portfolio 2012

26
Claudio Braghini Junior Editoração & Design [email protected]

Upload: claudio-tito-braghini-junior

Post on 09-Mar-2016

216 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Atuo há 10 anos no mercado editorial, com maisde 500 livros e revistas diagramadas e mais de 300 capas publicadas por diversas editoras, como Rideel, Siciliano, Newbook, Palavra e Prece, Canção Nova, A girafa, Casarão do Verbo, Novo Seculo, Audiojus, Verbatim, Ser Familia, entre outras. Especialista em editoração e design editorial, criando capas, projetos gráficos, editoração eletrônica, Ebooks, digitalização, tratamento de imagens e etc. Otimizando e facilitando o posicionamento de sua empresa diante de seu público alvo, através da criação, levando criatividade e emoção para seus leitores.

TRANSCRIPT

Page 1: Portfolio 2012

Claudio Braghini JuniorEditoração & Design

[email protected]

Page 2: Portfolio 2012

SumárioQuem sou eu? ________________________ 3

Capas ______________________________ 4

Capas infanto juvenil __________________ 12

Capas Infantil __________________________ 14

Projeto gráfico e diagramação ______________ 16

Revistas ______________________________ 22

Ebook em epub ________________________ 24

Page 3: Portfolio 2012

Que

m sou

eu?

Quem sou eu?Atuo há 10 anos no mercado editorial, com mais de 500 livros e revistas diagramadas e mais de 300 capas publicadas por diversas editoras, como Rideel, Siciliano, Newbook, Palavra e Prece, Canção Nova, A girafa, Casarão do Verbo, Novo Seculo, Audiojus, Verbatim, Ser Familia, entre outras.

Especialista em editoração e design editorial, criando capas, projetos gráficos, editoração eletrônica, Ebooks, digitalização, tratamento de imagens e etc.

Otimizando e facilitando o posicionamento de sua empresa diante de seu público alvo, através da criação, levando criatividade e emoção para seus leitores.

