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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
PLANOS DE
ESTUDO E DESENVOLVIMENTO
CURRICULAR
2014/2018 (atualizado em 29 de novembro de 2017)
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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“Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas”
P. Freire (1997: 15)
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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Índice1. Fundamentação teórica 6
1.1. Pressupostos Orientadores 6
2. Organização e Gestão do Currículo 7
2.1. Oferta Formativa 7
2.2 - Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Currículo 8
2.2.1. Pré-Escolar 8
2.2.2. 1.º Ciclo 10
2.2.3. 2.º Ciclo 11
2.2.4. 3.º Ciclo 12
2.2.5. Cursos Científicos-Humanísticos 13
2.2.6. Cursos Profissionais de Secundário 19
2.2.7. Curso Vocacional de Secundário 21
2.2.8. Curso de Educação Formação 19
3. Organização Pedagógica 20
3.1. Critérios para a Constituição de Turma 20
3.2. Acompanhamento Pedagógico dos Alunos 21
3.3. Duração das Aulas e Organização dos Horários 24
3.4. Definição da Carga Letiva e Não Letiva no 1.º Ciclo 25
3.5. Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino 26
3.6. Atividades Necessárias à Ocupação dos Alunos 26
3.6.1. Ausência Prevista de Docentes 26
3.6.2. Ausência Imprevista de Docentes 27
3.6.3. Apoio ao Processo de Ensino e Aprendizagem 28
3.6.3.1. Acompanhamento Disciplinar dos Alunos 28
3.6.3.2. Apoio Educativo SIC 28
28
3.6.3.3. Apoio ao Estudo – Componente Curricular Complementar 29
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2014/2018
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3.6.3.4. Orientações Gerais 30
3.6.3.5. Acompanhamento, Coordenação e Avaliação 30
3.6.4. Formação Cívica 30
3.6.4.1. Critérios de Avaliação/Formação Cívica/Oferta Complementar/2.º e 3.º 30
4. Avaliação
33
4.1. Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento 33
4.1.1. Educação Pré-escolar 33
4.1.2. Ensino Básico 34
4.1.3. Ensino Secundário 36
4.2. Procedimentos a adotar nos momentos de Avaliação 37
4.2.1. Educação Pré Escolar 37
4.2.2. Ensino Básico e Secundário 37
4.3. Instrumentos de Avaliação 38
4.4. Efeitos da Avaliação Sumativa 39
4.5. Condições de (Não) transição para os anos Não Terminais de Ciclo 39
4.6. Condições de (Nâo) Aprovação e (Não) Progressão Nos Anos Terminais de Ciclo 40
4.8. Reorientação do Percurso Escolar 40
4.9. Avaliação das Aprendizagens nos Cursos Vocacionais e CEF 41
4.10. Avaliação das Aprendizagens nos Cursos Profissionais 42
4.11. Alunos Com Necessidades Educativas Especiais 43
4.12. Disposições Finais 45
5. Aferição de Procedimentos 45
5.1. Reuniões de Departamento 45
5.2. Coordenadores de Departamento/Delegados de Grupo ou Área Disciplinar 46
5.3. Outros Assuntos 47
Disposições Finais 47
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2014/2018
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1. Fundamentação teórica O Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo é um instrumento que define
as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, estabelecendo as formas de
organização e de condução do processo de ensino e aprendizagem, orientadas pela análise
da situação e dos problemas concretos, pelas prioridades que o Agrupamento contempla
para a sua ação, com base nos recursos materiais e humanos de que dispõe.Com a
elaboração e apresentação deste Plano, pretende-se criar uma dinâmica de Agrupamento e
de crescimento social. Procuramos garantir que todos os alunos, através de aprendizagens
significativas, adquiram um conjunto de saberes, técnicas e práticas essenciais à vida ativa,
norteados por um conjunto de valores que os façam crescer na diferença.
1.1. Pressupostos orientadores O Plano de estudos do Agrupamento de Escolas n.º 4 de Évora tem como referência
os princípios e valores estabelecidos no seu Projeto Educativo, em consonância com a
legislação em vigor, e define opções e intencionalidades subjacentes à sua realidade. É um
instrumento de gestão pedagógica que pretende:
- Capacitar alunos a tornarem-se cidadãos e profissionais competentes para enfrentar os
desafios de um mundo em constante mutação.
- Participar ativamente do processo de melhoria da qualidade educacional da região e do
País, conforme a sua Missão Educacional.
A educação e formação das crianças e dos jovens é um imperativo de todas as sociedades.
O nível de educação e de formação de um povo é a mola impulsionadora do seu
desenvolvimento.
No sentido de tornar mais estruturada a missão da escola e os seus valores,
procurámos definir linhas orientadoras consubstanciadas em três dimensões:
1.ª - Dimensão – Sucesso educativo
2.ª - Dimensão - Criatividade/ Inovação
3.ª – Dimensão - Construção da identidade
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Por sua vez, estas dimensões estão consubstanciadas nos seguintes objectivos:
1ª Dimensão: Sucesso educativo
a) Melhorar o sucesso escolar
b) Promover uma cultura de respeito e cidadania
c) Promover a inclusão e a integração escolar e social
d) Diminuir o absentismo e o abandono escolar.
2ª Dimensão: Criatividade/ Inovação
a) Proporcionar o desenvolvimento de competências tecnológicas.
b) Promover o envolvimento dos alunos e restante comunidade educativa na criação
e/ou participação em projetos inovadores.
c) Desenvolver o ensino prático e experimental
3ª Dimensão: Construção da identidade
a) Promover a educação para a saúde e o bem estar físico e emocional
b) Promover o trabalho colaborativo
c) Promover a cooperação com a comunidade
d) Melhorar a capacidade de atração das diferentes unidades do agrupamento
2. Organização e Gestão do Currículo
2.1. Oferta Formativa
O Agrupamento preocupa-se em adequar a oferta educativa/formativa às necessidades e
potencialidades dos alunos, garantindo a igualdade de oportunidades de aprendizagem e o
sucesso escolar para todos os alunos, sem esquecer as solicitações da comunidade
envolvente.
Assim, o Agrupamento aposta na seguinte oferta formativa:
Pré-escolar
Primeiro ciclo
Segundo ciclo
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Terceiro ciclo
Secundário:
- Ciências e Tecnologias
- Línguas e Humanidades
- Ciências Sócio Económicas
Curso vocacional Construir o Futuro de 2 anos (áreas técnicas: Artes Gráficas, Jardinagem, Informática)
Curso vocacional de 1 ano (áreas técnicas: Informática, Ed. Ambiental, Teatro)
Curso Vocacional de Secundário - Multimédia (áreas técnicas: Sistemas de
Informação, Desenvolvimento de Aplicações WEB, Técnicas de Multimédia,)
Curso profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Curso profissional de Técnico de Equipamentos e Gestão Informáticos
Curso profissional de Técnico de Audiovisuais
Curso profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação
Curso profissional de Técnico de Informática-Instalação e Gestão de Redes
Curso profissional Técnico de Juventude
Curso profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Curso de Educação Formação de Operadores de Sistemas Informáticos, tipo3
Curso de Educação Formação de Operadores de Sistemas Informáticos, tipo2
2.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Currículo
2.2.1. Pré- Escolar
Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal, as «Orientações
Curriculares» não constituem um currículo explícito, são um conjunto de princípios
orientadores para apoiar o educador nas suas decisões sobre a prática, identificando três
áreas de conteúdo - Área de Formação Pessoal e Social, Área de Expressão e de
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Comunicação e Área de Conhecimento do Mundo e Área das Tecnologias de Informação e
Comunicação:
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Áreas de Conteúdo
Área de Formação Pessoal e Social (a)
Área de Conhecimento do Mundo (b)
Área das Tecnologias de Informação e Comunicação (c)
Área de Expressão e
Comunicação (d) Domínios
Expressões
Motora
Dança
Dramática
Plástica
Musical
Linguagem Oral e Abordagem
à Escrita
Matemática
(a) Área de Formação Pessoal e Social
Área transversal, integradora que enquadra e dá suporte a todas as outras, implica
um processo facilitador do desenvolvimento de atitudes e de aquisição de valores e
promove a capacidade de resolução de problemas do quotidiano.
(b) Área do Conhecimento do Mundo
Área de articulação de conhecimentos envolve todo o conhecimento e a relação com
as pessoas, os objetos e o mundo natural e construído.
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(c) Área das Tecnologias de Informação e Comunicação
Área que se constitui como um quadro de referência, que permite clarificar e situar as
aprendizagens que assegurem à criança condições para abordar com sucesso a
etapa seguinte
(d) Área da Expressão e da Comunicação
Área básica de conteúdos que incide sobre aspetos essenciais do desenvolvimento e
da aprendizagem englobando as aprendizagens relacionadas com a atividade
simbólica e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem.
A gestão do currículo é realizada pelo educador de infância, que define estratégias de
concretização e de operacionalização das orientações curriculares, adequando-as ao
contexto, tendo em conta os interesses e necessidades das crianças.
