Edificando sonhosconstrutora escala

Jun|Jul|Ago | Ano 6 | Ed. 28

Ano 2014

Estamos melhorando! A Prefeitura vai inaugurar onovo Pronto-Socorro JK e a nova Maternidade Municipal. Com a inauguração da Maternidade, a Prefeitura de Contagem amplia a assistência às mulheres e crianças e aumenta a capacidade de partos para 600 por mês. Com o Pronto-Socorro JK, aumenta também a capacidade nos atendimentos de urgência e emergência. E tem mais: a Prefeitura contratou 104 médicos. Agora, a população conta com um médico em cada equipe do Programa Saúde da Família. Antes não tinha, agora tem! Além disso, a Prefeitura construiu 4 UBS’s e a meta é entregar mais 18 UBS’s. Visite nosso site e fique por dentro: www.contagem.mg.gov.br

E aí, Contagem! Dá para melhorar nossa saúde?‘‘ ‘‘Maria das Dores, Sarandi

Voce pediu. Estamos fazendo.v

Contagem responde.Contagem responde.Contagem responde.Voce pergunta. Voce pergunta. Voce pergunta.

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E aí, Contagem! Dá para melhorar nossa saúde?‘‘ ‘‘Maria das Dores, Sarandi

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38 Empreendedorismo

Bate Papo12 Educação3220 3º Setor Bem-estar26

Cultura50 Culinária58

RosaneGuglielmoni86

Turismo74 EdjaelSantos

85ClecileneCarvalho84

Mundo Pet68

Na Rede82

Prof.Guimarães87 Sociais90Esporte88

A PontoCon Região é uma publicação trimestral e gratuita de Márcio Bonfim Produção e Eventos LTDA. Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Revista. Informes publicitários são de responsabilidade das empresas que os veiculam, assim como os anúncios são de responsabilidade das empresas anunciantes.

Escritório: Rua Norberto Mayer, 626 Sl 311 - Jardim Eldorado - Contagem | MG - CEP 32215-100

Diretor Responsável

Administrativo

Edição, redação e revisão

Reportagem e redação

Design e Diagramação

Estagiário de design

Fotografia

Márcio Bonfim

Carlos Leone A. da Silva

Adriana do Carmo MG04987 JP

Cida Morais

Tâmara Silva

Warley de Freitas

Toni Y. A. A.

EXPEDIENTE

Gráfica e Editora Delrey | Tiragem: Três mil exemplaresAssinatura: Impressão:

(31)2564-1802 |Email: diretoria@revistapontocon.com

38 Empreendedorismo

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Carlos Leone A. da Silva

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Produto cosmético, não comestível.

#lindasetensas

Com a nova Coleção Intense Brasil em Festa vai dar jogo.

Com a nova Coleção

As mulheres vão achar oseu batom lindo, já os homens vão achar delicioso.

RV Intense Noite 20x26cm Ponto Com Contagem_MG.indd 1 10/06/14 10:10

O encerramento de ciclos para que outros, mais virtuosos, se iniciem, se-guindo a lógica da renovação que comanda o nosso mundo, é um componente forte nesta edição da PontoCon. Em nosso Bate Papo, por exemplo, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas, deputa-do Durval Ângelo, aponta uma crise de transição na sociedade contemporânea. O período é conturbado, característico da mudança de rumos, mas, segundo ele, poderá trazer tempos de mais igualdade e solidariedade.

As mudanças em nossa sociedade, por sinal, possibilitaram a jovens em-presários apostar em Contagem, instalando aqui a Construtora Escala. Investindo em um novo nicho do mercado da construção civil, a empresa constrói empre-endimentos voltados à classe média, mas com requintes de Classe A. A aposta, como mostramos na reportagem de capa, deu mais do que certo. Quem tam-bém acreditou no potencial da cidade e hoje colhe os frutos foi o La Madre, que completa dez anos. Sem abrir mão da elegância clássica, o restaurante oferece uma culinária criativa e balanceada, que lhe confere reconhecimento no circuito da alta gastronomia.

Outros sinais deste novo ciclo são as iniciativas, cada vez mais frequentes, de inclusão social, a exemplo do que busca o Grupo de Apoio aos Pais Autistas de Contagem, cuja luta abordamos. Ou, ainda, o projeto de formar cidadãos para um consumo mais consciente e planejado, por meio da inclusão da disciplina Educação Financeira no currículo escolar, tema da seção Educação. Nova tam-bém foi a experiência dos brasileiros com a Copa da Mundo, convivendo com estrangeiros dos quatro cantos do mundo. No editorial de turismo, trazemos um pouco sobre alguns destes paises.

Na editoria de Cultura, mostramos que a inovação dá o tom ao trabalho do Onyx Show. Fugindo do tradicional, o grupo busca a arte da completude, reunin-do música, dança, canto e teatro, em performances ousadas. Se evolução é a palavra de ordem na arte, não poderia ser diferente quando se trata de manter a forma e a saúde. Foram-se os tempos em que “malhar” era sinônimo somente de esforço e sacrifício. O prazer na prática de exercícios é o foco de uma nova linha do segmento fitness, da qual tratamos na matéria sobre Esportes.

E também o projeto editorial da PontoCon traz a marca dos novos ciclos. Atenta aos interesses de seus leitores, a revista vai se tornando uma publicação cada vez mais leve e variada. Se na edição anterior, a novidade foi a coluna “Na Rede”, com dicas do mundo Web, agora, trazemos a seção “Mundo Pet”, para falar sobre nossos “grandes companheiros”, os animais de estimação. E ainda vem mais pela frente. Vale a pena conferir!

Adriana do CarmoEditora

O “novo” pede passagem

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As mudanças em nossa sociedade, por sinal, possibilitaram a jovens em-presários apostar em Contagem, instalando aqui a Construtora Escala. Investindo em um novo nicho do mercado da construção civil, a empresa constrói empre-endimentos voltados à classe média, mas com requintes de Classe A. A aposta, como mostramos na reportagem de capa, deu mais do que certo. Quem tam-bém acreditou no potencial da cidade e hoje colhe os frutos foi o La Madre, que completa dez anos. Sem abrir mão da elegância clássica, o restaurante oferece uma culinária criativa e balanceada, que lhe confere reconhecimento no circuito da alta gastronomia.

Outros sinais deste novo ciclo são as iniciativas, cada vez mais frequentes, de inclusão social, a exemplo do que busca o Grupo de Apoio aos Pais Autistas de Contagem, cuja luta abordamos. Ou, ainda, o projeto de formar cidadãos para um consumo mais consciente e planejado, por meio da inclusão da disciplina Educação Financeira no currículo escolar, tema da seção Educação. Nova tam-bém foi a experiência dos brasileiros com a Copa da Mundo, convivendo com estrangeiros dos quatro cantos do mundo. No editorial de turismo, trazemos um pouco sobre alguns destes paises.

Na editoria de Cultura, mostramos que a inovação dá o tom ao trabalho do Onyx Show. Fugindo do tradicional, o grupo busca a arte da completude, reunin-do música, dança, canto e teatro, em performances ousadas. Se evolução é a palavra de ordem na arte, não poderia ser diferente quando se trata de manter a forma e a saúde. Foram-se os tempos em que “malhar” era sinônimo somente de esforço e sacrifício. O prazer na prática de exercícios é o foco de uma nova linha do segmento fitness, da qual tratamos na matéria sobre Esportes.

E também o projeto editorial da PontoCon traz a marca dos novos ciclos. Atenta aos interesses de seus leitores, a revista vai se tornando uma publicação cada vez mais leve e variada. Se na edição anterior, a novidade foi a coluna “Na Rede”, com dicas do mundo Web, agora, trazemos a seção “Mundo Pet”, para falar sobre nossos “grandes companheiros”, os animais de estimação. E ainda vem mais pela frente. Vale a pena conferir!

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Tel.: (31) 3322-0204 diasfestas@hotmail.com

Dias FestasLOCAÇÃO

PRATOS - TALHERES - COPOS ETC.

Fico sempre na expectativa para o lançamento das edições da Revista PontoCon, pois é difícil encontrar uma revista que tenha tamanha qua-

lidade nas matérias, temas atuais e diversificados, que nos prendem a uma leitura dinâmica e gostosa. A Revista se destaca das demais pela

sua diagramação, textura dos papéis e a forma como os temas são distribuídos e sempre lembrando que a qualidade do seu conteúdo está

em primeiro lugar. Me encanta o tema sobre Culinária. É incrível como podem disponibilizar receitas de pratos fáceis, acessíveis e com um

resultado perfeito. Digo, porque estou sempre elaborando pratos, seguindo as receitas e dicas culinárias que a revista oferece.

Obrigado a toda a equipe PontoCon por oferecer noticia, mídia e publicidade com tanta qualidade aos contagenses e regionais.

Abraços.

Fillipi Dias

A Revista PontoCon nos brindou com uma reportagem de alto nível e qualidade. Devido à fantástica repercussão dessa reportagem entre nos-

sos atletas de corrida e também com nossos alunos da academia, muitos se animaram a entrar nesta nova modalidade, cheia de beneficios

e que aumenta a qualidade de vida. Queria agradecer a revista pela oportunidade que nos foi dada e a seu diretor, Márcio Bonfim, pelo incrível

profissionalismo e dedicação em seu trabalho, procurando sempre inovar em suas matérias. Obrigado.

Rogério e Sinara

Ao tempo em que agradeço a oportunidade de ver minha humilde história de vida retratada nesse importante veículo de informação e entre-

tenimento, parabenizo toda a equipe pela refinada competência e destacada ética. Não posso deixar de consignar meu desejo de que, cada

vez mais, as mulheres deste país se libertem dos falsos e repressores dogmas. Por fim, registro meus votos de que o nosso Brasil avance

altaneiramente na reafirmação de sua soberania, reforçando laços de amor e fé na busca do tão almejado “Bem Comum”.

Ana Maria dos Santos Paes da Costa

Delegada Regional de Contagem

Tel.: (31) 3322-0204 diasfestas@hotmail.com

Dias FestasLOCAÇÃO

PRATOS - TALHERES - COPOS ETC.

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Fillipi Dias

A Revista PontoCon nos brindou com uma reportagem de alto nível e qualidade. Devido à fantástica repercussão dessa reportagem entre nos-

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vez mais, as mulheres deste país se libertem dos falsos e repressores dogmas. Por fim, registro meus votos de que o nosso Brasil avance

altaneiramente na reafirmação de sua soberania, reforçando laços de amor e fé na busca do tão almejado “Bem Comum”.

Ana Maria dos Santos Paes da Costa

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PRATOS - TALHERES - COPOS ETC.

Presidente da Comissão de Direitos Humanos relaciona episódios recentes de violência, ódio e linchamentos a um fenômeno social global

Uma crise de transição

Foto

: Raí

la M

elo

B

AT

E P

AP

O

Revista Ponto Con | p. 12

Linchamentos, inclusive de inocentes, supostos cri-minosos amarrados em postes e açoitados, como nos tempos da escravidão, “black-blocs” que, a título de pro-testar, quebram lojas, enfrentam a polícia e espalham o medo e a desordem nas ruas. Isso, sem contar a intole-rância de que são alvos imigrantes, muçulmanos e ho-mossexuais e a discriminação a negros e pobres. Com um misto de incredulidade e medo, a sociedade tem assistido no Brasil a cenas de violência e ódio estarrece-doras. Para o presidente da Comissão de Direitos Huma-nos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo, os episódios configuram “sintomas” de uma crise de transição. Professor, graduado em história e teologia e pós-graduado em educação, o parlamentar afirma que tais fenômenos acontecem globalmente e re-fletem, entre outras coisas, a descrença no Estado. Ele acredita, porém, que, especialmente na América Latina, a partir desta transição, está sendo construída uma socie-dade mais igualitária.

Nos últimos meses, temos presenciado no Brasil maior violência e ódio no seio da socie-dade, inclusive com as pessoas fazendo justiça com as próprias mãos. Como presidente da Co-missão de Direitos Humanos e um estudioso dos fatores da violência, que avaliação o senhor faz desse cenário?

Estamos vivendo um momento de transição e as épocas de transição são muito difíceis de serem enfren-tadas. Não se trata de um fenômeno que ocorre somente no Brasil, mas globalmente. A rejeição ao imigrante, por exemplo, no mundo inteiro é muito grande, sobretudo na Europa, como se ele estivesse lá para roubar o trabalho do europeu.

Temos a rejeição ao muçulmano, porque há ainda um substrato cristão muito forte na sociedade, e o pre-conceito com o público GLBT, que chega muitas vezes à intolerância. Dentro dessa crise, um componente forte é a descrença no poder de controle e de proteção da sociedade por parte do Estado. Isso ocorre, porque es-tamos saindo de uma época de Estado Mínimo, implan-tado pelo neoliberalismo, na qual o Estado não tinha que

atuar. Então, as pessoas têm a sensação de que podem fazer justiça com as próprias mãos. É preciso refletir com profundidade sobre esse momento e ampliar o debate público no sentido de que essa intolerância, essa rejei-ção ao estranho, ao diferente, não leva a nada. E a partir dessa transição, devemos buscar a construção de uma sociedade melhor, mais humana, mais tolerante, basea-da em um primado fundamental que é o da dignidade da pessoa humana, um dos pilares do “estado democrático de direitos”.

Temos visto também mais ações afirmati-vas de resgate de dívidas sociais históricas do país, a exemplo da política de cotas raciais em universidades e no serviço público federal e do Prouni. Por outro lado, há forte reação de alguns setores, no sentido de que essas políticas repre-sentariam privilégios para alguns. Estaríamos vivendo um aprofundamento do conflito de clas-ses e de raças?

Eu costumo dizer que são tempos especiais. Princi-palmente no Brasil e em outros paises da América Latina, estamos saindo de um modelo de sociedade em que os aeroportos eram espaços de classes A e B. Hoje, os po-bres podem se beneficiar de promoções de passagens aéreas que são mais baratas que as de ônibus. Somente para se ter uma ideia, no ano passado, 50% das viagens interestaduais foram feitas de avião, sendo que há dez anos, eram somente 25%. E também outros espaços, como os restaurantes, estão mais democratizados. As políticas de inclusão são instrumentos para radicalizar esse processo de construção de uma sociedade em que as pessoas são mais iguais. Na qual a pele, a origem social ou a escolaridade deixarão de ser fatores para de-terminar discriminação. Trata-se de um processso que está ocorrendo também na Bolívia, com as comunida-des indígenas, na Colômbia, com as comunidades tradi-cionais, principalmente, remanescentes de quilombos e com um conflito ideológico mais explícito, na Venezuela. O que devemos ter como a grande meta é a construção de um homem e uma mulher novos e é nesse sentido que eu acredito na educação como a grande ferramenta

BA

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Revista Ponto Con | p. 13

Presidente da Comissão de Direitos Humanos relaciona episódios recentes de violência, ódio e linchamentos a um fenômeno social global

Uma crise de transição

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Revista Ponto Con | p. 12

Linchamentos, inclusive de inocentes, supostos cri-minosos amarrados em postes e açoitados, como nos tempos da escravidão, “black-blocs” que, a título de pro-testar, quebram lojas, enfrentam a polícia e espalham o medo e a desordem nas ruas. Isso, sem contar a intole-rância de que são alvos imigrantes, muçulmanos e ho-mossexuais e a discriminação a negros e pobres. Com um misto de incredulidade e medo, a sociedade tem assistido no Brasil a cenas de violência e ódio estarrece-doras. Para o presidente da Comissão de Direitos Huma-nos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo, os episódios configuram “sintomas” de uma crise de transição. Professor, graduado em história e teologia e pós-graduado em educação, o parlamentar afirma que tais fenômenos acontecem globalmente e re-fletem, entre outras coisas, a descrença no Estado. Ele acredita, porém, que, especialmente na América Latina, a partir desta transição, está sendo construída uma socie-dade mais igualitária.

Nos últimos meses, temos presenciado no Brasil maior violência e ódio no seio da socie-dade, inclusive com as pessoas fazendo justiça com as próprias mãos. Como presidente da Co-missão de Direitos Humanos e um estudioso dos fatores da violência, que avaliação o senhor faz desse cenário?

Estamos vivendo um momento de transição e as épocas de transição são muito difíceis de serem enfren-tadas. Não se trata de um fenômeno que ocorre somente no Brasil, mas globalmente. A rejeição ao imigrante, por exemplo, no mundo inteiro é muito grande, sobretudo na Europa, como se ele estivesse lá para roubar o trabalho do europeu.

Temos a rejeição ao muçulmano, porque há ainda um substrato cristão muito forte na sociedade, e o pre-conceito com o público GLBT, que chega muitas vezes à intolerância. Dentro dessa crise, um componente forte é a descrença no poder de controle e de proteção da sociedade por parte do Estado. Isso ocorre, porque es-tamos saindo de uma época de Estado Mínimo, implan-tado pelo neoliberalismo, na qual o Estado não tinha que

atuar. Então, as pessoas têm a sensação de que podem fazer justiça com as próprias mãos. É preciso refletir com profundidade sobre esse momento e ampliar o debate público no sentido de que essa intolerância, essa rejei-ção ao estranho, ao diferente, não leva a nada. E a partir dessa transição, devemos buscar a construção de uma sociedade melhor, mais humana, mais tolerante, basea-da em um primado fundamental que é o da dignidade da pessoa humana, um dos pilares do “estado democrático de direitos”.

Temos visto também mais ações afirmati-vas de resgate de dívidas sociais históricas do país, a exemplo da política de cotas raciais em universidades e no serviço público federal e do Prouni. Por outro lado, há forte reação de alguns setores, no sentido de que essas políticas repre-sentariam privilégios para alguns. Estaríamos vivendo um aprofundamento do conflito de clas-ses e de raças?

Eu costumo dizer que são tempos especiais. Princi-palmente no Brasil e em outros paises da América Latina, estamos saindo de um modelo de sociedade em que os aeroportos eram espaços de classes A e B. Hoje, os po-bres podem se beneficiar de promoções de passagens aéreas que são mais baratas que as de ônibus. Somente para se ter uma ideia, no ano passado, 50% das viagens interestaduais foram feitas de avião, sendo que há dez anos, eram somente 25%. E também outros espaços, como os restaurantes, estão mais democratizados. As políticas de inclusão são instrumentos para radicalizar esse processo de construção de uma sociedade em que as pessoas são mais iguais. Na qual a pele, a origem social ou a escolaridade deixarão de ser fatores para de-terminar discriminação. Trata-se de um processso que está ocorrendo também na Bolívia, com as comunida-des indígenas, na Colômbia, com as comunidades tradi-cionais, principalmente, remanescentes de quilombos e com um conflito ideológico mais explícito, na Venezuela. O que devemos ter como a grande meta é a construção de um homem e uma mulher novos e é nesse sentido que eu acredito na educação como a grande ferramenta

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nas declarações de Imposto de Renda das classes A e B, os gastos que mais cresceram foram com a seguran-ça privada, representando, em algumas faixas salarais, de 20% a 25% do total. O que ocorre é que o cresci-mento de uma nova classe média, com o alargamento da pirâmide social, provoca medo naqueles que estão nas elites e na cúpula. Mas isso deve ser visto como um processo definitivo, do qual não haverá retorno, e se não houver uma compreensão de todos os setores de que esta é uma mudança necessária, vamos ter conflito, re-jeição e uma crise cada vez maior.

Em sua avaliação, o fenômeno dos “black blocs” está inserido também nessa crise de va-lores e de credibilidade do Estado?

Eu acho que os protestos são de setores minoritá-rios, mas têm grande repercussão, é claro. Afinal, são 150, 200, 300 jovens na rua, fazendo quebra-quebra, en-quanto a polícia fica impotente, porque recebe ordens para não agir.

Há quem afirme que a polícia não age por causa dos direitos humanos...

Não é por isso. Há um setor que governa alguns Estados que quer a confusão, a balbúrdia, para que no processo eleitoral, as pessoas votem sob a égide do medo. Na Comissão de Direitos Humanos da Assem-bleia, temos recebido os manifestantes e os policiais e nossa posição sempre tem sido de que a polícia deve ser respeitada. Entendemos que quem desrespeita, cos-pe, ou joga pedra em um policial faz muito pior contra um cidadão comum. Se não respeita nem a autoridade, vai respeitar um civil? Nunca. Mas, apesar deste ser um fenômeno minoritário, ele precisa ser analisado. Conside-ro que os “black blocs” são jovens insatisfeitos com seu modelo de vida. Porque a sociedade de consumo gera insatisfações e inadequações. E esses jovens - na gran-de maioria, oriundos da classe média-alta ou até alta - se manifestam pela violência, não somente contra o banco

ou o modelo do capitalismo, mas também contra o Esta-do que está produzindo a inclusão social.

Como política de redução da violência e da criminalidade, o governo de Minas ainda investe na criação de “cadeiões”. Mas na Comissão de Direitos Humanos, o senhor tem defendido um modelo diferente, o das APACs (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado). Por que o senhor considera esse o melhor modelo prisio-nal?

O sistema tradicional é o da “indústria do preso”, na qual há até construção de cadeião em parcerias público-privadas, o que é muito mais caro e visa o lucro. Ou seja, o preso se torna uma mercadoria. É também essa “indús-tria do preso” que mantém um círculo vicioso de irregu-laridades e corrupção para enriquecer poucos. E ajuda, ainda, a manter uma outra indústria, a que mais cresce no Brasil, que é a da segurança privada. Hoje, o número de seguranças privados em Minas é cinco vezes maior que o de agentes da segurança pública, sem contar que possuem muito mais armamento. Enfim, o modelo pri-sional tradicional, além de não recuperar, reforça o medo e a insegurança. Já o modelo das APACs humaniza, é mais barato e tem índices de recuperação em torno de 90% , quando no sistema tradicional não passa de 15%. Acredito que só esses dados já são motivos mais que su-ficientes para que o Estado invista na criação das APACs.

E por que Contagem ainda não tem uma APAC?

Já existe um movimento para a criação de uma APAC em Contagem. Porque, por sua própria proposta, ela só pode ser criada como uma escolha da comunida-de. O grande problema nesses dez anos de existência do movimento tem sido a cessão de um terreno para que a unidade seja construída. Isso está sendo negociado e tudo indica que a questão estará resolvida em breve. Já tem muita gente empenhada nisso.

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para transformar a realidade. Por isso, sou um entusiasta dos resultados da aplicação na educação de 75% dos lucros do pré-sal e 10% do Produto Interno Bruto na pró-xima década, conforme já foi estabelecido. Acredito que só conseguiremos resolver os conflitos que presencia-mos hoje, com um investimento sério e vultoso na edu-cação, inclusive no sentido de resgatar nos educadores a alegria e o prazer de ensinar. Uma educação que “re-encante” o sentido da vida e plante sementes de uma cultura de solidariedade. Após 38 anos de magistério, nunca estive tão apaixonado pela educação.

Muitas vezes, percebe-se que a rejeição de

alguns às políticas afirmativas é fruto de um des-conhecimento de suas motivações e objetivos. Não estaria faltando um esclarecimento maior, inclusive quanto à própria formação do povo brasileiro?

Sem dúvida. Precisamos investir em uma educação que traga também esse sentido histórico. E a gente pre-cisa ter um discurso voltado não somente para as novas classes médias emergentes, frutos das políticas sociais, mas para a sociedade como um todo, a fim de sensibili-zar para a justiça e eficiência dessas políticas e demons-trando ser esse o único caminho para a redução da vio-lência e insegurança. Nos últimos quatro ou cinco anos,

“ Acredito que só conseguiremos resolver os conflitos que presenciamos hoje, com um investimento sério e vultoso na educação, inclusive no sentido de resgatar nos educadores a alegria e o prazer de ensinar.”

Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Para Durval Ângelo, os black blocs são produto de uma sociedade de consumo, que gera insatisfações e inadequações

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nas declarações de Imposto de Renda das classes A e B, os gastos que mais cresceram foram com a seguran-ça privada, representando, em algumas faixas salarais, de 20% a 25% do total. O que ocorre é que o cresci-mento de uma nova classe média, com o alargamento da pirâmide social, provoca medo naqueles que estão nas elites e na cúpula. Mas isso deve ser visto como um processo definitivo, do qual não haverá retorno, e se não houver uma compreensão de todos os setores de que esta é uma mudança necessária, vamos ter conflito, re-jeição e uma crise cada vez maior.

Em sua avaliação, o fenômeno dos “black blocs” está inserido também nessa crise de va-lores e de credibilidade do Estado?

Eu acho que os protestos são de setores minoritá-rios, mas têm grande repercussão, é claro. Afinal, são 150, 200, 300 jovens na rua, fazendo quebra-quebra, en-quanto a polícia fica impotente, porque recebe ordens para não agir.

Há quem afirme que a polícia não age por causa dos direitos humanos...

Não é por isso. Há um setor que governa alguns Estados que quer a confusão, a balbúrdia, para que no processo eleitoral, as pessoas votem sob a égide do medo. Na Comissão de Direitos Humanos da Assem-bleia, temos recebido os manifestantes e os policiais e nossa posição sempre tem sido de que a polícia deve ser respeitada. Entendemos que quem desrespeita, cos-pe, ou joga pedra em um policial faz muito pior contra um cidadão comum. Se não respeita nem a autoridade, vai respeitar um civil? Nunca. Mas, apesar deste ser um fenômeno minoritário, ele precisa ser analisado. Conside-ro que os “black blocs” são jovens insatisfeitos com seu modelo de vida. Porque a sociedade de consumo gera insatisfações e inadequações. E esses jovens - na gran-de maioria, oriundos da classe média-alta ou até alta - se manifestam pela violência, não somente contra o banco

ou o modelo do capitalismo, mas também contra o Esta-do que está produzindo a inclusão social.

Como política de redução da violência e da criminalidade, o governo de Minas ainda investe na criação de “cadeiões”. Mas na Comissão de Direitos Humanos, o senhor tem defendido um modelo diferente, o das APACs (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado). Por que o senhor considera esse o melhor modelo prisio-nal?

O sistema tradicional é o da “indústria do preso”, na qual há até construção de cadeião em parcerias público-privadas, o que é muito mais caro e visa o lucro. Ou seja, o preso se torna uma mercadoria. É também essa “indús-tria do preso” que mantém um círculo vicioso de irregu-laridades e corrupção para enriquecer poucos. E ajuda, ainda, a manter uma outra indústria, a que mais cresce no Brasil, que é a da segurança privada. Hoje, o número de seguranças privados em Minas é cinco vezes maior que o de agentes da segurança pública, sem contar que possuem muito mais armamento. Enfim, o modelo pri-sional tradicional, além de não recuperar, reforça o medo e a insegurança. Já o modelo das APACs humaniza, é mais barato e tem índices de recuperação em torno de 90% , quando no sistema tradicional não passa de 15%. Acredito que só esses dados já são motivos mais que su-ficientes para que o Estado invista na criação das APACs.

E por que Contagem ainda não tem uma APAC?

Já existe um movimento para a criação de uma APAC em Contagem. Porque, por sua própria proposta, ela só pode ser criada como uma escolha da comunida-de. O grande problema nesses dez anos de existência do movimento tem sido a cessão de um terreno para que a unidade seja construída. Isso está sendo negociado e tudo indica que a questão estará resolvida em breve. Já tem muita gente empenhada nisso.

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Revista Ponto Con | p. 15

para transformar a realidade. Por isso, sou um entusiasta dos resultados da aplicação na educação de 75% dos lucros do pré-sal e 10% do Produto Interno Bruto na pró-xima década, conforme já foi estabelecido. Acredito que só conseguiremos resolver os conflitos que presencia-mos hoje, com um investimento sério e vultoso na edu-cação, inclusive no sentido de resgatar nos educadores a alegria e o prazer de ensinar. Uma educação que “re-encante” o sentido da vida e plante sementes de uma cultura de solidariedade. Após 38 anos de magistério, nunca estive tão apaixonado pela educação.

Muitas vezes, percebe-se que a rejeição de

alguns às políticas afirmativas é fruto de um des-conhecimento de suas motivações e objetivos. Não estaria faltando um esclarecimento maior, inclusive quanto à própria formação do povo brasileiro?

Sem dúvida. Precisamos investir em uma educação que traga também esse sentido histórico. E a gente pre-cisa ter um discurso voltado não somente para as novas classes médias emergentes, frutos das políticas sociais, mas para a sociedade como um todo, a fim de sensibili-zar para a justiça e eficiência dessas políticas e demons-trando ser esse o único caminho para a redução da vio-lência e insegurança. Nos últimos quatro ou cinco anos,

“ Acredito que só conseguiremos resolver os conflitos que presenciamos hoje, com um investimento sério e vultoso na educação, inclusive no sentido de resgatar nos educadores a alegria e o prazer de ensinar.”

Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Para Durval Ângelo, os black blocs são produto de uma sociedade de consumo, que gera insatisfações e inadequações

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Revista Ponto Con | p. 14

redução da jornada de trabalho

fim da terceirização irregular no comécio

garantia de emprego para o empregado no período próximo à aposentaria

VISTA ESTA CAMISA.

RUA RIO GRANDE, 773, NOVO RIACHOCONTAGEM - MG | (31) 3391-4466

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COMÉRCIO

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COMÉRCIO

Josy Silva, Alice Pereira, Sílvia de Moura, Cássia Rodri-gues, Michele Musa e Adilson Pereira possuem dife-

rentes profissões e moram em regiões distintas de Con-tagem. Mas têm algo em comum: são pais de crianças autistas, que, segundo eles, configuram um dos públicos mais desassistidos no que se refere a serviços de saúde e educação, sejam públicos ou privados.

Dispostos a mudar essa realidade eles se uniram e criaram o Grupo de Apoio a Pais de Autistas de Conta-gem, que tem também como objetivos propiciar a partilha de experiências, o esclarecimento de dúvidas, apoio e confraternização, além de disseminar informações sobre

o autismo, vencer preconceitos, acolher e orientar outras famílias afetadas pela síndrome.

O grupo foi formalizado em novembro de 2013, mas começou a ser gestado bem antes, em 2010. Quem deu o pontapé inicial foi Josy Silva, ao receber o diagnóstico do filho Reinaldo, atualmente com oito anos. “Até então, eu nunca tinha ouvido falar em autismo. Comecei a pes-quisar, a ler sobre o assunto e a procurar outros pais que morassem por perto para trocar ideias e conversar”, diz.

Ela criou uma página no Facebook e a primeira pes-soa com quem fez contato foi Alice, mãe de João Pedro, também com oito anos. Logo, a rede se expandiu e ga-

Pais de autistas criam grupo de apoio em Contagem para reivindicar direitos, tratamento e atendimento especializados

Em defesa da inclusão

Autismo, o que é?É uma disfunção cerebral que se reflete no desenvolvimento

global e afeta a capacidade de comunicação e o comportamento

adequado ao ambiente. O autismo é marcado por três caracterís-

ticas fundamentais: inabilidade para interagir socialmente, dificul-

dade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jo-

gos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.

A síndrome é de intensidade variável. Algumas crianças,

apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas; outras,

retardo mental, no desenvolvimento da linguagem ou mutismo.

Há, ainda, aquelas que parecem fechadas, distantes e com rígi-

dos padrões de comportamento.

Os especialistas apontam a existência de múltiplas causas

para o autismo, entre elas, fatores genéticos e biológicos. A síndro-

me acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias, sendo

quatro vezes mais comum entre os meninos do que as meninas.

Os sintomas podem aparecer nos primeiros meses de vida, mas

dificilmente são identificados precocemente. Os sinais tendem a

ficar mais evidentes depois que a criança completa três anos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima a existên-

cia de 70 milhões de autistas no planeta. O Brasil não tem uma

pesquisa de prevalência para saber qual a taxa de incidência do

distúrbio na população. O país adota números do autismo dos Es-

tados Unidos, onde a síndrome atinge uma em cada 110 crianças.

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Em defesa da inclusão 3 °

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Josy Silva, Alice Pereira, Sílvia de Moura, Cássia Rodri-gues, Michele Musa e Adilson Pereira possuem dife-

rentes profissões e moram em regiões distintas de Con-tagem. Mas têm algo em comum: são pais de crianças autistas, que, segundo eles, configuram um dos públicos mais desassistidos no que se refere a serviços de saúde e educação, sejam públicos ou privados.

