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Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Exatas e da Terra Campus II Alagoinhas BA Portfolio Caroline Cerqueira Maciel Motivadora: Prof ª Cláudia Regina Teixeira Alagoinhas, BA 2010

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Page 1: Portifolio

Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Departamento de Ciências Exatas e da Terra

Campus II – Alagoinhas – BA

Portfolio

Caroline Cerqueira Maciel

Motivadora: Prof ª Cláudia Regina Teixeira

Alagoinhas, BA2010

Page 2: Portifolio

Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCETCampus II – Alagoinhas – BA

Portfolio apresentado ao curso deLicenciatura em Ciências Biológicas daUniversidade do Estado da Bahia, DCET,Campus II como Requisito Avaliativo doComponente Curricular Prática Pedagógicae Estágio Supervisionado II, sob regência daProfª. Cláudia Regina.

Caroline Cerqueira MacielAutora

Page 3: Portifolio

O professor é um semeador cuja habilidade maior é cultivar terrenos de

todas as espécies por meio de instrumentos, no mínimo, peculiares: a palavra, o amor, o afeto, o respeito, a

dedicação e a esperança. Essas são as ferramentas utilizadas no exercício diário do magistério - uma espécie de agricultura mágica que possibilita não só o alimento

do corpo, mas também do espírito. O educador é esse ser real, mas, ao mesmo

tempo, mítico, porque lança sementes àqueles que serão os homens e mulheres

do futuro. Sua missão possibilita a transformação, a renovação e a vitalidade de novas colheitas e novos frutos. Ser um educador/semeador significa proporcionar

aos aprendizes das salas de aula do mundo os saberes necessários à

realização dos sonhos e da transcendência.

Gabriel Chalita

Page 4: Portifolio

O que é Estágio?

A importância do Estágio

Escola

Professora

O Livro Didático

A Turma

A Comunidade Escolar

Período de Regência

Reflexões

Referências

ÍNDICE

6

7

8

9

10

11

12

13

14

25

26

Atendimento Individual

Page 5: Portifolio

Boa Leitura!

Etapa insubstituível

na formação para a docência,

o estágio é o momento de

transição entre o docente em

formação e o profissional da

educação. O estágio é na

verdade a versão prática do

curso de licenciatura onde o

aluno - professor está em

transição e ao mesmo tempo

em interação com o ambiente

escolar. É uma oportunidade

para conhecer as

responsabilidades, e as

exigências da carreira, mas

também é o momento de se

descobrir em todas as suas

potencialidades, de trilhar

metas a serem alcançadas e

de iniciar uma longa jornada

pedagógica.

Editorial

Page 6: Portifolio

Vinculo ao curso

Atividade Programa

da

Aperfeiçoamento

Desenvolvimento

Profissional

Atualização dos

Conhecimentos

Aprendizagem Social

Procedimento

Didático Pedagógic

o

Atividade Orientada

Prática Supervisio

nada

Crescimento Cultural

Estágio é:

O que é Estágio?

Page 7: Portifolio

O estágio é um momento de fundamental importância no

processo de formação profissional. Constitui-se em um treinamento que

possibilita ao estudante vivenciar o aprendizado na Faculdade, tendo

como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo

acadêmico. Ele tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os

mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a

oportunidade de conhecimento na área e suas inter- relações com a

comunidade.

O futuro profissional da educação durante o estágio envolve o

estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de

soluções às situações de ensinar, aprender e elaborar, executar e avaliar

projetos de ensino, não apenas na sala de aula, mas também na escola e

demais espaços educativos que as envolvem e determinam. É durante as

experiências e vivências dentro e fora da universidade que a identidade

profissional do docente vai sendo construída. O estágio ao promover a

presença do aluno estagiário no cotidiano da escola abre espaço para a

realidade e para a vida e o trabalho do professor na sociedade (Pimenta

e Lima, 2008).

Tendo em vista a necessidade de uma experiência prática

percebe-se que é durante o estágio que se aplica grande parte dos

fundamentos aprendidos ao longo dos períodos da faculdade e os

princípios teóricos estudados. No entanto, o estágio supervisionado

possibilita o futuro docente aplicar-se a teoria à prática, demonstrando

assim o quanto é enriquecedor e importante esta etapa na formação

acadêmica e profissional do professor.

