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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Eletiva Temática: Psicologia e Comunicação 4º per./2018 Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes - São Paulo/SP – CEP 05014-901 - Fone: (11) 3670-8152 http://www.pucsp.br/ - [email protected] A cultura do excesso nas redes sociais e a troca da reflexão pelo agir DEPARTAMENTO: Psicologia Social PROFESSOR : Hemir Barição Carga Horária: 51 Justificativa da Proposta: O curso se justifica pela necessidade de se pensar a perda da capacidade de construir narrativas próprias, em função da instantaneidade e do excesso de informações e de imagens onde só o presente tem valor e a violência envolve todo o tecido social. Ementa: O papel da mídia como veiculador da realidade e o risco da alienação na construção da subjetividade. O agir sem pensamento, levando a violência como solução para conflitos relacionais, sociais e políticos. Objetivo: Possibilitar ao aluno uma ampla analise e uma reflexão sobre a epoca atual da valorizacao da imagem e do desempenho vitorioso. Possibilitar ao aluno uma compreensao dos sofrimentos ligados ao agir e ao consumo em detrimento do pensamento,relacionando com uma visao critica da cultura atual. Conteúdo: 1. O papel da midia na formacao de indentidades 2. O espaco publico e espaco privado. 3. O que e autoridade e o que e celebridade. 4. Mudancas familiares - quem é modelo? 5. A instantaneidade das redes sociais 6. A violencia como sinal da perda da reflexão critica METODOLOGIA: Aulas expositivas - Seminarios - Disscussao de temas. AVALIACAO: Trabalho individual.

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Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Temática: Psicologia e Comunicação – 4º per./2018

Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes - São Paulo/SP – CEP 05014-901 - Fone: (11) 3670-8152 http://www.pucsp.br/ - [email protected]

A cultura do excesso nas redes sociais e a troca da reflexão pelo agir

DEPARTAMENTO: Psicologia Social

PROFESSOR : Hemir Barição

Carga Horária: 51

Justificativa da Proposta: O curso se justifica pela necessidade de se pensar a perda

da capacidade de construir narrativas próprias, em função da instantaneidade e do

excesso de informações e de imagens onde só o presente tem valor e a violência envolve

todo o tecido social.

Ementa: O papel da mídia como veiculador da realidade e o risco da alienação na

construção da subjetividade. O agir sem pensamento, levando a violência como solução

para conflitos relacionais, sociais e políticos.

Objetivo: Possibilitar ao aluno uma ampla analise e uma reflexão sobre a epoca atual da valorizacao da imagem e do desempenho vitorioso. Possibilitar ao aluno uma compreensao dos sofrimentos ligados ao agir e ao consumo em detrimento do pensamento,relacionando com uma visao critica da cultura atual. Conteúdo: 1. O papel da midia na formacao de indentidades 2. O espaco publico e espaco privado. 3. O que e autoridade e o que e celebridade. 4. Mudancas familiares - quem é modelo? 5. A instantaneidade das redes sociais 6. A violencia como sinal da perda da reflexão critica METODOLOGIA: Aulas expositivas - Seminarios - Disscussao de temas. AVALIACAO: Trabalho individual.

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Seminarios. Presença BIBLIOGRAFIA BASICA: Birman,J O sujeito na contemporaneidade Civilização Brasileira RJ 2012 Kehl,Maria Rita Sobre etica e psicanalise Companhia das Letras SP 2002 Kristeva, J As novas doencas da alma Rocco RJ 2002 Lebrun, J Mundo sem limites, Companhia de Freud RJ 2000 Pereira,Mario Eduardo Costa Pânico e Desamparo Ed Escuta SP 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: André,Jacques As origens femininas da sexualidade Jorge Zahar Editor RJ 1996 Edler,Sandra Luto e melancolia à sombra do espetáculo Civilização Brasileira RJ 2008 Jerusalinsky,Alfredo e Fendrik,Silvia O livro negro da psicopatologia contemporanea Via Lettera Editora SP 2011

