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VANDERLEIA OLIVEIRA SILVA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO AO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Produção Textual Interdisciplinar – Individual II

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Bom Jesus da Lapa2014

VANDERLEIA OLIVEIRA SILVA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOAO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Produção Textual Interdisciplinar – Individual II

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Bom Jesus da Lapa2014

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR – INDIVIDUAL-II

Trabalho Acadêmico apresentado ao curso de Administração à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média no 4º semestre na disciplina de Admistração Financeira e Orçamentária, Mercado de Capitais, e Direito Tributário.

Professores: Fabio Rogério Proença, Karen Hiramatsu Manganotti, Vânia M. Silva e Janaina Carla Vargas.

VANDERLEIA OLIVEIRA SILVA

Page 3: Portifolio 4 sem dp i

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3

2 ORÇAMENTO FINANCEIRO...............................................................................4

2.1 As Vantagens do Sistema Orçamentário..........................................................4

2.1.1 Requisitos do Orçamento..............................................................................5

2.1.2 As Limitações do Orçamento........................................................................6

2.1.2.1 Os Motivos que o Orçamento Falha..............................................................7

2.1.2.1.1 A Sequência da Aplicação.........................................................................7

3 Valor Presente Líquido (VPL).............................................................................10

4 Taxa interna de retorno (TIR).............................................................................11

5 Considerações das Ferramentas VPL E TIR......................................................13

6 PAYBACK...........................................................................................................14

7 CONCLUSÃO.....................................................................................................15

REFERÊNCIAS.........................................................................................................16

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo discutir os aspectos referentes à importância dos

usuários da análise de orçamentos, os principais mercados de valores e a

importância da aplicação em investimentos.

Com o processo de globalização, que resultou em um intenso intercâmbio entre os

países, cada vez mais o mercado acionário vem adquirindo uma crescente

importância no cenário financeiro internacional. Seguindo essa tendência mundial,

os países em desenvolvimento procuram abrir suas economias para poder receber

investimentos externos. Assim, quanto mais desenvolvida é uma economia, mais

ativo é o seu mercado de capitais.

Por ser um canal fundamental na captação de recursos que permitem o

desenvolvimento das empresas, gerando novos empregos e contribuindo para o

progresso do País, o mercado acionário também se constitui em uma importante

opção de investimento para pessoas e instituições.Levando os conceitos às

ferramentas tradicionais e as novidades tecnológicas, desenvolvida pelas unidades

informacionais, para completar de forma eficaz a formação leitora dos cidadãos.

Apresenta o perfil do usuário das informações profissionais que busca

conhecimento rápido, atual, autêntico, num ambiente delicioso e em diferentes

suportes.

.

3

Page 5: Portifolio 4 sem dp i

2 ORÇAMENTO FINANCEIRO

O orçamento é uma ferramenta muito importante para o sucesso de qualquer

organização, em especial as indústrias. Ele tem seu início nos objetivos que a

organização almeja alcançar, passando pela análise dos pontos fortes e das

limitações deste tipo de empresa, sempre buscando alocar da maneira mais

eficiente os recursos para aproveitar as oportunidades identificadas no meio

ambiente, trazendo um retorno satisfatório para os recursos empregados pela

empresa. No que diz respeito às fases do orçamento, deverá ser iniciado com pelo

menos três meses de antecedência da sua implementação, partindo do inventário

das hipóteses e seguida pela escolha das hipóteses que puderem ser validadas,

implementação das hipóteses e acompanhamento dos resultados - controle.Caberá

ao administrador financeiro verificar as diferenças entre o orçado e o planejado,

com o intuito de implementar as mudanças necessárias, quando o orçado ficar

abaixo do real e a manutenção dos resultados, e de manter os resultados, quando

estes forem superiores aos orçados.

2.1 AS VANTAGENS DO SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

São muitas as vantagens que a implantação de um sistema de orçamento pode

trazer para a empresa. Tais vantagens ultrapassam, às vezes, o domínio financeiro

que lhe é próprio. Do ponto de vista do planejamento, o sistema orçamentário

movimenta o ambiente, pois conscientiza o dever de cada funcionário, gerente ou

executivo na organização.

