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Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Humanas e Exatas Curso de Licenciatura Plena em Letras – Língua Portuguesa Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência Portfólio do PIBID de Letras – Língua Portuguesa – CCHE – 2014

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Apresentação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas do PIBID - Língua Portuguesa do Centro de Ciências Humanas e Exatas da Universidade Estadual da Paraíba durante o ano de 2014.

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Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Humanas e Exatas

Curso de Licenciatura Plena em Letras – Língua PortuguesaPrograma Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência

Portfólio do PIBID de Letras – Língua Portuguesa – CCHE – 2014

Subprojeto:

A leitura do texto literário na sala de aula: do sabor ao saber sobre a língua(gem).

Coordenador de área: Prof. Dr. Marcelo Medeiros da Silva Supervisores

Fágner de Oliveira Santos (E.E.E.F.M.I José Leite de Sousa) 

Joseane Maria Pereira Caldeira(E.E.F.M. João de Oliveira Chaves

  

Bolsistas  Anderson Rainy Cardoso da Silva Edcarla Oliveira BezerraHumberto Carneiro Monte JúniorLaíse Tatiane Gomes MeloLeandro Henrique de Sousa BezerraLuana Kalline Moura PereiraMaria Conceição Ferreira TorresMaria Edivânia Feitosa de LimaMaria Roseli da Silva Pereira Winnie Araújo Ferreira

APRESENTAÇÃO

Procurando investigar as práticas de leituras nas escolas da rede pública de ensino de Monteiro (PB), contatamos a existência de uma escola sem tempo e sem espaço adequado para a leitura. O único lugar é o da sala de aula e o tempo é o da aula, já que as bibliotecas escolares existentes e as salas de leitura são precárias e oferecem pouco conforto para o exercício do ato de ler.

Constituindo o único lugar possível para a prática de leitura(s), a aula de Português, todavia, se resume ao aprendizado estrutural da língua desvinculada de sua função e usos sociais. Por isso, a proposta de nosso subprojeto foi intitulada de A leitura do texto literário na sala de aula: do sabor ao saber sobre a língua(gem).

A priorização pela presença efetiva de textos literários deu-se porque acreditamos que língua e literatura, no lugar de serem objetos em oposição, estão em contínua convergência, já que elas formam “uma parceria inquestionável, nata, atestada pela cumplicidade firmada entre criadores, criações e diferentes estudos da linguagem” (BRAIT, 2010, p. 12).

As ações a seguir são um esboço das cinco frentes em que atuamos em nossas intervenções em duas escolas da rede pública de ensino do município de Monteiro. A primeira foi desenvolvida nas dependências do CCHE e diz respeito aos encontros semanais do Grupo de Estudo sobre Língua, Literatura e Ensino (GELLITE), momentos esses destinados à reflexão teórica e à discussão metodológicas de nossas ações nas escolas. A segunda ação desenvolvida, assim como as demais, nas escolas, está ligada ao projeto de leitura literária intitulado de Unidade de Poesia Intensiva (UPI), o qual foi responsável pela produção de pílulas e remédios poéticos.

A terceira diz respeito à criação do jornal escolar O serelepe, que teve duas edições ao longo do ano passado. A quarta refere-se à atuação de duas de nossas bolsistas em no clube de leitura e de escrita denominado de Escritores do Futuro, o qual foi idealizado e mantido em funcionamento pelo supervisor Fágner de Oliveira Santos. A última diz respeito à atuação de parte de nossa equipe de bolsistas na oferta do curso de extensão Leitura e escrita de gêneros acadêmicos: o que é, como se faz que foi ministrado para alunos do CCHE e pessoas interessadas da comunidade Monteiro.

GRUPO DE ESTUDO SOBRE LÍNGUA, LITERATURA E ENSINO (GELLITE)

A função do GELLITE foi propiciar, por meio de leitura e discussão de textos teóricos e da realidade vivida, o conhecimento da realidade escolar na educação básica bem como refletir sobre o ensino de língua materna e de literatura no ensino fundamental e no médio.

Paralelamente a isso, buscamos analisar os documentos oficiais de ensino de Língua Portuguesa e de Literatura ao mesmo tempo em que eram elaboradas metodologias de ensino de língua e de literatura em consonância com o que apontam os documentos oficiais de ensino e as mais recentes pesquisas na área de Linguística, Língua Portuguesa e Literatura.

Com isso, intencionávamos oferecer uma sólida formação para os integrantes do PIBID, sujeitos que estão em formação inicial, como é o caso dos licenciandos, ou em formação continuada, como é o caso dos supervisores.