2.2.2. 1.º Ciclo
Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados o departamento, definiu-se a seguinte distribuição:
1.º 2.º 3.º 4.º TOTAL DO CICLO
Língua Portuguesa 7 7 7 7 28
Matemática 7 7 7 7 28
Estudo do Meio 3 3 3 3 12
Expressões: Artísticas; Físico-Motoras 3 3 3 3 12
Oferta Complementar 1 1 1 1 4
Apoio ao Estudo 1,5 1,5 1,5 1,5 6
Inglês - - 2 2 4
Atividades de Enriquecimento
Curricular(*) (*) (*) (*) (*) (*)
1 1 1 1 4
23,5 23,5 25,5 25,5 98
(*) Variável em cada estabelecimento de ensino e ano de escolaridade de acordo com articulação com a Câmara Municipal de Évora
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
ANO LETIVO 2017-2018
MATRIZ CURRICULAR - 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Ano de escolaridade
Componentes do Currículo
Educação Moral e Religiosa
TOTAL
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2.2.3. 2.º Ciclo Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte
distribuição:
5.º 6.º TOTAL DO CICLO
Português 6 6 12
Inglês 3 3 6
História e Geografia de Portugal 3 3 6
Matemática 6 6 12
Ciências Naturais 3 3 6
Educação Visual 2 2 4
Educação Tecnológica 2 2 4
Educação Musical 2 2 4
Educação Física 3 3 6
Oferta Complementar
(Formação Cívica)1 1 2
Apoio ao Estudo 5 5 10
Educação Moral e Religiosa 1 1 2
TOTAL 37 35
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ANO LETIVO 2017-2018
MATRIZ CURRICULAR - 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Disciplinas
Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)
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2.2.4. 3.º Ciclo Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte
distribuição:
7.º 8.º 9.º TOTAL DO CICLO
Português 5 5 5 15
Língua Estrangeira I 3 2 3 8
Língua Estrangeira II 3 3 2 8
História 2 3 3 8
Geografia 3 2 3 8
Matemática 5 5 5 15
Ciências Naturais (1) 3 3 3 9
Físico-Química (2) 3 3 3 9
Educação Visual 2 2 3 7
Educação Tecnológica (3) 2 2 - 4
Oficina de Teatro (3) 2 2 - 4
Oficina de Criação Artística (3) 2 2 - 4
TIC (3) 2 2 - 4
Educação Física 3 3 3 9
Educação Moral e Religiosa 1 1 1 3
Oferta Complementar
(Formação Cívica)1 1 1 3
TOTAL 36 35 35
Disciplinas
(1) Desdobra no horário do professor mais 1 tempo em simultâneo com FQ
(2) Desdobra no horário do professor mais 1 tempo em simultâneo com CN
(3) Disciplina semestral em articulação com TIC
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
MATRIZ CURRICULAR - 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
ANO LETIVO 2017-2018
Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO
Português 4 4 5 13
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8
Filosofia 4 4 - 8
Educação Física 4 4 4 12
Matemática A 6 6 6 18
Físico-Química A 7 7 - 14
Biologia e Geologia 7 7 - 14
Geometria Descritiva 6 6 - 12
Biologia - - 4 4
Física - - 4 4
Psicologia B - - 4 4
Geografia C - - 4 4
Língua Estrangeira III (Inglês,
Espanhol, Francês, Alemão)- - 4 4
2 2 2 6
44 44 25
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
ANO LETIVO 2017-2018
Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)
Bienal 2
Disciplinas
Grupo A
Grupo B
Específica
Opção (o aluno
escolhe duas,
sendo uma delas
obrigatoriamente
do Grupo A)
Trienal
Bienal 1
Educação Moral e Religiosa
TOTAL
Componentes de Formação
Geral
2.2.5. Cursos Científico-Humanísticos Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte
distribuição:
10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO
Português 4 4 5 13
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8
Filosofia 4 4 - 8
Educação Física 4 4 4 12
Matemática A 6 6 6 18
Economia A 6 6 - 12
Geografia A 6 6 - 12
História B 6 6 - 12
Economia C - - 4 4
Sociologia - - 4 4
Direito - - 4 4
Geografia C - - 4 4
Psicologia B - - 4 4
Língua Estrangeira III (Inglês, Espanhol,
Francês, Alemão)- - 4 4
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
ANO LETIVO 2017-2018
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS
DisciplinasMatriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)
Componentes de Formação
Geral
Específica
Bienal (o aluno escolhe
duas)
Trienal
Opção (o aluno
escolhe duas,
sendo uma delas
obrigatoriamente
do Grupo A)
Grupo A
Grupo B
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10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO
Português 4 4 5 13
Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8
Filosofia 4 4 - 8
Educação Física 4 4 4 12
Trienal História A 6 6 6 18
Literatura Portuguesa 6 6 - 12
Matemática Aplicada às
Ciências Sociais6 6 - 12
Geografia A 6 6 - 12
Língua Estrangeira II (Inglês, Espanhol,
Francês, Alemão) 6 6 - 12
Psicologia B - - 4 4
Direito - - 4 4
Língua Estrangeira III (Inglês, Espanhol,
Francês, Alemão)- - 4 4
Geografia C - - 4 4
2 2 2 6
36 36 29
Bienal (o aluno
escolhe duas)
Opção (o aluno
escolhe duas)
Geral
Específica
Educação Moral e Religiosa
TOTAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA
ANO LETIVO 2017-2018
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - LÍNGUAS E HUMANIDADES
Componentes de Formação DisciplinasMatriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)
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2.2.6. Cursos Profissionais
Curso Profissional Técnico de Juventude
Área de Formação Serviços de Apoio a Crianças e Jovens (761)
Família Profissional
Portaria nº BTE nº 45/2015
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras
Oficiais
Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 6 120 160,0 6,2 7 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 0 ######## 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 3 45 60,0 2,3 3 140 140
Sociologia 100 133,3 3,7 4 50 66,7 2,6 3 50 66,7 2,6 3 200 200
Psicologia 74 98,7 2,7 3 65 86,7 3,3 4 61 81,3 3,1 4 200 200
Matemática 33 44,0 1,2 2 50 66,7 2,6 3 83 100
Políticas de Juventude e Contextos de Intervenção 150 200,0 5,6 6 75 100,0 3,8 4 75 100,0 3,8 4 300 300
Projetos de Participação e Ação com os Jovens 200 266,7 7,4 8 125 166,7 6,4 7 175 233,3 9,0 9 500 500
Oficinas de Animação e Desenvolvimento de Atividades de Tempos Livres 75 100,0 2,8 3 50 66,7 2,6 3 75 100,0 3,8 4 200 200
Animação Cultural e Desportiva 50 66,7 1,9 2 50 66,7 2,6 3 0 0,0 0,0 0 100 100
FCT Teórica 25 33,3 1,3 2 25 25
FCT Prática 0 300 0 300 0 600 600
TOTAL 1081 1441,3 40,0 44 1056 1008,0 38,8 44 1071 1028 39,5 44 3208 3225
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
0
AnoSemanas Limites máximos
Período
0
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2017-2020
1º Ano
Ano
Diferença
0
0
0
0
0
Semana
Dia
0
0
-17
0
0
-17
0
0
Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Área de Formação Ciências Informáticas (481)*
Família Profissional Informática
Portaria nº 916/2005, de 26 de Setembro
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras
Internas
Horas DL
91/2013
Horas
897/2005
Português 105 140,0 3,9 4 108 144 5,3 6 107 142,7 5,3 5 320 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,6 4 73 97,3 3,6 4 220 220 220
Espanhol 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,6 4 73 97,3 3,6 4 220 220 220
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,7 4 72 96,0 3,6 4 220 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,2 2 45 60,0 2,2 2 140 140 140
Matemática 135 180,0 5,0 5 84 112 4,1 4 81 108,0 4,0 4 300 300 300
Física e Química 102 136,0 3,8 4 51 68 2,5 3 47 62,7 2,3 2 200 200 200
Sistemas Operativos 0,0 0,0 83 110,7 4,1 4 54 72,0 2,7 3 137 238 144
AC 98 130,7 3,6 4 44 58,7 2,2 2 0,0 0,0 142 280 152
Redes de Comunicação 124 165,3 4,6 5 57 76,0 2,8 3 58 77,3 2,9 3 239 386 252
PSI 209 278,7 7,7 8 190 253,3 9,4 10 183 244,0 9,0 9 582 196 632
FCT 300 300 600 600 420
TOTAL 1072 1529,3 42,5 42 1108 1173,3 43,5 42 1020 1057,3 39,2 36 3200 3200 3100
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 27 9 35 46,7
3º 27 9 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
AC - Arquitetura de Computadores
PSI - Programação e Sistemas de Informação
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
80
Ano
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2017/2020
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
Diferença
0
0
0
0
0
0
0
7
10
13
50
0
Semanas Limites máximosPeríodo
Semana
Dia
Ano
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
16
Curso Profissional Técnico/a de Informática - Instalação e Gestão de Redes
Área de Formação Ciências Informáticas (481)*
Família Profissional Informática
Portaria nº Despacho nº 13456/2008, de 14 de maio
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras
Internas
Horas DL
91/2013
Horas
897/2005
Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3333 5,1 6 120 160,0 6,2 6 320 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140 140
Matemática 135 180,0 5,0 5 84 112 4,3 4 81 108,0 4,2 5 300 300 300
Física e Química 102 136,0 3,8 4 51 68 2,6 3 47 62,7 2,4 3 200 200 200
AC 150 200,0 5,6 6 150 238 258
ICS 150 200,0 7,7 8 100 133,3 5,1 6 250 280 300
ICSOS 150 200,0 5,6 6 125 166,7 6,4 7 100 133,3 5,1 6 375 386 406
IGR 125 166,7 4,6 5 100 133,3 5,1 5 100 133,3 5,1 6 325 196 216
FCT Teórica 25 33,3 0,9 1 25 33,3 1,3 2 50 66,7 2,6 3 100
FCT Prática 300 300 600 600 420
TOTAL 1086 1448,00 40,22 43 1126 1101,3 42,4 45 1088 1050,7 40,4 45 3300 3200 3100
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
AC -Arquitetura de Computadores
ICS - Instalação e Configuração de Servidores
ICSOS - Instalação e Configuração de Sistemas Operativos
IGR - Intalação e Gestão de Redes
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
100
AnoSemanas Limites máximos
Período
100
0
0
0
0
0
0
0
-88
-30
-11
129
2016/2019
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
Diferença
Semana
Dia
Ano
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária
Curso Profissional Artes do Espectáculo - Interpretação
Área de Formação Artes do Espectáculo (212)*
Família Profissional Artes do Espectáculo
Portaria nº 232/2007 de 5 de Março
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras
Oficiais
Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 6 120 160,0 6,2 6 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 0 ######## FALSO 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 2 45 60,0 2,3 3 140 140
História e Cultura das Artes 72 96,0 2,7 3 60 80,0 3,1 4 68 90,7 3,5 4 200 200
Psicologia 74 98,7 2,7 3 65 86,7 2,9 3 61 81,3 3,1 3 200 200
Dramaturgia 0 50 66,7 2,9 3 50 66,7 2,6 3 100 100
Interpretação 230 306,7 8,5 9 120 160,0 6,2 7 150 200,0 7,7 8 500 500
Movimento 108 144,0 5,1 6 108 144,0 5,5 6 84 112,0 4,3 5 300 300
Voz 108 144,0 5.1 6 108 144,0 5,5 6 84 112,0 4,3 5 300 300
FCT 0 300 0 300 0 600 600
TOTAL 991 1321,3 33,8 43 1102 1069,3 41,0 45 1107 1076 41,4 45 3200 3200
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
AnoSemanas Limites máximos
Período
0
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2016/2019
2º Ano
Ano
Diferença
0
0
0
0
Semana
Dia
0
0
0
0
0
0
0
0
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
17
Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Área de Formação Desporto (813)*
Família Profissional Serviços Pessoais
Portaria nº 176/2011 de 28 de Abril
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras
Oficiais
Português 105 140,0 3,9 4 108 144,0 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 0 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 3 45 60,0 2,3 3 140 140
Matemática 98 130,7 3,6 4 48 64,0 2,5 3 54 72,0 2,8 3 200 200
Psicologia 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 5 0,0 0,0 0 200 200
Estudo do Movimento 100 133,3 3,7 4 0,0 0,0 0,0 0,0 0 100 100
PAFD 155 206,7 5,7 6 85 113,3 4,4 5 90 120,0 4,6 5 330 330
Organização e Gestão do Desporto 100 133,3 3,7 4 85 113,3 4,4 4 90 120,0 4,6 5 275 275
GPPD 100 133,3 3,7 4 65 86,7 3,3 4 90 120,0 4,6 5 255 255
Gestão de Instalações Desportivas 0,0 0,0 0 115 153,3 5,9 6 125 166,7 6,4 7 240 240
FCT 0 300 0 300 0 600 600
TOTAL 1057 1409,3 39,1 42 1097 1062,7 40,9 44 1046 994,7 38,3 42 3200 3200
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
PAFD - Páticas de Actividades Físicas e Desportivas
GPPD - Gestão de Programas e Projetos do Desporto
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018
3º Ano
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
Diferença
0
0
0
0
AnoSemanas Limites máximos
Período
0
0
0
0
0
0
Ano
Semana
Dia
0
0
0
0
Curso Profissional Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
Área de Formação Ciências Informáticas (481)*
Família Profissional Informática
Portaria nº 897/2005, de 26 de Setembro
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras
Internas
Horas DL
91/2013
Horas
897/2005
Português 105 140,0 3,9 4 108 144 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140 140
Matemática 99 132,0 3,7 4 84 112 4,3 4 117 156,0 6,0 6 300 300 300
Física e Química 92 122,7 3,4 4 54 72 2,8 4 54 72,0 2,8 3 200 200 200
Eletrónica Fundamental 99 132,0 3,7 5 73 97,3 3,7 4 66 88,0 3,4 4 238 238 258
IMEI 130 173,3 4,8 5 86 114,7 4,4 5 64 85,3 3,3 4 280 280 300
SDAC 164 218,7 6,1 6 133 177,3 6,8 7 89 118,7 4,6 5 386 386 406
Comunicação de Dados 70 93,3 3,6 4 126 168,0 6,5 7 196 196 216
FCT 300 300 600 600 420
TOTAL 988 1317,3 36,6 40 1099 1065,3 41,0 44 1113 1084,0 41,7 45 3200 3200 3100
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
IMEI - Instalação e Manutenção de Equipamentos Informáticos
SDAC - Sistemas Diditais e Arquitectura de Computadores
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
AnoSemanas Limites máximos
Período
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Semana
Dia
Ano
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
Diferença
0
0
0
0
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
18
Curso Profissional Técnico de Audiovisuais
Área de Formação Audiovisuais e Produção dos media (213)*
Família Profissional Comunicação, Imagem e Som
Portaria nº nº 1 299/2006, de 22 de Novembro
Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras
Oficiais
Português 105 140,0 3,9 4 108 144,0 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320
Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220
Espanhol
Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220
TIC 100 133,3 3,7 4 0 0 100 100
Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140
Matemática 98 130,7 3,6 4 48 64,0 2,5 3 54 72,0 2,8 3 200 200
Física 50 66,7 1,9 2 50 66,7 2,6 3 0 100 100
HCA 72 96,0 2,7 3 60 80,0 3,1 4 68 90,7 3,5 4 200 200
Técnicas Audiovisuais 229 305,3 8,5 9 190 253,3 9,7 10 221 294,7 11,3 12 640 640
Comunicação Visual 100 133,3 3,7 3 0 0,0 0,0 0 100 100
SIM 102 136,0 3,8 4 62 82,7 3,2 4 76 101,3 3,9 4 240 240
PPA 20 26,7 0,7 1 50 66,7 2,6 3 50 66,7 2,6 3 120 120
FCT 0,0 300 0,0 300 0,0 600 600
TOTAL 1075,00 1433,33 39,81 42,00 1059,00 1012,00 38,92 43,00 1066,00 1021,33 39,28 42,00 3200 3200
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 26 10 35 46,7
3º 26 10 7 9,3
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
HCA - História e Cultura das Artes
SIM - Sistemas de Informação e Multimédia
PPA - Projeto e Produção Audiovisual
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018
3º Ano
Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS
Diferença
0
0
0
0
AnoSemanas Limites máximos
Período
0
0
0
0
0
0
Ano
Semana
Dia
0
0
0
0
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
19
2.2.7. Curso Vocacional de Secundário
Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados os interesses dos alunos através da psicóloga do SPO,
definiu-se a seguinte distribuição:
2.2.8. Curso de Educação e Formação – Operador de Informática
Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo
legalmente disposto e auscultados os interesses dos alunos através da psicóloga do SPO,
definiu-se a seguinte distribuição:
Curso Profissional Vocacional - Ensino Secundário - Áudio-visuais e produção dos media
Área de Formação
Família Profissional
Portaria nº
Horas Blocos Horário Horas Blocos Horário HorasHoras
Oficiais
Português 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300
Comunicar em Inglês 90 120,0 6 90 120,0 6 180 180
Educação Física 60 80,0 4 60 80,0 4 120 120
Matemática Aplicada 50 66,7 3 50 66,7 3 100 100
História e Cultura das Artes 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200
Sistemas de Informação 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200
Desenvolvimento de Aplicações WEB 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200
Técnicas de Multimédia 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300
UFCDs 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300
Em empresa 550 550 1100 1100
TOTAL 1500 1186,7 49 1500 1187 49 3000 3000
Legenda:
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
PAFD - Páticas de Actividades Físicas e Desportivas
GPPD - Gestão de Programas e Projetos do Desporto
* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2016/2018
2º Ano
Disciplinas1º Ano 2º Ano TOTAIS
Diferença
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
CEF Operador de Informática
Área de Formação Ciências Informáticas (481)* Nível 2
Família Profissional Informática Tipo 2
Publicado em: Despacho nº 13456/2008, de 14 de maio
Horas Blocos Distrib.Tempos
LetivosHoras Blocos Distrib.
