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“..... Porque a vida é mutirão de todos Por todos remexida e temperada”
Guimarães Rosa
“ Sonho que se sonha só é um sonho só.Sonho que se sonha junto é uma realidade.”
Raul Seixas
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Consumo e SaConsumo e Saúúde: integrade: integraçção de ão de polpolííticas pticas púúblicasblicas
Vera Maria Borralho BacelarOuvidora da Anvisa
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““São direitos sociais a educaSão direitos sociais a educaçção, a saão, a saúúde, o de, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurantrabalho, a moradia, o lazer, a segurançça, a a, a
previdência social, a proteprevidência social, a proteçção ão àà maternidade maternidade e e àà infância, a assistência aos desamparados, infância, a assistência aos desamparados,
na forma desta Constituina forma desta Constituiçção."ão."
ConstituiConstituiçção Federal ão Federal Artigo 6Artigo 6ºº
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ConstituiConstituiçção Federal ão Federal Artigo 196Artigo 196
“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem àredução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
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ConstituiConstituiçção Federal ão Federal Artigo 37Artigo 37
“§ 3° A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração
pública direta e indireta, regulando especialmente:
I – as reclamações relativas àprestação dos serviços públicos em geral....
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SAÚDE COMO QUALIDADE
DE VIDA
Educação Nutrição
Organização Popular
Cultura
Assistência
Geração de Renda
Meio Ambiente
Segurança
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O QUE É O SUS
É uma nova formulação política e organizacional para o reordenadamento dos serviços e ações de saúde
É um sistema sob a responsabilidade das três esferas autônomas de governo federal, estadual e municipal.
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Art. 4Art. 4ºº A PolA Políítica Nacional das Relatica Nacional das Relaçções de Consumo tem ões de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito consumidores, o respeito àà sua dignidade, sasua dignidade, saúúde e de e seguransegurançça, a protea, a proteçção de seus interesses econômicos, a ão de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relatransparência e harmonia das relaçções de consumo, ões de consumo, atendidos os seguintes princatendidos os seguintes princíípios: pios: I I -- reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;mercado de consumo;II II -- aaçção governamental no sentido de proteger ão governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor ...efetivamente o consumidor ...
CCóódigo de Defesa do Consumidor digo de Defesa do Consumidor Lei 8.078/90Lei 8.078/90
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•Proteção da vida e da saúde; •Educação para consumo; •Liberdade de escolha de produtos ou serviços; •informação; •Proteção contra publicidade enganosa e abusiva; •Qualidade dos serviços públicos •entre outros.
Direitos do ConsumidorDireitos do Consumidor
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A relação da vigilância sanitária com as pessoas deve estar fundamentada na noção de cidadania e de cidadãos, do direito e não somente o do consumidor.A noção do cidadão que consome, não sóprodutos, mas bens valorativos à vida, água, ar, alimentos, medicamentos, habitação, ultrapassa a idéia de vigilância sanitária circunscrita ao produto/produtor e consumidor e a coloca, junto com outras políticas, no papel de atender a sociedade e o cidadão em seu direito ético àsaúde.
