portaria 209 eme anexo

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PORTARIA Nr 209-EME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005.

Sistema Integrado de Simulao de Combate do ExrcitoAprova a Diretriz para o Aperfeioamento e Modernizao do Sistema Integrado de Simulao de Combate do Exrcito. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 5, inciso VI, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n 300, de 27 de maio de 2004, e em conformidade com o inciso X, do art. 100, e com o art. 117, das Instrues Gerais para a Correspondncia, Publicaes e Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1 Aprovar a Diretriz para o Aperfeioamento e Modernizao do Sistema Integrado de Simulao de Combate do Exrcito, que com esta baixa. Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogar a Portaria n 073-EME-Res, de 11 de dezembro de 2001. DIRETRIZ PARA O APERFEIOAMENTO E MODERNIZAO DO SISTEMA INTEGRADO DE SIMULAO DE COMBATE DO EXRCITO SISCOEX 1. FINALIDADES - Definir os objetivos e a estrutura do Sistema Integrado de Simulao de Combate do Exrcito (SISCOEX). - Definir responsabilidades e atribuies dos rgos envolvidos. - Estabelecer requisitos, prioridades e metas a serem atingidos no processo de desenvolvimento dos sistemas de simulao de combate que integram o SISCOEX. - Orientar o aperfeioamento e a modernizao do SISCOEX. 2. REFERNCIAS - Poltica Militar Terrestre SIPLEX 3. - Diretriz Estratgica de Instruo Militar do Exrcito Brasileiro. - Diretriz do Comandante do Exrcito, de 03 de fevereiro de 2003. - Port 043-EME, de 15/07/1977 (Anexos ao Plano para a Implantao de Infra-Estrutura Fsica de Apoio Instruo e ao Adestramento do Exrcito Brasileiro PAIEB. 3. OBJETIVOS DO SISCOEX - Racionalizar o emprego da simulao de combate como instrumento do preparo do Exrcito Brasileiro. - Proporcionar as melhores condies de instruo e adestramento dos militares do Exrcito, aliando tecnologia com tcnicas avanadas de conduo de exerccios, de forma a abranger todo o Ensino Militar Blico e a Instruo Militar.1

- Integrar os esforos do rgo de Direo Geral com os rgos de Direo Setorial na implantao da simulao de combate como ferramenta de instruo e adestramento no Exrcito Brasileiro. - Fornecer subsdios para a validao da Doutrina Militar Terrestre. - Proporcionar economia de recursos e reduo dos riscos inerentes s atividades do preparo operacional em todos os escales. - Cooperar com a integrao da Fora Terrestre com as demais Foras Armadas, com os rgos de segurana pblica e outros que possam vir a utilizar os instrumentos de preparo do SISCOEX. - Integrar as diversas modalidades de simulao de combate, de modo a permitir a explorao intensiva das ferramentas de instruo e adestramento. 4. CONCEPO GERAL a. Definies bsicas 1) SISCOEX - O SISCOEX compreende o conjunto de recursos humanos, instalaes e equipamentos especializados, destinados ao desenvolvimento de sistemas de simulao de combate e sua aplicao em exerccios de simulao de combate. 2) Simulao de Combate - a reproduo, em conformidade com regras pr-determinadas, dados experimentais e procedimentos, de determinados aspectos de uma situao de conflito ou da operao de material de emprego militar. A simulao de combate pode ser conduzida em trs modalidades: a) Simulao Viva - Modalidade na qual so envolvidas pessoas reais, operando sistemas reais (armamentos, equipamentos, viaturas e aeronaves de dotao), no mundo real, com o apoio de sensores, dispositivos apontadores laser e outros instrumentos que permitem acompanhar o elemento e simular os efeitos dos engajamentos. Normalmente atende aos seguintes parmetros: - individual ou em grupo; - armamento e equipamento de dotao, previstos em QDM; - realizada em campo de instruo ou local cujas caractersticas sejam semelhantes rea do TO prevista para o emprego; e - no necessita replicar totalmente as operaes. b) Simulao Virtual - Modalidade na qual so envolvidas pessoas reais, operando sistemas simulados, ou gerados em computador. Essa modalidade substitui sistemas de armas, veculos, aeronaves e outros equipamentos cuja operao exija elevado grau de adestramento, ou que envolva riscos e/ou custos elevados para operar. Sua principal aplicao no desenvolvimento de tcnicas e habilidades individuais. No entanto, pode permitir a integrao de equipamentos num ambiente virtual comum, possibilitando o adestramento ttico de determinada frao. - empregada em estabelecimentos de ensino e em centros de instruo especializados (blindados, aviao, armas AC e AAe etc). c) Simulao Construtiva - Simulao envolvendo tropas e elementos simulados, operando sistemas simulados, controlados por pessoas reais, normalmente numa situao de comandos constitudos. Tambm conhecida pela designao de jogos-de-guerra. A nfase dessa2