OBJETIVOS DO GELLITE:

  Inserir o/a graduando/a na docência no ensino fundamental e no médio; Refletir sobre a realidade escolar na educação básica a partir da vivência nas aulas de

Língua Portuguesa e de Literatura; Refletir sobre o ensino de língua materna e de Literatura a partir do está disposto nos

documentos oficiais para a educação básica brasileira; Pensar em metodologias para o ensino de língua materna e de literatura que valorizem

a participação efetiva do aluno da educação básica; Contribuir para a formação docente de licenciandos e de professores-supervisores

integrantes do PIBID; Contribuir para a melhoria da oferta de ensino de língua materna na educação básica; Valorizar a docência como atividade intelectual, crítica e reflexiva.

EIXOS DE ESTUDO DO GELLITE

LÍNGUA E ENSINO  ENSINO DE GRAMÁTICA E ANÁLISE

LINGUÍSTICA   LEITURA  ORALIDADE  A PRODUÇÃO ESCRITA NA ESCOLA  LITERATURA E ENSINO

Parte da equipe em um dos encontros do GELLITE

Integrantes do PIBID – Letras – Português – Monteiro participando do IV ENID, onde apresentaram comunicações orais e artigos sobre ações hauridas das discussões no GELLITE e das intervenções em sala de aula a partir das propostas do nosso subprojeto.

UNIDADE DE POESIA INTENSIVA (UPI)

Como nosso objeto de investigação eram as práticas de leitura e um de nossos objetivos era fazer com que a nossa experiência no PIBID pudesse contribuir para a ressignificação das práticas de leitura nas aulas de língua materna na educação básica de forma que a escola passasse a primar por uma educação literária mais sólida e significativa para os alunos, desenvolvemos um trabalho com a leitura do texto poético, a partir de um conjunto de ações que denominamos de Unidade de Poesia Intensiva (UPI).

Nosso objetivo maior era contribuir para que a poesia e outros textos literários não só circulassem no ambiente escolar, mas fossem levados pelos alunos a circularem para fora da escola, “fisgando” novos leitores, o que conseguimos com a produção de pílulas e remédios poéticos a partir dos passamos que apresentamos a seguir:

Ação da UPI na escola João de Oliveira Chaves

Remédio Poético – Produto da UPI

Em um pote, havia um número expressivo de poemas dos mais variados temas e autores. Cada aluno era convidado a retirar um poema, lê-lo em voz alta e entregá-lo a um colega com o qual o poema, segundo o aluno que o retirou do pote, se parecia ou lembrava.

DINÂMICA DO ORÁCULO

Identificação dos males

Entregues poemas de temáticas variadas para que fossem lidos e discutidos pelos alunos, lançamos o desafio: se a poesia fosse um remédio, que males ela poderia curar. Dentre os males elencados pelos alunos estavam: ciúme, tristeza, saudade, desilusão, preconceito, inveja, amor, ausência, entre outros.

Jogo da Memória Poética

Como maneira de estimular de forma lúdica a leitura de poesia, o jogo aqui proposto consistia no desafio de o aluno formar o maior número de pares de versos que se assemelhavam quanto à temática e que foram retirados de poemas e letras de música.

ALGUNS VERSOS SELECIONADOS PELOS ALUNOS

ALGUNS VERSOS SELECIONADOS PELOS ALUNOS

Recorte e separação dos

versosConforme pedido em aulas anteriores, os alunos trouxeram poemas, poesias, letras de músicas para, juntos, selecionarmos os versos que serviriam como conteúdo das cápsulas. Nessa aula, utilizamos esse material. Recortamos e selecionamos os versos que, em outro momento, seriam utilizados na confecção das '‘pílulas poéticas”.

Apresentação do gênero

bula Antes de partirmos para a produção das pílulas poéticas propriamente ditas, já que estávamos “criando um novo remédio”, achamos pertinente o estudo do gênero bula a fim de que os alunos se apropriassem dos traços estilístico-formais do referido gênero para, a partir daí, produzirem a bula do remédio que eles estavam “fabricando”.

Dinâmica da Forca Médica

Para iniciar o estudo da bula médica, realizamos a dinâmica “forca médica”, que consistia em fazer com que os alunos adivinhassem as palavras que tinham sido por nós pensadas, mas apenas sinalizadas com os espaços vazios no quadro, cada um dos quais correspondia a uma letra da palavra que deveria ser adivinhada. Salientemos que todas os vocábulos pensados pertenciam a um mesmo campo semântico: o farmacêutico.

Algumas regras foram estipuladas, tais como: a cada acerto de uma letra do composto, o grupo pontuaria o valor referente de um ponto, ao acerto da palavra completa, seriam somados cinco pontos para a equipe. Caso um grupo errasse a palavra na hora da resposta final, seria automaticamente eliminado. Existindo a possibilidade de eliminação de todos os grupos, um sorteio decidiria dois grupos para voltarem ao jogo e terem mais uma tentativa de acertar a palavra.

