portaria smaru 006-11

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Lei PBH Obras

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Page 1: Portaria SMARU 006-11

PORTARIA SMARU Nº 006/11

Estabelece o padrão de representação gráfica dos projetos arquitetônicos para

licenciamento e regularização de edificações.

A Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana, no uso de suas atribuições legais, em

especial o disposto no artigo 15, do Decreto Municipal 13.842 de 12/01/2010, que regulamenta a

Lei 9.725 de 16/07/2009, RESOLVE:

CAPITULO I

DAS EDIFICAÇÕES PARTICULARES

Art. 1º - A apresentação do projeto deverá ser completa, seguindo os moldes da NBR

6492/94 - Representação de Projetos de Arquitetura e o “Padrão de Apresentação de Projetos

Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU”, disponibilizado em arquivo

eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

Art. 2º - É de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto, a observância e o

cumprimento das disposições relativas à edificação, previstas nas legislações federal, estadual e

municipal.

Art. 3º - Deverão ser apresentados:

I - 02 (duas) cópias do projeto arquitetônico completo;

II - Memória de cálculo de áreas, em folha A4 à parte, conforme “Padrão de Apresentação de

Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU”, disponibilizado em arquivo

eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte;

III - 01 (um) arquivo digital gravado em CD ou DVD, contendo o projeto arquitetônico em extensão

PDF.

Art. 4º - Todas as informações prestadas no projeto a que se refere esta portaria são de

responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto.

Art. 5º - O executivo promoverá o exame dos documentos apresentados no inciso no art. 3º

desta portaria, no que tange apenas os itens listados no art. 28 do Decreto 13.842/2010, o que

não isentará a responsabilidade do responsável técnico quanto ao atendimento integral da

legislação vigente.

CAPITULO II

DAS EDIFICAÇÕES DO PODER PÚBLICO

Art. 6º - A apresentação do projeto poderá seguir o mesmo padrão determinado para as

Edificações Particulares ou ter sua representação simplificada a qual também está definida no

“Padrão de Apresentação de Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na

SMARU”, disponibilizado em arquivo eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura

Municipal de Belo Horizonte;

Art. 7º - É de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto, a observância e o

cumprimento das disposições relativas à edificação, previstas nas legislações federal, estadual e

municipal.

Page 2: Portaria SMARU 006-11

Parágrafo único: Os responsáveis técnicos pelo projeto e pela execução das obras deverão

firmar Termo de Conduta com a Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana, no qual

constará que toda a legislação vigente deverá ser respeitada.

Art. 8º - Deverão ser apresentados:

I - 02 (duas) cópias do projeto arquitetônico simplificado ou completo;

II - 01 (um) arquivo digital gravado em CD ou DVD, contendo o projeto arquitetônico em extensão

PDF;

III - Memória de cálculo de áreas, em folha A4 à parte, conforme “Padrão de Apresentação de

Projetos Arquitetônicos para Licenciamento e Regularização na SMARU”, disponibilizado em arquivo

eletrônico que poderá ser consultado no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º - Todas as informações prestadas no projeto e nas peças complementares, a que se

refere esta portaria são de responsabilidade do responsável técnico, autor do projeto.

Art. 10 - O Executivo promoverá o exame dos documentos apresentados nos incisos do art.

1º desta seção da portaria, o que não isentará a responsabilidade do responsável técnico quanto ao

atendimento integral da legislação vigente.

Art. 11 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições

em contrário.

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 12 - Poderá se protocolar projetos arquitetônicos para licenciamento e regularização de

edificações conforme disposições anteriores até 30 (trinta) dias contados a partir da data de

publicação desta portaria.

Belo Horizonte, 05 de maio de 2011

Branca Antunes de Macahubas

Secretária Municipal Adjunta de Regulação Urbana

Page 3: Portaria SMARU 006-11

PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA LICENCIAMENTO E PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA LICENCIAMENTO E PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA LICENCIAMENTO E PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA LICENCIAMENTO E

REGULARIZAÇÃO NA SMARUREGULARIZAÇÃO NA SMARUREGULARIZAÇÃO NA SMARUREGULARIZAÇÃO NA SMARU

O padrão em questão traz instruções para a produção dos desenhos e pranchas a serem

apresentados para licenciamento e regularização de projetos na Prefeitura Municipal de Belo

Horizonte. Fazem parte deste documento os seguintes anexos:

Anexo I - Selos (formatos DWG e PDF);

Anexo II - Quadro de áreas (formatos XLS e PDF);

Anexo III - Legenda de Representação de elemento no passeio (formatos DWG e PDF).

1. PADRONIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO

1.1. O projeto arquitetônico deverá ser apresentado de acordo com as orientações da Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR 6492/94 - Representação de Projetos de Arquitetura)

1.2. Apresentação dos projetos nos formatos e dimensões A2 (420mm x 594mm), A1 (594mm x

841mm) ou A0 (841mm x 1189mm), conforme padrão da ABNT. Poderá ser admitido o formato A1

alongado em um único módulo A4.

CAPITULO I - EDIFICAÇÕES PARTICULARES

2. SELO

2.1. Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito da prancha,

para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados básicos do projeto.

2.2. Deverão ser utilizados os dois modelos de selo aqui apresentados: um completo, para a

primeira folha, e o outro, simplificado, para as folhas subsequentes, quando houver.

2.3. Qualquer anotação de interesse do RT ou do proprietário, não constante no selo, deverá ser

inscrita fora deste, de preferência acima do mesmo, na folha do projeto (Área de notas).

2.4. Esclarecimentos para preenchimento do selo principal:

Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH;

Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH;

Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação básica do lote);

Campo 04 - Código do logradouro (conforme informação básica do lote);

Campo 05 - C.V. (Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação regional, ART para arterial,

COL para coletora e LOC para local (conforme informação básica do lote);

Campo 06 - L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor - conforme informação básica do

lote);

Campo 07 - L.F.V. (Largura Final da Via - conforme informação básica caso haja previsão de

alargamento);

Campo 08 - P.U. (Permissividade do uso - conforme informação básica);

Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme informação básica do lote);

Campo 10 - Área do Terreno (conforme informação básica do lote, mesmo que no local a área seja

diferente);

Campo 11 - Setor (conforme informação básica do lote, quando houver);

Campo 12 - Quadra (conforme informação básica do lote);

Campo 13 - Área de Diretriz Especial (ADE), quando houver (conforme informação básica do lote);

Campo 14 - Zoneamento (conforme informação básica do lote);

Campo 15 - Identificação - campo destinado ao nome do projeto, quando houver (exemplo:

Hospital João XXIII);

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Campo 16 ao 20 - Bairro, regional, Lote, zona e quarteirão (conforme informação básica do lote);

Campo 21 - Índice cadastral do IPTU;

Campo 22 - Título do Projeto: Projeto Inicial, Modificação com Acréscimo, Modificação sem

Acréscimo, Modificação com Decréscimo, Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou

Levantamento com Projeto de Acréscimo;

Campo 23 - Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto);

Campo 24 - Elementos representados nas pranchas (Planta de situação, plantas baixas, cortes,

fachadas, etc.);

Campo 25 - Data da apresentação/elaboração do projeto;

Campo 26 - Nome e assinatura do proprietário, CPF ou CNPJ (conforme registro de imóveis. Caso

haja vários proprietários, indicar o nome de um deles e outros, outro, outra ou outras - conforme o

caso. A identificação e assinatura dos demais devem estar acima do carimbo);

Campo 27 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a identidade

profissional do CREA;

Campo 28 - Numeração das folhas;

Campo 29 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal;

Campo 30 - Tipo do arquivo: no caso da PBH será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico.

3. DESENHOS BÁSICOS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

3.1. PLANTA DE SITUAÇÃO

1 - escala mínima: 1/250;

2 - representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha contínua) - apenas o

eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas;

3 - amarração na esquina mais próxima (conforme informação básica e distância real);

4 - situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local);

5 - todos os pavimentos sobrepostos, identificados e com penas e hachuras diferenciadas;

6 - projeções de todos os pavimentos da edificação cotadas;

7 - cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos - sempre nas

situações de CP e de real;

8 - indicação dos passeios, das vias e dos eixos destas, com cotas: testada a testada, testada ao

eixo da via;

9 - níveis nos vértices do(s) lote(s);

10 - linhas de corte;

11 - indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação

tocam a divisa e respectivo nível-médio;

12 - quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento, representar o

alinhamento atual e o projetado;