Importância do Estágio

Page 8: Portifolio

O estágio foi realizado no Colégio Centro Territorial de

Educação Profissional do Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte

(CETEP), criado pela portaria 8677 de 17 de Abril de 2009. Este

estabelecimento de ensino ocupa as instalações do antigo colégio

Estadual Navarro de Brito, no município de Alagoinhas. Possui

atualmente 1226 estudantes matriculados oferecendo os cursos de

Técnico em Informática, (modalidades Proeja e Ensino Médio

Integrado à Educação Profissional), Técnico em Enfermagem,

Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Segurança do Trabalho

(modalidades subseqüente e Ensino Médio Integrado à Educação

Profissional e o Curso Técnico em Comércio (Modadlidade Proeja).

O colégio possui 35 salas de aula bem ventiladas, uma biblioteca,

sala de professores, uma quadra esportiva e laboratórios.

As aulas foram ministradas no curso Técnico em

Enfermagem, na turma TEV1.

Escola

Page 9: Portifolio

A professora regente chama-se Carmem, possui nível

superior em Licenciatura em Ciências Biológicas na Universidade

do Estado da Bahia-UNEB.

Em relação a professor-aluno a convivência é de

amizade, respeito e compreensão. Durante o período de regência

a professora estava sempre presente, observando o trabalho da

estagiária e encontrava-se sempre disposta a ajudar e a tirar

qualquer dúvida em relação ao estágio.

Professora

Page 10: Portifolio

O livro utilizado foi o de:PAULINO, W. R. Biologia: Citologia e Histologia.Ed. Ática. Vol, 1. São Paulo, 2005.

O Livro Didático

Page 11: Portifolio

A Turma

A turma em que participei como estagiária foi a turma de

Enfermagem (TEV1) do turno vespertino. Estavam matriculados

nessa turma 30 alunos, no entanto só freqüentavam 23. A faixa

etária dessa turma era de 15 a 19 anos.

Foi gratificante trabalhar nessa turma, pois eram

tranqüilos e bem amorosos. Sempre entregavam e faziam os

exercícios realizados em sala, participando sempre das aulas.

Nesse ambiente fui bem recepcionada sempre com

carinho e respeito.

Saudades Galerinha!!!!

Page 12: Portifolio

A Comunidade Escolar

Todos os

profissionais da escola

estavam à disposição e

sempre que solicitados

atenderam de forma muito

gentil, sejam porteiros,

zeladoras, merendeiras,

diretores, secretários,

enfim, todos estavam

inseridos nesse processo

de ensino-aprendizagem.

Page 13: Portifolio

Todas as etapas do Estágio Supervisionado II foram

importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara

aos momentos vividos numa sala de aula.

Durante esse período foi possível conviver com os

problemas, como atrasos, o cansaço, a falta de interesse, de

responsabilidade da maioria dos alunos. Apesar disso, foi muito

prazerosa a troca de conhecimentos, a atenção que

disponibilizaram cada um do seu jeito, para melhor compreensão

dos assuntos e dos temas abordados, embora uma pequena parte,

dos grupos formados durante a aula ficava brincando sendo

preciso em alguns momentos chamar a atenção.

Pode-se também observar que o retorno foi satisfatório

não apenas pelo aprendizado, pelos gestos de aceitação, pelo

retorno dado a cada atividade aplicada em sala de aula, uma vez

que após os assuntos trabalhados em sala tinha sempre uma aula

prática ou questões para responderem em casa para melhorar o

aprendizado, pois somente a teoria não basta para que haja a

aprendizagem. É preciso que tenha uma correlação entre a teoria e

a prática dos assuntos, seja por exercícios ou por meio de

experiência, mostrando as diferenças e características.

Período de Regência

Page 14: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 04/ 05/ 2010

Assunto: Citologia

Sequência Didática:

A aula foi iniciada

com apresentação da

professora estagiária e de seus

respectivos alunos. Após a

apresentação de ambos foi

iniciado o assunto citologia

com exposição oral

participada. No segundo

momento da aula foi aplicado

um questionário no quadro

referente ao assunto

explanado em sala de aula e

exercício do livro páginas 120

a 122 para responderem em

casa.