modalidade a interao entre pessoas, divididas em foras oponentes que se enfrentam sob o controle de uma direo de exerccio. - Seu emprego principal no adestramento de comandantes e estados-maiores, no processo de tomada de deciso, com o suporte de um centro de aplicao de exerccios de simulao de combate permanente ou montado para um determinado exerccio. 3) Sistema de Simulao de Combate - Conjunto de programas e meios de informtica, operado por pessoal especializado, desenvolvido para realizar, dentro de normas, tcnicas e procedimentos, a Simulao de Combate na modalidade construtiva. - Os sistemas de simulao de combate podem ser: a) Didticos - Quando seu objetivo for o de apoiar a realizao de exerccios de Postos de Comando nos diversos escales, para fins de aprendizado doutrinrio e aprimoramento dos trabalhos em estado-maior. Seu objetivo principal formar e adestrar recursos humanos, no tendo compromisso com a realidade do combate. b) Analticos - Quando tm como objetivo representar a realidade do combate com um certo grau de acurcia. Podem responder a perguntas do tipo "Se... o que...?", mediante a variao de variveis do modelo, sendo muito til como ferramenta de projeto de fora armada, desenvolvimento e aperfeioamento de sistemas de emprego militar e suporte a validao de doutrina. - Pode ser incorporado a um sistema de simulao construtiva, sendo aplicvel para adestramento de estado-maior operacional e para o estudo de situao em situaes reais de emprego. Nesse caso, sero empregados como ferramentas de apoio deciso. 4) Simuladores - So equipamentos que reproduzem as condies de utilizao de sistemas de armas, aeronaves e outros materiais, caracterizando a modalidade virtual. 5) Dispositivo de Simulao de Engajamento Ttico DSET - Conjunto de detectores sensores decodificadores (suspensrio) que permite a simulao do engajamento entre fraes, produzindo um ambiente de combate mais realstico. Pode ser empregado em pessoas ou em veculos de combate. Esse sistema empregado na conduo da simulao na modalidade viva. - Os DSET podem ser substitudos por outros sistemas que permitam a visualizao do efeito de armas, tais como as armas lanadoras de bolas de tinta ("paintball"). 6) Exerccio de Simulao de Combate - a realizao de uma atividade de instruo ou adestramento apoiada com os recursos da simulao de combate. 7) Centro de Aplicao de Exerccios de Simulao de Combate CAESC - Os CAESC destinam-se a fornecer, aos C Mil A e estabelecimentos de ensino, a estrutura permanente necessria para a aplicao de exerccios de simulao de combate na modalidade construtiva. - A implantao dos CAESC dever ser progressiva, com prioridade para os Comandos Militares de rea cujo emprego prioritrio, definido na Concepo Estratgica do Exrcito (SIPLEx-4), esteja voltado para a defesa externa.

