portaria n 205-c_2015

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  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 133 10 de julho de 2015 4782-(7)

    COMUNICAO DE ENCARGOSCOM LARES

    (n.s 3 e 4 do art. 84. do CIRS)

    DECLARAOMODELO 47

    I R S

    01

    01 01 02

    01

    NMERO DE IDENTIFICAO FISCALDO DECLARANTE

    NMERO DE IDENTIFICAO FISCAL DO TOC TIPO DE DECLARAO

    SERVIO DE FINANAS DA REA DO DOMICLIO FISCAL

    IDENTIFICAO DOS SUJEITOS PASSIVOS E DOS ENCARGOS SUPORTADOS

    2

    5 6

    01

    ANO31

    0202 0101

    4

    1 25

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    NMERO DE IDENTIFICAO FISCAL

    NMERO DE IDENTIFICAO FISCALVALOR DO ENCARGO VALOR DO ENCARGO

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    Primeira Substituio

    INSTRUES DE PREENCHIMENTO

    DECLARAO MODELO 47 INDICAES GERAIS A declarao Modelo 47 COMUNICAO DE ENCARGOS COM LARES destina-se a dar cumprimento obrigao prevista nos n.os 3 e 4 do artigo 84. do Cdigo do IRS, para efeitos de determinao do montante suportado a ttulo de encargos com lares relativamente a prestaes de servios e transmisses de bens cujas faturas no foram j comunicadas AT ou emitidas no Portal das Finanas. Os encargos com lares (n. 2 do artigo 84., do Cdigo do IRS) incluem:

    1. Encargos com apoio domicilirio, lares e instituies de apoio terceira idade dos sujeitos passivos de IRS, bem como com ascendentes e colaterais at ao 3. grau que no possuam rendimentos superiores retribuio mnima mensal garantida;

    2. Encargos com lares e residncias autnomas para dependentes deficientes.

    QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAO Esta declarao deve ser apresentada:

    1. Pelos Estabelecimentos pblicos que recebam valores relativos a encargos com lares;

    2. Pelas entidades que no estejam obrigadas a cumprir as obrigaes previstas na

    subalnea i) da alnea b) do n. 6 do artigo 78. do Cdigo do IRS, isto , que no estejam obrigadas emisso de fatura, fatura-recibo ou recibo, nos termos do Cdigo do IVA, ou da alnea a) do n. 1 do artigo 115. do Cdigo do IRS, exceto quando tais entidades emitam e comuniquem faturas (n. 4 do artigo 84. do Cdigo do IRS) e estejam enquadradas, de acordo com a Classificao Portuguesa das Atividades Econmicas, reviso 3 (CAE Rev.3), aprovada pelo Decreto-Lei n. 381/2007, de 14 de novembro, nos seguintes setores de atividade:

    i) Seco Q, classe 873 Atividades de apoio social para pessoas idosas e com deficincia, com alojamento; ii) Seco Q, classe 8810 Atividades de apoio social para pessoas idosas e com deficincia, sem alojamento;

    Os estabelecimentos pblicos que, durante o ano a que a declarao respeita, tenham emitido e comunicado faturas, nos termos do Decreto-Lei n. 197/2012, de 24 de agosto, esto dispensados do envio desta declarao.

    QUANDO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAO A declarao deve ser apresentada obrigatoriamente por transmisso eletrnica de dados at ao fim do ms de janeiro de cada ano, relativamente aos encargos referentes ao ano anterior. QUADROS 1 a 3 DADOS DE IDENTIFICAO DO SUJEITO PASSIVO No quadro 1 deve ser indicado o cdigo do servio de finanas da rea do domiclio fiscal do sujeito passivo obrigado entrega da declarao. No quadro 2 deve ser indicado o nmero de identificao fiscal (NIF) do sujeito passivo obrigado entrega da declarao. No quadro 3 deve ser indicado o ano a que a declarao respeita. QUADRO 4 IDENTIFICAO DOS SUJEITOS PASSIVOS E DOS ENCARGOS

