plataformas elevatórias de trabalho

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Nº 1 – ANO I • JAN/FEV Em movimento Fabricantes disponibilizam modelos montados sobre caminhão e ampliam as opções para trabalhos em altura Elevação

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O Caderno Plataformas é publicado na revista Crane Brasil. Trata exclusivamente de equipamentos utilizados nos trabalhos em altura. O foco é a segurança, assim como a mobilidade e agilidade de tais operações

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Nº 1 – ANO I • JAN/FEv

Em movimentoFabricantes disponibilizam modelos montados sobre caminhão e ampliam as opções para trabalhos em altura

Elevação

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Evento por»Wilson Bigarelli

O IPAF Elevação, evento promovido

pela Federação Internacional de Pla-

taformas Aéreas, foi realizado entre

os dias 2 e 3 de fevereiro, no Hotel

Rancho Silvestre, em Embu das Ar-

tes (SP). Trata-se de um encontro

anual, realizado pela segunda vez

no Brasil, que reuniu cerca de 150

profissionais entre fornecedores e

usuários de equipamentos. Dentre

os conferencistas deste ano, a IPAF

convidou Andrew Studdert, CEO da

NES Rentals, uma das maiores lo-

cadoras dos Estados Unidos, e Car-

los Gabos, engenheiro da área de

equipamentos da Odebrecht, para

dar uma perspectiva, em ambos os

casos, do usuário de PTAs.

Studdert falou das particularidades

da gestão em sua empresa. Como,

por exemplo, o rígido programa de

inspeções, nos mesmos moldes da

aviação, a disseminação de uma

cultura de intervenção e compro-

metimento com a segurança em

todos os níveis da empresa, e um

aspecto curioso: para aumentar a

produtividade, a NES incentiva o

home office, ampliando o número

de horas em que o profissional pode

passar com sua família.

Carlos Cabos posicionou-se tanto

como usuário, como contratante de

serviços de elevação. A Odebrecht,

explicou ele, espera dos seus forne-

cedores: informação técnica, desen-

volvimento conjunto (com a Mills,

foi desenvolvido um controle de

acesso a PTAs, e com a Terex, está

em desenvolvimento um simulador

operacional), apoio em ações de

treinamento e suporte técnico.

Em uma outra palestra, Gianfranco

Pampalon, auditor fiscal do Minis-

tério do Trabalho, fez uma apresen-

tação brilhante e esclarecedora da

“cultura de segurança” do brasileiro

(e que deve valer para muitos ou-

tros povos também). Uma frase cha-

ve da apresentação: “se eu sempre

fiz ao meu modo e nunca ocorreu

nenhum acidente, porque iria fa-

zer de outra maneira (segundo as

normas)”. Para ilustrar, Pampalon

Programa incluiu palestras

com usuários e show room de equipamentos

IPAF ElevAÇÃO:

TRABALHO EM ALTURA

também mostrou fotos reais, prova-

velmente tiradas em inspeções de

campo, mostrando o improviso que

ainda cerca o trabalho em altura.

Roland Colombari, diretor de Qua-

lidade e Manutenção da Cunzolo,

fez um balanço das atividades do

Conselho Brasileiro da IPAF e dos

objetivos para 2015. A prioridade foi

e continuará sendo trabalhar pela

revisão do Anexo IV da NR18, que

trata de PTAs.

Ao final das apresentações, Anto-

nio Barbosa, gerente da IPAF para a

América Latina, presidiu a eleição

de quatro novos conselheiros. Fo-

ram indicadas as empresas JLG, Te-

rex, Solaris e Haulotte – que soma-

rão esforços com a Mills, Cunzolo, W

Rental e RCB Locações.

O encontro da IPAF foi patrocina-

do pela Genie-Terex, JLG,SKYJACK,

HAULOTTE, DILVAC, SOCAGE E FJ

SUPPLY. A revista Crane Brasil deu

apoio institucional ao evento, jun-

tamente com a revista Proteção, a

ALEC e SOBRATEMA.

Encontro reúne fabricantes e locadores. No programa, perspectivas de mercado, a visão dos usuários, a cultura de segurança no país e a revisão da norma

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Plataformas por»Haroldo Aguiar

Inaugurada em 2009, a usina eóli-

ca de Praia Formosa, localizada em

Camocim (CE), recebeu uma de-

terminação do Comando Aéreo de

Aeronáutica que surpreendeu seu

proprietário, o grupo Siif Énergies.

Para evitar problemas ao tráfego

aéreo no litoral cearense, as estru-

turas que compõem esse parque,

de cor branca, deveriam ser pinta-

das para melhor visualização por

parte das aeronaves que sobrevo-

am o local. A orientação se esten-

dia à extremidade das 50 torres e

de suas respectivas pás eólicas –

três em cada uma das torres.