Tempos
Letivos
Horas
Internas
Horas
Referencial
Português 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192
Língua Estrangeira 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192
CMA 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192
HSST 30 40,0 1,1 1 30 30
TIC 53 70,7 2,0 2 43 57,3 1,9 2 96 96
Educação Física 53 70,7 2,0 2 43 57,3 1,9 2 96 96
Matemática 125 166,7 4,6 5 85 113,3 3,8 4 210 210
Física e Química 68 90,7 2,5 3 55 73,3 2,4 3 123 123
IMC 125 166,7 4,6 5 100 133,3 4,4 5 225
AI 150 200,0 5,6 6 25 33,3 1,1 1 175
SGBD 50 66,7 1,9 2 100 133,3 4,4 5 150
IGR 100 133,3 3,7 4 125 166,7 5,6 6 225
FCT 210 210 210
TOTAL 1069 1425,3 39,6 42 1047 1116,0 37,2 40 2116 2109
Lectivas FCT Horas Blocos
1º 36 0 1100 1466,7
2º 30 6 35 46,7
7 9,3
Legenda:
CMA - Cidadania e Mundo Atual AI -Aplicações Informáticas
HSST - Hígiene, Saúde e Segurança no Trabalho SGBD - Sistemas de Gestão de Bases de Dados
IMC - Instalação e Manutenção de Computadores IGR - Instalação de Gestão de Redes
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
0
7
TOTAIS
Diferença
768 7
0
0
0
0
0
0
0
0
Semana
Dia
Ano
PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária
Período
Disciplinas1º Ano 2º Ano
AnoSemanas Limites máximos
2016/2018
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
20
3. Organização Pedagógica
3.1. Critérios para a Constituição de Turmas
Sempre que possível e quando vantajoso para os alunos, será respeitada a
continuidade pedagógica.
Nas turmas que tenham alunos com NEE (devidamente comprovadas) que
reduzam o número de alunos por turma, procurar-se-á manter a continuidade
pedagógica e rentabilizar os poucos recursos humanos existentes (docentes de
educação especial).
Nos JI com mais de uma sala e após o cumprimento dos critérios estabelecidos
nos normativos legais, e dada a continuidade ao grupo, distribuem-se as
crianças procurando garantir o equilíbrio numérico entre a idade e o género.
Para a constituição das turmas, no 1º ano do 1.º Ciclo, são considerados os
seguintes critérios:
o integração de crianças com NEE, salvaguardando que nas turmas destas
crianças seja integrado o maior número possível de colegas do mesmo JI;
o garantir que as crianças oriundas do mesmo JI, fiquem com pelo menos
um colega na respetiva turma, prevendo-se que não será possível a
colocação de todas as crianças na mesma turma;
o integrar equitativamente, nas turmas, as crianças com matrículas
condicionais aquando da primeira matrícula;
o distribuir as crianças de forma a garantir o equilíbrio numérico entre
géneros
Nos 7.º e 10.º anos será respeitada a opção da língua e da disciplina de
oferta/opção de escola.
A oferta complementar será implementada conforme artigo 11º do Despacho
Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho, aplicando-se, pois, em Formação
Cívica no 2.º e 3.º ciclo e noutras atividades que se adequem ao projeto de
escola e que contribuam para o sucesso e combate ao abandono escolar.
Em relação aos restantes anos, será mantida a continuidade pedagógica, bem
como as opções dos alunos.
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
21
Serão, sempre que possível, respeitadas todas as indicações dos conselhos de
turma.
Opções da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos:
o 10.º CT – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)
o 10.º LH – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)
o 10.º SE – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)
o 10º AV – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)
Opções da componente de formação específica dos cursos científico-
humanísticos:
o 7.º ano - Oficina de Teatro, Oficina de Criação Artística e Educação
Tecnológica;
o 10.º CT – Formação Específica: Físico-Química A, Biologia e Geologia e
Geometria Descritiva
o 10.º LH – Formação Específica: Literatura Portuguesa, Geografia A,
MACS e Língua Estrangeira II ou III (Espanhol, Alemão e Francês)
o 10.º SE – Formação Específica: História B, Geografia A e Economia A
o 10º AV – Formação Específica: Geometria Descritiva A, Matemática B e
História e Cultura das Artes.
o 12.º CT – Psicologia B, Biologia, Física, Química, Geologia, Aplicações
Informáticas B, e uma Língua Estrangeira.
o 12.º LH – Psicologia B, Geografia C e Aplicações Informáticas B, Direito e
uma Língua.
o 12.º SE – Economia C, Geografia C, Psicologia B, Aplicações de
Informática B, Língua Estrangeira.
3.2. Acompanhamento pedagógico dos alunos (de acordo com o despacho
normativo n.º 14-A/2016, de 16 de Junho, art.º 13.º, g)
a) Coadjuvação
De acordo com a alínea d), do número 3 do artigo 32.º do Despacho normativo
n.º 1-f/2016 de 5 de abril, e do ponto 4 e 5 do artigo 11.º do Despacho Normativo
n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho, no 1.º, 2.º, 3.ºciclos e secundário, em qualquer
disciplina, conforme decisão do CP (ouvidos os departamentos).
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
22
Coadjuvação no 1.º ciclo
O Departamento considera benéfica a coadjuvação em qualquer área das
expressões artísticas e Físico-motora.
As escolas do Bairro do Frei Aleixo e Canaviais irão ter coadjuvação de 1 hora
semanal na disciplina de Expressão Musical, uma vez que estes
estabelecimentos de ensino não terão AEC de Música.
Nas escolas de Azaruja Graça do Divor e Nossa Senhora de Machede, irão ter,
preferencialmente, apoio educativo em coadjuvação.
b) Apoio educativo/ Constituição de grupos de homogeneidade relativa
Nos anos ou disciplinas sujeitas a provas finais e exame nacional, por proposta
do professor ou conselho de turma, enquanto se justificar;
Em qualquer disciplina para esclarecimento de dúvidas e enriquecimento de
competências, por proposta do professor ou conselho de turma, enquanto se
justificar;
c) Tutorias - conforme artigo 12.º do Despacho Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de
junho.
O CP terá que avaliar as medidas a decorrer no que concerne ao apoio aos
alunos (PNPSE - Promoção Nacional de Promoção do Sucesso Escolar).
No 1.º Ciclo os apoios educativos distribuem-se entre Apoio Educativo SIC e o Apoio
Educativo Coadjuvado.
Em relação ao Apoio Educativo SIC, será implementado na EB de Azaruja, na EB de
Canaviais, EB do Bairro do Frei Aleixo e EB Galopim de Carvalho, de acordo com o
seguinte quadro:
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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Apoio Educativo /SIC
Estabelecimento de Ensino
Ano de escolaridade
N.º de turmas abrangidas
N.º ninhos por ano de
escolaridade Disciplinas
N.º Horas semanais para Fénix
Total de horas
semanais p/ Fénix
EB de Azaruja 1.º e 2.º ano 1 1 Português 7 horas
11 horas 2.º ano 1 1 Matemática 4 horas
Escola Básica
Galopim de
Carvalho
1.º ano 2 1 Português 7 horas 7 horas
2.º ano 3 1 Português 4 horas
9 horas 1 Matemática 5 horas
3.º ano 3 1 Português 3 horas
7 horas 1 Matemática 4 horas
4.º ano 2 1 Português 4 horas
8 horas 1 Matemática 4 horas
Escola Básica de
Canaviais
1.º ano 2 1 Português 7 horas 7 horas
2.º ano 2 1 Português 4 horas
8 horas 1 Matemática 4 horas
3.º ano 2 2
Português
(CA23A) 3 horas
10 horas Português
(CA3A) 3 horas
1 Matemática 4 horas
4.º ano 1 1 Português 3 horas
7 horas 1 Matemática 4 horas
Escola Básica do
Bairro do Frei
Aleixo
1.º ano 1 1 Português 7 horas 7 horas
2.º ano 1 1 Português 4 horas
8 horas 1 Matemática 4 horas
3.º ano 1 1 Português 3 horas
7 horas 1 Matemática 4 horas
4.º ano 1 1 Português 3 horas
7horas 1 Matemática 4 horas
Total de horas 103horas
As horas para Apoio Educativo Coadjuvado serão o remanescente do número
total de horas atribuído para apoio educativo ao 1.º Ciclo subtraindo as horas
destinadas ao Apoio Educativo/SIC. O apoio será prestado, em coadjuvação ao
professor titular de turma, nas disciplinas de Apoio ao Estudo, Português e
Matemática. Estas horas serão prioritariamente atribuídas às escolas rurais e,
em situações pontuais, por cada uma das outras escolas, cabendo aos
professores titulares de turma, em articulação com os professores da educação
especial, a sua distribuição de acordo com as necessidades dos alunos.