Dispostos a mudar essa realidade eles se uniram e criaram o Grupo de Apoio a Pais de Autistas de Conta-gem, que tem também como objetivos propiciar a partilha de experiências, o esclarecimento de dúvidas, apoio e confraternização, além de disseminar informações sobre

o autismo, vencer preconceitos, acolher e orientar outras famílias afetadas pela síndrome.

O grupo foi formalizado em novembro de 2013, mas começou a ser gestado bem antes, em 2010. Quem deu o pontapé inicial foi Josy Silva, ao receber o diagnóstico do filho Reinaldo, atualmente com oito anos. “Até então, eu nunca tinha ouvido falar em autismo. Comecei a pes-quisar, a ler sobre o assunto e a procurar outros pais que morassem por perto para trocar ideias e conversar”, diz.

Ela criou uma página no Facebook e a primeira pes-soa com quem fez contato foi Alice, mãe de João Pedro, também com oito anos. Logo, a rede se expandiu e ga-

Pais de autistas criam grupo de apoio em Contagem para reivindicar direitos, tratamento e atendimento especializados

Em defesa da inclusão

Autismo, o que é?É uma disfunção cerebral que se reflete no desenvolvimento

global e afeta a capacidade de comunicação e o comportamento

adequado ao ambiente. O autismo é marcado por três caracterís-

ticas fundamentais: inabilidade para interagir socialmente, dificul-

dade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jo-

gos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.

A síndrome é de intensidade variável. Algumas crianças,

apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas; outras,

retardo mental, no desenvolvimento da linguagem ou mutismo.

Há, ainda, aquelas que parecem fechadas, distantes e com rígi-

dos padrões de comportamento.

Os especialistas apontam a existência de múltiplas causas

para o autismo, entre elas, fatores genéticos e biológicos. A síndro-

me acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias, sendo

quatro vezes mais comum entre os meninos do que as meninas.

Os sintomas podem aparecer nos primeiros meses de vida, mas

dificilmente são identificados precocemente. Os sinais tendem a

ficar mais evidentes depois que a criança completa três anos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima a existên-

cia de 70 milhões de autistas no planeta. O Brasil não tem uma

pesquisa de prevalência para saber qual a taxa de incidência do

distúrbio na população. O país adota números do autismo dos Es-

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nhou novos seguidores. Os pais se reuniam informalmente, até que decidiram se organi-zar para levar adiante seus propósitos.

O grupo já possui 80 famílias cadastra-das e promoveu uma série de eventos, como uma reunião pública na Câmara Municipal e panfletagem na cidade. Também conquistou apoiadores, como o administrador de em-presas Luiz de Freitas e a esposa Rosilene, que cederam espaço na casa deles para os encontros periódicos e confraternizações dos pais, até que estruturem uma sede.

DificuldadesAs famílias são unânimes em afirmar

que as crianças autistas têm potencial para aprender e se desenvolver. No entanto, as chances de uma vida plena e com qualida-de ficam comprometidas, caso não recebam cuidados médicos e terapêuticos especiali-zados e recursos educacionais voltados às suas necessidades especiais.

Pais e mães possuem uma queixa em comum: a falta de profissionais qualificados para o diag-nóstico precoce da síndrome. Alice conta que durante cerca de três anos, procurou diversos especialistas, como psicólogos, psiquiatras, pediatras e neurologistas, sem que conseguissem descobrir o que havia de diferen-te com seu filho. “É angustiante quando você sabe que

algo não vai bem, procura e não encontra uma resposta”, comenta. Josy passou pelo mesmo processo: “percorri vários consultórios e ouvi de tudo, inclusive que meu filho era apenas mimado demais.”

A realidade não muda muito quando o assunto é educação. As escolas públicas, por mais que os educa-dores tenham boa vontade, não dispõem de estrutura e

Alice Pereira e Josy Silva foram as primeiras a se conhecer no grupo do Facebook que deu origem ao movimento de pais de autistas em Contagem

Michele Musa matriculou o filho, Charles, em um colégio particular, mas contratou um mediador

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pessoal qualificado para um atendimento individualizado e especializado.

Michele Musa conseguiu matricular o filho Charles em uma escola particular e, além da mensalidade, paga um mediador à parte para acompanhar o garoto. Mas ela diz que há estabelecimentos de ensino da rede pri-vada que também se recusam a acolher os portadores da síndrome. “E as famílias sem condições financeiras, como ficam?”, questiona. Isso faz com que a tão sonha-da e propagada inclusão social fique a milhas e milhas de distância.

Como apoiar o grupo

Um dos grandes desejos do Grupo de Apoio a Pais de Autistas de Contagem é montar um centro de convivência, onde possa

realizar atividades culturais e de lazer, acolher os familiares, ministrar cursos e oficinas de confecção de brinquedos pedagógicos e

sensoriais adaptados às necessidades das crianças, dentre outras atividades. “Nossa meta é ter sede própria para colocar em prática

tudo isso, inclusive, em parceria com profissionais da área. Estamos abertos a doações”, diz Michele Muza.

Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail amaiscontagem@yahoo.com.br

“Percorri vários consultórios e ouvi de tudo, inclusive que meu filho era mimado demais”

Josy Silva, mãe de uma criança autista

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nhou novos seguidores. Os pais se reuniam informalmente, até que decidiram se organi-zar para levar adiante seus propósitos.

O grupo já possui 80 famílias cadastra-das e promoveu uma série de eventos, como uma reunião pública na Câmara Municipal e panfletagem na cidade. Também conquistou apoiadores, como o administrador de em-presas Luiz de Freitas e a esposa Rosilene, que cederam espaço na casa deles para os encontros periódicos e confraternizações dos pais, até que estruturem uma sede.

DificuldadesAs famílias são unânimes em afirmar

que as crianças autistas têm potencial para aprender e se desenvolver. No entanto, as chances de uma vida plena e com qualida-de ficam comprometidas, caso não recebam cuidados médicos e terapêuticos especiali-zados e recursos educacionais voltados às suas necessidades especiais.

Pais e mães possuem uma queixa em comum: a falta de profissionais qualificados para o diag-nóstico precoce da síndrome. Alice conta que durante cerca de três anos, procurou diversos especialistas, como psicólogos, psiquiatras, pediatras e neurologistas, sem que conseguissem descobrir o que havia de diferen-te com seu filho. “É angustiante quando você sabe que

algo não vai bem, procura e não encontra uma resposta”, comenta. Josy passou pelo mesmo processo: “percorri vários consultórios e ouvi de tudo, inclusive que meu filho era apenas mimado demais.”

A realidade não muda muito quando o assunto é educação. As escolas públicas, por mais que os educa-dores tenham boa vontade, não dispõem de estrutura e

Alice Pereira e Josy Silva foram as primeiras a se conhecer no grupo do Facebook que deu origem ao movimento de pais de autistas em Contagem

Michele Musa matriculou o filho, Charles, em um colégio particular, mas contratou um mediador

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pessoal qualificado para um atendimento individualizado e especializado.

Michele Musa conseguiu matricular o filho Charles em uma escola particular e, além da mensalidade, paga um mediador à parte para acompanhar o garoto. Mas ela diz que há estabelecimentos de ensino da rede pri-vada que também se recusam a acolher os portadores da síndrome. “E as famílias sem condições financeiras, como ficam?”, questiona. Isso faz com que a tão sonha-da e propagada inclusão social fique a milhas e milhas de distância.

Como apoiar o grupo

Um dos grandes desejos do Grupo de Apoio a Pais de Autistas de Contagem é montar um centro de convivência, onde possa

realizar atividades culturais e de lazer, acolher os familiares, ministrar cursos e oficinas de confecção de brinquedos pedagógicos e

sensoriais adaptados às necessidades das crianças, dentre outras atividades. “Nossa meta é ter sede própria para colocar em prática

tudo isso, inclusive, em parceria com profissionais da área. Estamos abertos a doações”, diz Michele Muza.

Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail amaiscontagem@yahoo.com.br

“Percorri vários consultórios e ouvi de tudo, inclusive que meu filho era mimado demais”

Josy Silva, mãe de uma criança autista

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PrioridadesEm função da mobilização dos pais, a Câmara Mu-

nicipal de Contagem aprovou e a prefeitura sancionou a Lei nº 4552, de 13 de julho de 2012, que cria centros de atendimento integrado de saúde e educação, com oferta de tratamento a pessoas com autismo. Para entrar em vigor, no entanto, a lei ainda precisa ser regulamentada e essa é uma das prioridades dos pais de autistas.

Um pouco antes, em 19 de março, foi sancionada a Lei nº 4508, que instituiu o 2 de abril como o Dia Municipal da Pessoa com Autismo. A data já havia sido decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2008, como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo.

Mas o grupo tem outras reivindicações, como: qua-lificar professores, pedagogos e diretores escolares, com cursos práticos e teóricos; maior oferta de psiquiatras e neurologistas especializados na rede pública de saúde para um diagnóstico precoce da síndrome; opções de tratamentos sensoriais e comportamentais por meio de terapias ocupacionais; e realização de um censo para que se tenha conhecimento do número real de autistas em Contagem.

Em nível federal, existe a Lei nº 12.764, que institui a Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 27 de dezembro de 2012.

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1° Piso - Loja 106Tel.:(31)3362-7332

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Av. Afonso Vaz de Melo, 640Barreiro - Belo Horizonte - MG

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Av. Silvia Guimarães, 123Jatobá - Ibirité - MGTel.:(31)3598-3000

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Rua Simonésio, 240São Luiz - Contagem- MG

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Rua Penetração Quatro, 279Bernardo Monteiro - Contagem- MG

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Av. Tereza Cristina, 182Bernardo Monteiro - Contagem- MG

Tel.:(31)3398-1001

Ibirité

Rua Freitas de Oliveira, 62Centro - Ibirité- MGTel.:(31)3533-4000

Copa do mundo e inverno é na

O Grupo de Apoio a Pais de Autistas de Contagem reúne-se, periodicamente, para trocar experiências e buscar soluções para problemas comuns.

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PrioridadesEm função da mobilização dos pais, a Câmara Mu-

nicipal de Contagem aprovou e a prefeitura sancionou a Lei nº 4552, de 13 de julho de 2012, que cria centros de atendimento integrado de saúde e educação, com oferta de tratamento a pessoas com autismo. Para entrar em vigor, no entanto, a lei ainda precisa ser regulamentada e essa é uma das prioridades dos pais de autistas.

Um pouco antes, em 19 de março, foi sancionada a Lei nº 4508, que instituiu o 2 de abril como o Dia Municipal da Pessoa com Autismo. A data já havia sido decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2008, como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo.

Mas o grupo tem outras reivindicações, como: qua-lificar professores, pedagogos e diretores escolares, com cursos práticos e teóricos; maior oferta de psiquiatras e neurologistas especializados na rede pública de saúde para um diagnóstico precoce da síndrome; opções de tratamentos sensoriais e comportamentais por meio de terapias ocupacionais; e realização de um censo para que se tenha conhecimento do número real de autistas em Contagem.

Em nível federal, existe a Lei nº 12.764, que institui a Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 27 de dezembro de 2012.

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Copa do mundo e inverno é na

Você é daquele tipo de pessoa que pro-mete a si mesma iniciar uma atividade física e levar até o fim, mas, no meio do caminho, aca-ba desistindo? Pois saiba que não é a primeira e nem será a última. Mesmo conscientes da im-portância de movimentar o corpo para comba-ter o sedentarismo e manter uma vida saudável, a certa altura do campeonato, muitos sucum-bem à preguiça.

A dica é escolher a atividade que mais combina com seu estilo, se mais extrovertido ou tímido, e com seu jeito, disponibilidade e objetivos, que podem ser emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar o condicionamen-to físico, etc. Seguir modismos nem sempre

aumenta as chances de sucesso, caso a atividade escolhida não seja condizente

com o seu perfil.

Analisar o perfil, os objetivos e as necessidades pessoais

aumenta as chances de sucesso

na prática de exercícios físicos

Prazer em malharBE

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Prazer em malhar

Bruno Ferreira orientou a aluna Neuza de Carvalho para a escolha de atividades que lhe deem prazer

Na dúvida, o melhor a fazer é testar várias mo-dalidades para saber a qual delas se adapta melhor. “Ninguém consegue praticar por muito tempo uma atividade da qual não gosta. É preciso que a pessoa se sinta motivada e encorajada. Se não houver prazer naquilo que se faz, as chances de desistência são grandes”, avalia o professor de Educação Física, Bru-no Costa Ferreira.

Treinamento personalizadoA vontade de manter o corpo e a saúde em for-

ma tem impulsionado o segmento fitness no Brasil, segundo país, hoje, em número de academias de ginástica, atrás apenas dos Estados Unidos. Isso significa que tem aumentado a conscientização dos brasileiros quanto à necessidade de se adotar hábi-tos saudáveis, o que na economia, se converte, na prática, em novas oportunidades de negócios.

Depois de uma temporada de seis anos nos Es-tados Unidos, onde se formou em Educação Física pela University of West Florida, e atento aos desejos e necessidades dos clientes, Bruno Ferreira decidiu inovar, ao inaugurar, no bairro Novo Riacho, em Con-tagem, um studio que leva seu nome. E para tocar a empreitada, convidou para sócios os também pro-fessores de Educação Física Bernardo Humberto da Silva e Bruno da Mata.

O método de treinamento foge do conceito de academia (daí o nome Studio), porque o aluno não fica parado. Ele tem uma hora de treino e pratica uma série de exercícios em forma de circuito, quebrando a monotonia. “Queremos que as pessoas se sintam acolhidas e tenham prazer ao praticar a atividade fí-

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Você é daquele tipo de pessoa que pro-mete a si mesma iniciar uma atividade física e levar até o fim, mas, no meio do caminho, aca-ba desistindo? Pois saiba que não é a primeira e nem será a última. Mesmo conscientes da im-portância de movimentar o corpo para comba-ter o sedentarismo e manter uma vida saudável, a certa altura do campeonato, muitos sucum-bem à preguiça.

A dica é escolher a atividade que mais combina com seu estilo, se mais extrovertido ou tímido, e com seu jeito, disponibilidade e objetivos, que podem ser emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar o condicionamen-to físico, etc. Seguir modismos nem sempre

aumenta as chances de sucesso, caso a atividade escolhida não seja condizente

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Bruno Ferreira orientou a aluna Neuza de Carvalho para a escolha de atividades que lhe deem prazer

Na dúvida, o melhor a fazer é testar várias mo-dalidades para saber a qual delas se adapta melhor. “Ninguém consegue praticar por muito tempo uma atividade da qual não gosta. É preciso que a pessoa se sinta motivada e encorajada. Se não houver prazer naquilo que se faz, as chances de desistência são grandes”, avalia o professor de Educação Física, Bru-no Costa Ferreira.

Treinamento personalizadoA vontade de manter o corpo e a saúde em for-

ma tem impulsionado o segmento fitness no Brasil, segundo país, hoje, em número de academias de ginástica, atrás apenas dos Estados Unidos. Isso significa que tem aumentado a conscientização dos brasileiros quanto à necessidade de se adotar hábi-tos saudáveis, o que na economia, se converte, na prática, em novas oportunidades de negócios.

Depois de uma temporada de seis anos nos Es-tados Unidos, onde se formou em Educação Física pela University of West Florida, e atento aos desejos e necessidades dos clientes, Bruno Ferreira decidiu inovar, ao inaugurar, no bairro Novo Riacho, em Con-tagem, um studio que leva seu nome. E para tocar a empreitada, convidou para sócios os também pro-fessores de Educação Física Bernardo Humberto da Silva e Bruno da Mata.

O método de treinamento foge do conceito de academia (daí o nome Studio), porque o aluno não fica parado. Ele tem uma hora de treino e pratica uma série de exercícios em forma de circuito, quebrando a monotonia. “Queremos que as pessoas se sintam acolhidas e tenham prazer ao praticar a atividade fí-

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sica. Se algum aluno começa a faltar muito aos treinos, ligamos para a casa dele para saber o que aconteceu”, diz Bruno Ferreira.

Já Bernardo explica que o Studio foi criado com o intuito de prestar serviços personalizados e individuali-zados. “Trabalhamos com uma equipe multidisciplinar e turmas reduzidas para que o aluno tenha o máximo de atenção durante a prática da atividade física e, as-sim, alcance seus objetivos de maneira rápida e eficaz”, completa.

Inaugurado em janeiro deste ano, o studio oferece musculação, treinamento funcional e pilates, tendo en-tre seus frequentadores crianças, adultos e pessoas da terceira idade. São quatro alunos por professor. A equi-pe conta, ainda, com fisioterapeutas e nutricionistas. As fichas de exercícios são mudadas a cada 45 dias, com

reavaliações físicas de dois em dois meses para que os alunos possam acompanhar e avaliar os resultados.

Izabel Regina Martins Pereira é uma das primeiras alunas do Studio. Para ela, o diferencial está nas tur-mas reduzidas e no atendimento individualizado. “Não gosto de lugares cheios e barulhentos, que deixam as pessoas inibidas. Antes eu fazia natação, mas achei a proposta daqui melhor. Eles não nos deixam ficar para-das e levantam o nosso astral. O atendimento é top”, comenta.

Para Neuza de Carvalho Calazans dos Reis, que também frequenta o Studio desde que foi inaugura-do, o que mais encanta é a recepção. “Nunca fui mui-to chegada a academias e tinha um sério problema com esteiras e os pesinhos. Hoje, levo numa boa. O professor sempre nos recebe na porta com um bom

A personalização do programa de atividades de cada aluno é um dos diferenciais do Studio, segundo Bernardo da Silva

“Ninguém consegue praticar por muito tempo uma atividade da qual não gosta. É preciso que a pessoa se sinta motivada e encorajada”

Bruno FerreiraProfessor de Educação Física

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Revista Ponto Con | p. 28

Os sócios Bruno da Mata, Bernardo da Silva e Bruno Ferreira propõem um método de treinamento que foge do conceito de academia

dia ou uma boa tarde e nos acompanha em todos os equipamentos. É essa atenção que me encoraja a se-guir em frente e superar meus limites”, frisa Neuza,

que conseguiu convencer o marido, Marcos Jayme dos Reis, e os filhos Bruno e Larissa a também se exercitarem no mesmo espaço.

Qualquer coisa que se faça para movimentar o corpo é válida: andar, correr, dançar, nadar, subir e descer escadas, andar de bicicleta, praticar musculação, yoga, pilates... Enfim, tornar a vida mais ativa e mo-vimentada é extremamente salutar. Mas, ao escolher que exercício praticar, alguns requisitos devem ser avaliados, antes de partir para a ação.• Se estiver na dúvida sobre o que fazer, teste cada atividade (durante um mês, por exemplo) para saber se vai gostar ou não.• Analise as atividades: se têm mais ou menos ex-posição, se são individuais ou coletivas, e pense em

como se sentirá nesses ambientes.• O relógio biológico deve ser levado em conta no momento de definir o horário do exercício. Algumas pessoas simplesmente não funcionam no período da manhã, outras não têm disposição à noite. • Malhar perto de casa ou do trabalho pode ser uma opção mais prática que correr no parque que fica longe do seu trajeto normal de deslocamento, por exemplo.• Procure a orientação de um profissional de Educa-ção Física, que vai prescrever um programa de con-dicionamento adequado aos seus objetivos.

Quando começar?

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sica. Se algum aluno começa a faltar muito aos treinos, ligamos para a casa dele para saber o que aconteceu”, diz Bruno Ferreira.

Já Bernardo explica que o Studio foi criado com o intuito de prestar serviços personalizados e individuali-zados. “Trabalhamos com uma equipe multidisciplinar e turmas reduzidas para que o aluno tenha o máximo de atenção durante a prática da atividade física e, as-sim, alcance seus objetivos de maneira rápida e eficaz”, completa.

Inaugurado em janeiro deste ano, o studio oferece musculação, treinamento funcional e pilates, tendo en-tre seus frequentadores crianças, adultos e pessoas da terceira idade. São quatro alunos por professor. A equi-pe conta, ainda, com fisioterapeutas e nutricionistas. As fichas de exercícios são mudadas a cada 45 dias, com

reavaliações físicas de dois em dois meses para que os alunos possam acompanhar e avaliar os resultados.

Izabel Regina Martins Pereira é uma das primeiras alunas do Studio. Para ela, o diferencial está nas tur-mas reduzidas e no atendimento individualizado. “Não gosto de lugares cheios e barulhentos, que deixam as pessoas inibidas. Antes eu fazia natação, mas achei a proposta daqui melhor. Eles não nos deixam ficar para-das e levantam o nosso astral. O atendimento é top”, comenta.

Para Neuza de Carvalho Calazans dos Reis, que também frequenta o Studio desde que foi inaugura-do, o que mais encanta é a recepção. “Nunca fui mui-to chegada a academias e tinha um sério problema com esteiras e os pesinhos. Hoje, levo numa boa. O professor sempre nos recebe na porta com um bom

A personalização do programa de atividades de cada aluno é um dos diferenciais do Studio, segundo Bernardo da Silva

“Ninguém consegue praticar por muito tempo uma atividade da qual não gosta. É preciso que a pessoa se sinta motivada e encorajada”

Bruno FerreiraProfessor de Educação Física

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Os sócios Bruno da Mata, Bernardo da Silva e Bruno Ferreira propõem um método de treinamento que foge do conceito de academia

dia ou uma boa tarde e nos acompanha em todos os equipamentos. É essa atenção que me encoraja a se-guir em frente e superar meus limites”, frisa Neuza,

que conseguiu convencer o marido, Marcos Jayme dos Reis, e os filhos Bruno e Larissa a também se exercitarem no mesmo espaço.

Qualquer coisa que se faça para movimentar o corpo é válida: andar, correr, dançar, nadar, subir e descer escadas, andar de bicicleta, praticar musculação, yoga, pilates... Enfim, tornar a vida mais ativa e mo-vimentada é extremamente salutar. Mas, ao escolher que exercício praticar, alguns requisitos devem ser avaliados, antes de partir para a ação.• Se estiver na dúvida sobre o que fazer, teste cada atividade (durante um mês, por exemplo) para saber se vai gostar ou não.• Analise as atividades: se têm mais ou menos ex-posição, se são individuais ou coletivas, e pense em

como se sentirá nesses ambientes.• O relógio biológico deve ser levado em conta no momento de definir o horário do exercício. Algumas pessoas simplesmente não funcionam no período da manhã, outras não têm disposição à noite. • Malhar perto de casa ou do trabalho pode ser uma opção mais prática que correr no parque que fica longe do seu trajeto normal de deslocamento, por exemplo.• Procure a orientação de um profissional de Educa-ção Física, que vai prescrever um programa de con-dicionamento adequado aos seus objetivos.

Quando começar?

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Bolsa-ReciclagemcomBate à PoBRezaassine + saúdecRiou o dê sua oPiniãoRedes sociaismaRcha contRa o cRack

Nos últimos três anos, a Assembleia criou novas medidas de austeridade e transparência, reduziu custos e melhorou a qualidade de vida dos cidadãos de todas as idades. Também investiu em mecanismos de aproximação com a população, para maior participação de todos, e trabalhou para diminuir as diferenças sociais no Estado. Isso porque a Assembleia de Minas é sua. É o poder e a voz do cidadão.

Saiba maiS em almg.gov.bre na Tv aSSembleia.ParTiciPe. acomPanhe. Dê Sua SugeSTão.

TV Assembleia, em BH, Canal 35 UHF – www.almg.gov.br – Rua Rodrigues Caldas, 30 – Belo Horizonte – (31) 2108 7800 @assembleiamg assembleiademinas ALMG

Fundo de eRRadicação da miséRiamovimento idade com QualidadePasse-livRe inteRmuniciPal PaRa Pessoas acima de 65 anos e Pessoas com deFiciênciaestatuto mineiRo da micRo e PeQuena emPResalei do Queijo aRtesanal

Fim do voto secReto e do Pagamento da hoRa extRaFim do 14º e 15º saláRios dos dePutadosFim do auxílio-moRadia*Renegociação da dívida de minas geRaislei de incentivo à industRia da comunicação

*Deputados com im

óvel na RMBH.

A AssembleiA de minAs trAbAlhA pArA melhorArA vidA dos mineiros.

AD Balanço Capital - 40 x 26 cor revista.indd 1 5/29/14 2:23 PM

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Fim do voto secReto e do Pagamento da hoRa extRaFim do 14º e 15º saláRios dos dePutadosFim do auxílio-moRadia*Renegociação da dívida de minas geRaislei de incentivo à industRia da comunicação

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Fim do voto secReto e do Pagamento da hoRa extRaFim do 14º e 15º saláRios dos dePutadosFim do auxílio-moRadia*Renegociação da dívida de minas geRaislei de incentivo à industRia da comunicação

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Consumo conscienteED

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Revista Ponto Con | p. 32

“Dinheiro não cai do céu e muito menos brota em árvore”. Com exceção de alguns afortu-

nados, que nascem nos chamados “berços de ouro” ou têm a sorte grande de ganhar na loteria, é preciso trabalhar muito para garantir o sustento no dia a dia, não é? Mas, ainda assim, o brasileiro, por tradição, não possui o hábito de poupar e, com frequência, gasta mais do que ganha. É o que aponta a Pes-quisa de Endividamento e Inadimplência do Consu-midor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se-gundo o levantamento, que é anual, o percentual de famílias brasileiras endividadas verificado em janei-ro de 2014 foi de 63,4%; índice superior aos 60,2% apresentados em 2013.

Reverter esta tendência é a proposta de muitas escolas brasileiras, ao incluir em sua grade curricu-

lar a disciplina Educação Financeira. Afinal, como diz o velho ditado: “é de pequenino que se torce o pepino”. Diante da realidade de tantas gerações en-dividadas, o objetivo é desenvolver nas crianças a consciência do uso adequado do dinheiro, a fim de que, mais tarde, tenham o controle de suas finanças pessoais e, consequentemente, melhor qualidade de vida.

Em Contagem, a iniciativa foi adotada pelo Co-légio Sócrates no início deste ano, envolvendo, nesta primeira etapa, seis das dez turmas do Ensino Fun-damental, com meta de abranger, também, as da Educação Infantil. “Nosso objetivo é contribuir com a mudança de comportamento e de hábitos e formar alunos pensantes e com uma visão mais crítica em relação à sociedade consumista”, explica a coorde-nadora do projeto, Celina Elisabeth Corrêa.

Colégio de Contagem inclui Educação Financeira em sua grade curricular

Consumo consciente

Como curiosidade, o ditado tem relação com o cultivo do pepino. Para que desenvolva bem, é preciso retirar uns “olhinhos” que ficam no legume. Se esta pequena poda não for feita, os pepinos não crescem a contento, porque criam uma rama sem valor e adquirem um gosto desagradável.

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Revista Ponto Con | p. 33

Consumo conscienteED

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“Dinheiro não cai do céu e muito menos brota em árvore”. Com exceção de alguns afortu-

nados, que nascem nos chamados “berços de ouro” ou têm a sorte grande de ganhar na loteria, é preciso trabalhar muito para garantir o sustento no dia a dia, não é? Mas, ainda assim, o brasileiro, por tradição, não possui o hábito de poupar e, com frequência, gasta mais do que ganha. É o que aponta a Pes-quisa de Endividamento e Inadimplência do Consu-midor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se-gundo o levantamento, que é anual, o percentual de famílias brasileiras endividadas verificado em janei-ro de 2014 foi de 63,4%; índice superior aos 60,2% apresentados em 2013.

Reverter esta tendência é a proposta de muitas escolas brasileiras, ao incluir em sua grade curricu-

lar a disciplina Educação Financeira. Afinal, como diz o velho ditado: “é de pequenino que se torce o pepino”. Diante da realidade de tantas gerações en-dividadas, o objetivo é desenvolver nas crianças a consciência do uso adequado do dinheiro, a fim de que, mais tarde, tenham o controle de suas finanças pessoais e, consequentemente, melhor qualidade de vida.

Em Contagem, a iniciativa foi adotada pelo Co-légio Sócrates no início deste ano, envolvendo, nesta primeira etapa, seis das dez turmas do Ensino Fun-damental, com meta de abranger, também, as da Educação Infantil. “Nosso objetivo é contribuir com a mudança de comportamento e de hábitos e formar alunos pensantes e com uma visão mais crítica em relação à sociedade consumista”, explica a coorde-nadora do projeto, Celina Elisabeth Corrêa.

Colégio de Contagem inclui Educação Financeira em sua grade curricular

Consumo consciente

Como curiosidade, o ditado tem relação com o cultivo do pepino. Para que desenvolva bem, é preciso retirar uns “olhinhos” que ficam no legume. Se esta pequena poda não for feita, os pepinos não crescem a contento, porque criam uma rama sem valor e adquirem um gosto desagradável.

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Em casaAo desenvolverem um comportamento voltado

para o consumo responsável, as crianças se tornam aliadas e parceiras dos pais no controle do orçamento familiar. Giovanna Prado, do 3º ano do turno da ma-nhã, e Bernardo Caldas, do 4º ano do turno da tarde, quando perguntados sobre o que já aprenderam, têm a resposta na ponta da língua: poupar, economizar e controlar.

A mãe de Bernardo, Cláudia Caldas, apoia a ini-ciativa do colégio de forma incondicional. “As crian-ças de hoje nascem em uma realidade cercada de tecnologias que mudam e evoluem a cada minuto, como celulares, Ipads, computadores e tablets, e em meio a um marketing acirrado que induz ao consumo desenfreado. É importante que elas saibam o que é necessário e o que é supérfluo, e que há um preço a se pagar por cada coisa que se adquire”, diz.

Já Kátia Prado, mãe de Giovanna, conta que agora tem uma fiscal dentro de casa. “Após a aula sobre sustentabilidade, ela pegou a conta de luz e re-clamou do preço e dos impostos. Também chama a atenção, quando alguém deixa o aparelho de TV liga-do desnecessariamente e fecha a torneira ao escovar os dentes”, comenta.

As duas mães relatam que o projeto veio ao en-contro da política que já adotavam no âmbito familiar, de orientar os filhos sobre gastos e compras. “É claro que as crianças não têm plena noção do valor do di-nheiro e insistem, quando querem alguma coisa. Mas entendem, quando há uma conversa franca e aberta”, frisa Cláudia.

Kátia, por sua vez, diz que suou muito para con-quistar o que tem hoje e seu pai sempre a ensinou que não se deve gastar mais do que se ganha. “É isso que tento passar para os meus filhos. Vivemos numa sociedade consumista e as crianças se acham no direito de querer tudo, a tempo e a hora. Espe-ro que esse projeto seja adotado por outras escolas para ajudar as famílias a pisarem no freio e a terem uma saúde financeira mais equilibrada”, conclui.

Os alunos já começam a ter noção do valor do dinheiro, da importância do planejamento e da pesquisa

A coordenadora do projeto, Celina Elizabeth Corrêa, ressalta que o material didático é desenvolvido de acordo com a faixa etária

Celina Elizabeth CorrêaCoordenadora do projeto de Educação Financeira

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Revista Ponto Con | p. 35

MetodologiaO Colégio Sócrates adota os quatro pilares da

Metodologia DSOP: Diagnosticar (qual é a minha situação atual?), Sonhar (qual é o meu projeto de vida em curto, médio e longo prazo?), Orçar (quanto precisarei gastar para realizar meu sonho?) e Poupar (quanto devo economizar para concretizá-lo?).

As crianças começaram a se familiarizar com os conceitos da Educação Financeira, por meio de ati-vidades lúdicas, como jogos, brincadeiras, vídeos, textos, compras simuladas, contação de histórias e palestras. No período da Páscoa, pesquisaram a evolução dos preços de ovos, nos últimos anos e compararam com os valores gastos, se a guloseima fosse produzida artesanalmente, a partir de uma re-ceita caseira.

Em maio, os alunos participaram de concurso de desenho e produção de texto sobre o presente do Dia das Mães. Na aula sobre sustentabilidade, aprenderam como usar racionalmente os recursos naturais e, “de quebra”, como contribuir para a pre

servação do meio ambiente. Em junho, foram orien-tados a pesquisar sobre locais onde poderiam pas-sear e se divertir com a família, a preços acessíveis, no período em que estivessem de folga durante a Copa do Mundo.