Como o serviço deveria ser reali-

zado com a usina em operação, a

empresa contratada para sua exe-

SEGURANÇA À PROVA DE VENTOS

Plataformas aéreas viabilizam serviços em alturas elevadas e sob fortes ventos

cução começou a planejar o aces-

so aos locais de pintura, que atin-

giam altura de cerca de 40 m acima

do nível do solo. O uso de cestos

aéreos acoplados a guindastes foi

imediatamente descartado, devi-

do ao elevado custo de locação do

equipamento e à forte incidência

de ventos na região. “Também se

cogitou a utilização de rapel, que

permitiria acesso às torres, mas

não às pontas das pás, motivo pelo

qual as plataformas de trabalho aé-

reo (PTAs) mostraram-se a solução

mais adequada”, afirma Jacques

Chovghi Iazdi, consultor e especia-

lista nesse tipo de equipamento.

Contratado para prestar consulto-

ria a este projeto, Iazdi diz que os

fortes ventos representavam um

desafio para o acesso ao local de

pintura. “Estudos indicavam um

pequeno período de redução na

sua incidência, quando os ventos

atingem menos de 30 km/h, o que

nos dava uma janela de duas a

quatro horas por dia para executar

o serviço.” O tipo de terreno, um

solo arenoso com algumas ondu-

lações, também foi outro fator de-

terminante para a escolha de PTAs

para acesso aos locais de pintura.

Em alguns pontos, o solo precisou

ser preparado para o acesso dos

equipamentos e, como eles são do-

tados de inclinômetro, que impede

a movimentação da lança quan-

do detecta desníveis, a operação

transcorreu com total segurança.

O serviço mobilizou plataformas

aéreas telescópicas e articuladas,

dos modelos JLG 1350 SJP e Genie

Z135, locados pela Mills Rental. Os

equipamentos, do tipo ultraboom,

atingem respectivamente 42,95 m

e 40,15 m de altura de trabalho, e

devido às facilidades de desloca-

mentos e manobras, possibilita-

ram a realização dos serviços em

três meses.

Jacques Iazdi ressalta que, aten-

dendo às normas regulamentado-

ras NR-18 (Condições e Meio Am-

biente de Trabalho na Indústria da

Construção) e NR-35 (Trabalhos em

Altura), todos os profissionais en-

volvidos no serviço foram treinados

para a operação das PTAs. “Como os

usuários do equipamento geral-

mente são especializados em outro

tipo de atividade, que nesse caso

eram pintores, essa determinação

confere maior segurança aos traba-

lhos em alturas”, ele conclui.

�Planejamento

apurado: serviços em

períodos com menos ventos

Jacques Iazdi: treinamento para

a segurança na operação

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Plataformaspor»Haroldo Aguiar

Depois das plataformas aéreas au-

topropelidas, que chegaram ao Bra-

sil há mais de uma década e já têm

sua utilização amplamente difundi-

da no país, outro conceito começa

a se popularizar nos trabalhos em

alturas elevadas: as plataformas

montadas sobre caminhão, que

possuem capacidade para se deslo-

car por longas distâncias, eliminan-

do custos com o transporte do equi-

pamento. Há cerca de um ano, a

PALFINGER vem apresentando essa

solução no mercado e já conta com

cerca de 20 unidades vendidas.

Segundo Gustavo Rigon, gerente

da unidade plataformas da PALFIN-

GER, a vantagem não se restringe

apenas em eliminar a necessidade

de carretas para o transporte do

equipamento. “Essa solução tam-

bém possibilita menores custos de

aquisição e de operação”, diz ele.

Enquanto uma plataforma autopro-

pelida se desloca entre um ponto

e outro a uma velocidade máxima

de 5 km/h, sendo obrigada a parar

a cada 500 m para a refrigeração

de seu sistema hidráulico, as mon-

tadas sobre caminhão apresentam

maior mobilidade, o que permite

utilizar menos unidades em sites

maiores. “Um único equipamento

pode realizar o serviço em um pon-

to e deslocar-se rapidamente para

outro”, completa o especialista.

A linha oferecida pela empresa atin-

ge até 102,5 m de altura de trabalho,

proporcionando diferentes soluções

para as mais variadas necessidades

O BENEFÍCIO da MOBILIDADEMontadas sobre caminhão, plataformas aéreas ganham maior capacidade de deslocamento

Veículos pequenos viabilizam

acesso a espaços restritos

� Sistema elimina custos

e prazos no transporte da

plataforma

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Plataformas

de acesso. As plataformas da família

Smart, por exemplo, produzidas na

Itália e que cobrem a faixa de 13,5 m

a 28 m de altura, contam com pou-

cos componentes elétricos e eletrô-

nicos, o que reduz os custos de ma-

nutenção. “Sua operação é simples,

empregando alavancas em lugar de

botoeiras ou joysticks, e o sistema

trabalha em baixa pressão, o que

diminui a possibilidade de vazamen-

tos hidráulicos”, destaca Rigon.