Confecção das bulas

Entregues aos alunos algumas bulas a fim de que esses, por meio da comparação entre textos diversos de um mesmo gênero, pudessem identificar traços recorrentes, funções e usos sociais do gênero em estudo, elaboramos um questionário que nos orientou na condução da reflexão sobre os usos e funções a que se presta o referido gênero em nossa sociedade. Posteriormente, cobramos dos alunos a produção textual de uma bula para o medicamento poético que eles estavam produzindo.

Bolsista do PIBID escrevendo na lousa o questionário abaixo sobre o gênero “bula”

REESCRITA DAS BULAS

Depois de escritas as bulas, cada equipe socializou a sua produção e, em conjunto, os alunos ajudaram a reescrever cada uma das bulas produzidas pelos grupos. Nessa reescrita, os alunos tinham de observação não só a adequação linguística como também os seguintes itens: composição, informações ao paciente, posologia, como usar o medicamento, quando suspender o tratamento, prazo de validade, efeitos e contra indicações.

Com as bulas já escritas e reescritas, os alunos passaram para cartolina e apresentaram a versão final de cada bula socializando com a turma os trabalhos feitos por todas as equipes.

BULAS PRODUZIDAS PELOS ALUNOS

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola José Leite de Sousa

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola José Leite de Sousa

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola José Leite de Sousa

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola José Leite de Sousa

AMORVITA 

APAIXONADINA 

AMORCAPRIL 

Composição:

Cada pílula poética contém:Versos, rimas, poesia, mensagens de amor e de motivação.

Informações ao paciente:

Indicações:

Amorvita é indicado para pessoas que estão se sentindo tristes.

Contraindicações:

Este medicamento não tem contraindicações.

Como devo usar?

Você deve fazer uso deste medicamento duas vezes ao dia.

Prazo de validade:

Indeterminado. 

Composição:Cada pílula poética contém:Mensagens de amor, de esperança, de amizade, de respeito, de carinho, de sinceridade e de compaixão.

Informações ao paciente:

Indicações:

Este medicamento é indicado para pessoas apaixonadas.

Contraindicações:

Apaixonadina é contraindicado para pessoas que estão sentindo dor de cotovelo.

Como devo usar?

Você deve usar este medicamento duas vezes ao dia, mas atenção faça isso sempre com dedicação e amor.

Prazo de validade:

Apaixonadina dura até o fim da vida. 

Composição:

Cada pílula contém uma dose de sofrimento, felicidade, ódio e amor.Informações ao paciente:

Indicações:

Amorcapril é indicado para pessoas carentes.

Como este medicamento funciona?

Amorcapril faz com que você se sinta feliz.

Como devo usar este medicamento?

Seu uso deve ser moderado, pois se for usado de modo inadequado pode causar sofrimento e vontade de ouvir músicas românticas.

Quando não devo usar este medicamento?

Não usar este medicamento se realmente não estiver se sentindo carente.

Prazo de validade:

Para sempre... 

Bulas poéticas produzidas pelos alunos da escola João de Oliveira Chaves

PORÇÃO ANT-AMOR POESIDINA 

CARIOMED 

Composição:

Amor próprio;Liberdade;Auto-estima;Confiança.

Informações ao paciente:

Indicações:

Este medicamento é indicado para pessoas que não querem se apaixonar, e que ao invés de fazer o coração sofrer preferem fazer o fígado, ou seja, antes embriagado do que iludido.

Advertências:

Não usar em caso de gravidez;Usar sempre sem moderação;Quando sentir sintomas de amor: fazer uso deste medicamento imediatamente.

Prazo de Validade:

Válido até encontrar o amor verdadeiro.

Composição:Cada pílula de poesidina contém:Versos; Frases de amor;Rimas.

Informações ao paciente:

Indicações:Poesidina é indicado para pessoas que estão sofrendo de amor ou com saudade de alguém.

Quando não devo usar este medicamento?Quando já estiver sendo amado(a) ou amando alguém especial.

Quando devo usar este medicamento? Quando estiver carente ou com o coração magoado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?Deve ouvir músicas que aumentem o alto estima.

Como devo usar?Usar duas vezes ao dia.

Prazo de validade:Válido até o coração arranjar um novo amor. 

Composição:

Cada pílula poética contém:Poesia ..............................................10 g Mensagens de amor e de amizade..8 g

Informações ao paciente:

Indicações:

Cariomed é indicado para pessoas que estão de ressaca, ou seja, que ingeriram bebida alcoólica, pois estavam se sentindo carentes.

Contraindicações:

Quem não estiver se sentindo carente não deve fazer uso deste medicamento.