Em sínteses essas vantagens podem ser assim resumidas:

1.O Eficaz dos recursos próprio, seja para o investimento no imobilizado, seja para

as contas dos ativos circulantes;

2. A atualização nos planos de despesas;

3. A determinação da responsabilidade;

4. A coordenação ente todos os setores da empresa, pois seu alvo comum é lucro

a ser atingido conforme o orçamento;

5. A combinação de forma fria e impessoal dos melhores julgamentos dos diversos

4

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setores responsáveis pelos resultados;

6. Pelo seu mecanismo de operação, o orçamento serve de válvula de segurança

para a administração.

7. Além de permitir o uso mais racional dos recursos próprios, orçamento regulariza

também o uso dos recursos de terceiros, dentro dos limites do lucro projetado.

8. O orçamento é fundamental poderoso para avaliação os resultados das políticas

de vendas, de produção e financeira da empresa.

9. As empresas que possuem sistema orçamentário em bom funcionamento gozam

sempre de maior prestigio junto às fontes externas de financiamento bem como

junto a investidores.

10. O orçamento requer que a administração se fortalece, mediante o

aperfeiçoamento continuo do sistema de registro, analises e relatórios,

indispensáveis para tomada de decisões.

2.1.1 Requisitos do Orçamento

Para obter as vantagens que o sistema orçamentário oferece, há requisitos óbvios:

Apoio da cúpula administrativa – Condição imprescindível devido aos atritos que

normalmente surgem no processo de controle. Se a organização deseja um

orçamento bem sucedido, é absolutamente necessário que cada um dos membros

da direção, a começar pelo Presidente, lhe dê apoio completo. O ímpeto e o

resumo precisam partir da própria cúpula.

Uma organização adequada – Básico, no tocante a

responsabilidade e a autoridade, para o controle efetivo. Sem uma organização

definida, não será possível determinar quem é o responsável por determinada

situação deficitária.

Um sistema de contabilidade – Que permitam as analises e

comparações necessárias, nos pormenores devidos, essas normas contábeis

servem também de base para o planejamento. Sem essas bases comuns, a

contabilidade poder registrar fatos reais que não correspondem aos estimados, o

que falseará as comparações posteriormente e conduzirá a decisão errônea.

Um sistema orçamentário adequado - Cada empresa tem suas

5

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necessidades especificas decorrentes da natureza de suas atividades. Para obter

resultados favoráveis, ela precisa possuir um sistema de trabalho definido, capaz

de oferecer-lhe meios mais seguros para seu controle. A gestão orçamentária é

uma ferramenta complexa de manusear e com elevado custo de execução.

2.1.2 As Limitações do Orçamento

Apesar das discrições feitas sobre os principais aspectos positivos do sistema

orçamentário, percebemos que nem sempre a implantação do orçamento trará,

necessariamente, bons resultados à organização.

Em primeiro lugar, todo orçamento baseia-se em estimativa, por

mais acuradas, estar representam apenas tentativas de acerto. A precisão

econômica não é uma ciência exata.

Em segundo lugar, muitos empresários exageram as propriedades

da pratica orçamentária, tomando-a como resposta para todos os ales e supondo

que sua aplicação dispensa a atuação dos administradores. A crença de que o

plano orçamentário possa transformar prejuízo em lucro do dia para noite só fará

desapontar os mal informados sobre a utilidade desse processo de trabalho.

Em terceiro lugar, a aplicação do sistema orçamentário é

prejudicada pela atitude preconcebida de muitos homens de empresa, no sentido

de que:

1. As condições do mercado são tão fluidas e incertezas, qualquer estimativa ao

seu respeito o trabalho é trabalho inútil;

2. O que mais importante é vender, controle orçamentário é luxo que só acarretará

mais despesas;

3. Há duas gerações nossa empresa experimenta altas e baixas de todos os tipos,

mesmo assim conseguimos sobreviver e crescer sem orçamento.