Implementado em veículos comer-

ciais com peso bruto (PBT) acima

de 3,5 t, o equipamento conta ainda

com lança telescópica articulada, o

que facilita o acesso a locais difíceis

de alcançar. Dependendo da confi-

guração, as dimensões do conjunto

podem ser menores que as de uma

plataforma autopropelida da mes-

ma capacidade, o que se traduz em

maior facilidade para posicionar o

equipamento em locais com pouco

espaço.

Indicado para utilização em cantei-

ros de obras, serviços em rede elétri-

ca, manutenção predial ou industrial,

entre outras aplicações, o equipa-

mento conta com nivelamento auto-

mático da plataforma, inclinômetro

e bloqueio do sistema hidráulico em

caso de uma parada de emergência,

para evitar risco à operação. “Além

de segura, a solução proporciona

alta produtividade nos trabalhos em

altura”, diz Rigon. A única restrição

na comparação com as plataformas

autopropelidas é que, nesse caso,

fica vedado o deslocamento do equi-

pamento com o operador instalado

em seu cesto.53 m 70 m 90 m

Para os serviços que demandam acesso a pontos mais elevados, como obras

em refinarias e usinas siderúrgicas, montagens de torres eólicas e de telefonia,

a PALFINGER conta com as plataformas Top e Jumbo, fabricadas na Alemanha. “Os

equipamentos da linha Top, que vão de 30 m a 90 m de altura de trabalho, podem

ser montados em caminhões comercias de maior porte, mas a família Jumbo, que

atinge 102,5 m de alcance vertical e 39 m na horizontal, demanda uma solução

diferenciada, com sua montagem em chassis de caminhões especiais, de cinco

eixos”, explica Rigon.

Os equipamentos superam o alcance das maiores plataformas autopropelidas –

as ultrabooms – e contam com elevado conteúdo eletrônico. O objetivo, nesse

caso, é proporcionar uma operação suave e segura com qualquer posicionamento

de sapatas. Segundo Rigon, estas linhas oferecem a possibilidade de o operador

trabalhar com duas velocidades: normal e lenta. “A lenta pode ser regulada de 10%

a 100% da velocidade normal, mas, independentemente disso, sempre que o equi-

pamento chega próximo aos finais de curso dos cilindros hidráulicos, ele automa-

ticamente reduz a velocidade de trabalho para 10%, de forma a evitar trancos e

solavancos”, ele explica.

Nos modelos maiores, a capacidade de elevação chega a 700 kg, comportando até

cinco operadores nos cestos. “Por conta da célula de carga instalada no cesto, o

equipamento nunca irá operar com excesso de peso, mesmo nas situações em

que são adicionados os braços de apoio para o içamento de pequenas cargas”, sa-

lienta o gerente.

O equipamento também conta com painel de controle para o monitoramento do

trabalho pelo operador. “A partir do painel, ele recebe informações que vão desde a

altura de trabalho, alcance vertical, peso no cesto e momento de carga, até a tempe-

ratura do óleo, o consumo de combustível do caminhão e outros dados.” Além disso,

um anemômetro instalado no cesto informa o operador, por meio de alarme sonoro,

sempre que a velocidade do vento ultrapassar o limite de 12,5m/seg.

Em parceria com a Transdata, a PALFINGER já conta com um modelo desse porte no

Brasil, o WT 700, que atinge 70 m de altura de trabalho e 35 m de alcance horizon-

tal. Implementado em um caminhão Scania P360 8x4, ele está sendo apresentado

ao mercado em uma série de road shows promovidos em várias regiões do país.

“Os usuários estão percebendo as vantagens desses equipamentos e, para conso-

lidar esse novo conceito, montamos uma estrutura de suporte composta por um

estoque de peças de reposição e técnicos treinados no exterior”, conclui Rigon.

Além dAs ultrabooms

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Plataformas por»Haroldo Aguiar