3

Page 4: Portfolio 2012

O Réu dos SonhosEditora Novo Século

Fatos RimadosEditora Novo Século

Bem vindo à FlóridaEditora aSavENtura

Cap

as

Para onde nós vamos?Familia mullEr

4

Page 5: Portfolio 2012

O GaratujadorEditora caSarão do vErbo

Travessias SingularesEditora caSarão do vErbo

Danilo - Contra o Senhor das MoscasE.d. rEzENdE

Desaparecidos para semprearX - SiciliaNo

Page 6: Portfolio 2012

CristianismoEditora Palavra E PrEcE

Exorcistas e PsiquiatrasEditora Palavra E PrEcE

Flores e espinhosEditora Palavra E PrEcE

Cap

as

Maria - O espelho de ser mulherEditora Palavra E PrEcE

6

Page 7: Portfolio 2012

Svmma DaemoniacaEditora Palavra E PrEcE

Amar e respeitarEditora Palavra E PrEcE

O lider de féEditora Palavra E PrEcE

Violão, eu posso tocar!Editora Palavra E PrEcE

Page 8: Portfolio 2012

Cap

as

A culpa é do gerenteEdiçõES boavENtura

De Passagem

Rumo ao PovirzoraidE martiNS

Meu livro é vocêNEwbook

8

Page 9: Portfolio 2012

Proibições de excesso e proteção insuficiente no direito penalEditora vErbatim

Manual de Direitos DifusosEditora vErbatim

O comportamento dos seresSilvia d´amico

Conheço meus limites?Silvia d´amico

Page 10: Portfolio 2012

Um Coração SaudávelEditora caNção Nova

Cap

as

Diario EspiritualEditora caNção Nova

PHN - 12 histórias de amorEditora caNção Nova

Riquezas da IgrejaEditora caNção Nova

10

Page 11: Portfolio 2012

Caminho para a SantidadeEditora caNção Nova

Aspirai aos dons espirituaisEditora caNção Nova

Construindo a FelicidadeEditora caNção Nova

Terços de um povo de féEditora caNção Nova

Page 12: Portfolio 2012

Cap

as in

fanto

juven

il

O filho da máfiaarXJovEm - SiciliaNo

Brigada dos espectorsarXJovEm - SiciliaNo

A escaladaarXJovEm - SiciliaNo

Brincando com fogoarXJovEm - SiciliaNo

12

Page 13: Portfolio 2012

Buffy - A irmandadearXJovEm - SiciliaNo

Junie B. JonesarXJovEm - SiciliaNo

Pura maldadearXJovEm - SiciliaNo

Coleção Doyle e FosseyarXJovEm - SiciliaNo

Page 14: Portfolio 2012

Cap

as I

nfan

til

MadagascarcaramElo - SiciliaNo

O galinho Chicken littlecaramElo - SiciliaNo

Coleção Barney e vocêcaramElo - SiciliaNo

14

Page 15: Portfolio 2012

Baile das princesascaramElo - SiciliaNo

Barbie - dicionário ilustradocaramElo - SiciliaNo

Manual do aprendiz de MagocaramElo - SiciliaNo

Page 16: Portfolio 2012

Meu Diário Espiritual Pe. Fabio de MeloEditora caNção Nova

Pro

jeto g

ráfic

o / D

iagra

maçã

o

Jan

eiro

Diár

io Es

piritu

al

P

e. F

ábio

de M

elo

Diár

io Es

piritu

al

P

e. F

ábio

de M

elo

22 Diferenças religiosas não podem justificar agressões e desafetos. Nosso amor a Deus não pode se opor ao amor à humanidade. Cresçamos nisso. 23Deixemos partir o que não nos pertence mais,

seguir o que não poderá voltar, morrer o que a vida já despediu.

16

Page 17: Portfolio 2012

Biblia InfantilEditora caNção Nova

Page 18: Portfolio 2012

A verdade sobre a vida das garotasEditora Novo Século

Pro

jeto g

ráfic

o / D

iagra

maçã

o18

Page 19: Portfolio 2012

Um guia para a vida doa garotosEditora Novo Século

Page 20: Portfolio 2012

Estou formado e agora?miguEl boavENtura

Pro

jeto g

ráfic

o / D

iagra

maçã

o20

Page 21: Portfolio 2012

UM OUVIDO PARA MÚSICA

Capítulo 1

— Paul! Deixa eu endireitar a sua gravata!

Imediatamente sua mãe estava ajudando-o, as mãos no seu

pescoço.

— Mamãe, por favor, minha gravata está perfeita.

— Deixe-me apertar um pouco o nó, querido, você não vai

querer dar o seu primeiro concerto com o nó frouxo.

— Não é o meu primeiro concerto.

— Quando meu filho se senta num palco diante de duas mil

pessoas, pra mim, é. Pronto, assim está melhor.

Ela recuou um pouco e alisou as lapelas com seus longos

dedos. Mesmo assim, seu rosto estava perto o bastante para

beijá-lo. Ele podia ver os pés de galinha sob a maquiagem,

sentir o perfume adocicado do seu batom e o hálito de goma

de mascar.

— Assim está ótimo, mamãe.

— Só um toquinho a mais.

— Eu disse que assim está bom!

Desvencilhando-se dela, Paul correu pela coxia para onde

Mr. Mansourian, o empresário, o esperava.

1514

— Ora, ora, ora — disse Mr. Mansourian —, você é o virador

de páginas mais bem vestido que eu já vi. Venha, vou apresen-

tá-lo ao Kennington.

— Boa sorte, meu querido! — disse Pamela, quase num la-

mento. Acenou para Paul, um lenço enroladinho na mão fe-

chada. — Muita sorte! Eu encontro você depois do concerto.

Ele não respondeu. Já não podia ouvi-la, longe na coxia,

onde o ruído do público se acomodando já começava a ser

ouvido.

Mr. Mansourian fê-lo subir uma escada íngreme e atravessar

corredores anti-sépticos, até chegar a um camarim em cuja por-

ta bateu três vezes com firme autoridade.

— Entre!

Entraram. Diante de espelhos, Richard Kennington, o fa-

moso pianista, estava sentado em uma cadeira de plástico, com

a gravata solta ao redor do pescoço. Tomava uma xícara de café.

