platonismo e aristotelismo na idade média

7/25/2019 Platonismo e Aristotelismo Na Idade Mdia

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PLATONISMO E ARISTOTELISMONA IDADE MDIA

Teoria do Conhecimento


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PLATONISMO E ARISTOTELISMO

NA IDADE MDIATeoria do Conhecimento


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As origens da flosofacrist

a) O dos padres (pais)apostlicos (sculo I e II):

Neste perodo! os ap"stolos ese#s s#cessores i$ediatosdi%#ndira$ o cristianis$o no

I$p&rio Ro$ano' No(as ideias seencontrara$ co$ a flosofagrega' Pa#lo & o desta#e desta

%ase'


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*) O dos padres (pais)apologistas (sculo III e IV):

Neste seg#ndo $o$ento!co$e+ara$ a de%ender ocristianis$o contra a flosofa

pag' Pois! eles o considera(a$s#perior , flosofa' Desta#es-Orgenes! .#stino! Tert#liano'


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c) O da patrstica (dosculo IV ao VIII): Os fl"so%os

deste perodo proc#rara$conciliar %& e ra/o so* ain0#1ncia da flosofa de Plato'

Destaca2se nesta e$preitadaAgostin3o de 4ipona'


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O perodo $edie(al na flosofa &$arcado pelo %ec3a$ento da

escola flos"fca de Atenas peloi$perador .#stiniano! e$ 567'Se(erino 8o&cio & considerado o

pri$eiro fl"so%o $edie(al co$s#a o*ra De ConsolationePhilosophiae.


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d) O da escolstica (dosculo IX ao XVI):Ocorre# #$a

siste$ati/a+o da flosofa crista partir de Arist"teles! tendoco$o desta#e nesta at#a+o

To$9s de A#ino'


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Na Alta Idade dia! noss&c#los :II e :III! d#as tradi+;es

flos"fcas concorre$ entre si


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O c#rrc#lo da Idade M&dia a

ser(i+o do est#do **lico-


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A rela+o entre %& e ci1ncia &caracterstica dos s&c#los :II e:III < nesse perodo Pedro

A*elardo con%eri# status deci1ncia , teologia'=$ te>to do s&c#lo :II disting#ia

o papel dos fl"so%os ?sa*edoria3#$ana) do papel dos te"logos(divinae scripturae doctores).


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No s&c#lo :II ocorre# #$a clara

distin+o entre flosofa eteologia! & o 9pice da escol9stica'Plato dei>a de ser a principal

re%er1ncia e Arist"teles torna2se ofl"so%o $ais est#dado'E$ Paris! a partir do s&c#lo :III

predo$ino# a flosofa deArist"teles' E$ O>%ord! a %sicaaristot&lica passo# a serensinada so* a in0#1ncia de

Ro*erto @rossatesta e de Roger


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odelo !pistemolgico de

"lat#o

A ci1ncia na acep+o de Plato-

$IA%&IA: Pensa$ento disc#rsi(o'!"I'T!!: da signifca+o! da

ling#age$'

%&!'I': on3eci$ento (oltadopara o ser'

$OXA:Es%era do (ir2a2ser! dos


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Aristteles

A ci1ncia na acep+o de Arist"teles-

!"I'T!!: con3eci$ento dasca#sas e da nat#re/a das

realidades s#*l#nares''O"IA: In(estiga as pri$eirasca#sas e os princpios'


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Agostinho

A ci1ncia na acep+o de

Agostin3o-

'CI!%TIA: Oc#pa2se das coisas

terrenas''A"I!%TIA: Oc#pa2se das

realidades di(inas'


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VOCA*+,-IOTOA'IA%O

Para ler a S#$$a T3eologiae


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A8STRABCO./ No sentido $ais geral < o da ling#age$ co$#$

