portugal ventures-ag-26jun2015_resumo-1
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Porto | 26 de junho de 2015
Viagem ao Futuro
Ambição! Determinação!
Talento! Confiança!
3 Porto | 26 de junho de 2015
aicep Portugal Global Evolução das Exportações Portuguesas de Bens e Serviços em 2014 (janeiro a dezembro)
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
As rubricas “Viagens e Turismo” e “Máquinas e Aparelhos” constituíram as principais fontes de
receitas, com 14,8% e 9,9% do total respetivamente, seguidas das dos “Transportes” (8,0%) e
“Veículos e Outro Material de Transporte” (7,5%).
A rubrica de serviços “Viagens e Turismo” foi a que mais contribuiu para o crescimento das
exportações globais (1,7 pontos percentuais, equivalente a 67,8% do crescimento global).
Nota:
Nota: A estrutura do comércio internacional português (CIP) por tipos de Bens corresponde à apurada pelo INE (Estatísticas Correntes do Comércio Internacional Português), com valores FOB e CIF para os fluxos das Exportações e Importações, respetivamente. A estrutura referente aos Serviços, bem como o agregado "Bens e Serviços" corresponde ao apuramento do Banco de Portugal (Estatísticas da Balança de Pagamentos), sendo que, neste último caso, o valor global implícito da componente de Bens se baseia na informação do INE, ajustada para valores FOB, no que respeita ao fluxo das Importações, e inclui, para além da rubrica Mercadorias, as Exportações Líquidas de Bens em Merchanting e Ouro Não Monetário.
Deste modo, devido às diferenças de natureza metodológica entre os apuramentos do INE e do Banco de Portugal, ocorre uma diferença na componente de Bens, mais significativa no fluxo das Importações, uma vez que esta componente se encontra expressa em valores CIF, e a dos Serviços em FOB.
Face ao exposto, a informação apresentada nesta tabela deve ser considerada em termos meramente indicativos.
1% = 702 milhões de euros
Estrutura económica exportadora com relativamente fraco conteúdo tecnológico e fraco ritmo de crescimento: bens e serviços
4 Porto | 26 de junho de 2015
aicep Portugal Global Evolução das Exportações Portuguesas de Bens – 2014 (janeiro a dezembro)
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Peles, Couros
Ótica e Precisão
Madeira, Cortiça
Matérias Têxteis
Calçado
Pastas Celulósicas, Papel
Minerais, Minérios
Alimentares
Químicos
Vestuário
Agrícolas
Plásticos, Borracha
Metais Comuns
Combustíveis Minerais
Veículos, Out. Mat. Transp.
Máquinas, Aparelhos
Principais Exportações Portuguesas por Grupos de Produtos
2014 jan/dez 2013 jan/dez
Unid.: % Total
De destacar os aumentos das exportações de Veículos e Outro Material de Transporte
(291,7 MEur; tvh 5,9%), Agrícolas (291,2 MEur; tvh 11,2%), Vestuário (237,1 MEur;
tvh 9,3%), Metais Comuns (180,0 MEur; tvh 4,9%), Plasticos e Borracha (175,8 MEur;
tvh 5,4%) e Calçado (134,0 MEur; tvh 7,5%), em contraste com a quebra dos Combustíveis
Minerais (-827,9 MEur; tvh -16,8%).
-16,8
-2,3
-0,20,3
1,6
2,5
3,0
4,9
5,4
5,9
5,9
7,5
8,8
9,3
11,2
12,4
Combustíveis Minerais
Químicos
Pastas Celulósicas, Papel
Máquinas, Aparelhos
Alimentares
Madeira, Cortiça
Minerais, Minérios
Metais Comuns
Plásticos, Borracha
Veículos, Out. Mat. Transp.