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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Apoio Educativo Coadjuvado
Estabelecimento de Ensino
Ano de escolaridade N.º de turmas abrangidas
N.º Horas semanais por
turma
EB de Azaruja 3.º e 4.º ano 1 3 horas
EB de Graça do
Divor
1.º e 2.º ano 1 4 horas
3.º e 4.º ano 1 3 horas
EB de N.º Sra. de
Machede 1.º72.º/3.º/4.º anos 1 4 horas
Total de horas 14 horas
3.3. Duração das aulas e organização dos horários (Art.º 13.º e 14.º)
Definição Os horários serão organizados de acordo com tempos letivos de 45
minutos ou seus múltiplos e de 60 minutos na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo.
As atividades letivas dos alunos decorrerão entre as 8h25 e as 18h00 na ESAG; entre
as 8h15 e as 17h na EBCV; no 1º Ciclo das 9h às 15h30 e das 16h00m-17h30m, nos
dias em que o horário é flexibilizado para a lecionação da disciplina de Inglês no 3.º e
4.º ano de escolaridade ou para o funcionamento das AEC e na Educação Pré-
Escolar das 9h às 15h30m ou 15h45m (ao verificar-se intervalo de 15 minutos). Art.º
13.º Alínea a)
Intervalos: 10m em cada intervalo; ao meio da manhã de 20m e na EBCV de 15 m à
tarde. No 1.º Ciclo os intervalos decorrem das 11h às 11h30 e das 15h30 às16h00.
O tempo mínimo entre dois turnos é de 60m, sendo o máximo de 135m (Art.º 13.º, c).
As aulas de Educação Física só poderão ser lecionadas 1h após o estipulado para o
período de almoço ( Art.º 13.º e)
Distribuição semanal equitativa dos tempos das diferentes disciplinas de língua
estrangeira e educação física, distribuindo-se preferencialmente em dias alternados.
O horário dos alunos deverá assegurar a concentração máxima num dos turnos
(manhã/tarde), Art.º 13.º b).
Atribuição dos tempos de disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou
menos dia da semana preferencialmente em dias alternados, Art.º 13.º d).
Alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de substituição das aulas por
ausências de docentes, em articulação com o ponto 6 deste documento, Art.º 13.º f) .
Sempre que houver desdobramento de disciplinas, as aulas devem ocorrer no mesmo
dia para os 2 turnos. Art.º 14.º
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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Nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química (3º ciclo) o desdobramento
acontece nos 45m semanais. Art.º 14.º
Na disciplina de oferta de escola a sua organização é semestral. Art.º 13º ponto 2
Será acautelada a equidade possível na distribuição de níveis pelos professores. Art.º
13.º ponto 2
3.4. Definição da carga letiva e não letiva no 1.º Ciclo
No 1.º Ciclo, a distribuição da carga curricular pelas disciplinas será a seguinte:
Português – 7h, Matemática – 7h, Estudo do Meio – 3h e Expressões Artísticas
e Físico-motora – 3h, Apoio ao Estudo – 1h30, Oferta Complementar – 1h,
Inglês – 2h para o 3.º ano e 4.º ano. (confirmado)
Em relação à carga letiva da disciplina de Expressões Artísticas e Físico-motora,
3 horas, a distribuição será de 1h para Expressão Musical, 1h para Expressão
Plástica e 1h para Expressão Físico-motora. A Expressão Dramática será
lecionada em alternância, com a Expressão Musical. Sempre que esta área for
coadjuvada será lecionada em alternância com a Expressão Plástica, com
respetivo registo no sumário.
Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular
2014/2018
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3.5. Atividades de Enriquecimento Curricular ( art.º 13.º, h) Oferta das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
Estabelecimento de Ensino
Anos de escolarida
de Atividades
N.º de horas semanais por
ano de escolaridade
N.º de horas semanais
flexibilizadas por turma
Escola Básica de Canaviais
1.º ano 2.º ano
Ensino de Inglês 2 horas
Flexibilização de apenas 2 horas em diferentes dias da semana;
Flexibilização
apenas no 1.º e último tempo da manhã e no primeiro tempo da tarde;
Nas escolas
rurais tentar flexibilizar só no 1.º tempo da manhã.
AFD só
flexibiliza no último tempo da manhã;
1.º ano 2.º ano Atividade Física e
Desportiva (AFD)
2 horas
3.º ano 4.º ano
2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 3.º ano
Expressão Dramática 1 hora
Escola Básica do
Bairro do Frei Aleixo
1.º ano 2.º ano Ensino de Inglês 2 horas
1.º ano 2.º ano Atividade Física e
Desportiva
1 hora
3.º ano 4.º ano
2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
HipHop 1 hora
1.º ano 2.º ano
Expressão Dramática 1 hora
Escola Básica Galopim de Carvalho
1.º ano Ensino de Inglês
2 horas
2.º ano 2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Atividade Física e Desportiva 2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Música 1 hora
Escola Básica de Azaruja
1.º ano 2.º ano Ensino de Inglês 1 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Atividade Física e Desportiva
2 horas
1.º ano 2.º ano
Música 2 horas
3.º ano 4.º ano 1 hora
Escola Básica de Graça do Divor
Escola Básica de Nossa Senhora de
Machede
1.º ano 2.º ano
Ensino de Inglês 2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Atividade Física e Desportiva 2 horas
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
HipHop 1 hora
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2014/2018
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3.6. Atividades necessárias à ocupação dos alunos
3.6.1. Ausência prevista de docentes
Na Educação Pré-escolar, em jardins de infância com mais de uma sala, as
crianças ficam com a animadora da sala, cumprindo um horário de sete horas,
entre as 8/9h às 13h, e das 14h às 17/18h. Na hora de almoço as crianças são
acompanhadas por uma auxiliar. Em jardins de infância de lugar único, as
crianças que não beneficiam de prolongamento ficam em casa por terem sido
avisadas com antecedência. As que beneficiam de prolongamento ficam com a
auxiliar e a animadora, fazendo estas funcionárias o horário seguido com
serviço de almoço. O horário será das 9h às 15h.
No 1.º Ciclo, os alunos serão distribuídos pelas outras turmas da escola. Em
situações de falta por mais de dois dias consecutivos, procurar-se-á dar
resposta à substituição recorrendo a um professor com funções de apoio
educativo.
Devem ser privilegiadas as permutas entre professores da mesma
turma/disciplinas, excecionalmente e sempre autorizadas pela direção, as
reposições de aulas (com exceção dos cursos profissionais, vocacionais e CEF
sujeitos a regulamentação própria).
3.6.2. Ausência imprevista de docentes, ponto 3 do artigo 13º do Despacho Normativo
n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho.
.
Nos tempos letivos desocupados dos alunos por ausência imprevista de professores,
serão desenvolvidas atividades de natureza lúdica, desportiva cultural ou científica
conforme ponto 3 do artigo 13.º, do Despacho Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de
junho.(OTA1).
Estas atividades, decorrerão na Sala de Convívio/Polivalente, criando-se espaços
onde os alunos possam ter acesso à Internet, através de quiosques, e desenvolvam
atividades lúdicas (jogos…).
1 Ocupação temporária de alunos
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2014/2018
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Nos Jardins-de-infância e Escolas Básicas do 1.º Ciclo de lugar único, os
encarregados de educação são informados para não deixarem os seus educandos
ficar no estabelecimento. Caso alguma criança/aluno permaneça no estabelecimento,
fica ao cuidado da auxiliar até que o encarregado de educação a possa ir buscar.
Na Educação Pré-escolar, em jardins-de-infância com mais de uma sala, as crianças
ficam ao cuidado da auxiliar até à hora em que animadora entra ao serviço e faça o
seu horário normal. Na coincidência da ausência de educadora e animadora da sala,
as crianças serão distribuídas pelas restantes salas.
No 1.º Ciclo, os alunos serão distribuídos pelas outras turmas da escola, em caso de
total indisponibilidade dos pais/ encarregados de educação.
3.6.3. Apoio ao Processo de Ensino e Aprendizagem
3.6.3.1. Acompanhamento disciplinar dos alunos
Projeto + Disciplina, conforme Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro, artigo
35.º/Equipas multidisciplinares (reflexão sobre atitudes e valores). Este projeto
tem a colaboração dos diretores de turma, SPO, EPIS e GAPE.