22! a*strair consiste e$ considerar n#$ o*eto #$aspecto preciso! isolando este aspecto pelopensa$ento ?dele %a/endo a*stra+o) da#ilo #e!entretanto! o aco$pan3a na realidade da

e>ist1ncia' 0/ Na ling#age$ de Sto' To$9s! a a*stra+o &

antes de t#do o ato pelo #al a intelig1nciadepreende < da realidade sens(el #e l3e &o%erecida pelos sentidos < o intelig(elF #e estacont&$ e$ pot1ncia! o# sea! a realidade#ni(ersalG! #e d9 orige$ ao conceito'


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ESPIE./ A esp&cie & a deter$ina+oG Hlti$a da

ess1ncia! a#ilo #e a defni+o e>pri$e e #eper$anece id1ntica a si $es$a e$ todas ass#as reali/a+;es indi(id#ais' Dito de o#tro$odo! no & a#ilo #e %a/ recon3ecer #$o*eto! $as a#ilo #e o caracteri/a e$ si$es$o! ainda #e no podendo ser perce*idoseno a partir da#ilo #e & $ani%esto' Todoindi(d#o pertence a #$a esp&cie! toda esp&cie

a #$ g1nero' Na ling#age$ de Sto' To$9s! apala(ra esp&cie no est9 reser(ada ao do$nio*iol"gico' Ele dir9 #e o o*eto especifca o ato!#e e>iste$ (9rias esp&cies de (irt#des'


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0/A esp&cie & a#ilo #e $ani%esta #$ ser' Os

acidentes percept(eis de #$ ser $aterial!partic#lar$ente s#as #alidades sens(eis! soc3a$ados esp&cies' oca*#l9rio propria$enteescol9stico e #e no & #tili/ado seno aprop"sito da e#caristia'

2/ Mas Sto' To$9s! co$ toda a escol9stica!deno$ina ig#al$ente esp&cies as se$el3an+asGo# i$agens das #alidades sens(eis do ser?cores! sons! etc') i$pressas nos sentidos e pelos#ais a realidade sens(el & perce*ida' Pore>tenso e por analogia! ele c3a$a ta$*&$esp&ciesF as se$el3an+as #e dela res#lta$ noesprito'


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JANTASMASto' To$9s #tili/a %reKente$ente a

pala(ra phantasmata para signifcar asi$agens o# esp&cies prod#/idas pelai$agina+o! en#anto s#*$etidas , a+o

il#$inadora do intelecto' Isso nocorresponde e>ata$ente ao #so $oderno#e se interessa antes pelo aspecto defc+o do %antas$a! e $ais ainda , s#a

orige$ inconsciente e s#a %#n+osi$*"lica! #e por se# papel no processodo con3eci$ento intelect#al'


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=NIERSALEti$ologica$ente! #ni(ersal! assi$ co$o

#ni(erso! #er di/er- a#ilo #e sere$ete ao #no' O# ainda! a#ilo #e!sendo #$! di/ respeito a #$a $#ltido' O

conceito #ni(ersal & #$ conceito #erepresenta #$a ess1ncia o# nat#re/aen#anto reali/9(el e$ s#eitos $Hltiplos'A nat#re/a o# ess1ncia #ni(ersal & a

nat#re/a o# ess1ncia considerada nela$es$a! por a*stra+o dos indi(d#os nos#ais ela se encontra reali/ada'


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Entre a#eles #e atri*#a$ , ess1ncia!

#sta$ente en#anto #ni(ersal! #$arealidade e co$o #e #$a e>ist1nciaseparada! e a#eles #e no l3erecon3ecia$ nen3#$a realidade

pr"pria! e>tra2$ental! Sto' To$9s no secansa de afr$ar a realidade e>tra2$ental! $as no separada da ess1ncia!#e & a pr"pria inteligi*ilidade da#ilo

#e e>iste! #e o conceito #ni(ersalisola no esprito pela a*stra+o dascaractersticas indi(id#ais! do sing#lar'


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REJERNIA-oca*#l9rio da S#$a Teol"gica'Dispon(el e$-

3ttps-s#$ateologica'ordpress'

co$tag(oca*#lario


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platonismo e aristotelismo na idade média

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