gestÃo do conhecimento porto alegre outubro/2008

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GESTÃO DO GESTÃO DO CONHECIMENTO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/200

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Page 1: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO GESTÃO DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO

Porto Alegre

Outubro/2008

Page 2: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

BAYARDO MORALES

FormaçãoAdministração de Empresas/ Pública - UFRGS

Especialização em Gestão de Sistema de Informação - UFRGS

Atividades Recentes

Ex-Chefe da Escola Fazendária na Secretaria da Fazenda- RS

Coordenador de Relações com o Governo pela

Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento – SBGC-RS

Consultor – Login Aprendizagem Organizacional

Page 3: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Para que(m) serve o teu Para que(m) serve o teu conhecimento?conhecimento?

Inscrição não-autorizada em prédio da UFRGSInscrição não-autorizada em prédio da UFRGS

Zero Hora - 25.09.08Zero Hora - 25.09.08

Page 4: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Ambiente Acadêmico

Ambiente Empresarial

FGV

UNICAMP

UCB

Embrapa

Fiocruz

Petrobras

GESTÃO DO CONHECIMENTO

USP

IPEA

UnB

Brasken

Siemens

Serpro

Page 5: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

O QUE É GESTÃO DO CONHECIMENTO?

Page 6: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

PARA QUE SERVE A GESTÃO DO CONHECIMENTO?

Page 7: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

COMO SE FAZ A GESTÃO DO CONHECIMENTO?

Page 8: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Contexto Histórico/Cultural

Nem a Gestão e nem o Conhecimento são “coisas” novas na sociedade e na cultura humanas.

Acompanha a evolução cultural da humanidade: tudo o que é produzido, aprendido e compartilhado pelos indivídos e pelos grupos.

Page 9: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Alguns aspectos evolutivos

Mitologia

Astrologia

Alquimia

História

Astronomia

Química

Page 10: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Vantagem Competitiva Sustentável

Sociedade Industrial

SociedadePós-industrial

Terra/Trabalho/Capital

Informação/Conhecimento

ERAS ECONÔMICAS

Page 11: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Dados interpretados, contextualizados.

DADO

INFORMAÇÃO

CONHECIMENTO

Descrição, registro de fatos, eventos.

Informação com valor agregado pela mente humana.

GESTÃO DO CONHECIMENTOVisão

Linear

Page 12: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Visão Linear Ampliada

Contexto

ConhecimentoDado

InformaçãoO que,

quando, onde.

Conhecimento

Como

Sabedoria

O porquê

FONTE: Bellinger, Gene, 2004

Page 13: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

AQUISIÇÃO DO CONHECIMENT

O

APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO

CONHECIMENTO

Dados, Informações, Crenças, Valores, Experiências, Insights,

Capacidades, Habilidades, Atitudes , Emoções.

GESTÃO DO CONHECIMENTOVisão Não Linear

Page 14: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Metáfora da Janela da Gestão do Conhecimento

SABEMOS o que SABEMOS

Intranets, Portais, Taxonomias, Esquemas, Classificatórios e Benchmarking

Provisão de acessos às informações e facilitação do compartilhamento do conhecimento

NÃO sabemos o que SABEMOS

Auditoria de Informações

Mapeamento do Conhecimento

Comunidades de Prática, Redes de Conhecimento.

SABEMOS o que NÃO sabemos

Busca de informação direcionada

Proporção de criação do conhecimento

Inteligência Competitiva, Pesquisa & Desenvolvimento, Pesquisa de Mercado.

NÃO sabemos o que NÃO sabemos

FONTE: Janela de JOHARI - Adaptado de CHOO, 2002.

Monitoração ambiental Descoberta do conhecimento

Planejamento de cenários, prospecção do futuro, diálogo.