tenção, poderão abrigar futuramente a montagem dos produtos em regime CKD. A produção das plataformas não está descartada em um estágio mais adiantado de implantação no país. “Os modelos sobre caminhão propor-cionam maior rapidez ao trabalho na comparação com as tradicionais pla-taformas autopropelidas, que, por não se deslocarem por longas distâncias, precisam ser transportadas por carre-tas até o local de operação”, diz Bracco.Ele avalia que, diferentemente da au-topropelida, que se destina mais à construção civil, a plataforma sobre caminhão encontra aplicação em vá-rios tipos de serviços, como reformas de fachadas, iluminação pública, ma-nutenções industriais e prediais. “Por esse motivo, ela pode complementar a frota do locador, que assim estará apto a oferecer um equipamento que atenda seu cliente com rapidez e baixo custo.” Outra característica dos equipamen-tos é que mesmo os modelos de maior alcance podem ser implementados em caminhões compactos e de baixo peso bruto (PBT), o que permite seu acesso a locais com pouco espaço. O modelo DA328, por exemplo, que atinge 26 m de altura de trabalho e 16 m de alcan-ce lateral, requer um veículo de 8 t de PBT e comporta até dois profissionais (225 kg). A linha da Socage conta com mais de 50 modelos, que atingem até 70 m de altura de trabalho. Entretanto, seu foco inicial deverá voltar-se para

os de maior demanda no mercado, na faixa de 10 a 30 m de alcance vertical (veja quadro abaixo).Marcelo Bracco explica que os equi-pamentos são oferecidos em três famílias, que se diferenciam entre si em função da constituição das lanças e do alcance. As plataformas da série A (10A e A314), por exemplo, contam com uma articulação na lança e atin-gem alturas de 8,1 m a 11,3 m. Os modelos da série DA (DA320 e DA324), por sua vez, têm duas articulações e chegam à faixa de 18 m a 22 m de alcance vertical. Já as plataformas da série DJ têm duas articulações e jib, atingindo alturas de trabalho ainda maiores. “Com isso, os equipamentos permitem chegar a locais de difícil acesso”, completa o executivo.A linha oferecida pela empresa contempla ainda o modelo SPJ315, que se desloca sobre esteiras, conhecido como Spider.As expectativas de Bracco são de con-quistar uma participação de 20% a 30% do mercado brasileiro de plataformas sobre caminhão, ao qual ele atribui um bom potencial de demanda nos próximos. Para atingir esse objetivo, ele destaca que a empresa está traba-lhando na montagem de uma estrutura de vendas e assistência aos usuários, além das instalações da própria Soca-ge. “Iniciamos a nomeação de distri-buidores pelo Brasil e, até o fim do ano, pretendemos contar com 53 em pleno operação em todo o país”, ele conclui.

LINHA DIVERSIFICADA

MODELOSAltura

máxima (1)

Alcance lateral

Peso máximo

Giro na lança

Sistema de controle PBT mínimo

ForSte10A 8,1 m 4,2 m 120 kg 350º Elétrico 3 tA314 11,3 m 7,1 m 225 kg Contínuo Hidráulico 3,5 tDA320 18,0 m 9,5 m 225 kg Contínuo Hidráulico 3,5 tDA324 22,0 m 11,0 m 225 kg Contínuo Hidráulico 3,5 tDA328 26,0 m 16,0 m 225 kg Contínuo Eletro-hidráulico 8 tForSte32DJ 30,0 m 19,0 m 280 kg Contínuo Eletro-hidráulico 10 tSPJ315 (*) 13,0 m 7,0 m 225 kg 350º Hidráulico 1,9 t(1) Altura máxima na base da caçamba. (2) Plataforma tipo aranha, com deslocamento sobre esteiras.

Versatilidade: acesso a locais com pouco espaço�

Marcelo Bracco: complemento

à frota dos locadores

S U A P L ATA F O R M A PA R A O

SUCESSO.REDEFININDO A ACESSIBILIDADE

Compacta e potente, a plataforma elétrica autopropelida

tipo tesoura Genie® eleva o padrão de produtividade do seu

trabalho. Ideal para manobrar em espaços apertados, ela é

excelente para áreas externas e internas. Assim você pode ser

efi ciente em qualquer lugar que o trabalho o levar.

©2015 Terex Plataformas Aéreas, Genie e Taking You Higher sãomarcas registradas da Terex Corporation ou de suas subsidiárias.

WWW.TEREX.COM.BR 0800 031 0100 [email protected]

UMA APOSTA NO MERCADO

Italiana Socage monta estrutura

para implementar plataformas sobre caminhões no país

Atuando no Brasil desde 2011, a ita-liana Socage prepara-se para dispu-tar o mercado de plataformas aéreas com um conceito relativamente novo no país e uma robusta estrutura de suporte a seus equipamentos. Com o amadurecimento desse setor, diante das normas e das preocupações cada vez maiores em relação à segurança nos trabalhos realizados em grandes alturas, a empresa aposta na sua linha de plataformas montadas sobre cami-nhões. Para tocar as operações, a filial brasileira instalou-se em uma área de 2.000 m², em Indaiatuba (SP), onde realizará a implementação dos equipa-mentos, e contratou o executivo Marce-lo Bracco, com longa experiência nesse mercado, como diretor geral.As novas instalações, que contam com áreas para teste dinâmico dos equipa-mentos, estoque de peças, treinamen-to dos usuários e serviços de manu-

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