P1

55

398

1104

776

238

101 8615

0

200

400

600

800

1000

1200

A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C

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Distribuição das publicações (%) da Distribuição das publicações (%) da área da enfermagem no triênio 2004-2006 área da enfermagem no triênio 2004-2006

5,86

12,71

34,77

22,62

11,53

5,245,97

185,00%1,96

14,24

39,51

27,77

8,51

3,61 3,07

53,00%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C

P1P2P3 P1

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QUALIS LIVROSQUALIS LIVROS

Definição de livro - requisitos mínimos Critérios para seleção dos livros a serem

qualificados pelo Qualis Livros Instrumentos de avaliação:

– Ficha de identificação da obra– Ficha de avaliação pela comissão

Avaliação de conteúdo para qualificação em A1 e A2 Ponderação dos estratos e equivalência entre

produtos.

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LIVRO - um produto impresso ou eletrônico que possua ISBN ou ISSN (para

obras seriadas) contendo no mínimo 50 páginas, publicado por editora pública ou privada, associação científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão oficial.

- Natureza científica: produção intelectual de caráter científico, dirigida para a comunidade acadêmica, que apresenta resultados de pesquisa empírica, desenvolvimento de metodologias, reflexão conceitual e teórica, revisão e discussão de literatura, análises quanto à formulação, gestão, implementação, financiamento e avaliação de políticas públicas e/ou sociais e outros temas de relevância social e técnico-científica para a área.

Serão considerados na avaliação da Área da Enfermagem: as obras integrais e as coletâneas de caráter científico no item relativo à

produção científica As obras integrais e as coletâneas de caráter técnico serão computadas no

item de produção técnica e as obras integrais e as coletâneas de caráter didático e de divulgação no item relativo ao impacto educacional do programa.

A avaliação de conteúdo para classificação nos estratos A1 e A2 será baseada em três quesitos: relevância temática, caráter inovador da contribuição e potencial de impacto

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ESTRATÉGIAS PARA O AVANÇO DA PÓS-ESTRATÉGIAS PARA O AVANÇO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMGRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Propor e implementar políticas de incentivo e apoio aos programas de Pós-Graduação em Enfermagem, em consonância com as metas e objetivos da CAPES, assim como às diretrizes gerais emanadas do Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010, sem perder de vista as necessidades e interesses nacionais para o desenvolvimento da pós-graduação da área de Enfermagem.

Buscar a ampliação da Pós-graduação em Enfermagem, incentivando as universidades para a criação de novos programas de Pós-graduação.

Buscar o desenvolvimento mais equânime da Pós-Graduação em Enfermagem, no país, diminuindo o desequilíbrio regional.

Assessorar os Programas de Pós-Graduação em Enfermagem no fortalecimento da sua visibilidade nacional e internacional, impulsionando a produção de conhecimentos avançados e a inovação tecnológica

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Participar do aprimoramento dos processos avaliativos, vigentes no período de 2008 a 2010, no sentido de assegurar a valorização dos produtos da Área nas suas especificidades.

Desenvolver ações de acompanhamento dos Programas, de acordo com os critérios de avaliação da área/CAPES.

Promover e participar de discussões de políticas de formação de recursos humanos na pós-graduação stricto sensu, de forma integrada com os demais níveis de formação, no contexto do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da Área.

Estimular a integração da pós-graduação com a graduação, buscando o incremento e formação de pesquisadores.

Participar e/ou promover encontros de pesquisadores e eventos científicos, juntamente com a ABEn, CA-EF CNPq, Centro Colaborador da OMS/OPS; Ministério da Saúde, dentre outros, buscando a contínua qualificação da pós-graduação da enfermagem brasileira.

Promover discussões acerca de linhas, grupos e projetos de pesquisa na sua vinculação com as propostas dos Programas de Pós-Graduação, incentivando e/ou ampliando o avanço das pesquisas e o desenvolvimento de abordagens inovadoras na Área.

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Assessorar os Programas em direção ao crescimento de auxílios financeiros, bolsas, programas especiais e outros.

Estimular a parceria entre os programas de pós-graduação em Enfermagem com outros programas, no Brasil e no exterior, bem como, induzir novas propostas que incrementem a solidariedade como MINTER e DINTER, e outros Programas Especiais.