    SUPORTADOS Campo 1 Nmero de identificao fiscal Neste campo deve indicar o NIF do adquirente dos servios ou dos bens transmitidos, nos termos do artigo 84. do Cdigo do IRS. Campo 2 Valor do encargo Deve indicar o montante suportado pelo adquirente identificado atravs do NIF indicado no campo 1, a ttulo de encargos com apoio domicilirio, lares, instituies de apoio terceira idade e residncias autnomas, nos termos do artigo 84. do Cdigo do IRS. QUADRO 5 NMERO DE IDENTIFICAO FISCAL DO TOC Este quadro deve ser preenchido quando a entidade se encontre legalmente obrigada a possuir Tcnico Oficial de Contas (TOC), caso em que deve indicar-se o respetivo NIF. QUADRO 6 TIPO DE DECLARAO Neste quadro deve ser assinalado o campo 1 caso se trate da primeira declarao do ano, ou assinalado o campo 2, caso se trate de uma declarao que substitui a anteriormente apresentada. No caso de se tratar de declarao de substituio, esta deve conter toda a informao, como se de uma primeira declarao se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da declarao anterior.

    MINISTRIO DA EDUCAO E CINCIA

    Portaria n. 201-C/2015de 10 de julho

    Com o prolongamento da escolaridade obrigatria para doze anos, o ensino dos alunos com necessidades educativas especiais que frequentam a escolaridade com Currculo Especfico Individual (CEI) e Plano Individual de Transio (PIT), ao abrigo das disposies conjuga-das dos artigos 14. e 21. do Decreto -Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro, na sua redao atual, requer especial ateno tendo em vista a preparao da sua transio para a vida ps -escolar.

    Neste mbito, torna -se necessrio e ser decisivo adaptar o ensino para estes alunos, atualizar o reordenamento de re-cursos, atualizar a sua formao e ter em conta uma cuidada articulao da escola com organizaes da comunidade. A colaborao de outros agentes da comunidade com a es-cola, nomeadamente autarquias, servios e empresas, entre outros, um fator relevante para o sucesso na transio dos alunos com necessidades educativas especiais.

    Existindo nos dias de hoje uma preocupao ge-neralizada com a qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais, o processo de transio para a vida ps -escolar deve, pois, ter como preocupao fundamental a preparao dos jovens para uma vida com qualidade.

    Para que seja garantido o direito universal ao apoio na transio eficaz para a vida ativa, quando adultos, as

  • 4782-(8) Dirio da Repblica, 1. srie N. 133 10 de julho de 2015

    escolas devem ajudar os alunos com necessidades edu-cativas especiais de carter permanente a tornarem -se economicamente ativos e contribuir para o desenvolvi-mento das suas capacidades necessrias. Devem ainda proporcionar -lhes uma formao nas reas que corres-pondem s expectativas e s exigncias sociais com especial relevncia para as da comunicao, incluindo experincia direta em situaes reais de trabalho, fora da escola.

    Neste sentido, o currculo dos alunos com necessidades educativas especiais que frequentam a escolaridade com CEI deve, nos trs anos que antecedem a idade limite da escolaridade obrigatria, incluir programas especficos de transio e treino vocacional que os prepare para, depois de sarem da escola, serem membros independentes e ativos das respetivas comunidades.

    Tendo em conta a especificidade das atividades a pro-mover com os alunos com PIT, ser desenvolvido pro-gressivamente um programa de formao para os docentes com perfil adequado ao trabalho a desenvolver no mbito da presente portaria.

    Tal como apontado em recomendaes consagradas, as escolas devem procurar apoios nas organizaes existen-tes na comunidade, tais como, empresas, outras escolas, organizaes no -governamentais de solidariedade social, instituies de educao especial, reabilitao e formao profissional, centros de emprego, sindicatos, organizaes empresariais, autarquias e servios pblicos, estabeleci-mentos de ensino profissional, centros de formao pro-fissional, entre outros.