Page 15: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTOVisão Sistêmica

Capital Intelectual

Aprendizagem Organizacional

Comunidades de Prática

Gestão de Processo

Tecnologia de Informação e Comunicação

Gestão de Competências

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Educação a Distância

E-learning

Planejamento Estratégico

Gestão de Mudanças

Gestão da Inovação

Bibliotecas

GC

Page 16: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Mapeamento Conceitual da Gestão do Conhecimento

FONTE: Adaptado de SOUZA & ALVARENGA NETO (2003).

Page 17: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GC

Gestão do

Capital Intelectu

al

Gestão Estratégic

a

Gestão da TICs

Gestão de Competênci

as

Gestão de Processos

Modelos de Gestão

Page 18: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Mapeamento Conceitual Integrativa da GC

FONTE: Rivadávia de Alvarenga Neto (2008).

Page 19: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

OBJETIVOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Organização Organização PrivadaPrivada

Inovação

Vantagem Competitiva

Lucro Posição no Mercado

Satisfação do Cliente

Page 20: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

OBJETIVOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Organização Pública

Realizações Socioeconômico-Ambientais

Melhorias de Indicadores (IDH, Segurança e Transparência)

Inovação

Bem-estar social

Page 21: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

CriatividadeProcesso Cognitivo

InovaçãoProcessos

Organizacionais (mercado)

InvençãoProcessos

Tecnológicos (Laboratório)

OBJETIVOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTOCriação

Page 22: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Gestão do ConhecimentoConversão

Criatividade(Processo Cognitivo)

Inovação(Processos Organizacionais)

Invenção(Processos Tecnológicos)

Conhecimento Tácito

Conhecimento Explícito

Page 23: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DEFINIÇÃO TEÓRICA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Gestão do Conhecimento é o processo sistemático de criação, renovação e aplicação dos conhecimentos estratégicos de uma organização. Envolve também um conjunto de práticas , técnicastécnicas e ferramentas com as mesmas finalidades.

Page 24: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DEFINIÇÃO PRÁTICA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Gestão do Conhecimento é a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito visando alcançar os objetivos estratégicos da organização.

Page 25: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DEFINIÇÃO PROVISÓRIA DE GC DA DEFINIÇÃO PROVISÓRIA DE GC DA SBGC-RSSBGC-RS

Gestão do Conhecimento é o processo sistemático, Gestão do Conhecimento é o processo sistemático, integrado e transdisciplinar que permeia a integrado e transdisciplinar que permeia a organização, compreendendo criação, identificação, organização, compreendendo criação, identificação, seleção, organização, compartilhamento, seleção, organização, compartilhamento, disseminação, utilização e proteção de disseminação, utilização e proteção de conhecimentos estratégicos, gerando valor para as conhecimentos estratégicos, gerando valor para as

partes interessadas.  partes interessadas.  

Page 26: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DEFINIÇÃO “MATEMÁTICA” DE

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Equação Fundamental da Informação/Conhecimento

K: Conhecimento InicialS: Estado de ConhecimentoΔ: IncrementoK¹: Novo estado de ConhecimentoI: Informação

K (S) + Δ K = K¹ (S+ Δ S)

Δ I

Page 27: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

CONHECIMENTO INDIVIDUAL

CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

CONHECIMENTO SOCIAL

EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

Page 28: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Processo Organizacional

Valor Intangív

el

BENEFÍCIOSE

RESULTADOS

TANGÍVEIS

Δ

PROCESSO

DE

NEGÓCIOS

Gestão do Conhecimento Abordagem Estrutural

Page 29: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Abordagem Empírica

PráticasdeCG

Aprendizagem Organizacional

Gestão do Conhecimento

Educação Corporativa

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Inteligência Empresarial

Gestão do Capital Intelectual

Comunidades Virtuais

OBJETIVOS/ RESULTAD

OS

Page 30: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

“A teoria é quando nós sabemos tudo, mas nada funciona; a prática é quando tudo funciona, mas não sabemos por quê. Quando a teoria e a prática são reunidas, nada funciona e ninguém sabe por quê.”