Como devo usar este medicamento?

As pílulas poéticas devem ser lidas três vezes ao dia, ou seja, pela manhã, à tarde e à noite.

Prazo de validade:

Cariomed dura até dois anos.

Bulas poéticas produzidas pelos alunos da escola João de Oliveira Chaves

CLORIDRATO DE SAUDADINA SOFRIAMOR 

AMORDRINA 

Composição:Rima................................................1 mgVersos.............................................10 gMensagens de motivação................ 9 g

Informações ao paciente

Indicações:Cloridrato de Saudadina é indicado para pessoas que não conseguem dormir bem, devido estarem sentindo saudades de alguém.

Efeito do medicamento:Fazendo uso deste medicamento você irá se sentir mais feliz e assim poderá esquecer um pouco a pessoa de quem está sentindo saudades, logo irá conseguir dormir relaxado.

Como devo usar? Você deve fazer uso deste medicamento sempre após o jantar.

Contraindicações:Cloridrato de Saudadina é contraindicado para pessoas que não estão sentindo saudades de alguém.

Prazo de validadeEste medicamento é válido até que você encontre a pessoa de quem sentia saudades.

Uso adulto. Embalagem contém 20 cápsulas. Composição – Informações técnicasEsse medicamento cura a saudade de quem está sofrendo por amor. Contém: 20% de sofrimento 30% de dor de cotovelo50% de saudade INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

Use no dia que você estiver sofrendo por alguém. Suspenda o tratamento quando já estiver curado. Efeitos: Cura o seu sofrimento. Contraindicações: Quem não está sofrendo não tome!     

Uso adulto. Embalagem contém 15 cápsulas. Composição – Informações técnicas Contém: 10 g de sofrimento 25 g de saudade65 g de amor mal resolvido INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

Este medicamento funciona para salvar a vida de um amor não resolvido e funciona para curar esta dor. O amor não resolvido é quando um casal terminou um relacionamento mas uma das pessoas continua presa a outra sem pensar em seguir sua vida e ir em busca de um novo amor. Devo usar quando estiver sofrendo com amor não-resolvido, apenas. Devo suspender quando estiver resolvido no amor.

Posologia – Deve tomar este medicamento quando estiver precisando muito. Você deve tomar quantidade por quantidade: se estiver com muita dor, 2 comprimidos; mas se estiver com pouca dor, 1 comprimido. Pra ir em busca de um novo amor.

Efeitos: Pra curar esta dor.

Contraindicações: Não é indicado para quem o amor já está resolvido. 

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola João de Oliveira Chaves

SAUDIFLEX TRAIZAPRIL Uso adulto. Embalagem contém 15 cápsulas. Via Oral. Composição – Informações técnicas Contém: 10 g de amor25 g de saudadee o resto de sofrimento. INFORMAÇÕES AO PACIENTE:Este medicamento funciona para curar quem tá morrendo de saudade do amor que perdeu ou do amor que viajou.Devo usar quando estiver sofrendo com a saudade. Devo suspender quando a pessoa voltar ou quando tomar vergonha na cara. Posologia – 3 comprimidos por dia. Efeitos: Pra curar esta dor da saudade Contraindicações: Não é indicado para quem não tem mais volta. Favbricado por Fernanda, Claudilene e Maria Sueli. 

Versos revestidos por cápsulas

USO ADULTO  FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Versos revestidos por cápsulas COMPOSIÇÃO Cada verso contém: Amor............................................. Companheirismo.......................... Confiança..................................... Lealdade...................................... INFORMAÇÕES AO PACIENTE TRAIZAPRIL é um antitraição que atua no tratamento da traição, diminuindo os seus principais sintomas: deslealdade, insegurança e desrespeito. TRAIZAPRIL são cápsulas com versos para leitura, lembre-se: leia a bula atentamente antes de usar qualquer medicamento. INDICAÇÕES TRAIZAPRIL é indicado para pessoas com tendência a trair a confiança das pessoas com quem convive, seja, amigos, familiares, colegas de trabalho, companheiro, etc.    

  

Bulas poéticas produzidas por alunos da escola João de Oliveira Chaves

AMORAMIL versos poéticos

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Cápsulas com versos poéticos

COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém: Felicidade........................................ Confiança........................................ Respeito.......................................... Sinceridade..................................... Lealdade......................................... Carinho........................................... Companheirismo............................ Compreensão.................................

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

AMORAMIL é um medicamento que serve para pessoas com sintomas de amor. Sua principal ação age controlando a enorme vontade de estar perto da pessoa amada. AMORAMIL com sua forma controladora, minimiza sintomas como solidão, angustia e tristeza.