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A sociedade do espetáculo e psicopatologias contemporâneas –

considerações psicanalíticas

DEPARTAMENTO: Psicodinâmica

PROFESSOR (A): Chu Cavalcanti

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

O termo Sociedade do Espetáculo descreve o cenário contemporâneo, com seus excessos narcísicos e exibicionistas. Debatemos se nosso contexto social engendra adoecimentos que refletem os valores imperantes: glorificação do eu e suas versões exibicionistas e agressivas, predomínio de um estilo eficaz e produtivo de existência, intolerância para o diferente de si, entre outros. Para tal debate, torna-se necessário retomar premissas teóricas sobre a psicopatologia psicanalítica: qual a diferença entre uma psicopatologia e um sintoma? Há manifestações psicopatológicas especificas da atualidade ou existe um cenário social de menor tolerância para certas condições psicopatológicas? Há psicopatologias mais predominantes em nossa época? Quais são nossos sintomas sociais? Como a psicanalise pode enfrentar tais questões atuais será nosso recorte temático, a partir de uma exploração detalhada da Sociedade do Espetáculo e da Cultura do Narcisismo. O tema também será discutido a partir de polemicas em torno do tratamento de tais condições – os direitos dos pacientes frente aos recursos e discursos psicoterápicos e as condições de tratamento contempladas pelas políticas sociais brasileiras.

EMENTA

Exploraremos algumas formações psicopatológicas que recebem grande atenção na atualidade, seja do ponto de vista da Medicina, das diversas Mídias, e também da Psicologia: depressões, violências e perversões e também pânicos e fobias, problematizando as manifestações atuais de tais quadros, através de aportes teóricos baseados em Freud, Ferenczi e Winnicott. Debateremos recursos técnicos de enfrentamento clinico destas psicopatologias segundo bases psicanalíticas. Debateremos as dimensões das ofertas e recursos de tratamento em nossa situação social, bem como dos Direitos dos pacientes frente à psicanalise e psiquiatria e possíveis estigmatizacoes e restrições de circulação social frente ao diagnostico psicopatológico. OBJETIVOS

Discutir as noções de Cultura do Narcisismo e Sociedade do Espetáculo, aprofundando a descrição das tendências ideológicas da sociedade atual, Discutir a teoria psicanalítica acerca da psicopatologia e reverberações deste debate frente à clínica psicológica atual.

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Aprofundar o estudo do aporte teórico dos três autores escolhidos, focando em: 1 – depressões, 2 – violências e perversões, 3 – pânicos e fobias, e também investigar o entrelaçamento entre contexto social e psicopatologia do sujeito. A partir disto, instrumentalizar o aluno para a clínica da atualidade, no contexto brasileiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Discussão acerca do cenário contemporâneo e suas tendências narcísicas e exibicionistas,

Discussão acerca da noção de psicopatologia psicanalítica.

Debate sobre o entrelaçamento entre contexto social e psicopatologia do sujeito.

Estudo da Depressão – aportes freudiano, ferencziano e winnicottiano e debate sobre as manifestações da depressão na atualidade.

Estudo das Violências e perversões – aportes freudiano, ferencziano e winnicottiano e debate sobre as manifestações da violência e perversão na atualidade.

Pânicos e fobias - aportes freudiano, ferencziano e winnicottiano e debate sobre as manifestações fóbicas e sobre o pânico na atualidade.

Discussão acerca das inserções terapêuticas possíveis aos pacientes no contexto brasileiro.

Discussão acerca dos Direitos dos pacientes frente aos tratamentos psicanalítico e psiquiátrico.

Discussão das dimensões sociais de inclusão e exclusão a partir da noção de psicopatologia.

