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2ª SEQUÊNCIA DIDÁTICA Mesopotâmia: Gilgamesh e o mitos do dilúvio As descobertas arqueológicas exercem um fascínio especial sobre a imaginação das pessoas. Ruínas de templos muito antigos, esculturas, vasos de cerâmica, espadas, fragmentos de textos, vestígios de cidades, tudo isso contribui para fazer da arqueologia uma atividade fascinante. Nesta sequência didática, propõe-se aproveitar esse fascínio e a aura de mistério que ainda cerca os tesouros das antigas civilizações do Oriente Médio para familiarizar os alunos com alguns aspectos culturais dessas civilizações. Estudaremos particularmente o mito do dilúvio universal na formação do imaginário de diversos povos. Associado a isso, abordaremos também um perigo real que tem rondado o futuro da humanidade: o aquecimento global, com o consequente derretimento das geleiras e das calotas polares, e a elevação do nível de mares e oceanos, que pode causar inundações de áreas costeiras e mesmo de cidades litorâneas. Outro dilúvio é possível? A BNCC na sala de aula Objeto de conhecimento Povos da Antiguidade na África (egípcios), no Oriente Médio (mesopotâmicos) e nas Américas (pré- colombianos). Os povos indígenas originários do atual território brasileiro e seus hábitos culturais e sociais. Habilidade (EF06HI07) Identificar aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas Américas, distinguindo alguns significados presentes na cultura material e na tradição oral dessas sociedades. Objetivos de aprendizagem Relacionar e comparar o relato bíblico do dilúvio Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros. 86

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2ª SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Mesopotâmia: Gilgamesh e o mitos do dilúvio

As descobertas arqueológicas exercem um fascínio especial sobre a imaginação das pessoas. Ruínas de templos muito antigos, esculturas, vasos de cerâmica, espadas, fragmentos de textos, vestígios de cidades, tudo isso contribui para fazer da arqueologia uma atividade fascinante. Nesta sequência didática, propõe-se aproveitar esse fascínio e a aura de mistério que ainda cerca os tesouros das antigas civilizações do Oriente Médio para familiarizar os alunos com alguns aspectos culturais dessas civilizações.

Estudaremos particularmente o mito do dilúvio universal na formação do imaginário de diversos povos. Associado a isso, abordaremos também um perigo real que tem rondado o futuro da humanidade: o aquecimento global, com o consequente derretimento das geleiras e das calotas polares, e a elevação do nível de mares e oceanos, que pode causar inundações de áreas costeiras e mesmo de cidades litorâneas. Outro dilúvio é possível?

A BNCC na sala de aula

Objeto de conhecimento

Povos da Antiguidade na África (egípcios), no Oriente Médio (mesopotâmicos) e nas Américas (pré-colombianos).Os povos indígenas originários do atual território brasileiro e seus hábitos culturais e sociais.

Habilidade

(EF06HI07) Identificar aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas Américas, distinguindo alguns significados presentes na cultura material e na tradição oral dessas sociedades.

Objetivos de aprendizagem Relacionar e comparar o relato bíblico do dilúvio ao poema épico Gilgamesh.Formular hipóteses sobre as possíveis ligações entre o poema mesopotâmico e o texto bíblico.Considerar a hipótese de que o mito do dilúvio pode ter se originado das inundações na época de cheias dos rios Tigre e Eufrates.Debater com argumentos razoáveis se os relatos do dilúvio

Material disponibil izado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atr ibuição não comercial(CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de obra derivada com fins não comerciais,desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam l icenciadas sob os mesmos parâmetros.

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História – 6º ano – 2º bimestre – Plano de desenvolvimento – 2ª Sequência didática

são apenas simbólicos ou se baseiam-se em um evento real.Comparar os relatos do dilúvio por mesopotâmicos e hebreus com o mito similar dos tupinambás.Conhecer alguns dos significados atribuídos aos mitos sobre um dilúvio.

Conteúdos

Civilizações antigas do Oriente Médio: mesopotâmicos e hebreus.Fontes escritas.Literatura da Antiguidade Oriental.Mitologia de diferentes povos, inclusive dos tupinambás.

Materiais e recursos Aulas expositivas. Livro Epopeia de Gilgamesh. Livros para pesquisa. Computador com acesso à internet. Projetor. Lápis. Borracha. Lápis de cor.

Desenvolvimento Número de aulas: 4.