Isidore Gerstler, o famoso violoncelista, comia um sonho cober-

to de canela açucarada, que tirava de uma caixa. Maria Luisa

Strauss, a famosa violinista, apagava o cigarro em um cinzeiro

que já estava repleto de pontas com marcas de batom. Seu per-

fume, forte e penetrante, sugeria haréns. Contudo, o ambiente

não tinha nada de suave, nem tapetes persas. Ao contrário, era

cheio de lâmpadas cruas que clareavam os rostos dos músicos

com uma intensidade amarelada.

— Boa noite, pessoal — disse Mr. Mansourian, fechando a

porta com firmeza. — Richard, quero que conheça Paul

Porterfield, que vai virar as páginas para você.

Kennington girou lentamente o corpo na cadeira. Seus ca-

belos eram escuros, bem penteados, costeletas curtas, olhos

acinzentados. Seu rosto marcado por sulcos bem traçados era

ligeiramente curtido pelo tempo. Não que o envelhecesse, mas

fazia-o parecer mais velho do que as fotos nos seus CDs sugeriam.

Acontece que Paul possuía todos os oito CDs que Kennington

gravara.

Kennington sorriu.

— Muito prazer, Paul Porterfield — disse, estendendo-lhe a mão.

— Obrigado, senhor — respondeu Paul, aceitando a mão

com cuidado. Afinal, nunca tivera oportunidade de tocar algo

tão precioso antes. Contudo, não parecia ser diferente de qual-

quer outra mão comum, pensou. Nem nada no aperto de mão

de Kennington transmitiu a Paul a mágica que acontecia quan-

do ele se sentava ao piano.

— Isto me deixa muito honrado — continuou Paul. — Sem-

pre fui um grande admirador do senhor.

— Muita gentileza da sua parte. Posso apresentar-lhe meus

colegas?

Isidore Gerstler, ainda às voltas com seu sonho, apenas ace-

nou. Mas Maria Luisa Strauss piscou para Paul, sacudiu sua longa

cabeleira negra e brincou com o pequeno pingente de ouro que

trazia pendurado entre os seios sardentos.

— Eu nunca vi um virador de páginas tão bem vestido —

disse ela.

— O que você está estudando agora, Paul?

— A Kreisleriana, no momento. Por falar nisso, minha pro-

fessora é Olga Novotna. Ela lhe mandou lembranças. E tam-

bém estou estudando Webern, por minha conta. Miss Novotna

não gosta de Webern, então...

— A velha Olga Higginbotham! Ela ainda não morreu? —

interrompeu Isidore Gerstler.

— Não, senhor, ainda não.

— Kessler escreveu a Segunda Sinfonia para ela — disse

Maria Luisa Strauss. Ela é a O da dedicatória.

O virador de páginasarX - SiciliaNo

Page 22: Portfolio 2012

rEviSta SEr Família

Rev

istas

- cap

a e pr

ojeto

gráfi

co22

Page 23: Portfolio 2012

Revista 1968lucaS aNtuNES

EUA e URSSuma corrida que conturbou o mundo

Fique por dentro da arte e da música que abalaram e deram no que falar

O homem na Lua

A Revanche dos Vietnamitas e a surpresa dos norte-americanos

1968urgida nos anos 60, a Contracultura não pode ser entendida como um

movimento homogêneo, mas sim como um princípio que era adotado em diversas expressões artísticas, o princípio da oposição à cultura vigente.

A juventude era a principal aliada da contracultura, pois tinha um caráter naturalmente inovador, provocante e revolucionário. Uma nova classe de jovens, inconformada com a realidade, se opunha ao consumismo, à televisão, e tudo quanto é tipo de imposição cultural e massificação.

Em linhas gerais, movimentos enraizados na Contracultura pregavam a valorização da natureza, demonstravam a possibilidade de ser eficiente a vida comunitária, respeitavam as mais diversas minorias sociais, lutavam pela manutenção da paz e da liberdade sexual, entre outras coisas. O vegetarianismo também era difundido em muitos grupos da contracultura.

Foi bem notada inclusive nos Estados Unidos, a sociedade do consumo, quando os próprios americanos resolviam negar o nacionalismo

perante conflitos como a Guerra do Vietnã, em que a opinião do governo era antagônica ao desejo de paz de boa parte da opinião pública.

