política nacional de atenção básica portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011
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Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Das Funções na Rede de Atenção à SaúdeDecreto 7508, de 26 de junho de 2011.
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2011.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária
II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Das Funções na Rede de Atenção à SaúdeDecreto 7508, de 26 de junho de 2011.
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2011.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS.
IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários
•Infra-estrutura e condições de funcionamento;
•Valorização dos trabalhadores;
•Capacidade de cuidado e resolutividade em situações concretas;
•Gestão do Cuidado e Suporte/Articulação em Rede;
Dimensões Críticas para a Mudança do Processo de Trabalho e das Práticas de Cuidado na
Atenção Básica
Dimensões Críticas para a Mudança do Processo de Trabalho e das Práticas de Cuidado na
Atenção Básica
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de julho de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de julho de 2011.
Objetivos
• Induzir a ampliação do acesso • Melhorar da qualidade da atenção básica
• Garantir padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente
• Transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à AB
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
Diretrizes
• Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica
• Desenvolver cultura de negociação e contratualização
• Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários
• Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos
MAPA DE ADESÃO DAS EQUIPES POR ESTADO
* Percentual calculado com base na competência 12/2011.
ADESÃO AO SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ – ACESSO E QUALIDADE POR ESTADO
ADESÃO DAS EQUIPES AO SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ- ACESSO E QUALIDADE POR ESTADO
* Percentual calculado com base na competência 12/2011.
EquipeAdere e Contratualiza
com o Gestor Municipal
MunicípioAdere, libera as EAB e
Contratualiza
Ministério da Saúde
Equipes e SMS aplicam instrumento de
Autoavaliação
Pactuação nos CIR e na CIB da Estruturação e
Lógica deApoio Institucional e
Educação Permanente
(Apoio do CIR, COSEMS, Estado e MS)
Aplicação de Instrumentos de
Avaliação (Gestão, UBS, Equipe
Usuários)Incluindo Visita da
Equipe de Avaliação Externa
Certificação de cada Equipe
Re-ContratualizaçãoContratualização DesenvolvimentoAvaliação Externa
- Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável
- Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ
Período de 1 ano para nova certificação
Certificação
FASE 2 FASE 3 FASE 4
Informa e Pactua Cooperação no CIR
e na CIB com Definição de
Competências Estaduais
TEMPOS
FASE 1
Sequencia no Monitoramento dos
Indicadores
Re-Contratualização Singular
com Incremento de Qualidade
Nova Auto-avaliação considerando o pactuado
no incremento da qualidade
Monitoramento(SMS, CIR, SES e MS)
Nova visita de Certificação
Cada
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Ofertas de Informação para
Ação
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
Autoavaliação •Uso de instrumento avaliativo;•Indução da análise crítica sobre a organização da AB e processo de trabalho das equipes;
“Processos autoavaliativos comprometidos com a melhoria contínua da qualidade poderão potencializar os demais processos da fase de desenvolvimento do PMAQ, na medida em que contribuirão na identificação das principais necessidades de educação permanente e de apoio institucional.....
Nesse sentido, a autoavaliação não deve ser encarada como um momento de pouca relevância, tampouco como um momento angustiante que poderá resultar em punições ou desmotivação dos trabalhadores. ”AMAQ- AB
Compromissovi. Instituir Processos de Autoavaliação da Gestão e da(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa;
• Análise do processo de trabalho pelos próprios trabalhadores (das equipes e da gestão);
• Em equipe: visões, tensões, pactuações, compromissos;
• No cotidiano (prática avaliativa) e em momentos específicos (avaliação sistematizada);
• Resultados da avaliação: matéria-prima tanto para a atuação das equipes quanto da gestão;
Importância e valor de uso da autoavaliaçãoImportância e valor de uso da autoavaliação
AUTOAVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE
NA ATENÇÃO BÁSICA
AMAQ
A ferramenta AMAQ
• Construído a partir da ferramenta AMQ;
• Reflete as diretrizes da Atenção Básica;
• Alinhamento com avaliação externa;
• Aplicativo para monitoramento das auto-avaliações;
AMAQ - Organização da ferramenta
AMAQ - Padrões de Qualidade
4.104.10 A equipe de atenção básica reúne-se periodicamente.A equipe de atenção básica reúne-se periodicamente.
A equipe realiza reuniões periódicas (semanal ou quinzenal) com duração média de 2 horas. Utiliza esse momento para discutir questões referentes à organização do processo de trabalho, planejamento, educação permanente, avaliação e integração com troca de experiências e conhecimentos, discussão de casos, entre outros.