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2.1.2.1 Os Motivos que o Orçamento Falha

Em muitas circunstancias, o plano orçamentário enfrenta dificuldades, seja na fase

da implantação, ou seja, no estagio da consolidação. Via de regra, tais dificuldades

resultam dos seguintes erros:

1. Estrutura organizacional inadequada;

2. Sistema ineficaz de registro contábil;

3. Falta de um sistema de controle de custos definido;

4. Falta de apoio efetivo da cúpula administrativa;

5. Expectativa grande demais em relação ao novo processo de trabalho;

6. Implantação muito apressada;

7. Supervisão e administração deficientes;

8. Expectativas prematuras de resultados;

9. Falta da cooperação necessária;

10. Falta de êxito nas analises do resultado e na apuração das causas das

variações;

11. Falta de dados históricos

12. Detalhamento excessivo

13. Período de projeção longo demais

14. Falta de definição do processo de elaboração do orçamento

15. Falta de flexibilidade suficiente na reformulação das estimativas;

16. Pesquisa de mercado mal feita;

17. Falta de entrosamento entre os planos fabris e os de comercialização;

18. Técnica inadequada de previsões

19. Falta de definição dos fatores macroeconômicos que tenham influencia direta

nos planos empresariais;

20. Falta de decisões globais e definições sobre as políticas de preço, salários,

despesas, etc.

2.1.2.1.1 A Sequência da Aplicação

7

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Devido às características de cada negócio e especialmente ao

maior ou menor grau de diversificação de seus produtos, bem como aos detalhes

intrínsecos exigidos pelo processo de controle, cada empresa possui seu próprio

esquema de orçamento.

Resumidamente os passos básicos que, de forma genérica,

compõem o processo orçamentário empresarial:

1. Estudar detalhadamente as condições econômicas do país e projetá-las com

maior realismo possível;

2. Projetar o crescimento normal de seu negocio, em função das tendências

existentes;

3. Identificar os desvios existentes entre seu negocio e as condições do mercado;

4. Reajustar se necessário, as previsões de seu negócio ás condições gerais do

mercado;

5. Conhecer seu mercado potencial, por produto, por setor e por área de venda;

6. Definir áreas ou produtos de maior rentabilidade, direcionar os esforços de

vendas a eles;

7. Compensar queda nas vendas de seus produtos com produtos novos e

complementares;

8. Elaborar o orçamento de vendas, em unidades, em moeda, por produto, por

vendedores, por mês e, se possível, por cliente potencial;

9. Elaborar o orçamento da produção visando a sua manutenção o mais estável

possível;

10. Desenvolver o custo padrão de manufaturas com maior detalhamento possível,

para possibilitar analises de custo que identifiquem as variações na matéria-prima,

na mão-de-obra e também nos gastos gerais de fabricação;

11. Elaborar o orçamento de compras de matéria-prima;

12. Elaborar o orçamento de departamento de despesas para as áreas de

comercialização e de administração a fim de possibilitar que as analises

posteriores sejam feitas por centro de custos;

13. Elaborar orçamento dos itens do ativo circulante referente aos valores a

receber, estoques e despesas pagas antecipadamente;

14. Elaborar orçamento do Ativo Fixo como por exemplo imobilizado;

15. Elaborar o orçamento do Passivo Exigível e não Exigível;

8

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16. Desenvolver o fluxo de caixa estimado (tendo como base demonstrações de

lucros e perdas);

17. Finalizar a preparação das peças fundamentais para o controle orçamentário,

quais sejam: a demonstrações de Lucro e Perdas, o Balanço Patrimonial, o Fluxo

de Caixa e o Orçamento de Investimento.

18. Desenvolver um sistema de controle e analises que permitam verificações

eficazes, mediante confrontos entre os valores reais e os orçados;

19. Desenvolver um sistema de relatórios eficientes, capazes de leva ao

conhecimento da cúpula admistrativa os fatos econômico-financeiros importante de

cada período de orçamento.

