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Porto Alegre, outubro de 2011

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Porto Alegre, outubro de 2011 . Propostas SEDUC para 2º semestre . Reestruturação do Ensino Médio Sistema Estadual Articulado de Avaliação Participativa (SEAAP). Reestruturação do EM. Plano de Governo 2011/2014; LDB; Diretrizes Curriculares do CNED em tramitação no MEC. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Porto  Alegre, outubro de  2011

Porto Alegre, outubro de 2011

Page 2: Porto  Alegre, outubro de  2011

Reestruturação do Ensino Médio

Sistema Estadual Articulado de Avaliação Participativa (SEAAP)

Propostas SEDUC para 2º semestre

Page 3: Porto  Alegre, outubro de  2011

Plano de Governo 2011/2014;LDB;Diretrizes Curriculares do CNED

em tramitação no MEC.

Reestruturação do EM

Page 4: Porto  Alegre, outubro de  2011

Democratização da Gestão;Acesso à escola, ao conhecimento

com qualidade;Qualificação do EM e Educação

Profissional.

Plano de Governo 2011/2014

Page 5: Porto  Alegre, outubro de  2011

Dos 15-17anos: Escolaridade líquida: - 53,1%; 84 mil jovens - 14,7% fora da

escola; Defasagem idade-série - 30,5%; Índices de abandono - 13%; Reprovação - 21,7%;

Momento Atual

Page 6: Porto  Alegre, outubro de  2011

Currículo fragmentado; Crescimento de matrículas negativo há 5

anos; 1.053 escolas com Ensino Médio;

104 oferecem curso normal; 156 oferecem cursos profissionalizantes; 793 oferecem exclusivamente EM.

Momento Atual

Page 7: Porto  Alegre, outubro de  2011

Ensino Médio PolitécnicoEnsino Médio Curso Normal Educação Profissional Integrada ao

Curso Médio

Proposta

Page 8: Porto  Alegre, outubro de  2011

Não profissionalizante; Articula Formação Geral e Parte Diversificada; Articula Formação Geral com Ciências, Cultura,

Tecnologia e Trabalho; Incorpora na construção do conhecimento os

fundamentos científicos das atividades produtivas;

Articulação com o mundo, do trabalho –contextualização sócio histórica.

Ensino Médio Politécnico

Page 9: Porto  Alegre, outubro de  2011

Ensino Médio Curso Normal

Profissionalizante;Integra Formação Geral e Formação Profissional;Apropriação do processo da Aprendizagem e

desenvolvimento da Educação Infantil e dos anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Criança como sujeito de direitos;

Construção do conhecimento decorre da relação com o outro e com o objeto a ser conhecido.

Page 10: Porto  Alegre, outubro de  2011

Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio

Profissionalizante; Integra Formação Geral e Formação Profissional; Apropriação da dinâmica da produção pelo

domínio do método científico; Aquisição de princípios que regem a vida social e

produção contemporâneas; Integração com o mundo do trabalho e setores

da produção.

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Ensino Médio (Atual) Ensino Médio Politécnico (Proposta)

Duração do curso: 2400h Duração do Curso: 3000hReferencial: conhecimentos formais

Referencial : Trabalho como princípio educativo, diálogo entre conhecimentos sociais e formais.

Currículo fragmentado, descontextualizado – descolado da vida do aluno.

Currículo interdisciplinar viabilizado por projetos , articulam as áreas do conhecimento e os eixos transversais. A pesquisa evidenciando questões problemáticas ou necessidades da vida do aluno e de sua comunidade. Articulados sócio e historicamente com vida produtiva.

Avaliação classificatória , seletiva e excludente

========================

Avaliação Emancipatória. Cooperativa, solidária e democrática. Sinaliza os caminhos de superação das dificuldades da aprendizagem.======================================

Relação com Educação Profissional:Dois cursos sem vinculação, duas matrículas, nas modalidades de concomitância interna ou externa e subsequencial.

Relação com Educação Profissional:Educação Profissional integrada ao Ensino Médio – uma só matrícula e um curso que integra as áreas de conhecimento e a formação profissional, nas dimensões ciência, cultura, tecnologia e trabalho, na perspectiva da educação integral.