Cada turma tem, ainda, discutido em sala de aula o sonho que gostaria de realizar coletivamente, ao final do ano letivo, e o que precisará arrecadar para que isso aconteça. “Os alunos já começam a ter noção do valor do dinheiro, da importância do planejamento e da pesquisa. E assim vai se forman-do uma nova geração de consumidores, responsá-veis e mais conscientes”, diz Celina.

O aprendizado se aplica também aos educado-res. Eles foram capacitados para trabalhar a temáti-ca com suas turmas e muitos decidiram reprogramar seus gastos. A parceria com o DSOP inclui, ainda, palestras para as famílias, durante todo o ano, com o educador financeiro Anderson Gonçalves, orienta-dor da implantação do projeto na escola.

A DSOP é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da metodologia criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Por meio de atividades lúdicas, alunos do Ensino Fundamental do Colégio Sócrates se preparam para serem consumidores responsáveis

Em casaAo desenvolverem um comportamento voltado

para o consumo responsável, as crianças se tornam aliadas e parceiras dos pais no controle do orçamento familiar. Giovanna Prado, do 3º ano do turno da ma-nhã, e Bernardo Caldas, do 4º ano do turno da tarde, quando perguntados sobre o que já aprenderam, têm a resposta na ponta da língua: poupar, economizar e controlar.

A mãe de Bernardo, Cláudia Caldas, apoia a ini-ciativa do colégio de forma incondicional. “As crian-ças de hoje nascem em uma realidade cercada de tecnologias que mudam e evoluem a cada minuto, como celulares, Ipads, computadores e tablets, e em meio a um marketing acirrado que induz ao consumo desenfreado. É importante que elas saibam o que é necessário e o que é supérfluo, e que há um preço a se pagar por cada coisa que se adquire”, diz.

Já Kátia Prado, mãe de Giovanna, conta que agora tem uma fiscal dentro de casa. “Após a aula sobre sustentabilidade, ela pegou a conta de luz e re-clamou do preço e dos impostos. Também chama a atenção, quando alguém deixa o aparelho de TV liga-do desnecessariamente e fecha a torneira ao escovar os dentes”, comenta.

As duas mães relatam que o projeto veio ao en-contro da política que já adotavam no âmbito familiar, de orientar os filhos sobre gastos e compras. “É claro que as crianças não têm plena noção do valor do di-nheiro e insistem, quando querem alguma coisa. Mas entendem, quando há uma conversa franca e aberta”, frisa Cláudia.

Kátia, por sua vez, diz que suou muito para con-quistar o que tem hoje e seu pai sempre a ensinou que não se deve gastar mais do que se ganha. “É isso que tento passar para os meus filhos. Vivemos numa sociedade consumista e as crianças se acham no direito de querer tudo, a tempo e a hora. Espe-ro que esse projeto seja adotado por outras escolas para ajudar as famílias a pisarem no freio e a terem uma saúde financeira mais equilibrada”, conclui.

Os alunos já começam a ter noção do valor do dinheiro, da importância do planejamento e da pesquisa

A coordenadora do projeto, Celina Elizabeth Corrêa, ressalta que o material didático é desenvolvido de acordo com a faixa etária

Celina Elizabeth CorrêaCoordenadora do projeto de Educação Financeira

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MetodologiaO Colégio Sócrates adota os quatro pilares da

Metodologia DSOP: Diagnosticar (qual é a minha situação atual?), Sonhar (qual é o meu projeto de vida em curto, médio e longo prazo?), Orçar (quanto precisarei gastar para realizar meu sonho?) e Poupar (quanto devo economizar para concretizá-lo?).

As crianças começaram a se familiarizar com os conceitos da Educação Financeira, por meio de ati-vidades lúdicas, como jogos, brincadeiras, vídeos, textos, compras simuladas, contação de histórias e palestras. No período da Páscoa, pesquisaram a evolução dos preços de ovos, nos últimos anos e compararam com os valores gastos, se a guloseima fosse produzida artesanalmente, a partir de uma re-ceita caseira.

Em maio, os alunos participaram de concurso de desenho e produção de texto sobre o presente do Dia das Mães. Na aula sobre sustentabilidade, aprenderam como usar racionalmente os recursos naturais e, “de quebra”, como contribuir para a pre

servação do meio ambiente. Em junho, foram orien-tados a pesquisar sobre locais onde poderiam pas-sear e se divertir com a família, a preços acessíveis, no período em que estivessem de folga durante a Copa do Mundo.

Cada turma tem, ainda, discutido em sala de aula o sonho que gostaria de realizar coletivamente, ao final do ano letivo, e o que precisará arrecadar para que isso aconteça. “Os alunos já começam a ter noção do valor do dinheiro, da importância do planejamento e da pesquisa. E assim vai se forman-do uma nova geração de consumidores, responsá-veis e mais conscientes”, diz Celina.

O aprendizado se aplica também aos educado-res. Eles foram capacitados para trabalhar a temáti-ca com suas turmas e muitos decidiram reprogramar seus gastos. A parceria com o DSOP inclui, ainda, palestras para as famílias, durante todo o ano, com o educador financeiro Anderson Gonçalves, orienta-dor da implantação do projeto na escola.

A DSOP é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da metodologia criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Por meio de atividades lúdicas, alunos do Ensino Fundamental do Colégio Sócrates se preparam para serem consumidores responsáveis

edifi cando sonhosConstrutora aposta

no segmento da classe média e se destaca

pelos empreendimentos diferenciados, com

requintes de classe A

edifi cando sonhosAdimilson Moura, Eliza Cristina e Amiro Passades são

jovens, com idades entre 29 e 39 anos, mas já co-mandam uma das empresas que mais se despontam no mercado imobiliário de Contagem. Com apenas seis anos de existência, a Construtora Escala acumula a ex-pressiva marca de 15 empreendimentos concluídos e 12 em fase de construção.

A empresa, que iniciou suas atividades construin-do prédios residenciais, opera também nos segmentos comerciais (hoteleiro/business), de loteamentos e con-domínios. São 450 empregados diretos e indiretos em atuação nos municípios em que a construtora se faz pre-sente: Belo Horizonte, Contagem, Betim, Sabará, Sete Lagoas, Juatuba, Capitólio e Rio Casca.

A Construtora Escala segue uma trajetória ascen-dente, de forma sustentável e lucrativa, e o segredo para

o sucesso em tão curto prazo se deve a fatores como um minucioso planejamento estratégico, pesquisas mo-nitoradas para identificar oportunidades, avaliação do mercado e da concorrência e oferta de produtos dife-renciados. E, claro, não poderiam faltar as habilidades fundamentais a qualquer empresário que almeja ter su-cesso nos negócios: visão de longo prazo, capacidade de liderança, trabalho em equipe, persistência, ousadia para arriscar e empreendedorismo.

Atendimento diferenciadoO gerente de Negócios da empresa, Adimilson

Moura, explica que a criação da Construtora Escala foi precedida de um amplo estudo sobre o mercado da construção civil em Minas Gerais, realizado em oito rotas de desenvolvimento no Estado. Foram avaliados itens

Os sócios da Construtora Escala, Amiro Passades, Eliza Cristina e Adimilson Moura apostaram em um novo nicho da construção civil

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edifi cando sonhosConstrutora aposta

no segmento da classe média e se destaca

pelos empreendimentos diferenciados, com

requintes de classe A

edifi cando sonhosAdimilson Moura, Eliza Cristina e Amiro Passades são

jovens, com idades entre 29 e 39 anos, mas já co-mandam uma das empresas que mais se despontam no mercado imobiliário de Contagem. Com apenas seis anos de existência, a Construtora Escala acumula a ex-pressiva marca de 15 empreendimentos concluídos e 12 em fase de construção.

A empresa, que iniciou suas atividades construin-do prédios residenciais, opera também nos segmentos comerciais (hoteleiro/business), de loteamentos e con-domínios. São 450 empregados diretos e indiretos em atuação nos municípios em que a construtora se faz pre-sente: Belo Horizonte, Contagem, Betim, Sabará, Sete Lagoas, Juatuba, Capitólio e Rio Casca.

A Construtora Escala segue uma trajetória ascen-dente, de forma sustentável e lucrativa, e o segredo para

o sucesso em tão curto prazo se deve a fatores como um minucioso planejamento estratégico, pesquisas mo-nitoradas para identificar oportunidades, avaliação do mercado e da concorrência e oferta de produtos dife-renciados. E, claro, não poderiam faltar as habilidades fundamentais a qualquer empresário que almeja ter su-cesso nos negócios: visão de longo prazo, capacidade de liderança, trabalho em equipe, persistência, ousadia para arriscar e empreendedorismo.

Atendimento diferenciadoO gerente de Negócios da empresa, Adimilson

Moura, explica que a criação da Construtora Escala foi precedida de um amplo estudo sobre o mercado da construção civil em Minas Gerais, realizado em oito rotas de desenvolvimento no Estado. Foram avaliados itens

Os sócios da Construtora Escala, Amiro Passades, Eliza Cristina e Adimilson Moura apostaram em um novo nicho da construção civil

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como carência habitacional, indicadores demográficos, renda per capita, infraestrutura, capacidade de investi-mentos, dentre outros.

“Percebemos que as maiores ofertas se concentra-vam, de um lado, no público da classe ‘A’ e, no outro extremo, nas classes ‘D’ e ‘E’, com empresas de grande porte instaladas no Estado. Optamos, então, por entrar no nicho da classe média (C+ e B-), no qual a concor-rência era menor, e em municípios com mais de 100 mil

habitantes, onde a demanda por moradias se fazia mais evidente”, diz.

No segmento residencial, o preço médio dos imó-veis é de R$ 300 mil, tendo como público prioritário con-sumidores com renda familiar de R$ 4 mil a R$ 10 mil. Os apartamentos são customizados, ou seja, o morador tem a liberdade de promover adaptações na estrutura interna, personalizando-a de acordo com suas preferên-cias.

A empresa investe na valorização da equipe, com promoções por mérito, qualificação profissional, treinamentos e incentivos financeiros para a retomada dos estudos

A Escala adota a estratégia do “oceano azul”, desenvolvida pelos professores W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Segundo eles, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado, em vez de bater de frente com os concorrentes já estabelecidos.

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Outro atrativo para os clientes são as fachadas dos prédios, com projetos arquitetônicos exclusivos para cada um deles. “Oferecemos residenciais de classe média com requintes de classe alta. Quando desenhamos a Construtora Escala, optamos por ser uma empresa pequena e, por ser pequena, teria de ser altamente profissional e diferenciada, sem espa-ços para erros”, afirma o gerente.

No segmento de hotelaria, a Construtora Esca-la tem, hoje, dois empreendimentos em construção: o Hotel e-suítes Ravena, em Sabará, com previsão de entrega em agosto deste ano, e o e-suítes Es-carpas do Lago, em Capitólio, a ser concluído em fevereiro de 2016.

Com a credibilidade e o reconhecimento por parte de investidores e clientes, a Construtora Escala almeja estar entre as melhores construtoras do Estado de Minas Gerais, até 2016.

A empresa investe na valorização da equipe, com promoções por mérito, qualificação profissional, treinamentos e incentivos financeiros para a retomada dos estudos

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como carência habitacional, indicadores demográficos, renda per capita, infraestrutura, capacidade de investi-mentos, dentre outros.

“Percebemos que as maiores ofertas se concentra-vam, de um lado, no público da classe ‘A’ e, no outro extremo, nas classes ‘D’ e ‘E’, com empresas de grande porte instaladas no Estado. Optamos, então, por entrar no nicho da classe média (C+ e B-), no qual a concor-rência era menor, e em municípios com mais de 100 mil

habitantes, onde a demanda por moradias se fazia mais evidente”, diz.

No segmento residencial, o preço médio dos imó-veis é de R$ 300 mil, tendo como público prioritário con-sumidores com renda familiar de R$ 4 mil a R$ 10 mil. Os apartamentos são customizados, ou seja, o morador tem a liberdade de promover adaptações na estrutura interna, personalizando-a de acordo com suas preferên-cias.

A empresa investe na valorização da equipe, com promoções por mérito, qualificação profissional, treinamentos e incentivos financeiros para a retomada dos estudos

A Escala adota a estratégia do “oceano azul”, desenvolvida pelos professores W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Segundo eles, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado, em vez de bater de frente com os concorrentes já estabelecidos.

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Outro atrativo para os clientes são as fachadas dos prédios, com projetos arquitetônicos exclusivos para cada um deles. “Oferecemos residenciais de classe média com requintes de classe alta. Quando desenhamos a Construtora Escala, optamos por ser uma empresa pequena e, por ser pequena, teria de ser altamente profissional e diferenciada, sem espa-ços para erros”, afirma o gerente.

No segmento de hotelaria, a Construtora Esca-la tem, hoje, dois empreendimentos em construção: o Hotel e-suítes Ravena, em Sabará, com previsão de entrega em agosto deste ano, e o e-suítes Es-carpas do Lago, em Capitólio, a ser concluído em fevereiro de 2016.

Com a credibilidade e o reconhecimento por parte de investidores e clientes, a Construtora Escala almeja estar entre as melhores construtoras do Estado de Minas Gerais, até 2016.

A empresa investe na valorização da equipe, com promoções por mérito, qualificação profissional, treinamentos e incentivos financeiros para a retomada dos estudos

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Inovação e SustentabilidadeA Construtora Escala está sempre atenta às inova-

ções que possam modernizar os processos organiza-cionais e uma de suas primeiras ações foi integrar to-das as áreas da empresa por meio do sistema TOTVS, que permite aos diversos setores dialogarem entre si, da obra à contabilidade. Também investe continuamen-te em novas tecnologias de informação. Para facilitar a consulta aos produtos, por exemplo, foi lançado no mês de junho o novo site da construtora, no qual os clientes podem interagir em tempo real com o setor de vendas e ter acesso a diversas informações, tais como o anda-mento das obras, novos lançamentos, notícias recentes, entre outras.

Na linha da responsabilidade social e ambiental, entre as iniciativas da Escala estão contratações de egressos do sistema penitenciário e imigrantes haitia-nos, amplo programa de desenvolvimento educacional e ações de sustentabilidade desenvolvidas em todas as obras.

Na área ambiental, são várias as iniciativas que vi-sam à conscientização de seus funcionários, parceiros e clientes. Dentre as quais destacam-se o treinamento dos funcionários sobre a importância da sustentabilidade e a implementação do Plano de Gerenciamento de Resí-duos da Construção Civil (PGRCC), com a adoção da metodologia 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

A coleta seletiva foi implantada no escritório e nas obras e os materiais são descartados de acordo com a matéria-prima que os compõem. Toda a equipe é tam-bém orientada a utilizar folhas de rascunho e a usar a água e a energia elétrica de forma racional.

Seguindo a agenda sustentável, em junho a Cons-trutora promoveu a Semana Verde, com uma série de palestras e workshops sobre o tema e, no final, foram distribuídas mudas de árvores aos funcionários para plantio.

Em uma iniciativa inovadora, o E-suites Ravena, em Sabará, foi projetado para ser um hotel com um conceito cem por cento verde e conta, inclusive, com uma Es-

A responsabilidade social é uma das linhas de atuação da empresa, que tem entre seus operários, imigrantes do Haiti

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E-Suítes Escarpas do Lago

Residencial Hortências - Contagem

tação de Tratamento de Esgoto (ETE). Foram adotadas, também, medidas como a captação de energia solar e o reaproveitamento da água de chuva, de folhas para com-postagem e paisagismo e de entulho para regularização do nível das áreas.

“Talentos da casa”No que se refere a pessoas, a construtora trabalha

para que todos os funcionários tenham a oportunidade de crescer pessoal e profissionalmente. A política de RH pre-vê treinamentos internos, promoções meritocráticas (por merecimento) e incentivos financeiros àqueles que dese-jam dar continuidade ou retomar os estudos para, assim, terem a oportunidade de ascender dentro da empresa.

Os funcionários também são envolvidos nas estra-tégias de planejamento da construtora e participam de reuniões de avaliação de resultados. “Nossa meta, desde o início, foi criar uma empresa humana, onde as pessoas tenham orgulho de trabalhar e se sintam parte integrante. Muitos funcionários estão conosco desde o início, sendo que alguns cresceram na carreira e passaram a ocupar postos de chefia”, pontua Adimilson.

Inovação e SustentabilidadeA Construtora Escala está sempre atenta às inova-

ções que possam modernizar os processos organiza-cionais e uma de suas primeiras ações foi integrar to-das as áreas da empresa por meio do sistema TOTVS, que permite aos diversos setores dialogarem entre si, da obra à contabilidade. Também investe continuamen-te em novas tecnologias de informação. Para facilitar a consulta aos produtos, por exemplo, foi lançado no mês de junho o novo site da construtora, no qual os clientes podem interagir em tempo real com o setor de vendas e ter acesso a diversas informações, tais como o anda-mento das obras, novos lançamentos, notícias recentes, entre outras.

Na linha da responsabilidade social e ambiental, entre as iniciativas da Escala estão contratações de egressos do sistema penitenciário e imigrantes haitia-nos, amplo programa de desenvolvimento educacional e ações de sustentabilidade desenvolvidas em todas as obras.

Na área ambiental, são várias as iniciativas que vi-sam à conscientização de seus funcionários, parceiros e clientes. Dentre as quais destacam-se o treinamento dos funcionários sobre a importância da sustentabilidade e a implementação do Plano de Gerenciamento de Resí-duos da Construção Civil (PGRCC), com a adoção da metodologia 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

A coleta seletiva foi implantada no escritório e nas obras e os materiais são descartados de acordo com a matéria-prima que os compõem. Toda a equipe é tam-bém orientada a utilizar folhas de rascunho e a usar a água e a energia elétrica de forma racional.

Seguindo a agenda sustentável, em junho a Cons-trutora promoveu a Semana Verde, com uma série de palestras e workshops sobre o tema e, no final, foram distribuídas mudas de árvores aos funcionários para plantio.

Em uma iniciativa inovadora, o E-suites Ravena, em Sabará, foi projetado para ser um hotel com um conceito cem por cento verde e conta, inclusive, com uma Es-

A responsabilidade social é uma das linhas de atuação da empresa, que tem entre seus operários, imigrantes do Haiti

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tação de Tratamento de Esgoto (ETE). Foram adotadas, também, medidas como a captação de energia solar e o reaproveitamento da água de chuva, de folhas para com-postagem e paisagismo e de entulho para regularização do nível das áreas.

“Talentos da casa”No que se refere a pessoas, a construtora trabalha

para que todos os funcionários tenham a oportunidade de crescer pessoal e profissionalmente. A política de RH pre-vê treinamentos internos, promoções meritocráticas (por merecimento) e incentivos financeiros àqueles que dese-jam dar continuidade ou retomar os estudos para, assim, terem a oportunidade de ascender dentro da empresa.

Os funcionários também são envolvidos nas estra-tégias de planejamento da construtora e participam de reuniões de avaliação de resultados. “Nossa meta, desde o início, foi criar uma empresa humana, onde as pessoas tenham orgulho de trabalhar e se sintam parte integrante. Muitos funcionários estão conosco desde o início, sendo que alguns cresceram na carreira e passaram a ocupar postos de chefia”, pontua Adimilson.

CertificaçõesA prova de que a Escala busca sempre a melhoria

de processos organizacionais, garantindo conformida-de com os índices e padrões internacionais de qualida-de, está nas certificações conquistadas, após auditoria externa. A empresa já conseguiu a recertificação da ISO 9001 (Sistema de Gestão de Qualidade) e do PBQP-H em seu mais alto nível, o “A”. O PBQP-H é pré-requisito para as construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal e obter linhas de financiamento em outras instituições de crédito privadas.

“A política de valorização dos funcionários, o diá-logo permanente e a transparência na relação com os clientes fortalecem cada vez mais os laços de confian-ça e respeito com todos os envolvidos nos processos. A Construtora Escala é uma empresa que conhece o mercado onde atua e se profissionaliza cada vez mais

Residencial Tranquilidad - Belo Horizonte

para oferecer ao mercado imóveis de alta qualidade”, define Adimilson.

Visão de mundoO modelo de administração da empresa traz con-

sigo os reflexos da história de vida dos seus três sócios, todos de origem humilde. Adimilson Moura, idealizador da construtora, nasceu e foi criado no bairro Petrolândia, em Contagem, em uma família de sete filhos. Sua mãe era copeira de hospital e seu pai, carpinteiro. Começou a trabalhar cedo. Aos 16 anos, abriu uma mercearia e o negócio prosperou, até a chegada do Plano Collor, que sentenciou o fim do comércio. “Naquela época, eu já era arrimo de família. Foi quando decidi estudar e colo-quei como meta crescer e melhorar de vida”, diz.

Adimilson cursou Administração de Empresas e começou a trabalhar na Telemig Celular, onde galgou postos de trabalho. Fez especializações em Finanças, Projetos e Marketing. Em 2000, foi convidado para tra-

E Suites Ravena

Residencial Viver - Lançamento em Betim

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CertificaçõesA prova de que a Escala busca sempre a melhoria

de processos organizacionais, garantindo conformida-de com os índices e padrões internacionais de qualida-de, está nas certificações conquistadas, após auditoria externa. A empresa já conseguiu a recertificação da ISO 9001 (Sistema de Gestão de Qualidade) e do PBQP-H em seu mais alto nível, o “A”. O PBQP-H é pré-requisito para as construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal e obter linhas de financiamento em outras instituições de crédito privadas.

“A política de valorização dos funcionários, o diá-logo permanente e a transparência na relação com os clientes fortalecem cada vez mais os laços de confian-ça e respeito com todos os envolvidos nos processos. A Construtora Escala é uma empresa que conhece o mercado onde atua e se profissionaliza cada vez mais

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para oferecer ao mercado imóveis de alta qualidade”, define Adimilson.

Visão de mundoO modelo de administração da empresa traz con-

sigo os reflexos da história de vida dos seus três sócios, todos de origem humilde. Adimilson Moura, idealizador da construtora, nasceu e foi criado no bairro Petrolândia, em Contagem, em uma família de sete filhos. Sua mãe era copeira de hospital e seu pai, carpinteiro. Começou a trabalhar cedo. Aos 16 anos, abriu uma mercearia e o negócio prosperou, até a chegada do Plano Collor, que sentenciou o fim do comércio. “Naquela época, eu já era arrimo de família. Foi quando decidi estudar e colo-quei como meta crescer e melhorar de vida”, diz.

Adimilson cursou Administração de Empresas e começou a trabalhar na Telemig Celular, onde galgou postos de trabalho. Fez especializações em Finanças, Projetos e Marketing. Em 2000, foi convidado para tra-

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Lançamento Condomínio Juatuba

busca de melhores oportunidades. Graduou-se em En-genharia, especializou-se em Projetos e conseguiu se es-tabelecer no país. Constituiu família e, atualmente, mora em Contagem. Já Eliza é mineira, de Turmalina, no Vale do Jequitinhonha. Oriunda de uma família de dez filhos, assim como seus irmãos, buscou, por meio dos estudos e de muito empenho, o desenvolvimento profissional que lhe possibilitou alcançar novos patamares de vida. Gra-duada em Pedagogia, especializou-se em Gestão de Ne-gócios pela UFMG.

“Os seis primeiros anos foram de muitas consolida-ções - de sistema de informação, gestão administrativa e cultura empresarial - além de muito aprendizado. Foram

várias vitórias e a inconteste marca de 15 empreendimen-tos entregues, uma das maiores do mercado mineiro e em tão pouco tempo de vida empresarial”, diz Adimilson.

Os próximos anos, de acordo com ele, serão para colher os frutos do profissionalismo, do conhecimento de mercado, do método construtivo solidificado, da gestão da qualidade e segurança estruturados. Aliados a todos estes os aspectos estão os valores e princípios éticos que norteiam a vida dos jovens empresários e da Construtora. “Que venham os novos desafios e mercados, pois a Es-cala se consolidou e irá, cada vez mais, se edificar como uma das melhores empresas de construção do seu seg-mento em Minas Gerais”, conclui o gerente.

Cada empresa tem uma moti-vação e uma identidade específi-ca, destacando-se das outras não só pela sua área de atuação, mas também pelo desenvolvimento e divulgação da sua missão, visão e valores. Na formatação desses três itens, a Construtora Escala deixa claro o que quer, onde chegar, por

quais caminhos e como se organiza e interage com outros indivíduos e com o meio ambiente.

Missão - Edificar sonhos, com transparência, qualidade e pontua-lidade, visando à satisfação e tran-quilidade dos clientes.

Visão - Estar entre as melhores construtoras de Minas Gerais no

segmento de atuação, até 2016.Valores - Respeito com os

clientes internos e externos; avalia-ção dos RH por meritocracia; foco do cliente; simplicidade e agilidade nas soluções; compromisso com resultado; incentivo à educação dos funcionários; ética nas rela-ções e comunicação integrada.

Missão, visão e valores

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balhar no continente africano, em um projeto da Organi-zação das Nações Unidas (ONU), e como professor uni-versitário. Atuou em diferentes projetos de reestruturação de empresas e em alguns países da África Sub-Saara. “Foram quase três anos de muito aprendizado pessoal e profissional”, conta.

Ao voltar para o Brasil, abriu uma empresa de con-sultoria e gestão de negócios e, paralelamente a esta atividade, foi professor em várias universidades e cursos de pós-graduação. Ainda atuando como professor e consultor de empresas, vislumbrou, durante o curso de mestrado, que o mercado de construção civil era mui-to pujante e apresentava grande potencial. Analisando pesquisas imobiliárias realizadas no Brasil, começou a desenhar a ideia de ter uma empresa neste segmento.

Uma parceria de sucessoDurante o desenvolvimento do plano de negócio,

Adimilson discutiu o projeto com seu amigo Amiro que, por sua vez, junto com outro ex-sócio, Andrezio Silva, de-senhou o embrião da futura Construtora Escala. À garra dos jovens engenheiros e experiência administrativa de Adimilson, juntou-se o conhecimento em “qualidade e processos em empresa de telefonia” de Eliza Cristina. Estava formado o quadro de sócios da Construtora Es-cala.

A exemplo de Adimilson, a determinação e o espí-rito empreendedor fazem parte da vida dos dois outros sócios. De origem africana, Amiro Passades nasceu em Moçambique e veio para o Brasil, a fim de estudar e em

“Quando desenhamos a Construtora Escala, optamos por ser uma empresa pequena e, por ser pequena, teria de ser altamente profissional e diferenciada”

Residencial Inácio Moreira Jardim - Lançamento em Betim

Adimilson MouraGerente de Negócios da Escala

Lançamento Condomínio Juatuba

busca de melhores oportunidades. Graduou-se em En-genharia, especializou-se em Projetos e conseguiu se es-tabelecer no país. Constituiu família e, atualmente, mora em Contagem. Já Eliza é mineira, de Turmalina, no Vale do Jequitinhonha. Oriunda de uma família de dez filhos, assim como seus irmãos, buscou, por meio dos estudos e de muito empenho, o desenvolvimento profissional que lhe possibilitou alcançar novos patamares de vida. Gra-duada em Pedagogia, especializou-se em Gestão de Ne-gócios pela UFMG.

“Os seis primeiros anos foram de muitas consolida-ções - de sistema de informação, gestão administrativa e cultura empresarial - além de muito aprendizado. Foram

várias vitórias e a inconteste marca de 15 empreendimen-tos entregues, uma das maiores do mercado mineiro e em tão pouco tempo de vida empresarial”, diz Adimilson.

Os próximos anos, de acordo com ele, serão para colher os frutos do profissionalismo, do conhecimento de mercado, do método construtivo solidificado, da gestão da qualidade e segurança estruturados. Aliados a todos estes os aspectos estão os valores e princípios éticos que norteiam a vida dos jovens empresários e da Construtora. “Que venham os novos desafios e mercados, pois a Es-cala se consolidou e irá, cada vez mais, se edificar como uma das melhores empresas de construção do seu seg-mento em Minas Gerais”, conclui o gerente.

Cada empresa tem uma moti-vação e uma identidade específi-ca, destacando-se das outras não só pela sua área de atuação, mas também pelo desenvolvimento e divulgação da sua missão, visão e valores. Na formatação desses três itens, a Construtora Escala deixa claro o que quer, onde chegar, por

quais caminhos e como se organiza e interage com outros indivíduos e com o meio ambiente.

Missão - Edificar sonhos, com transparência, qualidade e pontua-lidade, visando à satisfação e tran-quilidade dos clientes.

Visão - Estar entre as melhores construtoras de Minas Gerais no

segmento de atuação, até 2016.Valores - Respeito com os

clientes internos e externos; avalia-ção dos RH por meritocracia; foco do cliente; simplicidade e agilidade nas soluções; compromisso com resultado; incentivo à educação dos funcionários; ética nas rela-ções e comunicação integrada.

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balhar no continente africano, em um projeto da Organi-zação das Nações Unidas (ONU), e como professor uni-versitário. Atuou em diferentes projetos de reestruturação de empresas e em alguns países da África Sub-Saara. “Foram quase três anos de muito aprendizado pessoal e profissional”, conta.

Ao voltar para o Brasil, abriu uma empresa de con-sultoria e gestão de negócios e, paralelamente a esta atividade, foi professor em várias universidades e cursos de pós-graduação. Ainda atuando como professor e consultor de empresas, vislumbrou, durante o curso de mestrado, que o mercado de construção civil era mui-to pujante e apresentava grande potencial. Analisando pesquisas imobiliárias realizadas no Brasil, começou a desenhar a ideia de ter uma empresa neste segmento.

Uma parceria de sucessoDurante o desenvolvimento do plano de negócio,

Adimilson discutiu o projeto com seu amigo Amiro que, por sua vez, junto com outro ex-sócio, Andrezio Silva, de-senhou o embrião da futura Construtora Escala. À garra dos jovens engenheiros e experiência administrativa de Adimilson, juntou-se o conhecimento em “qualidade e processos em empresa de telefonia” de Eliza Cristina. Estava formado o quadro de sócios da Construtora Es-cala.

A exemplo de Adimilson, a determinação e o espí-rito empreendedor fazem parte da vida dos dois outros sócios. De origem africana, Amiro Passades nasceu em Moçambique e veio para o Brasil, a fim de estudar e em

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Adimilson MouraGerente de Negócios da Escala

A melhor opção em logística para sua empresa.

MG (31) 3511-9741 | SP (11) 2303-1045 | RJ (21) 3346-1323www.hellustransportadora.com.br

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Estudo Mascote Hellus

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Estudo Mascote Hellus

Dança, música, teatro:

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Revista Ponto Con | p. 50

Com quase 15 anos de trajetória, grupo de Contagem conquista o público com performances dinâmicas e arrojadas

com vocês, o Onyx Show!

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Dança, música, teatro:

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Com quase 15 anos de trajetória, grupo de Contagem conquista o público com performances dinâmicas e arrojadas

com vocês, o Onyx Show!

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Ao olhar para trás e observar o retrovisor da história, Guilherme Lourenço, aos 29 anos de idade, avalia ter conseguido muitas proezas na difícil arte de viver da arte, mas com a consciência de que os meandros do universo artístico-cultural são mais complexos do que se imagina. Bailarino e coreógrafo, ele é fundador e diretor artístico do Grupo Onyx Show, que nasceu, cresceu e se consolidou em Contagem.

Com um quadro fixo de 18 bailarinos e três cantores, o grupo é conhecido pelas apresentações performáticas, que mesclam diferentes elementos cênicos do teatro, da dança e da música. O estilo é pop internacional, inspira-do nos clipes americanos, com predominância do jazz e do hip-hop. Atração à parte são os figurinos exóticos e o visual andrógino, em que as características masculina e feminina se fundem nos personagens.

Atualmente, o Onyx tem realizado uma média de quatro shows mensais, faz espetáculos fixos em uma boate de Contagem e recebe convites para exibir suas performances em diferentes espaços da cidade e de outras regiões brasileiras. “Até bem pouco tempo, isso era impensável. Estamos felizes com a fase atual do grupo e confiantes de que vamos crescer ainda mais. Já batalha-mos muito, sofremos preconceitos e recebemos inúmeros nãos, mas nunca abrimos mão de nossos sonhos”, conta Guilherme.