Aula 1Selecionar um trecho do poema épico Gilgamesh, um dos mais antigos

textos literários conhecidos, no qual há referências a um dilúvio universal. Esse poema foi descoberto em meados do século XIX nas ruínas da antiga cidade de Nínive, no Iraque, pelo arqueólogo britânico George Smith. Escrito em caracteres cuneiformes gravados em tabletes de argila, encontrava-se no local onde funcionava a biblioteca do rei assírio Assurbanípal (668 a.C.-627 a.C.). Segundo alguns especialistas, essa versão do poema teria sido escrita no século VIII a.C., mas alguns historiadores afirmam que a versão original remonta ao terceiro milênio a.C. Recentemente, o poema mesopotâmico foi traduzido do acádio para o português por Jacyntho Lins Brandão.

Se preferir, selecionar uma versão dessa história adaptada para o público infantil pela escritora e cineasta Ludmila Zeman. Pedir aos alunos que leiam o trecho escolhido dessa adaptação. A leitura pode ser feita em voz alta por um ou mais alunos. Uma vez terminada, perguntar aos alunos se eles já leram ou ouviram uma história parecida com essa. É possível que muitos deles respondam que ela lembra a história da arca de Noé contada no livro Gênesis da Bíblia.

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História – 6º ano – 2º bimestre – Plano de desenvolvimento – 2ª Sequência didática

Os deuses decidiram destruir a Terra com uma grande enchente.Fui avisado do que iria acontecer porque eu era um homem bom.Disseram que eu devia construir uma grande arcaE reunir dentro dela minha família e todo tipo de animal e planta.Logo que eu terminei, desabou a tempestade.Choveu durante seis dias e seis noites, e a Terra ficou inundada.Só meu barco não afundou. Quando a chuva parouE o nível das águas ficou mais baixo, descobrimos que o barco estavaNuma montanha. Caí de joelhos, agradecido.Deixei que os animais saíssem e levei para fora as plantas,A fim de que a vida nova começasse. [...]

ZEMAN, Ludmila. A última busca de Gilgamesh. Porto Alegre: Projeto, 1996. p. 16-17.Aproveitar as repostas dos alunos para fazer outras perguntas, como:

“Qual das duas versões vocês consideram a mais antiga: a que acabamos de ler ou a contada na Bíblia?”; “Vocês acreditam que realmente ocorreu um dilúvio universal ou tudo isso é uma lenda? Por quê?”; “Na opinião de vocês, existe alguma possibilidade de ocorrer um novo dilúvio nos dias de hoje?”.

As respostas para as perguntas são pessoais, mas o que interessa aqui é despertar a curiosidade dos alunos, estimular o debate e, ao mesmo tempo, prepará-los para a discussão de um tema atual: a teoria da elevação do nível dos mares e dos oceanos provocada pelo aquecimento global. Registrar as respostas na lousa. Anotar quantos alunos responderam que acreditam que o poema mesopotâmico é mais antigo que a Bíblia e quantos responderam que consideram a narrativa bíblica mais antiga. Registrar também quantos alunos acreditam que o dilúvio realmente ocorreu e quantos julgam se tratar apenas de um mito. Anotar ainda quantos responderam “sim” à terceira pergunta e quantos responderam “não”.

Após essa sondagem, informar aos alunos que o poema mesopotâmico é anterior ao relato bíblico, mas isso não significa que um tenha influenciado o outro. É possível que ambos se baseiem em relatos ainda mais antigos, orais ou escritos. Durante muito tempo, considerou-se que a Epopeia de Gilgamesh era o texto literário mais antigo, mas, em 2014, o pesquisador Irving Finkel, especialista em estudos sobre o Oriente Médio do Museu Britânico, revelou a existência de um texto ainda mais antigo, cujo original também estava escrito em acádio e com caracteres cuneiformes gravados em tabletes de argila. Trata-se da versão mais antiga do dilúvio já conhecida até o momento: a Epopeia de Atrahasis, escrita em 1750 a.C.

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História – 6º ano – 2º bimestre – Plano de desenvolvimento – 2ª Sequência didática

Para fazer desse conhecimento um momento lúdico para os alunos, organizar a turma em grupos de cinco alunos e pedir a eles que produzam poemas sobre um possível dilúvio nos dias atuais. Esses poemas podem utilizar a experiência deles com enchentes nos lugares onde vivem. Entretanto, é necessário explicar a eles que, no futuro próximo, há um risco de inundações costeiras causadas pela elevação do nível do mar, como resultado do aquecimento global. Essa possibilidade tem sido objeto de advertências feitas por cientistas de todo o mundo. Aproveitar o momento para explicar aos alunos o que são o efeito estufa, o aquecimento global, o derretimento das calotas polares e a elevação do nível de mares e oceanos.

