planos de ação para cidades históricas

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação Orientações Gerais para a Construção do Plano de Ação Planos de Ação para Cidades Históricas 1ª Oficina de Capacitação Brasília, 10 a 14 de agosto de 2009

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Page 1: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Orientações Gerais para a Construção do Plano de Ação

Planos de Ação para Cidades Históricas1ª Oficina de Capacitação

Brasília, 10 a 14 de agosto de 2009

Page 2: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades HistóricasPatrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Orientações Gerais

Page 3: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

O que é

•Ação nacional de planejamento para investimento nas Cidades Históricas

•Instrumento de planejamento integrado para a gestão do patrimônio cultural com enfoque territorial

•Não se restringir ao perímetro protegido ou ao conjunto de bens tombados

•Deve-se considerar a dinâmica urbana (a cidade toda ou parte) – não confundir com os instrumentos existentes

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Quem elabora

•Será elaborado de forma conjunta com IPHAN, Estados e Municípios

•Coordenação do processo nos Estados será da Superintendência do IPHAN: fornecerá apoio para capacitação, difusão e participação da sociedade

•Equipe técnica das Prefeituras e Estados responsáveis pela execução dos trabalhos em cada Cidade

Belém|PA

São Luiz|MA

Recife/Olinda|PE

Page 4: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Equipe de Formulação dos Planos de Ação

Composição Atribuição

Superintendências Estaduais

Superintendente, Técnicos

• coordenar a elaboração dos Planos de Ação no Estado• disponibilizar as informações do Iphan necessárias ao processo• participar ativamente de todas as atividades de elaboração local• apoiar atividades de capacitação, difusão e participação da sociedade, pertinentes ao plano

Prefeituras Coordenador e Técnicos • conduzir ativamente de todas as atividades de elaboração local do Plano de Ação• disponibilizar informações municipais necessárias e garantir a participação de demais áreas necessárias da prefeitura• promover a participação popular e discussões públicas• aprovar, conjuntamente com o Estado e o IPHAN, o Plano de Ação

Estados Coordenador e Técnicos • disponibilizar as informações estaduais necessárias ao processo• participar ativamente de todas as atividades de elaboração local• acompanhamento de todas as etapas de elaboração do Plano.

Atores e Competências

Page 5: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Para que serve

•Enfrentar questões estruturantes das cidades, por meio de planejamento integrado

•Estabelecer ações para o desenvolvimento social, vinculadas ao patrimônio cultural

•Estabelecer PACTO entre entes federados, setor privado e sociedade civil organizada para garantir:

- investimentos convergentes de todos os agentes

- compartilhamento de competências e atribuições,

evitando sobreposições de esforços

- ampliação conceitual e da legitimidade social do

patrimônio cultural

Como fazer

•Equipe local deve se orientar pelas Orientações Gerais

•Gerar entendimento comum mínimo entre todos

•Cumprir todas as etapas e desenvolver todos os produtos previstos

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Brasília|DF

Rio de Janeiro|RJ

Ouro Preto|MG

Page 6: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

As Orientações Gerais apresentadas visam facilitar a elaboração dos Planos de Ação, entretanto, não devem ser consideradas como etapas fixas ou estanques.

Algumas etapas poderão ocorrer concomitantemente, dependendo da capacidade institucional dos atores envolvidos e da disponibilidade de informações em cada localidade.

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Page 7: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Princípios gerais

•Leitura global da cidade, considerando problemas e desafios para a preservação, urbanização, desenvolvimento social e econômico

•Considerar o todo ou parte do território municipal para as análises, não se restringir ao perímetro tombado ou ao conjunto de bens tombados

•Patrimônio cultural como eixo central das diretrizes e ações

•Considerar demandas e conflitos sociais presentes no território e buscar soluções conjuntas

•Buscar soluções capazes de integrar as políticas públicas no território

•Considerar e dialogar com planos e programas elaborados nos diversos níveis de gestão