Na TVSegundo o coreógrafo, embora tenha sido criado há

quase 15 anos, o Onyx passou a ter mais visibilidade a partir de 2009, quando começou a se apresentar em di-versas emissoras de TV, em nível nacional. “Muitas portas se abriram, desde então. Paralelamente, aumentou nossa preocupação em investir mais na qualificação e capacita-ção da equipe”, diz. Em 2013, foi o vencedor do Programa Astros, do SBT, tendo recebido nota máxima dos jurados.

O grupo tem o apoio da Fundação de Cultura de Con-

Fotos: divulgação

O grupo se apresenta em casas noturnas e faz performances

em diferentes espaços de Contagem

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A Associação Crescer é uma ONG que presta assistência a crianças e adolescentes de seis a 17 anos, no bairro Darci Ribeiro, em Contagem. São desenvolvidos projetos como: arte e vida, teatro, oficinas de leitura, música, informática, prevenção odontológica, esportes, horta, ensino religioso, acompanhamento sociofa-

miliar, atendimento psicológico e alimentação, dentre outros.

tagem (FUNDAC), que cedeu o espaço para os ensaios e ajuda nos gastos com locomoção e transporte; e da Escola de Samba Estrela do Vale, do Barreiro, em Belo Horizonte, que patrocina o figurino. No entanto, a grande maioria de seus artis-tas ainda não consegue sobreviver da arte e concilia os espetáculos com outras atividades profissionais. “Ainda chegaremos lá. Somos persistentes”, declara Guilherme.

Equipe unidaCom 19 anos, Alexandre

Duarte, também bailarino e coreógrafo do Onyx, relata que ensaiou os primeiros passos quando, ainda criança, frequentava a Associação Crescer, na qual Guilherme atua como professor volun-tário. Talento revelado, foi arregimentado para o grupo, ao atingir a idade adulta. “Não me vejo fazen-do outra

coisa e as dificuldades não são empecilho para levar este sonho adiante. Embarquei nas loucuras do

Guilherme e vou com ele até o fim, tendo ou não dinheiro”, comenta.

Débora Franciele, de 20 anos, também frequentava as aulas de dança na Associa-ção Crescer e acabou tornando-se inte-grante do grupo. “Lembro-me de que eu

matava as aulas de computação para dançar. Ensaiávamos três dias

por semana, comecei a gostar e resolvi ficar”, conta. Mãe de Sindy, de três anos, ela afirma que uma das maiores emo-ções de sua vida foi durante

as apresentações na TV, em especial, no Programa As-

tros, quando o Onyx se sagrou campeão. “Deu um friozinho na barriga, bateu aquela ansie-

dade, mas no final deu tudo certo”,

completa.Já a dançarina

O visual andrógino e exótico é uma das marcas do Onyx Show

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Ao olhar para trás e observar o retrovisor da história, Guilherme Lourenço, aos 29 anos de idade, avalia ter conseguido muitas proezas na difícil arte de viver da arte, mas com a consciência de que os meandros do universo artístico-cultural são mais complexos do que se imagina. Bailarino e coreógrafo, ele é fundador e diretor artístico do Grupo Onyx Show, que nasceu, cresceu e se consolidou em Contagem.

Com um quadro fixo de 18 bailarinos e três cantores, o grupo é conhecido pelas apresentações performáticas, que mesclam diferentes elementos cênicos do teatro, da dança e da música. O estilo é pop internacional, inspira-do nos clipes americanos, com predominância do jazz e do hip-hop. Atração à parte são os figurinos exóticos e o visual andrógino, em que as características masculina e feminina se fundem nos personagens.

Atualmente, o Onyx tem realizado uma média de quatro shows mensais, faz espetáculos fixos em uma boate de Contagem e recebe convites para exibir suas performances em diferentes espaços da cidade e de outras regiões brasileiras. “Até bem pouco tempo, isso era impensável. Estamos felizes com a fase atual do grupo e confiantes de que vamos crescer ainda mais. Já batalha-mos muito, sofremos preconceitos e recebemos inúmeros nãos, mas nunca abrimos mão de nossos sonhos”, conta Guilherme.

Na TVSegundo o coreógrafo, embora tenha sido criado há

quase 15 anos, o Onyx passou a ter mais visibilidade a partir de 2009, quando começou a se apresentar em di-versas emissoras de TV, em nível nacional. “Muitas portas se abriram, desde então. Paralelamente, aumentou nossa preocupação em investir mais na qualificação e capacita-ção da equipe”, diz. Em 2013, foi o vencedor do Programa Astros, do SBT, tendo recebido nota máxima dos jurados.

O grupo tem o apoio da Fundação de Cultura de Con-

Fotos: divulgação

O grupo se apresenta em casas noturnas e faz performances

em diferentes espaços de Contagem

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A Associação Crescer é uma ONG que presta assistência a crianças e adolescentes de seis a 17 anos, no bairro Darci Ribeiro, em Contagem. São desenvolvidos projetos como: arte e vida, teatro, oficinas de leitura, música, informática, prevenção odontológica, esportes, horta, ensino religioso, acompanhamento sociofa-

miliar, atendimento psicológico e alimentação, dentre outros.

tagem (FUNDAC), que cedeu o espaço para os ensaios e ajuda nos gastos com locomoção e transporte; e da Escola de Samba Estrela do Vale, do Barreiro, em Belo Horizonte, que patrocina o figurino. No entanto, a grande maioria de seus artis-tas ainda não consegue sobreviver da arte e concilia os espetáculos com outras atividades profissionais. “Ainda chegaremos lá. Somos persistentes”, declara Guilherme.

Equipe unidaCom 19 anos, Alexandre

Duarte, também bailarino e coreógrafo do Onyx, relata que ensaiou os primeiros passos quando, ainda criança, frequentava a Associação Crescer, na qual Guilherme atua como professor volun-tário. Talento revelado, foi arregimentado para o grupo, ao atingir a idade adulta. “Não me vejo fazen-do outra

coisa e as dificuldades não são empecilho para levar este sonho adiante. Embarquei nas loucuras do

Guilherme e vou com ele até o fim, tendo ou não dinheiro”, comenta.

Débora Franciele, de 20 anos, também frequentava as aulas de dança na Associa-ção Crescer e acabou tornando-se inte-grante do grupo. “Lembro-me de que eu

matava as aulas de computação para dançar. Ensaiávamos três dias

por semana, comecei a gostar e resolvi ficar”, conta. Mãe de Sindy, de três anos, ela afirma que uma das maiores emo-ções de sua vida foi durante

as apresentações na TV, em especial, no Programa As-

tros, quando o Onyx se sagrou campeão. “Deu um friozinho na barriga, bateu aquela ansie-

dade, mas no final deu tudo certo”,

completa.Já a dançarina

O visual andrógino e exótico é uma das marcas do Onyx Show

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3351.2611appicenet.com.br

Empresário, agende a sua visita.

Gestão contábil com foco em resultado.

Como tudo começouA trajetória do Onyx Show teve início em 2000,

na Escola Estadual Maria Coutinho, em Contagem, onde Guilherme Lourenço estudava. “Eu via nos alunos um interesse muito grande pelas artes e pelas atividades artísticas, mas a maioria esbarrava nas condições financeiras. Com a cara e a coragem fui de sala em sala buscar interessados. Consegui reu-nir 30 pessoas e criei o grupo Ephata, voltado para a dança”, conta o diretor artístico.

A primeira apresentação fora do ambiente escolar foi em 2001, no Centro Cultural de Contagem. “Ali, me dei conta de que era aquilo que eu queria para o resto da minha vida”, assinala. Pessoas entraram e saíram, o grupo foi se profissionalizando e mudou de nome: primeiro para Degagê e, depois, para Guiart’s. O musical foi incorporado em 2009, quando passou a se chamar Onyx.

Além de continuar atuando como voluntário na Associação Crescer, Guilherme também abre espaço em seus ensaios para a participação gratuita de jovens da comunidade que gostam de arte, mas não têm como pagar aulas particulares. “Trabalhar com o sonho das pessoas é uma grande responsabilidade, mas também muito motivador”, conclui.

Não me vejo fazendo outra coisa e as dificuldades não são empecilho para levar este sonho adiante

O coreógrafo Guilherme Lourenço também desenvolve um trabalho social com a comunidade

Alexandre DuarteBailarino

Carina Oliveira, de 25 anos, começou a atuar no Onyx depois de participar de um processo de seleção. “Identifiquei-me com a dança, com a música e com o estilo do grupo e resolvi tentar. Aqui, consigo colocar para fora tudo o que está guar-dado dentro de mim e isso tem acrescentado muito à minha vida. É uma realização pessoal”, enfatiza.

Com a cantora Poliana Guimarães, a entrada para o grupo ocorreu quase por acaso. Há quatro anos, foi assistir a um ensaio do Onyx e, empolgada, começou a cantarolar uma música da americana Beyoncé. Os ouvidos apurados de Guilherme logo identificaram seu potencial e não demorou muito para ela se render aos encantos do grupo. “A música sempre esteve presente na minha vida, mas eu não cantava profissionalmente. O Guilherme foi quem me colocou no palco”, relata.

3351.2611appicenet.com.br

Empresário, agende a sua visita.

Gestão contábil com foco em resultado.C

UL

TU

RA

Revista Ponto Con | p. 54

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Como tudo começouA trajetória do Onyx Show teve início em 2000,

na Escola Estadual Maria Coutinho, em Contagem, onde Guilherme Lourenço estudava. “Eu via nos alunos um interesse muito grande pelas artes e pelas atividades artísticas, mas a maioria esbarrava nas condições financeiras. Com a cara e a coragem fui de sala em sala buscar interessados. Consegui reu-nir 30 pessoas e criei o grupo Ephata, voltado para a dança”, conta o diretor artístico.

A primeira apresentação fora do ambiente escolar foi em 2001, no Centro Cultural de Contagem. “Ali, me dei conta de que era aquilo que eu queria para o resto da minha vida”, assinala. Pessoas entraram e saíram, o grupo foi se profissionalizando e mudou de nome: primeiro para Degagê e, depois, para Guiart’s. O musical foi incorporado em 2009, quando passou a se chamar Onyx.

Além de continuar atuando como voluntário na Associação Crescer, Guilherme também abre espaço em seus ensaios para a participação gratuita de jovens da comunidade que gostam de arte, mas não têm como pagar aulas particulares. “Trabalhar com o sonho das pessoas é uma grande responsabilidade, mas também muito motivador”, conclui.

Não me vejo fazendo outra coisa e as dificuldades não são empecilho para levar este sonho adiante

O coreógrafo Guilherme Lourenço também desenvolve um trabalho social com a comunidade

Alexandre DuarteBailarino

Carina Oliveira, de 25 anos, começou a atuar no Onyx depois de participar de um processo de seleção. “Identifiquei-me com a dança, com a música e com o estilo do grupo e resolvi tentar. Aqui, consigo colocar para fora tudo o que está guar-dado dentro de mim e isso tem acrescentado muito à minha vida. É uma realização pessoal”, enfatiza.

Com a cantora Poliana Guimarães, a entrada para o grupo ocorreu quase por acaso. Há quatro anos, foi assistir a um ensaio do Onyx e, empolgada, começou a cantarolar uma música da americana Beyoncé. Os ouvidos apurados de Guilherme logo identificaram seu potencial e não demorou muito para ela se render aos encantos do grupo. “A música sempre esteve presente na minha vida, mas eu não cantava profissionalmente. O Guilherme foi quem me colocou no palco”, relata.

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Revista Ponto Con | p. 54

Informações:3395-1822

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sofisticação e sabor

Reconhecido como uma das melhores casas gastronômicas de Contagem e Região, o La Madre está completando dez anos, mas quem ganha presente é o leitor da PontoCon. A equi-pe do restaurante apresenta neste editorial de culinária alguns dos pratos mais pedidos pelos clientes, revelando, inclusive, “segredinhos”, que garantem sabores inigualáveis.

Perseverança, trabalho em equipe e colabo-radores dedicados são alguns dos componentes que conferiram reconhecimento ao restaurante no circuito da alta gastronomia. Fundado com a proposta de oferecer qualidade e originalidade a

uma clientela cada vez mais exigente, o La Madre não abre mão de ingredientes frescos e orgâ-nicos, investindo em fornecedores confiáveis e especializados. Assim, além dos pratos clássicos, pode abusar de novas ideias, atento às tendên-cias do mercado e às necessidades de antigos e novos clientes.

O almoço, comandado pelo chef Veronildo do Nascimento, tem um cardápio variado, colo-rido, balanceado e surpreendentemente sabo-roso, com várias opções para quem busca uma refeição saudável, mas não dispensa o prazer da boa mesa. As saladas, por exemplo, agradam até

sofisticação e saborCriatividade, qualidade e elegância são ingredientes da receita de sucesso do restaurante La Madre, que

completa uma década de fundação

aos não muito adeptos, seduzidos pela apresenta-ção e sabor dos pratos cuidadosamente preparados pela Garde Manger Angélica Drummond Menezes, profissional responsável pela preparação e apresen-tação da “comida fria”.

As opções de carnes, nacionais e importadas, também são muitas, com cortes nobres de quali-dade premium e preparadas sob a coordenação do chef João Marcos José dos Santos, que sempre apresenta novidades para épocas especiais. Sem contar as sobremesas, um capítulo à parte, tendo como carro-chefe o pettit gateau, considerado o melhor da Grande BH.

Para quem prefere uma boa massa, a pizzaria, conduzida pelo pizzaiolo Henrique Aparecido de Souza, não deixa nada a desejar às de Nápoles, na Itália. Com massa fina e assadas em forno à lenha, são preparadas em 30 diferentes sabores, clássicos e contemporâneos.

Com uma infraestrutura que alia beleza, elegân-cia e diversão, o La Madre prepara outras atrações para o futuro. Estão sendo planejados novos espa-ços, instalação de parrilla (churrasqueira) e adega, além de uma “repaginada” na decoração, conferin-do à casa ainda mais charme.

“Bora pra cozinha”, preparar as delícias do La Madre?

CU

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Revista Ponto Con | p. 59

sofisticação e sabor

Reconhecido como uma das melhores casas gastronômicas de Contagem e Região, o La Madre está completando dez anos, mas quem ganha presente é o leitor da PontoCon. A equi-pe do restaurante apresenta neste editorial de culinária alguns dos pratos mais pedidos pelos clientes, revelando, inclusive, “segredinhos”, que garantem sabores inigualáveis.

Perseverança, trabalho em equipe e colabo-radores dedicados são alguns dos componentes que conferiram reconhecimento ao restaurante no circuito da alta gastronomia. Fundado com a proposta de oferecer qualidade e originalidade a

uma clientela cada vez mais exigente, o La Madre não abre mão de ingredientes frescos e orgâ-nicos, investindo em fornecedores confiáveis e especializados. Assim, além dos pratos clássicos, pode abusar de novas ideias, atento às tendên-cias do mercado e às necessidades de antigos e novos clientes.

O almoço, comandado pelo chef Veronildo do Nascimento, tem um cardápio variado, colo-rido, balanceado e surpreendentemente sabo-roso, com várias opções para quem busca uma refeição saudável, mas não dispensa o prazer da boa mesa. As saladas, por exemplo, agradam até

sofisticação e saborCriatividade, qualidade e elegância são ingredientes da receita de sucesso do restaurante La Madre, que

completa uma década de fundação

aos não muito adeptos, seduzidos pela apresenta-ção e sabor dos pratos cuidadosamente preparados pela Garde Manger Angélica Drummond Menezes, profissional responsável pela preparação e apresen-tação da “comida fria”.

As opções de carnes, nacionais e importadas, também são muitas, com cortes nobres de quali-dade premium e preparadas sob a coordenação do chef João Marcos José dos Santos, que sempre apresenta novidades para épocas especiais. Sem contar as sobremesas, um capítulo à parte, tendo como carro-chefe o pettit gateau, considerado o melhor da Grande BH.

Para quem prefere uma boa massa, a pizzaria, conduzida pelo pizzaiolo Henrique Aparecido de Souza, não deixa nada a desejar às de Nápoles, na Itália. Com massa fina e assadas em forno à lenha, são preparadas em 30 diferentes sabores, clássicos e contemporâneos.

Com uma infraestrutura que alia beleza, elegân-cia e diversão, o La Madre prepara outras atrações para o futuro. Estão sendo planejados novos espa-ços, instalação de parrilla (churrasqueira) e adega, além de uma “repaginada” na decoração, conferin-do à casa ainda mais charme.

“Bora pra cozinha”, preparar as delícias do La Madre?

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Revista Ponto Con | p. 59

Ingredientes300 g de filé-mignon50 g de cebola50 g de manteiga100 ml de molho madeira100 g de bacon fatiado100 g de arroz branco50 ml de creme de leite50 g de queijo parmesão100 ml de vinho tinto6 batatas noisettes

Modo de PreparoTempere o filé-mignon e leve na grelha. Frite o bacon e reserve. Monte o arroz piamontese. Deite o filé-mignon no prato, com o arroz e as batatas. Colo-que o bacon por cima do filé-mignon e, por último, o molho madeira.

Ingredientes300 g de picanha100 g de arroz branco100 g de batata palito50 g de chimichurry30 g de manteiga1 cebola média50 ml de vinho branco80 g de molho madeira

Modo de PreparoTempere a picanha com sal grosso e leve na grelha. Misture a manteiga, cebola, vinho branco, chimichurry e o molho madeira. Monte a picanha, o arroz branco, a batata e por último, o molho sobre a picanha.

Filé do Chef

Picanha no sal grosso

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Revista Ponto Con | p. 60

Ingredientes4 folhas de alface-americana4 folhas de alface-roxa6 folhas de rúcula8 tomates-cerejaPalmito a gostoAzeitonas a gostoQueijo parmesão a gosto

Modo de PreparoRasgue todas as folhas, exceto a rúcula, misture-as, coloque os tomates-cereja em metades, as azeitonas, o palmito e por último, o queijo parmesão.

Ingredientes200 g de salmão 100 g de arroz branco100 g de purê de batatas1 limão siciliano50 g de açúcar50 ml de vinho branco80 g de manteiga

Modo de PreparoTempere o salmão e leve na grelha. Leve ao fogo baixo o sumo do limão siciliano, o açúcar, a margarina e o vinho branco, até reduzir. Monte o arroz branco, o purê de batatas, o salmão e por último, o molho de limão siciliano.

Salada Mix de folhas nobres

Salmão ao molho siciliano

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Revista Ponto Con | p. 61

Ingredientes300 g de filé-mignon50 g de cebola50 g de manteiga100 ml de molho madeira100 g de bacon fatiado100 g de arroz branco50 ml de creme de leite50 g de queijo parmesão100 ml de vinho tinto6 batatas noisettes

Modo de PreparoTempere o filé-mignon e leve na grelha. Frite o bacon e reserve. Monte o arroz piamontese. Deite o filé-mignon no prato, com o arroz e as batatas. Colo-que o bacon por cima do filé-mignon e, por último, o molho madeira.

Ingredientes300 g de picanha100 g de arroz branco100 g de batata palito50 g de chimichurry30 g de manteiga1 cebola média50 ml de vinho branco80 g de molho madeira

Modo de PreparoTempere a picanha com sal grosso e leve na grelha. Misture a manteiga, cebola, vinho branco, chimichurry e o molho madeira. Monte a picanha, o arroz branco, a batata e por último, o molho sobre a picanha.

Filé do Chef

Picanha no sal grosso

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Revista Ponto Con | p. 60

Ingredientes4 folhas de alface-americana4 folhas de alface-roxa6 folhas de rúcula8 tomates-cerejaPalmito a gostoAzeitonas a gostoQueijo parmesão a gosto

Modo de PreparoRasgue todas as folhas, exceto a rúcula, misture-as, coloque os tomates-cereja em metades, as azeitonas, o palmito e por último, o queijo parmesão.

Ingredientes200 g de salmão 100 g de arroz branco100 g de purê de batatas1 limão siciliano50 g de açúcar50 ml de vinho branco80 g de manteiga

Modo de PreparoTempere o salmão e leve na grelha. Leve ao fogo baixo o sumo do limão siciliano, o açúcar, a margarina e o vinho branco, até reduzir. Monte o arroz branco, o purê de batatas, o salmão e por último, o molho de limão siciliano.

Salada Mix de folhas nobres

Salmão ao molho siciliano

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Revista Ponto Con | p. 61

Ingredientes8 folhas de repolho1 cenoura média cozida e amassada 160 g de muçarela ralada no ralo grosso1 xícara de frango cozido e desfiado1 colher de margarina1 ovo batido2 colheres de salsa picadinhaSal e pimenta a gosto500 ml de molho de tomate15 g de parmesão ralado

Modo de PreparoEm uma tigela com água fervente, mergulhe as folhas de repolho por um minuto ou até ficarem macias. Escorra e retire a parte grossa dos talos. Co-loque as folhas de repolho sobre um pano de prato, sobrepondo-as e formando um retângulo de 25 cm por 40 cm. Reserve. Coloque em uma tigela uma

cenoura média cozida e amassada, 1xícara e meia (chá) de muçarela ralada no ralo grosso, 1 xícara (chá) de frango cozido e desfiado, 1 colher (sopa) de margarina, 1 ovo batido, 2 colheres (sopa) de salsa picadinha, sal e pimenta do reino a gosto. Misture bem. Coloque esta mistura no meio do retângulo de folhas de repolho (reservado) e cubra com um dos lados das folhas. Com a ajuda do pano de prato, en-role sobre a mistura, formando um rocambole. Leve o rocambole para a geladeira, enrolado no pano, por pelo menos três horas, para firmar. Retire o rocam-bole da geladeira e com uma faca, corte fatias de cerca de 3 cm de largura. Em uma assadeira (30 cm X 20 cm) espalhe um pouco de molho de tomate, coloque as fatias do rondelli, cubra com mais molho de tomate, polvilhe parmesão ralado e leve ao forno médio preaquecido a 250°C, por cerca 15 minutos ou até a superfície ficar dourada. Retire do forno e sirva em seguida.

Rondelli de repolhoCU

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Revista Ponto Con | p. 62

IngredientesMuçarela, molho ao sugo, rúcula e tomate seco.

Ingredientes1,2 kg de filé de linguado 1 colher (sopa) de alho picado 2 limões 300 ml de azeite 1/2 colher (café) de chimichurri 2 colheres (sopa) de vinagre

Modo de PreparoLave os filés de peixe em água corrente e deixe descansar em um pouco de água com o suco de dois limões e sal. Em um re-cipiente, misture alho, sal a gosto, orégano, chimichurri, duas colheres (sopa) de azeite e reserve. Corte os filés de linguado ao meio e enrole-os. Em seguida, ponha cada rolinho de linguado em um tabuleiro untado com azeite e junte a mistura dos temperos em cima dos rolinhos. Coloque para assar em forno bem quente, até o cozimento. Depois de pronto, distribua os rolinhos de peixe em um prato e coloque o molho pesto sobre eles.

Pizza de rúcula

Rolê de linguado ao pesto

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Revista Ponto Con | p. 63

Ingredientes8 folhas de repolho1 cenoura média cozida e amassada 160 g de muçarela ralada no ralo grosso1 xícara de frango cozido e desfiado1 colher de margarina1 ovo batido2 colheres de salsa picadinhaSal e pimenta a gosto500 ml de molho de tomate15 g de parmesão ralado

Modo de PreparoEm uma tigela com água fervente, mergulhe as folhas de repolho por um minuto ou até ficarem macias. Escorra e retire a parte grossa dos talos. Co-loque as folhas de repolho sobre um pano de prato, sobrepondo-as e formando um retângulo de 25 cm por 40 cm. Reserve. Coloque em uma tigela uma

cenoura média cozida e amassada, 1xícara e meia (chá) de muçarela ralada no ralo grosso, 1 xícara (chá) de frango cozido e desfiado, 1 colher (sopa) de margarina, 1 ovo batido, 2 colheres (sopa) de salsa picadinha, sal e pimenta do reino a gosto. Misture bem. Coloque esta mistura no meio do retângulo de folhas de repolho (reservado) e cubra com um dos lados das folhas. Com a ajuda do pano de prato, en-role sobre a mistura, formando um rocambole. Leve o rocambole para a geladeira, enrolado no pano, por pelo menos três horas, para firmar. Retire o rocam-bole da geladeira e com uma faca, corte fatias de cerca de 3 cm de largura. Em uma assadeira (30 cm X 20 cm) espalhe um pouco de molho de tomate, coloque as fatias do rondelli, cubra com mais molho de tomate, polvilhe parmesão ralado e leve ao forno médio preaquecido a 250°C, por cerca 15 minutos ou até a superfície ficar dourada. Retire do forno e sirva em seguida.

Rondelli de repolhoCU

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IngredientesMuçarela, molho ao sugo, rúcula e tomate seco.

Ingredientes1,2 kg de filé de linguado 1 colher (sopa) de alho picado 2 limões 300 ml de azeite 1/2 colher (café) de chimichurri 2 colheres (sopa) de vinagre

Modo de PreparoLave os filés de peixe em água corrente e deixe descansar em um pouco de água com o suco de dois limões e sal. Em um re-cipiente, misture alho, sal a gosto, orégano, chimichurri, duas colheres (sopa) de azeite e reserve. Corte os filés de linguado ao meio e enrole-os. Em seguida, ponha cada rolinho de linguado em um tabuleiro untado com azeite e junte a mistura dos temperos em cima dos rolinhos. Coloque para assar em forno bem quente, até o cozimento. Depois de pronto, distribua os rolinhos de peixe em um prato e coloque o molho pesto sobre eles.

Pizza de rúcula

Rolê de linguado ao pesto

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Revista Ponto Con | p. 63

Ingredientes1 banana prata10 g de açúcar refinado10 g de canela50 g de sorvete de cremeLeite condensado a gosto

Modo de PreparoFatie a banana, coloque o açúcar por cima e a canela. Leve ao forno micro-ondas por dois minutos, retire e coloque a bola de sorvete.

Carppaccio de banana

IngredientesCamada de chocolate branco190 g de chocolate branco207 ml de creme de leite

Camada de chocolate escuro340 g de chocolate amargo450 ml de creme de leite2 gemas de ovo2 colheres de sopa de conhaque

Modo de PreparoPara a camada de chocolate branco, quebre o choco-late em uma tigela com o creme de leite e cuidadosa-mente, derreta sobre uma panela com água quente. Não deixe que o chocolate fique muito quente, para não granular. A temperatura deve ser ligeiramente mais quente do que morna. Mexa, até ficar homogêneo. Deixe arrefecer.Para as camadas de chocolate escuro, quebre o choco-

late em pedaços pequenos em um processador de alimentos. Ferva metade do creme de leite e despeje no processador. Processe, até ficar homogêneo. Em se-guida, adicione as gemas e o conhaque e misture bem.Despeje um pouco desta mistura na forma forrada, leve para o freezer, por cer-ca de uma hora. Despeje o chocolate branco, aguarde congelar e coloque a outra parte do chocolate escuro. Aguarde congelar para cortar e sirva com uma bola de sorvete de creme.

Terrine de Chocolate

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Revista Ponto Con | p. 64

Ingredientes1 mamão papaia3 bolas de sorvete de creme100 ml de licor de cássis

Modo de PreparoColoque o mamão e o sorvete de creme e bata no liquidificador. Coloque 50 ml de licor na taça, despeje o mamão e por último, 50 ml do licor de cássis. Decore com um galho de hortelã.

Ingredientes150 ml de chocolate quente1 bola de sorvete de creme10 g de pimenta rosaChantilly

Modo de PreparoColoque 1 bola de sorvete na taça de hot drink, adicione o chocolate quente, o chantilly e por último, a pimenta rosa para decorar.

Mamão papaya

Chocolate com pimenta

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Revista Ponto Con | p. 65

Ingredientes1 banana prata10 g de açúcar refinado10 g de canela50 g de sorvete de cremeLeite condensado a gosto

Modo de PreparoFatie a banana, coloque o açúcar por cima e a canela. Leve ao forno micro-ondas por dois minutos, retire e coloque a bola de sorvete.

Carppaccio de banana

IngredientesCamada de chocolate branco190 g de chocolate branco207 ml de creme de leite

Camada de chocolate escuro340 g de chocolate amargo450 ml de creme de leite2 gemas de ovo2 colheres de sopa de conhaque

Modo de PreparoPara a camada de chocolate branco, quebre o choco-late em uma tigela com o creme de leite e cuidadosa-mente, derreta sobre uma panela com água quente. Não deixe que o chocolate fique muito quente, para não granular. A temperatura deve ser ligeiramente mais quente do que morna. Mexa, até ficar homogêneo. Deixe arrefecer.Para as camadas de chocolate escuro, quebre o choco-

late em pedaços pequenos em um processador de alimentos. Ferva metade do creme de leite e despeje no processador. Processe, até ficar homogêneo. Em se-guida, adicione as gemas e o conhaque e misture bem.Despeje um pouco desta mistura na forma forrada, leve para o freezer, por cer-ca de uma hora. Despeje o chocolate branco, aguarde congelar e coloque a outra parte do chocolate escuro. Aguarde congelar para cortar e sirva com uma bola de sorvete de creme.

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Modo de PreparoColoque o mamão e o sorvete de creme e bata no liquidificador. Coloque 50 ml de licor na taça, despeje o mamão e por último, 50 ml do licor de cássis. Decore com um galho de hortelã.

Ingredientes150 ml de chocolate quente1 bola de sorvete de creme10 g de pimenta rosaChantilly

Modo de PreparoColoque 1 bola de sorvete na taça de hot drink, adicione o chocolate quente, o chantilly e por último, a pimenta rosa para decorar.

Mamão papaya

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A ASSEMBLEIA

DE MINAS TRABALHA

PARA MELHORAR

A VIDA DOS MINEIROS.

TV Assembleia, em BH, Canal 35 UHFwww.almg.gov.brRua Rodrigues Caldas, 30Belo Horizonte – (31) 2108 7800

@assembleiamg assembleiademinas ALMG

BOLSA RECICLAGEM

COMBATE À POBREZA

ASSINE + SAÚDE

MARCHA CONTRA O CRACK

FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

ESTATUTO MINEIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

LEI DO QUEIJO ARTESANAL

MOVIMENTO IDADE COM QUALIDADE

PASSE LIVRE INTERMUNICIPAL

PARA PESSOAS ACIMA DE 65 ANOS

E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REDES SOCIAIS

CRIOU O DÊ SUA OPINIÃO

RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA

DE MINAS GERAISFIM DO VOTO SECRETO

FIM DO AUXÍLIO-MORADIA*

FIM DO 14º E 15º SALÁRIOS

DOS DEPUTADOS

FIM DA HORA EXTRA

*Deputados com imóvel na RMBH.

Nos últimos três anos, a Assembleia criou novas medidas de austeridade e transparência, reduziu custos e melhorou a qualidade de vida dos cidadãos de todas as idades. Também investiu em mecanismos de aproximação com a população, para maior participação de todos, e trabalhou para diminuir as diferenças sociais no Estado. Isso porque a Assembleia de Minas é sua. É o poder e a voz do cidadão.

SAIBA MAIS EM ALMG.GOV.BR E NA TV ASSEMBLEIA. PARTICIPE. ACOMPANHE. DÊ SUA SUGESTÃO.

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FIM DO AUXÍLIO-MORADIA*

FIM DO 14º E 15º SALÁRIOS

DOS DEPUTADOS

FIM DA HORA EXTRA

*Deputados com imóvel na RMBH.

Nos últimos três anos, a Assembleia criou novas medidas de austeridade e transparência, reduziu custos e melhorou a qualidade de vida dos cidadãos de todas as idades. Também investiu em mecanismos de aproximação com a população, para maior participação de todos, e trabalhou para diminuir as diferenças sociais no Estado. Isso porque a Assembleia de Minas é sua. É o poder e a voz do cidadão.

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Os gatos da raça Maine Coon

podem pesar até dez quilos

MU

ND

O P

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Revista Ponto Con | p. 68

Apesar de grandalhão, o gato Maine Coon é dócil e carinhoso e se dá muito bem com

crianças e até mesmo com cães

Na fase adulta, os machos podem atingir 1m20cm de cumprimento, da cabeça à cauda, e pesar até

dez quilos. As fêmeas, um pouco menos, de 4 a 6 quilos, mas também são imponentes. Possuem pelos densos e macios e as longas mechas formam uma sedutora gola no pescoço. São aproximadamente 60 cores diferentes, apresentando todas as variações possíveis, com exceção do chocolate. Suas patas são largas e cheias de tufos, com estruturas podero-sas, e os olhos grandes e expressivos.

