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PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014 2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL

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PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

2014 – 2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO

SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL

2

Comissão Responsável:

Luci Helena Wendel Ferreira

Sonia Maria Catel Gerner

Victor Rossi Leite

Elaine Siqueira da Silva

Viviane Cristina Geraldo

Marta Adriana Barbosa Ceccato

Fabiana Heguis

Jusiene Regina Geraldo Costola

Débora Xavier Camargo Schlittler

Carolina Lara Formigone

Taisia Loureiro

Vilson Pires de Andrade

Jéferson Mello Souza

Mônica Guilhermina Bisson de Moura

Assessoria:

RECAPP – Consultoria e Assessoria em Políticas Públicas Ltda.

Rosa E. B. Federici

Aline A. S. Lima

3

Informações sobre a Prefeitura Municipal:

CNPJ: 45.774.064/0001-88

Município: Rio Claro

Número habitantes: 186.253

Porte: Grande – 100.000 a 900.000 habitantes

DRADS: Piracicaba

Gestão: Plena

Endereço: Rua 3 nº. 945 - Centro

CEP: 13.500-907

Telefone: (19) 3526 - 7133

Site: www.rioclaro.sp.gov.br

E-mail: [email protected]

Prefeito: Palmínio Altimari Filho

Mandato: 01/01/2013 a 31/12/2016

E-mail: [email protected]

4

Informações sobre o Órgão Gestor da Assistência Social:

CNPJ: 13.639.416/000104

Nome do Órgão Gestor: Secretaria Municipal de Ação Social

Endereço: Rua 6 nº. 3265 – Bairro Santana

CEP: 13.504-099

Telefone: (19) 3522-1930

E-mail: [email protected]

Site: www.secretariadeacaosocial-rc.com

Lei de Criação do Órgão Gestor: Lei Municipal nº 2424/91

Data de criação do Órgão Gestor: 02/09/1991

Gestora: assistente social Luci Helena Wendel Ferreira

Data nomeação: 01/01/2013

Área de formação: Serviço Social

Telefone: (019) 3522-1929

E-mail: [email protected]

5

Índice

Apresentação ____________________________________________ 06

Introdução ______________________________________________ 07

Procedimentos metodológicos para elaboração do Plano Municipal de

Assistência Social _________________________________________ 13

1ª Etapa

Indicadores Sociais ________________________________________ 15

Banco de Dados Municipal __________________________________ 27

Proteção Social Básica _____________________________________ 42

Proteção Social Especial ___________________________________ 69

Entidades Socioassistenciais _______________________________ 110

Economia Solidária e Segurança Alimentar _____________________ 126

Órgão Gestor da Assistência Social ___________________________ 133

Propostas ____________________________________________ 156

Material complementar (Habitação, Educação e Saúde) ___________ 164

2ª Etapa – Eixos Estruturantes

Rede Socioassistencial _____________________________________ 192

Recursos Humanos _______________________________________ 202

Controle Social __________________________________________ 208

Vigilância Socioassistencial _________________________________ 228

Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS _____________________ 237

Prioridades e Metas Municipais – 2014 -2017 ___________________ 247

Referencias Bibliográficas __________________________________ 263

6

Apresentação:

Este documento apresenta o Plano Municipal de Assistência Social,

documento este que foi desenvolvido em 2 etapas. A primeira etapa

desenvolveu-se de junho a dezembro de 2012, com o levantamento e a

apresentação de indicadores oficiais pela Consultoria responsável, e

informações sobre os serviços municipais executados pelos Gestores e

Técnicos das Secretarias de Ação Social, Habitação, Saúde e Educação, bem

como com a participação de representante do Conselho Municipal de

Assistência Social.

A segunda etapa do trabalho desenvolveu-se de agosto a dezembro

de 2013, com a análise e propostas para os eixos de estruturação da Gestão.

O presente documento contempla, além das apresentações por área,

algumas considerações e propostas prioritárias para a operacionalização do

Sistema e para a Gestão da Assistência Social no município, de acordo com a

legislação específica da área.

Esclarecemos que, todo o processo de elaboração do referido

documento contou com a participação dos Conselhos, entidades

socioassistenciais, trabalhadores sociais, sociedade civil organizada e

usuários, por meio de Audiência Pública para apontamento de novas

propostas e aprimoramento do material elaborado nas 2 etapas do trabalho.

7

Introdução

A Norma Operacional Básica - NOB/SUAS/2012 traz em seu bojo o

Pacto de Aprimoramento da Gestão da Assistência Social, que será uma das

prioridades da condução da Política de Assistência Social nos municípios

brasileiros a partir de 2013.

Em seus artigos 14º e 15º prevê o Plano Municipal de Assistência

Social, que se constitui em um instrumento estratégico que organiza, regula

e norteia a execução da PNAS/SUAS. Ressalta que este Plano irá subsidiar a

elaboração do PPA (Plano PluriAnual) a cada 4 anos.

Ainda pondera que na elaboração do Plano devem ser consideradas

as Deliberações das Conferências de Assistência Social e as Metas Nacionais

pactuadas, conforme estruturado no Plano Decenal SUAS/ Plano 10.

De acordo com a Política Nacional de Assistência Social, a elaboração

do Plano de Assistência Social é de responsabilidade do órgão gestor da

política, que o submete à aprovação do Conselho de Assistência Social,

reafirmando o princípio democrático e participativo.

A estrutura do plano comporta, em especial, a caracterização do

território; os objetivos gerais e específicos; as diretrizes e prioridades

deliberadas; as ações e estratégias correspondentes para sua

implementação; as metas estabelecidas; os resultados e impactos esperados;

os recursos materiais humanos e financeiros disponíveis e necessários; os

mecanismos e fontes de financiamento; a cobertura da rede prestadora de

serviços; os indicadores de monitoramento e avaliação e o espaço temporal

de execução.

8

Inicialmente elabora-se o DIAGNÓSTICO SOCIAL (estudos e

conhecimento da realidade), sendo que a análise situacional do município

(diagnóstico) consiste na caracterização (descrição interpretativa), na

compreensão e na explicação de uma determinada situação.

O conhecimento da realidade é a base fundamental à construção do

Plano de Assistência Social, que visa responder efetivamente às necessidades

e anseios da população e obter impactos positivos nos grupos familiares e

sociais nos seus territórios de vida. Estes decorrem da investigação, reflexão

e análise da realidade com fim operativo e programático. Exige o

levantamento de um conjunto de informações básicas que justificarão e

direcionarão o Plano e deverão ser constantemente ampliado e processado,

trazendo novas variáveis para a correção e ajuste do planejamento e

monitoramento da execução.

Há necessidade de se levantar e conhecer as situações de riscos,

desigualdades e exclusões sociais, para se delimitar e priorizar as demandas

que serão atendidas e contempladas por este Plano.

“Os dados em si não têm significado. Somente ganham valor quando

analisados em sua evolução e tendências, bem como quando comparados a

índices de referência (melhores ou piores) em relação a outros municípios da

região, estado ou país.” (MDS/IEE, 2008)

Enquanto fonte de conhecimento, o Plano constitui-se em

instrumento norteador indispensável para identificar objetivos, estabelecer

prioridades, metas e proceder a escolhas metodológicas. É ainda, um meio

de identificação de potencialidades, ativos e condições básicas para a

intervenção prevista.

É fundamental, portanto:

9

- Conhecimento da realidade local: a análise histórico-conjuntural da

realidade tem como apoio os indicadores sociais, demográficos e

econômicos, a identificação da vocação econômica e das potencialidades, o

conhecimento da rede social e das demandas sociais;

- Informações sobre a população destinatária, demandas expressas,

emergentes e potenciais;

- Análise do órgão gestor (finalidade/missão, objetivos, área de

abrangência, estrutura organizacional e administrativa, parcerias...). Dados

gerais sobre recursos disponíveis: materiais, físicos, financeiros, humanos.

Para a elaboração do diagnóstico é imprescindível a utilização de

índices e indicadores sociais como IPEA, IBGE, PNAD, IDH, Censo

Escolar/MEC, assim como o acesso ao GEO-SUAS, ferramenta informacional

da REDE SUAS, para obter informações sobre os territórios do ponto de vista

da situação socioeconômica, cobertura das proteções sociais, bem como

para a geração de relatório, gráficos e mapas temáticos. Indicadores

relevantes como índices de analfabetismo, evasão/reprovação/anos de

permanência na escola são fundamentais para análise da educação local, da

mesma forma que os índices de natalidade / mortalidade / morbidade, por

faixa etária, sexo, grupo de causas mais frequentes, coeficientes de

desnutrição, doenças prevalentes, leito por habitante, médico por habitante.

Outras informações, tais como:

− Taxa de crescimento populacional;

− Faixa de renda familiar na área urbana e rural;

− Índice de pobreza;

− Total de famílias em situação de pobreza;

− Arrecadação municipal per capita;

10

− Investimento público na Política de Assistência Social, transferido

para o Fundo Municipal de Assistência Social;

− Proporção da receita total do município aplicada na Política de

Assistência Social;

− Identificação de comunidades indígenas, quilombolas,

assentamentos rurais e irregulares urbanos;

− Localização em região de fronteira ou portuária;

− Percentual de população por área (urbana e rural) e sexo;

− Município pólo de atração populacional ou município com perda

populacional pelo fluxo migratório, etc.