•Garantir participação social e buscar comprometimento dos agentes

•Apontar diretrizes estratégicas para desenvolvimento da cidade

•Definir prioridades, metas, agentes responsáveis e prazos de forma objetiva e factível

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Início de um processo de

integração e fortalecimento

das políticas públicas voltadas à

preservação e promoção do

patrimônio cultural

Page 8: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialMobilização dos Atores

Quem deve participar• Todos os atores que atuam sobre o Patrimônio Cultural em cada município

• Alguns atores não podem faltar:

a) Associação de moradores e comerciantes das áreas protegidas

b) Representantes de manifestações tradicionais

c) Técnicos dos diversos órgãos municipais e estaduais que atuam em áreas correlatas

Como garantir a participação• Aliar aos processos de participação já existentes no Município / Estado (Orçamento Participativo, Conselhos Municipais, Conferências Municipais / Estaduais de Cultura...)

• Ampla divulgação do processo de participação dos Planos de Ação

• Capacitar os atores sociais para atuarem na política de preservação do Patrimônio Cultural

Olinda|PE

Teresina|PI

Cachoeira|BA

Page 9: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialCapacitação

Capacitação Básica•Garantir conteúdo mínimo, necessário devido à diversidade de município envolvidos nesta ação nacional

•Serão abordados temas sobre gestão integrada de cidades históricas:

a) Planejamento integrado e participativo: planos de ação e cidades históricas

b) Patrimônio cultural e estratégias para o desenvolvimento

c) Sistema Nacional de Patrimônio Cultural: desafios e potencialidades

d) A gestão urbana e o patrimônio cultural

Capacitação Complementar•Temas específicos, para grupos de cidades com desafios e estratégias semelhantes

•Aplicação por meio de rede de multiplicadores e especialistas

•Proposição de temas pelos agentes envolvidos ao IPHAN, que fornecerá programação básica e os materiais de referência

•Equipes locais definem local de aplicação, fornecem infraestrutura e definem agenda

Será criado no site do Iphan um espaço dos Planos de Ação. Todo o material ficará disponível on line e poderá ser replicado nos

sites dos Municípios e Estados

Page 10: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialInformações de Referência

Page 11: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialEtapas de elaboração

Etapas Atividades Período Entrega

1ª DIAGNÓSTICO PRELIMINAR

Levantamento de dados e consolidação de diagnóstico preliminar

agosto 08/set

2ª OBJETIVOS

Definição de objetivo geral

Setembro 05/outDefinição dos objetivos específicos

Delimitação da área de atuação do plano

3ª AÇÕES

Proposição das ações

Outubro 02/nov

Hierarquização (ou priorização) das ações

4ª PACTUAÇÃOConsolidação dos acordos de preservação do patrimônio

Novembro 16/nov

Page 12: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 1 – DIAGNÓSTICO LOCAL

Objetivo da etapa

Identificar, para os próximos 4 anos, os problemas e potencialidades das áreas urbanas de interesse patrimonial, com enfoque no desenvolvimento social e segundo leitura global e intersetorial do território

Informações a serem disponibilizadas

1. Investimentos realizados pelo IPHAN nos últimos 4 anos

2. Dados sócio econômicos disponíveis (IBGE, IPEA, ...)

3. Ineventários realizados pelo IPHAN nos últimos anos

4. Projetos em situação de contratação em cada cidade

5. Projetos estratégicos do IPHAN em curso

Etapas de elaboração

Considerar os levantamentos

existentes.Plano Diretor,

Planos de Preservação, Inventários,

Estudos, PLHIS...Visão integrada!

Page 13: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 1 – DIAGNÓSTICO LOCAL

Orientações

Propõe-se a utilização do conceito de área urbana de interesse patrimonial, que envolve a área de preservação + área de entorno + área de influência.

A escala regional deve ser considerada na medida em que as relações intermunicipais tenham um efeito importante no desenvolvimento da área de interesse patrimonial.

Levantar planos, estudos propositivos, inventários, diagnósticos, legislação vigente e outras informações existentes para a cidade.