Autor Anônimo

Page 31: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DEFINIÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Conjunto de Processos e Práticas sistematizados, articulados e intencionais, capazes de incrementar as habilidades dos gestores públicos em criar, organizar e compartilhar as informações e conhecimentos estratégicos que podem servir para a tomada de decisões e condução da gestão de políticas públicas.

Page 32: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

BENEFÍCIOS/RESULTADOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Criação e compartilhamento de novos conhecimentos

e informações Inovação/Invenção Solução de problemas Aprendizagem Continuada

(pessoal/organizacional) Redesenho de processos e funções Otimização do processo decisório Minimiza ou elimina a redundância de esforços

(retrabalho) Minimiza a perda de Conhecimento

(aposentadorias)

Page 33: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

DUAS DIMENSÕES DO CONHECIMENTO

Tácito(Subjetivo)

Explícito(Objetivo)

Conhecimento da experiência

Conhecimento simultâneo

Conhecimento analógico

Conhecimento da racionalidade

Conhecimento seqüencial

Conhecimento digital

Prática Teoria

Page 34: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

CONVERSÃO DO CONHECIMENTOPrincipal foco da Gestão do Conhecimento

Conhecimento Tácito

Conhecimento Explícito

Page 35: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

OBJETIVOS PRÁTICOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Processamento da Informação/Conhecimento

Interpretação da Informação (ambientes/cenários) Dar significação e relevância do que acontece e do que se faz

Cria novos conhecimentos (aprendizagem, inovação)

Promove a tomada de decisão

Page 36: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

MODOS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO

Socialização (mestre – aprendiz)

Externalização

Combinação

Internalização(professor – aluno)

tácito

tácito

tácito

tácito

explícito

explícito

explícito

explícito

Page 37: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

CONTEÚDO DO CONHECIMENTO

Socialização

Internalização

Combinação

Externalização

Conhecimento Compartilhado

Conhecimento Conceitual

Conhecimento Sistêmico

Conhecimento Operacional

Page 38: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

ESPIRAL DO CONHECIMENTO

Page 39: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

ABORDAGEM PEDAGÓGICA DA GCABORDAGEM PEDAGÓGICA DA GC

Conhecimento Individual

Conhecimento Organizacional

APRENDIZAGEM

Pedagogia

Page 40: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

PEDAGOGO E A GCPEDAGOGO E A GC

Atuação:Atuação:

- Aprendizagem Organizacional (T&D; Educação Corporativa; Aprendizagem Organizacional (T&D; Educação Corporativa; etc.)etc.)

- Gestão de CompetênciasGestão de Competências

- Programas de Qualidade (PGQP)Programas de Qualidade (PGQP)

- Planejamento Estratégico ...Planejamento Estratégico ...

Papel:Papel:

- PedagogoPedagogo

- Consultor/AssessorConsultor/Assessor

- Analista de RH ...Analista de RH ...

Page 41: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

TIPOS DE PRÁTICAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Gestão de Competências: está relacionado à criação, disseminação e aplicação de informações que facilitam o conhecimento;

Processos de Negócios: facilita a estruturação do conhecimento organizacional;

Tecnologia da Informação: Focada na estrutura dos aplicativos e ferramentas que facilitam a captura, difusão e colaboração.

Page 42: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

PRÁTICAS RELACIONADAS À GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

Fóruns (presenciais e virtuais)

Comunidades de Prática (virtuais)

Educação Corporativa (presencial e virtual)

Lições aprendidas

Mentoring

Coaching

Page 43: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

PRÁTICAS RELACIONADAS A PROCESSOS DE NEGÓCIOS

Melhores Práticas

Benchmarking interno e externo

Memória Organizacional/Banco de Conhecimentos

Sistema de Gestão de Competências

Banco de Talentos

Árvores do Conhecimento

Gestão do Capital Intelectual (Ativos Intangíveis)

Page 44: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

PRÁTICAS RELACIONADAS À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Portais Corporativos

Sistemas de Workflow

Gestão Eletrônica de Documentos

Gestão de Conteúdos

Data Warehouse

Data Mining

Sistemas de Apoio a Decisão

Sistemas Operacionais/Gerenciais

Sistemas de Planejamento/BSC

Page 45: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

ATIVOS INTANGÍVEIS

Capital Intelectual:

Capital Humano: Fonte de invenção, inovação e renovação. Competências individuais.