INDICAÇÕES O uso de AMORAMIL é indicado para quem sonha acordado e vivi no mundo da lua, sua formula age de fora para dentro controlando as batidas do coração quando se está diante da pessoa amada.

CONTRAINDICAÇÕES AMORAMIL não tem contraindicações, podendo ser usado por qualquer pessoa.

PRECAUÇÕES Atenção usuários: o uso excessivo de AMORAMIL pode causar reações como vontade imensa de se declarar para a pessoa amada, chamadas constantes no whatsapp, etc.

POSOLOGIA AMORAMIL deve ser usado de acordo com a necessidade do paciente: para pacientes com pernas “trêmulas” recomenda-se a leitura dos versos em doses de 2 vezes ao dia, pessoas com falta de amor devem fazer a leitura dos versos de 4 a 5 vezes durante o período de tratamento.

PRAZO DE VALIDADE Prazo de validade de AMORAMIL é por tempo indeterminado podendo ser utilizado por toda a vida.

Falsidalina versos revestidos por cápsulas

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Versos poéticos:

COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém: Verdade............................................... Amizade................................................ Respeito ............................................. Lealdade................................................

INFORMAÇÕES AO PACIENTE FALSIDALINA é um ante falsidade de ação central para o tratamento da falsidade. FALSIDALINA está na forma de versos revestidos por cápsulas. Antes de usá-lo leia atentamente esta bula. Caso um amigo esteja com os mesmos sintomas você pode emprestar este medicamento. FALSIDALINA alivia os sintomas da falsidade, tais como deslealdade, mentira e fingimento. Não interrompa o tratamento sem antes ter curado os sintomas da falsidade.

INDICAÇÕES O uso de FALSIDALINA é indicado para pessoas com sintomas da falsidade.

CONTRAINDICAÇÕES FALSIDALINA não tem contraindicações e pode ser usado por qualquer paciente.

POSOLOGIA Recomenda-se administrar FALSIDALINA, cápsulas com versos poéticos, em leituras de no mínimo três vezes ao dia ou sempre que achar necessário.

PRAZO DE VALIDADE O prazo de validade de FALSIDALINA é por tempo indeterminado.

Bulas produzidas pelos alunos do João de Oliveira Chaves

Bulas em cartolina produzidas pelos alunos do João de Oliveira Chaves

CAIXINHAS POÉTICOS

Embalagens produzidas por alunos da Escola João de Oliveira Chaves

Embalagens produzidas pelos alunos da escola João de Oliveira Chaves

Arte das caixinhas poéticas produzidas pelo supervisor Fágner de Oliveira a partir das sugestões dos alunos

Arte das caixinhas poéticas produzidas pelo supervisor Fágner de Oliveira a partir das sugestões dos alunos

Arte das caixinhas poéticas produzidas pelo supervisor Fágner de Oliveira a partir das sugestões dos alunos

Montagem das Pílulas Poéticas

Anteriormente, tínhamos recortado e separado todo o material que iria servir para confecção das pílulas. Sendo assim, já confeccionadas as caixinhas e as bulas para os remédios poéticos, nesta aula, levamos os versos já selecionados pelos alunos a fim de que fossem montadas as '‘pílulas poéticas", inserindo os versos escolhidos previamente dentro das cápsulas.

DIA D DE CURA PELA POESIA

Alunos participando de dinâmica realizada por bolsistas no dia D

Caixinhas e bulas poéticas entregues aos alunos no Dia D

Pílulas poéticas entregues à comunidade escolar do João de Oliveira Chaves

DIA D DA CURA PELA POESIA

Na escola João de Oliveira Chaves, a apresentação final do projeto deu-se no pátio. Expusemos as bulas confeccionadas por todas as turmas bem como as caixinhas dos medicamentos, contendo as cápsulas poéticas, as quais foram distribuídas com toda a comunidade escolar, como forma de incentivar o consumo de PÓesia para além das paredes da sala de aula.

No dia D de cura pela poesia na Escola José Leite de Sousa, houve leilão de livros. Acesso ao vídeo com os melhores momentos do evento neste link: https://mega.co.nz/#!adBz0JQB!-PqDdRUxXGfrXRa2B_fJwGSN2Ozts0bEvkdE3RcgCy4

Supervisor, bolsistas e alunos da Escola José Leite de Sousa no dia D de cura pela poesia.

Supervisor, bolsistas e alunos da Escola José Leite de Sousa no dia D de cura pela poesia

ENCENAÇÕES NO DIA D DE CURA PELA POESIA

Consultório médico na sala. Alunos do José Leite atuando como médicos e pacientes na cura dos males pela poesia.