Produtos1. Ficha de levantamento de dados preenchida2. Cadastro da rede de organizações atuantes

no município3. Diagnóstico preliminar4. Relatório da 1ª Oficina Participativa

Etapas de elaboração

Identificar agentes sociais relevantes para

as questões relativas ao patrimônio cultural no município.

Page 14: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialFicha Consulta

2. LOCALIZAÇÃO 2.1.UF 2.2.Município 2.3.Endereço (sede da prefeitura) 2.4.Código Postal 2.5. Prefeito 2.5.1. Contato (telefone, fax e endereço eletrônico) 2.6. Chefia de Gabinete 2.6.1. Contato (telefone, fax e endereço eletrônico)

3. INFRA-ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 3.1. Existe (S-sim; N-não), técnicos envolvidos e contato

Nome Responsável Telefone Email

3.1.1. Órgão responsável pelo patrimônio cultural

Número de técnicos Nome Responsável Telefone Email

3.1.2. Órgão responsável pelo desenvolvimento urbano

Número de técnicos Nome Responsável Telefone Email

3.1.3. Órgão responsável pelo desenvolvimento econômico

Número de técnicos Nome Responsável Telefone Email

3.1.4. Órgão responsável pela cultura

Número de técnicos Nome Responsável Telefone Email

3.1.5. Órgão responsável pelo turismo

Número de técnicos Nome Responsável Telefone Email

3.1.6. Outro órgão com atuação relevante no Centro Histórico

Número de técnicos

3.2 Leis/ Decretos: Existe (S-sim; N-não); Número e data de criação

3.2.1. Plano Diretor

3.2.2. Lei de Uso e Ocupação do Solo

3.2.3. Código de Obras

3.2.4. Código de Posturas

3.2.5. Lei de Incentivo à Cultura

3.2.6. Lei municipal de preservação do patrimônio histórico

3.3. Principais problemas da infra-estrutura e legislação municipal existente

Page 15: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialFicha Consulta

4. DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DO MUNICÍPIO E DO CENTRO HISTÓRICO 4.1. Dados populacionais

4.1.1. Renda per capita no município

4.1.2. Renda per capita no Centro Histórico (estimada)

4.1.3. População municipal

4.1.4. População residente no Centro Histórico (estimada)

4.2. Dados econômicos 4.2.1.Principais atividades econômicas da cidade

4.2.2.Atividades com potencial de desenvolvimento para a cidade

4.2.3.Principais atividades econômicas no Centro Histórico

4.2.4.Atividades com potencial de desenvolvimento no Centro Histórico

4.3. Principais problemas e potencialidades dos aspectos acima mencionados (descrever)

5. CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 5.1. Patrimônio Cultural no Município (apontar principais problemas e potencialidades)

5.1.1. Centro Histórico 5.1.2. Edificações/ espaços/ Lugares

5.1.3. Arqueologia/Paleontologia

5.1.4. Patrimônio natural 5.1.5. Festas, Celebrações e Manifestações Pulturais

5.1.6. Ofícios, Saberes e Modos de Fazer

5.1.7. Outros 5.2 Uso do solo e função predominante no Centro Histórico 5.3. Estado geral de preservação do Centro Histórico

5.2.1. habitacional 5.3.1. íntegro 5.2.2. comércio e Serviços 5.3.2. pouco alterado 5.2.3. misto 5.3.3. muito alterado

5.2.4. outros: 5.3.4. descaracterizado

Page 16: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialFicha Consulta

5.4. Gestão do Patrimônio cultural: Existe (S-sim; N-não); Data de criação e características principais 5.4.1. Conselho Municipal de preservação do patrimônio cultural