    Assim:Ao abrigo da Lei n. 85/2009, de 27 de agosto, do

    Decreto -Lei n. 176/2012, de 2 de agosto, do Decreto -Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declarao de Retificao n. 10/2008, de 7 de maro, e alterado pela Lei n. 21/2008, de 12 de maio, e do n. 3 do artigo 6. do Decreto -Lei n. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto -Lei n. 91/2013, de 10 de julho, e pelo Decreto--Lei n. 176/2014, de 12 de dezembro, e no uso das com-petncias delegadas pelo Ministro da Educao e Cincia atravs do Despacho n. 14215/2014, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 228, de 25 de novembro, manda o Governo, pelo Secretrio de Estado do Ensino Bsico e Secundrio, o seguinte:

    Artigo 1.Objeto

    A presente portaria regula o ensino de alunos com 15 ou mais anos de idade, com currculo especfico individual (CEI), em processo de transio para a vida ps -escolar, nos termos e para os efeitos conjugados dos artigos 14. e 21. do Decreto -Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro, na sua redao atual, e da Lei n. 85/2009, de 27 de agosto, regulada pelo Decreto -Lei n. 176/2012, de 2 de agosto.

    Artigo 2.mbito de aplicao

    A presente portaria aplica -se organizao dos planos individuais de transio (PIT) de alunos com CEI, visando a consolidao e melhoria das capacidades pessoais, sociais e laborais, na perspetiva de uma vida adulta autnoma e com qualidade.

    Artigo 3.Currculo especfico individual

    1 Os alunos abrangidos pela presente portaria inte-gram turmas do ano de escolaridade que frequentam.

    2 Os alunos abrangidos pela presente portaria devem frequentar a turma que melhor se adequa s suas neces-sidades e capacidades, no podendo ser rejeitada a sua inscrio ou matrcula em funo da natureza do percurso curricular ou formativo da turma.

    3 O CEI engloba os seguintes contedos:a) Componentes do currculo;b) Objetivos para cada componente do currculo;c) Plano de ensino, tanto nos momentos em que integram

    a turma como nos que integram pequenos grupos;d) Contexto natural de vida;e) Suportes a mobilizar;f) Plano de avaliao da aprendizagem.

    4 O CEI tem por base a matriz curricular orientadora que se apresenta no Anexo presente portaria e que dela faz parte integrante, sem prejuzo da possibilidade de se procederem a adaptaes devidamente fundamentadas tendo em conta as necessidade especficas do aluno, desig-nadamente a introduo de outras componentes e objetivos considerados relevantes.

    5 A carga horria do CEI no poder ser inferior pre-vista, na escola, para o nvel de ensino que o aluno frequenta.

    6 Cabe escola definir os tempos de cada uma das componentes da matriz curricular orientadora.

    7 O estabelecimento de metas diferenciadas e o en-sino de componentes curriculares especficas no invalida que, sempre que possvel, o aluno participe em disciplinas do currculo comum e nas diferentes atividades desenvol-vidas pela escola para o conjunto dos seus alunos.

    8 A seleo das componentes do CEI e a definio de objetivos, de estratgias de operacionalizao e de avalia-o devem sempre orientar -se para uma mxima utilizao das capacidades do aluno, conjugando expectativas e po-tencialidades pessoais, familiares, escolares e sociais.

    Artigo 4.

    Princpios orientadores do Plano Individual de Transio

    O PIT para a vida ps -escolar deve orientar -se pelo prin-cpio da universalidade e da autodeterminao do direito educao e, em termos pedaggicos, pelos princpios da incluso, da individualizao, da funcionalidade, da transitoriedade e da flexibilidade:

    a) O princpio da universalidade do direito implica que os apoios a assegurar sejam acessveis a todos os alunos que deles possam necessitar;

    b) O princpio da autodeterminao implica o respeito pela autonomia pessoal, tomando em considerao no apenas as necessidades do aluno mas tambm os seus interesses e preferncias, criando oportunidades para a participao do aluno na tomada de decises;

    c) O princpio da incluso implica no s a colocao preferencial dos alunos no mesmo contexto educativo que os seus pares sem necessidades especiais, mas tambm a sua participao nas mesmas atividades;

    d) O princpio da individualizao implica um planea-mento especializado para o aluno de modo a que os apoios possam ser decididos caso a caso, de acordo com as suas necessidades especficas, interesses e preferncias;