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Vigilância SanitVigilância Sanitááriaria
Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, prevenir riscos e danos à saúde, e de intervir em
problemas sanitários decorrentes do ambiente e da produção e consumo de bens e serviços
C
PVISA
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• 44.500 farmácias• 22.809 empresas de
alimentos cadastradas• 4.566 empresas de
medicamentos• 3.186 empresas • de cosméticos• 2.556 empresas • de produtos para a
saúde• 2.602 empresas de
saneantes
• 12.000 laboratórios de análises clínicas
• 11.012 radiodiagnóstico• 5.328 hospitais• 2.581 serviços de hemoterapia
(718 públicos)• 583 serviços de hemodiálise • 256 medicina nuclear • 149 radioterapia• 155 aeroportos, 46 portos,
111 fronteiras Ano 2005
Importância da VISA na economia brasileira
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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAPOSTOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS
NOS ESTADOS
1 . P.P. de Santana2 . P.P. de Belém3 . P.P. de Vila do Conde4 . P.P. de Itaqui5 . P.P. de Parnaíba6 . P.P. de Tatus / Ilha Grande7 . P.P. de Fortaleza8 . P.P. de Pecem9 . P.P. de Natal10. P.P. de Cabedelo11. P.P. de Recife12. P.P. de Suape13. P.P. de Maceió14. P.P. de Aracajú
PORTOS - TOTAL 43
16. P.P. de Ilhéus17. P.P. de Salvador18. P.P. de Tubarão / Vitória19. P.P. de Vila velha / Vitória20. P.P. de Angra dos Reis
15. P.P. de Porto Seguro
21. P.P. do Rio de Janeiro
22. P.P. de Sepetiba 23. P.P. de São Sebastião 24. P.P. de Santos Sub Portuário nº 1 de Santos / TraSub Portuário nº 2 de Santos / Parq.25. P.P. de Paranaguá26. P.P. de Guaíra27. P.P. de Imbituba28. P.P. de Itajaí29. P.P. de São Francisco do Sul
31. P.P. de Rio Grande30. P.P. de Porto Alegre
32. P.P. de Corumbá33. P.P. de Porto Murtinho34. P.P. de Cáceres35. P.P. de Guajará Mirim
37. P.P. de Porto Velho38. P.P. de Rio Branco39. P.P. de Manaus40. P.P. de Tabatinga41. P.P. de Itacoatiara42. P.P. de Bonfim43. P.P. de Caracaraí
36. P.P. de Cruzeiro do Sul
18
FRONTEIRAS- TOTAL 24
RS
PRSC
MS
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RO AL
RN
1
2 34 4
5 6 78
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2021
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2829
3031
32
34
35
37
36
AC
1
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41 40
45
43
46
40
2345
1
15
5
36
109
14
AM 4041
50
1947
4820
22
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15
16
17
18
12
39
42
44
49
6
7
21
24
12
3739
26
1338
1924
27
28
Sub Portuário nº 1 do RJ / TraSub Portuário nº 2 do RJ / Parq.
Sub Portuário nº 1 de Rio Grande /TraSub Portuário nº 2 de R.Grande / Parq.
272625
33
51
42
3534
2113
1. P.F. de Chuí2. P.F. de Jaguarão3. P.F. de Aceguá4. P.F. de Santana do Livramento5. P.F. de Quaraí6.
7.8.9.10..
11.12.
P.F. de UruguaianaSub Posto nº 1- aduaneira/Pasode LoslibreSub Posto nº 2 – EADI/UruguaianaP.F. de São BorjaP.F. de Porto XavierP.F. de Dionísio CerqueiraP.F. de Foz do IguaçuSub Posto nº 1- Ponte da Amizade ePonte da FronteiraSub Posto nº2 – EADI/Foz do IguaçuP.F. de GuaíraP.F. de Mundo Novo
1415.16.17.18.19.20.21.22.23.24..
P.F. de Ponta - PorãP.F. de CorumbáP.F. de CáceresP.F. de Porto EsperidiãoP.F. de Guajara-mirimP.F. de EpitaciolândiaP.F. de Cruzeiro Do SulP.F. de TabatingaP.F. de PacaraímaP.F. de BonfimP.F. de Oiapoque
13. P.F. de Porto Murtinho
RR
2342
4352
22
Total de Postos - 122Total de Nível Médio - 882 Total de Nível Superior - 449Total de Recursos Humanos nas CVSPAF’s - 1.331