5.4.2. Inventários do Patrimônio Cultural

5.4.3. Banco de dados sistematizado do Patrimônio Cultural

5.4.4. Outro

5.5. Principais problemas quanto à gestão do patrimônio cultural

5.6. Principais potencialidades quanto à gestão do patrimônio cultural

6. PROJETOS, AÇÕES E PARCEIROS POTENCIAIS

6.1. Projetos e Ações em andamento ou previstos para o Centro Histórico (União, Estados e municípios)

6.2. Projetos e Ações em andamento ou previstos para o Centro Histórico (iniciativa privada)

6.3. Mapeamento dos diferentes atores que atuam no Centro Histórico (associações, entidades de classe, ong’s, empresas, entre outros)

7.PREENCHIMENTO 7.1.Órgão Responsável 7.2. Data 7.3. Técnico Responsável 4.3.1Telefone 7.3.2. E-mail

Page 17: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialCadastro da rede de organizações

Page 18: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Recorte Territorial (Identificação da região estudada)

1.2. Recortes Temáticos (Identificação do estudo)

Gestão de áreas urbanas

2. LOCALIZAÇÃO (Objeto de preenchimento da ficha)

2.1.UF 2.2.Município 2.3.Localidade

2.4.Endereço (sede da prefeitura) 2.5. Código Postal

3. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

3.1. Patrimônio Cultural existente no município e nome do bairro / região. (Anotar os monumentos significativos, conjuntos urbanos, conjuntos e coleções, ocorrência de festas e celebrações, feiras e mercados tradicionais, sítios arqueológicos, etc...)

A esquerda anotar tipo de proteção (T-tombamento; E-entorno; R-registro; I-inventário)

(repetir quantas linhas forem necessárias)

3.2. Relação com a área de interesse patrimonial (D-

direta; I-indireta) - Descrever

3.3. Número

aproximado de bens

abrangidos

3.4. Estado de Preservação -

Descrever

3.1.1.

3.1.2.

3.1.3.

3.1.4.

...

...

Page 19: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

3.4. Tipo de proteção associada à área de estudos:

Existe (S-sim; N-não);

3.5. Data da proteção/

reconhecimento

3.6. Número de bens

abrangidos

3.7. Motivação da proteção/

reconhecimento (valores associados)

3.8. Localização e disponibilidade das

informações (arquivo, biblioteca, meio digital,

impresso), e outras informações

3.4.1. Bens tombados em nível federal

3.4.2. Bens tombados em nível estadual

3.4.3. Bens tombados em nível municipal

3.4.4. Bens imateriais registrados em nível federal

3.4.5. Bens imateriais registrados em nível estadual

3.4.6. Bens imateriais registrados em nível municipal

3.4.7. Inventários ou classificações de bens de interesse cultural

3.4.8. Sítios Arqueológicos

3.4.9. Outros

3.9. Principais problemas e potencialidades em relação à proteção/ reconhecimento do patrimônio cultural

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 20: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

4. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS SOBRE A ÁREA

4.1. Inventários e Estudos associados ao sítio histórico: Existe (S-sim; N-não);

4.2. Data de coleta

das informaçõe

s

4.3. Número de bens

documentado

4.4. Porcentagem em

relação à área do sítio histórico

4.5. Localização e disponibilidade das

informações (arquivo, biblioteca, meio digital,

impresso), e outras informações

4.1.1. Inventário Nacional de Bens Imóveis e Sítios Urbanos – INBI-SU

4.1.2. Inventário de Configuração de Espaços Urbanos - INCEU

4.1.3. Inventário de Bens Arquitetônicos - IBA

4.1.4. Inventário Nacional de Referências Culturais - INRC

4.1.5. Outros estudos e inventários sobre o sítio urbano

4.1.6. Outros inventários sobre referências culturais associadas à área

4.1.7. Planta cadastral atualizada

4.1.8. Planta cadastral geo-referenciada

4.1.9. Ortofoto atualizada

4.1.10. Outras bases cartográficas atualizadas (regionais)

4.6 Principais problemas e potencialidades em relação à disponibilidade de informações documentais acerca da área de estudos

5. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DA ÁREA E DA POPULAÇÃO RESIDENTE