Essas são algumas das características dos gatos domésticos da raça Maine Coon, considerada

uma das mais antigas e a maior de todas. Em con-traste com o tamanho, esses charmosos felinos são extremamente dóceis, amistosos, brincalhões e com-panheiros. Por isso, são carinhosamente apelidados de gentis gigantes.

“Eles interagem bem com as crianças e com outros animais de estimação, inclusive cães e, por incrível que pareça, gostam de água. Normalmen-te, atingem sua estrutura completa e sua pelagem definitiva depois dos três anos de idade”, explica a estudante de Economia, Bárbara Gotschalg Pêgo de Oliveira.

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Revista Ponto Con | p. 69

Os gatos da raça Maine Coon

podem pesar até dez quilos

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Apesar de grandalhão, o gato Maine Coon é dócil e carinhoso e se dá muito bem com

crianças e até mesmo com cães

Na fase adulta, os machos podem atingir 1m20cm de cumprimento, da cabeça à cauda, e pesar até

dez quilos. As fêmeas, um pouco menos, de 4 a 6 quilos, mas também são imponentes. Possuem pelos densos e macios e as longas mechas formam uma sedutora gola no pescoço. São aproximadamente 60 cores diferentes, apresentando todas as variações possíveis, com exceção do chocolate. Suas patas são largas e cheias de tufos, com estruturas podero-sas, e os olhos grandes e expressivos.

Essas são algumas das características dos gatos domésticos da raça Maine Coon, considerada

uma das mais antigas e a maior de todas. Em con-traste com o tamanho, esses charmosos felinos são extremamente dóceis, amistosos, brincalhões e com-panheiros. Por isso, são carinhosamente apelidados de gentis gigantes.

“Eles interagem bem com as crianças e com outros animais de estimação, inclusive cães e, por incrível que pareça, gostam de água. Normalmen-te, atingem sua estrutura completa e sua pelagem definitiva depois dos três anos de idade”, explica a estudante de Economia, Bárbara Gotschalg Pêgo de Oliveira.

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Criadora da raça Maine Coon, ela é toda mimos com seus rebentos, Fuzi, Bella, Nina, Laura e Or-quídea, os gatos adultos que possui em seu “gatil” (abrigo ou alojamento de gatos), em Contagem, e que abriga ainda seis filhotes. Os bichanos contam com um playground externo, mas têm livre acesso à casa de Bárbara e fazem a alegria da família. Bella é a primogênita e foi comprada em São Paulo. Já Lau-ren veio da República Tcheca, chegou toda prosa no Brasil e está grávida de cinco filhotinhos.

Preservação da raçaOs Maine Coon surgiram e se desenvolveram

no estado do Maine, nos Estados Unidos, na divisa com Canadá, e se tornaram popular no final do sécu-lo XIX. Atualmente, segundo Bárbara, os melhores exemplares são encontrados na Europa. Embora considerados resistentes, atléticos, saudáveis e capazes de suportar diferentes condições climáticas, requerem cuidados especiais para a preservação e a manutenção do padrão da raça.

Aliás, manter a pureza da raça é a principal exigência feita aos criadores pelas associações e fe-derações felinas constituídas no Brasil e no exterior, como a americana The International Cat Association (TICA) e a europeia Federation Internationale Felinea (FIFE), às quais Bárbara é filiada e que possuem várias regras, critérios e estatutos a serem seguidos.

O Maine Coon, a exemplo de outros gatos, está sujeito a riscos. O tempo médio de vida é de 12 anos, se for bem cuidado. “Uma das exigências é o controle de doenças, com visitas periódicas ao vete-rinário e realização de exames, alimentação adequa-da e gatil limpo e higienizado”, enfatiza Bárbara.

A raça tem predisposição para uma doença cardíaca genética chamada cardiomiopatia hipertrófi-ca felina (CMH). Os gatos de Bárbara fizeram exame de DNA em um laboratório da Austrália e os resulta-dos deram negativo. Ainda assim, anualmente, são submetidos a eletrocardiogramas para um efetivo controle.

A estudante é exigente também na hora de

A criadora Bárbara Pêgo participa de exposições e mostras da raça em outros Estados

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Revista Ponto Con | p. 70

Não se sabe, ao certo, a origem da raça, mas há diferentes histórias, sem comprova-ção. Uma delas conta que um gato doméstico solto nas florestas do estado norte-ameri-cano Maine acasalou com um guaxinim (racoon, em inglês), resultando em uma ninhada com as características do Maine Coon. Apesar de isso ser biologicamente impossível, esta versão, alimentada por características da raça, como cauda cheia e a coloração similar à do guaxinim, pode ter levado à adoção do nome.

Outros dizem que foi uma homenagem a um capitão de navio chamado Coon, que teria sido o responsável pela chegada do gato ao litoral do Maine. A maioria dos cria-dores, no entanto, acredita que a raça tenha se originado de cruzamentos entre gatos nati-vos dos Estados Unidos, de pelo curto, e gatos europeus de pelo longo, provavelmente Angorás.

Curiosidades

vender os filhotes e só os comercializa depois de conhecer os futuros donos, inclusive, os locais onde moram. “Só repasso os filhotes para quem possui re-sidência telada, o que os impede de ter acesso à rua e contato com possíveis animais doentes. Entrego-os castrados, para preservar a raça, e com o cartão de vacinação atualizado”, diz.

Os mimos aumentam em períodos de expo-

sições e mostras. Banhos, escovação de pelo e enfeites preparam os bichanos para brilhar nas passarelas. Esses eventos congregam criadores e apreciadores de gatos para a troca de ideias e expe-riências e, também, para avaliação do pedigree, com premiações e títulos. “É uma verdadeira maratona”, diz Bárbara, que já participou de mostras em esta-dos como São Paulo e Santa Catarina.

Manter a pureza da raça é uma exigência para os criadores deste felino

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Criadora da raça Maine Coon, ela é toda mimos com seus rebentos, Fuzi, Bella, Nina, Laura e Or-quídea, os gatos adultos que possui em seu “gatil” (abrigo ou alojamento de gatos), em Contagem, e que abriga ainda seis filhotes. Os bichanos contam com um playground externo, mas têm livre acesso à casa de Bárbara e fazem a alegria da família. Bella é a primogênita e foi comprada em São Paulo. Já Lau-ren veio da República Tcheca, chegou toda prosa no Brasil e está grávida de cinco filhotinhos.

Preservação da raçaOs Maine Coon surgiram e se desenvolveram

no estado do Maine, nos Estados Unidos, na divisa com Canadá, e se tornaram popular no final do sécu-lo XIX. Atualmente, segundo Bárbara, os melhores exemplares são encontrados na Europa. Embora considerados resistentes, atléticos, saudáveis e capazes de suportar diferentes condições climáticas, requerem cuidados especiais para a preservação e a manutenção do padrão da raça.

Aliás, manter a pureza da raça é a principal exigência feita aos criadores pelas associações e fe-derações felinas constituídas no Brasil e no exterior, como a americana The International Cat Association (TICA) e a europeia Federation Internationale Felinea (FIFE), às quais Bárbara é filiada e que possuem várias regras, critérios e estatutos a serem seguidos.

O Maine Coon, a exemplo de outros gatos, está sujeito a riscos. O tempo médio de vida é de 12 anos, se for bem cuidado. “Uma das exigências é o controle de doenças, com visitas periódicas ao vete-rinário e realização de exames, alimentação adequa-da e gatil limpo e higienizado”, enfatiza Bárbara.

A raça tem predisposição para uma doença cardíaca genética chamada cardiomiopatia hipertrófi-ca felina (CMH). Os gatos de Bárbara fizeram exame de DNA em um laboratório da Austrália e os resulta-dos deram negativo. Ainda assim, anualmente, são submetidos a eletrocardiogramas para um efetivo controle.

A estudante é exigente também na hora de

A criadora Bárbara Pêgo participa de exposições e mostras da raça em outros Estados

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Não se sabe, ao certo, a origem da raça, mas há diferentes histórias, sem comprova-ção. Uma delas conta que um gato doméstico solto nas florestas do estado norte-ameri-cano Maine acasalou com um guaxinim (racoon, em inglês), resultando em uma ninhada com as características do Maine Coon. Apesar de isso ser biologicamente impossível, esta versão, alimentada por características da raça, como cauda cheia e a coloração similar à do guaxinim, pode ter levado à adoção do nome.

Outros dizem que foi uma homenagem a um capitão de navio chamado Coon, que teria sido o responsável pela chegada do gato ao litoral do Maine. A maioria dos cria-dores, no entanto, acredita que a raça tenha se originado de cruzamentos entre gatos nati-vos dos Estados Unidos, de pelo curto, e gatos europeus de pelo longo, provavelmente Angorás.

Curiosidades

vender os filhotes e só os comercializa depois de conhecer os futuros donos, inclusive, os locais onde moram. “Só repasso os filhotes para quem possui re-sidência telada, o que os impede de ter acesso à rua e contato com possíveis animais doentes. Entrego-os castrados, para preservar a raça, e com o cartão de vacinação atualizado”, diz.

Os mimos aumentam em períodos de expo-

sições e mostras. Banhos, escovação de pelo e enfeites preparam os bichanos para brilhar nas passarelas. Esses eventos congregam criadores e apreciadores de gatos para a troca de ideias e expe-riências e, também, para avaliação do pedigree, com premiações e títulos. “É uma verdadeira maratona”, diz Bárbara, que já participou de mostras em esta-dos como São Paulo e Santa Catarina.

Manter a pureza da raça é uma exigência para os criadores deste felino

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Deu mais do que certo! Contrariando previsões pessimistas, a Copa do Brasil, que já é considerada por muitos a melhor de todas as Copas, revelou-se uma grande festa, concretizando, pelo menos durante o mundial da Fifa, o sonho de solidariedade entre todos os povos do planeta. De Norte a Sul e de Leste a Oeste do país, torcedores de 32 nações vibraram juntos, na maior parte das vezes, em clima de confraternização.

Segundo o Ministério do Turismo, o Brasil de-verá receber, até o final da Copa 2014, 3,7 milhões de turistas. Além de movimentar a economia nacio-nal, em um montante estimado de R$ 6,7 bilhões, o evento projetou o país para o mundo. Acredita-se que 3,6 bilhões de expectadores, ou seja, quase metade da população da Terra, acompanharão os jogos pela TV, Internet e outros dispositivos.

Em contrapartida, o mundial da Fifa também possibilitou aos brasileiros uma experiência ímpar de convivência com outras culturas. Os torcedores

estrangeiros mudaram a paisagem das 12 cidades-sedes: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Salvador, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro. Em BH, a Sa-vasssi, por exemplo, mais parecia uma Babilônia, tomada por iranianos, chilenos, belgas, argelinos, gregos, africanos, argentinos e colombianos, dentre tantas outras nacionalidades. E não somente as cidades-sede conviveram com a novidade. Locali-dades turísticas, como Ouro Preto e Congonhas, ou municípios da região metropolitana, a exemplo de Contagem, também receberam os turistas, em visita ou estadia.

Inspirada por essa riqueza cultural, a PontoCon traz um pouquinho de seis países participantes da festa mundial do futebol. Para isso, convidou duas beldades: a atual miss Contagem, Isabelle Maga-lhães e Ana Salles, representante da cidade no Miss Minas Gerais Teen, que será realizado em agosto, em Ipatinga, no Vale do Aço.

Copa do Mundo propicia aos brasileiros a convivência com povos e culturas dos quatro cantos do planeta

E viva a diversidade cultural!TU

RIS

MO

Revista Ponto Con | p. 74

A Copa do Mundo deu ao Brasil a oportunidade de mostrar que é muito mais do que o país do futebol, das lindas praias ensolaradas, do samba, do carnaval e de belas mulheres. País continental, o maior da América do Sul, com área superior a 8,5 milhões de quilômetros qua-drados, sua a população já ultrapassa os 190 milhões de habitantes. A miscigenação de raças - europeus, africanos, indígenas e, posteriormente, imigrantes, como alemães, italianos, espanhóis, japoneses e sírio-libane-ses - conferiu ao povo brasileiro suas principais características, dentre as quais, a alegria e a hospitalidade. Também foi responsável pela riqueza cultural, com costumes e tradições que variam conforme a região, entre festas folclóricas, dança, música, culinária e artesanato. Merecem desta-que, ainda, as comunidades tradicionais, como quilombolas, caiçaras e seringueiros, além de mais de 200 povos indígenas. Na biodiversidade, além da Floresta Amazônica, pulmão do mundo, o país possui grande variedade de biomas, concentrando 20% das espécies da fauna e flora do planeta. Dono da maior economia da América Latina e segunda da Améri-ca, o Brasil configura, hoje, a sexta maior economia do mundo.

BRASIL

E viva a diversidade cultural! TU

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Revista Ponto Con | p. 75

Deu mais do que certo! Contrariando previsões pessimistas, a Copa do Brasil, que já é considerada por muitos a melhor de todas as Copas, revelou-se uma grande festa, concretizando, pelo menos durante o mundial da Fifa, o sonho de solidariedade entre todos os povos do planeta. De Norte a Sul e de Leste a Oeste do país, torcedores de 32 nações vibraram juntos, na maior parte das vezes, em clima de confraternização.

Segundo o Ministério do Turismo, o Brasil de-verá receber, até o final da Copa 2014, 3,7 milhões de turistas. Além de movimentar a economia nacio-nal, em um montante estimado de R$ 6,7 bilhões, o evento projetou o país para o mundo. Acredita-se que 3,6 bilhões de expectadores, ou seja, quase metade da população da Terra, acompanharão os jogos pela TV, Internet e outros dispositivos.

Em contrapartida, o mundial da Fifa também possibilitou aos brasileiros uma experiência ímpar de convivência com outras culturas. Os torcedores

estrangeiros mudaram a paisagem das 12 cidades-sedes: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Salvador, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro. Em BH, a Sa-vasssi, por exemplo, mais parecia uma Babilônia, tomada por iranianos, chilenos, belgas, argelinos, gregos, africanos, argentinos e colombianos, dentre tantas outras nacionalidades. E não somente as cidades-sede conviveram com a novidade. Locali-dades turísticas, como Ouro Preto e Congonhas, ou municípios da região metropolitana, a exemplo de Contagem, também receberam os turistas, em visita ou estadia.

Inspirada por essa riqueza cultural, a PontoCon traz um pouquinho de seis países participantes da festa mundial do futebol. Para isso, convidou duas beldades: a atual miss Contagem, Isabelle Maga-lhães e Ana Salles, representante da cidade no Miss Minas Gerais Teen, que será realizado em agosto, em Ipatinga, no Vale do Aço.

Copa do Mundo propicia aos brasileiros a convivência com povos e culturas dos quatro cantos do planeta

E viva a diversidade cultural!TU

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Revista Ponto Con | p. 74

A Copa do Mundo deu ao Brasil a oportunidade de mostrar que é muito mais do que o país do futebol, das lindas praias ensolaradas, do samba, do carnaval e de belas mulheres. País continental, o maior da América do Sul, com área superior a 8,5 milhões de quilômetros qua-drados, sua a população já ultrapassa os 190 milhões de habitantes. A miscigenação de raças - europeus, africanos, indígenas e, posteriormente, imigrantes, como alemães, italianos, espanhóis, japoneses e sírio-libane-ses - conferiu ao povo brasileiro suas principais características, dentre as quais, a alegria e a hospitalidade. Também foi responsável pela riqueza cultural, com costumes e tradições que variam conforme a região, entre festas folclóricas, dança, música, culinária e artesanato. Merecem desta-que, ainda, as comunidades tradicionais, como quilombolas, caiçaras e seringueiros, além de mais de 200 povos indígenas. Na biodiversidade, além da Floresta Amazônica, pulmão do mundo, o país possui grande variedade de biomas, concentrando 20% das espécies da fauna e flora do planeta. Dono da maior economia da América Latina e segunda da Améri-ca, o Brasil configura, hoje, a sexta maior economia do mundo.

BRASIL

E viva a diversidade cultural! TU

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Revista Ponto Con | p. 75

País europeu localizado na Península Ibérica, com uma população superior a 47 milhões de pessoas, a Espanha tem como sistema de governo a monarquia parlamentar. Sua moeda é o Euro. Possui forte tradição cristã, sendo que 94% dos espanhóis são católicos romanos. A língua predo-minante é o espanhol, mas também são falados o catalão, o galego e o basco. É um dos maiores destinos turísticos do mundo, com seus castelos, picos de neve, belas praias e banerários, além da cultura sofisticada e tradições como a dança flamenca e as touradas. Entre suas principais cidades turísticas, estão: Barcelona, a capital Madri, Valência, Sevi-lha, Zaragoza, Sevilha, Málaga, Palma da Mallorca, Santiago de Compostela.

espanha

TU

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Revista Ponto Con | p. 76

Situado na ponta sudoeste da Europa, na Península Ibérica, Portugal é uma das nações mais antigas do velho continente. Seu território, apesar da pouca extensão, 91.985 quilômetros quadrados, oferece grande variedade de paisa-gens, desde montanhas verdejantes e planícies douradas a belos vales e praias banhadas pelo Atlântico. Inclui, ainda, os arquipélagos dos Açores e da Madeira. A língua oficial é o português, o sistema de governo, o parlamentarismo e a moeda, o Euro. Com população superior a 10 milhões de habitantes, o país tem uma rica história e forte tradição católica. A capital, Lisboa, é uma cidade cosmopolita. Outros conhecidos destinos turísticos são: Cascais, com sua praias, Sintra, com florestas e castelos históricos, Porto, mundial-mente conhecida pelo vinho e a região de Algarve, procura-da por suas praias e falésias.

portugal

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Revista Ponto Con | p. 77

País europeu localizado na Península Ibérica, com uma população superior a 47 milhões de pessoas, a Espanha tem como sistema de governo a monarquia parlamentar. Sua moeda é o Euro. Possui forte tradição cristã, sendo que 94% dos espanhóis são católicos romanos. A língua predo-minante é o espanhol, mas também são falados o catalão, o galego e o basco. É um dos maiores destinos turísticos do mundo, com seus castelos, picos de neve, belas praias e banerários, além da cultura sofisticada e tradições como a dança flamenca e as touradas. Entre suas principais cidades turísticas, estão: Barcelona, a capital Madri, Valência, Sevi-lha, Zaragoza, Sevilha, Málaga, Palma da Mallorca, Santiago de Compostela.

espanha

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Revista Ponto Con | p. 76

Situado na ponta sudoeste da Europa, na Península Ibérica, Portugal é uma das nações mais antigas do velho continente. Seu território, apesar da pouca extensão, 91.985 quilômetros quadrados, oferece grande variedade de paisa-gens, desde montanhas verdejantes e planícies douradas a belos vales e praias banhadas pelo Atlântico. Inclui, ainda, os arquipélagos dos Açores e da Madeira. A língua oficial é o português, o sistema de governo, o parlamentarismo e a moeda, o Euro. Com população superior a 10 milhões de habitantes, o país tem uma rica história e forte tradição católica. A capital, Lisboa, é uma cidade cosmopolita. Outros conhecidos destinos turísticos são: Cascais, com sua praias, Sintra, com florestas e castelos históricos, Porto, mundial-mente conhecida pelo vinho e a região de Algarve, procura-da por suas praias e falésias.

portugal

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Revista Ponto Con | p. 77

Com área de 550 mil quilômetros quadrados e popula-ção superior a 62 milhões de habitantes, a França é um dos destinos mais populares do mundo, atraindo cerca de 80 milhões de turistas estrangeiros por ano. Isso se deve a sua cultura, arte, gastronomia, sofisticação, patrimônio histõrico e variedade climática. Com mais de 40 mil monumentos e locais preservados, o país tem nada menos que 38 patrimô-nios mundiais, protegidos pela Unesco além de inúmeros museus, parques, jardins, restaurantes maravilhosos e muito mais. A capital, Paris, é conhecida como cidade do amor, ou, ainda, a “cidade luz”. O francês é a língua falada em todo o território. A religião predominante é a católica, a moe-da, o Euro e o sistema de governo, o semipresidencialismo. Entre os principais pontos turísticos estão: o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre, a catedral de Notre-Dame, as regiões de Provença, Lion, Toulouse e a Riviera Francesa.

frança

TU

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Revista Ponto Con | p. 78

Localizada na Ásia Oriental, no Oceano índico, a cha-mada Terra do Sol Nascente é um arquipélago composto por 6.852 ilhas. Possui a décima população mundial, com cerca de 128 milhões de habitantes. Somente a região metropolita-na da capital, Tóquio, concentra mais de 30 milhões, sendo a maior do mundo. Com elevado desenvolvimento e uma cultura tradicional, o país tem como religiões predominantes o xintoísmo e o budismo. A principal língua é o japonês, o sistema político, a monarquia constitucional e a moeda, o Iene. Suas atrações turísticas são voltadas, principalmente, para a história, a arte e a cultura, com museus, parques, monumentos, galeria de arte, além da arquitetura antiga e as belezas naturais. As principais cidades turísticas são Tóquio, Osaka, Yo.Kohama, Kyoto, Sapporo e Nagoya.

japão

Produção Cabelo e maquiagem: Espaço UmEquipe: Vandrea Guess Fernanda ZoliniFotos: Toni Y. A.A.Trajes: Brenda Fantasias

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Revista Ponto Con | p. 79

Com área de 550 mil quilômetros quadrados e popula-ção superior a 62 milhões de habitantes, a França é um dos destinos mais populares do mundo, atraindo cerca de 80 milhões de turistas estrangeiros por ano. Isso se deve a sua cultura, arte, gastronomia, sofisticação, patrimônio histõrico e variedade climática. Com mais de 40 mil monumentos e locais preservados, o país tem nada menos que 38 patrimô-nios mundiais, protegidos pela Unesco além de inúmeros museus, parques, jardins, restaurantes maravilhosos e muito mais. A capital, Paris, é conhecida como cidade do amor, ou, ainda, a “cidade luz”. O francês é a língua falada em todo o território. A religião predominante é a católica, a moe-da, o Euro e o sistema de governo, o semipresidencialismo. Entre os principais pontos turísticos estão: o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre, a catedral de Notre-Dame, as regiões de Provença, Lion, Toulouse e a Riviera Francesa.

frança

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Revista Ponto Con | p. 78

Localizada na Ásia Oriental, no Oceano índico, a cha-mada Terra do Sol Nascente é um arquipélago composto por 6.852 ilhas. Possui a décima população mundial, com cerca de 128 milhões de habitantes. Somente a região metropolita-na da capital, Tóquio, concentra mais de 30 milhões, sendo a maior do mundo. Com elevado desenvolvimento e uma cultura tradicional, o país tem como religiões predominantes o xintoísmo e o budismo. A principal língua é o japonês, o sistema político, a monarquia constitucional e a moeda, o Iene. Suas atrações turísticas são voltadas, principalmente, para a história, a arte e a cultura, com museus, parques, monumentos, galeria de arte, além da arquitetura antiga e as belezas naturais. As principais cidades turísticas são Tóquio, Osaka, Yo.Kohama, Kyoto, Sapporo e Nagoya.

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Avenida Luiz Paulo Franco, 989 lj 14 - Belvedere - Belo Horizonte

31-2555- 0224 - Estacionamento Gratuito

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CO M O VO C Ê É .i n s t i t u t o d e b e l e z a

A revista PontoCon inovou em sua última edição, ao incluir a editoria “Na Rede”, com dicas de sites, comunidades e blogs que trazem informações sobre temas interessantes, dicas e curiosidades. Fez tanto sucesso que

resolvemos mantê-la como editoria fixa. Nesta publicação, as sugestões perpassam as áreas de educação, capacitação profissional e iniciativas cidadãs que contribuem para a construção de um mundo melhor.

Consumo sustentávelIncentivar a troca de conhecimentos e práticas de consumo con-sciente entre professores e alunos do Ensino Fundamental de es-colas em todo o Brasil: esse é o propósito do Edukatu, uma rede de aprendizagem que reúne informações e materiais de referência sobre o tema. O portal possui navegações guiadas e ferramen-tas interativas que permitem ao internauta solucionar desafios de pesquisa e estudo, comentar, debater com outros internautas e compartilhar suas produções e/ou criações. A meta do Edukatu é que cada usuário se torne um multiplicador do que aprendeu, am-pliando os debates e intervindo nas práticas cotidianas daqueles que o cercam. O portal foi desenvolvido pelo Instituto Akatu, uma ONG sem fins lucrativos com sede em São Paulo e que trabalha em todo o país com campanhas para disseminar novos valores e práticas de consumo consciente, visando à sustentabilidade. http:// www.edukatu.org.br

O canal da educaçãoA TV Escola é a televisão pública do Ministério da Educação,

destinada a professores e educadores brasileiros, aos alunos ou àqueles que simplesmente querem aprender. Tem como objeti-vo subsidiar as escolas com ferramentas pedagógicas que po-dem ser utilizadas pelo educador para enriquecer suas práticas de ensino ou como complemento à sua formação docente. O canal disponibiliza, dentre outras, publicações eletrônicas com conteúdos didático-pedagógicos, dicas educacionais, vídeos relacionados às diversas disciplinas e inúmeros documentários sobre os mais variados temas. É só clicar nos links, ler ou assistir. É também uma boa opção para os pais que participam da vida escolar dos filhos e gostam de orientá-los nos deveres de casa. É só acessar tvescola.mec.gov.br/

Desvendando sites e blogsNA

RE

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Revista Ponto Con | p. 82

Cursos gratuitosPesquisas indicam que muitas vagas no mercado de trabalho não são preenchi-

das por falta de mão de obra qualificada. O que muita gente não sabe é que há diversas instituições que oferecem cursos gratuitos, voltados para a população de baixa renda, com o intuito de tentar suprir esta lacuna. É o caso do Programa Senac de Gratuidade (PSG), que oferece cursos nos níveis de Formação Inicial e Técnico em dezenas de municípios do Estado. Para se candidatar às vagas disponíveis, o interessado deve possuir renda familiar per capita inferior a dois salários mínimos federais. O Programa é

voltado para alunos que estejam cursando ou já tenham concluído a educação básica e trabalhadores empregados ou desempregados. Aqueles que satisfizerem as duas condições - aluno e trabalhador - terão prioridade. Os interessados devem ficar atentos à divulgação de vagas. Informe-se no http://www.mg.senac.br/programasenacdegratuidade/

Desvendando sites e blogsDoutores da Alegria

No mundo atual, uma das principais reclamações quanto ao modo de ser e de agir do ser humano é a falta de solidarie-dade. Na contramação desta lógica, vale a pena conhecer e buscar inspiração nos Doutores da Alegria, uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos que, desde 1991, atua junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde. A essência do trabalho é a utilização da paródia do palhaço, que brinca de ser médico no hospital, tendo como referência a alegria e o lado saudável das crianças e colabo-rando para a transformação do ambiente em que estão inseri-das. O grupo possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, já realizou mais de 900 mil visitas e articula uma rede de iniciativas semelhantes pelo Brasil afora. Confira no http://www.doutoresdaalegria.org.br/

Tudo bem ser diferenteJá que estamos falando em solidariedade, um dos pressupostos da

cidadania, nada como dar um passeio pelo blog Tudo Bem ser Diferente. Idealizado pela jornalista e professora universitária Sônia Caldas Pessoa, ele tem como proposta ser um espaço aberto para ideias sobre diversidade e inclusão. Como a sociedade percebe os diferentes? Por que ainda há tanto preconceito com as pessoas com deficiências, com síndromes ou que fogem ao padrão estabelecido socialmente? Como podemos contribuir para a luta contra o preconceito? Esses são alguns dos temas abordados, por meio de

artigos, entrevistas, campanhas, dentre outros. No blog, Sônia também relata suas próprias vivências, desde o momen-to em que o filho recém-nascido, Pedro, foi diagnosticado com hidrocefalia e um tumor benigno no terceiro ventrículo cerebral. Quer saber mais? Acesse http://www.tudobemserdiferente.com/

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Revista Ponto Con | p. 83

A revista PontoCon inovou em sua última edição, ao incluir a editoria “Na Rede”, com dicas de sites, comunidades e blogs que trazem informações sobre temas interessantes, dicas e curiosidades. Fez tanto sucesso que

resolvemos mantê-la como editoria fixa. Nesta publicação, as sugestões perpassam as áreas de educação, capacitação profissional e iniciativas cidadãs que contribuem para a construção de um mundo melhor.

Consumo sustentávelIncentivar a troca de conhecimentos e práticas de consumo con-sciente entre professores e alunos do Ensino Fundamental de es-colas em todo o Brasil: esse é o propósito do Edukatu, uma rede de aprendizagem que reúne informações e materiais de referência sobre o tema. O portal possui navegações guiadas e ferramen-tas interativas que permitem ao internauta solucionar desafios de pesquisa e estudo, comentar, debater com outros internautas e compartilhar suas produções e/ou criações. A meta do Edukatu é que cada usuário se torne um multiplicador do que aprendeu, am-pliando os debates e intervindo nas práticas cotidianas daqueles que o cercam. O portal foi desenvolvido pelo Instituto Akatu, uma ONG sem fins lucrativos com sede em São Paulo e que trabalha em todo o país com campanhas para disseminar novos valores e práticas de consumo consciente, visando à sustentabilidade. http:// www.edukatu.org.br

O canal da educaçãoA TV Escola é a televisão pública do Ministério da Educação,

destinada a professores e educadores brasileiros, aos alunos ou àqueles que simplesmente querem aprender. Tem como objeti-vo subsidiar as escolas com ferramentas pedagógicas que po-dem ser utilizadas pelo educador para enriquecer suas práticas de ensino ou como complemento à sua formação docente. O canal disponibiliza, dentre outras, publicações eletrônicas com conteúdos didático-pedagógicos, dicas educacionais, vídeos relacionados às diversas disciplinas e inúmeros documentários sobre os mais variados temas. É só clicar nos links, ler ou assistir. É também uma boa opção para os pais que participam da vida escolar dos filhos e gostam de orientá-los nos deveres de casa. É só acessar tvescola.mec.gov.br/

Desvendando sites e blogsNA

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Revista Ponto Con | p. 82

Cursos gratuitosPesquisas indicam que muitas vagas no mercado de trabalho não são preenchi-

das por falta de mão de obra qualificada. O que muita gente não sabe é que há diversas instituições que oferecem cursos gratuitos, voltados para a população de baixa renda, com o intuito de tentar suprir esta lacuna. É o caso do Programa Senac de Gratuidade (PSG), que oferece cursos nos níveis de Formação Inicial e Técnico em dezenas de municípios do Estado. Para se candidatar às vagas disponíveis, o interessado deve possuir renda familiar per capita inferior a dois salários mínimos federais. O Programa é

voltado para alunos que estejam cursando ou já tenham concluído a educação básica e trabalhadores empregados ou desempregados. Aqueles que satisfizerem as duas condições - aluno e trabalhador - terão prioridade. Os interessados devem ficar atentos à divulgação de vagas. Informe-se no http://www.mg.senac.br/programasenacdegratuidade/

Desvendando sites e blogsDoutores da Alegria

No mundo atual, uma das principais reclamações quanto ao modo de ser e de agir do ser humano é a falta de solidarie-dade. Na contramação desta lógica, vale a pena conhecer e buscar inspiração nos Doutores da Alegria, uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos que, desde 1991, atua junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde. A essência do trabalho é a utilização da paródia do palhaço, que brinca de ser médico no hospital, tendo como referência a alegria e o lado saudável das crianças e colabo-rando para a transformação do ambiente em que estão inseri-das. O grupo possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, já realizou mais de 900 mil visitas e articula uma rede de iniciativas semelhantes pelo Brasil afora. Confira no http://www.doutoresdaalegria.org.br/

Tudo bem ser diferenteJá que estamos falando em solidariedade, um dos pressupostos da

cidadania, nada como dar um passeio pelo blog Tudo Bem ser Diferente. Idealizado pela jornalista e professora universitária Sônia Caldas Pessoa, ele tem como proposta ser um espaço aberto para ideias sobre diversidade e inclusão. Como a sociedade percebe os diferentes? Por que ainda há tanto preconceito com as pessoas com deficiências, com síndromes ou que fogem ao padrão estabelecido socialmente? Como podemos contribuir para a luta contra o preconceito? Esses são alguns dos temas abordados, por meio de

artigos, entrevistas, campanhas, dentre outros. No blog, Sônia também relata suas próprias vivências, desde o momen-to em que o filho recém-nascido, Pedro, foi diagnosticado com hidrocefalia e um tumor benigno no terceiro ventrículo cerebral. Quer saber mais? Acesse http://www.tudobemserdiferente.com/

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Revista Ponto Con | p. 83

Clecilene CarvalhoEnfermeira, membro da Associação Mineira de Hipertensão Pulmonar - AMIHAP.