3.6.3.2. Apoio Educativo/SIC
Este apoio assenta num modelo organizacional de escola que permite dar um
apoio mais personalizado aos alunos que evidenciam dificuldades de
aprendizagem nas disciplinas de Português e Matemática, de acordo com a taxa
de sucesso. Este projeto consiste na criação de «Ninhos» nos quais são
temporariamente integrados os alunos que necessitam de um maior apoio para
conseguir recuperar aprendizagens, permitindo um ensino mais individualizado,
com respeito por diferentes ritmos de aprendizagem, o que se tem vindo a
revelar uma estratégia de sucesso educativo. No 1º ciclo o apoio poderá
desenvolver-se em coadjuvação.
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2014/2018
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3.6.3.3. Apoio ao Estudo – componente curricular complementar (Decreto-Lei n.º
139/2012 de 5 de Julho)
Com a entrada em vigor do Decreto-lei n.º139/2012, de 5 de julho é conferida especial
autonomia às escolas para a afetação de recursos humanos e definição de estratégias de
apoio aos alunos, nomeadamente no apoio ao estudo e na criação de grupos de
homogeneidade relativa, conforme o referido decreto-lei:
“No 2.º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória para as escolas e agrupamentos de
escolas. A oferta de Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória para os alunos para tal indicados
pelo conselho de turma, desde que obtido o acordo dos encarregados de educação.”
Todas as turmas do 2º ciclo têm no horário cinco tempos de 45m para o
desenvolvimento da atividade, sendo lecionado por docentes preferencialmente do respetivo
conselho de turma.
Considerou-se que os docentes das disciplinas com provas de aferição deveriam
lecionar os tempos de apoio ao estudo para reforço das aprendizagens, a fim de não
acrescentar mais carga curricular aos discentes.
3.6.3.4. Orientações gerais
- Compete ao diretor de turma, em articulação com o conselho de turma, identificar os
alunos que devem integrar cada grupo referido, promovendo a rotatividade que considere
mais adequada;
- O diretor de turma garante listas atualizadas dos alunos inscritos em cada grupo, na
semana imediatamente seguinte à da comunicação;
- Compete ao diretor de turma o acompanhamento dos registos de faltas e consequente
comunicação aos encarregados de educação;
- Compete, ainda, ao diretor de turma informar os alunos sobre o funcionamento do apoio ao
estudo, bem como da constituição dos grupos;
- Em sede de grupo ou área disciplinar é garantida a necessária articulação dos trabalhos e
estratégias de dinamização dos grupos de homogeneidade referidos;
- Compete ao conselho de turma orientar, acompanhar e avaliar os apoios aos alunos com
planos de acompanhamento ou apoios de superação de dificuldades.
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2014/2018
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3.6.3.5. Acompanhamento, coordenação e avaliação
- O Apoio ao Estudo é coordenado, monitorizado e avaliado, pelo conselho de turma nos
finais de período;
- A avaliação realizada constará do relatório do diretor de turma a elaborar no final do ano
letivo.
3.6.4. Formação Cívica A Formação Cívica é o espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para
a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento
fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e
intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos
alunos e à sua participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da
comunidade.
Assim, esta disciplina, deve ser atribuída aos diretores de turma no seu tempo
curricular, utilizado no desenvolvimento de projetos no âmbito da cidadania e participação
cívica.
No quinto ano de escolaridade, deverá ser trabalhado ao longo do ano, o módulo de
Cidadania e Segurança, em cinco blocos de noventa minutos, de acordo com uma
sequência e um calendário a definir pela escola e tendo em conta as orientações da Direção
Geral de Educação.
Propõe-se ainda, que se desenvolva:
O debate dos problemas da turma/escola/sociedade em Assembleia de
Turma;
O conhecimento crítico do Regulamento Interno, dos direitos de cada
elemento da comunidade educativa e da necessidade de preservação do
património escolar;
O respeito pelas normas de conduta em sociedade;
A importância da participação de todos – alunos, pais e encarregados de
educação, assistentes operacionais e professores na vida escolar,
salientando os diferentes papéis que cada um desempenha na comunidade.
Educação Sexual;
Educação Ambiental;
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2014/2018
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Educação para o Empreendorismo.
3.6.4.1. Critérios de avaliação/Formação Cívica – oferta complementar/2º e 3ºciclos
Nível Indicadores Instrumentos de Avaliação
1
O aluno não é pontual e assíduo
Não revela interesse nas atividades propostas
Não realiza as tarefas que lhe são propostas
Não utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas
Não demonstra espírito cívico, nem espírito de cooperação
Apresenta dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações
Não cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula
Observação direta
Debates
Assembleia de turma
Exposições orais
Trabalhos individuais e/ou
grupo
2
O aluno é pouco pontual e assíduo
Revela pouco interesse nas atividades propostas
Realiza, por vezes, as tarefas que lhe são propostas
Raramente utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas
Demonstra pouco espírito cívico ou espírito de cooperação
Apresenta algumas dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações
Nem sempre cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula
3
O aluno é pontual e assíduo
Revela algum interesse nas atividades propostas
Realiza regularmente as tarefas que lhe são propostas
Utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas
Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação
Não apresenta dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações
Cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula
4
O aluno é sempre pontual e assíduo
Revela interesse nas atividades propostas, participando ativa e oportunamente nos trabalhos de grupo e de turma
Realiza com facilidade as tarefas que lhe são propostas
Utiliza com facilidade, em situações reais, as competências trabalhadas
Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação
Apresenta propostas e sugestões para melhorar o trabalho da turma e do grupo
Defende os seus pontos de vista, fundamentando as suas opiniões e respeitando os outros
Apresenta facilmente relacionamento interpessoal nas diferentes situações
É bastante cumpridor das normas de comportamento estabelecidas
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na sala de aula
5
O aluno é sempre pontual e assíduo
Revela muito interesse nas atividades propostas, participando ativa e oportunamente nos trabalhos de grupo e de turma
Realiza com muito empenho as tarefas que lhe são propostas
Utiliza com muita facilidade, em situações reais, as competências trabalhadas
Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação
Apresenta propostas e sugestões para melhorar o trabalho da turma e do grupo
Defende os seus pontos de vista, fundamentando as suas opiniões e respeitando os outros
Apresenta muito facilmente relacionamento interpessoal nas diferentes situações
É muito cumpridor das normas de comportamento estabelecidas na sala de aula
4. Avaliação
4. CRITÉRIOS GERAIS DA AVALIAÇÃO
4.1. Na Educação pré-escolar, a avaliação das competências das crianças terá as seguintes
referências, de acordo com as orientações curriculares
Objeto da avaliação
Domínios Subdomínio Competências Avaliação
Área das Expressões/
Comunicação
Linguagem e Abordagem
à Escrita
Compreensão de discursos orais; interação verbal; reconhecimento e escrita de palavras; consciência fonológica; … Noção de números; noção de quantidade; noção de conjunto; formas geométricas; …. Desenvolvimento da motricidade fina; desenvolvimento da motricidade global; desenvolvimento da expressão e comunicação; desenvolvimento da criatividade; …
A avaliação será efetuada de acordo com o referido no ponto 4.1 do presente documento
Matemática
Educação Física
Educação Artística
Artes Visuais
Jogo Dramático/Teatro
Música
Dança
Área da Formação
Pessoal e Social
Identidade/auto estima; independência/autonomia; cumprimento das regras da sala; participação em trabalhos em grupo/cooperação; solidariedade; respeito pela diferença; convivência democrática; valores de cidadania; …
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Área do
Conhecimento do Mundo
Localização espaço/temporal; conhecimento/preservação do ambiente natural; … Desenvolvimento de competências tecnológicas ; …
Todas as áreas e domínios são trabalhados e avaliados num contexto de transversalidade e de acordo com as diferentes faixas etárias.
4.2. No ensino básico, a avaliação das aprendizagens dos alunos terá as seguintes referências:
Objeto de Avaliação
Itens/ Parâmetros Ponderação
b)
Conhecimentos e capacidades
Específicos
Conteúdos das disciplinas
85%
Transversais
Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)
Atitudes e comportamentos
Participação/cooperação
Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...
15%
Sentido de responsabilidade
Assiduidade; pontualidade; apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula...
a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.
b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa tem uma distribuição de ponderação diferenciada contemplada nos critérios
específicos.
No 1º Ciclo do ensino básico a avaliação sumativa expressa-se de forma qualitativa na atribuição de
uma menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo
acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com
inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar. Estas menções correspondem à seguinte escala de
classificação:
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Menção Classificação (%)
Insuficiente 0% - 49%
Suficiente 50% - 69%
Bom 70% - 89%
Muito Bom 90% - 100%
Nos 2º e 3º Ciclos do ensino básico a avaliação sumativa dos alunos expressa-se numa escala de 1 a
5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação
descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar,
respeitando-se as seguintes correspondências:
Menção Classificação (%) Escala
Muito Insuficiente de 0% a 19% 1
Insuficiente de 20% a 49% 2
Suficiente de 50% a 69% 3
Bom de 70%% a 89% 4
Muito Bom de 90% a 100% 5
Nas disciplinas de organização semestral (Educação Tecnológica, Oficina de Criação Artística, Oficina
de Teatro e TIC), dando cumprimento ao ponto 5 do artigo 12º do Despacho Normativo nº 1-F/2016,
de 5 de abril, a avaliação sumativa processa-se do seguinte modo:
a) para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do
ano letivo;
b) a classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das
outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo.