Page 12: Porto  Alegre, outubro de  2011

Epistemológica Filosófica Sócioantropológica Sociopedagógica

Bases do Currículo

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Princípios Orientadores1)Relação Parte-Totalidade2) Reconhecimento de Saberes3) Teoria-Prática4) Interdisciplinaridade5) Avaliação Emancipatória

6) Pesquisa

Eixo OrientadorTrabalho como princípio educativo

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Aprovação pelo Conselho Estadual de Educação até dezembro de 2011;

Realização do processo de Conferência Estadual do EM;

Implantação gradativa da reestruturação curricular iniciando em 2012 com o 1º ano;

Metas do EM Politécnico e EM Curso Normal

Page 15: Porto  Alegre, outubro de  2011

Formação continuada para os professores de 2012 a 2014;

Universalização do acesso ao Ensino Médio Politécnico, com qualidade social, até 2014;

Aumento gradativo da taxa de aprovação e permanência nas escolas de 2012 a 2014;

Metas do EM Politécnico e EM Curso Normal

Page 16: Porto  Alegre, outubro de  2011

Articulação de ações entre o Departamento Pedagógico e Superintendência da Educação Profissional;

Desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica nas Escolas de Ensino Médio de 2012 a 2014.

Metas do EM Politécnico e EM Curso Normal

Page 17: Porto  Alegre, outubro de  2011

Avaliar a oferta dos cursos para eliminar a defasagem até 2014;

Redução dos índices de repetência e evasão;

Ampliação das vagas em 50% até o fim de 2014;

Metas da Educação Profissional de Nível Médio (reestruturação dos cursos)

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Implantação de cursos novos, realização de seminários, a partir dos seguintes critérios:

APL(s) COREDE(s) Economia solidária Agricultura familiar de base ecológica Áreas de assentamento- MST Projetos locais de desenvolvimento Implantação PRONATEC- parceria com IF(s) e Sistema S

Metas da Educação Profissional de Nível Médio (reestruturação dos cursos)

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Proposta político-pedagógica:

Áreas de conhecimento dialoguem com o mundo do trabalho;

Interaja com as novas tecnologias; Supere a imobilidade da uma gradeação

curricular, a seletividade, a exclusão; Priorize o protagonismo do jovem; Construa uma efetiva identidade para o

Ensino Médio.

Nova realidade e formas de organização

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Seminários integrados / interdisciplinaridade Qualidade cidadã da educação e seus pilares

valorização profissional, diretamente relacionada à questão salarial, à carreira e à formação inicial e continuada;

Reestruturação física da rede estadual de ensino;

Reestruturação do currículo da educação básica, em especial o ensino médio.

Nova realidade e formas de organização

Page 21: Porto  Alegre, outubro de  2011

Situação Atual:Inexiste um processo de avaliação do sistema

público como um todo, de forma articulada e coletiva;

Provas são restritas à Língua Portuguesa e Matemática;

O resultado da avaliação é centrado no desempenho do aluno – SAERS;

Método: avaliação externa (CAEd – Centro de Políticas e Avaliação da Educação da UFJF/MG)

Sistema Estadual Articulado de Avaliação Participativa/RS(SEAAP/RS)

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ESCOLA

CRE

MAGIST

ÉRI

O

ESTUDANTES

SEDUC

SEAAP

Page 23: Porto  Alegre, outubro de  2011

23

Diagnóstico Avaliação Institucional

LANÇAMENTO NO SISTEMA INFORMATIZADORELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

• Escola• Funcionamento• Atendimento• Recursos

Humanos• Alunos• Condições

Materiais• Avaliações

realizadas• Famílias

• Dimensões • Indicadores• Descritores

Conselho Escolar

Comunidade Escolar

Comissão local de Avaliação

• Indicadores• Descritores• Promoções

Avaliação Individual

Até 14 de Outubro

Entre outubro e dezembro

2ª quinzena de Outubro

Page 24: Porto  Alegre, outubro de  2011

Dimensões

Indicadores DescritoresAvaliação

Coletivo

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Dimensão 1: Gestão Institucional Dimensão 2: Ambiente Físico da Instituição Dimensão 3: Ambiente Educativo de Trabalho Dimensão 4: Organização e Condições de TrabalhoDimensão 5: Condições de acesso, permanência e sucesso na escola Dimensão 6: Formação Inicial e ContinuadaDimensão 7: Práticas Pedagógicas Dimensão 8: Práticas de Avaliação

Dimensões Institucionais de Avaliação Coletiva

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Itens Inovadores – Indicador com descritores

Docente: Percurso Individual

Indicador Descritor Pontuação

1 2 3 4 5

10.Elabora plano de trabalho

específico para os estudos de

recuperação utilizando estratégias

pedagógicas diferenciadas.