CLUBE DE LEITURA E DE ESCRITA “ESCRITORES DO FUTURO”

Logomarca do Escritores do Futuro

Ao centro, professor Fágner de Oliveira, idealizador do Escritores do Futuro, e demais integrantes do clube no ano de 2014

DA CRIAÇÃO DO ESCRITORES DO FUTURO

O clube de leitura e de escrita nasceu a partir da proposta do professor-supervisor de acompanhar, durante o triênio de 2013 a 2015, o desenvolvimento das habilidades linguísticas de um grupo de alunos egressos do ensino fundamental a fim de saber até que ponto, por meio de atividades de leitura e de escrita desenvolvidas em horário oposto ao horário regular da escola, os alunos participantes ampliariam o nível de letramento.

Embora o projeto funcione dentro da escola, as atividades realizadas nele não seguem os moldes das demais atividades escolares, isto é, a proposta do projeto não é transmitir conhecimento e mensurar a aquisição desse conhecimento por meio de instrumentos avaliativos que enquadram os alunos em dois grupos: o dos aprovados e o dos reprovados. O projeto visa contribuir para a formação de seus participantes de forma que eles se tornem sujeitos que sabem se valer da escrita e da leitura como práticas necessárias à vida em sociedades letradas como a nossa.

DOS ENCONTROS E DOS PARTICIPANTES EM 2014

Os encontros do projeto eram semanais e aconteciam sempre às sextas-feiras à tarde na sala de aula ou na biblioteca da escola. Em alguns momentos, ocorreram no laboratório de informática, no auditório ou em alguma sala de aula do CCHE. Em todas as vezes, os alunos sentiam-se livres para se expressar, falando o que pensa, o que gostou ou não do encontro.

No primeiro ano de realização, em que os integrantes foram convidados a participar, fizeram parte dos Escritores do Futuro oito alunos. No segundo ano, agora com apoio e orientação do PIBID, demonstraram interesse pelo projeto 20 alunos.

Tais alunos foram submetidos a um exame de seleção cujo objetivo era verificar o nível de letramento dos alunos que participaram da etapa anterior do projeto, assim como dos que demonstraram interesse em ingressar no projeto. Após essa seleção, foram aprovados apenas 11 alunos muitos dos quais já haviam participado do projeto no ano anterior.

PRIMEIRA ETAPA EM 2014: O DIABO DE MACHADO DE ASSIS

No primeiro encontro, antes de apresentarmos a proposta de trabalho, sondamos os integrantes acerca do que sabiam sobre a figura do Diabo, de Machado de Assis e do conto “A igreja do diabo”.

Realização da dinâmica Desvendando o diabo na qual por meio de imagens foi apresentado aos integrantes como no imaginário coletivo ocidental o diabo é representado.

Primeira etapa: a leitura de “A igreja do diabo”, de Machado de Assis

Logo após a dinâmica “Desvendando o diabo”, apresentamos o título do conto de Machado de Assis a fim de que fossem levantadas hipóteses acerca do texto. Em seguida, iniciamos com a colaboração dos alunos a leitura oral de “A igreja do diabo”, parando-a sempre ao término de cada capítulo a fim de que os alunos pudessem levantar expectativas acerca dos eventos a serem desenvolvidos na história.

Aluna lendo o conto em voz alta juntamente com os outros participantes

Após a leitura integral de “A igreja do diabo” e o debate acerca desse texto, os encontros prosseguiram com a leitura de outros contos de Machado de Assis com a mesma temática. Na foto, está sendo lido “O sermão do diabo”.

Findando a leitura de “O sermão do diabo” e dando início ao debate sobre o referido conto.

Segunda etapa: da leitura à escrita – a produção do roteiro

Terminada a leitura, pedimos aos alunos que pensassem como seria possível transpor os dois contos para outro suporte: o vídeo. Como a turma foi divida em grupos, cada um deles traria uma proposta que, avaliada em conjunto, poderia servir de pano de fundo para a elaboração do roteiro.

Na foto acima e na ao lado, os integrantes expõem as sugestões de adaptação dos contos lidos.

Depois de anotadas as sugestões de adaptação propostas pelos alunos, considerando que poucos tinham conhecimento sobre o gênero roteiro cinematográfico, foi necessário destinar alguns encontro para a exposição e estudo de aspectos ligados a tal gênero.

Discussão sobre a escrita do roteiro já a partir das sugestões apresentadas nos encontros anteriores. Em todo momento, os alunos tinham a liberdade de dizer o que poderia estar errado na adaptação, mas tinham sempre de ter o cuidado de não colocar inadequações na estória.