Capital Estrutural Ou Organizacional: Pertence à organização como um todo: publicações, tecnologias, patentes, sistemas, práticas, rotinas, procedimentos...

Capital de Relacionamento: É o valor dos relacionamentos de uma organização com os seus clientes.

Soma de Conhecimentos Individuais e

Organizacionais

Page 46: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Grupos interfuncionais

Grupos intersetoriais

Equipes de trabalho

Comunidades de Prática

Tarefas, resultados.

Trabalho,aprendizagem, mudança,

inovação.

Estruturas formais, hierárquicas, de

aquisição e difusão de informações, idéias,

conhecimentos.

Estruturas complementares às anteriores, não- hierárquicas, que consolidam o compartilhamento de conhecimentos e propiciam a aprendizagem e a inovação.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Evolução de novos modelos de trabalho organizacional

Page 47: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

CONTEXTO DA GESTÃO DOCONHECIMENTO

Aprendizagem Organizacional

Criação do Conhecimento Organizacional

Invenção / Inovação

Novos e Melhores Produtos e Serviços

Vantagem Competitiva

Page 48: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Resistência cultural

Resistência Organizacional

Resistência a mudanças: novos conhecimentos, novos processos

Falta de Comprometimento da Administração Superior

Falta de Capacitação dos facilitadores

Perda do Controle de Informações

Poucas oportunidades de Aprendizagem

Page 49: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

“O homem nada sabe, mas é chamado a tudo

conhecer.”Hermes – O Trimegisto – O mensageiro dos deuses, ±2.700 a.C. no antigo Egito

Page 50: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

“Mais difícil do que convencer alguém a aceitar novos conceitos é convencer alguém a se livrar dos velhos conceitos.”

John Maynard Keynes

Page 51: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Projeto-Piloto de Gestão do Conhecimento

Mapeamento Organizacional

Mapeamento de Processos/Projetos

Mapeamento de Conhecimentos

Mapeamento de Competências

Mapeamento de Práticas

Mapeamentos de TICs

Áreas Estratégicas

Processos de Conhecimentos

Práticas/Ferramentas

Modelo de Gestão do Conhecimento

Implementação/Implantação

Page 52: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Devo ensinar-lhe, Tsu-lu, no que consiste o Devo ensinar-lhe, Tsu-lu, no que consiste o conhecimento? Quando você sabe alguma conhecimento? Quando você sabe alguma coisa, reconhecer que sabe; e, quando você coisa, reconhecer que sabe; e, quando você não sabe alguma coisa, reconhecer que não não sabe alguma coisa, reconhecer que não sabe. Isso é conhecimento.sabe. Isso é conhecimento.

Confúcio (Século IV A.C)Confúcio (Século IV A.C)

Page 53: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

Software Livre (ferramenta) para produzir e gerenciar atividades educacionais na Intra/Internet.

AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Ambientes virtuais de Cooperação e Colaboração (Comunidades de Prática).

Page 54: GESTÃO DO CONHECIMENTO Porto Alegre Outubro/2008

BIBLIOGRAFIA

• BROOKES,B. The Foundation of Information Science.

•DAVENPORT & PRUZAK – Conhecimento Empresarial.

• NONAKA & TAKEUCHI - Criação do Conhecimento na Empresa.

• SENGE, Peter – A Quinta Disciplina.

• WENGER, Etienne – Comunidades de Prática.

• TERRA, José Cláudio – Gestão do Conhecimento - O Grande Desafio Empresarial.

• CHOO, C.W. – A organização do Conhecimento.

• SVEIBY, Karl – A Nova Riqueza da Organização.

• SBGC-RS