Tais indicadores e informações são importantes para que se

configurem os problemas a serem enfrentados no campo de ação da

assistência social, racionalizando soluções e definindo encaminhamentos

integrados.

Na sequencia do diagnóstico descreve-se:

- Rede Prestadora de Serviços;

- Objetivos (Geral e Específicos);

- Diretrizes (Plano Diretor, Plano Plurianual e Plano Decenal);

- Metas;

- Ações da Proteção Social Básica e Especial;

- Financiamento;

- Monitoramento e Avaliação.

“O Plano Municipal de Assistência Social é um instrumento estratégico

para o enfrentamento das manifestações concretas da questão social que

recaem sobre seu campo de intervenção. O Plano não é peça meramente

técnica, mas instrumento essencialmente político para a construção de

11

políticas públicas em contextos de vulnerabilidades e desigualdades que se

expressam no cotidiano de vida das populações...

O ponto de partida para a elaboração de um bom plano é a

apropriação da realidade nas suas expressões dinâmicas e multifacetadas,

que adquirem significado quando desveladas em suas múltiplas articulações

e em sucessivas aproximações...

O conhecimento da realidade é processo a ser tecido em muitas mãos

e a partir de distintos olhares, devendo envolver, portanto, a participação de

atores estatais e não estatais, dos governos e da sociedade civil, em um

exercício democrático de construção coletiva...

A abordagem territorial, microterritorial e socioterritorial são aspecto

relevantes na NOB/SUAS 2012 (artigos 16 e 17) enquanto referência

inovadora, tanto para a construção de estudos e conhecimentos da realidade

social, quanto para a produção das respostas que o Plano de Assistência

Social deve produzir no âmbito do SUAS...

Diante da complexidade da realidade social, é condição indispensável

para a formulação do PMAS a articulação da assistência social com as várias

políticas setoriais, na perspectiva de superar fragmentações e buscar

recompor a totalidade das análises e intervenções...

O reconhecimento da rede prestadora de serviços, nos diversos

territórios é pré-requisito ao planejamento, devendo ser analisada em face

às demandas sociais, quanto à natureza das atenções oferecidas, cobertura e

padrões de qualidade...

A definição de diretrizes, prioridades, objetivos, metas, recursos

financeiros e humanos, bem como os processos e procedimentos de

monitoramento e avaliação são os elementos centrais do Plano de

Assistência Social...

12

Baseada nas diretrizes emanadas das regulamentações, a metodologia

utilizada na construção deste Plano prioriza a participação de todos os atores

sociais e os setores envolvidos na Política de Assistência Social. Desta forma,

procurou-se envolver e mobilizar os técnicos e gestores das Políticas Sociais,

rede socioassistencial, conselhos e usuários. Esta metodologia está baseada

nos princípios democráticos e participativos que estruturam a Política

Nacional de Assistência Social.

O Plano de Assistência Social é um documento político essencial para a

estruturação do SUAS nas três esferas de governo e para a publicização da

própria política. “Representa uma oportunidade histórica de construir a

maior unidade possível quanto ao seu conteúdo e aos direitos que deve

garantir, entre os entes federados, gestores, entidades sociais e usuários dos

programas, benefícios e serviços socioassistenciais”. (MDS/IEE, 2008)

13

Procedimentos Metodológicos para elaboração do Plano Municipal de

Assistência Social

- Formação de uma Comissão para acompanhamento do processo de

elaboração do Plano Municipal de Assistência Social (composta pelo gestor,

técnicos e representante do CMAS);

- Processo de levantamento de indicadores sociais:

- Aspectos geográficos, econômicos, demográficos, educacionais e sociais,

por meio dos Institutos oficiais (IBGE, SEADE, PNUD, MDS, Censo SUAS,

CadÚnico (realizado pela equipe de consultores);

- Mapeamento e cobertura da rede prestadora de serviços, por meio da

coleta de dados existentes no município na rede pública e privada,

avaliações, relatórios, demonstrativos (realizado pelo município com

assessoria dos consultores);

- Pré – Audiência Pública para apresentação da Proposta do Plano Municipal

de Assistência Social e levantamento de subsídios complementares,

envolvendo os atores sociais públicos e privados:

Trabalhadores sociais;

Técnicos das demais Políticas Públicas;

Conselheiros;

Representantes de Entidades e Organizações Socioassistenciais;

Usuários.

- Formação de grupos para levantamento e formatação de propostas para o

Plano Municipal de Assistência Social, elencando prioridades e ações;

- Montagem do Plano Municipal de Assistência Social pela comissão

responsável, com acompanhamento e assessoria dos consultores;

14

- Audiência Pública para discussão da proposta de Plano Municipal de

Assistência Social formulada pela comissão e baseada na Pré-Audiência

Pública;

- Adequação do documento pela comissão responsável, conforme

sugestões e encaminhamentos da Audiência Pública;

- Encaminhamento do Plano Municipal de Assistência Social ao Conselho

Municipal de Assistência Social para aprovação e trâmites necessários na

Administração Municipal.

15

Indicadores Sociais

- Oficiais

Os indicadores sociais oficiais apresentados neste Plano estão

baseados em dados extraídos dos bancos de dados: Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatísticas (IBGE - 2010), Ministério de Desenvolvimento Social

(MDS – 2012), Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI/MDS) e

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE – 2000 e 2010).

O município de Rio Claro é classificado como grande porte, possuindo

186.253 habitantes, com predominância da área urbana, porém

apresentando a pobreza concentrada na sua área rural, organizada em 05

distritos.

A taxa de natalidade está em processo decrescente e a taxa de

longevidade em processo crescente nos últimos 10 anos (2000 – 2010),

conforme as estatísticas de todo país.

A predominância da população está na faixa etária de 25 a 59 anos,

representando quase a metade da população (50,5%). A população de 0 a 15

anos encontra-se em 19,63%. A taxa de mortalidade da população de 15 a 34

anos, por 100.000 habitantes, é de 132,11.

Destaca-se também a alta taxa de partos cesáreos – 70,08%.

O município possui nível elevado de saneamento básico.

Apresenta um crescimento econômico comparável à região, ao

Estado e ao País, com a predominância de indústrias e serviços na economia

e na participação dos vínculos empregatícios. A taxa de admitidos e

16

desligados no mercado de trabalho é equilibrada e os salários acompanham

a média do Estado.

Na dotação orçamentária do município, a Assistência Social não é

contemplada com um percentual significativo, uma vez que o mesmo não é

fixado em lei.

O Cadastro Único e o Programa Bolsa Família tem boa cobertura

diante da estimativa do MDS. Do total das famílias beneficiárias

descumprindo as condicionalidades, apenas ¼ tem registro de

acompanhamento familiar. O Índice de Gestão Descentralizada encontra-se

em 0,69 – nível mediano alto para o município.

Segundo o Índice Paulista de Responsabilidade Social, o município

está tipificado como grupo 1, sendo o seu Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH) - 0,825, ou seja, elevado nível de riqueza e de bons níveis nos

indicadores sociais.

O município de Rio Claro possuía em 2010, segundo a Fundação

SEADE, em seu último levantamento - 15 setores censitários de alta

vulnerabilidade, totalizando aproximadamente 18.000 pessoas nestas

condições – 10% da população. Estes setores deveriam ser o foco de atenção

e concentração para as prioridades de todas as Políticas Públicas, uma vez

que concentram as maiores situações de vulnerabilidade e risco social.

17

População 2010 = 186.253

Área da unidade territorial (Km²) = 498,707

Densidade demográfica (hab/Km²) = 373,47

População residente = 186.253 pessoas

População residente urbana = 181.720 pessoas

População residente rural = 4.533 pessoas

Fonte: IBGE/Cidades 2013

População – Faixas Etárias

População de 0 a 5 anos = 7,1 %

População de 6 a 14 anos = 12,5 %

População de 15 a 24 anos = 16,4 %

População de 25 a 39 anos = 25,3 %

População de 40 a 59 anos = 25,2 %

População de 60 anos ou mais = 13,4 %

Fonte: IBGE/Cidades 2013

18

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

19

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

20

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

21

Fonte: MDS/SAGI/Relatório de Informações Municipais 2013

CadÚnico e Bolsa-Família

Referencia nº benefícios ano

22

Referencia nº benefícios ano

Fonte: MDS/Bolsa Família 2013

Índice de Gestão Descentralizada – SUAS

Fonte: MDS/Bolsa Família 2013

23

Fundação SEADE

TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Ano Mun.