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- A existncia de CAESC, em cada Comando Militar de rea, dever estar condicionada ao nmero de Comandos de Diviso de Exrcito, Brigadas e Unidades a serem adestrados. - Os centros ocuparo dependncias disponveis nas OM sede, designadas pelos C Mil A. Em princpio, no devero ser construdas instalaes destinadas exclusivamente ao funcionamento dos CAESC. - Nos perodos em que no estiverem sendo realizados exerccios de simulao de combate, a critrio dos respectivos Comandantes, as OM podero utilizar as estruturas (meios e dependncias) destinadas aos CAESC como centros de formao e aperfeioamento de pessoal. - Nos locais onde no existam CAESC, a realizao de exerccios de simulao de combate pode ser efetivada pela montagem de uma rede de computadores temporria, em instalaes adaptadas para esse fim. A estrutura fsica da rede pode ser instalada permanentemente, permitindo o seu uso no exerccio de simulao de combate ou em outras ocasies em que se utilizem redes de computadores. Os computadores necessrios podero ser remanejados temporariamente de outros locais ou alugados no comrcio local. 8) Centros de Instruo - So Organizaes Militares destinadas realizao de instrues eminentemente prticas de combate. Os Centros sero especializados conforme sua destinao, e devero se valer, preferencialmente, da simulao nas modalidades viva e virtual. - Alm das atribuies normais de treinamento, os Centros de Instruo devero funcionar como centros de estudos sobre a modalidade de treinamento que desenvolvem, a fim de proporem aperfeioamentos na metodologia de instruo e a aquisio de novos equipamentos. - Os Centros de Instruo, em ligao com o COTER, devero buscar o levantamento de dados estatsticos referentes aos exerccios que realizam, a fim de fornecerem informaes para atualizao dos dados mdios de planejamento empregados na simulao de combate. - Dever ser buscada, nesses Centros, a integrao entre as modalidades de simulao. b. Estrutura do Sistema 1) rgos de planejamento e controle a) Comando de Operaes Terrestres. b) Departamento de Cincia e Tecnologia. c) Departamento de Ensino e Pesquisa. d) Comandos Militares de rea. 2) rgos de Execuo a) Grandes Comandos Operacionais: Comandos de Diviso de Exrcito, de Brigadas e Regies Militares. b) Estabelecimentos de Ensino. c) Centros de Instruo. 5. SISTEMAS DE SIMULAO DE COMBATE a. Premissas bsicas 1) Os sistemas de simulao de combate, como ferramentas do SISCOEX: a) devero ser representaes verossmeis da realidade do combate moderno,4

permitindo o emprego de materiais e tcnicas em uso no Exrcito Brasileiro e em outros exrcitos; b) devem permitir a integrao dos sistemas operacionais de combate e o desenvolvimento de operaes combinadas em todos os nveis; c) no substituem a realizao de exerccios no terreno ou com o emprego do equipamento real a que se prope substituir. Entretanto, o seu emprego dever servir para aprimorar habilidades e conhecimentos, de forma a potencializarem os resultados obtidos nos exerccios e operaes reais; d) em princpio, no projeto de produo ou aquisio de todo o material de emprego militar dever ser includo o desenvolvimento ou obteno do respectivo simulador; e e) o desenvolvimento de sistemas de simulao deve ter como meta de longo prazo a integrao de todos os sistemas, nas diversas modalidades, com os sistemas de comando e controle em uso no Exrcito Brasileiro. b. Nveis e operaes - A simulao dever abordar o emprego dos escales da Fora Terrestre em diferentes tipos de operaes, nos nveis estratgico-operacional e ttico, conforme mostrado a seguir: Nvel Estratgicooperacional Comando aplicador COTER ECEME Comando executante C Mil A, DE e RM RM ou Bda C Mil A DE (*) DE Ttico Bda Bda (*) U Operaes Defesa Externa Defesa Externa Defesa Territorial Garantia da Lei e da Ordem Defesa Externa Defesa Externa Defesa Externa Garantia da Lei e da Ordem Operaes de Paz CAAdEx SU Defesa Externa Sistema A desenvolver (simulao construtiva) AZUVER A desenvolver (simulao construtiva) SISTAB (*) (simulao construtiva) SISTAB (*) (1) (simulao construtiva) SABRE (**) (simulao construtiva) A desenvolver (simulao construtiva) Centro de Instruo (Simulao Viva) Centro de Instruo (Simulao Viva)

Bda

U

(*) Sistema de Simulao Ttico de Adestramento de Brigada (**) Sistema de Simulao para Adestramento de Batalhes e Regimentos do Exrcito. (1) Alterado pela Port Nr 027-EME, de 25 Abr 06 BE Nr 17, de 28 de abril de 2006. c. Prioridades de desenvolvimento e aperfeioamento - Os Sistemas de Simulao de Combate (simulao construtiva) devero ser aperfeioados e (ou) desenvolvidos na seguinte ordem de prioridade: 1) escales da Fora Terrestre em operaes de defesa externa (Brigada Regio Militar, Diviso de Exrcito, Exrcito de Campanha e Fora Terrestre do Teatro de Operaes Terrestre), nos nveis operacional e ttico; 2) Brigada em operaes de GLO;5