5. Elabora, sistematicamente, plano de trabalho específico/ estratégias pedagógicas diferenciadas para todos os alunos que necessitam de estudos de recuperação.

4. Elabora, na maioria das vezes, plano de trabalho específico/estratégias pedagógicas diferenciadas para todos os alunos que necessitam de estudos de recuperação.

3. Elabora, esporadicamente, plano de trabalho específico/ estratégias pedagógicas diferenciadas para todos os alunos que necessitam de estudos de recuperação.

2. Elabora, esporadicamente, plano de trabalho/ estratégias pedagógicas diferenciadas para alguns alunos que necessitam de estudos de recuperação.

1. Não elabora plano de trabalho específico para os alunos que necessitam de estudos de recuperação.

JUSTIFICATIVA:

Page 27: Porto  Alegre, outubro de  2011

Dimensão 1: Gestão Institucional 

Indicador

 

Descritor 1 2

 

3

 

4

 

5

 

NSA

2.Socialização das informações   

        

 

5. Existe divulgação de todas as informações oriundas das CREs, da SEDUC e do MEC aos quatro segmentos da comunidade escolar.  4. Existe divulgação de algumas informações oriundas das CREs, da SEDUC e do MEC aos quatro segmentos da comunidade escolar. 3. Existe divulgação de todas as informações oriundas das CREs, da SEDUC e do MEC, mas apenas ao segmento dos professores e ao Conselho Escolar. 2. Existe divulgação de algumas informações oriundas das CREs, da SEDUC e do MEC, mas apenas ao segmento dos professores e ao Conselho Escolar. 1. Não existe a prática da divulgação de informações oriundas das CREs, da SEDUC e do MEC aos segmentos da comunidade escolar.

       

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Articulação com a avaliação na carreira - promoções

Na aferição da demonstração do desempenho serão levados em consideração

A- Atualização e aperfeiçoamento/formação continuada;

B - Contribuição no campo da educação e reconhecimento público;

C - Atividades educacionais e serviços relevantes; D – Responsabilidade Profissional; E - Rendimento e qualidade pedagógica do trabalho.

Page 29: Porto  Alegre, outubro de  2011

Lei 6672/74

Seção VII

Da PromoçãoArt. 29 – Merecimento é a demonstração, por parte do professor ou especialista de educação, do fiel cumprimento de seus deveres e da eficiência no exercício do cargo, bem como da contínua atualização e aperfeiçoamento para o desempenho de suas atividades, avaliados mediante um conjunto de dados objetivos.

Parágrafo único – Para os efeitos do artigo, não será considerada a titulação inerente aos níveis de habilitação.

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Quadro Síntese dos Critérios de Promoção ITENS ASPECTOS DOS

ITENS LETRAS PESO CATEGORIAS

Cursos Presenciais A3 3 Participante/docente

Cursos em EAD A4 3 Participante/docente

B1 2 Publicações em Geral

B2 3Pesquisa na área educacional e/ou Práticas destacadas por Instituições Externas

C1 2Reuniões com a comunidade escolar e reuniões de cunho educacional fora da escola.

C2 2

Reuniões de Conselhos de acompanhamento e controle social: Escolar, de Educação, de Alimentação Escolar, Fundeb.

Assiduidade D1 2 Valoração em quadro anexo

Pontualidade D2 2 Valoração em quadro anexo

E1 2 Avaliação Coletiva pelo Aumento da Taxa de Permanência da escola

E2 4Avaliação Coletiva através do Sistema Estatual Articulado de Avaliação Participativa (SEAAP- RS)