Matérias Têxteis
Calçado
Ótica e Precisão
Vestuário
Agrícolas
Peles, Couros
Crescimento das Exportações de Bens 2014 (jan/dez) (tvh %)
1% = 482 milhões de euros
Estrutura económica exportadora com relativamente fraco conteúdo tecnológico e fraco ritmo de crescimento: bens
5 Porto | 26 de junho de 2015
• Introduzir na Balança Comercial Portuguesa (Exportações) componentes relevantes de bens e serviços de base científica e tecnológica, endereçando mercados globais e com forte dinâmica de crescimento (> 20%/ano).
• Circa 2025: • 100 empresas • 2 mil milhões de euros de volume de negócios (cerca de 3%
das exportações atuais; cerca de 5% das exportações de bens atuais)
• Acelerado desenvolvimento empresarial: 0 -> 20 milhões de euros em 10 anos!
• É esta ambição de impacto económico que justifica a missão da Portugal Ventures, a sua intervenção no desenvolvimento do ecossistema nacional de base tecnológica e a estratégia de investimento prosseguida.
A Razão da Missão
6 Porto | 26 de junho de 2015
aicep Portugal Global Evolução das Exportações Portuguesas de Bens e Serviços em 2014 (janeiro a dezembro)
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
As rubricas “Viagens e Turismo” e “Máquinas e Aparelhos” constituíram as principais fontes de
receitas, com 14,8% e 9,9% do total respetivamente, seguidas das dos “Transportes” (8,0%) e
“Veículos e Outro Material de Transporte” (7,5%).
A rubrica de serviços “Viagens e Turismo” foi a que mais contribuiu para o crescimento das
exportações globais (1,7 pontos percentuais, equivalente a 67,8% do crescimento global).
Nota:
Nota: A estrutura do comércio internacional português (CIP) por tipos de Bens corresponde à apurada pelo INE (Estatísticas Correntes do Comércio Internacional Português), com valores FOB e CIF para os fluxos das Exportações e Importações, respetivamente. A estrutura referente aos Serviços, bem como o agregado "Bens e Serviços" corresponde ao apuramento do Banco de Portugal (Estatísticas da Balança de Pagamentos), sendo que, neste último caso, o valor global implícito da componente de Bens se baseia na informação do INE, ajustada para valores FOB, no que respeita ao fluxo das Importações, e inclui, para além da rubrica Mercadorias, as Exportações Líquidas de Bens em Merchanting e Ouro Não Monetário.
Deste modo, devido às diferenças de natureza metodológica entre os apuramentos do INE e do Banco de Portugal, ocorre uma diferença na componente de Bens, mais significativa no fluxo das Importações, uma vez que esta componente se encontra expressa em valores CIF, e a dos Serviços em FOB.
Face ao exposto, a informação apresentada nesta tabela deve ser considerada em termos meramente indicativos.
1% = 702 milhões de euros
Em 2025, Portugal terá uma forte componente exportadora de base científica e tecnológica, transformadora do paradigma económico (1/2)
7 Porto | 26 de junho de 2015
aicep Portugal Global Evolução das Exportações Portuguesas de Bens – 2014 (janeiro a dezembro)
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Peles, Couros
Ótica e Precisão
Madeira, Cortiça
Matérias Têxteis
Calçado
Pastas Celulósicas, Papel
Minerais, Minérios
Alimentares
Químicos
Vestuário
Agrícolas
Plásticos, Borracha
Metais Comuns
Combustíveis Minerais
Veículos, Out. Mat. Transp.
Máquinas, Aparelhos
Principais Exportações Portuguesas por Grupos de Produtos
2014 jan/dez 2013 jan/dez
Unid.: % Total
De destacar os aumentos das exportações de Veículos e Outro Material de Transporte
(291,7 MEur; tvh 5,9%), Agrícolas (291,2 MEur; tvh 11,2%), Vestuário (237,1 MEur;
tvh 9,3%), Metais Comuns (180,0 MEur; tvh 4,9%), Plasticos e Borracha (175,8 MEur;
tvh 5,4%) e Calçado (134,0 MEur; tvh 7,5%), em contraste com a quebra dos Combustíveis
Minerais (-827,9 MEur; tvh -16,8%).