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3 VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

Hoji (2006) menciona que o método do Valor Presente Líquido

consiste em determinar o valor no instante inicial, descontando o fluxo de caixa

líquido de cada período futuro gerado durante a vida útil do investimento, com a

taxa mínima de atratividade, e adicionando o somatório dos valores descontados

ao fluxo de caixa líquido do instante inicial. Se a vida útil do investimento for muito

longa (acima de dez anos, por exemplo), pode ser utilizado parcialmente, para os

períodos finais, o conceito do valor presente da perpetuidade (item abaixo). O

investimento será economicamente atraente se o valor presente líquido (VPL) for

positivo. Esse método é conhecido também como método do valor presente líquido

(HOJI, 2006).Para a aceitação de um projeto utilizando o VPL, a soma dos fluxos

de caixa trazidos na data 0, deve ser igual ou superior a 0.

A Fórmula Geral então para o cálculo do VPL então seria:

VPL = Valor 1 + Valor 2 + Valor 3 + Valor 4 + ... + Valor n

(1+i1)1 + (1+i2)2 + (1+i3)3 + (1+i4)4 + + (1+in)n

• C0 é o fluxo de caixa feito na data zero. (Que no caso acima era e -1.300)

• Cn é o fluxo de caixa feito no período n

• n é o número do período em que foi feito determinado fluxo

• i é a taxa de juros corrente ao período n

Embora o VPL seja uma ferramenta financeira muito eficiente,

assim como quase todos os modelos financeiros, é limitado quando aplicado a

situações reais. Podemos considerar que suas principais limitações são:

a) Não se importa com o tempo de duração do projeto seja ele de um, de mil ou de

infinitos períodos. Seu enfoque é apenas no valor presente do montante resultante

dos descontos dos pagamentos futuros;

b) Não é muito indicado em ambientes de risco. Alguns autores defendem que o

VPL pode ser trabalhado com risco, para tanto basta embutir na taxa de juros um

premio pra esse risco, mas avaliar esse prêmio torna-se impraticável uma vez que

o VPL não considera o tempo de aplicação.

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4 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)

Segundo Ross (2002), a Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa de

desconto que é equivalente ao valor atual líquido dos fluxos de caixa de um projeto

a zero. Para fins de decisão, Ross (2002), discorre que a taxa obtida deverá ser

confrontada com a taxa que representa o custo de oportunidade de uma

organização e o projeto só deverá ser aceito quando a sua taxa interna de retorno

superar o custo de capital, significando que as aplicações da empresa estarão

rendendo mais que o custo dos recursos usados na entidade como um todo.

Na tabela 1, podemos analisar o calculo da taxa interna de retorno

através da HP, conforme ilustrado na Tabela 1:

ANO FLUXO DE CAIXA

(R$)

1 13.000,00

2 13.000,00

3 15.000,00

4 15.500,00

5 16.000,00

6 17.000,00

7 17.000,00

8 18.000,00

9 18.000,00

10 18.500,00

A TIR é um indicador da rentabilidade do projeto, e deve ser

comparada com a taxa mínima de atratividade do investidor.

Esta taxa mínima de atratividade é a taxa correspondente à melhor

remuneração que poderia ser obtida com o emprego do capital em um investimento

alternativo.

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HP 12 C

13.000 g CFO

13.000 g CFj

15.000 g CFj

15.500 g CFj

16.000 g CFj

17.000 g CFj

17.000 g CFj

18.000 g CFj

18.000 g CFj

18.500 g CFj

f IRR

Tabela 2 : Fluxo de Caixa – HP 12c

Sendo a TIR superior à taxa de atratividade, a análise deve

recomendar o investimento no projeto.

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5 CONSIDERAÇÕES DAS FERRAMENTAS VPL E TIR

As aplicações das ferramentas VPL e TIR em uma decisão de

investimento de longo prazo podem dizer que ambas estão relacionadas no sentido

de contribuir com a tomada de decisão.

Assim podemos fazer a combinação dos resultados fornecidos

pelas ferramentas para analisar um Investimento, se VPL for positivo, a Taxa Real

(TIR) é maior do que a Taxa de Mercado, se VPL for negativo, a Taxa real (TIR) é

menor do que a Taxa de Mercado e se VPL=0 então a Taxa de Mercado coincide

com a Taxa Real (TIR).