Desenvolver ações que possam subsidiar os Programas na ampliação de acordos/intercâmbios regionais, nacionais e internacionais.

Estimular os editores de revistas nacionais da área da Enfermagem na busca de indexação, que propicie publicações de alto impacto.

Ampliar a integração da Coordenação da Área com os Programas de Pós-Graduação, mantendo um sistema constante de informações via correio eletrônico e realizando visitas técnicas e encontros com os coordenadores de Programas.

............. ....- Redes temáticas ou de cooperação entre os Programas de PG ENF ....- Premissas para o Perfil do Doutor em Enfermagem .

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Premissas para o PERFIL DO Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEMDOUTOR EM ENFERMAGEM

- domínio do estado da arte da sua temática/área de atuação, com capacidade de diálogo no âmbito internacional e compreensão em similar nível de alcance, ou seja, profundidade de escopo e lateralidade de pensamento para possibilitar relações entre pares na comunidade científica rumo à inserção e construção de redes de produção de conhecimentos;

- habilidades/competências para a pesquisa, coordenação de equipes e empreendimento do conhecimento com habilidades conexas (elaboração de projetos, gestão financeira, programação de atividades, dentre outros);

- expert em métodos científicos e/ou criador de novos métodos e tecnologias para o processo de construção de conhecimentos avançados;

- domínio da especificidade da área da Enfermagem, em abrangência e profundidade, em determinada temática ou interfaces de conhecimentos com a mesma, de modo a contribuir para o seu avanço, incorporando novos saberes e fazeres, rumo a uma prática interdisciplinar;

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... Premissas para o PERFIL DO ... Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEMDOUTOR EM ENFERMAGEM

- exercício do processo educativo, colaborando na formação de novos pensadores/profissionais para competências/aptidões em conhecimentos ou saberes da área da Enfermagem e/ou áreas afins, com visão crítico-reflexiva e construtiva;

- percepção e interpretação das oportunidades do desenvolvimento de novos conhecimentos, avaliando sua importância para o campo teórico e prático da área, com base nos impactos dos diversos saberes;

- prospecção de oportunidades em pesquisa, proporcionadas pelos órgãos de fomento;

- capacidade de argumentação na sustentação de suas idéias perante seus pares e em outros campos de conhecimento;

- domínio dos instrumentos e processo de divulgação/socialização do conhecimento em periódicos altamente qualificados;

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... Premissas para o PERFIL DO ... Premissas para o PERFIL DO DOUTOR EM ENFERMAGEMDOUTOR EM ENFERMAGEM

identificação e promoção de novos caminhos no conhecimento em Enfermagem, visando sua distinção científica e tecnológica e inserção social, para a consolidação e fortalecimento da identidade da área;

capacidade de construção de um projeto de carreira científica, considerando sua liderança, inserção, reconhecimento acadêmico, além do tempo de vida profissional e interesses/vontades/necessidades/condições pessoais.

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A perspectiva da interdisciplinaridade A perspectiva da interdisciplinaridade

na Enfermagemna Enfermagem Fortalecer nossa disciplina “Enfermagem” Reconhecer sua abrangência Crescer incorporando e construindo coletivamente novos saberes Avançar em novos horizontes sem perder nossas especificidades Sustentar o conhecimento próprio da Enfermagem pelo domínio e

compreensão das suas bases teórico-filosóficas e tecnológicas Assegurar nossa identidade Estar aberto a diversidade e complementaridade nas interfaces do

pensar e fazer compartilhado Somar forças, competir cooperando, respeitando e sendo respeitado,

ir além do instituído reconhecendo e respeitando os limites Exercitar o pensar interdisciplinar reconhecendo-se como um ser

interdisciplinar inserido na prática profissional interdisciplinar

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“...os desafios serão superados na medida em que reconhecermos nossos limites e soubermos somar esforços no alcance de metas/produtos mais qualificados estando à frente no implementar novas conquistas...”

A Enfermagem brasileira vem marcando um espaço significativo nos cenários da formação de Mestres e Doutores em Enfermagem altamente qualificados!...

Agradecimentos....