Área 2012 498,01

População 2013 190.849

Densidade Demográfica (Hab./km2) 2011 377,5

Grau de Urbanização 2010 97,57

Índice de Envelhecimento 2011 68,22

População com Menos de 15 Anos 2011 19,63

População com 60 Anos e Mais 2011 13,39

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

ESTATÍSTICAS VITAIS E SAÚDE Ano Município

Taxa de Natalidade (mil habitantes) 2010 12,48

Taxa de Fecundidade (mil mulheres 15 e 49 anos) 2010 44,42

Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) 2010 14,64

Taxa de Mortalidade na Infância (mil nascidos vivos) 2010 16,79

Taxa de Mortalidade da População 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes nessa faixa etária) 2010 132,11

Taxa de Mortalidade da População de 60 Anos e Mais (Por cem mil habitantes nessa faixa etária) 2010 3.719,46

Mães Adolescentes (com menos de 18 anos) (Em %) 2010 6,41

Mães com Sete e Mais Consultas de Pré-Natal (Em %) 2010 83,59

Partos Cesáreos (Em %) 2010 70,08

Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) (Em %) 2010 9,29

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

24

CONDIÇÕES DE VIDA Ano Município

Índice Paulista de Responsabilidade Social– Dimensão Riqueza 2008 39 2010 42

Índice Paulista de Responsabilidade Social– Dimensão Longevidade 2008 70 2010 66

Índice Paulista de Responsabilidade Social– Dimensão Escolaridade 2008 54 2010 60

Índice Paulista de Responsabilidade Social 2010 Grupo 1

Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais 2010 Grupo 1

Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais Índice de Desenvolvimento Humano – IDH 2010 0,803

Renda per Capita (Em reais) 2010 840,39

Domicílios com Renda per Capita até 1/4 do SM (Em %) 2010 4,81

Domicílios com Renda per Capita até 1/2 do SM (Em %) 2010 12,87

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

Educação – 2008 a 2010

Índices 2008 2009 2010

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

25

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

EMPREGO E RENDIMENTO Ano Município

Participação dos Vínculos Empregatícios na Agropecuária (Em %) 2010 2,13

Participação dos Vínculos Empregatícios na Indústria (Em %) 2010 41,11

Participação dos Vínculos Empregatícios na Construção Civil (Em %) 2010 2,91

Participação dos Vínculos Empregatícios no Comércio (Em %) 2010 18,26

Participação dos Vínculos Empregatícios nos Serviços (Em %) 2010 35,58

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Agropecuária (Em reais) 2010 1.341,94

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Indústria (Em reais) 2010 1.836,01

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Construção Civil (Em reais) 2010 1.329,45

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios no Comércio (Em reais) 2010 1.114,34

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios nos Serviços (Em reais) 2010 1.668,28

Rendimento Médio no Total de Vínculos Empregatícios (Em reais) 2010 1.619,25

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

26

ECONOMIA Ano Município

PIB (Em milhões de reais) 2009 4.522,81

PIB per Capita (Em reais) 2009 23.570,31

Participação no PIB do Estado (Em %) 2009 0,417098

Participação da Agropecuária (Em %) 2009 0,76

Participação da Indústria (Em %) 2009 46,40

Participação dos Serviços (Em %) 2009 52,84

Participação nas Exportações do Estado (Em %) 2010 0,230433

Fonte: Fundação SEADE/Perfil Municipal/2013

Número de Setores Censitários – IPVS – 2010

1 - Baixíssima Vulnerabilidade - Número de Setores Censitários 04

2 - Muito Baixa - Número de Setores Censitários 82

3 – Baixa - Número de Setores Censitários 36

4 – Média - Número de Setores Censitários 16

5 – Alta - Número de Setores Censitários 15

Total (2010) 153

Fonte: Fundação SEADE/Índice Paulista de Vulnerabilidade Social/2013

População Total – Rio Claro (2010)

1 – Baixíssima Vulnerabilidade 4.359 2 - Muito Baixa 98.400 3 – Baixa 43.571 4 – Média 19.685 5 – Alta 18.099 Total 184.114

Fonte: Fundação SEADE/Índice Paulista de Vulnerabilidade Social/2013

27

Banco de Dados Municipal – CadÚnico e Programa Bolsa Família

O Banco de Dados Municipal composto por informações do CadÚnico

e do Programa Bolsa Família aponta algumas considerações importantes

para a avaliação e projeção da Política Municipal de Assistência Social:

- O CadÚnico possuía em abril de 2012, 9.496 famílias

cadastradas e atualmente (2013) possui 8.733 cadastros válidos

referenciadas aos 7 CRAS existentes no município;

- Os casos de extrema pobreza, segundo o IBGE, estão

localizados na zona urbana e rural do município, entretanto no CadÚnico há

um número baixo de cadastros provenientes da zona rural, sendo que na

área urbana há uma boa cobertura;

- das 8.733 famílias cadastradas - 4.341 representando

aproximadamente 50% dos cadastros da área urbana se encontram na faixa

de extrema pobreza (0,00 a 70,00 per capita) e pobreza (70,00 a 140,00 per

capita);

- Dos cadastrados no CadÚnico com o perfil para o Programa

Bolsa-Família somente 60% são beneficiários do programa Bolsa-Família;

- A distribuição dos beneficiários do Programa Bolsa-Família

apresenta-se equilibrada entre os territórios abrangidos pelos CRAS;

- Quanto à evolução do BPC – Benefício de Prestação Continuada

falta dados sobre o universo do público-alvo;

- Evidencia-se a cobertura do benefício do BPC (1.600

beneficiários com investimento de 11 milhões) com transferência e

investimento superior ao do Programa Bolsa Família (3.200 famílias

beneficiárias com investimento de aproximadamente 4 milhões);

28

- 40% a 48% da população cadastrada encontram-se na faixa

etária de 0 a 17 anos;

- 1/3 da população cadastrada não é natural de Rio Claro, este

fato demonstra o movimento migratório que é expressivo para o município;

- 116 bairros do município estão cobertos pelos 7 CRAS;

- Dos 7 CRAS implantados, os CRAS Independência (1896

famílias) e Panorama (1635 famílias) referenciam o maior número de

população cadastrada;

- Nos 3 CRAS – Independência, Panorama e Bandeirantes

predomina a população com faixa etária de 0 a 14 anos, de 15 a 17 anos, de

18 a 59 anos e 60 anos e mais;

- A renda per capita (média) considerada abaixo da linha da

pobreza se encontra concentrada nos territórios referenciados nos CRAS

Terra Nova e Bom Sucesso;

- Os demais CRAS referenciam as famílias com maior renda per

capita – acima da linha da pobreza, predominando o CRAS Independência,

seguido pelo CRAS Bandeirantes;

- Os CRAS Brasília e Independência referenciam as famílias com

maior número de renda zero, os CRAS Independência e Panorama

referenciam o maior número de famílias pobres (renda per capita de 70,00 a

140,00) e extremamente pobres (0,00 a 70,00);

- Predominam entre as famílias a renda per capita (70,01 a

140,00) -29% e a linha do meio (140,01 a 311,00) – 27%;

- 60% das famílias cadastradas estão abaixo da linha da pobreza.

29

Cruzamento Informações - Regiões/ Idade - Fonte: Vigilância

Socioassistencial/Rio Claro 2012

REGIÃO Familias

Cadastradas Pessoas

CadastradasDE 0 A 14

ANOSDE 15 A 17

ANOSDE 18 A 59

ANOS60 ANOS OU

MAISPessoas por

Familia

CRAS BANDEIRANTES 1415 5035 1493 464 2830 248 3,55

CRAS BOM SUCESSO 853 3137 1058 295 1658 126 3,67

CRAS BRASILIA 1039 3730 1153 338 2036 203 3,58

CRAS INDEPENDENCIA

1896 6832 2076 614 3751 391 3,60

CRAS PANORAMA 1635 6418 1928 595 3551 344 3,92

CRAS BAIRRO DO ESTADIO

1128 4002 1280 332 2179 211 3,54

CRAS TERRA NOVA 767 2909 1073 313 1444 79 3,79

TOTAL (REGIÕES)

8733 32063 10061 2951 17449 1602 3,67

1493

10581153

20761928

1280

1073

464295 338

614 595

332 313

2830

1658

2036

3751

3551

2179

1444

248126 203

391 344211

79

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

DE 0 A 14 ANOS

DE 15 A 17 ANOS

DE 18 A 59 ANOS

60 ANOS OU MAIS

30

REGIÃO DE 0 A 14 ANOS DE 15 A 17 ANOS DE 18 A 59 ANOS 60 ANOS OU MAIS

CRAS BANDEIRANTES 30 % 9% 56% 5%

CRAS BOM SUCESSO 34% 9% 53% 4%

CRAS BRASILIA 31% 9% 55% 5%

CRAS INDEPENDENCIA 30% 9% 55% 6%

CRAS PANORAMA 30% 9% 55% 6%

CRAS BAIRRO DO ESTADIO 32% 8% 55% 5%

CRAS TERRA NOVA 37% 11% 49% 3%

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

31

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

32

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

33

Dados Cadastro ÚnicoZona Rural

RENDA 0Exm.P (0,01 a

70,00)Pobre ( 70,01

a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salário (311,01 a 622,00)

acima 1 salario

Média/ Renda per

capita

Familias Cadastradas

Beneficiários do BF

ZONA RURAL 8 13 42 29 9 2 R$ 174,43 103 38

8; 8%

13; 12%

42; 41%

29; 28%

9; 9%

2; 2%

RENDA 0

Exm.P (0,01 a 70,00)

Pobre ( 70,01 a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salario (311,01 a 622,00)

acima 1 salario

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Dados Cadastro ÚnicoZona Urbana

RENDA 0Exm.P (0,01 a

70,00)Pobre ( 70,01

a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salario (311,01 a 622,00)

acima 1 salario

Média/ Renda per

capita

Familias Cadastradas

Beneficiários do BF

ZONA URBANA 870 1833 2508 2361 932 126 R$ 163,68 8630 3162

870; 10%

1833; 21%

2508; 29%

2361; 27%

932; 11%

126; 2%

RENDA 0

Exm.P (0,01 a 70,00)

Pobre ( 70,01 a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salario (311,01 a 622,00)

acima 1 salario

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

34

Zona Rural / Zona Urbana

8 13 42 29 92

870

1833

25082361

932

1260

500

1000

1500

2000

2500

3000

RENDA 0 Exm.P (0,01 a 70,00)