METODOLOGIA

Aulas teóricas

Apresentação de seminários a partir das pesquisas dos temas escolhidos pelos alunos

Promoção de discussões e debates entre os alunos

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Presença, participação nos debates e apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WINNICOTT, D.W. (1988) Da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves Ed., Cap. 11, 12, 18, 19, 25. ______________ (1980) A família e o desenvolvimento individual. Tradução Marcelo Brandão Cipolla - 2º edição – São Paulo: Martins Fontes, 2001. Green, A. (org.)(2001). Psicanálise contemporânea. Rio de Janeiro: Imago.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERON, P.R. (2007). Considerações teóricas ferenczianas sobre o trauma. In: Psicologia Revista, Revista da Faculdade de Psicologia – PUC-SP, vol. 16, n.1 e 2, p. 15-28. FERENCZI, S. (1927) Elasticidade da técnica psicanalítica. In: Ferenczi – Obras Completas, vol. IV, São Paulo, SP: Martins Fontes. KUPERMANN, D. (2003) Ousar rir – humor, criação e psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira. KELH, M.R. O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo, Ed.Boitempo,

2009.

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Escutas virtuais da longevidade: vozes dos 60+ inscritas nas redes sociais DEPARTAMENTO: Psicologia Social

PROFESSOR (A): Ruth Gelehrter da Costa Lopes e Beltrina Côrte

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

As redes sociais têm se tornado uma alternativa de contato com o mundo, contribuindo para o sentimento de pertencimento, fazendo parte do cotidiano para brasileiros com 60 anos ou mais. Sites, Blogs, Facebook são as principais redes sociais criadas e utilizadas para falarem de si, manter contato com familiares e amigos. Além de acompanharem relações de confiança e afinidade, também se tornam canais para vazão das “vozes” de quem se confronta cotidianamente com o processo de envelhecimento. São questões relevantes para se entender a longevidade - a partir da voz de quem a vivencia - , explorar as tipologias das redes criadas e utilizadas pelas pessoas acima de 60 anos e saber como e por que se originaram. Quando se fala de redes sociais e envelhecimento, o foco é dado à contribuição das mesmas para um melhor envelhecer, favorecendo apoios sociais para o bem-estar e qualidade de vida das pessoas mais velhas. Pouco se conhece como os idosos usam as redes sociais como ferramenta de Comunicação, conhecimento e interação com o mundo, em uma experiencia diária do exercício de memória e construção de subjetividades. Pretende-se, neste exercício interdisciplinar de docência, contribuir para a formação do futuro psicólogo, considerando que o mundo virtual fomenta e determina novos paradigmas temporais e espaciais e, consequentemente, escutas sociais.

EMENTA

As vozes do que significa ser velho. Narrativas virtuais de homens e mulheres confrontados com o seu próprio processo de envelhecer. Onde estão inscrevendo suas historias de vida. Que corpos são descritos: alterações do físico e da saúde, sexualidade, isolamento, discriminação social. Que visibilidade física têm. Como são seus rostos. Quem os lê. Onde estão. Por onde transitam. A arqueologia desses textos. O risco de ficarem invisíveis. Narrativas de trajetórias de si. Discursos sobre o impacto dos efeitos do processo de envelhecimento na vida de quem tem mais de 60. O que narram de si como atores reflexivos sobre a longevidade.

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OBJETIVOS Instrumentalizar o aluno para:

Atuar num contexto de mutação demográfica e tecnológica constante; A interação permanente com outras escutas, desde o início de sua

formação, estimulando-o, desse modo, a lidar com questões que envolvem o longeviver.

Utilizar as mídias sociais como escuta social, incluindo-as em suas rotinas profissionais;

Orientar-se pela inovacao permanente de metodos, tecnicas e procedimentos de escutas;

Cultivar a curiosidade sobre a escuta socio virtual e a humildade em relacao ao conhecimento sobre a longevidade;