Master em psicologia da inteligência; especialização em enfermagem do trabalho,

pós-graduanda em saúde pública com ênfase em ESF; complementação

pedagógica em Ciências Biológicas

Segundo o dicionário Aurélio, a palavra amor deriva do latim, amore, cujo significado é “senti-mento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro.”

O primeiro ato de amor é o da gente com a gente mesmo. Quando nos cuidamos, inundamos o nosso ser de amor próprio. O ser que não se ama vive à deriva e sofre com as tempestades. Não conhece a felicidade, pois já deixou que todas as mazelas vividas solidificassem-se em seu interior; acostumou-se a perder. O ser que se deixa levar pela vida não cresce, porque não se reconhece como autor da sua história.

O maior ato de amor acontece quando toma-mos posse do que realmente somos. Agimos como gostaríamos de ser, mas reagimos como de fato somos. Então, quem é você?

De acordo com a filosofia grega, pessoa sig-nifica a máscara que usamos em cada momento, ambiente, ou ao nos relacionarmos com outras pessoas/máscaras. Isto significa que conforme o meio, usamos a máscara da alegria, tristeza, pieda-de ou a que convier. Assim, cada pessoa passa a ser a máscara que ela usa.

Já a filosofia cristã estabelece o conceito de pessoa a partir de dois pilares: no primeiro, “pes-soa” é aquele que dispõe de si e no segundo “pes-soa” é aquele que se disponibiliza. Então, confor-

me esta filosofia, para ser pessoa, você precisa ser dono de si e precisa dispor de si para os que estão do seu lado. Caso contrário, é apenas um individuo.

Nascemos indivíduos e conforme alcançamos a maturidade, atingimos a condição de pessoa. E aí fica cada vez mais fácil tomarmos posse do que somos. Assim, nos aceitamos e nos comprome-temos conosco. Desta forma, ao nos aceitarmos, passamos a nos admirar, somos capazes de lan-çar sobre nós um olhar de misericórdia, de perdão; passamos a nos amar mais.

E, assim, nos libertamos e nos livramos do grande mal deste século: a depressão. Isso mes-mo! Depressão nada mais é que a perda do senti-do da vida; a falta de amor próprio.

Quando a falta de amor próprio se instala, a pessoa torna-se incapaz de lutar por si mesma. Torna-se um terreno baldio. E desta forma, os ou-tros percebem que o ser que não se respeita e não se ama também não precisa ser amado/respeita-do. Aí, meu amigo(a), você passa a ser aquele lote vago onde todos jogam lixo.

Ame! Porque o amor vale a pena, mas só quan-do existe o amor próprio. Liberte-se de seus fan-tasmas, inseguranças, medos. Olhe para o espelho e seja capaz de reconhecer como Deus é miseri-cordioso e o quão grande é o amor Dele por nós. Porque Ele é amor.

DÊ-SE AMOR!

O significado do amor!

Edjael SantosAdvogado, pós-graduado em Direito Civil, com

especialização em Gestão Ambiental

A água, recurso essencial à sobrevivência e ao bem-estar da humanidade, representa um bem fun-damental à vida e configura um elemento insubstituí-vel em diversas atividades do homem, além de ser imprescindível para manter o equilíbrio do meio am-biente. Ainda assim, está se tornando um bem cada vez mais escasso.

No planeta, cerca de 1,2 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada, 1,8 bilhão de habitantes não contam com serviço de saneamento básico e a situação é agravada pelo mau uso desse recurso. Entretanto, em termos globais, a água servível, dis-ponível, ainda é muito superior ao total consumido pela população em suas amplas necessidades de uso.

No entanto, a distribuição é extremamente desi-gual e o consumo tende a crescer, com o aumento da população, o desenvolvimento da indústria, das práticas agrícolas e de outras atividades humanas. Cada vez mais, retira-se água dos mananciais e são produzidos resíduos líquidos, os quais voltam para os recursos hídricos, alterando a sua qualidade físi-co-química e aumentando os custos de reuso.

Em um recente estudo, o Banco Mundial esti-mou que cerca de 14 bilhões de dólares são per-didos anualmente em função de vazamentos nas redes de abastecimento de água, erros de medi-ção nos hidrômetros e fraudes. O problema atinge,

principalmente, os países em desenvolvimento, nos quais o desperdício diário de 45 milhões de metros cúbicos seria suficiente para abastecer os lares de cerca de 200 milhões de pessoas.

Aliado ao desperdício e ao mau uso da água, infelizmente, milhões de pessoas em todo o mundo morrem, anualmente, no nosso planeta, em função das consequências da escassez de fontes hídricas e da inexistência de infraestrutura para coleta e tra-tamento de esgoto. Estas mortes poderiam ser evi-tadas, se as populações tivessem acesso a sanea-mento básico e água tratada.

Uma possível solução no combate ao desperdí-cio de água em todo o mundo é tornar sua captação e a distribuição mais eficientes, com algumas me-didas, tais como: manter as tubulações em perfei-to estado de conservação; criar mecanismos para evitar o desvio de água; combater os diversos tipos de fraudes; e trocar os hidrômetros por outros mais inteligentes, a exemplo da Índia, que reduziu pela metade a perda diária de cerca de 700 milhões de litros de água, só na cidade de Mumbai, em decor-rência de canos quebrados.

A necessidade do manejo adequado dos recur-sos hídricos, compatibilizado-se os seus diversos usos, de forma a garantir a distribuição da água na qualidade e na quantidade desejáveis aos diversos fins, é um dos grandes desafios da humanidade.

Água: essência da vida

Clecilene CarvalhoEnfermeira, membro da Associação Mineira de Hipertensão Pulmonar - AMIHAP.

Master em psicologia da inteligência; especialização em enfermagem do trabalho,

pós-graduanda em saúde pública com ênfase em ESF; complementação

pedagógica em Ciências Biológicas

Segundo o dicionário Aurélio, a palavra amor deriva do latim, amore, cujo significado é “senti-mento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro.”

O primeiro ato de amor é o da gente com a gente mesmo. Quando nos cuidamos, inundamos o nosso ser de amor próprio. O ser que não se ama vive à deriva e sofre com as tempestades. Não conhece a felicidade, pois já deixou que todas as mazelas vividas solidificassem-se em seu interior; acostumou-se a perder. O ser que se deixa levar pela vida não cresce, porque não se reconhece como autor da sua história.

O maior ato de amor acontece quando toma-mos posse do que realmente somos. Agimos como gostaríamos de ser, mas reagimos como de fato somos. Então, quem é você?

De acordo com a filosofia grega, pessoa sig-nifica a máscara que usamos em cada momento, ambiente, ou ao nos relacionarmos com outras pessoas/máscaras. Isto significa que conforme o meio, usamos a máscara da alegria, tristeza, pieda-de ou a que convier. Assim, cada pessoa passa a ser a máscara que ela usa.

Já a filosofia cristã estabelece o conceito de pessoa a partir de dois pilares: no primeiro, “pes-soa” é aquele que dispõe de si e no segundo “pes-soa” é aquele que se disponibiliza. Então, confor-

me esta filosofia, para ser pessoa, você precisa ser dono de si e precisa dispor de si para os que estão do seu lado. Caso contrário, é apenas um individuo.

Nascemos indivíduos e conforme alcançamos a maturidade, atingimos a condição de pessoa. E aí fica cada vez mais fácil tomarmos posse do que somos. Assim, nos aceitamos e nos comprome-temos conosco. Desta forma, ao nos aceitarmos, passamos a nos admirar, somos capazes de lan-çar sobre nós um olhar de misericórdia, de perdão; passamos a nos amar mais.

E, assim, nos libertamos e nos livramos do grande mal deste século: a depressão. Isso mes-mo! Depressão nada mais é que a perda do senti-do da vida; a falta de amor próprio.

Quando a falta de amor próprio se instala, a pessoa torna-se incapaz de lutar por si mesma. Torna-se um terreno baldio. E desta forma, os ou-tros percebem que o ser que não se respeita e não se ama também não precisa ser amado/respeita-do. Aí, meu amigo(a), você passa a ser aquele lote vago onde todos jogam lixo.

Ame! Porque o amor vale a pena, mas só quan-do existe o amor próprio. Liberte-se de seus fan-tasmas, inseguranças, medos. Olhe para o espelho e seja capaz de reconhecer como Deus é miseri-cordioso e o quão grande é o amor Dele por nós. Porque Ele é amor.

DÊ-SE AMOR!

O significado do amor!

Edjael SantosAdvogado, pós-graduado em Direito Civil, com

especialização em Gestão Ambiental

A água, recurso essencial à sobrevivência e ao bem-estar da humanidade, representa um bem fun-damental à vida e configura um elemento insubstituí-vel em diversas atividades do homem, além de ser imprescindível para manter o equilíbrio do meio am-biente. Ainda assim, está se tornando um bem cada vez mais escasso.

No planeta, cerca de 1,2 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada, 1,8 bilhão de habitantes não contam com serviço de saneamento básico e a situação é agravada pelo mau uso desse recurso. Entretanto, em termos globais, a água servível, dis-ponível, ainda é muito superior ao total consumido pela população em suas amplas necessidades de uso.

No entanto, a distribuição é extremamente desi-gual e o consumo tende a crescer, com o aumento da população, o desenvolvimento da indústria, das práticas agrícolas e de outras atividades humanas. Cada vez mais, retira-se água dos mananciais e são produzidos resíduos líquidos, os quais voltam para os recursos hídricos, alterando a sua qualidade físi-co-química e aumentando os custos de reuso.

Em um recente estudo, o Banco Mundial esti-mou que cerca de 14 bilhões de dólares são per-didos anualmente em função de vazamentos nas redes de abastecimento de água, erros de medi-ção nos hidrômetros e fraudes. O problema atinge,

principalmente, os países em desenvolvimento, nos quais o desperdício diário de 45 milhões de metros cúbicos seria suficiente para abastecer os lares de cerca de 200 milhões de pessoas.

Aliado ao desperdício e ao mau uso da água, infelizmente, milhões de pessoas em todo o mundo morrem, anualmente, no nosso planeta, em função das consequências da escassez de fontes hídricas e da inexistência de infraestrutura para coleta e tra-tamento de esgoto. Estas mortes poderiam ser evi-tadas, se as populações tivessem acesso a sanea-mento básico e água tratada.

Uma possível solução no combate ao desperdí-cio de água em todo o mundo é tornar sua captação e a distribuição mais eficientes, com algumas me-didas, tais como: manter as tubulações em perfei-to estado de conservação; criar mecanismos para evitar o desvio de água; combater os diversos tipos de fraudes; e trocar os hidrômetros por outros mais inteligentes, a exemplo da Índia, que reduziu pela metade a perda diária de cerca de 700 milhões de litros de água, só na cidade de Mumbai, em decor-rência de canos quebrados.

A necessidade do manejo adequado dos recur-sos hídricos, compatibilizado-se os seus diversos usos, de forma a garantir a distribuição da água na qualidade e na quantidade desejáveis aos diversos fins, é um dos grandes desafios da humanidade.

Água: essência da vida

Rosane de Souza GuglielmoniGraduada em História, tem especialização

em História do Brasil e mestranda em

Ciências da Religião.(Puc Minas)

O filosofo lituano de origem judaica Emanuel Lévinas defende que toda a história do judaísmo foi co-

mandada pelas mulheres. Ele cita as matriarcas Sara, Rebeca, Raquel e Lia como responsáveis por manter

o trem da história messiânica na linha, além de atribuir às mulheres o papel de orientadoras dos homens nos

destinos bíblicos.

Lévinas enfatiza o papel das mulheres no desenvolvimento da interioridade e, metaforicamente, denomi-

na o feminino como “casa”. Na casa, o sujeito perde sua face estrangeira, é acolhido e o mundo não repre-

senta mais um espaço ameaçador, pois o Eu encontra a sua morada. A morada é aconchego, hospitalidade.

Entramos na casa porque não existe ameaça..

Os traços do feminino levinasiano estão relacionados à figura da mulher na tradição judaica, de onde

vem a ideia da “casa”, que é de ensinamento talmúdico. No Talmude, uma espécie de leitura que recria cons-

tantemente o texto bíblico, a Bíblia é considerada como um só livro. Ou seja, todas as partes, ao invés de se

oporem ou se contradizerem, completam-se na tarefa da investigação, na qual o talmudista tem a função de

se preocupar com o significado que se esconde nas letras e nas palavras.

Segundo o professor pernambucano Nélio Vieira, o judaísmo lê a Bíblia a partir da tradição cujo coração

se encontra no Talmude, que, portanto, apresenta um ensinamento sempre novo. Nele, a mulher é geradora

de vida, não pelo privilégio de ser mãe, mas pelo fato da maternidade ser parte integrante do sentido do

humano. O corpo maternal é acolhedor do estrangeiro, possui uma subjetividade que é capaz de acolher,

sem perguntar o nome.

Lévinas, ao falar do feminino, não se refere apenas às mulheres. Ele inaugura um tempo novo, em que

o humano é feito de feminino e masculino. No centro da mensagem levinasiana está o amor, que se torna

verdade e justiça e, como as águas de um rio, desemboca na paz. Acreditar na interdependência entre mu-

lheres e homens não se encerra em pequenos gestos de bondade, mas na solidariedade vivida de maneira

radical, que pode culminar em uma nova sociedade.

O “feminino” e a “casa”

Geraldo Márcio GuimarãesEducador

A sociedade brasileira, que sofre com uma das maiores cargas tributárias do mundo, recebe ainda, como castigo, serviços públicos ineficientes, além de desavergonhada corrupção.

O que esperamos dos nossos governantes é a aplicação eficiente e honesta de recursos, de tal forma que a miséria e a pobreza sejam erradicadas, bem como a implementação de programas direcio-nados à educação, saúde pública, segurança e ao amparo à velhice, principalmente. Não há outro ca-minho a trilhar por quem, com dignidade e responsa-bilidade, voltado para o bem comum, deseja praticar política.

Isso não é fácil porque, desde a descoberta do nosso país, o povo vem sendo ludibriado. Vamos lembrar?

Tapearam os nativos com presentes banais, em face de sua ingenuidade. Daí, para a sua escravi-zação, foi um passo só. Também apossaram-se de suas terras, roubando-lhes tudo de valioso que o nosso bendito solo lhes dava.

Depois vieram os negros e, aqui, foram vilipen-diados. Tiraram-lhes tudo o que o ser humano pode ter para ser considerado como tal. Quanto sangue derramado! As leis promulgadas em nada contribu-íram. O que o escravo, com mais de sessenta anos, totalmente estropiado, sem nada, poderia fazer para construir sua vida de “liberdade”? Será que era moti-vo para comemoração?

A seguir, vem a Lei do Ventre Livre. Pobres crian-ças! Depois de se esgotarem na juventude, ao atin-girem a maioridade, já naquela época eram aban-donadas e, nas ruas, aumentavam o número de

desvalidos e da desigualdade social, como ocorre até hoje.

E a Lei Áurea? Inteiramente inócua, decretada apenas com a intenção de afastar as pressões políti-cas que a princesa vinha sofrendo.

Ao mesmo tempo, o país era literalmente depe-nado em suas riquezas naturais: pau-brasil, ouro, diamante.

Hoje, basta olharmos o que acontece no ser-tão nordestino, onde, aos nossos irmãos, falta tudo: água, pão, moradia digna, saúde, educação. É a pura miséria.

Sabe-se que o problema do Brasil não é a po-breza, mas, sim, a desigualdade social. É impossível alcançar a justiça social sem melhorar a distribuição de renda, pois o Brasil não é um país pobre, mas é um país com muitos pobres. Aqui, começa o com-promisso das pessoas responsáveis, que sonham com um Brasil mais humano, justo e igual, pois res-ponsabilizar-se é projetar o que interessa a todos, não apenas a alguns.

Precisamos conscientizar as pessoas para que não percam a capacidade de se indignarem perante as injustiças, os privilégios, os desperdícios, as ideias retrógradas e a omissão das elites, que tanto travam o progresso do país, contra tanto sofrimento do nos-so povo e da mãe natureza, tão maltratados e lesa-dos em seus direitos.

A nossa revolta, infelizmente ainda por muito tempo, continuará em nossa mente e em nosso co-ração enquanto houver miséria, fome, desemprego, saúde e educação precárias e a desgraça da corrup-ção, que parece não ter fim.

Indignação histórica

Rosane de Souza GuglielmoniGraduada em História, tem especialização

em História do Brasil e mestranda em

Ciências da Religião.(Puc Minas)

O filosofo lituano de origem judaica Emanuel Lévinas defende que toda a história do judaísmo foi co-

mandada pelas mulheres. Ele cita as matriarcas Sara, Rebeca, Raquel e Lia como responsáveis por manter

o trem da história messiânica na linha, além de atribuir às mulheres o papel de orientadoras dos homens nos

destinos bíblicos.

Lévinas enfatiza o papel das mulheres no desenvolvimento da interioridade e, metaforicamente, denomi-

na o feminino como “casa”. Na casa, o sujeito perde sua face estrangeira, é acolhido e o mundo não repre-

senta mais um espaço ameaçador, pois o Eu encontra a sua morada. A morada é aconchego, hospitalidade.

Entramos na casa porque não existe ameaça..

Os traços do feminino levinasiano estão relacionados à figura da mulher na tradição judaica, de onde

vem a ideia da “casa”, que é de ensinamento talmúdico. No Talmude, uma espécie de leitura que recria cons-

tantemente o texto bíblico, a Bíblia é considerada como um só livro. Ou seja, todas as partes, ao invés de se

oporem ou se contradizerem, completam-se na tarefa da investigação, na qual o talmudista tem a função de

se preocupar com o significado que se esconde nas letras e nas palavras.

Segundo o professor pernambucano Nélio Vieira, o judaísmo lê a Bíblia a partir da tradição cujo coração

se encontra no Talmude, que, portanto, apresenta um ensinamento sempre novo. Nele, a mulher é geradora

de vida, não pelo privilégio de ser mãe, mas pelo fato da maternidade ser parte integrante do sentido do

humano. O corpo maternal é acolhedor do estrangeiro, possui uma subjetividade que é capaz de acolher,

sem perguntar o nome.

Lévinas, ao falar do feminino, não se refere apenas às mulheres. Ele inaugura um tempo novo, em que

o humano é feito de feminino e masculino. No centro da mensagem levinasiana está o amor, que se torna

verdade e justiça e, como as águas de um rio, desemboca na paz. Acreditar na interdependência entre mu-

lheres e homens não se encerra em pequenos gestos de bondade, mas na solidariedade vivida de maneira

radical, que pode culminar em uma nova sociedade.

O “feminino” e a “casa”

Geraldo Márcio GuimarãesEducador

A sociedade brasileira, que sofre com uma das maiores cargas tributárias do mundo, recebe ainda, como castigo, serviços públicos ineficientes, além de desavergonhada corrupção.

O que esperamos dos nossos governantes é a aplicação eficiente e honesta de recursos, de tal forma que a miséria e a pobreza sejam erradicadas, bem como a implementação de programas direcio-nados à educação, saúde pública, segurança e ao amparo à velhice, principalmente. Não há outro ca-minho a trilhar por quem, com dignidade e responsa-bilidade, voltado para o bem comum, deseja praticar política.

Isso não é fácil porque, desde a descoberta do nosso país, o povo vem sendo ludibriado. Vamos lembrar?

Tapearam os nativos com presentes banais, em face de sua ingenuidade. Daí, para a sua escravi-zação, foi um passo só. Também apossaram-se de suas terras, roubando-lhes tudo de valioso que o nosso bendito solo lhes dava.

Depois vieram os negros e, aqui, foram vilipen-diados. Tiraram-lhes tudo o que o ser humano pode ter para ser considerado como tal. Quanto sangue derramado! As leis promulgadas em nada contribu-íram. O que o escravo, com mais de sessenta anos, totalmente estropiado, sem nada, poderia fazer para construir sua vida de “liberdade”? Será que era moti-vo para comemoração?

A seguir, vem a Lei do Ventre Livre. Pobres crian-ças! Depois de se esgotarem na juventude, ao atin-girem a maioridade, já naquela época eram aban-donadas e, nas ruas, aumentavam o número de

desvalidos e da desigualdade social, como ocorre até hoje.

E a Lei Áurea? Inteiramente inócua, decretada apenas com a intenção de afastar as pressões políti-cas que a princesa vinha sofrendo.

Ao mesmo tempo, o país era literalmente depe-nado em suas riquezas naturais: pau-brasil, ouro, diamante.

Hoje, basta olharmos o que acontece no ser-tão nordestino, onde, aos nossos irmãos, falta tudo: água, pão, moradia digna, saúde, educação. É a pura miséria.

Sabe-se que o problema do Brasil não é a po-breza, mas, sim, a desigualdade social. É impossível alcançar a justiça social sem melhorar a distribuição de renda, pois o Brasil não é um país pobre, mas é um país com muitos pobres. Aqui, começa o com-promisso das pessoas responsáveis, que sonham com um Brasil mais humano, justo e igual, pois res-ponsabilizar-se é projetar o que interessa a todos, não apenas a alguns.

Precisamos conscientizar as pessoas para que não percam a capacidade de se indignarem perante as injustiças, os privilégios, os desperdícios, as ideias retrógradas e a omissão das elites, que tanto travam o progresso do país, contra tanto sofrimento do nos-so povo e da mãe natureza, tão maltratados e lesa-dos em seus direitos.

A nossa revolta, infelizmente ainda por muito tempo, continuará em nossa mente e em nosso co-ração enquanto houver miséria, fome, desemprego, saúde e educação precárias e a desgraça da corrup-ção, que parece não ter fim.

Indignação histórica

A Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem já está funcionando. O atacante Álvaro Santos, do Helsingborg, revelado pelo América, em 2000, inaugurou, em 12/06, o campo sintético do novo espaço esportivo da cidade. Instalado no antigo campo do Santa Cruz, no Bairro Ria-cho, o novo complexo foi construído em parceria com o clube sueco Helsingborg para ser a academia europeia de futebol na cidade.

O evento marcou a inauguração apenas do campo,

construído com gramado sintético aprovado pela Fifa, nas medidas de 90 m x 65 m. Álvaro Santos vai monitorar o projeto, com visitas regulares à Arena Promofoot. Ele será auxiliado pelo ex-jogador Geovanni, que atuou no Cruzeiro e no América, também com larga experiência no futebol europeu. “Estou realizando um sonho antigo, em parceria com meu clube. Será também uma oportunidade de retribuir um pouco do que o futebol me deu. É minha intenção também ajudar na formação profissional, além

CAMPO DA ARENA PROMOFOOT É

INAUGURADO NO BAIRRO RIACHO

ES

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E

Revista Ponto Con | p. 88

do futebol, realizando um trabalho social com os mais carentes”, afirma o atacante, que retornou à Suécia para se reapresentar ao Helsingborg.

A Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem vai ofere-cer escola de futebol para crianças a partir de quatro anos e futebol feminino, além da preparação e indicação de atletas para clubes profissionais brasileiros e europeus. O campo, adaptável para quatro quadras sintéticas, será disponibilizado para jogos e torneios esportivos.

Dois jogos foram realizados no evento de inaugura-ção: América Sub 10 x Escolinha do Santa Cruz; Combi-nado de atletas e ex-atletas profissionais x Santa Cruz-Contagem.

Várias autoridades e ex-jogadores marcaram presen-ta no evento, entre eles Euller, Canela, Cláudio Caçapa, Wellington Paulo, Cleber Monteiro, Valter Minhoca, entre outros.

O Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem fica na Rua Rio Comprido, 1.226, Bairro Riacho, em Contagem.

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A Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem já está funcionando. O atacante Álvaro Santos, do Helsingborg, revelado pelo América, em 2000, inaugurou, em 12/06, o campo sintético do novo espaço esportivo da cidade. Instalado no antigo campo do Santa Cruz, no Bairro Ria-cho, o novo complexo foi construído em parceria com o clube sueco Helsingborg para ser a academia europeia de futebol na cidade.

O evento marcou a inauguração apenas do campo,

construído com gramado sintético aprovado pela Fifa, nas medidas de 90 m x 65 m. Álvaro Santos vai monitorar o projeto, com visitas regulares à Arena Promofoot. Ele será auxiliado pelo ex-jogador Geovanni, que atuou no Cruzeiro e no América, também com larga experiência no futebol europeu. “Estou realizando um sonho antigo, em parceria com meu clube. Será também uma oportunidade de retribuir um pouco do que o futebol me deu. É minha intenção também ajudar na formação profissional, além

CAMPO DA ARENA PROMOFOOT É

INAUGURADO NO BAIRRO RIACHO

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do futebol, realizando um trabalho social com os mais carentes”, afirma o atacante, que retornou à Suécia para se reapresentar ao Helsingborg.

A Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem vai ofere-cer escola de futebol para crianças a partir de quatro anos e futebol feminino, além da preparação e indicação de atletas para clubes profissionais brasileiros e europeus. O campo, adaptável para quatro quadras sintéticas, será disponibilizado para jogos e torneios esportivos.

Dois jogos foram realizados no evento de inaugura-ção: América Sub 10 x Escolinha do Santa Cruz; Combi-nado de atletas e ex-atletas profissionais x Santa Cruz-Contagem.

Várias autoridades e ex-jogadores marcaram presen-ta no evento, entre eles Euller, Canela, Cláudio Caçapa, Wellington Paulo, Cleber Monteiro, Valter Minhoca, entre outros.

O Arena Promofoot Santa Cruz-Contagem fica na Rua Rio Comprido, 1.226, Bairro Riacho, em Contagem.

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Nossa cidade acabar de receber um novo espaço gastronômico. Trata-se do bar Meio do Mato, das sócias Zazá e Carminha; um espaço confortável e agradável, para que os contagenses possam aproveitar a boa gas-tronomia. O bar oferece um cardápio diversificado e saboroso, elaborado com muito zelo, pessoalmente, pelas proprietárias. Familiares e amigos da proprietária prestigiaram a inauguração do novo espaço e se deliciaram com os pratos variados.

1 - Zazá entre Henrique, Gustavo, Ludmila e Fátima 2 - Zazá entre Rosiane, Cleuza, Márcia e Rosimar 3 - Zazá com sua equi-pe de colaboradores 4 - Zazá entre suas sócias Carminha e Fátima 5 - Zazá entre Glenio, Claudia e Rossini 6 - Zazá entre os bartenders Gustavo e Henrique.

Meio do mato: um novo espaço de lazer

1

2 3

4 5

6

Os proprietários do restaurante Boi Bravo fizeram um excelente reforma no estabelecimento para oferecer a sua clientela um novo espaço, mais aconchegante e agradável. Foram pensados todos os detalhes, inclusive a diversão da garotada, que agora conta com uma ampla área de lazer. O cardápio também foi reformulado, passando a oferecer maior diversidade de pratos. A reinauguração foi prestigiada por clientes, familiares e amigos, que deram nota dez para o novo visual do restaurante.

1 - Fredinho entre os proprietários do Boi Bravo 2 - Janaína, Hayanne, Luciana com a filha Lavinia 3 - Vereador Fredinho, Ja-naína e João 4 -Convidados que foram prestigiar a inauguração 5 - Elizabeth, Rosângela, Janaína e Clerio 6 - Juan e Dayanne 7 - Rodrigo, Léo, Bruno e André 8 - O casal Hayanne e João.

Boi Bravo de cara nova

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Nossa cidade acabar de receber um novo espaço gastronômico. Trata-se do bar Meio do Mato, das sócias Zazá e Carminha; um espaço confortável e agradável, para que os contagenses possam aproveitar a boa gas-tronomia. O bar oferece um cardápio diversificado e saboroso, elaborado com muito zelo, pessoalmente, pelas proprietárias. Familiares e amigos da proprietária prestigiaram a inauguração do novo espaço e se deliciaram com os pratos variados.

1 - Zazá entre Henrique, Gustavo, Ludmila e Fátima 2 - Zazá entre Rosiane, Cleuza, Márcia e Rosimar 3 - Zazá com sua equi-pe de colaboradores 4 - Zazá entre suas sócias Carminha e Fátima 5 - Zazá entre Glenio, Claudia e Rossini 6 - Zazá entre os bartenders Gustavo e Henrique.

Meio do mato: um novo espaço de lazer

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Os proprietários do restaurante Boi Bravo fizeram um excelente reforma no estabelecimento para oferecer a sua clientela um novo espaço, mais aconchegante e agradável. Foram pensados todos os detalhes, inclusive a diversão da garotada, que agora conta com uma ampla área de lazer. O cardápio também foi reformulado, passando a oferecer maior diversidade de pratos. A reinauguração foi prestigiada por clientes, familiares e amigos, que deram nota dez para o novo visual do restaurante.

1 - Fredinho entre os proprietários do Boi Bravo 2 - Janaína, Hayanne, Luciana com a filha Lavinia 3 - Vereador Fredinho, Ja-naína e João 4 -Convidados que foram prestigiar a inauguração 5 - Elizabeth, Rosângela, Janaína e Clerio 6 - Juan e Dayanne 7 - Rodrigo, Léo, Bruno e André 8 - O casal Hayanne e João.

Boi Bravo de cara nova

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A jovem Ana Luíza foi presenteada por seus familia-res com uma bela festa para comemorar seus quin-ze anos. A recepção aconteceu no espaço gourmet do edifício de seu primo, onde parentes e amigos se reuniram para prestigiar a moça neste momento de muita alegria e descontração, que, com certeza, ficará marcado em sua vida.

Quinze anos de Ana Luíza

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A jovem Ana Luíza foi presenteada por seus familia-res com uma bela festa para comemorar seus quin-ze anos. A recepção aconteceu no espaço gourmet do edifício de seu primo, onde parentes e amigos se reuniram para prestigiar a moça neste momento de muita alegria e descontração, que, com certeza, ficará marcado em sua vida.

Quinze anos de Ana Luíza

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Ter o aniversário lembrado e receber o afeto das pessoas queridas é sempre uma grande alegria. Quem teve esta grata satisfação foi a Beth, que recebeu do seus familiares e amigos uma bela festa-surpresa de aniver-sário no Espaço Alvina Bitencourt. A aniversariante ficou bastante emocionada com o carinho de todos que foram parabenizá-la e lhe desejar muitos anos de vida. A comissão organizadora escolheu como tema da festa “Uma Noite Havaiana”. A noite também foi animada por várias atrações, dentre elas, o show da cantora Dani, que é uma das preferidas da aniversariante. Com um vasto repertório, ela fez com que todos caíssem na pista para dançar e se divertir.

1 - Beth entre os seus convidados 2 - Beth entre Renan, David e Jefferson 3 - Beth entre Geraldinho, Maria Aparecida, Daise e Lívia 4 - Beth entre Wallace, Eliane, Antônio e Richardson 5 - Beth entre seus amigos 6 - Beth entre Varney, Antônio e Carolina 7 - Júlio, Neia e Márcia 8 - Beth entre Edir e Maria Raimunda 9 -Beth entre Carolina e Alcina 10 - Beth entre Lucas e Maria

Uma noite havaiana

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19 2018

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Eduarda 11 - Alberto, Guilherme e Beth 12 - O casal Renan e Alvina 13 - O casal Wallace e Maria Francisca ao lado da Beth 14 - Beth entre Tatiane e Keilla 15 - Dani e Beth 16 - Nety, Fernanda, Natane e Ester 17 - Cosme, Mary, Lais, Kate e Ricardo 18 - Beth entre amigos 19 - Beth entre Lucas e Yuri 20 Beth entre Luciana, Diemerson e James 21 - Geraldinho, Cristiane, Zezinho e Yuri 22 - Beth entre Nascimento, Pablo e Dalton 23 - Ercílio, Heloisa, Cosme, Beth, Mary e Vânia 24 - Robson, Már-cia, Beth e Henrique 25 - Eni entre os seus filhos Zezinho, Célia, Beth e Alvina 26 - Beth entre Maria Martins, Keilla e Douglas 27 - Alexandra com a sua filha Ana Cecília 28 - Beth entre Cleiton, Carolina, Claudio e Plínio 29 - Beth, Carolina, Mariana e Nelinho 30 - Lívia, Júlio, Luciane e Carina 31 - Marilene, Célia e Valdir 32 - Beth entre Paula e Newerson.