5.1. Aspectos sócio-econômicos5.2. Analisar as relações entre a as atividades econômicas e a população residente na área

5.1.1. Principais ocupações dos habitantes e sua relação com a área de interesse

5.1.2. Principais atividades econômicas realizadas na área de interesse e sua relação com os habitantes do local

5.1.3. Outras atividades econômicas que tenham ligação com a área de interesse e sua relação com os habitantes do local

5.3. Observações acerca do panorama sócio-econômico da população residente na área

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 21: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

6. GESTÃO E PLANEJAMENTO URBANO E TERRITORIAL

6.1. Análise da legislação incidente sobre a área 6.2. Analisar a aplicação das leis e os efeitos obtidos

6.1.1. Como o Plano Diretor Municipal aborda a área de interesse

6.1.2. Análise de outras Leis que incidam sobre a área de interesse (ambientais, etc)

6.1.3. Análise de leis de incentivo voltadas à preservação do patrimônio cultural

6.1.4. Análise de leis de transferência de potencial construtivo aplicadas à área

6.1.5. Análise de outras leis que incidam sobre o patrimônio cultural

6.3. Diagnóstico de elementos de pressão sobre a área de interesse

6.4. Analisar as tendências identificadas e os impactos sobre a área de interesse

6.3.1. Identificação de tendências de expansão urbana

6.3.2. Identificação de tendências de mudanças de uso

6.3.3. Identificação de tendências de esvaziamento

6.3.4. Identificação de tendências de adensamento

6.3.5. Identificação de problemas de regularização fundiária

6.5. Descrição dos projetos incidentes sobre a área de interesse (Infra-estrutura, sociais, desenvolvimento econômico, turísticos,

outros) (repetir quantas linhas forem necessárias)

6.6. Proponente (Federal / Estadual / Municipal /

Privado)

6.7. Estágio de implementação (planejamento /

projeto / execução / em

conclusão)

6.8. Valor investido

6.9. Analisar os impactos sobre a área de

interesse

6.5.1.

6.5.2.

6.5.3.

6.5.4.

6.5.5.

...

6.7. Observações acerca da gestão territorial e instrumentos associados

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 22: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

7. DIAGNÓSTICO DE USOS, SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA URBANA DISPONÍVEL

7.1. Funções da área(P-prioritário; C-complementar; NE-não

existe)

7.2. % Estimada do Uso

7.2. Problemas 7.3. Potencialidades

7.1.2. Residencial

7.1.3. Comercial

7.1.4. Prestação de serviços

7.1.5. Institucional

7.1.6. Educacional

7.1.7. Outros (especificar)

7.4. Infra-estrutura urbana (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente)

7.5. Descrever o aspecto justificando a classificação

7.4.1. Abastecimento de água

7.4.2. Rede de água pluvial

7.4.3. Esgotamento sanitário

7.4.4. Coleta de lixo

7.4.5. Rede de lógica (Tv a cabo, internet)

7.4.6. Gás canalizado

7.4.7. Iluminação pública

7.4.8. Rede elétrica subterrânea

7.4.9. Transporte Público

7.4.10. Vagas de estacionamento

7.4.11. Mobiliário urbano

7.4.12. Acessibilidade a portadores de necessidade especiais

7.4.13. Outros (especificar)

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 23: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

7.6. Equipamentos urbanos e serviços públicos (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente)

7.7. Analisar o aspecto considerando a disponibilidade e a demanda e relacionando-o às características do sítio

7.6.1. Educação (creches, escolas...)

7.6.2. Saúde (postos de saúde, hospitais...)

7.6.3. Esporte e lazer (quadras, parques, praças)

7.6.4. Cultura (cinema, teatro, museu, biblioteca, centros comunitários, pontos de cultura)

7.6.5. Serviços tradicionais (Feiras, Mercados Públicos, Antiguidade,...)

7.6.6. Serviços (Cartórios, Bancos, Correios, ...)

7.6.7. Outros (especificar)

7.8. Serviços e equipamentos turísticos (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente)

7.9. Analisar o aspecto a oferta e a demanda e relacionando-o às características do sítio

7.8.1. Receptivo turístico (postos de atendimento)

7.8.2. Espaço para eventos

7.8.3. Vagas em hotéis

7.8.4. Sinalização turística

7.8.5. Sinalização de monumentos

7.10. Observações acerca da infra-estrutura da área

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 24: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

8. DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL

8.1. Caracterização dos aspectos ambientais8.2. Problemas (identificar agentes e

processos causadores es danos e seus efeitos sobre o ambiente urbano)

8.3. Potencialidades (identificar possíveis soluções para os

problemas)

8.1.1. Sistema viário (largura de vias, pavimentação, etc)

8.1.2. Áreas Verdes

8.1.3. Poluição visual

8.1.3. Poluição sonora

8.1.4. Sinalização urbana

8.1.5. Outros (especificar)

8.4. Observações acerca da qualidade ambiental e do patrimônio arquitetônico da área de estudos

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 25: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

9. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS QUE DEMANDEM ATENÇÃO DIFERENCIADA

9.1. Identificação dos espaços referenciais9.2. Descrição da característica e delimitação prévia da

área de abrangência

9.1.1. Identificação dos principais eixos visuais para a apreensão do sítio

9.1.2. Identificação de áreas com alta predominância de bens culturais de destaque

9.1.3. Identificação de áreas relacionadas diretamente às manifestações culturais que aconteçam na área

9.1.4. Identificação de áreas para direcionamento das pressões exercidas sobre o Centro Histórico

9.1.5. Outros (especificar)

10.3. Áreas que se diferenciem por aspectos específicos10.4. Determinar preliminarmente a área relacionando o

problema e o risco ao acervo cultural

10.3.1. Identificação dos principais eixos visuais para a apreensão do sítio

10.3.1. Detecção de áreas sujeitas à pressão por mudanças de uso

10.3.2. Detecção de áreas sujeitas à pressão por adensamento

10.3.3. Detecção de áreas sujeitas à pressão por especulação imobiliária

10.3.4. Detecção de áreas sujeitas à pressão por mudanças no perfil sócio-econômico da população residente

10.3.5. Detecção de áreas de risco social (favelas, cortiços, etc)

10.3.6. Outros (especificar)

10.5. Observações acerca do tipo de pressão sofrida pelas diferentes áreas

11. PREENCHIMENTO

11.3. Data

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialRoteiro para Diagnóstico Preliminar

Page 26: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 2 – OBJETIVOS

Objetivos da etapa

• Identificar objetivos gerais ao desenvolvimento da cidade, que irão nortear as ações

• Identificar objetivos específicos para desenvolvimento local, que irão se desdobrar em ações

• Considerar horizonte de planejamento de 4 anos

• Identificar área de atuação do Plano (áreas prioritárias), coerente com objetivos gerais e específicos

Produtos

1. Matriz de Objetivos, com problemas, agentes, áreas de interesse patrimonial e resultados pretendidos

2. Relatório da 2ª Oficina Participativa

Pactuar visão de futuro para a

cidade visando a preservação do

Patrimônio Cultural

Visualizar estratégias

necessárias para alcançar

realidade desejada

Etapas de elaboração

Page 27: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialMatriz de Objetivos

Page 28: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 3 – AÇÕES

Objetivos da etapa

• Definir ações, considerando linhas de ação elegíveis e que respondam aos objetivos específicos para área(s) de atuação

• Priorização das ações, definição de metas anuais, prazos, recursos e agentes envolvidos

Orientações

• A mobilização social será a base para uma maior legitimidade do Plano de Ação e para o posterior controle social da implementação das ações, o que é fundamental para os seus resultados.

• As ações devem ser delimitadas na base cartográfica (perspectiva territorial).