Contribuir para a formação de profissionais com competência teórica e técnica, para as especificidades da Psicologia num mundo cada vez mais virtual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Temáticas que propiciam reflexão e atitude crítica e ativa na formação do psicólogo, em relação às mídias sociais, longevidade e subjetividades voltadas para a escuta social do envelhecimento populacional. A complexidade do processo envolve os seguintes temas em diferentes áreas: tecnologias de informação e comunicação; redes sociais; inclusão digital; narrativas autobiográficas; memórias; subjetividades; relações familiares; longevidade e escutas.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada será interativa e será realizada através da problematização de problemas identificados nas redes sociais de pessoas acima de 60 anos, como sites, blogs, facebook; onde se fará um levantamento das narrativas inscritas de si, para então sistematizar, classificar e analisar.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, culminando com a elaboração de um artigo, resultado da “escuta social” realizada nas redes sociais. Este terá três etapas: roteiro I (definição do tema e itens abordados); roteiro II (definição da bibliografia e sumário); e apresentação à classe do artigo para publicação. Outros critérios deverão nortear a avaliação: presença, preparação das tarefas propostas, qualidade e clareza na elaboração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Celina Diaz; CÔRTE, Beltrina. Breve reflexão sobre a Internet e a longevidade: novos espaços de sociabilização preparam o silencio da saúde. A Terceira Idade: estudos sobre envelhecimento, São Paulo, v. 20, n. 45, p. 7-37, jun. 2009.

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AZEVEDO, Celina Dias. O velho no ciberespaço: sociabilização nos blogs de cidadãos acima de 60 anos. Dissertação de mestrado. Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009.

BANHATO, Eliane Ferreira Carvalho et al. Inclusão digital: ferramenta de promoção de envelhecimento saudável? Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 5, n. 2, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULTON-LEWIS Gillian M. et al. Ageing, learning, and computer technology in Australia. Educational Gerontology, United Kingdom, v. 33, n. 3, p. 253-270, Feb. 2007.

CETIC BR. Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil. 2014. Disponível em: <http://www.cetic.br/publicacoes/2012/tic-domicilios-2014.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015.

CHASSOT, Attico. Escrever diários como uma forma de colecionismo. Episteme, Porto Alegre, v. 10, n. 20, p. 55-70, 2005.

LOPES, Ruth G.Costa. Imagem e auto-imagem: da homogeneidade da velhice para a heterogeneidade das vivencias. In: FPA – FUNDACAO PERSEU ABRAMO. Idosos no Brasil: vivencias, desafios e expectativas na Terceira Idade. NERI, A.L. (org.) Sao Paulo: Editora Fundacao Perseu Abramo, 2007. p.141-152.

PÁSCOA, Gina Maria Gouveia. O contributo da web social – rede social Facebook – para a promoção do envelhecimento ativo: estudo de caso realizado na USALBI. 2012. 262 f. (Mestrado em Política Social) - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2012.

RAMOS, Tânia Regina Oliveira. Narrativas de si: lugares da memoria. Revista do Programa de Pos-Graduacao em Letras da Universidade de Passo Fundo - v. 4 - n. 2 - 155-165 - jul./dez, 2008. Disponível em” http://www.upf.br/seer/index.php/rd/article/viewFile/699/457. Acesso em 10 abr 2016.

REBELO, Piedade Vaz; BORGES, Graciele Franco. Contributos para o estudo do desenvolvimento do adulto: reflexões em torno da geratividade. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 5, n. 7, p. 97-114, jul./dez. 2009.

SILVEIRA, Michele Marinho et al. Educação e inclusão digital para idosos. Revista Renote: Nova Tecnologia na Educação, Porto Alegre, v. 8, n. 2, jul. 2010.

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Mídias, consumo e subjetividade na perspectiva da Análise do Comportamento

DEPARTAMENTO: Métodos e Técnicas em Psicologia

PROFESSOR (AS): Denize Rosana Rubano/Mônica Helena Tieppo Alves Gianfaldoni

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA:

As transformações da sociedade capitalista contemporânea levaram à construção de

uma nova ordem, na qual o consumo tornouse o ato social por excelência e para a

qual as mídias (tradicionais e sociais) contribuem significativamente. Hoje a sociedade

molda seus membros para desempenharem o papel de consumidores. Esta mudança

provoca alterações em praticamente todos os aspectos da sociedade, da cultura, da

vida individual e da subjetividade. A Análise do Comportamento permite identificar,

explicar e criticar as consequências, para o sujeito, dessas transformações. EMENTA:

Contribuições da Análise do Comportamento para a identificação de fatores

relacionados a classes de comportamentos humanos que constituem a subjetividade

numa sociedade em que a vida foi, principalmente pelas mídias, transformada em vida

para o consumo. OBJETIVOS:

Caracterizar a sociedade capitalista contemporânea como uma sociedade de

consumo. Analisar as decorrências das transformações sociais para o processo de

subjetivação. Descrever classes de comportamentos definidoras da subjetividade.