A equipe realiza reuniões periódicas (semanal ou quinzenal) com duração média de 2 horas. Utiliza esse momento para discutir questões referentes à organização do processo de trabalho, planejamento, educação permanente, avaliação e integração com troca de experiências e conhecimentos, discussão de casos, entre outros.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 100 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Número do padrão
Descrição do padrão de qualidade: afirmação acerca da qualidade esperada
Detalhamento do padrão de qualidade: comentário explicativo/detalhamento do padrão
Escala numérica: grau de adequação do padrão a situação
analisada
Descrição do padrão: Descrição da situação problemática para o alcance do padrão :
Objetivo/Meta:
Estratégias para alcançar
os objetivos/met
as
Atividades a serem
desenvolvidas(Detalhament
o da Execução)
Recursos necessários
para o desenvolvime
nto das atividades
Resultados esperados Responsáveis Prazos
Mecanismos e indicadores
para avaliar o alcance dos resultados
Matriz de Intervenção
PERGUNTA: A equipe de atenção básica realiza acompanhamento integral da saúde do idoso.PADRÃO DE QUALIDADE: A atenção integral à saúde do idoso pressupõe: (a) Existência de cadastro atualizado dessa população no território; (b) Realização de atendimento domiciliar aos idosos impossibilitados de se locomover; (c) Monitoramento da cobertura vacinal; (d) Realização de exame da cavidade bucal e da superfície corporal em todas as consultas médicas e de enfermagem, com a finalidade de identificar lesão cancerosa e maus tratos; (e) ‐Intervenções para detecção precoce das principais demências que incidem nessa população (Parkinson, Alzheimer etc.); (f) Acompanhamento pela equipe de saúde bucal; (g) Intervenções junto às famílias para identificar e capacitar cuidadores que irão prestar assistência domiciliar adequada; (h) Utilização da caderneta do idoso em todas as situações de atendimento.
EXEMPLO MATRIZ DE INTERVENÇÃO
1) Atualizar o cadastro da população idosa;2) Distribuir a caderneta dos idosos;3) Realizar busca ativa para avaliação global do idoso, segundo o “Caderno de Atenção Básica – Envelhecimento e saúde da pessoa idosa”, para identificação de possíveis problemas e início de tratamento, e atividades preventivas que promovam um envelhecimento saudável, fugindo da lógica da queixa-conduta;4) Disponibilizar atendimento preferencial para os idosos nas unidades de saúde;5) Atualizar o cadastro das pessoas com dificuldade de locomoção com planejamento de visitas domiciliares;6) Formar grupos operativos com os idosos que visem a socialização, a valorização da auto-estima, a realização de atividades físicas apropriadas para este ciclo de vida, e outras atividades ocupacionais.
AÇÕES POSSÍVEIS À CURTO PRAZO
Estratégias para Alcance dos Objetivos
e Metas
Atividades a serem
desenvolvidas
Recursos Necessários
Resultados Esperados
Resp. Prazos Mecanismo de Avaliação
de Resultados
1) Atualizar o cadastro da pessoa idosa
Visitar as famílias e revisar a ficha A, anotando em planilha anexa as pessoas com mais de 59 anos.
Rotina do ACS
Mapeamento e cadastramen-to de todos os idosos da área.