13 - outros dados que o RT julgar necessários;

3.2. PLANTAS DOS PAVIMENTOS: cotadas, inclusive subsolo(s), caixa d’água etc.

1 - escala mínima: 1/50;

2 - níveis de implantação da edificação e suas variações;

3 - legenda de portas e janelas ou indicação de suas dimensões em planta;

4 - indicação do uso dos compartimentos;

5 - linhas de corte;

6 - quando houver rampa, cotá-la e indicar os níveis de início e fim, sentido e inclinação;

7 - indicar os níveis das rotas de acesso a pessoas portadoras de deficiência;

8 - área permeável devidamente cotada e indicação volume da caixa de captação, se houver;

Page 5: Portaria SMARU 006-11

9 - nos pavimentos de acesso de pedestres, indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em

que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo nível-médio;

10 - nos pavimentos onde houver área de estacionamento, indicar vagas numeradas e cotadas;

11 - no pavimento de acesso, indicar:

a) projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal, acompanhado de legenda,

conforme Anexo III;

b) níveis de sarjeta e de meio-fio na projeção das divisas laterais;

c) níveis do passeio nos encontros do(s) alinhamento(s) com as divisas;

d) largura(s) total(is) do passeio;

e) Inclinações longitudinal e transversal do passeio;

f) indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário urbano;

g) indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano

existente;

h) indicação das árvores, com seu porte, que permanecerão, a serem suprimidas, a serem

plantadas e a serem transplantadas, quando for o caso;

i) distâncias entre todos os elementos do passeio;

j) projeção de fiação aérea, caso exista;

k) indicação de bocas de lobo, caso exista;

l) indicação, com todas as dimensões e inclinações, das rampas de acessibilidade, caso existam;

m) indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de veículos, caso

existam;

n) indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam;

o) representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e espelho;

p) Nota: Piso Antiderrapante.

3.3. CORTES: longitudinal(is) e transversal(is).

1 - pelo menos um dos cortes deve estar na escala de 1/50 (demais podem ser apresentados na

1/100);

2 - perfil natural do terreno em cada corte;

3 - pé direito do(s) pavimento(s) e o(s) nível(eis);

4 - altura(s) da edificação (H);

5 - nível(eis) de referência e altura(s) máxima(s) na(s) divisa(s), no real e no CP;

6 - nível(eis) de referência para o cálculo de H’s;

7 - outros dados que o RT julgar necessários.

Caso haja edificação na divisa, pelo menos um dos cortes deve representar tal situação. Poderá o

examinador solicitar outros cortes que se fizerem necessários, inclusive em escalas diferentes.

3.4. FACHADAS: uma para cada logradouro.

1 - escala mínima: 1/50;

2 - projeção do greide da via e pelo menos uma referência de nível;

3 - outros dados que o RT julgar necessários.

3.5. PLANTA DE COBERTURA:

1 - escala mínima: 1/100;

2 - sentido de caimento e inclinação das águas ou lajes;

3 - cota do beiral e das marquises;

4 - projeção da edificação;

5 - representação e indicação das calhas;

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6 - outros dados que o RT julgar necessários.

3.6. GRADIL:

1 - escala mínima 1/100;

2 - representação do passeio, rebaixo de veículos e projeção de degraus, caso existam;

3 - cota(s) da(s) altura(s);

4 - indicação dos acessos;

5 - indicação dos níveis no alinhamento, meio-fio, sarjeta e acessos (veículos e pedestres);

6 - indicação de permeabilidade visual, caso exista;

7 - outros dados que o RT julgar necessários.

3.7. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO: planta do terreno e suas amarrações. O levantamento

planialtimétrico deve ser apresentado em prancha a parte e não faz parte do conjunto de pranchas

do projeto arquitetônico

1 - escala mínima: 1/200;

2 - todas as dimensões dos lotes;

3 - níveis de sarjeta na projeção das divisas laterais;

4 - distância até a esquina mais próxima;

5 - indicação das curvas de nível de metro em metro;

6 - níveis nos extremos do(s) lote(s);

7 - indicação da cota altimétrica geográfica do terreno;

8 - norte;

9 - todos os elementos arbóreos existentes no terreno;

10 - identificação e situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o

local);

11 - largura total da(s) via(s) e determinação de seu(s) eixo(s);

12 - faixas de travessia, caso existam;

13 - no passeio;

a) largura(s) total(is) do passeio;

b) indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano

existente;

c) indicação das árvores existentes;

d) projeção de fiação aérea, caso exista;

e) indicação de bocas de lobo, caso exista;

14 - outros dados que o RT julgar necessários.