Avaliação do trabalho docente e/ou técnico-administrativo-pedagógico

E3 3 Percurso individual Docente/ Diretores/ Apoio Pedagógico

A1Encontros Educacionais promovidos pela SEDUC, CRE, MEC e IES

Participação

B Contribuição no

campo da educação e

reconhecimento público

Encontros Educacionais promovidos por instituições científicas ou sindicais

Trabalhos elaborados na área da educação

A Atualização e

aperfeiçoamento/ formação

continuada

Participante/ Palestrante/Debatedor/Relato de Experiência/ Coordenador

5

C Atividades

educacionais e serviços

relevantes

D Responsabilidade

Profissional

Cooperação nas atividades docentes e/ou técnico-adminsitrativo-pedagógicas*

E Rendimento e

qualidade pedagógica do

trabalho

Participante/ Palestrante/Debatedor/Relato de Experiência/ Coordenador

4A2

Page 31: Porto  Alegre, outubro de  2011

PESO ASPECTOS DOS ITENS

7 A Rendimento e qualidade do trabalho

5 B Cooperação

5 C Deveres e responsabilidades

4 D Assiduidade

3 E Pontualidade

5 F Conhecimento e experiência

3 G Iniciativa

2 H Trabalhos elaborados

1 J Encontros Educacionais

1 L Cursos

ITENS

Atividades docentes e/ou técnico-administrativo-pedagógicas

Contribuição no campo da educação

Atualização e aperfeiçoamento

I

II

IV

III Serviços relevantes em entidades comunitárias e/ou classe do Magistério 1 I Participação

Critérios de avaliação atuais (FIRESC) COPROMAG

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Itens Inovadores

Somente o último item (letra E) é novo.

Os itens inovadores dialogam com a responsabilidade social dos profissionais para garantir direitos das crianças e adolescentes, inscritos na Constituição Federal, LBD e ECA.

Os demais itens apenas foram redimensionados dando maior peso à formação continuada, que era insignificante.

Page 33: Porto  Alegre, outubro de  2011

Itens Inovadores

Avaliação Coletiva pelo Aumento da Taxa de Permanência da escola (E1)

Trata da cooperação de todos – escola, CRE e órgão central do sistema

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Itens Inovadores

Avaliação Coletiva da Escola (E2)

Trata do empenho coletivo na efetivação de uma educação de qualidade social com cidadania, para o qual a escola será avaliada pela comunidade escolar a partir de um conjunto de Dimensões (8) e Indicadores (80) do SEAAP-RS.

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Itens Inovadores

Percurso individual (E3)

Trata da avaliação a partir dos indicadores (20) do “Percurso Individual” do SEAAP-RS a qual será destinada à avaliação dos professores, gestores (diretor e vice-diretor) e professores e especialistas de educação do apoio pedagógico.

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Responsabilidade Social

• Necessidade dos educadores serem pesquisadores e elaboradores de materiais educativos;

• Qualificação dos membros do magistério;

• Valorização dos profissionais;

• Valorização produções intelectuais e o reconhecimento público do trabalho.

Page 37: Porto  Alegre, outubro de  2011

Sentido Pedagógico do SEAAP-RS

• Conhecimento prévio das dimensões, dos indicadores e dos descritores - prática reorganizada e ressignificada;

• Novos procedimentos, planejamentos e ações em outra cultura pedagógica - EDUCAÇÃO DE QUALIDADE COM CIDADANIA PARA TODOS.

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Política de Formação

• Política de formação inicial e continuada;

• Estímulo para que as próprias escolas elaborem projetos de formação continuada;

• Ordem de Serviço nº 02/2011 direito ao afastamento do exercício para participação em eventos educacionais ou sindicais.

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Itens Inovadores% %

Rendimento e qualidade do trabalho 18,93%

Avaliação coletiva da Escola

10,82%

Cooperação 13,52%Aumento das taxas de permanência

5,40%

Deveres e Responsabilidades 13,52%

Conhecimento e Experiência 13,52%

Iniciativa 8,10%

TOTAL 67,59% 24,32%

Assiduidade (até 9 FNJ) 10,81% 5,40%

Pontualidade (até 14DUT) 8,10% 5,40%

TOTAL 18,91% 10,80%

Trabalhos Elaborados 5,40% 13,52%

Participação 2,70% 10,82%

Encontros Educacionais 2,70% 24,33%

Cursos 2,70% 16,21%

TOTAL 13,50% 64,88%

TOTAL

avaliação com

critérios não

definidos

NOSSA PROPOSTA

TOTAL

11 itens

Avaliação do trabalho docente/técnico-admistrativo-pedagógico

avaliação com

critérios objetivos

avaliação com

critérios definidos

avaliação com

critérios objetivos

13 itens

Cursos

Encontros Educacionais

Cooperação

Trabalhos Elaborados

Participação

Assiduidade (até 3 FJ)

Pontualidade (até 6 DUT)

TOTAL

AVALIAÇÃO ATUAL

8,10%

Quadro Comparativo

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Governador Tarso GenroSecretário da Educação Jose Clovis de Azevedo

Secretária-adjunta da Educação Maria Eulalia NascimentoDiretor Pedagógico Sílvio Rocha

www.educacao.rs.gov.br(51) 3288 4700