• Priorização das ações, definição de metas anuais, prazos, recursos e agentes envolvidos

Etapas de elaboração

Visualizar ações necessárias para

alcançar realidade desejada

Page 29: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 3 – AÇÕES

Priorização

1. Estratégia global2. Governabilidade e agentes envolvidos3. Priorização de ações resultante da 3ª Oficina

Participativa4. Estágio de implementação5. Metas6. Custos e Fontes de Recursos (estimativa, orçamento,

projeto básico)

• Para cada ação, estabelecer indicadores de referência para o monitoramento dos resultados da ação.

Produtos

1. Matriz das Ações propostas 2. Relatório da 3ª Oficina3. Relatório do fórum municipal ou da audiência

pública com matriz fina do Plano de Ação

Etapas de elaboração

Discussão pública é

fundamental – base de apoio

para a proposta de ações e prioridades

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialMatriz de Ações

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

ETAPA 4 – CONSOLIDAÇÃO DOS ACORDOS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Objetivo da etapa

•Redação final do Plano de Ação, garantir sua publicidade, firmar acordo entre agentes locais, firmar parcerias, garantir instrumentos para ação integrada entre os agentes, visando execução das ações e gestão compartilhada

Produtos

1. O Plano de Ação, com os itens mínimos:a) apresentação geral da cidadeb) diagnóstico preliminar e indicadoresc) objetivos gerais e específicosd) quadro das açõese) mapa das açõesf) estimativa de investimento total e fontes de recursos por linha de ação

g) proposta de gestão integrada, compartilhada e estratégica de implementação do Plano

Etapas de elaboração

Page 32: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialEtapas de elaboração e Calendário Genérico

Diagnóstico Local

Objetivo Geral

Oficna Participativa

Objetivos Específicos

Oficina Participativa

Delimitação da área de atuação do Plano

Proposição das Ações

Priorização das Ações

Oficina Participativa

Consolidação dos Acordos dePreservação do Patrimonio

Cultural

17-21 – Ago | 1a reunião – Levantamento e Preenchimento Ficha Consulta24-28 – Ago | 2a reunião – Análise e Pactuação Problemas e Potencialidades31-04 – Set | 3a reunião – Relatório de Diagnóstico Local e 1a Oficina

16.novembro

14-18 – Set | 4a reunião – Pactuação dos Objetivos Gerais(detalhamento dos objetivos relacionando-os aos problemas, potencialida-des e área de atuação)21-25 – Set | 5a reunião – Pactuação dos Objetivos Específicos e proposição das áreas | Preparação de Relatório e 2a Oficina (discussão das ações pretendidas frente aos objetivos)28-02 – Out | 6a reunião – Definição das áreas de atuação do Plano

05-09 – Out | 7a reunião – Proposição das Ações (Ação/Estágio/Área/Agentes/Res-ponsabilidades/Investimento/Fonte/Me-ta/Indicador)13-16 – Out | 3a Oficina – Pactuação19-30 – Out | 8a e 9a reunião – Priorização e proposição dos modelos de gestão

08.setembro

05.outubro

02.novembro

03-06 – Nov | 10a reunião – Consolidação dos modelos de gestão09-13 – Nov | 11a reunião – Redação final dos APPC

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento SocialLinhas de Ações Elegíveis

• O Plano não necessariamente precisa dispor de todas as linhas de ação, elas podem ou não ser utilizadas ao longo do tempo, assim como repetidas ao longo da execução do Plano.

• Linhas de ação que integram programas diretamente relacionados ao patrimônio cultural e de outras áreas que devem ser mobilizadas para atuação para uma atuação mais efetiva sobre as cidades

• Visam uma atuação transversal para a preservação

• As linhas podem ser complementadas, em função de mapeamento das ações de outros órgãos do Governo Federal e de Governos Estaduais.