4. PADRÃO DE REPRESENTAÇÃO PARA PROJETOS DE MODIFICAÇÃO

CAPITULO II - EDIFICAÇÕES DO PODER PÚBLICO

5. SELO - Obras do Poder Público

5.1. Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito da prancha,

para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados básicos do projeto.

5.2. Deverão ser utilizados os dois modelos de selo aqui apresentados: um completo, para a

primeira folha, e o outro, simplificado, para as folhas subsequentes, quando houver.

5.3. Qualquer anotação de interesse do RT ou do proprietário, não constante no selo, deverá ser

inscrita fora deste, de preferência acima do mesmo, na folha do projeto (Área de notas).

5.4. Esclarecimentos para preenchimento do selo principal:

Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH;

Page 7: Portaria SMARU 006-11

Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH;

Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação básica do lote);

Campo 04 - Código do logradouro (conforme informação básica do lote);

Campo 05 - C.V. (Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação regional, ART para arterial,

COL para coletora e LOC para local (conforme informação básica do lote);

Campo 06 - L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor - conforme informação básica do

lote);

Campo 07 - L.F.V. (Largura Final da Via - conforme informação básica caso haja previsão de

alargamento);

Campo 08 - P.U. (Permissividade do uso - conforme informação básica);

Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme informação básica do lote);

Campo 10 - Área do Terreno (conforme informação básica do lote, mesmo que no local a área seja

diferente);

Campo 11 - Setor (conforme informação básica do lote);

Campo 12 - Quadra (conforme informação básica do lote);

Campo 13 - Área de Diretriz Especial (ADE), caso exista (conforme informação básica do lote);

Campo 14 - Zoneamento (conforme informação básica do lote);

Campo 15 - Identificação - campo destinado ao nome do projeto, quando houver (exemplo:

hospital João XXIII);

Campos 16 ao 20 - Bairro, regional, Lote, zona e Quarteirão (conforme informação básica do lote);

Campo 21 - Índice cadastral do IPTU;

Campo 22 - Título do Projeto: Projeto Inicial, Modificação com Acréscimo, Modificação sem

Acréscimo, Modificação com Decréscimo, Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou

Levantamento com Projeto de Acréscimo;

Campo 23 - Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto);

Campo 24 - Conteúdo das pranchas: situação, plantas baixas, cortes, fachadas;

Campo 25 - Data da apresentação/elaboração do projeto;

Campo 26 - Nome e CNPJ da Empresa contratada pelo órgão público para elaborar o projeto

arquitetônico;

Campo 27 - Nome do projetista da empresa contratada, responsável pelo desenho apresentado;

Campo 28 - Nome e assinatura do responsável técnico pela empresa, bem como a identidade

profissional do CREA;

Campo 29 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a identidade

profissional do CREA;

Campo 30 - Número do contrato firmado entre a empresa contratada e o órgão público contratante

do projeto;

Campo 31 - Nome do órgão público e do setor responsável pelo projeto

Campos 32 ao 35 - Dados dos responsáveis técnicos do órgão público pelo acompanhamento do

projeto;

Campo 36 - Numeração das folhas;

Campo 37 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal;

Campo 38 - Tipo do arquivo: no caso da PBH será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico.

6. DESENHOS BÁSICOS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

6.1. PLANTA DE SITUAÇÃO:

1. escala mínima: 1/200;

2. representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha contínua) - apenas o

eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas;

Page 8: Portaria SMARU 006-11

3. amarração na esquina mais próxima (conforme informação básica e distância real);

4. situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o local);

5. todos os pavimentos sobrepostos, identificados e com penas e hachuras diferenciadas;

6. projeções de todos os pavimentos da edificação cotadas;

7. cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos - sempre nas

situações de CP e de real;

8. indicação dos passeios, das vias e dos eixos destas, com cotas: testada a testada, testada-eixo

da via;

9. níveis nos vértices do(s) lote(s);

10. linhas de corte;

11. indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação

tocam a divisa e respectivo nível-médio;

12. quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento, representar o

alinhamento atual e o projetado;

13. projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal, acompanhado de legenda,

conforme Anexo III;

a) níveis de sarjeta e de meio-fio na projeção das divisas laterais;

b) níveis do passeio nos encontros do(s) alinhamento(s) com as divisas;

c) largura(s) total(is) do passeio;

d) Inclinações longitudinal e transversal do passeio;

e) indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário urbano;

f) indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano

existente;

g) indicação das árvores, com seu porte, que permanecerão, a serem suprimidas, a serem

plantadas e a serem transplantadas, quando for o caso;

h) distâncias entre todos os elementos do passeio;

i) projeção de fiação aérea, caso exista;

j) indicação de bocas de lobo, caso exista;

k) indicação, com todas as dimensões e inclinações, das rampas de acessibilidade, caso existam;

l) indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de veículos, caso

existam;

m) indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam;

n) representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e espelho;

o) Nota: Piso Antiderrapante.

14. outros dados que o RT julgar necessários;

6.2. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO: planta do terreno e suas amarrações. Deve ser

apresentado em prancha a parte e não faz parte do conjunto de pranchas do projeto arquitetônico.

15. escala mínima: 1/200;

16. todas as dimensões dos lotes;

17. níveis de sarjeta na projeção das divisas laterais;

18. distância até a esquina mais próxima;

19. indicação das curvas de nível de metro em metro;

20. níveis nos extremos do(s) lote(s);

21. indicação da cota altimétrica geográfica do terreno;

22. norte;

23. todos os elementos arbóreos existentes no terreno;

24. identificação e situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o

local);

Page 9: Portaria SMARU 006-11

25. largura total da(s) via(s) e determinação de seu(s) eixo(s);

26. faixas de travessia, caso existam;

27. no passeio;

a) largura(s) total(is) do passeio;

b) indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano

existente;

c) indicação das árvores existentes;

d) projeção de fiação aérea, caso exista;

e) indicação de bocas de lobo, caso exista;

28. outros dados que o RT julgar necessários.

CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS

7. NOTAS DE RESPONSABILIDADE DO RT

Estas notas deverão estar na 1ª prancha, acima do selo principal, e visam esclarecer ou

complementar o projeto:

a. Os cômodos e os compartimentos das unidades autônomas atendem o disposto na lei 9725/09

e Decreto 13.842/10;

b. Os vãos de ventilação e iluminação de toda a edificação atendem o disposto na lei 9725/09 e

Decreto 13.842/10;

c. Os guarda-corpos e corrimãos atendem o disposto na legislação em vigor, inclusive no que se

refere à acessibilidade;

d. As inclinações das rampas estão conforme exigido na legislação vigente;

e. A edificação atende à legislação referente à acessibilidade de pessoas portadoras de mobilidade

reduzida;

f. O Abrigo de Resíduos Sólidos (ARS) terá piso, teto e paredes impermeabilizados, torneira e ralo.

As janelas (quando existirem) possuirão tela mosqueteira. As portas deverão ser de veneziana para

ventilação (quando não existir janela) e deverão abrir para fora;

g. Árvores no passeio: é de responsabilidade do RT a apresentação da licença para

supressão/transplante de espécimes arbóreas;

h. É de responsabilidade do RT a apresentação do espaço de circulação e manobra de veículos

dentro do empreendimento.

i. Área prevista para Operação Urbana Consorciada … (caso o lote esteja atingido por operação

urbana ou sistema prioritário viário - vide informação básica).

8. OBSERVAÇÕES GERAIS

8.1. Escalas diferentes das indicadas poderão ser aceitas desde que a representação esteja legível e

o porte do empreendimento assim o exigir;

8.2. Para os grandes empreendimentos, nos quais a representação na escala 1/50 ou em escala

inferior não seja viável, o projeto poderá ser dividido e apresentado junto a um mapa chave total,

no qual estará indicada a parte do empreendimento a que se refere cada planta;

8.3. Em caso de regularização de edificação conforme a Lei 9074/05, as áreas/volumes passíveis

de preço público deverão ser indicadas e destacadas por meio de hachuras no projeto apresentado.

8.4. Quando não houver gradil, especificar em Nota.