Pobre ( 70,01 a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salario (311,01 a 622,00)

acima 1 salario

ZONA RURAL

ZONA URBANA

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

DISTRIBUIÇÃO DE BOLSA FAMÍLIA

REGIÃOFamílias Cadastradas

BF Cadastrados BF % CADASTRADOS Quantidade de Bairros

CRAS BRASILIA 1039 423 40,71 % 7

CRAS PANORAMA1635

560 34,25 % 23

CRAS INDEPENDENCIA

1896556 29,32% 28

CRAS BANDEIRANTES

1415460 32,50% 16

CRAS BAIRRO DO ESTADIO

1128426 37,76% 38

CRAS BOM SUCESSO853

372 43,61% 4

CRAS TERRA NOVA 767

403 52,54% 2

TOTAL8733

3200 116

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

35

423; 13%

560; 18%

556; 17%

460; 14%

426; 13%

372; 12%

403; 13%

Distribuição Bolsa Família

CRAS BRASILIA

CRAS PANORAMA

CRAS INDEPENDENCIA

CRAS BANDEIRANTES

CRAS BAIRRO DO ESTADIO

CRAS BOM SUCESSO

CRAS TERRA NOVA

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Cadastrados/ População

10061

2951

17449

1602

36560

8549

116199

24945

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

DE 0 A 14 ANOS DE 15 A 17 ANOS

DE 18 A 59 ANOS

60 ANOS OU MAIS

CADASTRADOS ( CAD ÚNICO)

INDICE IBGE ( GERAL)

Total = 32063

Total = 186253

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

36

População Cadastrada

10061; 28%

26499; 72%

DE 0 A 14 ANOS

CADASTRADOS ( CAD ÚNICO)

NÃO CADASTRADOS

2951; 35%

5598; 65%

DE 15 A 17 ANOS

CADASTRADOS ( CAD ÚNICO)

NÃO CADASTRADOS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

População Cadastrada

17449; 15%

98750; 85%

DE 18 A 59 ANOS

CADASTRADOS ( CAD ÚNICO)

NÃO CADASTRADOS

6%

94%

60 ANOS OU MAIS

CADASTRADOS ( CAD ÚNICO)

NÃO CADASTRADOS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

37

Média renda Per capitaMétodo= retirando menores e maiores índices

REGIÃO Bairros menores/maioresMedia/renda per capita

CRAS BANDEIRANTES 17 1 R$ 172,62

CRAS BOM SUCESSO 5 1 R$ 138,13

CRAS BRASILIA 8 1 R$ 142,16

CRAS INDEPENDENCIA 32 2 R$ 187,44

CRAS PANORAMA 24 2 R$ 157,85

CRAS BAIRRO DO ESTADIO 40 3 R$ 158,70

CRAS TERRA NOVA 2 0 R$99,95

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

R$ 172,62

R$ 138,13

R$ 142,16

R$ 187,44

R$ 157,85

R$ 158,70

R$ 99,95

R$ 0,00 R$ 50,00 R$ 100,00 R$ 150,00 R$ 200,00

CRAS BANDEIRANTES

CRAS BOM SUCESSO

CRAS BRASILIA

CRAS INDEPENDENCIA

CRAS PANORAMA

CRAS BAIRRO DO ESTADIO

CRAS TERRA NOVA

Média /Renda per capita

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

38

REGIÃO Pessoas CadastradasCadastrados, naturais do Município ( Nascimento)

Não naturais de Rio Claro ( Nascimento)

CRAS BANDEIRANTES 50353222 / 64% 1813/ 36%

CRAS BOM SUCESSO3137 1597/ 51% 1540/ 49%

CRAS BRASILIA 3730 2264/ 61% 1466/ 39%

CRAS INDEPENDENCIA 6832 4048 / 59% 2784 / 41%

CRAS PANORAMA 6418 3989 / 62% 2429 /38%

CRAS BAIRRO DO ESTADIO 4002 2510 / 63% 1492 / 37%

CRAS TERRA NOVA 2909 1706 / 59% 1203 / 41%

TOTAL (REGIÕES) 32063 19336 / 60% 12727 / 40%

INDICE IBGE ( GERAL) 186.253116.168 / 62% 70085 / 38%

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

REGIÃO Famílias Cadastradas RENDA 0

Exm.P (0,01 a 70,00)

Pobre ( 70,01 a 140,00)

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

-/ um salário (311,01 a 622,00)

acima 1 salário

CRAS BAIRRO DO ESTADIO

1128 118 252 343 283 113 19

CRAS BANDEIRANTES

1415 103 286 411 387 202 26

CRAS BOM SUCESSO

853 111 169 269 227 71 6

CRAS BRASILIA 1039 149 269 272 253 86 10

CRAS INDEPENDENCIA

1896 140 298 546 612 270 30

CRAS PANORAMA 1635 136 336 486 480 168 29

CRAS TERRA NOVA

767 121 236 223 148 31 8

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

39

1128

1415

853

1039

1896

1635

767

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Famílias Cadastradas

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

CRAS BAIRRO

DO ESTADI

O

CRAS BANDEIRANTES

CRAS BOM

SUCESSO

CRAS BRASILI

A

CRAS INDEPENDENCI

A

CRAS PANORAMA

CRAS TERRA NOVA

RENDA 0 118 103 111 149 140 136 121

Exm.P (0,01 a 70,00) 252 286 169 269 298 336 236

Pobre ( 70,01 a 140,00) 343 411 269 272 546 486 223

0

100

200

300

400

500

600

Qu

anti

dad

e

Distribuição dos vulneráveis por CRAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

40

CRAS BAIRRO

DO ESTADI

O

CRAS BANDEI

RANTES

CRAS BOM

SUCESSO

CRAS BRASILI

A

CRAS INDEPE

NDENCIA

CRAS PANOR

AMA

CRAS TERRA

NOVA

Linha/Meio (140,01 a 311,00)

283 387 227 253 612 480 148

-/ um salario (311,01 a 622,00)

113 202 71 86 270 168 31

acima 1 salario 19 26 6 10 30 29 8

0

100

200

300

400

500

600

700Q

uan

tid

ade

Distribuição dos não vulneráveis por CRAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Relatório de Informações Sociais

Fonte: MDS/SAGI 2013

41

Relatório de Informações Sociais

Fonte: MDS/SAGI 2013

Relatório de Informações Sociais

Relatório de Informações Sociais

Fonte: MDS/SAGI 2013

42

Proteção Social Básica

Com base nos dados formulados e apresentados pela Coordenação

da Proteção Social Básica, destacamos a necessidade de reavaliar as ações

realizadas, aperfeiçoando e redimensionando as mesmas a fim de avaliar

seus resultados, incluindo o impacto das ações e a repercussão do trabalho

desenvolvido junto aos usuários da Proteção Social Básica.

Esta avaliação deve ser realizada por meio de levantamento

sistemático de dados qualitativos e quantitativos, que possibilite análise de

informações sobre as famílias vulneráveis referenciadas nos CRAS e a partir

das constatações, redimensionar o trabalho executado.

Ressaltamos que uma das ações e priorizações mais importantes

deve estar voltada à implementação do PAIF – Serviço de Atenção Integral à

Família, que consiste em “um trabalho de caráter continuado que visa a

fortalecer a função de proteção das famílias, prevenindo a ruptura de laços,

promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria

da qualidade de vida.

Dentre os objetivos do PAIF, destacam-se o fortalecimento da

função protetiva da família; a prevenção da ruptura dos vínculos familiares e

comunitários; a promoção de ganhos sociais e materiais às famílias; a

promoção do acesso a benefícios, programas de transferência de renda e

serviços socioassistenciais; e o apoio a famílias que possuem, dentre seus

membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de

espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.” (MDS, 2014)

43

Em relação ao reordenamento da Proteção Social Básica, sugerimos

que sejam repensados os seguintes aspectos:

- a abrangência do território dos CRAS, destacando que em alguns

casos o referenciamento extrapola a capacidade da unidade e da equipe;

- a existência de bairros referenciados aos CRAS que não se

constituem em áreas de alta vulnerabilidade;

- as áreas de referenciamento dos CRAS diferentes das áreas

referenciadas pela política de Saúde;

- os CRAS que possuem em seus territórios o Programa “Minha

Casa, minha Vida” sem planejamento integrado entre as Políticas Públicas;

- pelas tabelas apresentadas constata-se que os CRAS não estão

desempenhando o trabalho social essencial aos serviços prestados,

principalmente no que tange à segurança de convívio familiar e comunitário

e aos serviços de desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social,

através da convivência grupal;

- predomina os atendimentos individualizados com perfil de

“atendimento de casos”;

- o perfil das famílias inseridas em acompanhamento no PAIF em

situação de pobreza e extrema pobreza é inexpressiva, quando deveria ser

prioridade absoluta no atendimento da proteção social básica, assim como

os encaminhamentos para os CREAS, denotando a necessidade de

articulação;

- destaca-se também que, a abrangência do serviço de convivência

e fortalecimento de vínculos, de acordo com o ciclo de vida, não contempla a

demanda existente em cada território;

- o perfil das famílias atendidas não se enquadra nas prioridades

estabelecidas pela PNAS;

44

- os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

referenciados aos CRAS implementados de acordo com a Tipificação;

- as equipes dos Centros de Referência apresentam-se defasadas

em relação à demanda e a delimitação dos territórios de abrangência dos

CRAS;

- o desenvolvimento de serviços, programas e projetos de Proteção

Social Básica não referenciados aos CRAS; (Rede Socioassistencial, Programa

de Segurança Alimentar e Nutricional e Economia Solidária);

- ausência de processo de integração e articulação com as demais

Políticas Públicas, principalmente Educação e Saúde, Habitação, Cultura,

Esportes e Geração de Renda;

- fragilidade na referência e contrarreferência entre os CRAS e o

CREAS;

- ausência de processo de comunicação, fluxos e procedimentos

das equipes;

- instabilidade no trabalho desenvolvido causada pelo alto grau de

rotatividade técnica, com predominância dos servidores contratados por

meio de convênios, sem investimento numa Política de Recursos Humanos.