Identificar variáveis relacionadas à constituição da subjetividade: filogênese,

ontogênese e cultura.

Identificar o papel das mídias (tradicionais e sociais) na construção da subjetividade.

Analisar o papel da linguagem (comportamento verbal) na força da influência das

mídias e na construção da subjetividade.

Analisar criticamente o papel das mídias (tradicionais e sociais) na construção da

subjetividade.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Ponto de partida: a não neutralidade da ciência e a posição da Análise do

Comportamento frente ao desafios sistêmicos da contemporaneidade;

A crítica do Behaviorismo Radical ao neoliberalismo e à cultura Ocidental: o papel

das agências sociais de controle; o papel das mídias tradicionais (jornal, TV, rádio,

livro) e das mídias sociais (blogs, fóruns, redes de compartilhamento, sites de

relacionamento, etc.);

A visão Behaviorista Radical da subjetividade: fundamentos epistemológicos e papel

da cultura;

Pontos de chegada: o compromisso ético e alternativo de enfrentamentos dos

desafios sistêmicos. METODOLOGIA:

Leitura de textos científicos. Leitura de textos publicados em diferentes meios de

comunicação. Análise de produtos escritos, sonoros e/ou visuais. FORMAS DE AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados de forma contínua considerando-se a realização de

atividades individuais escritas, ao longo do semestre. Será atribuída nota a cada uma

das atividades escritas devendo o aluno obter pelo menos nota 5,0 (cinco) em cada

uma delas. Está prevista atividade de reavaliação das atividades em que a nota 5,0

(cinco) não tenha sido obtida. A presença, a leitura dos textos e a participação serão

consideradas na atribuição da nota final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRACASTRO, Jorge M.; FOXALL, Gordon, R. Análise do comportamento do

consumidor. In ABREURODRIGUES, Josele; RIBEIRO, Michela R. (orgs.) Análise do

Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: ARTMed, 2005, p. 283-

304. SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1953/2003. Seção V Agências Controladoras, capítulos XXII (Governo e lei), XXV

(Controle econômico) e XXVI (Educação); Seção VIU O controle do

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comportamento humano, capítulos XXVII (Cultura e controle), XXVIII (Planejamento de

uma cultura) e XXIX (O problema do controle).

SKINNER, B. F. O que está errado com a vida cotidiana no mundo ocidental. In

SKINNER, B. F. Upon Further Reflection. Englewood Clifs (New Jersey): Prentice

Hall, p.1531. Traduzido por Renata Cristina Gomes e revisado por Hélio José

Guilhardi e Noreen Campbell de Aguirre, para uso exclusivo dos grupos de estudo e

supervisão do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR), 1987.

Disponível em:

<http://www.itcrcampinas.com.br/pdf/skinner/oque_ha_de_errado_com_o_mundo_ocidental3a.pdf>

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIRINO, Victoria Gomes. 2014, 92 p. Análise do comportamento aplicada à defesa

da infância – três estudos sobre propagandas vinculadas à revista Recreio

(20002002). Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Psicologia. Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. GARCIA, Mayara Fozzatti. 2013. A Análise do comportamento em defesa da criança:

Uma análise de filmes de propagandas para crianças nos intervalos da novela

Chiquititas. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Psicologia. Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. RAKOS, Richard. Propaganda as stimulus control: the case of Iraqi invasion on Kuwait.

Behavior and social issues, v. 3, n. 1/2, p. 3562, 1993.