Fundamentação Teórica:

Para Boulter e

Gilbert (1995), a categoria

argumentação dialógica

destaca-se como sendo as

atitudes do professor que

incentivam e regulam o

compartilhamento de idéias

envolvidas no processo de

ensino e de aprendizagem, a

partir da confrontação de

opiniões expostas por todos os

envolvidos no trabalho em sala

de aula. Essa ação docente

evidencia o esforço do

professor para comprometer os

alunos com o processo de

ensino-aprendizagem

mediando as concepções

expostas em sala de aula e os

conceitos cientificamente

aceitos.

Reflexões

Page 15: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 11/ 05/ 2010

Assunto: Citologia

Sequência Didática:

Correção do exercício

sobre células passado na aula

anterior. Fazendo uma revisão

sobre o assunto, com uso dos

slides, mostrando imagens de

uma célula e suas estruturas. No

segundo momento foi realizado

um estudo dirigido em dupla

com perguntas referente ao

assunto da próxima aula

“Envoltórios Celulares” para que

eles possam fazer uma leitura

inicial sobre o conteúdo. A

professora ia passando de dupla

em dupla tirando as dúvidas que

foi surgindo a cerca do assunto.

Fundamentação Teórica:

Segundo Marion

(1999) o estudo dirigido

consiste na orientação aos

alunos no estudo de

determinado conteúdo. O uso

desse método é recomendado

para que cada aluno possa

caminhar por si mesmo,

conforme seu próprio ritmo.

Page 16: Portifolio

Fundamentação Teórica:

Promover o

envolvimento do aluno e garantir

sua concentração em atividades

de sala e extra-classe é um

grande desafio para professores.

Os jogos educativos se

destacam como eficientes

instrumentos envolventes e

estimulantes, promotores de

aquisição/reforço de conceitos e

de situações desafiantes, que

exigem criatividade, estratégia e

aquisição/utilização de

conhecimento para alcançar um

objetivo lúdico, como ganhar o

jogo, cumprir tarefas, construir

alguma coisa, resolver um

mistério entre outros (GUIDETTI

et al., 2007; MORIN, 2005;

TOSCANI et al., 2007). Eles vêm

sendo empregados com sucesso

dentro e fora da sala de aula,

com públicos de qualquer idade

e escolaridade (SCHALL et al.,

1999).

1º ano TEV1 Data: 18/ 05/ 2010

Assunto: Envoltórios Celulares

Sequência Didática:

A sala foi arrumada

em semicírculos, foi verificado

quem fez o estudo dirigido da

aula anterior sobre o conteúdo

Envoltórios Celulares. Após a

verificação do exercício foi

iniciado o assunto que foi tema

do exercício dirigido.

Demonstração do conteúdo

através de slides e uma

pequena dramatização quando

estiver falando sobre transporte

celular. Essa dramatização será

feita através de comparação,

uma vez que irei comparar a

sala de aula a uma célula,

explicando através disso, os

transportes passivos (Difusão,

difusão facilitada e osmose), e

transporte ativo. Envolvendo os

alunos na dramatização. No

segundo momento da aula foi

feita uma uma dinâmica de

revisão sobre Citologia e

Envoltórios Celulares através de

cartazes com desenhos de

células procariontes e

eucariontes.

Page 17: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 25 / 05/ 2010

Sequência Didática:

Não teve aula devido a Paralisação dos professores.

Page 18: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 01 / 06 / 2010

Assunto: Citoplasma

Sequência Didática:

Após a chamada professora

iniciou o assunto Citoplasma,

em uma aula com exposição

dialogada, onde para levantar os

conhecimentos prévios do aluno

referente ao assunto foi

realizado perguntas referente ao

conteúdo e feita uma analogia

em relação ao assunto

utilizando um ovo. No segundo

momento da aula, foi realizada a

demonstração didática com o

uso de slides através de fotos.

Depois da explicação a

professora passou um vídeo

sobre o assunto explanado na

aula. Após o vídeo a professora

pediu aos alunos que

respondessem o exercício do

livro Biologia Citoplama e

Histologia de Paulino, página

149 a 152 em dupla e para casa

a professora pediu que fizessem

a leitura do capitulo 10 do livro

deles para melhor fixação do

conteúdo trabalhado. Além da

leitura a professora pediu que os

alunos se organizassem em

dupla para fazerem um quadro

manuscrito contendo os nomes

das organelas, desenhos delas

e suas funções valendo 3,0

pontos para entregá-la no dia

08/06/2010.