Nessa atividade, os grupos podem colocar em cena super-heróis atuais, como Batman, Mulher Maravilha, Pantera Negra, Thor, entre outros. O herói central, porém, deve ser Gilgamesh. Nos poemas, os heróis devem lutar contra o aquecimento global e a possível inundação das regiões costeiras para salvar a humanidade da extinção.

Sugere-se a proposição da atividade da seguinte forma: Reúna-se com quatro colegas. Juntos, vocês devem produzir um poema épico

com no mínimo 20 e no máximo 50 linhas sobre o risco de um dilúvio universal provocado pela elevação do nível do mar, como decorrência do derretimento das geleiras e das calotas polares, causado pelo aquecimento global da atmosfera. O herói central da ação deve ser Gilgamesh, mas, como se trata de enfrentar o aquecimento global e um possível dilúvio, ele pode pedir ajuda à Liga da Justiça das histórias em quadrinhos, ou a outros super-heróis e super-heroínas, como Super-homem, Mulher Maravilha e Pantera Negra.

Aula 2Recolher os poemas pedidos na aula anterior. Aproveitar para fazer uma

breve revisão com os alunos sobre a Mesopotâmia. Perguntar à turma se alguém lembra o que significa, em grego, o nome dado a essa região onde viveram diversos povos (sumérios, assírios, babilônios e caldeus). Provavelmente, alguém lembrará que significa “terra entre rios”. Então, perguntar se alguém lembra o nome dos dois rios às margens dos quais essas civilizações surgiram. Explicar que há uma hipótese, segundo a qual o mito do dilúvio teria se originado na Mesopotâmia, pois, durante a época de cheias dos rios Tigre e Eufrates, as águas se juntaram, causando grandes inundações. Segundo essa hipótese, uma inundação local foi, em tempos remotos, entendida pelos habitantes da Mesopotâmia como um evento mundial, e essa história teria sido preservada pela tradição oral e se espalhado para povos vizinhos.

Embora não existam evidências históricas ou arqueológicas de um dilúvio universal, o mais intrigante é que mitos semelhantes são encontrados também em culturas geograficamente distantes que, até onde se sabe, mantinham pouco ou nenhum contato entre si. Narrativas sobre dilúvios aparecem também em mitos fundadores de diversos povos, como gregos, chineses, indianos e até entre povos da América, como os astecas, os incas e os tupinambás.

Feitos esses esclarecimentos, propor à turma que se divida novamente em grupos e que cada um se encarregue de pesquisar um mito sobre o dilúvio.

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Fazer um sorteio para determinar qual mito sobre o dilúvio cada grupo deve pesquisar. Por exemplo, um grupo pode ficar com o mito entre os gregos, outro com o mito entre os indianos e assim por diante. É importante que pelo menos dois grupos pesquisem sobre mitos de povos indígenas da América, dos quais ao menos um deve ser de um povo indígena que tenha vivido no território onde hoje se encontra o Brasil.

Outro grupo deve ficar encarregado de pesquisar sobre a teoria do aquecimento global e sua relação com a elevação do nível de mares e oceanos. Nesse caso, a pergunta é: outro dilúvio é possível? Orientar cada grupo a preparar um breve seminário apresentando os resultados da pesquisa.

A parte final desta aula deve ser dedicada à pesquisa e à preparação dos seminários, que serão apresentados na aula seguinte.

Aula 3Aula reservada para a apresentação dos seminários. Estabelecer um prazo

de 5 a 7 minutos para cada grupo fazer sua exposição. Informar aos alunos que a postura e o comportamento durante a apresentação dos demais grupos também serão levados em conta na avaliação. Orientar os alunos a fazer anotações com as observações dos colegas.

Aula 4Antes da avaliação, pedir aos alunos que abram seus cadernos em uma

página em branco e coloquem ao lado lápis, lápis de cor e borracha. Projetar a imagem a seguir. Caso não seja possível, imprimir a imagem e levá-la para os alunos observarem. Explicar que se trata de uma fotografia que reproduz relevo assírio representando Gilgamesh ao estrangular um leão. Mostrar por apenas 10 segundos e pedir a eles que desenhem a imagem com base na memória. Eles terão 10 minutos para fazer o desenho, que deve ser colorido. Passado esse tempo, mostrar novamente a imagem por mais 10 segundos. Pedir que façam novo desenho. Terão, para isso, mais 5 minutos. Esgotado o tempo concedido, pedir que numerem e assinem os trabalhos, e explicar que esse é um exercício importante para desenvolver a memória gráfica.