ACSs 14 dias Verificação através do cadastro da ficha A
Estratégias para Alcance
dos Objetivos e
Metas
Atividades a serem desenvolvidas
Recursos Necessários
Resultados Esperados
Resp. Prazos Mecanismo de
Avaliação de
Resultados2) Distribuir a caderneta dos idosos
Garantir quantidade suficiente de cadernetas
Recurso para impressão de X cadernetas
Gestor municipal de saúde
28 dias
A partir do cadastro, distribuir as cadernetas para todos os idosos da área de abrangência, e agendando consulta para avaliação global
Rotina do ACSs
Possibilitar um melhor registro do acompanhamento da pessoa idosa
ACSs 45 dias Caderneta Espelho que fica na unidade de saúde
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PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
Avaliação Externa10% = AMAQ20% = Indicadores70% = Padrões de qualidade
INDICADORESÁrea
Uso Total
Desempenho Monitoramento
1. Saúde da Mulher 6 1 7
2. Saúde da Criança 6 3 9
3. Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial 4 2 6
4. Saúde Bucal 4 3 7
5. Produção Geral 4 8 12
6. Tuberculose e Hanseníase 0 2 2
7. Saúde Mental 0 4 4
Total 24 23 47
Estratos – Municípios6 faixas (Critérios: demográfico,
econômico e densidade demográfica)
Compromissox. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no município;
Compromissox. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no município;
• Projeto estratégico e nós críticos influenciando a escolha do que deve ser monitorado (inclusive a criação de indicadores);
• Alcances e limites dos indicadores;
• Acompanhamento de processos, com reorientação oportuna de estratégias de intervenção(planejamento dinâmico, vivo);
A Prática Do MonitoramentoA Prática Do Monitoramento
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• O processo de monitoramento do Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade contemplará:– Análise da consistência dos dados alimentados no Sistema
de Informação da Atenção Básica (SIAB);
– Comunicação mensal automatizada para as Equipes de Atenção Básica e gestores municipais, a respeito dos indicadores que não puderam ser calculados em função de inconsistências encontradas;
– Cálculo e disponibilização eletrônica da totalidade de indicadores contratualizados no âmbito do PMAQ (47)
Mecanismo de Monitoramento do Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade
Mecanismo de Monitoramento do Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade
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• Até final de abril 2012, cada Equipe de Atenção Básica poderá visualizar, no Sistema de Gestão do PMAQ, o resultado dos indicadores e a média para o conjunto de equipes que integram o mesmo estrato no Programa;
• Os gestores municipais poderão visualizar as informações para o conjunto de equipes participantes do Programa no município;
• Os gestores estaduais e COSEMS poderão visualizar as mesmas informações, agregadas por município, no seu respectivo estado.
• O CONASEMS e CONASS poderão visualizar as mesmas informações, agregadas por município, para todo o país.
Mecanismo de Monitoramento do Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade
Mecanismo de Monitoramento do Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
Educação PermanenteEstratégia de Gestão.Processo pedagógico que contempla desde a aquisição/atualização de conhecimentos e habilidades até o aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho.
A oferta de Educação Permanente deverá ser compartilhada pelas gestões municipais, estaduais e federal.
Compromissos xi.Realizar ações de Educação Permanente com/para a(s) Equipe(s) de Atenção Básica
• Combinação de necessidades de EP sentidas pelos trabalhadores com as percebidas pela gestão (“no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”);
• Pode ser uma estratégia do apoio institucional;
• Algumas Ofertas do MS: -Cursos Virtuais; -Comunidade de Práticas (atencaobasica.org.br).
Educação PermanenteEducação Permanente
Comunidades de PráticasComunidades de Práticas
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Apoio InstitucionalSerá que supervisão é igual a apoio?
Apoio InstitucionalSerá que supervisão é igual a apoio?
Compromissoviii. Implantar Apoio Institucional e Matricial à(s) Equipe(s) de Atenção Básica do municípioCompromissoviii. Implantar Apoio Institucional e Matricial à(s) Equipe(s) de Atenção Básica do município
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Algumas características da gestão e do cuidado em saúde
•Autonomia Relativa das Práticas Concretas no Cotidiano ;
•O trabalho e a gestão em saúde produzem tensões, crises, conflitos, “cegueiras situacionais”;
•Assumir compromissos: Querer Fazer/Saber Fazer/Conseguir Fazer;
Por que falar em apoio institucional?Por que falar em apoio institucional?