A classificação a inscrever nos instrumentos de avaliação dos alunos do ensino básico deve ser qualitativa e,
sempre que se considerar relevante, descritiva. As menções a utilizar são as constam nos quadros acima
apresentados, de acordo com os respetivos ciclos de ensino.
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Cada departamento curricular deve definir e propor critérios específicos de avaliação das suas
disciplinas, tendo em conta as metas curriculares, nos quais deve ser enunciada a descrição de um
perfil de aprendizagens específicas por disciplina e por ciclo de ensino.
4.3. No ensino secundário, a avaliação das aprendizagens dos alunos terá as seguintes referências:
Objeto de Avaliação
Itens/ Parâmetros Ponderação
b)
Conhecimentos e capacidades
Específicos Conteúdos das disciplinas
90%
Transversais Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)
Atitudes e comportamentos
Participação/cooperação
Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...
10%
Sentido de responsabilidade
Assiduidade; pontualidade; Apresentação do material necessário às aulas; Realização dos trabalhos propostos; cumprimento das regras de comportamento estabelecidas na sala de aula …
a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.
b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa tem uma distribuição de ponderação diferenciada contemplada nos critérios
específicos.
Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biologia, de
Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental tem uma ponderação de 30%, de
acordo com a Portaria n.º243/2012, de 10 de agosto, alterada pela Portaria n.º 304- B/2015 de 22 de
Setembro.
Na disciplina de Português, a componente de oralidade tem uma ponderação de 20% no cálculo da
classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, de acordo com a Portaria n.º 243/2012, de 10
de agosto, alterada pela Portaria n.º 304- B/2015 de 22 de setembro.
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Nas disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua não Materna a componente de oralidade tem uma
ponderação de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, de acordo
com a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.
A classificação a inscrever nos instrumentos de avaliação dos alunos do ensino secundário, nomeadamente
dos alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, deve ser quantitativa, expressa
numa escala de zero a vinte valores, arredondada às décimas, podendo ou não ser acompanhada das menções
descritiva e/ou qualitativa, devendo respeitar-se as seguintes correspondências:
Menção Qualitativa Classificação
Muito insuficiente 0 a 4,4
Insuficiente 4,5 a 9,4
Suficiente 9,5 a 13,4
Bom 13,5 a 17,4
Muito Bom 17,5 a 20
Cada departamento deve definir e propor critérios específicos de avaliação das suas disciplinas, bem
como as respetivas fórmulas para o apuramento da classificação final de cada período.
4. 2. PROCEDIMENTOS A ADOTAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO 4.2.1. Pré-Escolar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo
do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a
criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas.
Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características
desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no
pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem.
De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e
instrumentos de observação e registo diversificados.
Através do preenchimento de uma ficha de registo de avaliação será assegurada a sequencialidade educativa
uma vez que esta acompanhará a criança na sua transição para o primeiro ciclo.
4.2. 2. Ensino Básico e Secundário.
A avaliação final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno, desde o início do ano até
esse momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno, o encarregado de
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educação e o conselho de turma da aquisição dos conhecimentos, das capacidades desenvolvidas e
das atitudes e comportamentos.
Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de autoavaliação e reflexão
que possibilitem a mudança e adaptação de novas estratégias e situações de aprendizagem.
4.3. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
O conselho pedagógico, ouvidos os departamentos, delibera anualmente sobre a realização de
provas comuns de avaliação interna:
a) Será realizada uma prova comum no 6.º, nas disciplinas de matemática e português, e nos 9.º, 11.º e
12.º anos, em cada disciplina sujeita a provas finais ou exames nacionais obrigatórios, à exceção das
disciplinas de filosofia e línguas estrangeiras e disciplina com professor único ou turma única, de forma
a aferir conhecimentos, com uma tipologia de itens semelhante à das provas finais/exames nacionais.
b) As provas serão realizadas no final do 2.º período, em datas a definir pela direção e deverão testar as
matérias lecionadas até ao momento, nesse ano letivo.
c) Este instrumento de avaliação terá o peso de qualquer outro teste realizado ou ficha de avaliação.
d) Após a aplicação da prova, deverá ser feita uma análise de resultados e, eventualmente, ajustar
estratégias e gestão de programa.
e) Os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (alunos com currículo
específico individual – CEI) não realizam provas de avaliação interna. Os restantes alunos com
necessidades educativas especiais realizam as referidas provas, as quais devem obedecer às medidas
definidas no programa educativo individual (PEI) dos mesmos.
Não poderão ser aplicados instrumentos de avaliação nos últimos três dias de aulas de cada período
letivo.
Os testes serão marcados em sede de conselho de turma [e, obrigatoriamente, no ensino regular, no
programa informático INOVAR) anualmente ou por período, de forma a não haver sobreposição.
Qualquer alteração posterior deverá ser comunicada e autorizada pelo diretor de turma.
Os alunos deverão ser atempadamente informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas
de realização dos testes escritos e/ou práticas de avaliação, conforme acordado em conselho de
turma.
Não deverão ser realizados mais do que quatro testes por semana, no ensino básico, ou três testes,
no ensino secundário.
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Só a título excecional se poderão realizar dois testes escritos e/ou práticas de avaliação no mesmo
dia.
Salvo em casos excecionais, e por motivos não imputáveis ao professor, deverá ser feita a devolução
aos alunos dos instrumentos e produtos da avaliação, corrigidos e classificados, num prazo máximo
de dez dias úteis, sempre que possível, no horário normal da disciplina.
Os resultados de todos os instrumentos de avaliação devem, obrigatoriamente, ser dados a conhecer
aos alunos antes do final das atividades letivas do período letivo em questão.
Os professores deverão proceder à apresentação, perante os alunos, da correção dos testes escritos
de avaliação, de forma oral ou por escrito. Os professores deverão ainda orientar os alunos com vista
à realização de medidas de promoção do sucesso escolar.
4.4. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno,
expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano,
e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo do ensino básico.
A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é de caráter pedagógico e deverá
ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou
o conselho de turma, nos 2.º e 3.ºciclos, considerem:
a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendizagens e adquiriu os conhecimentos e
capacidades necessários para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade
subsequente;
b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e
desenvolveu as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte.
4.5. CONDIÇÕES DE (NÃO)TRANSIÇÃO NOS ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO
A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste um caráter pedagógico, sendo a
retenção considerada excecional. Esta decisão só pode ser tomada se, após um acompanhamento
pedagógico do aluno, em que ficaram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades
detetadas, o professor titular/conselho de turma do aluno considere que o mesmo não desenvolveu
aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos.
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No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto nas situações de incumprimento reiterado
do dever de assiduidade.
4.6. CONDIÇÕES DE (NÃO)APROVAÇÃO E (NÃO)PROGRESSÃO NOS ANOS TERMINAIS
DE CICLO.
No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não
Aprovado, se estiver numa das seguintes condições:
a) No primeiro ciclo tiver obtido:
i. Menção de insuficiente nas disciplinas de Português ou de PLNM ou PL2 e de matemática;
ii. Menção de insuficiente nas disciplinas de português ou de matemática e,
cumulativamente, menção de insuficiente em duas das restantes disciplinas;
b) Nos 2º e 3º ciclos, tiver obtido:
i. Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou de PLNM ou PL2 e de
matemática;
ii. Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.
Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do nº 4 do
artigo 21º da Lei nº 51/2012, de 5 de setembro, em qualquer ano de escolaridade do ensino básico.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa, no ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o
Apoio ao Estudo, nos 1º 2.º ciclos, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.ºciclos, não
são consideradas para efeitos de transição de ano e conclusão de ciclo.
4.7. REORIENTAÇÃO DO PERCURSO ESCOLAR
Sempre que se verifiquem retenções, deverão os alunos ser acompanhados pelo serviço de
orientação escolar, de modo que possam ser propostas as medidas mais adequadas ao seu percurso
escolar, nomeadamente percursos curriculares alternativos, programas integrados de educação e
formação, cursos de educação e formação ou cursos vocacionais (nomeadamente a continuidade no
mesmo percurso).
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4.8. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS NOS CURSOS VOCACIONAIS e CEF A avaliação é contínua e reveste um caráter regulador, proporcionando um reajustamento do
processo de ensino aprendizagem e a delineação de estratégias diferenciadas de recuperação, que
permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho, facultando o
desenvolvimento de atitudes e de capacidades, facilitadoras de uma maior autonomia na realização
das aprendizagens.
CURSOS VOCACIONAIS E CEF
Objeto de Avaliação
Itens/ Parâmetros Ponderaçã
o
Conhecimentos e capacidades
Específicos
Conteúdos das disciplinas
60%
Transversais Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)
Atitudes e comportamento
s
Participação/cooperação
Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...