  • Dirio da Repblica, 1. srie N. 133 10 de julho de 2015 4782-(9)

    e) O princpio da funcionalidade dos apoios implica que estes tenham em conta o contexto de vida do aluno. Os apoios devem ser os necessrios e suficientes para propor-cionar um adequado desempenho na escola, no trabalho, na vida da comunidade e na vida social de modo a promover a autonomia, o acesso plena incluso e mxima parti-cipao em funo dos seus interesses e capacidades;

    f) O princpio da transitoriedade das medidas de apoio mobilizadas traduz -se na flexibilidade da gesto e organi-zao das oportunidades proporcionadas por estas medidas.

    Artigo 5.Plano individual de transio

    1 Trs anos antes da idade limite da escolaridade obrigatria, o CEI inclui obrigatoriamente um PIT que deve ser elaborado em colaborao com os seus pais ou encarregados de educao e representantes das organiza-es da comunidade que vo ser implicados na vida e no percurso do aluno.

    2 O PIT um conjunto coordenado e interligado de atividades delineadas para cada aluno, visando garantir a oportunidade, o acesso e o apoio transio da escola para as atividades ps -escolares, podendo incluir treino laboral no local de trabalho, esquemas de emprego apoiado, atividades de vida autnoma e de participao na comunidade.

    3 O PIT deve basear -se nas necessidades individuais de cada aluno, atendendo s suas preferncias e interesses, tendo como perspetiva proporcionar as oportunidades e capacidades que promovam a autodeterminao, a incluso e a participao em todos os aspetos da vida adulta.

    4 O PIT para os jovens cujas capacidades lhes limi-tem o exerccio de uma atividade profissional no futuro, deve focalizar -se na identificao de atividades ocupacio-nais adequadas aos seus interesses e capacidades.

    5 O PIT deve visar designadamente os seguintes objetivos:

    a) Continuao do aperfeioamento nas reas acad-micas ministradas, sempre que possvel, em coordenao com as atividades de treino laboral que os alunos estejam a realizar, garantindo -se a funcionalidade das mesmas;

    b) Continuao do desenvolvimento de atividades recre-ativas, desportivas, culturais, cvicas e de desenvolvimento pessoal e social, que possam contribuir para o enriqueci-mento da vida do aluno, nas suas dimenses pessoal e social;

    c) Ampliao do mbito das atividades de treino laboral, quer no tempo que lhe destinado, quer na complexidade das competncias a desenvolver, quer no nvel de auto-nomia exigido;

    d) Introduo de contedos funcionais apropriados s idades em causa e essenciais ao longo da vida.

    6 No decurso da implementao do PIT os alunos devem ter experincias laborais em instituies da comu-nidade, empresas, servios pblicos ou outras organizaes a identificar pela escola.

    7 Para efeitos do disposto no nmero anterior, as escolas podem ter o apoio de Centros de Recursos para a Incluso.

    8 O aluno que conclui a escolaridade obrigatria obtm uma certificao que atesta os conhecimentos, capacidades e competncias adquiridas, para efeitos de admisso no mercado de trabalho.

    9 O certificado a que se refere o nmero anterior deve conter informao til, designadamente identificao da rea de formao laboral, local e perodo de durao do(s) estgio(s), bem como as competncias sociais e laborais adquiridas, entre outra informao relevante para o efeito.

    Artigo 6.

    Lecionao das componentes do currculo

    1 As disciplinas da formao acadmica do currculo so distribudas, preferencialmente, pelos docentes dos grupos de recrutamento respetivo com perfil adequado ao trabalho a desenvolver com os alunos.