• Relação horizontal, suporte à análise do processo de trabalho pelas equipes;
• Ativação da sensibilidade e da potência das equipes e coletivos;
• Suporte ao fazer, à ação concreta;
3 Ideias- Do Apoio Institucional3 Ideias- Do Apoio Institucional
Apoio Institucional e à gestão: foco na gestão do processo de trabalho de uma equipe, um serviço, uma instância de gestão (acolhimento, linhas de cuidado, etc) ;
Apoio (Especializado) Matricial: foco na ampliação de competências/capacidades das equipes de saúde para lidar com problemas clínicos e sanitários (saúde mental, pediatria, nutrição, ginecologia, etc); NASF
Apoio (supervisão) clínico-institucional (saúde mental): foco na clínica/atenção/cuidado e na gestão como elementos diferentes e inseparáveis;
Modalidades De ApoioModalidades De Apoio
• Escuta ativa de demandas e necessidades;
• Abertura, Porosidade;
• Ofertas concretas com valor de uso;
• Continuidade e Regularidade;
• Provocação solidária;
• Acumulações progressivas, incrementais;
Diretrizes e Ferramentas para o ApoioDiretrizes e Ferramentas para o Apoio
• Auxílio na discussão e montagem das agendas das equipes;
• Suporte à implantação do acolhimento à demanda espontânea;
• Suporte à construção de projetos terapêuticos singulares;
• Análise de indicadores e informações em saúde;
• Facilitação dos processos locais de planejamento;
• Discussão do perfil de encaminhamentos da unidade;
• Facilitação do uso de estratégias de auto-avaliação;
Exemplos de Práticas de Apoio às Equipes de Saúde
Exemplos de Práticas de Apoio às Equipes de Saúde
-Rearranjo do trabalho de profissionais já existentes na gestão;
-Sanitarista nos NASF;
-Contratação de apoiadores;
-Parceria com instituições e universidades;
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Algumas possibilidades de viabilização do Apoio às equipes
Algumas possibilidades de viabilização do Apoio às equipes
• Visita de trabalhadores a outras unidades ou municípios;
• Avaliação inter-pares;
• Dispositivos de construção de pedidos (a partir de dificuldades) e de ofertas de colaboração lateral (a partir de competências desenvolvidas)- redes colaborativas;
• Apresentação de Experiências Inovadoras;
• Comunidade de Práticas;
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Cooperação horizontal como forma alternativa e complementar de apoio
Cooperação horizontal como forma alternativa e complementar de apoio
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Apoio InstitucionalApoio Institucional
Apoio indica uma pressão de fora, implica trazer algo externo ao grupo que opera os processos de trabalho. Quem apóia sustenta ao outro, sendo também sustentado.
(Gastão Wagner)
Apoio indica uma pressão de fora, implica trazer algo externo ao grupo que opera os processos de trabalho. Quem apóia sustenta ao outro, sendo também sustentado.
(Gastão Wagner)
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PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
CertificaçãoCertificação
Dimensões Analíticas
I – Gestão para o Desenvolvimento da Atenção Básica;
II – Valorização do Trabalhador;
III - Estrutura e Condições de Funcionamento;
IV – Participação, Controle Social, Satisfação dos Usuários, Acesso e Utilização dos Serviços;
V – Organização do Trabalho, Rede de Atenção e Atenção à Saúde.
Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
PROJEÇÃO - Certificação do Desempenho das Equipes de Atenção Básica
(*): Considera uma Equipe de Saúde da Família mod. 2, com Saúde Bucal mod. 1 e 6 Agentes Comunitários de Saúde, com certificação no PMAQ. E no PAB fixo considera uma população de 3.450 habitantes e per capita de R$ 20,00.
GRAZIELA TAVARESApoiadora Institucional
Coordenação de Gestão da Atenção Básica - CGGABDepartamento de Atenção Básica
Secretaria de Atenção à SaúdeMinistério da Saúde
Tel. (61) 3306-8501/ 3306-8099