Conclusão: Em um Investimento, se VPL é maior então a Taxa (TIR) também é

maior. Assim podem ser reduzidas ao Quadro 1 abaixo :

VPL TIR do investimento TIR do financiamento

Igual a 0 Igual a taxa de mercado Igual a taxa de mercado

Positivo Maior que a Taxa de mercado Menor que a Taxa de mercado

Negativo Maior que a Taxa de mercado Maior que a Taxa de mercado

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6 PAYBACK

Segundo ROSS (2002), Payback Simples é o período decorrente

entre o investimento inicial e o tempo no qual lucro acumulado fica igual ao do

investimento inicial.

É uma técnica de análise de investimento alternativa ao método o

Valor presente líquido (VPL). A vantagem deste ferramental em relação ao VPL é o

payback leva em conta o prazo de retorno do investimento e, conseqüentemente, é

mais apropriado em ambientes de risco elevado.

Para ROSS (2002), Investimento implica saída imediata de

dinheiro; em contrapartida, espera-se receber fluxos de caixa que compensem

essa saída ao longo do tempo. O payback consiste no cálculo desse tempo (em

número de períodos, sejam meses ou anos) necessário à recuperação do

investimento realizado.

Essa ferramenta determinará se um investimento é aceitável ou

não, pelo período de payback, é dado por um período determinado de tempo

(anos). Como se pode verificar, no exemplo abaixo, para um investimento inicial de

R$ 3.000,00, após o primeiro mês a empresa já recuperou R$600 e assim nos

meses subseqüentes cada no valor de R$ 600, ou seja, o investimento é pago em

5 meses. Dessa forma, o payback do investimento é de 5 meses.

Exemplo: Uma determinada pessoa irá fazer um empréstimo para

comprar móveis para seu escritório, no qual terá um valor total de R$3.000,00.

A mesma terá uma previsão de demanda de 8 pessoas sendo que

cada serviço prestado terá um valor de R$600,00 cada. Se cada serviço ocorrer

mensalmente ela terá reembolsado o valor investido nos móveis ao final do 5º mês.

Período Investimento/ Entrada Saldo

0 R$ (3.000,00) R$ 3.000,00

1 R$ 600,00 R$ 2.400,00

2 R$ 600,00 R$ 1.800,00

3 R$ 600,00 R$ 1.200,00

4 R$ 600,00 R$ 600,00

5 R$ 600,00 R$ _

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7 CONCLUSÃO

O sucesso do empreendedor é projetar o processo orçamentário

para isso é indispensável à comunicação entre os gestores, entre a empresa.

Assim são feitas as análises e os planos estratégicos. Com a pesquisa realizada foi

concluído que para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo

de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar

o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.

A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente

de planejamentos. O método do Valor Presente Líquido consiste em determinar o

valor no instante inicial, descontando o fluxo de caixa líquido de cada período futuro

gerado durante a vida útil do investimento, com a taxa mínima de atratividade, e

adicionando o somatório dos valores descontados ao fluxo de caixa líquido do

instante inicial. Se a vida útil do investimento for muito longa (acima de dez anos,

por exemplo), pode ser utilizado parcialmente, para os períodos finais, o conceito

do valor presente da perpetuidade (item abaixo). O investimento será

economicamente atraente se o valor presente líquido (VPL) for positivo.

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REFERÊNCIAS

ASSAF NETO, Alexandre. Administração Financeira – As Finanças das

empresas sob condições inflacionárias. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1989.

ASSAF NETO, A .; Martins, E. Administração financeira. São Paulo:Atlas,

1997. Companhia Editora.

BREALEY, R.A.; MYERS, S.C. 1998. Princípios de Finanças Empresariais.

5ª Edição. Lisboa, McGraw-Hill.

BRIGHAM, E.F.; GAPENSKI, L.C.; EHRHAEDT, M.C. 1999. Financial

Management: Theory and Practice. 9ª Edição. Fort Worth, The Dryden Press.

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços – Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2005.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central.

Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

ADMINISTRADORES: http://www.administradores.com.br

Administração financeira e orçamentária/Thiago Nunes Bazoli, Joenice Leandro

Diniz dos Santos – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

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