3) Batalho como Fora de Paz; e 4) Regies Militares em operaes de defesa territorial. d. Exerccios de Simulao de Combate - De acordo com o que prescreve a Diretriz Estratgica de Instruo Militar, o exerccio de simulao de combate a ser aplicado dever estar em consonncia com a Concepo Estratgica do Exrcito e ser voltado para a vocao prioritria da GU/U que est sendo adestrada. - Os Comandos com encargo de aplicao de exerccios de simulao de combate devero enviar esforos para que todos os seus escales subordinados realizem exerccios dessa modalidade. A quantidade de exerccios de simulao de combate a ser realizada, anualmente, ficar condicionada disponibilidade de recursos oramentrios alocados Ao 2904Capacitao Operacional da Fora Terrestre do Programa de Adestramento e Operaes Militares do Exrcito. - Na definio dos G Cmdo/U que participaro, anualmente, dos exerccios de simulao de combate, dever ser seguida a prioridade estabelecida na Concepo Estratgica do Exrcito (SIPLEx-4). e. Processo de adoo de sistemas de simulao de combate - Os sistemas de simulao, dentro das diversas modalidades, sero adotados segundo o seguinte processo: 1) levantamento da necessidade, a cargo do rgo de instruo ou ensino. Nessa fase, sero configuradas as funcionalidades necessrias e as condies em que o referido sistema ser empregado; 2) com base no estudo acima, o rgo interessado prope os requisitos essenciais do sistema e encaminha a proposta para o COTER, para fins de estudo quanto a adequabilidade do sistema proposto. Caber ao COTER decidir pelo prosseguimento do projeto ou o seu arquivamento; 3) caso aprovado, o projeto, j sob a forma de proposta, ser encaminhado ao EstadoMaior do Exrcito para estudo do atendimento aos aspectos doutrinrios e viabilidade de custos; 4) aps a aprovao inicial da proposta pelo EME, ser encaminhada ao DCT para fins de elaborao dos requisitos essenciais tcnicos e verificao do processo de obteno, desenvolvimento e/ou aquisio. Esses itens sero encaminhados ao EME com o parecer daquele Departamento; 5) o Estado-Maior do Exrcito, de posse dos documentos acima produzidos, verificar a viabilidade da proposta e dar a soluo final ao processo; e 6) os sistemas componentes do SISCOEX devero empregar, prioritariamente, material e equipamento disponveis no mercado nacional. 6. METAS A SEREM ATINGIDAS a. Prazos 1) Para ativao dos CAESC - Em princpio, at 2008, devero estar ativados os CAESC julgados necessrios ao adestramento das GU/U subordinadas a cada C Mil A. 2) Para desenvolvimento dos Sistemas de Simulao de Combate - Os sistemas previstos na letra b. do Nr 5. devero, a partir de 2007, e no mximo at 2010, estar com a fase de aplicao experimental concluda. b. Implantao dos CAESC - Os CAESC sero implantados conforme proposta do respectivo Comando Militar de6