Fundamentação Teórica:

Segundo Delizoicov e

Angotti (1994) para se introduzir

um conteúdo específico, é

preciso mais do que uma

simples motivação. É preciso

fazer ligações desses conteúdos

com situações reais que os

alunos conhecem e presenciam.

Page 19: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 08 / 06/ 2010

1º ano TEV1 Data: 15 / 06/ 2010

1º ano TEV1 Data: 22/ 06/ 2010 a 29/06/2010

Não teve aula devido as Olimpíadas de

Matemática

Não teve aula devido a Copa do Mundo

Page 20: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 06 / 07/ 2010

Assunto: A Célula- Teoria Celular; Padrões Celulares, Envoltórios

Celulares e Citoplasma

Sequência Didática:

A professora iniciou a

aula recolhendo o trabalho

sobre organelas. Em seguida

verificou quem respondeu o

exercício de revisão. A

professora pediu para que se

organizassem em dupla para

responderem o exercício que

não responderam em casa. Ela

deu uns 20 minutos para

responderem e em seguida

começar a corrigir, explicando

cada questão e fazendo um

breve resumo sobre o conteúdo

de cada pergunta. E

conseqüentemente tirando as

dúvidas que forem surgindo no

decorrer da correção. À medida

que for corrigindo cada dupla

que acertar as perguntas

ganhará um brinde. No final da

aula a professora pediu aos

alunos para trazer na próxima

aula cola, tesoura e papel de

ofício para a atividade que será

realizada depois da avaliação.

Fundamentação Teórica:

O aluno no processo

educacional é visto como um

fator essencial para a

construção do conhecimento, e

não só como um mero

recebedor de conteúdos. A

busca pelo saber não está

ligado exclusivamente no ato

de ouvir, copiar e fazer

exercícios, pois neste aspecto

metodológico os alunos devem

permanecer calados e quietos

em suas carteiras, entretanto, é

possível realizar vários tipos de

propostas que pressupõem a

participação ativa do aluno e

não se limitar apenas aos

aspectos intelectuais ou a

memorização de conteúdos

julgados como relevantes,

segundo Reznike e Ayres

(1986).

Page 21: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 13 / 07/ 2010

Assunto: A Célula- Teoria Celular; Padrões Celulares, Envoltórios

Celulares, Núcleo Celular.

Sequência Didática:

A professora iniciou a

aula com aplicação do teste. À

medida que os alunos foram

terminando a professora entregou

um material para que os alunos

confeccionassem um cariótipo

valendo 2,0 pontos. No cariótipo nº

1 Homem afetado pela Síndrome

de Down, no cariótipo nº 3 Mulher

afetada pela Síndrome de Turner.

Os alunos começaram a montar

em sala, e aqueles que não

terminaram levaram o estudo para

ser feito em casa.

Fundamentação Teórica:

A avaliação do

processo de ensino e

aprendizagem, é realizada de

forma contínua, cumulativa e

sistemática na escola, com o

objetivo de diagnosticar a

situação de aprendizagem de

cada aluno, em relação à

programação curricular . A

avaliação não deve priorizar

apenas o resultado ou o

processo, mas deve como

prática de investigação,

interrogar a relação ensino

aprendizagem e buscar

identificar os conhecimentos

construídos e as dificuldades de

uma forma dialógica.

Segundo Souza, 2000

o processo avaliativo parte do

pressuposto de que se defrontar

com dificuldades é inerente ao

ato de aprender. Assim, o

diagnóstico de dificuldades e

facilidades deve ser

compreendido não como um

veredito que irá culpar ou

absolver o aluno, mas sim como

uma análise da situação escolar

atual do aluno, em função das

condições de ensino que estão

sendo oferecidas.

Page 22: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 27 / 07/ 2010

Sequência Didática:

Não teve aula devido a paralisação

dos professores.

Mestre,

É aquele que caminha com o

tempo,

propondo paz, fazendo

comunhão,

despertando sabedoria.

Mestre é aquele que estende a

mão,

inicia o diálogo e encaminha

para a aventura da vida.