AEROPORTOS - TOTAL 5501 . P. A de Macapá02 . P. A de Belém03 . P. A de São Luís04 . P. A de Parnaíba05 . P. A de Teresina06 . P. A de Fortaleza07 . P. A de Natal08 . P. A de João Pessoa09 . P. A de Recife / Guararapes10 . P. A de Petrolina11 . P. A de Maceió12 . P. A de Aracaju13 . P. A de Ilhéus14 . P. A de Salvador15 . P. A de Porto Seguro16 . P. A de Pampulha17 . P. A de Confins18 . P. A de Vitória 19 . P. A do Rio de Janeiro / GaleãoSub Posto Aeroportuário nº 2 - TECASub Posto Aeroportuário nº 1 - TPS20 . P. A de Santos Dumont21 . P. A de Cabo Frio22 . P. A de São José dos Campos23 . P. A de Congonhas24 . P. A de Vracopos25 . P. A de GuarulhosSub Posto Aeroportuário de Guarulhosnº 1 - TPSSub Posto Aeroportuário nº 2 - TECA26 . P. A de Curitiba / Afonso Pena27 . P. A de Foz do IguaçuSub Posto Aeroportuário de Fozdo Iguaçu28 . P. A de Maringá29 . P. A de Florianópolis30 . P. A de Chapecó31 . P. A de Navegantes32 . P. A de Joenville33 . P. A de Salgado Filho34 . P. A de Bagé35 . P. A de Pelotas36 . P. A de Uruguaina37 . P. A de Campo Grande38 . P. A de Ponta-Porã39 . P. A de Corumbá40 . P. A de Brasília41 . P. A de Goiânia42 . P. A de Caldas Novas43 . P. A de Palmas44 . P. A de Araguaina45 . P. A de Cuiabá46 . P. A de Porto Velho47 . P. A de Guajará-Mirim48 . P. A de Rio Branco49 . P. A de Cruzeiro do Sul50 . P. A de Tabatinga51 . P. A de Manaus52 . P. A Boa Vista53 . P. A do Oiapoque54 . P. A de Imperatriz55 . P. Cáceres
55
54
TRAILLER
1 - Chuí2 - Jaguarão3 - Aceguá4 - Santana do Livramento5 - Quaraí6 - Barra do Quarai7 - Foz do Iguaçu8 - Mundo Novo9 - Porto Murtinho10-Ponta Porã11-Corumbá12-Cáceres13-Porto Esperidião14-Epitaciolândia15-Tabatinga16-Bonfim17-Oiapoque
53
Atualizado fev / 2003
7
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Fiscalizar, multar, advertir ou interditar são medidas extremas, coercitivas ou punitivas, que devem ser precedidas de ações institucionais capazes de prevenir e reduzir as situações conflitantes.A ação punitiva individual é pequena diante dos riscos coletivos;é cara se comparada ao efeitos das situações educativas;é ineficaz quando não utiliza a população, sujeito e objeto das ações de saúde, na garantia de seus direitos.
AnAnááliselise
“Sem educação não há democracia consolidada e justiça social”.
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A integraA integraçção pode ser expressa como um ão pode ser expressa como um conjunto de valores compartilhados pelas equipes, conjunto de valores compartilhados pelas equipes, de forma integrada, democrde forma integrada, democráática e participativatica e participativa. . Fazer parte desse processo não significa deixar de Fazer parte desse processo não significa deixar de lado sua independência.lado sua independência.Ao contrAo contráário, requer exercitar o respeito rio, requer exercitar o respeito ààs s
diferendiferençças, complementar aas, complementar açções, conteões, conteúúdos, dos, conhecimentos e promover uma integraconhecimentos e promover uma integraçção das ão das equipes, para o fortalecimento das lutas cotidianas.equipes, para o fortalecimento das lutas cotidianas.
IntegraIntegraçção de Polão de Polííticas Pticas Púúblicas:blicas:SaSaúúde e Consumode e Consumo
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A integraA integraçção envolve algo mais do que ão envolve algo mais do que apenas trocar informaapenas trocar informaçções a respeito das ões a respeito das diversas demandas dos cidadãos. diversas demandas dos cidadãos.
Estar integrado significa realizarEstar integrado significa realizarconjuntamente aconjuntamente açções concretas.ões concretas.
IntegraIntegraçção de Polão de Polííticas Pticas Púúblicas: blicas: SaSaúúde e Consumode e Consumo
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OUVIDORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE OUVIDORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITVIGILÂNCIA SANITÁÁRIARIA
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EspaEspaçço institucional de relao institucional de relaçção entre exercão entre exercíício da cio da cidadania e gestão cidadania e gestão éética, transparente e tica, transparente e democrdemocrááticaticaInstrumento de parceria estreita e contInstrumento de parceria estreita e contíínua entre o nua entre o cidadão, a sociedade civil e o Estadocidadão, a sociedade civil e o EstadoInstrumento de Instrumento de gestão egestão e do controle socialdo controle socialDemocratizaDemocratizaçção da Administraão da Administraçção pão púública;blica;DemocratizaDemocratizaçção da informaão da informaççãoão..