45

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS

BANDEIRANTESTERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Arco Iris

Jd. América

Jd. Bandeirantes

Jd. Ipê

Jd. Parque Residencial

Jd. Village

Orestes Giovani

Pq. dos Eucaliptos

Pq. Mãe Preta

Recanto Águas Claras

Residencial Florença

São Miguel I e II

Vila Alemã

Vila Cristina

Vila Industrial

Vila Nova

Vila São José

Vila Verde

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

46

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS BOM SUCESSOTERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Batovi

Jd. Bom Sucesso

Jd. Novo Wenzel

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS BAIRRO DO ESTÁDIO

TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:Área Central Impar

Assitência

Bairro do Estádio

Bela Vista

Benjamim de Castro

Boa Morte

Campo do Cocho

Chácara Lusa

Cidade Claret

Cidade Jardim

Cidade Nova

Consolação

Copacabana

Horto Florestal

Itapé

Jd.Anhanguera

Jd.Centenário

Jd. Changrilá

Jd. Claret

Jd. Conduta

Jd.Trevo

Jd. Donangela

Jd. Inocoop

Jd. Kennedy

Jd. Maria Cristina

Jd. Mirassol

Jd. Olimpico

Jd. Quitandinha

Jd. Rio Claro

Jd. São Paulo I e II

Residencial dos Bosques

São Benedito

Saúde

Vila Anhanguera

Vila Bela

Vila do Rádio

Vila Indaiá

Vila Paulista

Vila Rica

Vila Santo Antonio

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

47

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS BRASÍLIATERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Jd. Brasilia I e II

Jd. Esmeralda

Jd. Guanabara I e II

Jd. Nova Rio Claro

Jd. Veneza

Jd. Palmeiras

Jd. Paulista I

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS

INDEPENDÊNCIATERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Ajapi

Área Central lado par

Alan Grey

Chervezon

Chácara Boa Vista

Estrada do Sobrado

Ferraz

Jd. Boa Esperança

Jd. das Flores

Jd. Floridiana

Jd. Hipodromo

Jd. Ipanema

Jd. Independência

Jd. Primavera

Jd. Progresso

Jd. Portugal

Jd. São Caetano

Jd. Santa Clara

Jd. São João

Jd. São José

Parque das Industrias

Parque Sâo Jorge

Santana

Vila Aparecida

Vila Martins

Vila Operária

Vila Saibreiro

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

48

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS PANORAMATERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Alto do Santana

BNH

Chácara Vicentina

Granja Regina

Jd. Araucária

Jd. Azul

Jd. Boa Vista

Jd. Bom Retiro

Jd. Cidade Azul

Jd. Karan

Jd. Paineiras

Jd. Panorama

Jd. Paulista II

Jd. Santa Elisa

Jd. Santa Maria

Matheus Maniero

Parque Universitário

Recanto Paraiso

Sítios do final da Jacutinga

Vila Olinda

Vila Santa Cruz

Vila Santa Terezinha

Wenzel

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

CRAS TERRA NOVATERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA:

Jd Novo I e II

Terra Nova

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

49

Julho / 2012 BrasíliaB.DoEstádio

Bandeirantes

Independência

PanoramaTerra Nova

BomSucesso

Famílias em acompanhamentos pelo PAIF

Total de Famílias em acompanhamento pelo PAIF 3 8 104 307 93 0 60

Novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF, durante o Mês

de referência 3 8 3 14 12 0 1

Perfil de Famílias inseridas em acompanhamento no PAIF, no mês.

Famílias em Situação de Extrema Pobreza 1 5 2 5 2 0 0

Famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família 2 1 1 5 2 0 0

Famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família, em descumprimento de

condicionalidades1 0 0 1 1 0 0

Famílias com membros beneficiários do BPC 0 0 0 0 0 0 0

Famílias com crianças/adolescentes no PETI 0 0 0 0 0 0 0

Famílias com adolescentes no Projovemadolescente 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS

BrasíliaB.Do

EstádioBandeirantes

Independência

PanoramaTerra Nova

Bom Sucesso

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

92 227 132 223 131 110 211

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

6 10 0 55 26 7 8

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

8 8 0 44 39 9 16

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 2 1 2 8 4 1 1

Famílias encaminhadas para CREAS 0 1 0 1 0 0 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

125 11 43 70 46 0 113

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

45 0 0 0 0 0 26

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

20 13 30 17 25 0 30

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

0 0 30 51 0 0 9

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0 0 0 3

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

50

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS

BrasíliaB.Do

EstádioBandeirantes

Independência

PanoramaTerra Nova

Bom Sucesso

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

92 227 132 223 131 110 211

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

6 10 0 55 26 7 8

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

8 8 0 44 39 9 16

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 2 1 2 8 4 1 1

Famílias encaminhadas para CREAS 0 1 0 1 0 0 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

125 11 43 70 46 0 113

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

45 0 0 0 0 0 26

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

20 13 30 17 25 0 30

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

0 0 30 51 0 0 9

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0 0 0 3

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS

BrasíliaB.Do

EstádioBandeirantes Independência Panorama Terra Nova

Bom Sucesso

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

97 206 180 235 180 194 220

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

0 3 5 39 9 13 14

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

0 1 5 17 84 37 30

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC

0 3 4 10 1 2 3

Famílias encaminhadas para CREAS 0 0 0 1 0 2 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

135 8 52 101 62 35 105

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

42 0 0 30 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

26 0 0 32 0 18 26

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

21 13 32 15 25 10 30

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

0 7 29 43 0 0 18

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0 0 0 3

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

51

Setembro / 2012 BrasíliaB.Do

EstádioBandeirantes

Independência

Panorama Terra NovaBom

Sucesso

Famílias em acompanhamentos pelo PAIF

Total de Famílias em acompanhamento pelo PAIF

8 27 0 344 17 6 46

Novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF, durante o Mês de referência

2 7 0 20 14 6 7

Perfil de Famílias inseridas em acompanhamento no PAIF, no mês.

Famílias em Situação de Extrema Pobreza

0 7 0 3 7 3 0

Famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família

2 6 0 12 4 4 6

Famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família, em descumprimento de condicionalidades

2 5 0 11 0 0 3

Famílias com membrosbeneficiários do BPC

0 1 0 1 0 0 0

Famílias com crianças/adolescentes no PETI

0 0 0 0 0 0 0

Famílias com adolescentesno Projovem adolescente

0 0 0 3 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS

Brasília

B.DoEstádio

Bandeirantes

Independência

Panorama

Terra Nova

Bom Sucesso

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

74 202 131 167 109 94 152

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

15 0 20 38 7 20 0

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

3 2 22 15 11 7 4

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC

0 2 1 5 0 0 0

Famílias encaminhadas para CREAS 0 1 1 2 0 2 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

139 13 42 79 58 62 137

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

42 0 0 30 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

27 5 0 32 0 18 26

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

20 3 32 20 24 12 39

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

42 0 32 0 0 0 48

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0 0 1 2

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

52

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

53

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

54

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

55

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

56

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

57

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

58

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês 92 97 74 263

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único 6 0 15 21

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único 8 0 3 11

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 2 0 0 2

Famílias encaminhadas para CREAS 0 0 0 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF 125 135 139 399

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 42 42 84

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

45 26 27 98

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

20 21 20 61

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

0 0 42 42

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

59

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês 227 206 202 635

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

10 3 0 13

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único 8 1 2 11

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 1 3 2 6

Famílias encaminhadas para CREAS 1 0 1 2

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF 11 8 13 32

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos 0 0 5 5

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

13 13 3 29

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

0 7 0 7

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

60

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

132 180 131 443

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único 0 5 20 25

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

0 5 22 27

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 2 4 1 7

Famílias encaminhadas para CREAS 0 0 1 1

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

43 52 42 137

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

0 0 0 0

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

30 32 32 94

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

30 29 32 91

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

61

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

223 235 167 625

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único 55 39 38 132

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

44 17 15 76

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 8 10 5 23

Famílias encaminhadas para CREAS 1 1 2 4

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

70 101 79 250

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 30 30 60

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

0 32 32 64

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

17 15 20 52

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado

51 43 0 94

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

62

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

131 180 109 420

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

26 9 7 42

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

39 84 11 134

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 4 1 0 5

Famílias encaminhadas para CREAS 0 0 0 0

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

46 62 58 166

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços deConvivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

0 0 0 0

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

25 25 24 74

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter nãocontinuado

0 0 0 0

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 0 0

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

63

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês

110 194 94 398

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único

7 13 20 40

Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único

9 37 7 53

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 1 2 0 3

Famílias encaminhadas para CREAS 0 2 2 4

Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF

0 35 62 97

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos

0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos

0 18 18 36

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos.