    2 So consideradas na componente letiva dos docen-tes referidos no nmero anterior a lecionao das discipli-nas da formao acadmica e na componente no letiva as atividades de promoo da capacitao.

    3 Tendo em considerao as necessidades especficas de cada aluno, so constitudos grupos para a lecionao das disciplinas da formao acadmica.

    4 Compete aos docentes de educao especial a ar-ticulao com os restantes docentes, assim como a lecio-nao de componentes do currculo, sendo esta lecionao considerada na respetiva componente letiva.

    Artigo 7.

    Norma Revogatria

    revogada a Portaria n. 275 -A/2012, de 11 de setembro.

    Artigo 8.

    Produo de efeitos

    A presente portaria produz efeitos a partir da data do incio do ano letivo de 2015 -16.

    O Secretrio de Estado do Ensino Bsico e Secundrio, Fernando Jos Egdio Reis, em 10 de julho de 2015.

    Componentes do Currculo Objetivos

    Formao Acadmica a) . . . . . . . . Portugus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A definir pela Escola tendo por base os currculos nacionais.Matemtica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Lngua Estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . .Educao Fsica . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Oferta de Escola. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    ANEXO

    Matriz Curricular Orientadora

  • 4782-(10) Dirio da Repblica, 1. srie N. 133 10 de julho de 2015

    Componentes do Currculo Objetivos

    Atividades de Promoo da Capa-citao b).

    Vida em casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Realizar tarefas domsticas.Preparar refeies.Alimentar -se.Cuidar da limpeza da casa.Vestir -se.Cuidar da higiene pessoal.Manter -se ocupado durante os tempos livres em casa.Utilizar dispositivos eletrnicos.

    Vida na comunidade. . . . . . . . . . . . . . . . Deslocar -se na comunidade (transportes).Participar em atividades recreativas e de lazer na comunidade.Utilizar servios pblicos da comunidade.Visitar familiares e amigos.Adquirir bens e servios.Interagir com elementos da comunidade.

    Participao nas atividades escolares. . . Participar em atividades nas reas comuns da escola.Participar em atividades extracurriculares.Deslocar -se para a escola (inclui transportes).Movimentar -se dentro da escola.Respeitar as regras da escola que frequenta.Organizar -se de acordo com o horrio escolar.

    Emprego (atividades desenvolvidas em contextos laborais).

    Aprender e realizar as tarefas que lhe so atribudas.Interagir adequadamente com os colegas.Interagir adequadamente com supervisores.Cumprir as normas existentes.Cumprir os horrios estabelecidos.

    Sade e segurana . . . . . . . . . . . . . . . . . Informar os outros sobre problemas de sade ou mal -estar fsico.Cuidar da sua sade e bem -estar.Saber como aceder a servios de emergncia.Evitar riscos para a sade ou para a segurana.Proteger -se de abusos fsicos, verbais ou sexuais.

    Atividades sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . Estabelecer relaes positivas com os outros.Respeitar os direitos dos outros.Manter uma conversa.Gerir alteraes nas rotinas.Fazer e manter amigos.Comunicar com os outros em contextos sociais.Respeitar o espao e propriedade dos outros.Proteger -se da explorao e do bullying.

    Atividades de defesa de direitos . . . . . . Expressar preferncias.Estabelecer objetivos pessoais.Fazer escolhas e tomar decises.Desenvolver capacidades para a autonomia pessoal.Comunicar desejos e necessidades.Participar na tomada de decises sobre o seu processo educativo.Aprender e utilizar estratgias de resoluo de problemas e de

    autorregulao em casa e na comunidade.

    a) A carga horria de cada uma destas disciplinas deve ser ponderada tendo em conta as necessidades especficas de cada aluno.b) A carga horria de cada uma destas atividades deve ser ponderada tendo em conta a promoo da autonomia do aluno e deve ser devidamente articulada com as organizaes da comu-

    nidade com as valncias adequadas.