As experiências com drogas eram freqüentes, pois os jovens buscavam uma fuga da realidade, ou simplesmente inspiração para novos pensamentos. A música era a principal ferramenta, a principal arma de protesto à tradição. Artistas como Janis Joplin, Jimi Hendrix e The Doors foram os responsáveis por difundir os ideais alternativos e libertários, além da crítica à cultura de massa.

S

Contracultura

Co

ntr

acu

ltu

ra

30 31

Rock, desde o seu nascimento, teve inúmeros subgêneros. O que é

importante ressaltar no contexto dos anos 60 é o seu espírito comovente e moralizador. Quando se ouve o termo “rock”, geralmente são associadas noções de atitude, protesto, e até mesmo diversão. E foi exatamente isso que o Rock representou pros anos 60: atitude contra a dominação, protesto contra a guerra, e diversão, pois era o verdadeiro combustível de sua época. Era a melhor forma de a juventude se expressar plenamente, demonstrando todas as suas intenções. Os artistas que vestiam o uniforme do Rock n Roll determinavam comportamentos a serem seguidos, modas a serem universalizadas, e insatisfações que deveriam ser resolvidas. Rolling Stones, Beatles, Beach

Boys, Pink Floyd e Bod Dylan são apenas alguns dos nomes que tanto habitavam as cabeças de jovens do mundo inteiro. Os valores burgueses eram questionados, e guerras, como a do Vietnã, eram colocadas em cheque nas discussões. Nessa época, instrumentos musicais passaram a ser mais amplamente utilizados, principalmente após Jimi Hendrix ter potencializado o uso da guitarra, fazendo com que a inovação e a originalidade fossem marcos do Rock n Roll. Mesmo sendo divulgado pela televisão, que passava a ser o meio de comunicação oficial da massa, o Rock n roll foi, acima de tudo, a revolução que desacreditou de toda a realidade de seu tempo.

O

36 37

Poesia Margi

nal

A poesia mar

ginal, antes

de mais nad

a, não deve ser ju

lgada pelo t

ermo

“marginal” e asso

ciada a cois

as negativas

. Esse termo

foi utilizad

o

somente para

definir uma

poesia que

não circulava

nos meios

convencionai

s de comunic

ação, como editor

as e livros,

estando, des

sa

maneira, às marg

ens da socie

dade, ou até mesmo

fora dela, e

m meados dos

anos 60.

Visava, além de qu

alquer coisa

, a liberdad

e de expressão dos i

ndivíduos. A

liberdade, c

omo em muito

s outros mov

imentos dos

anos 60, foi

a maior

amante dos jo

vens revoluc

ionários. Por iss

o foi difund

ida principa

lmente

em universid

ades.

As produções tin

ham um tom v

erdadeiramen

te artesanal

, pois eram

feitas

em casa, com

pouquíssimos

recursos, co

mo o mimeógra

fo, uma máquina

à

base de álcool

e papel carb

ono. Eram fei

tas assim po

is tinham o

objetivo

de burlar a

ditadura, e

circulavam d

as mais vari

adas formas:

eram

penduradas e

m varais, jog

adas do alto

de edifícios do

s centros da

s

cidades, e d

iscutida em

diversos amb

ientes cultu

rais.

Mesmo sendo

de um import

ante período da

cultura bras

ileira, não deve

ser

identificada

com uma esc

ola literária, p

ois os seus

idealizadore

s se

assemelhavam

apenas pela

objetividade

, pelo tratam

ento de tema

s sociais e

pelo culto a

o caráter libertin

o. Paulo Lem

inski e Rica

rdo Carvalho

Duarte, o Ch

acal, foram

os grandes r

epresentante

s nacionais.

44 45

Page 24: Portfolio 2012

Eboo

ks em

epub

steve Jobs - o homem que pensava difeRente

Editora Novo Século

teRnuRa de deus

Editora caNção Nova

diaspoRá

Editora caSarão do vErbo

24

Page 25: Portfolio 2012

“Dê-me um pedaço de carvão

e lhe farei um quadro, pois

tudo na arte vem do sacrifício e da determinação.”

Francisco Goya