Equipe discutindo as últimas alterações necessárias antes de finalizar a escrita do roteiro

Aluno digitando a versão final do roteiro

A escrita do roteiro deu-se de forma lenta, porque, à medida que escrevíamos, os alunos iam analisando e refletindo sobre qual seria a linguagem adotada por cada personagem, o tipo de cenário ou a fala mais adequada. Depois de mais de dois meses, finalmente concluímos a escrita do nosso roteiro foi, antes de chegar à versão final, muito debatido, discutido, lido, relido, escrito e reescrito várias vezes, mas sempre de forma leve e prazerosa.

Terceira etapa: dinâmicas para a filmagem e escolha do elenco

Nesta terceira etapa, após a conclusão do roteiro, tivemos participação do diretor do Teatro Municipal de Monteiro, César Lima, que fez algumas dinâmicas com os participantes, ensinando-os a como encenar e contracenar.

Supervisores, bolsistas e alguns colaboradores participando da escolha do elenco a partir dos integrantes do Escritores do Futuro.

Quarta etapa: ensaios antes da filmagem

Com roteiro devidamente construído, personagens com perfis delineados, cenário definido, elenco escolhido, começamos os ensaios a fim de que em 2015 possamos dar início e concluir a quinta e última etapa: a filmagem de um curta-metragem a partir da adaptação de “A igreja do diabo”, de Machado de Assis. No link a seguira, podemos conferir a gravação do ensaio da cena um: https://mega.co.nz/#!SVQETLIZ!LgH_HXu_btyFB3eEpBT7AT0JqM3JmjX39IHT69NaaBs

O SERELEPE: : : UM JORNALZINHO ESCOLAR DIFERENTE

Em artigo apresentado durante o III PROEMI, o supervisor Fágner de Oliveira, idealizador de O serelepe, afirma que, conforme já sabido, “o ensino da Língua passa por mudanças e hoje o seu objetivo é [...] formar leitores e escritores proficientes, críticos, melhorando a capacidade de compreensão e expressão dos alunos, tanto nas situações comunicativas orais quanto escritas”. Na esteira de tais objetivos é que nasce O serelepe, visto que “a presença de um jornal no ambiente escolar, além de estimular e desenvolver a capacidade de leitura crítica do alunado, também proporciona um aprofundamento das análises dos textos produzidos pelos próprios participantes do processo de ensino-aprendizado”.

Ainda segundo o idealizador do jornal, “Nos alunos, o gosto para desenvolver essas atividades facilmente culminará na tão almejada transformação das práticas sociais para o exercício da cidadania que o projeto político-pedagógico da escola promulga; no professor, como formador de leitores críticos e cidadãos ativos, a presença do jornal na sala de aula se justifica porque, se a leitura do jornal for bem conduzida, prepara leitores experientes e críticos para desempenhar bem seu papel na sociedade”.

Primeira edição de O serelepe.

Alunos presentes no lançamento da primeira edição de O serelepe

Capa da primeira edição de O serelepe. Acesso à versão completa neste link: https://mega.co.nz/#!m09BxYQZ!_cvVUwvP9q2ITZU69nT20tBPDRWNqtBVvg4oqpI7_u8

Capa da segunda edição de O serelepe. Acesso à versão completa neste link:

https://mega.co.nz/#!CRpXXTDQ!uxjE7T1EN_pGAiz-0W6qWmRmeCFuawN_YL_bYJCcVoc

Ações do PIBID – Letras – Monteiro em destaque n´O serelepe

Acima, o supervisor Fágner de Oliveira apresenta O serelepe no III Encontro do Programa Ensino Médio Inovador (PROEMI). Abaixo, ele concede entrevista, na rádio Monteiro FM, sobre o referido periódico.

Coordenador de área e supervisor socializando ações do subprojeto do PIBID – Letras – Monteiro durante a Semana de Tecnologia e Arte realizada pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), campus de Monteiro.

A proposta deste curso de extensão visa atender a uma demanda de determinados sujeitos que querem complementar a sua formação, notadamente no que diz respeito aos conhecimentos sobre a leitura e a escrita de gêneros acadêmicos a partir de uma noção segundo a qual a prática de linguagem é compreendida como “o processo de inserção dos sujeitos nas práticas sociais, que têm a linguagem como mediadora das ações, tendo em vista os propósitos em jogo” (BRASIL, 2006, p.29-30).

Considerando que dentro de tal perspectiva, “as práticas de linguagem só podem ser pensadas em termos dos espaços sociais (públicos ou privados) em que se configuram, a partir das finalidades que a motivam e dos lugares sociais nelas instaurados” (BRASIL, 2006, p.29-30), a proposta de curso de extensão aqui apresentada pretende ser um espaço para a aprendizagem e a discussão sobre os principais textos que circulam no meio universitário: resumo, resenhas, fichamentos, esquemas, projeto de pesquisa, artigo científico, além de procurar refletir sobre os procedimentos necessários para a apresentação de trabalhos científicos, de forma que tanto a modalidade oral como a escrita sejam comtempladas ao longo da realização do curso, propiciando uma formação mais adequada ao perfil de nosso público-alvo: alunos matriculados no curso de Letras, egressos de tal curso e pessoas da comunidade interessadas em aprender a se valer da fala, leitura e escrita em um domínio discursivo específico: o meio acadêmico.