rea. Tero prioridade de implantao: Comando Militar da Amaznia; Comando Militar do Oeste; Comando Militar do Sudeste; Comando Militar do Nordeste e Comando Militar do Planalto. Os recursos sero definidos pelo COTER, em ligao com o EME e DCT. - Depois de implantados, a manuteno das instalaes e equipamentos ser custeada por recursos prprios e oriundos do programa PAIEB, mediante planejamento anual elaborado pelo G Cmdo responsvel e remetido ao COTER, conforme previsto no Programa de Instruo Militar. 7. RESPONSABILIDADES a. Estado-Maior do Exrcito 1) Acompanhar a execuo da presente Diretriz. 2) Propor ao Cmt Ex a incluso no Plano Diretor do Exrcito das aes necessrias para a modernizao e o desenvolvimento do SISCOEX, em decorrncia dos planejamentos e propostas apresentados pelo COTER. 3) De acordo com a disponibilidade oramentria, alocar recursos ao COTER para o desenvolvimento dos Sistemas de Simulao de Combate e para a implantao dos CAESC includos no Livro 1 do PDE. b. Comando de Operaes Terrestres 1) Gerenciar o SISCOEX, visando, particularmente, obteno dos sistemas de simulao de combate e implantao dos CAESC e Centros de Instruo. 2) Enviar ao EME as propostas de implantao dos CAESC e Centros de Instruo. 3) Propor ao EME alteraes no Sistema de Instruo Militar do Exrcito Brasileiro (SIMEB) que reflitam os conceitos contidos nesta Diretriz. 4) Aperfeioar e padronizar os exerccios de simulao de combate existentes, visando a sua aplicao tanto pelo Sistema Operacional como pelo Sistema de Ensino. 5) Desenvolver os sistemas de simulao de combate na modalidade construtiva e aprovar as propostas iniciais de adoo para sistemas dentro das demais modalidades de simulao. 6) Apoiar a implantao e o funcionamento de Centros de Instruo, em particular no aprimoramento de seus programas de instruo e na construo de pistas de combate e aquisio de equipamentos especializados. 7) Planejar e executar os exerccios de simulao de combate no nvel estratgicooperacional e orientar e apoiar a execuo dos demais exerccios na modalidade construtiva. 8) Apoiar os comandos aplicadores dos exerccios de simulao de combate no planejamento, montagem e execuo de exerccios de simulao de combate, na modalidade construtiva. 9) Coordenar o planejamento e acompanhar a execuo de exerccios de simulao de combate na modalidade viva. 10) Propor a aquisio de simuladores para dotao dos Centros de Instruo e determinadas Organizaes Militares. 11) Ligar-se com os demais ODS para execuo da presente Diretriz. 12) Estabelecer a dotao de simuladores para as OM. c. Departamento de Ensino e Pesquisa 1) Apoiar e cooperar com o desenvolvimento e aperfeioamento do SISCOEX, de acordo com planejamento realizado pelo COTER.7

2) Orientar e supervisionar os exerccios de simulao de combate a serem planejados e executados pelos estabelecimentos de ensino subordinados, em ligao com o COTER. 3) Estudar a insero, nos currculos de todos os estabelecimentos de ensino subordinados, da matria simulao de combate e a realizao de exerccios de simulao de combate, adequados ao nvel dos alunos e instruendos. 4) Implantar Centros de Aplicao de Exerccios de Simulao de Combate nos EE subordinados, adequados ao nvel dos alunos/instruendos e .coerentes com os objetivos do EE. d. Departamento de Cincia e Tecnologia 1) Desenvolver tecnologia no campo da modelagem e simulao. 2) Desenvolver tecnologia no campo da produo da cartografia digital empregada na simulao construtiva e virtual. 3) Desenvolver tecnologia de simuladores e sistemas digitais de apoio simulao. 4) Capacitar recursos humanos nos campos da pesquisa e anlise operacional, modelagem e simulao, computao grfica, sistemas de simulao, cincia da computao, de sistemas de informao, engenharia de software, banco de dados, computao grfica e cartografia. 5) Desenvolver simuladores na modalidade virtual, de acordo com as necessidades apresentadas pelo COTER. 6) Analisar tecnicamente simuladores, nas modalidades construtiva, viva e virtual, propostos para a aquisio pelo COTER. 7) Apoiar o COTER no desenvolvimento dos Sistemas de Simulao de Combate, na modalidade construtiva. 8) Produzir e fornecer material cartogrfico. 9) Adquirir equipamentos de informtica e licenas de softwares. 10) Prestar apoio tcnico, por intermdio dos Centros de Telemtica de rea, para a execuo de exerccios de simulao de combate. e. Comandos Militares de rea 1) Planejar a execuo dos exerccios de simulao de combate no nvel ttico, a serem aplicados nos escales subordinados. 2) Propor a implantao de Centros de Aplicao de Exerccios de Simulao de Combate e Centros de Instruo, nas suas reas de responsabilidade. f. Comandos de Diviso de Exrcito, de Brigadas e Regies Militares - Montar e aplicar exerccios de simulao de combate em seus escales subordinados. (Boletim do Exrcito Nr 01, de 06 de janeiro de 2006)

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