0 10 12 22

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter nãocontinuado

0 0 0 0

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF

0 0 1 1

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

64

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro 2012

Volume de Atendimentos Individualizados Realizados no CRAS Julho Agosto Setembro Total ( 3 meses )

Total de atendimentos individualizados e realizados, no mês 211 220 152 583

Famílias encaminhadas para Inclusão no Cadastro Único 8 14 0 22Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único 16 30 4 50

Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 1 3 0 4

Famílias encaminhadas para CREAS 0 0 0 0Volume dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF 113 105 137 355

Crianças em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças até 6 anos 0 0 0 0

Crianças/Adolescentes em Serviços de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças de 6 a15 anos

0 0 0 0

Crianças/adolescentes em Serv. De Conv. E fort. de Vínculos para jovens de 15 a 17 anos 26 26 26 78

Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Serviços para Idosos. 30 30 39 99

Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado 9 18 48 75

Pessoas com deficiência participando dos Serviços de Convivência ou dos Grupos do PAIF 3 3 2 8

65

CENTRO MUNICIPAL DE CONVIVÊNCIA-CMC

CMC RESIDENCIAL DAS FLORESREFERENCIADO AO CRAS INDEPENDÊNCIA (SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E

FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS EM CONSTRUÇÃO)

Público alvo: crianças de 06 a 11anos e 11 meses. Atualmente atende 100 crianças, 51 no período da manhã e 48 à tarde.

Atividades desenvolvidas:

Artesanato, atividades de vida diária como higiene, organização, realização de palestras educativas com profissionais de diversas áreas e educação ambiental.

*Segundo tempo (02 estagiários, 01 professor de educação físicas, 3 vezes por semana).

São realizadas reuniões periódicas com as famílias.

Equipe: 03 TDS, 02 monitores, 03 auxiliar de limpeza, 01 cozinheira, 01 coordenadora.

CENTRO MUNICIPAL DE CONVIVÊNCIA-CMC

CMC BRASÍLIAREFERENCIADO AO CRAS BRASÍLIA (S. CONVIVÊNCIA EM CONSTRUÇÃO)

Público Alvo: Crianças e adolescentes de 06 a 17 anos e 11 meses. Atualmente

atende 50 adolescentes de 11 a 15 anos.

Atividades desenvolvidas: artesanatos, brincadeiras livres, sessão de vídeo

com temas variados, educação ambiental.

Equipe: 02 TDS, 02 monitores, 01 orientador social, 02 cozinheiras, 01 auxiliar de

cozinha, 01 auxiliar de serviços gerais, 01 administrativo, 01 coordenador.

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

66

PROJETO VIVER E CONVIVER

REFERENCIADO AO CRAS BANDEIRANTES (S. CONVIVÊNCIA EM CONSTRUÇÃO)

Público Alvo: Crianças e adolescentes de 06 a 15 anos. Atualmente atende 49 crianças e adolescentes no período da manhã e 48 à tarde. Total: 79 crianças e 18 adolescentes.

Atividades desenvolvidas: artesanato, coral, atividades socioeducativas em grupo abordando temas variados (realizado por assistente social e psicóloga), hora do conto (voluntárias).

*Segundo tempo (02 estagiários, 01 professor de educação físicas, 3 vezes por semana).

Equipe:

01 assistente social

01 psicóloga

01 coordenadora

03 TDS

02 cozinheiras

02 serviços gerais

01 jardineiro

01 vigia

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

PRO-JOVEM

Referenciado ao CRAS Independência e CRAS Panorama

PÚBLICO ALVO: Atualmente atende 23 adolescentes de 15 a 17 anos e 11

meses.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: são trabalhados os eixos estruturantes do Pro-

Jovem: convivência social, participação cidadã, mundo do trabalho. Eixos

transversais: direitos humanos e socioassistenciais, trabalho, cultura, meio

ambiente, saúde, esporte e lazer. São realizados grupos socioeducativos,

informática, artesanatos, e atividades culturais e esportivas em espaços públicos.

Equipe:

01 orientadora social

02 monitores

02

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

67

Pro-adolescente

Referenciado ao CRAS Independência

PÚBLICO ALVO: Atualmente atende 12 crianças e adolescentes de 10 à 14 anos e 11 meses.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: atividades de grupo com abordagem de forma lúdica, educação ambiental, inclusão digital, música, artesanato, atividades recreativas.

Equipe:04 TDS

01 BIOLÓGA

01 coordenador

02 serviços gerais

01 cozinheira

01 auxiliar de cozinha

01 monitora

01 recepcionista

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CRAS - Dificuldades e PERSPECTIVAS

Ausência de mensuração de dados quantitativos

Escassez de recursos humanos efetivos que leva a muitas

mudanças de profissionais, o que reflete diretamente na qualidade

do serviço;

Realização de concursos públicos para a efetivação dos

profissionais – Reforma administrativa;

Construção de prédios próprios para o funcionamento dos CRAS,

terminando assim com os contratos de aluguéis, e possibilitando

que as rampas e banheiros proporcionem acessibilidade de acordo

com a Norma da ABNT (NBR9050);

Ampliação dos recursos destinados à proteção social básica;

Acompanhamento efetivo de famílias em descumprimento de

condicionalidades do PBF;

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

68

DIFICULDADES - CRAS

Formação continuada das equipes técnicas;

Fluxos de comunicação (Cadastro único, gestão de benefícios,

CRAS – em processo de construção)

Transporte;

Ampliação do conhecimento da população e profissionais de

outras áreas sobre o trabalho do CRAS;

Maior integração com as políticas de saúde, previdência e

educação;

Criação de um programa de fluxo de informações para facilitar a

comunicação entre secretaria e CRAS, através de um sistema

informatizado;

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

CMC, Pro–Jovem, Pro-Adolescente -

DIFICULDADES E PERSPECTIVAS

Supervisão do técnico de nível superior do CRAS;

Localização do Pro-Jovem e Pro-Adolescente fora do

território do CRAS;

Implementação do Serviço de Convivência e Fortalecimento

de Vínculos;

Falta de materiais pedagógicos, para artesanatos, jogos

educativos;

Fonte: Proteção Social Básica/Rio Claro/2012

69

Proteção Social Especial

Com base nos dados formulados e apresentados pela Coordenação

da Proteção Social Especial, destacamos a necessidade de reavaliar as ações

realizadas, aperfeiçoando e redimensionando as mesmas a fim de avaliar

seus resultados, incluindo o impacto das ações e a repercussão do trabalho

desenvolvido junto aos usuários da Proteção Social Especial.

Esta avaliação deve ser realizada por meio de levantamento

sistemático de dados qualitativos e quantitativos, que possibilite análise de

informações sobre as famílias em situação de risco referenciadas ao CREAS e

a partir das constatações, redimensionar o trabalho executado.

Em relação aos avanços a serem alcançados pela Proteção Social

Especial para qualificação da oferta de serviços, consideramos os seguintes

aspectos e formulamos algumas indagações não registradas no material

disponibilizado:

- ausência de dados de vigilância socioassistencial, subsidiando o

monitoramento e a avaliação com o objetivo de qualificar a oferta de serviços;

- necessidade de articulação do CREAS com os CRAS para subsidiar as

ações preventivas de Proteção Social Básica nos territórios priorizados;

- apontamento dos procedimentos adotados em relação à oferta de

serviços;

- esclarecimento da função de assistência jurídica em relação aos serviços

prestados;

- como está estruturado o serviço de acompanhamento do cumprimento

das medidas socioeducativas executado pela UDAM ?

70

- a abordagem social é realizada somente por meio de denúncias? Não foi

organizado o processo de busca ativa?

- o CMAC - Centro Municipal de Reabilitação e Atendimento ao Cego e

Baixa Visão é um serviço que deveria estar referenciado a Secretaria de Saúde

pelas características do público atendido, que pode ser complementado

financeiramente pela Assistência Social por meio de financiamento de projetos;

- ausência de mapeamento da rede e de articulação com CRAS, CMAC,

Centro Dia, demais Políticas Setoriais e Órgãos de Defesa de Direitos;

- definição da articulação das unidades públicas e privadas que compõem

a Proteção Social Especial de Alta Complexidade.

CREAS – Centro de Referencia Especializado de Assistência Social

Equipe Jurídica

A Equipe Jurídica é composta por uma advogada que realiza o

acolhimento, presta orientação jurídica, apoiando e esclarecendo sobre os direitos

dos usuários e seus familiares, bem como a responsabilização do agressor,

encaminhando cada caso aos órgãos competentes; acompanha os usuários,

quando necessários aos serviços públicos e realiza palestras preventivas.

Atendidos

2010 2011

Homens 11 2

Mulheres 90 75

Idosos 70 41

TOTAL 171 118

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

71

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Atendimentos 2010 2011

Social Individual Adulto 101 46

Social Individual Idoso 70 33

Social Familiar 171 15

Psicológico Individual Adulto 194 265

Psicológico Individual Idoso 55 62

Psicológico Familiar 6 21

Multidisciplinar 32 29

TOTAL 629 471

0

20

40

60

80

100

Homens Mulheres Idosos

11

90

70

2

75

41

Atendidos

2010 2011

72

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Adultos, Idosos e suas

Famílias

A Equipe do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Adultos,

Idosos e suas Famílias tem a finalidade de aumentar a autonomia, independência

e inclusão social da pessoa atendida, buscando a melhoria em sua qualidade de

vida. As ações da equipe estão baseadas em reconhecer o potencial da família e

do cuidador, apoiando-os no exercício de suas funções, realizando atendimentos

psicossociais individuais, familiar e em grupo, às vítimas de violência e ao

agressor (quando possível), buscando sempre o fortalecimento e assim

diminuindo o ciclo de violência.