SACHS, Ignacy; LOPES, Carlos; DOWBOR, Ladislau. Crises e oportunidades em

tempos de mudança. Disponível em:

<http://dowbor.org/2013/05/criseseoportunidadesemtemposdemudancajan2.html/.>

Acesso em: 10 jun. 2016. SKINNER, B. F. Reflections on behaviorism and society. Englewood Cliffs (New

Jersey): Prentice Hall, 1978. WANG, Maria Auxiliadora de L. 2013, 160 p. Possibilidades e limites para

diversidade de interações sobre política partidária em blogs. Tese. (Doutorado em

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Psicologia Experimental: Análise do Comportamento), Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo, São Paulo.

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Psicodrama: inter-relações e linguagens contemporâneas

DEPARTAMENTO: Psicodinâmica

PROFESSOR: Rosalba Filipini e Marcia Almeida Batista

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

O homem contemporâneo transita entre modelos diversos de relações e grupos sociais e essa pluralidade pode ser expressa pelos meios de comunicação com suas diferentes linguagens. A sociometria contribui para a análise e compreensão das dinâmicas inter-relacionais dos indivíduos e dos grupos. Por meio desse método e suas técnicas pretende-se instrumentalizar os alunos no trabalho e conhecimento dos indivíduos e grupos e como se dão as comunicações entre os mesmos, tanto presenciais quanto em mídias sociais.

EMENTA

Aprofundar o conhecimento da Sociometria e seus princípios básicos permite a compreensão e análise do lugar que cada indivíduo ocupa em sua rede social, bem como as transformações que ocorrem por meio da comunicação e suas diferentes linguagens, em especial as mídias sociais.

OBJETIVOS

Estudar os fundamentos da Socionomia, mais precisamente a Sociometria e Sociatria. Aprofundar os conceitos de teoria de papéis e as configurações sociométricas. Buscar o conhecimento do uso das diferentes linguagens e sua correlação com as inter-relações pessoais e grupais e as novas configurações que se apresentam. Favorecer o conhecimento dos alunos por meio de uma sociometria em ação, usando o teste de papéis, teste sociométrico, bem como o role playing e sociodramas como método.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Serão abordados temas específicos relacionados ao homem contemporâneo e seu lugar no mundo, aprofundando o conhecimento da Socionomia. O Psicodrama tem sido muito utilizado com populações em situação de risco em geral, possibilitando um trabalho com diferentes grupos e circunstâncias de vida. A Sociometria e seus princípios, o teste de

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Temática: Psicologia e Comunicação – 4º per./2018

Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes - São Paulo/SP – CEP 05014-901 - Fone: (11) 3670-8152 http://www.pucsp.br/ - [email protected]

papéis, teste sociométrico, sociodramas tematizados, técnicas psicodramáticas, teoria de papéis e os conceitos básicos da Socionomia serão estudos e aplicados no grupo. METODOLOGIA

Leituras, discussão e reflexão de textos teóricos correlacionados ao tema e atividades práticas. Apresentação de temas relacionados à psicologia e comunicação utilizando o role playing e o sociodrama como métodos.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Participação em aula (20%); Frequência em aula (40%); Avaliação teórica e prática grupal (40%).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bustos, D.M. O Teste Sociométrico. Fundamentos, técnica e aplicações. São Paulo, Brasiliense, 1979.

Moreno, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama . Ed. Mestre Jou. 1959.

__________ Quem sobreviverá? Fundamentos da sociometria, da psicoterapia de grupo e do sociodrama. Ed.Daimon. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Fleury, H.J.; Marra, M. Sociodrama: um método, diferentes procedimentos. São Paulo, Ágora, 2015. Gershoni, J. (org.) Psicodrama no século 21: aplicações clínicas e educacionais. São Paulo, Ágora, 2008. Gottlieb, L.; Perazzo, S. (org.) Psicodrama: Apontamentos e criação. São Paulo, FiloCzar, 2016. Monteiro, R.F. Técnicas Fundamentais do Psicodrama. São Paulo, Brasiliense, 1993. Moreno, J. Impromptu Man: J.L. Moreno e as Origens do Psicodrama, da Cultura do Encontro das Redes Sociais. São Paulo, Ed. Febrap, 2016.