40%
Sentido de responsabilidade
Assiduidade; pontualidade; Apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula.
a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.
Recuperação das aprendizagens (vocacionais e CEF) Detetadas as dificuldades na aprendizagem e diagnosticadas as causas efetivas de insucesso, a equipa
pedagógica propõe a estratégia de recuperação mais ajustada que passa por:
definição de um programa de recuperação, assente na intensificação do processo individualizado de
acompanhamento, bem como na definição e desenvolvimento de estratégias pedagógicas
diferenciadas;
realização de um processo de reorientação, por manifesto desinteresse ou inaptidão do aluno para
prosseguir no curso. As propostas decorrentes deste processo são submetidas à ratificação do
conselho pedagógico e do diretor do estabelecimento de ensino que promove as condições para o seu
desenvolvimento.
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Momentos de avaliação sumativa
As reuniões de avaliação das componentes escolares ocorrem em cada ano de formação, em três
momentos sequenciais, coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos no calendário
escolar.
Nos cursos com a duração de um ano ou no ano terminal dos cursos com a duração de dois anos, o
último momento de avaliação ocorre no final da parte escolar dos mesmos.
A avaliação final do curso só será realizada e publicitada após a conclusão do estágio e na sequência
do conselho de turma convocado para o efeito.
4.9. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DOS CURSOS PROFISSIONAIS A avaliação dos alunos dos Cursos Profissionais respeita os conhecimentos e capacidades,
parâmetros e ponderações enunciados no quadro abaixo; faz-se com recurso a instrumentos de
avaliação diversificados, selecionados pelos professores de acordo com a especificidade das
disciplinas e competências visadas.
CURSOS PROFISSIONAIS
Objeto de Avaliação
Itens/ Parâmetros Ponderação
Conhecimentos e capacidades
Específicos
Conteúdos das disciplinas
70%
Transversais
Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)
Atitudes e comportamentos
Participação/cooperação
Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...
30%
Sentido de responsabilidade
Assiduidade; pontualidade; apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula.
a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.
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A avaliação sumativa interna exprime-se numa escala de zero a vinte valores e ocorre no final de
cada módulo.
Atendendo à lógica modular adotada nestes cursos, a notação formal de cada módulo, a publicar em
pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores.
A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as
disciplinas do curso, na Formação em Contexto de Trabalho e na Prova de Aptidão Profissional.
Os alunos que pretendam realizar exames nacionais, deverão frequentar as aulas de apoio.
RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGENS POR FALTA DE ASSIDUIDADE No final de cada mês e sempre que se trate de faltas justificadas, os professores das disciplinas a que
o aluno faltou tem de promover uma atividade que garanta a recuperação do aluno relativamente às
aprendizagens da aula em que esteve ausente, sendo obrigatório esta recuperação ser registada no
programa Inovar.
Esta atividade poderá ser a que o professor considere adequada (por exemplo: um trabalho, passar
para o caderno diário a matéria da(s) aula(s) a que o aluno faltou).
Nota:
Nos casos em que o aluno falta sem justificação, o professor poderá acionar os mecanismos
de recuperação que entender apropriados, não sendo, no entanto, necessário o registo do
resultado
RECUPERAÇÃO DE MÓDULOS EM ATRASO Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo, deverá ser promovido um plano de recuperação,
em sede de conselho de turma e de acordo com o estipulado no regulamento específico dos cursos
profissionais.
Nota:
Os conselhos de turma dos cursos profissionais, vocacionais e CEF devem reunir uma vez por
mês para gestão pedagógica, curricular e disciplinar.
4.10. ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto
nas alíneas a), b), c), d) e f), do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na
redação atual, realizam as provas de aferição, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à
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frequência, podendo usufruir de condições especiais de realização de provas, ao abrigo da legislação
em vigor.
A diretora, mediante parecer do conselho pedagógico e ouvidos os encarregados de
educação, decide sobre a realização das provas de aferição pelos alunos com currículo específico
individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual.
Os alunos com currículo específico individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008,
de 7 de janeiro, não realizam as provas de final de ciclo ou exames nacionais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CEI
(Ensinos básico e secundário)
Objeto de avaliação
Competências % Ponderação
Conhecimentos e
Capacidades
Exprime-se de forma oral e escrita com progressiva autonomia e clareza
5%
40%
Compreende mensagens orais ou escritas 5%
Memoriza informação adquirida 2%
Seleciona, organizar e relacionar a informação
5%
Analisa e sintetizar a informação 3%
Aplica os conhecimentos em contextos diversos
10%
Resolve situações problemáticas 5%
Manuseia adequadamente materiais específicos
5%
Atitudes e
Comportamentos
É responsável 10%
60%
É assíduo e pontual 5%
Empenha-se com interesse nas atividades 10%
Interage adequadamente com os elementos da comunidade educativa
10%
Realiza as atividades de forma autónoma 10%
Respeita as diferentes opiniões 10%
Resolve problemas do dia-a-dia 5%
Nota: A definição do objeto de avaliação, das competências, bem como da respetiva ponderação, são passíveis de alteração, de acordo com as
especificidades do currículo do aluno.
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Estes critérios de avaliação aplicam-se a todas as disciplinas frequentadas pelos alunos abrangidos
pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (alunos com currículo específico individual –
CEI).
Os alunos com CEI não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de
avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de
avaliação definidos no respetivo programa educativo individual.
A expressão da avaliação sumativa dos alunos com CEI obedece ao disposto para os restantes alunos, de
acordo com a especificidade do currículo de cada aluno.
4.11. DISPOSIÇÕES FINAIS
Estas orientações serão cumpridas por todos os departamentos curriculares.
Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da direção, ouvido, sempre que possível, o
conselho pedagógico.
No caso de publicação de legislação que contrarie o disposto nestes critérios gerais de avaliação, os
mesmos deverão ser revistos em qualquer momento do ano letivo.
Os critérios gerais de avaliação bem como os critérios específicos das áreas disciplinares /disciplinas
estarão disponíveis na página do agrupamento.
O presente documento não dispensa a leitura dos normativos em vigor.
5. AFERIÇÃO DE PROCEDIMENTOS
A apropriação e o cumprimento rigoroso do estipulado nos documentos estruturantes
do agrupamento são imprescindíveis. No sentido de melhorar o funcionamento e a eficácia
do trabalho de todos, serão oportunamente integrados nestes documentos os procedimentos
abaixo apresentados.
5.1. Reuniões de departamento/grupos/áreas disciplinares
a) O departamento reúne na semana seguinte à reunião ordinária do conselho
pedagógico, excecionando-se os casos particulares, como por exemplo
reapreciações de notas.
b) Os grupos/áreas disciplinares reúnem obrigatoriamente após a reunião de
departamento, no próprio dia ou na semana seguinte.
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c) As atas de reunião de departamento/grupo/área disciplinar são enviadas, no prazo
de cinco dias úteis, para a direção, sob a forma de proposta. As propostas de atas
de grupo/área disciplinar são igualmente enviadas ao coordenador de
departamento. As atas definitivas são entregues após a sua aprovação.
d) Na ordem de trabalhos da reunião dos grupos/áreas disciplinares deve constar,
entre outros assuntos, o ponto da situação relativamente aos conteúdos
lecionados, procedimentos de avaliação, análise de resultados e estratégias de
remediação ou de desenvolvimento, nomeadamente coadjuvação, projeto Fénix,
apoio ao estudo, apoio pedagógico individual…
5.2. Coordenador de Departamento/Delegados de Grupo ou Área disciplinares
Para além das competências estipuladas no Regulamento Interno, o coordenador e
o delegado devem acompanhar os docentes que sintam/evidenciem dificuldades
em gerir a turma e/ou o programa e os conteúdos.
5.3. Outros assuntos
a) Será incluído nos horários de professores e alunos um tempo letivo para apoio de
preparação para exames nacionais.
b) Os conselhos de turma dos cursos profissionais, vocacionais e das turmas
problemáticas devem reunir uma vez por mês para gestão pedagógica, curricular e
disciplinar.
c) O processo de revisão de classificação nos cursos profissionais (recuperação de
módulos) será objeto de regulamentação no respetivo regimento: dois dias para
solicitar a prova, dois dias para solicitar o recurso, cinco dias para resposta ao
aluno.
d) A requisição de fotocópias deve ser feita, com antecedência mínima de 48 horas,
na plataforma, a partir da qual se pode mandar imprimir na reprografia.
e) A requisição de fotocópias para os alunos dos profissionais deve ser feita no
quiosque, junto da reprografia.
f) A requisição de materiais deve ser feita, com antecedência mínima de 48 horas,
na plataforma.
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DISPOSIÇÕES FINAIS
Estas orientações serão cumpridas por todos os departamentos curriculares.
Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da direção, ouvido, sempre que possível, o conselho pedagógico.
O documento presente não dispensa a leitura dos normativos em vigor.