Não é o que ensina fórmulas,

regras,

raciocínios, mas o que questiona

e desperta para a realidade.

Não é aquele que dá de seu

saber,

mas aquele que faz germinar

o saber do discípulo.

Page 23: Portifolio

1º ano TEV1 Data: 03 / 08 / 2010

Assunto: Núcleo Celular

Sequência Didática:

A professora iniciou a

aula recolhendo a atividade da

aula anterior sobre cromossomos.

Ao iniciar o assunto a professora

fez perguntas mediadoras como:

Qual o tipo de célula que

apresenta um núcleo

individualizado? Quais as funções

do núcleo? A aula foi explicada

através de slides. No segundo

momento da aula a professora no

quadro fez umas perguntas sobre

o assunto explanado em aula e

entregou a avaliação realizada no

dia 13 de julho.

Fundamentação Teórica:

Uma aula dialógica

não existe somente porque eu

permito que os alunos façam

perguntas. Aula dialógica é

aquela em que eu induzo os

alunos a questionarem e a

opinarem sobre o tema. Ao

professor caberá aguçar o

interesse e o raciocínio do aluno.

Despertar neles a dúvida que é o

primeiro passo rumo ao

conhecimento. Depois de

esgotados todos os recursos,

caberá ao professor a conclusão

e o fechamento do pensamento.

O aluno tem que fazer

uma releitura do que o professor

explicou e depois dar sua versão

através do raciocínio. Assim

sendo, precisamos desmistificar

a versão de que o aluno que

argumenta com o professor é um

aluno mal educado ou um aluno

que desacata o professor. Temos

que desmistificar que o “saber” e

a “verdade” são atributos

somente do professor. ( MEYER,

2006)

Page 24: Portifolio

Fundamentação Teórica:

Segundo MASSETO

(1996), o sucesso (ou não) da

aprendizagem está

fundamentado essencialmente

na forte relação afetiva existente

entre alunos e professores,

alunos e alunos e professores e

professores.

Um aluno jamais deve

permanecer passivo e, mesmo

que as respostas dadas sejam

incompletas ou incorretas, o

verdadeiro educador sempre

deve fazer um comentário crítico

construtivo: A forma como ele

conduz a aula deve despertar a

curiosidade pelo ouvir e

aprender.

“... o bom professor é o que

consegue, enquanto fala, trazer

o aluno até a intimidade do

movimento do seu pensamento.

Sua aula é assim um desafio e

não uma „cantiga de ninar‟.

Seus alunos cansam não

dormem. Cansam porque

acompanham as idas e vindas

de seu pensamento,

surpreendem suas pausas, suas

dúvidas, suas incertezas.”

(FREIRE, 1996, p.96)

1º ano TEV1 Data: 10 / 08 / 2010

Sequência Didática:

Foi realizado uma

revisão dos assuntos

explorados durante a II

Unidade através de um

exercício. À medida que os

alunos respondiam as

perguntas durante as correções

ganhavam um brinde. No final a

estagiária agradeceu a todos

pelo carinho e respeito durante

este período de estágio.

Page 25: Portifolio

Durante o período de regência toda semana tínhamos

encontros individuais na UNEB com o intuito de discutir os planos

elaborados pelos estagiários que buscavam juntos com a

professora de Estágio Supervisionado sempre inovações para que

os alunos tivessem interesse nos assuntos abordados. Além disso,

os fatos ocorridos durante o período de regência eram discutidos

também nesses encontros possibilitando tirar as dúvidas

referentes a confecção dos planos e como agir em sala de aula.

O planejamento aplicado durante a regência utilizou-se

dos conteúdos específicos da área, com referências bibliográficas

consultadas para uma melhor explanação do assunto em sala de

aula. Foram realizados exercícios que utilizassem os livros

didáticos dos alunos como consulta, além de avaliação para

verificar a aprendizagem dos alunos.

Atendimento Individual

Page 26: Portifolio

BOULTER, C. J. ; GILBERT, J. K. Argument and science education. In: Costello, P.J. M. e

Mitchell, S. (edts). Competing and Consensual voices: the theory and pratice of

argument. Multilingual Matters LTD. Cap.6, p. 84 – 98, 1995.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do ensino de ciências. Colaboração

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Referências