0

50

100

150

200

250

300

101 70

171 194

55

6 32 46 33

15

265

62

21 29

Atendimentos

2010 2011

73

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Tipificação de Atendimentos – Homens

2010 2011

Abandono de Incapaz 2 1

Preservação de Direitos 5 0

Álcool / Drogas 4 0

Desorganização Familiar 0 1

TOTAL 11 2

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

20

40

60

80

100

Homens Mulheres Idosos

Atendidos

2010 2011

0

50

100

150

200

250

300

Atendimentos

2010 2011

74

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Tipificação de Atendimentos – Mulheres

2010 2011

Abandono 1 0

Ameaça 5 7

Desorganização Familiar 21 8

Negligência 6 0

Preservação de Direitos 8 0

Violência Física 8 45

Violência Patrimonial 9 0

Violência Psicológica 38 14

Violência Sexual 1 1

TOTAL 97 75

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Abandono de Incapaz

Preservação de Direitos

Álcool / Drogas Desorganização Familiar

2

5

4

0

1

0 0

1

Tipificação de Atendimento à Homens

2010 2011

75

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45

1 5

21

6 8 8 9

38

1 0

7 8

0 0

45

0

14

1

Tipificação de Atendimento à Mulheres

2010 2011

41%

15%

12%

12%

20%

Tipificação de Atendimento à Idosos

Abandono / Negligência

Maus Tratos

Desorganização Familiar

Violência Psicológica

Violência Física

76

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Encaminhamentos Recebidos

2010 2011

156 / Ouvidoria Pública 3 0

Assessoria da Mulher 1 0

C.D.I. 10 0

Caps III 1 0

0

10

20

30

40

2011

Idosos Atendidos (Gênero)

Mulheres Homens

0

5

10

15

20

25

2011

Novos Casos

Janeiro Fevereiro Março Abril

Maio Junho Julho Agosto

Setembro Outubro Novembro Dezembro

77

CEAD 12 9

Centro Municipal de Convivência 4 2

Conselho Tutelar 7 6

CRAS 42 32

Comunidade/Denúncia 47 34

CREAS Sumaré 0 1

D.D.M. 4 2

Denúncias 7 0

Encaminhamento interno 4 0

F.S.S. 2 4

Fórum 2 2

Fundação Casa Escola 0 1

Nosso Lar 0 1

PA Cervezão 0 2

Promotoria Pública 0 1

PSMI 0 2

S.M.A.S. / III Pólo 0 1

UBS 0 3

TOTAL 146 102

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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Encaminhamentos Recebidos

2010

2011

78

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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15

20

25

30

Encaminhamentos Emitidos

2010 2011

0 2 4 6 8

10 12 14 16 18

Ass

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Localização Geográfica dos Usuários

2010 2011

79

Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Crianças, Adolescentes,

Pessoas com Deficiência e suas Famílias

A Equipe do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a

Crianças, Adolescentes, Pessoas com Deficiência e suas Famílias atende famílias

e indivíduos que vivenciam situações de violações de direitos por ocorrência de:

violência física, psicológica e negligência; violência sexual; maus tratos;

discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia; e outras

formas de violação de direitos decorrentes de discriminações/submissões a

situações que provocam danos ou agravos a sua condição de vida e os impedem

de usufruir autonomia e bem-estar. Tal equipe iniciou suas atividades em 2010, a

partir da reestruturação dos serviços realizados pelo CREAS. No início a equipe

era composta por uma assistente social e uma psicóloga. Atualmente é composta

por duas assistentes sociais e duas psicólogas.

Atendidos

2010 2011

Jan 7 86

Fev 32 64

Mar 29 74

Abr 36 66

Mai 32 70

Jun 20 56

Jul 90 54

Ago 103 70

Set 85 37

Out 63 47

Nov 84 67

Dez 117 58

TOTAL 698 749

Média/Mês 58,16 62,41

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

80

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Atendimentos Realizados

2010 2011

Crianças / Adolescentes 267 597

PCD 12 23

Famílias 431 456

TOTAL 710 1076

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

20

40

60

80

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120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

7

32 29 36 32

20

90 103

85

63

84

117

86

64 74

66 70

56 54

70

37 47

67 58

Atendidos (mês)

2010 2011

0

100

200

300

400

500

600

Crianças / Adolesc. PCD Famílias

267

12

431

597

23

456

Atendimentos Realizados

2010 2011

81

Tipificação de Violação de Direitos

2010 2011

Negligência 52 34

Violência física 62 42

Violência psicológica 28 17

Abuso sexual 33 32

Estupro 1 6

Desorganização familiar 12 14

Envolvimento com drogas 3 0

Comportamento agressivo 8 0

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Encaminhamentos Recebidos

2010 2011

Delegacia de Defesa da Mulher/ Delegacia Seccional 12 17

Fórum 3 1

Conselho Tutelar 152 87

Espontâneo 15 6

0 10 20 30 40 50 60 70

52 62

28 33

1

12 3

8

34 42

17

32

6 14

0 0

Tipificação de Violação de Direitos

2010 2011

82

CRAS 7 3

CREAS 7 6

Promotoria Pública 2 2

Secretaria Municipal de Habitação 1 0

Saúde (PA e Fundação da Saúde) 0 2

CMC/Projetos 4 6

Instituição de acolhimento “Nosso Lar“ 0 4

Escolas 1 9

TOTAL 204 143

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Encaminhamentos Emitidos

2010 2011

APAE 0 1

Assistência Social de Ipeúna 0 1

CMC/Projetos 31 13

Conselho Tutelar 1 1

CRAS 3 12

CREAS 6 4

CREAS de outro município 0 1

0 20 40 60 80

100 120 140 160

12 3

152

15 7 7 2 1 0 4 0 1 17

1

87

6 3 6 2 0 2 6 4 9

Encaminhamentos Recebidos

2010 2011

83

CRIARI 4 14

Delegacia Seccional 1 0

Fundo Social de Solidariedade 1 1

Lar Espiridião Prado 2 2

OAB 1 0

ONGs 1 0

Outros em Saúde 12 7

Pão dos Pobres 0 5

PAT 1 0

Pólos 6 5

Registro Civil/Documentação Pessoal 3 5

SMAS 2 0

UDAM 2 5

TOTAL 77 77

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

5

10

15

20

25

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1 3

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6

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13

1

12

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14

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7 5

0

5 5

0

5

Encaminhamentos Emitidos

2010 2011

84

Tipos de Intervenção

2010 2011

Social Individual Criança/Adolescente 15 5

Social Individual Adulto 156 0

Social Individual PCD 1 2

Social Familiar 8 73

Psicológico Individual Criança/Adolescente 244 591

Psicológico Individual Adulto 170 0

Psicológico Individual PCD 11 21

Psicológico Familiar 47 361

Multidisciplinar Individual Criança/Adolescente 0 1

Multidisciplinar Individual Adulto 59 0

Multidisciplinar Individual PCD 0 0

Multidisciplinar Familiar 7 22

Visita Domiciliar 151 245

TOTAL 869 1321

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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156

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0 59

0 7

151

5 0 2

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591

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361

1 0 0 22

245

Tipos de Intervenção

2010 2011

85

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Serviço de Acompanhamento em Acolhimento e Desacolhimento

Institucional / Descumprimento das Condicionalidades do PETI

A Equipe de do Serviço de Acompanhamento em Acolhimento e

Desacolhimento Institucional / Descumprimento das Condicionalidades do PETI

iniciou suas atividades em outubro de 2009. Em 2010, a equipe passou

efetivamente a atuar pautada na Tipificação dos Serviços Socioassistenciais, nas

Orientações Técnicas: Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes e na

nova Lei de Adoção – 12.010/09.

Foi criada, a então chamada “Comissão dos Abrigos”, que pretendia

discutir a transferência das adolescentes acolhidas. Constituiu-se a Comissão

Intersetorial de Acompanhamento do Plano Nacional de Promoção, Proteção e

Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e

Comunitária, com representantes de vários segmentos do Poder Público e da

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Localização Geográfica dos Usuários

2010 2011

86

Sociedade Civil, com o objetivo de divulgar, articular e produzir informações sobre

a implementação do Plano.

Por decisão do Poder Judiciário, determinou-se que o PIA – Plano

Individual de Atendimento de cada criança e adolescente acolhido fosse

apresentado à Vara da Infância e Juventude, para que, através de Audiências

Concentradas, fossem implementadas as ações descritas no PIA. Nos casos de

desacolhimento do município, a equipe passou a acompanhar sistematicamente a

família, visando criar ou fortalecer vínculos, evitando-se que a criança ou

adolescente passe por um novo acolhimento.