• Três eixos:

a) Produção de conhecimento e informação

b) Dinamização e valorização dos sítios históricos

c) Planejamento e gestão

Page 34: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Linha 1 – Produção de conhecimento e informação

•Inventários e mapeamentos do patrimônio cultural (material e imaterial) por meio das metodologias do S-INRC, SICG, entre outras•Catalogação do artesanato tradicional pelo CNFCP•Estabelecimento de parcerias com universidades e instituições de ensino para o estímulo à pesquisa sobre patrimônio cultural•Levantamento cadastral de sítios urbanos•Estudos e pesquisas sobre indicadores e instrumentos de gestão•Estudos sobre estabelecimentos de circuitos culturais, paisagens culturais e/ou itinerários

Linhas de Ações Elegíveis

Page 35: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos

Recuperação e uso do patrimônio cultural• Restauro e conservação dos bens (atendendo NBR 9050)• Recuperação dos edifícios e dos espaços públicos condicionada à garantia de uso que promova atividades econômicas, sociais e culturais

Requalificação urbanística• Recuperação de espaços públicos• Instalação de mobiliário urbano e sinalização• Embutimento de fiação aérea• Iluminação de destaque• Instalação de internet sem fio gratuita• Melhoria de segurança no território delimitado• Adequação de plano viário• Qualificação/ implantação de parques e áreas verdes

Linhas de Ações Elegíveis

Page 36: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos

Infraestrutura urbana e social• Habitação, inclusive de Interesse Social • Saneamento Ambiental• Regularização fundiária • Transporte e Mobilidade Urbana

Fomento às atividades produtivas locais• Apoio à estruturação de atividades produtivas nas cidades históricas, com ênfase para as atividades tradicionais• Qualificação dos espaços destinados à produção e venda do artesanato no país, na realização de oficinas de capacitação, entre outras ações que estimulem a geração de emprego e renda• Linhas de crédito para a produção tradicional• Implantação de projetos de Economia solidária• Qualificação profissional da população residente na cidade voltada para a preservação• Programas de geração de renda para atividades tradicionais

Linhas de Ações Elegíveis

Page 37: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos

Financiamento para a recuperação e promoção de usos de imóveis privados• Financiamento para a recuperação de imóveis privados• Financiamento com critérios específicos para atendimento do Serviço Social de Moradia

Difusão e Promoção do patrimônio cultural• Produção de conteúdo sobre o patrimônio cultural para os sítios de internet da Prefeitura, Estado e União• Produção de filmes e programas de TV voltados à divulgação do patrimônio cultural• Parcerias com secretarias de educação para produção de conteúdo didático para escolas.• Divulgação dos circuitos históricos• Capacitação de agentes locais para o turismo cultural• Sinalização e identificação dos bens tombados• Produção de material de divulgação dos monumentos históricos• Produção de guia e material de referência das cidades históricas

Linhas de Ações Elegíveis

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades Históricas

Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Linha 3 – Planejamento e gestão

Fortalecimento Institucional• Legislação e Regulação (necessidades)• Normatização da publicidade (uso de placas, letreiros etc.)• Produção de material de referência local (Cadernos técnicos, cartilhas para mão de obra, etc...)

Formação de técnicos• Formação de técnicos nas áreas de preservação• Formação de gestores de projetos de preservação• Capacitação de técnicos municipais, estaduais e federais em temáticas específicas

Desenvolvimento de instrumentos de Gestão integrada• Fundos Municipais / Estaduais• Criação de linhas de financiamento para a preservação• Escritórios Técnicos de Licenciamento e Fiscalização• Desenvolvimento de marcos municipais ou regionais (Planos de Mobilidade, Habitação, dentre outros)• Criação de consórcios intermunicipais para a preservação do Patrimônio Cultural

Linhas de Ações Elegíveis

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Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

Planos de Ação para Cidades HistóricasPatrimônio Cultural e Desenvolvimento Social

Orientações Gerais

Page 40: Planos de Ação para Cidades Históricas

Planos de Ação para Cidades Históricas – 1ª Oficina de Capacitação

ESTAÇÕES:

• Estação 1 – Como construir o diagnóstico local?

• Estação 2 – Quais devem ser os objetivos e estratégias do plano de ação?

• Estação 3 – Como definir a(s) área(s) de atuação do plano?

• Estação 4 – Quais as ações prioritárias para garantir a gestão do plano?