LEITURA E ESCRITA DE GÊNEROS ACADÊMICOS: O QUE É, COMO SE FAZ?

Objetivos do curso de extensão sobre leitura e escrita de gêneros acadêmicos

 Objetivo geral:

Oferecer condições para a aprendizagem da leitura e da escrita de gêneros acadêmicos.   Objetivos específicos:  Ampliar a capacidade de leitura e de escrita de gêneros acadêmicos por parte do nosso público-alvo; Incentivar os ministrantes e os participantes do curso à escrita e à apresentação e/ou publicação de gêneros acadêmicos; Propiciar a melhoria dos conhecimentos de Língua Portuguesa por parte da bolsista de extensão e dos integrantes do PIBID. 

Ações programáticas do curso de extensão

1° Momento: Leitura e escrita – reflexões teóricas.

Do ato de ler: considerações gerais Do ato de escrever: considerações gerais Leitura, texto e sentidoEscrita e interação Gêneros Textuais

2º Momento: Leitura e escrita no meio acadêmico – reflexões teóricas. 

Escrita e progressão referencial Escrita e progressão sequencial Escrita e coerência Feição estilística da fraseO parágrafo como unidade de composição Como desenvolver o parágrafoQualidades do parágrafo e da frase em geral

 

3° Momento: A produção de gêneros acadêmicos: leitura e produção. Resumo, abstract/ resumo acadêmico e resenha Fichamentos e esquemaProjeto de pesquisaArtigo acadêmico (revisão de literatura, metodologia, análise e discussão dos dados) 4° Momento: Apresentação de gêneros acadêmicos: modalidades e tecnologias para a apresentação em eventos científicos.

Conferência, palestra, mesa-redondaPainel de debates, PôsterSessão de comunicação individualTecnologias para a apresentação de trabalhos científicos

 5° Momento: Socialização dos gêneros acadêmicos produzidos pelos integrantes do curso de extensão.

Bolsista e integrantes do curso de extensão “Leitura e escrita de gêneros acadêmicos: o que é, como se faz?”

PERSPECTIVAS DE TRABALHO PARA O ANO DE 2015

Para o ano de 2015, pretendemos continuar desenvolvendo as ações que já vimos

realizando. Queremos ampliar o alcance de O serelepe, inclusive desenvolver melhor as atividades de escrita e reescrita das matérias para o jornal. Pretendemos gravar o filme A igreja do Diabo, o que já começamos a fazer. A ideia é também fazer uma modificação no roteiro e realizar uma nova adaptação.

Desta vez, pensamos em criar um roteiro para uma peça teatral. O curso de extensão continuará sendo ofertado com a participação dos bolsistas do subprojeto, mas também com a colaboração de uma aluna do curso de Letras, a qual se inscreveu como participante do curso e, ao longo do ano de 2015, será uma das que ministrará os encontros do curso. Intentamos continuar com a produção das cápsulas poéticas, mas queremos redimensionar o trabalho com o texto literário em sala de aula. Dessa vez, talvez, iremos abordar questões de gênero e de sexualidades a partir da leitura de obras literárias. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para finalizarmos, pudemos mostrar, especificamente no João de Oliveira, que o PIBID não é simplesmente mais um programa que veio para a escola e cujas metas, objetivos e resultados não se sabe ao certo o que é. As intervenções de nosso subprojeto foram de grande valia para os alunos da escola, supervisores e bolsistas, o que nos alimenta a esperança de que mudanças significativas na educação básica ainda podem ser possíveis desde que tenhamos investimentos na formação inicial e continuada de professores e sejam ofertadas as condições adequadas para a realização das nossas atividades.

Gostaríamos de frisar que os sucessos que obtivermos durante o ano de 2014 são decorrentes da competência, habilidades, compromissos e comprometimentos de todos os que compuseram a equipe de nosso subprojeto, com especial destaque a um supervisor, o professor Fágner de Oliveira Santos, e a todos os bolsistas que não só cumpriram a contento com as atividades e prazos estabelecidos, mas, sobretudo, não fizeram “corpo mole” e demonstraram interesse não só em aprender, mas, principalmente, em modificar a realidade da sala de aula onde estava cada um deles atuando. Compusemos uma verdadeira equipe para cujo sucesso cada um contribuiu com aquilo que sabia e com o que foi mais significativo: com o que desejava aprender.

Equipe do PIBID – Letras – Português – Monteiro - 2014