Ao avaliar os trabalhos, não é o caso de considerar suas qualidades técnicas, mas o empenho do aluno em realizar a atividade e a capacidade de reter na memória certos detalhes da imagem. Não atribua notas aos trabalhos, mas converse com cada aluno sobre a evolução entre o primeiro e o segundo desenho.

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História – 6º ano – 2º bimestre – Plano de desenvolvimento – 2ª Sequência didática

© CC0 3.0-SA-BY Darafsh/Louvre Museum

Relevo assírio que, segundo alguns estudiosos, representa Gilgamesh, herói sumério e rei de Uruk, estrangulando um leão com o braço esquerdo. Museu do Louvre, Paris, França.Depois dessa atividade, pedir a cada aluno que escreva uma

autoavaliação, na qual comente o que aprendeu nas aulas desta sequência didática, com destaque para a preparação do seminário e as apresentações dos outros grupos. Nessa autoavaliação, o aluno também deve responder se, em sua opinião, os relatos do dilúvio são apenas simbólicos ou se baseiam-se em um evento real e explicar por quê. Deve explicar também se acredita que o aquecimento global representa, atualmente, uma ameaça real para a humanidade e por quê.

Estabelecer um prazo de cerca de 10 minutos para os alunos escreverem a autoavaliação. Ao corrigi-las, não se limitar a atribuir notas, mas fazer comentários pertinentes e, conforme o caso, críticas construtivas e palavras de incentivo. Ao atribuir as notas, considerar principalmente a capacidade do aluno de defender sua opinião com base em argumentos.

Avaliação Participação em sala de aula (assiduidade e interação). Participação na produção do poema. Participação nos seminários. Autoavaliação.

Para auxiliar na avaliação, sugerem-se a ficha e as questões a seguir:Ficha do professor

Nome do(a) aluno(a): ________________________________________________________________________________________1. Participou das discussões e dos trabalhos em grupo de maneira ativa?

( ) Sim. ( ) Não.

2. Realizou a pesquisa? ( ) Sim. ( ) Não.

3. Contribuiu para a produção do poema? ( ) Sim. ( ) Não.

4. Teve participação destacada na realização do seminário? ( ) Sim. ( ) Não.

5. Mostrou interesse na execução dos desenhos? ( ) Sim. ( ) Não.

6. Esteve atento à apresentação dos seminários dos colegas? ( ) Sim. ( ) Não.

1. A Epopeia de Gilgamesh pode ser considerada uma fonte:a) Da cultura material.b) Escrita.c) Oral.d) Audiovisual.

Resposta: Alternativa B. Escrita.2. Cite o mito de alguma cultura que você conheça e que se pareça com a

história de Gilgamesh.Resposta pessoal. Possivelmente, muitos dos alunos citarão a história bíblica de Noé.

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História – 6º ano – 2º bimestre – Plano de desenvolvimento – 2ª Sequência didática

AmpliaçãoDOMINGUES, Joelza Ester. Dilúvios miológicos. Ensinar História, 18 dez.

2018. Disponível em: <https://ensinarhistoriajoelza.com.br/diluvios-mitologicos/>. Acesso em: 26 set. 2018.

FLORES, Guilherme Gontijo. Jacyntho Lins Brandão: entrevista. Pernambuco: Suplemento Cultural do Diário Oficial do Estado, 5 fev. 2018. Disponível em: <http://www.suplementopernambuco.com.br/entrevistas/2049-entrevista-jacyntho-lins-brand%C3%A3o.html>. Acesso em: 26 set. 2018.

FOLLMANN, Eric Thomas. A influência da Epopeia de Gilgamesh na escrita do Gênesis. Disponível em: <https://www.klepsidra.net/klepsidra23/gilgamesh.htm>. Acesso em: 26 set. 2018.

LIVRARIA DA FOLHA. Especialista em mitologia conta história de dilúvio Tupinambá. Folha de S.Paulo, 16 set. 2012. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/885866-especialista-em-mitologia-conta-historia-de-diluvio-tupinamba.shtml>. Acesso em: 26 set. 2018.

ZEMAN, Ludmila. A última busca de Gilgamesh. Porto Alegre: Projeto, 1996.

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