Ter o aniversário lembrado e receber o afeto das pessoas queridas é sempre uma grande alegria. Quem teve esta grata satisfação foi a Beth, que recebeu do seus familiares e amigos uma bela festa-surpresa de aniver-sário no Espaço Alvina Bitencourt. A aniversariante ficou bastante emocionada com o carinho de todos que foram parabenizá-la e lhe desejar muitos anos de vida. A comissão organizadora escolheu como tema da festa “Uma Noite Havaiana”. A noite também foi animada por várias atrações, dentre elas, o show da cantora Dani, que é uma das preferidas da aniversariante. Com um vasto repertório, ela fez com que todos caíssem na pista para dançar e se divertir.

1 - Beth entre os seus convidados 2 - Beth entre Renan, David e Jefferson 3 - Beth entre Geraldinho, Maria Aparecida, Daise e Lívia 4 - Beth entre Wallace, Eliane, Antônio e Richardson 5 - Beth entre seus amigos 6 - Beth entre Varney, Antônio e Carolina 7 - Júlio, Neia e Márcia 8 - Beth entre Edir e Maria Raimunda 9 -Beth entre Carolina e Alcina 10 - Beth entre Lucas e Maria

Uma noite havaiana

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Eduarda 11 - Alberto, Guilherme e Beth 12 - O casal Renan e Alvina 13 - O casal Wallace e Maria Francisca ao lado da Beth 14 - Beth entre Tatiane e Keilla 15 - Dani e Beth 16 - Nety, Fernanda, Natane e Ester 17 - Cosme, Mary, Lais, Kate e Ricardo 18 - Beth entre amigos 19 - Beth entre Lucas e Yuri 20 Beth entre Luciana, Diemerson e James 21 - Geraldinho, Cristiane, Zezinho e Yuri 22 - Beth entre Nascimento, Pablo e Dalton 23 - Ercílio, Heloisa, Cosme, Beth, Mary e Vânia 24 - Robson, Már-cia, Beth e Henrique 25 - Eni entre os seus filhos Zezinho, Célia, Beth e Alvina 26 - Beth entre Maria Martins, Keilla e Douglas 27 - Alexandra com a sua filha Ana Cecília 28 - Beth entre Cleiton, Carolina, Claudio e Plínio 29 - Beth, Carolina, Mariana e Nelinho 30 - Lívia, Júlio, Luciane e Carina 31 - Marilene, Célia e Valdir 32 - Beth entre Paula e Newerson.

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30

O empresário Umberto Nogueira foi reeleito presidente da Associação Comercial e Industrial de Contagem (Acic), para o biênio de 2014/2016. Na oportunidade, ele reafirmou o propósito de dar continuidade á realiza-ção de vários projetos sociais desenvolvidos pela entidade em apoio aos empresários associados. A solenida-de de posse, aconteceu na sede da Acic, onde o presidente e os diretores foram empossados pelo presidente do Conselho Superior, Marco Aurélio Moreira. Após a solenidade de posse, foi servido um coquetel para os convidados.

1 - Presidente da Acic Umberto entre os diretores Amarildo, Winder, Domingos, Estelita, Ricieri, Raimundo, Egmar e Marcos Aurélio 2 - O casal Franklin e Inéria 3 - Umberto entre Lucineia e Cristina 4 - Leonardo, Kévia e Reginaldo 5 - Estelita, Inéria, Kévia e Antonieta 6 - Franklin, Ricardo, Domingos de Castro, Daniel e Ermelindo 7 - Javert, Ermelindo e Egmar 8 - Amarildo, Raimundo e Marco Aurélio.

Acic reelege seu presidente

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O empresário Umberto Nogueira foi reeleito presidente da Associação Comercial e Industrial de Contagem (Acic), para o biênio de 2014/2016. Na oportunidade, ele reafirmou o propósito de dar continuidade á realiza-ção de vários projetos sociais desenvolvidos pela entidade em apoio aos empresários associados. A solenida-de de posse, aconteceu na sede da Acic, onde o presidente e os diretores foram empossados pelo presidente do Conselho Superior, Marco Aurélio Moreira. Após a solenidade de posse, foi servido um coquetel para os convidados.

1 - Presidente da Acic Umberto entre os diretores Amarildo, Winder, Domingos, Estelita, Ricieri, Raimundo, Egmar e Marcos Aurélio 2 - O casal Franklin e Inéria 3 - Umberto entre Lucineia e Cristina 4 - Leonardo, Kévia e Reginaldo 5 - Estelita, Inéria, Kévia e Antonieta 6 - Franklin, Ricardo, Domingos de Castro, Daniel e Ermelindo 7 - Javert, Ermelindo e Egmar 8 - Amarildo, Raimundo e Marco Aurélio.

Acic reelege seu presidente

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O empresário e chef Abelanito Martini Oliveira, mais conhecido como Nem, ampliou seu leque de investimen-tos, inaugurando, recentemente, na cidade de Ibirité, o Jangada Hotel Campestre. O empreendimento oferece excelente infraestrutura de hospedagem e um restaurante aberto ao público. Familiares, amigos, empresários e políticos foram prestigiar o amigo Nem nesta nova empreitada.

1- O casal Abelanito e Rosa com os seus familiares 2 - Abelanito entre os casais de amigos 3 - Abelanito entre o casal Maria do Carmo e Osvaldo e a sua assessora 4 - Harengon ao lado do casal Abelanito e Rosa 5 - Abelanito entre Alexandre Mari-nelli e os seus familiares 6 - O casal Abelanito e Rosa 7 - Rosa entre o casal Anderson e Roseane 8 - Neusa, Eliza, Marcia, Braga e Soraia 9 - O casal Rosa e Abelanito com o seu filho 10 - Anita com a sua filha e o seu genro

Inaugurado, em Ibirité, o Jangada Hotel Campestre

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11

Carlos e Janaína disseram sim perante familiares e amigos, em um belo sítio na cidade de Ibirité. Após a ceri-mônia religiosa, os noivos recepcionaram os convidados com uma bela festa, organizada no próprio espaço. Foi um evento único para o casal que, com muita emoção, compartilhou com familiares e amigos este momen-to único em suas vidas.

1 - O casal Janaína e Carlos com as damas Lili, Bruna, Maria Clara e Gabriele 2 - Janaína entre as suas amigas Marli, Carlea, Maria e Perpétua 3 - O casal Janaína e Carlos entre os filhos Rafael, Sthefani, Hiago, Higor e o neto Cauã .

O momento do sim

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O empresário e chef Abelanito Martini Oliveira, mais conhecido como Nem, ampliou seu leque de investimen-tos, inaugurando, recentemente, na cidade de Ibirité, o Jangada Hotel Campestre. O empreendimento oferece excelente infraestrutura de hospedagem e um restaurante aberto ao público. Familiares, amigos, empresários e políticos foram prestigiar o amigo Nem nesta nova empreitada.

1- O casal Abelanito e Rosa com os seus familiares 2 - Abelanito entre os casais de amigos 3 - Abelanito entre o casal Maria do Carmo e Osvaldo e a sua assessora 4 - Harengon ao lado do casal Abelanito e Rosa 5 - Abelanito entre Alexandre Mari-nelli e os seus familiares 6 - O casal Abelanito e Rosa 7 - Rosa entre o casal Anderson e Roseane 8 - Neusa, Eliza, Marcia, Braga e Soraia 9 - O casal Rosa e Abelanito com o seu filho 10 - Anita com a sua filha e o seu genro

Inaugurado, em Ibirité, o Jangada Hotel Campestre

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Carlos e Janaína disseram sim perante familiares e amigos, em um belo sítio na cidade de Ibirité. Após a ceri-mônia religiosa, os noivos recepcionaram os convidados com uma bela festa, organizada no próprio espaço. Foi um evento único para o casal que, com muita emoção, compartilhou com familiares e amigos este momen-to único em suas vidas.

1 - O casal Janaína e Carlos com as damas Lili, Bruna, Maria Clara e Gabriele 2 - Janaína entre as suas amigas Marli, Carlea, Maria e Perpétua 3 - O casal Janaína e Carlos entre os filhos Rafael, Sthefani, Hiago, Higor e o neto Cauã .

O momento do sim

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O casal Paulo Vitor e Marina proporcionou ao filho Rafael uma bela festa de aniversário para comemorar o seu primeiro ano de vida. O tema escolhido pelos pais foi “Fantástico Mundo da Fazenda”, bem ao gosto do aniversariante, que já é apaixonado pelos cavalos da fazenda do avô. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram levar seu carinho ao pequeno Rafael.

1 - Rafael entre seus pais, Paulo Vitor e Mariana 2 - Rafael entre sua mãe Mariana e as suas avós Adriana e Edvania 3 - Rafael entre a bisa Maria Fadel e os avós Paulo e Edvania 4 - Rafael entre os tios Lucas, Luiza e João 5 - Hector, Cora, Edvania, Maria e Paulo 6 - Dominguinhos, Alessandra, Maria Fadel e Raquel 7 - Mercia, Maria Helena, Eduardo, Edvania e Andreia 8 - Maria Helena e o seu sobrinho 9 - O casal Mercia e Bruno entre as suas filhas Vicky e Duda 10 - Charles e Andreia entre seus filhos Charles Henrique, Maria Clara e Ana Clara

Primeiro aninho de Rafael

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Em evento beneficente, Márcia Figueiró realizou sua bela festa junina, contando para a organização, com o apoio de familiares e amigos, que não mediram esforços para colaborar. Palmas para o cardápio especial elaborado para a ocasião, que incluiu diversas delícias da tradicional culinária mineira. A festa foi um sucesso total e deixou um gostinho de “quero mais”. Agora, é aguardar a próxima edição.

Arraiá da Márcia

O casal Paulo Vitor e Marina proporcionou ao filho Rafael uma bela festa de aniversário para comemorar o seu primeiro ano de vida. O tema escolhido pelos pais foi “Fantástico Mundo da Fazenda”, bem ao gosto do aniversariante, que já é apaixonado pelos cavalos da fazenda do avô. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram levar seu carinho ao pequeno Rafael.

1 - Rafael entre seus pais, Paulo Vitor e Mariana 2 - Rafael entre sua mãe Mariana e as suas avós Adriana e Edvania 3 - Rafael entre a bisa Maria Fadel e os avós Paulo e Edvania 4 - Rafael entre os tios Lucas, Luiza e João 5 - Hector, Cora, Edvania, Maria e Paulo 6 - Dominguinhos, Alessandra, Maria Fadel e Raquel 7 - Mercia, Maria Helena, Eduardo, Edvania e Andreia 8 - Maria Helena e o seu sobrinho 9 - O casal Mercia e Bruno entre as suas filhas Vicky e Duda 10 - Charles e Andreia entre seus filhos Charles Henrique, Maria Clara e Ana Clara

Primeiro aninho de Rafael

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Em evento beneficente, Márcia Figueiró realizou sua bela festa junina, contando para a organização, com o apoio de familiares e amigos, que não mediram esforços para colaborar. Palmas para o cardápio especial elaborado para a ocasião, que incluiu diversas delícias da tradicional culinária mineira. A festa foi um sucesso total e deixou um gostinho de “quero mais”. Agora, é aguardar a próxima edição.

Arraiá da Márcia

Foi inaugurado recentemente um novo espaço de entretenimento e lazer em Contagem. Trata-se da casa de shows Havana, que oferece excelente infraestrutura, com um estilo arrojado e elegante. Nossa cidade real-mente merece este investimento, à altura de uma clientela exigente, que busca espaços sociais agradáveis e de alto nível. A festa de inauguração foi prestigiada, com a presença de empresários e autoridades politicas que foram conferir de perto o empreendimento. Com certeza a “noite” de Contagem não será mais a mesma.

Havana: um novo espaço de entretenimento

Os alunos do 5º período do curso de Direito da UNA organizaram uma festiva confraternização para estreitar os laços de amizade e companheirismo da turma. O encontro aconteceu na residência de um dos colegas, onde foi servido um delicioso churrasco. Como não podia deixar de ser, o tema principal das conversas foram eventos e fatos ocorridos em sala de aula no semestre que se encerrou, alguns deles para lá de divertidos. Pela animação, vários outros encontros da turma virão pela frente.

Confraternização de turma

Foi inaugurado recentemente um novo espaço de entretenimento e lazer em Contagem. Trata-se da casa de shows Havana, que oferece excelente infraestrutura, com um estilo arrojado e elegante. Nossa cidade real-mente merece este investimento, à altura de uma clientela exigente, que busca espaços sociais agradáveis e de alto nível. A festa de inauguração foi prestigiada, com a presença de empresários e autoridades politicas que foram conferir de perto o empreendimento. Com certeza a “noite” de Contagem não será mais a mesma.

Havana: um novo espaço de entretenimento

Os alunos do 5º período do curso de Direito da UNA organizaram uma festiva confraternização para estreitar os laços de amizade e companheirismo da turma. O encontro aconteceu na residência de um dos colegas, onde foi servido um delicioso churrasco. Como não podia deixar de ser, o tema principal das conversas foram eventos e fatos ocorridos em sala de aula no semestre que se encerrou, alguns deles para lá de divertidos. Pela animação, vários outros encontros da turma virão pela frente.

Confraternização de turma

Cida, ou Tia Cida, como é chamada pelos mais próximos, reuniu amigos e familiares para comemorar a passa-gem do seu aniversário. Foi uma reunião descontraída e alegre, como era de se esperar, já que a aniversariante é uma pessoa muito popular e querida. Ao lado de sua filha Cristiane, ela recebeu o carinho dos convidados e foi uma excelente anfitriã, agradável e afetuosa com todos.

Niver da Tia Cida É sempre bom encontrar os amigos para um bom bate papo, colocando as novidades em dia. Fazendo deste momento uma tradição, um grupo de amigos, há oito anos, se reúne uma vez por mês. Desta vez, o encontro foi na residência do casal Celso Santos e Sheila Seixas, que elaboraram um cardápio tipicamente mineiro. Em mês de junho, a sobremesa, é claro, foi uma deliciosa canjica. Como sempre, a animação deixou todos com o gostinho de quero mais.

1 - Os casais Alex e Maysa; Eliane e Thiago 2 - O casal Maurilio e Kátia com as amigas Rose e Erika 3 - Os amigos Renata, Adriana e Leonardo 4 - Os casais Celos e Sheila; Mirelle e Donizete e a filha Isadora 5 - Os casais Fabiano e Simone; Eudania e Wellington.

Tradição de amigos

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Cida, ou Tia Cida, como é chamada pelos mais próximos, reuniu amigos e familiares para comemorar a passa-gem do seu aniversário. Foi uma reunião descontraída e alegre, como era de se esperar, já que a aniversariante é uma pessoa muito popular e querida. Ao lado de sua filha Cristiane, ela recebeu o carinho dos convidados e foi uma excelente anfitriã, agradável e afetuosa com todos.

Niver da Tia Cida É sempre bom encontrar os amigos para um bom bate papo, colocando as novidades em dia. Fazendo deste momento uma tradição, um grupo de amigos, há oito anos, se reúne uma vez por mês. Desta vez, o encontro foi na residência do casal Celso Santos e Sheila Seixas, que elaboraram um cardápio tipicamente mineiro. Em mês de junho, a sobremesa, é claro, foi uma deliciosa canjica. Como sempre, a animação deixou todos com o gostinho de quero mais.

1 - Os casais Alex e Maysa; Eliane e Thiago 2 - O casal Maurilio e Kátia com as amigas Rose e Erika 3 - Os amigos Renata, Adriana e Leonardo 4 - Os casais Celos e Sheila; Mirelle e Donizete e a filha Isadora 5 - Os casais Fabiano e Simone; Eudania e Wellington.

Tradição de amigos

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Foi muito animada a festa de um aninho da pequena Gabriela, organizada com todo esmero por seus pais, Renata e Diego. A criançada se divertiu a valer com as atrações e brincadeiras, além das delícias de uma mesa de guloseimas preparada especialmente para os “baixinhos”. A aniversariante, xodó da família, era o centro das atenções e passava de colo em colo, paparicada por todos.

1 - Dalva, Sandra, Dayse e Denize 2- Lucas, ao lado do casal Patrícia e Dawisson 3 - Gabriela entre os seus pais Renata e Diego 4 - Gabriela entre a sua mãe Renata e a sua avó Dalva 5 - Gabriela entre os seus avós Clenia e Reginaldo 6 - Gabriela entre os seus tios Marcos e Denize 7 - Gabriela entre os seus padrinhos Marcos e Patrícia 8 - Graziele com a sua filha Cata-rina e o seu sobrinho 9 - O casal Ana Luisa e Gabriel.

Parabéns Gabriela

3 4

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98

Ana Claudia reuniu em sua residência familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversário. Em um momento descontraído, a aniversariante, excelente anfitriã, recebeu os convidados com muita simpatia, deixando todos bastante à vontade. E não faltou o tradicional bolo de aniversário, ao som do “Parabéns pra você”.

1 - Ana Claudia entre os seus pais Claudio e Maria Helena, 2 - Ana Claudia entre Daniela, Délia, Tânia e Nega 3 - Ana Claudia entre Mariana, Viviane, Fabiane e o seu filho Lucas 4 - Ana Claudia entre o casal Veruska e Diogo 5 - Miguel entre os seus pais Ana Claudia e Reginaldo 6 - Ana Claudia entre Viviane e Juliana 7 - Ana Claudia entre Iranildo e Reginaldo 8 - Ana Clau-dia entre seus colaboradores

Entre familiares e amigos

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Foi muito animada a festa de um aninho da pequena Gabriela, organizada com todo esmero por seus pais, Renata e Diego. A criançada se divertiu a valer com as atrações e brincadeiras, além das delícias de uma mesa de guloseimas preparada especialmente para os “baixinhos”. A aniversariante, xodó da família, era o centro das atenções e passava de colo em colo, paparicada por todos.

1 - Dalva, Sandra, Dayse e Denize 2- Lucas, ao lado do casal Patrícia e Dawisson 3 - Gabriela entre os seus pais Renata e Diego 4 - Gabriela entre a sua mãe Renata e a sua avó Dalva 5 - Gabriela entre os seus avós Clenia e Reginaldo 6 - Gabriela entre os seus tios Marcos e Denize 7 - Gabriela entre os seus padrinhos Marcos e Patrícia 8 - Graziele com a sua filha Cata-rina e o seu sobrinho 9 - O casal Ana Luisa e Gabriel.

Parabéns Gabriela

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Ana Claudia reuniu em sua residência familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversário. Em um momento descontraído, a aniversariante, excelente anfitriã, recebeu os convidados com muita simpatia, deixando todos bastante à vontade. E não faltou o tradicional bolo de aniversário, ao som do “Parabéns pra você”.

1 - Ana Claudia entre os seus pais Claudio e Maria Helena, 2 - Ana Claudia entre Daniela, Délia, Tânia e Nega 3 - Ana Claudia entre Mariana, Viviane, Fabiane e o seu filho Lucas 4 - Ana Claudia entre o casal Veruska e Diogo 5 - Miguel entre os seus pais Ana Claudia e Reginaldo 6 - Ana Claudia entre Viviane e Juliana 7 - Ana Claudia entre Iranildo e Reginaldo 8 - Ana Clau-dia entre seus colaboradores

Entre familiares e amigos

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A Construtora Dez, mais uma vez, cumpriu seu compromisso com a pontualidade, ao promover a entrega das chaves dos apartamentos do Edifício Tintoretto. O evento aconteceu no Café La Madre, com a participação dos clientes, funcionários da Caixa Econômica Federal, diretores e funcionários da empresa. Após a entrega das chaves, foi oferecido aos convidados um delicioso jantar, momento oportuno para a confraternização e comemoração da conquista do sonho da casa própria, possibilitada pela construtora.

1 - Equipe da Caixa Econômica Federal: Lilian, Fernanda, Mariele, Gean 2 - Os diretores da Construtora Dez, Luiz Gustavo, River e Egmar 3 - O casal Geraldo e Naira, recebendo as chaves de Luciana 4 - O casal Sabrina e Marcelo, recebendo as cha-ves de Aline 5 - Silvia, recebendo as chaves de Aline e Luiz Gustavo 6 - O casal Wellington e Lucimar, recebendo as chaves

Entrega das chaves

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2022

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de Luciana 7 - O casal Stefanie e Lucas recebendo as chaves de Aline 8 - O casal Luciana e Diogo, recebendo as chaves de Aline 9 - O casal Tiago e Denise recebendo as chaves Luciana 10 - O casal Paulo e Rosangela, recebendo as chaves de Aline 11 - O casal José Ribeiro e Maria Antônia, recebendo as chaves de Aline 12 - Leandro representando o casal Hélio e Fátima recebendo as chaves da Aline 13 - O casal Adna e Alexandre, recebendo as chaves de Aline 14 - Ana Paula e Daniela 15 - O casal Marineide e Igor, recebendo as chaves de Luciana e Gustavo 16 - Equipe da Construtora Dez: Aline Santos, Luciana, Natali, Aline Fonseca, Barbara, Priscilla e Josy 17 - O casal Gleusio e Eliane com a filha Sofia, recebendo as chaves de Aline 18 - O casal Sheldon Felipe e Marina recebendo as chaves da Aline 19 - O casal Andresa e Rodrigo recebendo as chaves da Luciana 20 - Raquel, recebendo as chaves de Egmar e Luciana 21 - O casal Naiara e Leandro, recebendo as chaves de Luciana 22 - O casal Fernando e Amanda, recebendo as chaves de Luciana e Aline.

A Construtora Dez, mais uma vez, cumpriu seu compromisso com a pontualidade, ao promover a entrega das chaves dos apartamentos do Edifício Tintoretto. O evento aconteceu no Café La Madre, com a participação dos clientes, funcionários da Caixa Econômica Federal, diretores e funcionários da empresa. Após a entrega das chaves, foi oferecido aos convidados um delicioso jantar, momento oportuno para a confraternização e comemoração da conquista do sonho da casa própria, possibilitada pela construtora.

1 - Equipe da Caixa Econômica Federal: Lilian, Fernanda, Mariele, Gean 2 - Os diretores da Construtora Dez, Luiz Gustavo, River e Egmar 3 - O casal Geraldo e Naira, recebendo as chaves de Luciana 4 - O casal Sabrina e Marcelo, recebendo as cha-ves de Aline 5 - Silvia, recebendo as chaves de Aline e Luiz Gustavo 6 - O casal Wellington e Lucimar, recebendo as chaves

Entrega das chaves

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de Luciana 7 - O casal Stefanie e Lucas recebendo as chaves de Aline 8 - O casal Luciana e Diogo, recebendo as chaves de Aline 9 - O casal Tiago e Denise recebendo as chaves Luciana 10 - O casal Paulo e Rosangela, recebendo as chaves de Aline 11 - O casal José Ribeiro e Maria Antônia, recebendo as chaves de Aline 12 - Leandro representando o casal Hélio e Fátima recebendo as chaves da Aline 13 - O casal Adna e Alexandre, recebendo as chaves de Aline 14 - Ana Paula e Daniela 15 - O casal Marineide e Igor, recebendo as chaves de Luciana e Gustavo 16 - Equipe da Construtora Dez: Aline Santos, Luciana, Natali, Aline Fonseca, Barbara, Priscilla e Josy 17 - O casal Gleusio e Eliane com a filha Sofia, recebendo as chaves de Aline 18 - O casal Sheldon Felipe e Marina recebendo as chaves da Aline 19 - O casal Andresa e Rodrigo recebendo as chaves da Luciana 20 - Raquel, recebendo as chaves de Egmar e Luciana 21 - O casal Naiara e Leandro, recebendo as chaves de Luciana 22 - O casal Fernando e Amanda, recebendo as chaves de Luciana e Aline.

Com originalidade, o garoto Ian escolheu o “Mundo do Xadrez” como tema de sua festa de aniversário. Seus pais, André Bonfim e Lethicia Soares, prepararam tudo com carinho, cuidando de todos os detalhes para presentear o aniversariante com uma bela festa. Com criação e execução de Lethicia, o local da recepção foi todo decorado com peças do jogo de xadrez. Atencioso, o casal recebeu familiares e amigos, deixando os convidados muito à vontade.

Aniversário do IanEm uma reunião descontraída, Maria Luiza recebeu em sua residência familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversário. O cardápio da noite foi preparado pessoalmente pela aniversariante e lhe rendeu muitos elogios por seus dotes culinários. Ao lado de seu marido, Ed, Maria Luiza recepcionou os con-vidados com carinho a alegria. Foi uma noite muito agradável.

1- Os casais Luiz Claudio e Carolina; Luiza e Edjael 2 - Pedro, Daniela, Luiza e Rafaela 3 - Luiza entre Camila e Soninha 4 - Alexandre, Priscila, Luiza e Lidia 5 - Mariana, Luiza e Bernardo 6- Márcia, Fidelis, Luiza 7 - Luiza entre amigos 8 - Os irmãos Márcio, Luiza e Márcia.

Niver de Maria Luiza

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87

Com originalidade, o garoto Ian escolheu o “Mundo do Xadrez” como tema de sua festa de aniversário. Seus pais, André Bonfim e Lethicia Soares, prepararam tudo com carinho, cuidando de todos os detalhes para presentear o aniversariante com uma bela festa. Com criação e execução de Lethicia, o local da recepção foi todo decorado com peças do jogo de xadrez. Atencioso, o casal recebeu familiares e amigos, deixando os convidados muito à vontade.

Aniversário do IanEm uma reunião descontraída, Maria Luiza recebeu em sua residência familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversário. O cardápio da noite foi preparado pessoalmente pela aniversariante e lhe rendeu muitos elogios por seus dotes culinários. Ao lado de seu marido, Ed, Maria Luiza recepcionou os con-vidados com carinho a alegria. Foi uma noite muito agradável.

1- Os casais Luiz Claudio e Carolina; Luiza e Edjael 2 - Pedro, Daniela, Luiza e Rafaela 3 - Luiza entre Camila e Soninha 4 - Alexandre, Priscila, Luiza e Lidia 5 - Mariana, Luiza e Bernardo 6- Márcia, Fidelis, Luiza 7 - Luiza entre amigos 8 - Os irmãos Márcio, Luiza e Márcia.

Niver de Maria Luiza

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O casal Sidney e Gizele presenteou a filha Rafaela Ribeiro com uma bela festa de quinze anos, realizada no Martinelli Recepções. O carinho dos pais na organização do evento podia ser percebido em todos os detalhes, pensados para que o momento fosse inesquecível na vida da jovem. O serviço de bufê foi assinado pelo Buffet Jacqueline Senna, que preparou um cardápio especial para a ocasião. Estiveram presentes familiares e ami-gos, que foram desejar para a aniversariante muitas felicidades.

1 - Rafaela entre sua mãe Gizele e as tias Sunça, Dêa Dilma e Diva 2 - Juliana entre os casais Keila e Sérgio: Breno Lucas e Juliana 3 - Rafaela entre os seus pais Sidney e Gizele e o seu irmão Sidney Ronald 4 - Rafaela entre as amigas Ully, Letícia, Rafaela Souza e Barbara 5 - Rafaela entre as avós Terezinha e Maria dos Anjos 6 - Rafaela entre Kelvyn, Davi, Dema e Juninho 7 - Rafaela entre Sidney e Ingrid 8 - Rafaela entre Igor, Saulo, Lucas e Toninho.

Dèbut de Rafaela Ribeiro

1

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Com criatividade, Fillipi Dias recebeu familiares e amigos no Espaço Lima Eventos para comemorar, com um baile de máscaras, a passagem do seu aniversário. A decoração do evento ficou a cargo do próprio aniversa-riante, que trabalhou com as cores preto, vermelho e dourado e belos arranjos de rosas vermelhas e plumas. A festa foi animada pelo DJ Paulo Henrique, que contagiou a todos com diversos ritmos e fez com que a pista de dança estivesse sempre “fervilhando”. Bastante emocionado com a presença de todos, Fillipi foi um ótimo anfitrião, cordial e atencioso com os convidados.

1 - Fillipi ao lado dos seus pais Mary e Hélvio e o seu irmão Helvio 2 - Fillipi entre Elma Palhares, Gledes e Andrea 3 - Léo e Fillipi 4 - Fillipi e Denise 5 - Fillipi entre Márcio e Breno 6- Fillipi entre Guilherme, Júlia e Rosiley 7 - Fillipi entre Anthonyo e Lincoln 8 - Fillipi e Adenilton Rodrigues 9 - Fillipe entre Andrea, Carla e Claudia.

Baile de máscaras

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O casal Sidney e Gizele presenteou a filha Rafaela Ribeiro com uma bela festa de quinze anos, realizada no Martinelli Recepções. O carinho dos pais na organização do evento podia ser percebido em todos os detalhes, pensados para que o momento fosse inesquecível na vida da jovem. O serviço de bufê foi assinado pelo Buffet Jacqueline Senna, que preparou um cardápio especial para a ocasião. Estiveram presentes familiares e ami-gos, que foram desejar para a aniversariante muitas felicidades.

1 - Rafaela entre sua mãe Gizele e as tias Sunça, Dêa Dilma e Diva 2 - Juliana entre os casais Keila e Sérgio: Breno Lucas e Juliana 3 - Rafaela entre os seus pais Sidney e Gizele e o seu irmão Sidney Ronald 4 - Rafaela entre as amigas Ully, Letícia, Rafaela Souza e Barbara 5 - Rafaela entre as avós Terezinha e Maria dos Anjos 6 - Rafaela entre Kelvyn, Davi, Dema e Juninho 7 - Rafaela entre Sidney e Ingrid 8 - Rafaela entre Igor, Saulo, Lucas e Toninho.

Dèbut de Rafaela Ribeiro

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Com criatividade, Fillipi Dias recebeu familiares e amigos no Espaço Lima Eventos para comemorar, com um baile de máscaras, a passagem do seu aniversário. A decoração do evento ficou a cargo do próprio aniversa-riante, que trabalhou com as cores preto, vermelho e dourado e belos arranjos de rosas vermelhas e plumas. A festa foi animada pelo DJ Paulo Henrique, que contagiou a todos com diversos ritmos e fez com que a pista de dança estivesse sempre “fervilhando”. Bastante emocionado com a presença de todos, Fillipi foi um ótimo anfitrião, cordial e atencioso com os convidados.

1 - Fillipi ao lado dos seus pais Mary e Hélvio e o seu irmão Helvio 2 - Fillipi entre Elma Palhares, Gledes e Andrea 3 - Léo e Fillipi 4 - Fillipi e Denise 5 - Fillipi entre Márcio e Breno 6- Fillipi entre Guilherme, Júlia e Rosiley 7 - Fillipi entre Anthonyo e Lincoln 8 - Fillipi e Adenilton Rodrigues 9 - Fillipe entre Andrea, Carla e Claudia.

Baile de máscaras

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Fantástico Mundo dos Super Heróis: este foi o tema escolhido pelo pequeno Bernardo para comemorar seus quatro aninhos. A festa, organizada por seus pais, o casal Charles e Michele, teve até pista de Led e vários banners de fotos de super heróis. Bernardo e seus amiguinhos curtiram a valer, vestidos com asfantasias de seus super heróis preferidos. Foi uma farra total. Papai e mamãe também estavam radiantes, ao observarem a alegria do aniversariante, em meio a tanta diversão.