-16,8
-2,3
-0,20,3
1,6
2,5
3,0
4,9
5,4
5,9
5,9
7,5
8,8
9,3
11,2
12,4
Combustíveis Minerais
Químicos
Pastas Celulósicas, Papel
Máquinas, Aparelhos
Alimentares
Madeira, Cortiça
Minerais, Minérios
Metais Comuns
Plásticos, Borracha
Veículos, Out. Mat. Transp.
Matérias Têxteis
Calçado
Ótica e Precisão
Vestuário
Agrícolas
Peles, Couros
Crescimento das Exportações de Bens 2014 (jan/dez) (tvh %)
1% = 482 milhões de euros
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Em 2025, Portugal terá uma forte componente exportadora de base científica e tecnológica, transformadora do paradigma económico (2/2)
Porto | 26 de junho de 2015
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Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
As rubricas “Viagens e Turismo” e “Máquinas e Aparelhos” constituíram as principais fontes de
receitas, com 14,8% e 9,9% do total respetivamente, seguidas das dos “Transportes” (8,0%) e
“Veículos e Outro Material de Transporte” (7,5%).
A rubrica de serviços “Viagens e Turismo” foi a que mais contribuiu para o crescimento das
exportações globais (1,7 pontos percentuais, equivalente a 67,8% do crescimento global).
Nota:
Nota: A estrutura do comércio internacional português (CIP) por tipos de Bens corresponde à apurada pelo INE (Estatísticas Correntes do Comércio Internacional Português), com valores FOB e CIF para os fluxos das Exportações e Importações, respetivamente. A estrutura referente aos Serviços, bem como o agregado "Bens e Serviços" corresponde ao apuramento do Banco de Portugal (Estatísticas da Balança de Pagamentos), sendo que, neste último caso, o valor global implícito da componente de Bens se baseia na informação do INE, ajustada para valores FOB, no que respeita ao fluxo das Importações, e inclui, para além da rubrica Mercadorias, as Exportações Líquidas de Bens em Merchanting e Ouro Não Monetário.
Deste modo, devido às diferenças de natureza metodológica entre os apuramentos do INE e do Banco de Portugal, ocorre uma diferença na componente de Bens, mais significativa no fluxo das Importações, uma vez que esta componente se encontra expressa em valores CIF, e a dos Serviços em FOB.
Face ao exposto, a informação apresentada nesta tabela deve ser considerada em termos meramente indicativos.
1% = 702 milhões de euros
Em 2035, Portugal terá uma ainda mais forte componente exportadora de base científica e tecnológica, irreversível e decisiva para a modernização (1/2)
9 Porto | 26 de junho de 2015
aicep Portugal Global Evolução das Exportações Portuguesas de Bens – 2014 (janeiro a dezembro)
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 [email protected] www.portugalglobal.pt
Capital Social – 110 milhões de Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Peles, Couros
Ótica e Precisão
Madeira, Cortiça
Matérias Têxteis
Calçado
Pastas Celulósicas, Papel
Minerais, Minérios
Alimentares
Químicos
Vestuário
Agrícolas
Plásticos, Borracha
Metais Comuns
Combustíveis Minerais
Veículos, Out. Mat. Transp.
Máquinas, Aparelhos
Principais Exportações Portuguesas por Grupos de Produtos
2014 jan/dez 2013 jan/dez
Unid.: % Total
De destacar os aumentos das exportações de Veículos e Outro Material de Transporte
(291,7 MEur; tvh 5,9%), Agrícolas (291,2 MEur; tvh 11,2%), Vestuário (237,1 MEur;
tvh 9,3%), Metais Comuns (180,0 MEur; tvh 4,9%), Plasticos e Borracha (175,8 MEur;
tvh 5,4%) e Calçado (134,0 MEur; tvh 7,5%), em contraste com a quebra dos Combustíveis
Minerais (-827,9 MEur; tvh -16,8%).