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Revoluções tecnológicas, transformações subjetivas: Comunicação na

Internet e Redes Sociais

DEPARTAMENTO: Psicodinâmica

PROFESSOR (A): Ivelise Fortim

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

O surgimento de computadores pessoais e smartphones, que dão acesso a Internet, colocam a humanidade frente a uma constante transformação. As transformações causadas pelas redes de computadores, a microeletrônica, as telecomunicações são muito numerosas e podem ser sentidas nas diversas instituições da sociedade, como no trabalho, na educação, no entretenimento, no convívio social, nas relações familiares e nas novas formas de existir. Essas revoluções tecnológicas propõe desafios conceituais e metodológicos à Psicologia, que agora deve pensar se existem transformações subjetivas. Cabe ao psicólogo da atualidade apropriar-se dessa temática e desenvolver saberes e formas de intervenção que atendam as demandas deste novo tempo.

EMENTA

A proposta desta Eletiva é analisar os fenômenos psicológicos gerados pela comunicação mediada pela internet. Se propõe a compreender estas transformações, procurando realizando uma observação reflexiva sobre os efeitos na cultura, na construção do saber, na constituição da subjetividade contemporânea e nas as interações humanas na era das comunicações. Busca também fazer uma análise sobre as transformações trazidas pelas redes sociais em diversos campos da interação humana. OBJETIVOS

1. O curso visa fornecer as informações e fundamentos necessários para a reflexão do aluno sobre os efeitos gerados pela comunicação feita pela internet nas diversas instituições e atividades humanas. 2. Visa ainda criar espaço para a discussão e experimentação das possibilidades e limites das novas modalidades de intervenção psicológica que se utilizam da comunicação pela internet .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Efeitos das redes sociais (Facebook, Instagram, Whatsapp, Tinder, etc) no convívio social, nas relações familiares e nas formas de existir (excesso de exposição, novas subjetividades, etc). Efeitos das TICs (tecnologias de informação e comunicação) nas

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organizações de trabalho (teletrabalho); na educação (relação com a informação; modificação da comunicação entre professor e aluno); no entretenimento (streaming de vídeos, jogos digitais) e na cultura (Cibercultura) e no trabalho do psicólogo ( Terapia on line).

METODOLOGIA Exposição dialogada com indicação de leituras para posterior discussão da fundamentação conceitual; Exibição de vídeos; Preparo e apresentação de seminários sobre temas específicos; Atividades em EAD via Moodle.

FORMAS DE AVALIAÇÃO - Registro da frequência às aulas, - Realização, com suficiência, das tarefas propostas - presenciais e à distância. - Prova e trabalho final a ser definido durante o curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, C. N; EISENSTEIN, E. ; ESTEFENON, S. G. B. Vivendo esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos Comportamentos Sociais . Editora: Artmed, 2013 LOPEZ. D.; QUADROS, M. Esfera pública em rede: considerações sobre as redes sociais a partir de Habermas. ALCEU - v. 15 - n.30 - p. 92 a 103 - jan./jun. 2015 TURKLE, S. Alone together: Why we expect more from technology and less from each other. Basic Books.2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARAH, R. M., Psicologia e Tecnologia: um diálogo inevitável. In: Revista Hermes, Ed. No. 18, 2013. DINIZ, V. CÓRDOVA, Y. De dados abertos a internet das coisas: A web de tudo. TIC Domicilios e empresas 2013. CGI.br RECUERO, R. Redes sociais na internet. Editora Meridional, 2009 PRADO, O. Z.; FORTIM, I.; COSENTINO, L. (orgs.); Psicologia & Informática – Produções do III Psicoinfo e III Jornada do NPPI/PUC-SP; CRP -06 / CFP, São Paulo: 2006. NICOLACI DA COSTA, A. M. Cabeças digitais. Ed. PUC-RIO/Edições Loyola. 2006