A Ouvidoria é ....
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Valores
Transparência
DemocraciaCo-responsabilidade
Equidade
RespeitoEquidade
Solidariedade
Ética
Justiça
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• Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, regulamentada pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999.
• Portaria nº 354, de 11 de agosto de 2006
• Indicação do Ministro da Saúde, nomeação do Presidente da República, mandato de 02 anos, sem vinculação hierárquica
Institucionalização
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OUVIDORIA ANVISA
Ouvidoria Geral da União DPDC/MJ
Poder Legislativo
Ministério Público
Ouvidor SUS
VISA’s Municipais
VISA’s Estaduais
Órgãos de Defesa
do consumidor
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Anvis tende
Ouvidoria Áreas Técnicas
Ouvidor-SUS
Inteligência
VISA’s
Cidadão
E-mail Carta
Folders
Fluxo
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FLUXOAcolhimento de Demandas - Ouvidoria
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Cidadãos, Empresas Privadas, Órgãos Públicos, Entidades de Classe, Defesa do Consumidor, Ouvidor SUS
Demanda Análise eResposta
ORIGEM
E-Mail/Anvis@tendeCarta/FaxTelefoneParlatório
Equipe:
OuvidorAssessorAnalistas
Apoio Administrativo
NATUREZAElogio/ AgradecimentoDenúnciaReclamaçãoSugestãoPedido de InformaçãoSolicitação
Métodos/Procedimentos:Recebimento da DemandaRegistroAnálise: área de atuação,competência,conteúdo,
prioridade e destinaçãoEncaminhamento às áreasParecer da área solucionadora
PRAZO:10 dias corridos
gerências15 dias úteis - calculo
Cidadãos, Empresas Privadas, Órgãos Públicos, Entidades de Classe, Defesa do Consumidor
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Relatório Semestral da Ouvidoria- 2008
Foram recebidas 14.212demandas, representando um aumento de 54% em relação ao mesmo período de 2007.
55,4% (7.870) foram pedidos de informação, 31,5% (2.188) foram denúncias e reclamações. Os elogios e agradecimentos somaram 39.
55,4%
15,4%
16,1%
11,5%
0,3%0,7%0,6%
Informação Denúncia Reclamação Solicitação Repetido Sugestão Elogio
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Demandas Classificadas por Problema
1,40%
1,70%
21,43%
19,54%
17,47%
11,14%
7,84%
4,80%
3,91%
3,52%
4,21%
3,04%
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00%
Qualidade Insatisfatória de Produtos
Qualidade Insatisfatória de Ambientes
Irreg. na Comerc. de Produtos
Morosidade
Sistema Inacessível
Irreg. nos Serv. de Saúde e de Interessa à Saúde
Funcionamento Irregular de Empresas
Mau Atendimento
Propaganda Irregular
Cadastro Inadequado
Norma Questionável
Conduta Inadequada do Profissional Quanto ao Problema (4.472 denúncias e reclamações) a maior demanda referiu-se à “qualidade insatisfatória de produtos”, com 21,4%, em seguida ficou a “qualidade insatisfatória de ambientes, com 19,5% e “irregularidades na comercialização de produtos”, com 17,4%
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Ouvidoria Itinerante
30
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2 1 1 1 1
0
5
10
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Difi
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Do total de 460 demandas de competência da área de Portos, Aeroportos e Fronteiras registradas no semestre, 131 são denúncias e reclamações, que referem-se a Dificuldade na Importação/Exportação (30), Mau atendimento (25) e Qualidade Insatisfatória de Produtos (19).
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Anvis@tende e Ouvidor SUS
13% das demandas foi de competência das vigilâncias sanitárias estaduais e municipais.
No período de maio a julho, os três primeiros meses de funcionamento da integração com a Ouvidoria do SUS, foram encaminhadas 251 demandas do Anvis@tende para o OuvidorSUS e, recebidas 25 do OuvidorSUS.