-16,8
-2,3
-0,20,3
1,6
2,5
3,0
4,9
5,4
5,9
5,9
7,5
8,8
9,3
11,2
12,4
Combustíveis Minerais
Químicos
Pastas Celulósicas, Papel
Máquinas, Aparelhos
Alimentares
Madeira, Cortiça
Minerais, Minérios
Metais Comuns
Plásticos, Borracha
Veículos, Out. Mat. Transp.
Matérias Têxteis
Calçado
Ótica e Precisão
Vestuário
Agrícolas
Peles, Couros
Crescimento das Exportações de Bens 2014 (jan/dez) (tvh %)
1% = 482 milhões de euros
10
Em 2035, Portugal terá uma ainda mais forte componente exportadora de base científica e tecnológica, irreversível e decisiva para a modernização (2/2)
Porto | 26 de junho de 2015
1. Para promover a modernização económica e competitividade global;
2. Para mudar o paradigma económico, de uma base produtiva “low cost” e com fraco valor acrescentado para uma moderna economia do conhecimento globalmente competitiva;
3. Para proporcionar oportunidades de emprego para talento relevante e altamente qualificado;
4. Para combater o fluxo migratório de talento produzido como resultado das políticas de investimento em ciência e tecnologia .
É um imperativo decisivo para Portugal e para a Europa em geral
Esta é a viagem do Empreendedorismo global de base tecnológica que a Portugal Ventures tem o privilégio de poder protagonizar
11 Porto | 26 de junho de 2015
10-100+ M€
And still more capital
Risk Value
0.5-1 M€ Capital 2-5 M€
More Capital
Capital, Risk, Value
1-2 years 2-5 years 5+ years Time
Os três perfis críticos de uma start-up de base tecnológica
12
Risco de crédito comercial
Porto | 26 de junho de 2015
Hands-off for commercial
debt
OK for commercial
debt
Seed
Early-stage
Scale-up
40 por ano
20 por ano
10 por ano
Número de empresas Capital
0.5 M€ por empresa
20 M€/ano 200 M€ em 10 anos (100% público)
2.5 M€ por empresa
50 M€/ano 500 M€ em 10 anos (50% público)
10 M€ por empresa
100 M€/ano 1.000 M€ em 10 anos (20% público)
Público: Privado Nacional: Privado Internacional: Em 10 anos: 1.700 M€ 650 M€ 750 M€ 300 M€
O Propósito de uma política pública de intervenção tem que ser a construção da pirâmide para chegar ao “topo” e não ficar pela “base”
13 Porto | 26 de junho de 2015
2 Programas, 4 eixos de intervenção
Programa +Inovação +Indústria (2014)
Programa Ignição (2012)
Parcerias para estimular deal
flow, em quantidade e
qualidade
Dea
l Flo
w
Transparência, igualdade de
oportunidades, exigência e meritocracia
Inve
stim
ento
Oportunidades para o
reconhecimento e a globalização
Inte
rnac
iona
lizaç
ão
Co-investimento, partilha de risco, indução de boas
práticas internacionais
Cap
ital
14 Porto | 26 de junho de 2015
Investir com qualidade, acompanhar com rigor e accountability, desinvestir com valor
• Equity • Anti-dilution
protection • Liquidation
Preference • Exit mechanisms
Uma Participada, um Ativo
Investir, Valorizar, Desinvestir
• Modelo de Governo
• Função “Remunerações e Recursos Humanos”
• Função “Auditoria” • Direitos
reservados
• Participação Internacional
• Reputação • Credibilidade • Visibilidade • Reconhecimento • Imagem de
Portugal
• Desinvestimento em mercados globais
• Atração de capital internacional
• Estabilidade e expansão de operações em Portugal
15 Porto | 26 de junho de 2015
OBRIGADO!