1 - Charlinho entre os seus tios Telma, Jesus, Elias e Lourdes 2 - Vivi, Pedro e Andrea 3 - Duda entre os seus pais Cássia e Sandro 4 - Bernardo entre os seus padrinhos Lucimar e José Leandro 5 - Charlinho entre os pais, Charlinho e Michelle 6 - O casal Albert e Simone com seu filho Bernardo 7 - O aniversariante com seu bisavô Elias Pinto 8 - O aniversariante, com sua avó Izabel 9 - Michelle com a sobrinha.

Pequenos super heróis

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O casal Rodrigo e Marina recebeu familiares e amigos para comemorar o primeiro ano de vida de sua filha Júlia. A festa aconteceu no salão de eventos do Buffet Travessura, local com excelente infraestrutura para receber a garotada e oferecer animadas brincadeiras. Excelentes anfitriões, papai e mamãe estavam muito contentes e foram atenciosos com todos os convidados que foram levar seu abraço à pequena Júlia.

1 - Mateus, Geisa, Cida, Zito, Rodrigo, Marina, Jordana e Gustavo 2 - Camila, Jardel, Tarcisio, Eunice, Rodrigo, Marina e Lourdinha 3 - Roberto, Lilian e Virgínia 4 - O casal Clicie e Jesmar com a filha Manuela 5 - O casal Rodrigo e Marina com as filhas Sofia e Júlia 6 - O casal Mara e Toninho com a filha Isabella 7 - Julia e Jordana 8 - Mirian e Julia.

Um ano da pequena Júlia

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Fantástico Mundo dos Super Heróis: este foi o tema escolhido pelo pequeno Bernardo para comemorar seus quatro aninhos. A festa, organizada por seus pais, o casal Charles e Michele, teve até pista de Led e vários banners de fotos de super heróis. Bernardo e seus amiguinhos curtiram a valer, vestidos com asfantasias de seus super heróis preferidos. Foi uma farra total. Papai e mamãe também estavam radiantes, ao observarem a alegria do aniversariante, em meio a tanta diversão.

1 - Charlinho entre os seus tios Telma, Jesus, Elias e Lourdes 2 - Vivi, Pedro e Andrea 3 - Duda entre os seus pais Cássia e Sandro 4 - Bernardo entre os seus padrinhos Lucimar e José Leandro 5 - Charlinho entre os pais, Charlinho e Michelle 6 - O casal Albert e Simone com seu filho Bernardo 7 - O aniversariante com seu bisavô Elias Pinto 8 - O aniversariante, com sua avó Izabel 9 - Michelle com a sobrinha.

Pequenos super heróis

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O casal Rodrigo e Marina recebeu familiares e amigos para comemorar o primeiro ano de vida de sua filha Júlia. A festa aconteceu no salão de eventos do Buffet Travessura, local com excelente infraestrutura para receber a garotada e oferecer animadas brincadeiras. Excelentes anfitriões, papai e mamãe estavam muito contentes e foram atenciosos com todos os convidados que foram levar seu abraço à pequena Júlia.

1 - Mateus, Geisa, Cida, Zito, Rodrigo, Marina, Jordana e Gustavo 2 - Camila, Jardel, Tarcisio, Eunice, Rodrigo, Marina e Lourdinha 3 - Roberto, Lilian e Virgínia 4 - O casal Clicie e Jesmar com a filha Manuela 5 - O casal Rodrigo e Marina com as filhas Sofia e Júlia 6 - O casal Mara e Toninho com a filha Isabella 7 - Julia e Jordana 8 - Mirian e Julia.

Um ano da pequena Júlia

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A CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas - realizou no hotel Tauá, em Caeté, o 10º Enco, Encontro dos Lojistas de Contagem e Ibirité. Com uma programação diversificada, para atender os adultos e as crianças, o evento teve seu ponto alto na festa de confraternização dos empresários do comércio. A atração principal, este ano, foi a dupla sertaneja César Menoti e Fabiano, que brindou os convidados com um excelente show. A organização do 10º Enco está de parabéns pela qualidade do evento, que, impecável em tudo, foi elogiado por todos. O próximo Enco, com certeza, promete.

Enco 2014: um evento impecável

A CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas - realizou no hotel Tauá, em Caeté, o 10º Enco, Encontro dos Lojistas de Contagem e Ibirité. Com uma programação diversificada, para atender os adultos e as crianças, o evento teve seu ponto alto na festa de confraternização dos empresários do comércio. A atração principal, este ano, foi a dupla sertaneja César Menoti e Fabiano, que brindou os convidados com um excelente show. A organização do 10º Enco está de parabéns pela qualidade do evento, que, impecável em tudo, foi elogiado por todos. O próximo Enco, com certeza, promete.

Enco 2014: um evento impecável

O Salão Ciranda e Eventos foi palco da linda festa de aniversário preparada por Cosme Damião e Adriana Ferreira para celebrar o primeiro ano da filha Alícia de Cássia. O casal pensou nos mínimos detalhes para fazer da festa uma ocasião especial e a fim de que a pequenina pudesse ter no futuro belas recordações daquele momento. Atenciosos, papai e mamãe deixaram os convidados à vontade, propiciando a todos uma recepção muito agradável.

1 - Carlos Delfino com a sua neta, Luzedna Glece, o casal Adriana e Cosme com aniversariante Alicia 2 - Os padrinhos Tiago Alexandre e Liliane Ferreira 3 - Alicia com a prima Camila 4 - Os padrinhos Thierse e Flaviana 5 - Alicia entre os seus pais Adriana e Cosme 6 - Alicia entre a sua mãe Adriana e avó Preta 7 - Alicia com os avós Dorcelino e Lucila.

Aniversário de Alícia de Cássia

1

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O Salão Ciranda e Eventos foi palco da linda festa de aniversário preparada por Cosme Damião e Adriana Ferreira para celebrar o primeiro ano da filha Alícia de Cássia. O casal pensou nos mínimos detalhes para fazer da festa uma ocasião especial e a fim de que a pequenina pudesse ter no futuro belas recordações daquele momento. Atenciosos, papai e mamãe deixaram os convidados à vontade, propiciando a todos uma recepção muito agradável.

1 - Carlos Delfino com a sua neta, Luzedna Glece, o casal Adriana e Cosme com aniversariante Alicia 2 - Os padrinhos Tiago Alexandre e Liliane Ferreira 3 - Alicia com a prima Camila 4 - Os padrinhos Thierse e Flaviana 5 - Alicia entre os seus pais Adriana e Cosme 6 - Alicia entre a sua mãe Adriana e avó Preta 7 - Alicia com os avós Dorcelino e Lucila.

Aniversário de Alícia de Cássia

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O casal Sérgio e Ana Cristina presenteou a filha Débora Bruna com uma bela festa de quinze anos, realizada no salão Espelho d’ Água do Iate Tênis Club. Os pais pensaram nos mínimos detalhes para que a debutante pudesse desfrutar deste momento único em sua vida. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram parabenizar a aniversariante e lhe desejar muitas felicidades.

1 - Iracema entre sua neta Deborah, seu filho Sérgio e sua nora Ana Cristina 2 - O casal Marcos e Vanessa e os seus filhos João e Pedro 3 - Os casais Israel e Ana Maria; Sérgio e Ana Cristina ao lado de Renata 4 - Julia, entre os casais Aloisio e Sayonara; Luiz e Flávia 5 - Os casais Silverio e esposa; Rogério e Vera 6 - Os casais Israel e Ana Maria, Wesley e Priscila;

Dèbut de Débora Bruna

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11

Laise e o esposo 7 - Juarez e esposa 8 - Valter com esposa e a filha 9 - Deborah entre a sua avó Santa, a irmã Mariana e a mãe Ana Cristina 10 - Daniela entre suas amigas 11 - Os casais Marcondes e esposa; Francisco e Fabiula 12 - Lili, Ana Cristina, Kamila, Ronan e mãe 13 - Fernanda, Edir, Mariete, Santa e Ana Cristina 14 - Santa, Ana Cristina, Adriana e Eudes 15 - Ana Cristina entre os casais Hélio e Sueli; Rogério e Vera 16 - kléber, Rosângela e filhos

O casal Sérgio e Ana Cristina presenteou a filha Débora Bruna com uma bela festa de quinze anos, realizada no salão Espelho d’ Água do Iate Tênis Club. Os pais pensaram nos mínimos detalhes para que a debutante pudesse desfrutar deste momento único em sua vida. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram parabenizar a aniversariante e lhe desejar muitas felicidades.

1 - Iracema entre sua neta Deborah, seu filho Sérgio e sua nora Ana Cristina 2 - O casal Marcos e Vanessa e os seus filhos João e Pedro 3 - Os casais Israel e Ana Maria; Sérgio e Ana Cristina ao lado de Renata 4 - Julia, entre os casais Aloisio e Sayonara; Luiz e Flávia 5 - Os casais Silverio e esposa; Rogério e Vera 6 - Os casais Israel e Ana Maria, Wesley e Priscila;

Dèbut de Débora Bruna

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Laise e o esposo 7 - Juarez e esposa 8 - Valter com esposa e a filha 9 - Deborah entre a sua avó Santa, a irmã Mariana e a mãe Ana Cristina 10 - Daniela entre suas amigas 11 - Os casais Marcondes e esposa; Francisco e Fabiula 12 - Lili, Ana Cristina, Kamila, Ronan e mãe 13 - Fernanda, Edir, Mariete, Santa e Ana Cristina 14 - Santa, Ana Cristina, Adriana e Eudes 15 - Ana Cristina entre os casais Hélio e Sueli; Rogério e Vera 16 - kléber, Rosângela e filhos

Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene disseram sim ao amor, perante familiares e amigos, na Igreja São Judas Tadeu. Após a celebração religiosa, eles receberam os convidados para uma recepção no Sítio Chafariz. A bela decoração da festa foi assinada pelo decorador Edmar. Radiante, o casal agradeceu a presença de todos que foram levar os votos de muitas felicidades na nova vida que se inicia

1 - Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre as damas Tainá, Carolina, Brenda e Gabriela 2 - Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Patrícia, José Alves, Andreia e Edson 3 - Os noivos Geraldo Freeitas e Cirlene entre os padrinhos Hezick, Ana Paula, Janaína e Carlos 4 - Os casais Júlio e Vanessa; Ronaldo e Gilsa 5 - Os casais Alex e Arianne; Ciro e Egléia

Núpcias de Geraldo Freitas e Cirlene

1

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6 - Soraia, José Maria e Pastora 7 - Os casais Raimundo e Rosilene; Vandeir Alves e Eliane 8 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Carlos e Márcia 9 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Lucas, Neide, Alexandra e José 10 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Jeferson, Simone, Ana Paula e Flávio 11 - Gutemberg, Fernanda e José Maria 12 - Welerson, Wesley, Nevair e Edmar 13 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene 14 - O noivo entre os casais José e Jacqueline; Davidson e Joyce 15 - Maria Freitas entre os seus filhos Rodrigo, Renato, Rogério e Rodnei

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Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene disseram sim ao amor, perante familiares e amigos, na Igreja São Judas Tadeu. Após a celebração religiosa, eles receberam os convidados para uma recepção no Sítio Chafariz. A bela decoração da festa foi assinada pelo decorador Edmar. Radiante, o casal agradeceu a presença de todos que foram levar os votos de muitas felicidades na nova vida que se inicia

1 - Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre as damas Tainá, Carolina, Brenda e Gabriela 2 - Os noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Patrícia, José Alves, Andreia e Edson 3 - Os noivos Geraldo Freeitas e Cirlene entre os padrinhos Hezick, Ana Paula, Janaína e Carlos 4 - Os casais Júlio e Vanessa; Ronaldo e Gilsa 5 - Os casais Alex e Arianne; Ciro e Egléia

Núpcias de Geraldo Freitas e Cirlene

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6 - Soraia, José Maria e Pastora 7 - Os casais Raimundo e Rosilene; Vandeir Alves e Eliane 8 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Carlos e Márcia 9 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Lucas, Neide, Alexandra e José 10 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene entre os padrinhos Jeferson, Simone, Ana Paula e Flávio 11 - Gutemberg, Fernanda e José Maria 12 - Welerson, Wesley, Nevair e Edmar 13 - O casal de noivos Geraldo Freitas e Cirlene 14 - O noivo entre os casais José e Jacqueline; Davidson e Joyce 15 - Maria Freitas entre os seus filhos Rodrigo, Renato, Rogério e Rodnei

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O Centro de Eventos Fercar foi o local escolhido por Marcos Silva e Denize para celebrar os 15 anos da filha Caroline. A festa foi abrilhantada pela bela decoração do renomado decorador Lenon Lucas. Estiveram pre-sentes familiares e amigos, que foram desejar à linda debutante muitos anos de vida e desfrutar com ela deste momento único em sua vida, que com certeza deixará ótimas recordações.

1 - Caroline entre as suas irmãs Ana Luisa, Isabela e os seus pais Denize e Marcos Silva 2 - Caroline entre Denize, Érick, Grazi e Catarina 3 - Denize, Fernando, Wanda e Geraton 4 - Caroline entre os seus padrinhos Dawisson e Patrícia 5 - Fernando, Rogéria, Isabela e Cristina Romero 6 - Os casais Fernando e Wanda; Sônia e Geraton 7 - Denize, Rosaria, Carlos Alberto e Dalva 8 - Gabriela com a avó Dalva e a mãe Renata 9 - Italo, Denize, Caca e Caroline 10 - Caroline entre suas amigas 11 - Os casais Fredinho e Kelly; Francisco Brant e a sua namorada 12 - Izabela, Gabriel da Mata e Ana Luisa.

Quinze anos de Caroline

1

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O Centro de Eventos Fercar foi o local escolhido por Marcos Silva e Denize para celebrar os 15 anos da filha Caroline. A festa foi abrilhantada pela bela decoração do renomado decorador Lenon Lucas. Estiveram pre-sentes familiares e amigos, que foram desejar à linda debutante muitos anos de vida e desfrutar com ela deste momento único em sua vida, que com certeza deixará ótimas recordações.

1 - Caroline entre as suas irmãs Ana Luisa, Isabela e os seus pais Denize e Marcos Silva 2 - Caroline entre Denize, Érick, Grazi e Catarina 3 - Denize, Fernando, Wanda e Geraton 4 - Caroline entre os seus padrinhos Dawisson e Patrícia 5 - Fernando, Rogéria, Isabela e Cristina Romero 6 - Os casais Fernando e Wanda; Sônia e Geraton 7 - Denize, Rosaria, Carlos Alberto e Dalva 8 - Gabriela com a avó Dalva e a mãe Renata 9 - Italo, Denize, Caca e Caroline 10 - Caroline entre suas amigas 11 - Os casais Fredinho e Kelly; Francisco Brant e a sua namorada 12 - Izabela, Gabriel da Mata e Ana Luisa.

Quinze anos de Caroline

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Foi no Chácaras Brizzas que Renê recebeu familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversá-rio. Em uma tarde bastante agradável, o aniversariante era só alegria e descontração. Ao lado de sua esposa, Alvina, ele foi muito atencioso, ao recepcionar todos os convidados. Não faltaram o bolo de aniversário e o tradicional “parabéns pra você”.

1 - Os casais Renê e Alvina com o seu filho Eduardo; Jânio e Tânia 2 - Gunda ao lado dos casais Renê e Alvina e Marcos Maracanã e Ivonia 3 - O casal Rene e Alvina entre os casais Rossini e Claudia; Eduardo e Cleuza 4 - O casal Renê e Alvina entre os seus filhos Eduardo, Gabriela e Natan 5 - Os casais Renê e Alvina; Leopoldo e Raquel 6 - Os casais Domingos de

Parabéns Renê

12

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Castro e Fernanda; Renê e Alvina 7 - Renê entre Eduardo e Charline 8 - Os casais Renê e Alvina; Ricardo e Paula 9 - Os casais Jadir e Nair; Renê e Alvina 10 - Celinho, Fernanda, Nathan, Gabriela e Sebastião 11 - Os casais Ademir Lucas e Meire; Renê e Alvina 12 - Gabriel entre os seus irmãos 13 - Eunice ao lado do casal Renê e Alvina 14 - O casal Ricardo e Keity com a filha Alice ao lado do Renê 15 - Renê entre os seus familiares 16 - O casal Renê e Alvina entre Rejane, Sônia e Magda 17 - Os casais Renê e Alvina; Cosme e Mary 18 - O casal Renê e Alvina entre as irmãs Rose e Ana

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Foi no Chácaras Brizzas que Renê recebeu familiares e amigos para comemorar a passagem do seu aniversá-rio. Em uma tarde bastante agradável, o aniversariante era só alegria e descontração. Ao lado de sua esposa, Alvina, ele foi muito atencioso, ao recepcionar todos os convidados. Não faltaram o bolo de aniversário e o tradicional “parabéns pra você”.

1 - Os casais Renê e Alvina com o seu filho Eduardo; Jânio e Tânia 2 - Gunda ao lado dos casais Renê e Alvina e Marcos Maracanã e Ivonia 3 - O casal Rene e Alvina entre os casais Rossini e Claudia; Eduardo e Cleuza 4 - O casal Renê e Alvina entre os seus filhos Eduardo, Gabriela e Natan 5 - Os casais Renê e Alvina; Leopoldo e Raquel 6 - Os casais Domingos de

Parabéns Renê

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Castro e Fernanda; Renê e Alvina 7 - Renê entre Eduardo e Charline 8 - Os casais Renê e Alvina; Ricardo e Paula 9 - Os casais Jadir e Nair; Renê e Alvina 10 - Celinho, Fernanda, Nathan, Gabriela e Sebastião 11 - Os casais Ademir Lucas e Meire; Renê e Alvina 12 - Gabriel entre os seus irmãos 13 - Eunice ao lado do casal Renê e Alvina 14 - O casal Ricardo e Keity com a filha Alice ao lado do Renê 15 - Renê entre os seus familiares 16 - O casal Renê e Alvina entre Rejane, Sônia e Magda 17 - Os casais Renê e Alvina; Cosme e Mary 18 - O casal Renê e Alvina entre as irmãs Rose e Ana

O casal Wallace e Eliene organizou para a filha Thays uma bela festa de quinze anos, no salão do Club da Cai-xa. Os pais pensaram em todos os detalhes para que a aniversariante pudesse viver este momento único em sua vida. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram confraternizar com a jovem e desejar-lhe muitas felicidades. Thays presenteou seus convidados com uma apresentação de dança do ventre, revelando grande talento. Sua performance foi muito aplaudida e recebeu vários elogios.

1 - Thays Fernandes entre seus pais, Wallace Fialho e Maria Francisca, o irmão Wallace e o avô Orgentino Soares 2 - Maria Francisca entre os seus pais Orgentino e Maria Soares 3 - O casal Jaynor e Dulcineia ao lado Gessimar, Alexandre e Wallace 4 - Warley Mendes, Acácio, Marco, Wilson e Marcelo 5 - Carolina, Gessimar, Arlene, Claudia e José Francisco 6 - Dorvalina

Momento único para Thays Fernandes

1

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4

entre os seus filhos Márcia, Paulo, Juliana, Fábio, Flávia e Wallace 7 - Flávia e a sua filha Lara 8 - Lívia, Wallace e Denise 9 - O casal Warley e Vânia 10 - Maria Francisca, Edneia, Zelina, Silvânia e Júlia 11 - Francisco Soares, Reginaldo, Vanderson, José Francisco e Orgentino 12 - Claudio, Célia e Marcos 13 - Carina, Nayara, Célia, Valéria e Maria Francisca

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O casal Wallace e Eliene organizou para a filha Thays uma bela festa de quinze anos, no salão do Club da Cai-xa. Os pais pensaram em todos os detalhes para que a aniversariante pudesse viver este momento único em sua vida. Estiveram presentes familiares e amigos, que foram confraternizar com a jovem e desejar-lhe muitas felicidades. Thays presenteou seus convidados com uma apresentação de dança do ventre, revelando grande talento. Sua performance foi muito aplaudida e recebeu vários elogios.

1 - Thays Fernandes entre seus pais, Wallace Fialho e Maria Francisca, o irmão Wallace e o avô Orgentino Soares 2 - Maria Francisca entre os seus pais Orgentino e Maria Soares 3 - O casal Jaynor e Dulcineia ao lado Gessimar, Alexandre e Wallace 4 - Warley Mendes, Acácio, Marco, Wilson e Marcelo 5 - Carolina, Gessimar, Arlene, Claudia e José Francisco 6 - Dorvalina

Momento único para Thays Fernandes

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entre os seus filhos Márcia, Paulo, Juliana, Fábio, Flávia e Wallace 7 - Flávia e a sua filha Lara 8 - Lívia, Wallace e Denise 9 - O casal Warley e Vânia 10 - Maria Francisca, Edneia, Zelina, Silvânia e Júlia 11 - Francisco Soares, Reginaldo, Vanderson, José Francisco e Orgentino 12 - Claudio, Célia e Marcos 13 - Carina, Nayara, Célia, Valéria e Maria Francisca

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A academia Corpo a Corpo promoveu a terceira edição de sua festa Comida de Buteco. Trata-se de um evento de confraternização entre os alunos e amigos da academia, que já está se tornando uma tradição. O cardápio da noite foi preparado pela expert culinarista Adélia, que não mediu esforços para capri-char no delicioso tempero dos tira-gostos servidos. A festa foi animada pelo grupo Cabeça de Bacalhau, que tocou diversas músicas da nossa tradicional roda de samba.

Comida de buteco na academia

É sempre bom celebrar junto de quem se gosta. Foi o que aconteceu com os irmãos Willy e Yann, que co-memoraram com amigos e familiares a passagem de seus aniversários. A festa aconteceu no Luminis Urban Play Buffet Infantil e teve como tema a Copa do Mundo, com uma decoração patriota, em verde e amarelo. Os irmãos aproveitaram ao máximo, brincando muito com os amiguinhos, enquanto seus pais, Winder e Carla, recepcionavam os adultos com grande cortesia. Foi um momento de alegria e animação.

1- Os casais Marcos Pego e Adriana; Winder e Carla ao lado da Fernanda e Inéria 2 - Os casais Aluísio e Mara Delfim; Winder e Carla 3 - O casais Winder e Carla; Amarildo e Cleide 4 - Os casais Sérgio e Carol; Winder e Carla; Marlio e Janaína 5 - Os casais Osvônio e Natalina; Eduardo e Marisa; Winder e Carla, ao lado de Renato 6 - Os avós Antônio e Aparecida, Willy, Yann e Vanessa 7 - Os irmãos Willy e Yann entre os avós Uzias e Rute 8 - Rosângela, Gulherme, Carla e Márcia 9 - O casal Winder e Carla entre os seus filhos Willy e Carla

Aniversário em dose dupla

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A academia Corpo a Corpo promoveu a terceira edição de sua festa Comida de Buteco. Trata-se de um evento de confraternização entre os alunos e amigos da academia, que já está se tornando uma tradição. O cardápio da noite foi preparado pela expert culinarista Adélia, que não mediu esforços para capri-char no delicioso tempero dos tira-gostos servidos. A festa foi animada pelo grupo Cabeça de Bacalhau, que tocou diversas músicas da nossa tradicional roda de samba.

Comida de buteco na academia

É sempre bom celebrar junto de quem se gosta. Foi o que aconteceu com os irmãos Willy e Yann, que co-memoraram com amigos e familiares a passagem de seus aniversários. A festa aconteceu no Luminis Urban Play Buffet Infantil e teve como tema a Copa do Mundo, com uma decoração patriota, em verde e amarelo. Os irmãos aproveitaram ao máximo, brincando muito com os amiguinhos, enquanto seus pais, Winder e Carla, recepcionavam os adultos com grande cortesia. Foi um momento de alegria e animação.

1- Os casais Marcos Pego e Adriana; Winder e Carla ao lado da Fernanda e Inéria 2 - Os casais Aluísio e Mara Delfim; Winder e Carla 3 - O casais Winder e Carla; Amarildo e Cleide 4 - Os casais Sérgio e Carol; Winder e Carla; Marlio e Janaína 5 - Os casais Osvônio e Natalina; Eduardo e Marisa; Winder e Carla, ao lado de Renato 6 - Os avós Antônio e Aparecida, Willy, Yann e Vanessa 7 - Os irmãos Willy e Yann entre os avós Uzias e Rute 8 - Rosângela, Gulherme, Carla e Márcia 9 - O casal Winder e Carla entre os seus filhos Willy e Carla

Aniversário em dose dupla

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Aconteceu a 18ª Peixada do Bonfim, considerada um evento tradicional em nossa sociedade. O responsável por este evento é o Márcio Bonfim, que todos os anos repete o sucesso da festa. A camisa-convite, mais uma vez, foi muito elogiada por seu design, criado por Tâmara Marinho. O evento aconteceu no Centro de Eventos Fercar, animado pela banda Pura Mordomia, que encantou a todos com vários sambas de raiz, e por Dani Soares, que com a sua bela voz, cantou vários ritmos sertanejos. O serviço de bufê ficou a cargo do excelente Buffet Santa Lúcia, que preparou um cardápio especial para os convidados, além da deliciosa peixada. Du-rante o evento, vários colaboradores foram homenageados com um certificado de agradecimento pelo apoio. Como acontece todos os anos, foi eleita a musa da Peixada, sendo vencedora a representante de O Boticário. Enfim, foi um evento sensacional que deixou um gostinho de quero mais. Vamos aguardar a próxima edição, que promete muitas novidades.

Peixada do Bonfim

Aconteceu a 18ª Peixada do Bonfim, considerada um evento tradicional em nossa sociedade. O responsável por este evento é o Márcio Bonfim, que todos os anos repete o sucesso da festa. A camisa-convite, mais uma vez, foi muito elogiada por seu design, criado por Tâmara Marinho. O evento aconteceu no Centro de Eventos Fercar, animado pela banda Pura Mordomia, que encantou a todos com vários sambas de raiz, e por Dani Soares, que com a sua bela voz, cantou vários ritmos sertanejos. O serviço de bufê ficou a cargo do excelente Buffet Santa Lúcia, que preparou um cardápio especial para os convidados, além da deliciosa peixada. Du-rante o evento, vários colaboradores foram homenageados com um certificado de agradecimento pelo apoio. Como acontece todos os anos, foi eleita a musa da Peixada, sendo vencedora a representante de O Boticário. Enfim, foi um evento sensacional que deixou um gostinho de quero mais. Vamos aguardar a próxima edição, que promete muitas novidades.

Peixada do Bonfim

A mais nova cidadã de nossa cidade é a delegada Ana Maria dos Santos, que recebeu o Título de Cidadania Honorária, da Câmara Municipal de Contagem, indicado pelo vereador Léo Mota e aprovado por unanimidade. Estiveram presentes familiares e amigos que foram prestigiar esta honraria recebida. Em seu discurso, Ana Maria agradeceu a todos que sempre estiveram ao seu lado e principalmente, a cidade de Contagem, que a recebeu muito bem e respaldou seu trabalho junto à comunidade.

1 - Ana Maria e o vereador Léo Mota 2 - Yolanda Queiroz, Marcos Luciano, Ana e Walter Passos 3 - O casal Israel Paes e Ana Maria com o filho João 4 - Luciana Helena, Ana Maria e João Santos 5 - Ana Maria entre os seus familiares 6 - Ana Maria entre Marina Castro, Wesley Campos e Arthur Santoro 7 - Ana Maria entre Laise Rodrigues, Gilberto e Aci Alves 8 - Ana Maria entre Yolanda Queiroz, Elizabeth, Ana Cristina e Carlos Camargos9 - Ana Maria ao lado do deputado Mário Henrique Caixa 10 - Israel Paes, Fernanda Paes, Ana Maria e Marina Paes

Titulo de Cidadã honorária

A mais nova cidadã de nossa cidade é a delegada Ana Maria dos Santos, que recebeu o Título de Cidadania Honorária, da Câmara Municipal de Contagem, indicado pelo vereador Léo Mota e aprovado por unanimidade. Estiveram presentes familiares e amigos que foram prestigiar esta honraria recebida. Em seu discurso, Ana Maria agradeceu a todos que sempre estiveram ao seu lado e principalmente, a cidade de Contagem, que a recebeu muito bem e respaldou seu trabalho junto à comunidade.

1 - Ana Maria e o vereador Léo Mota 2 - Yolanda Queiroz, Marcos Luciano, Ana e Walter Passos 3 - O casal Israel Paes e Ana Maria com o filho João 4 - Luciana Helena, Ana Maria e João Santos 5 - Ana Maria entre os seus familiares 6 - Ana Maria entre Marina Castro, Wesley Campos e Arthur Santoro 7 - Ana Maria entre Laise Rodrigues, Gilberto e Aci Alves 8 - Ana Maria entre Yolanda Queiroz, Elizabeth, Ana Cristina e Carlos Camargos9 - Ana Maria ao lado do deputado Mário Henrique Caixa 10 - Israel Paes, Fernanda Paes, Ana Maria e Marina Paes

Titulo de Cidadã honorária

É sempre bom ser lembrado no seu aniversário. Quem recebeu esta homenagem foi o empresário Nefitali Valadares, através de uma festa-surpresa organizada por sua esposa, Rosemary Valadares e seus amigos. A festa aconteceu no espaço de eventos do Carretão Trevo. Rosemary pensou em todos os detalhes, e escolheu como tema O Boteco Nefi 5.0, incluindo no cardápio a deliciosa comida de buteco, cuidadosamente preparada pela equipe do Carretão Trevo. Foi uma noite muito agradável, já que o aniversariante, é uma pessoa muito querida por todos. Bastante emocionado, ele agradeceu a presença dos convidados que foram lhe desejar muitas felicidades.

1 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary 2 - Amanda Valadares, Jaqueline, Camila e Christiane 3 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Gizeia, Carla e Soria 4 - Os casais Nefitali Valadares e Rosemary; Delcio e Rosângela 5 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Magali, Andrea, Lilia e Lusmar 6 - o casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Wellington, Grego,

Festa-surpresa

1

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4 5

Gilberto, Alexandre, Jairo, Silvano e Pablo 7 - Rosemary entre Eliza, Ana Eliza e Lilian 8 - O casal Marina e Carlos Eduardo9 - Nefitali Valadares entre suas filhas Priscila e Marina 10 - Zilma ao lado do casal Andre Palhares e Michele 11 - Nefitali Valadares entre os seus familiares 12 - Jairo entre os seus amigos 13 - Nefitali Valadares entre Gilberto Bitaraes e Silvano 14 - Netitali entre os amigos Henrique Godinho, Douglas Godinho, Eduardo Farinha, Glaúcio Moreira e Joel Antonio15 - O casal Nefitali e Rosemary com as filhas

14 15 16

1312

8 9 10

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É sempre bom ser lembrado no seu aniversário. Quem recebeu esta homenagem foi o empresário Nefitali Valadares, através de uma festa-surpresa organizada por sua esposa, Rosemary Valadares e seus amigos. A festa aconteceu no espaço de eventos do Carretão Trevo. Rosemary pensou em todos os detalhes, e escolheu como tema O Boteco Nefi 5.0, incluindo no cardápio a deliciosa comida de buteco, cuidadosamente preparada pela equipe do Carretão Trevo. Foi uma noite muito agradável, já que o aniversariante, é uma pessoa muito querida por todos. Bastante emocionado, ele agradeceu a presença dos convidados que foram lhe desejar muitas felicidades.

1 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary 2 - Amanda Valadares, Jaqueline, Camila e Christiane 3 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Gizeia, Carla e Soria 4 - Os casais Nefitali Valadares e Rosemary; Delcio e Rosângela 5 - O casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Magali, Andrea, Lilia e Lusmar 6 - o casal Nefitali Valadares e Rosemary entre Wellington, Grego,

Festa-surpresa

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Gilberto, Alexandre, Jairo, Silvano e Pablo 7 - Rosemary entre Eliza, Ana Eliza e Lilian 8 - O casal Marina e Carlos Eduardo9 - Nefitali Valadares entre suas filhas Priscila e Marina 10 - Zilma ao lado do casal Andre Palhares e Michele 11 - Nefitali Valadares entre os seus familiares 12 - Jairo entre os seus amigos 13 - Nefitali Valadares entre Gilberto Bitaraes e Silvano 14 - Netitali entre os amigos Henrique Godinho, Douglas Godinho, Eduardo Farinha, Glaúcio Moreira e Joel Antonio15 - O casal Nefitali e Rosemary com as filhas

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