191
154
8
51
2 12 40
20406080
100120140160
Denúncia Reclamação Informação Solicitação
Maio Junho Julho
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Quantitativo detalhado de demandas por municQuantitativo detalhado de demandas por municíípiopio
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DENDENÚÚNCIASNCIASOuvidoria ANVISA Ouvidoria ANVISA →→ DOGESDOGES
Denúncias por Assunto
0 5 10 15 20 25 30 35 40
1
Ass
unto
QuantidadeÁgua e Ambientes Alimento e BebidasAnimais em Vigilância Sanitária Gestão de Vigilancia SanitáriaMedicamento Produtos para Saúde/CorrelatosSaneantes Saúde Ocupacional/Saúde do TrabalhadorServiços de Interesse à Saúde Serviços de Saúde
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DENDENÚÚNCIASNCIASOuvidoria ANVISA Ouvidoria ANVISA →→ DOGESDOGES
Fonte: Sistema OuvidorSUS
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Procon’s Estaduais: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito doSanto, Minas Gerais, Amazonas, Paraná, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul ,Paraíba e Goiás.
Procon’s Municipais: MG – Timóteo, São João Del Rey, Contagem,Uberaba e São Sebastião do Paraíso. SC - Rio do Sul e Lages. RJ - Barra Mansa.GO - Catalão PR – Arapongas, Paranavaí, São José dos Pinhais e Londrina.SP - São Caetano Sul, Ribeirão Preto, Campinas, Piracicaba, Lorena, Santo André, Avaré, Santana de Parnaíba, Osasco, Cruzeiro e Itapetininga.RS – Bento Gonçalves.
Fonte: Sistema Anvis@tende
Interface com o SINDEC
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TipologiaQualidade de Produtos: 50%Qualidade de Serviços: 15%Orientação/Informação: 15%Demais Casos: 20%
(Propaganda, Comercialização de Animais, Planos de Saúde, Regularização de Empresa eDevolução de Taxa da Anvisa)
Fonte: Sistema Anvis@tende
Diagnóstico quanto ao assuntoSNDC
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Assuntos de competência dos órgãos locais
•Alimentos fatiados em supermercados,•Uso de formol em salões de beleza,•Fiscalização de bares, restaurantes e fábricas de alimentos,•Fiscalização de farmácias e drogarias,•Fiscalização de consultórios de serviços de interesseà saúde,•Fabricação e comercialização de saneantes clandestinos,•Leite, •Acúmulo de lixo.
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• Discussão de estratégias e fluxos de articulação do SINDEC com as Vigilâncias Sanitárias e as Ouvidorias do SUS, para que promovam o acesso e o consumo consciente e racional de produtos e serviços sujeitos a ação de vigilância sanitária
Algumas idAlgumas idééiasias
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• Promoção de estratégias conjuntas de comunicação que contribuam para segurança sanitária e o acesso e o consumo consciente.
• Formulação e implementação de políticas e estratégias comuns que incluam ações de monitoramento, fiscalização, controle e investigação, no âmbito do atendimento às demandas dos cidadãos.
Algumas idAlgumas idééiasias
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• Criação de mecanismos e fluxos de comunicação, intercâmbio de informação e integração de sistemas de informação e notificação dos dois órgãos.
• Promoção de atividades de capacitação para a promoção de interesses comuns.
Algumas idAlgumas idééiasias
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Luz para Todos
Saúde e Vigilância
Política Nacional de
Desenvolvimento Sustentável
Políticas Públicas
Defesa do Consumidor
Conf. Nac. Povos
Indígenas
Pontos de Cultura
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Agora.........
O desafio é buscar apoiar os estados e os municípios na construção dessa integração, respeitando as experiências existentes e trazendo para a parceria os PROCONs e as entidades civis de defesa dos consumidores, de modo a fortalecer a intersetorialidade e a integralidade,princípios norteadores do SUS na busca do pleno exercício da cidadania.
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“Somos construtores de uma realidade que ainda não existe, estamos fazendo parte de uma grande aventura pedagógica. Continuar nessa caminhada, com consciência de nossa pequenez é a grandeza de nosso sonho”.
Che Guevara
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Vera Maria Borralho [email protected]. : 3448-1235
MUITO OBRIGADA !MUITO OBRIGADA !