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0 10 20 30 40 50 60 70

Crianças e Adolescentes Acolhidos

2010 2011

87

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

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Acolhimentos

2010 2011

0 1 2 3 4 5 6 7

Desacolhimentos

2010 2011

88

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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20

Famílias Atendidas em Desacolhimento

2010 2011

0

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15

20

25

Atendimentos

2010 2011

89

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Promover e Fomentar a Rede Socioassistencial

São encontros de vários segmentos da comunidade, fomentados pelo

CREAS, com o objetivo de garantir que os direitos de crianças,

adolescentes e famílias sejam cumpridos. Tendo inicio no segundo

0

20

40

60

2010 2011

Localização Geográfica dos Usuários Acolhidos

Santana Vila Alemã

0 1 2 3 4 5

Localização Geográfica dos Usuários em Desacolhimento

2010 2011

90

semestre de 2009, a partir da necessidade da criação de um serviço

municipal voltado para o tratamento de drogadição desta população.

Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida

Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviço à

Comunidade (PSC)

A Prefeitura Municipal de Rio Claro-SP, através da Secretária Municipal

de Ação Social, em parceria com a UDAM, desenvolvem atualmente as atividades

relativas ao acompanhamento socioeducativo em meio aberto, sendo que a

coordenação bem como a equipe técnica e administrativa de profissionais

pertence ao CREAS do município. Atualmente, a equipe multidisciplinar é

composta por dois psicólogos, três assistentes sociais e conta com o apoio

jurídico de uma advogada.

A equipe tem como objetivo a oferta de atenção socioassistencial e

acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas

socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente.

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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80

100

120

LA LA / PSC PSC

Atendidos

2010 2011

91

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

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2010 2011

Egressos da Medida de Internação - LA

Egressos Encaminhados pelo Juiz

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2010 2011

Egressos da Medida de Internação - LA/PSC

Egressos Encaminhados pelo Juiz

92

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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20

25

Tipos de Infração

LA LA/PSC PSC

0 5

10 15 20 25 30 35 40

Tipos de Infração

LA LA/PSC

93

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Serviço Especializado em Abordagem Social e Pessoas em

Situação de Rua

Em março de 2010 deu-se início o trabalho da equipe do Serviço

Especializado em Abordagem Social com Pessoas em Situação de Rua. A

0

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25

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Localização Geográfica dos Usuários

2010 2011

94

equipe, composta por Assistente Social, Psicóloga e quatro Técnicos em

Desenvolvimento Social, tem como objetivo construir o processo de emancipação

da situação de rua e possibilitar condições de acesso à rede de serviços e a

benefícios assistenciais; identificar famílias e indivíduos com direitos violados;

promover ações de sensibilização para divulgação do trabalho realizado, direitos

e necessidades de inclusão social, estabelecimento de parcerias e reinserção

familiar e comunitária; possibilitar condições de acolhida na rede

socioassistencial; contribuir para a construção de novos projetos de vida

respeitando as escolhas dos atendidos e as especificidades do atendimento;

receber o atendido de forma digna e humanizada, preservando assim sua

identidade, integridade e história de vida.

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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30

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Atendimentos Realizados (mês)

2010 2011

95

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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2010 2011

Pessoas em Situação de Rua (gênero)

Mas Fem

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60

Não Sim Sem Informação

Contato Familiar

2010 2011

96

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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Munícipes Outras Localidades Sem Informação

Pessoas em Situação de Rua

2010 2011

0

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Alcoolistas Drogadictos Alcoolistas / Drogadictos

Sem Vício Sem Informação

Dependência Química

2010 2011

97

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

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Faixa Etária dos Usuários

2010 2011

0 10 20 30 40 50 60 70

Encaminhamentos Recebidos

2010 2011

98

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0 5

10 15 20 25 30

Encaminhamentos Emitidos

2010 2011

0

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40

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70

Histórico de Trabalho

2010 2011

99

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Principais Avanços:

1- Implementação do CREAS, através de:

Contratação de novos funcionários para as equipes de Criança e

Adolescente/ Pessoas com Deficiência, Aproximação Social e LA/PSC.

Contratação de mais uma Coordenadora Administrativa;

Veículos e motoristas exclusivos para o Setor;

Fornecimento de lanches para atendidos;

Vale transporte;

Trabalho de divulgação dos Serviços;

Fortalecimento da Rede de Serviços;

Espaço próprio para atendimento;

Aumento de equipamento de trabalho;

Rede de Internet.

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Localização Geográfica dos Usuários

2010 2011

100

2- Capacitação para profissionais do CREAS, através de módulos, com

finalidade de conhecer o Sistema único de Assistência Social- SUAS;

aprendizagem de instrumentais para intervenção; e construção do fluxo de

atendimento da Rede Municipal Social.

3- Supervisões individuais por equipe, possibilitando discussão prática das

ações.

4- Participação em fóruns, eventos e palestras para ampliação de

conhecimentos.

5- Participação da coordenação junta às equipes, fortalecendo a ação e a

população atendida.

Desafios:

- Apesar do fortalecimento da Rede Social Municipal, ainda existem muitos

encaminhamentos inadequados, que interferem na eficácia do trabalho com o

usuário;

- As instituições de apoio e Abrigamento para idosos são precárias e com

poucas vagas sociais; necessitando de recursos para atendimento de

abrigamento.

- O município não conta com locais apropriados para abrigar mulheres em

situação de risco. Propomos convênios com outros municípios.

- A DDM- Delegacia de Defesa da Mulher foi incorporada no 1º DP- Distrito

Policial, com essa mudança, observa-se que os profissionais que atendem casos

de violência intrafamiliar não estão instruídos adequadamente para os

encaminhamentos dos casos necessitando de reuniões para troca de informações

dos direitos a esses parceiros.

- Ampliação da Rede Social Municipal incluindo outros parceiros que

compõe serviços de proteção à pessoas e grupos em situação de risco.

Centro Dia do Idoso

101

O Centro Dia do Idoso é um espaço preparado para recolocação social

promovendo estímulos para o desenvolvimento psicomotor e desenvolvimento

ocupacional-social.

O atendimento é realizado à pessoas acima de 60 anos, de ambos os

sexos, atendendo atualmente 60 idosos diariamente, de 2ª a 6ª feira, das 8:00

às 16:00, sendo também oferecido a alimentação adequada às necessidades

nutricionais desta fase.

São desenvolvidas atividades técnicas e artesanais de estimulação

biopsicossocial. O Centro Dia do Idoso realiza atendimentos individualizados e

grupais com profissionais de algumas áreas de atuação, potencializando as

habilidades e dando atenção às necessidades do idoso, buscando a valorização

pessoal, elevação da autoestima e fortalecimento dos vínculos afetivos e

familiares.

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

10

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Homens Mulheres Total

2010

2011

102

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Faixa Etária dos Idosos

60 a 70

71 a 80

81 a 90

Acima de 90

Total

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2010 2011

Sul

Norte

Nordeste

Sudoeste

Noroeste

Oeste

Centro

Distritos

Leste

103

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

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Fevereiro Maio Agosto Novembro

2010

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Solicitação de vagas 2010

Solicitação de vagas 2011

Inclusões 2011

Desligamentos 2011

104

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Principais Avanços e Desafios:

A equipe referencia como avanço no ano de 2011 a frequência e

constância das famílias nas reuniões mensais. Como desafio pensamos em

aprimorar o direcionamento dos desligamentos dos idosos que não possuem o

perfil deste Centro. Pensamos em elaborar também semanas temáticas e

0

50

100

150

200

250

300

350

1° Trim

2° Trim

3° Trim

4° Trim

Assistente Social 2010

Assitente Social 2011

Psicóloga 2010

Psicóloga 2011

Naturóloga 2010

Naturóloga 2011

Encaminhamentos 2010

Encaminhamentos 2011

105

conferências que trabalhem diversos temas da melhor idade. A falta de educador

físico neste ano ficou a desejar e almejamos suprir esta questão para melhora na

estimulação física dos idosos.

Centro Municipal de Reabilitação e Atendimento ao Cego e Baixa

Visão- CMAC

Desenvolve suas atividades desde 1986, tendo como objetivo promover a

reabilitação social, emocional (auto estima), no trabalho, alfabetização Braille e

inclusão digital de adultos com perda visual acentuada (baixa visão) e cego acima

de 18 anos, com ou sem outras deficiências ou doenças associadas, de ambos os

sexos.

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Homens

Mulheres

Idosos

106

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

2

4

6

8

10

12

14

2010 2011

18 a 30

31 a 45

46 a 60

61 a 75

Acima de 76

107

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

0

100

200

300

400

500

600

2010 2011

Soc. Ind. Ad.

Soc. Ind. Id.

Soc. Fam.

Ter. Ind. Ad.

Ter. Ind. Id.

Ter. Fam.

Total

108

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Fonte: Proteção Social Especial/Rio Claro/2012

Principais Avanços e Desafios:

Avanços:

1- Implementação do CMAC, através de:

a) Mudança de local, mais adequado para os usuários

109

b) Funcionamento efetivo da Biblioteca de livros em Braile e de áudio para o

Município

c) Contratação de uma Assistente Social

2- Participação efetiva nas feiras Solidárias para exposição de matérias feita pelos

usuários.

3-Participação em fóruns, eventos e palestras para ampliação de conhecimento;

Desafios:

1- Ampliação da divulgação do CMAC em toda Rede Municipal do Município;

2- Fiscalização da acessibilidade para deficientes visuais no município;

3- Construção da sede do CMAC conforme projeto enviando em 2009;

4- Transporte próprio.

110

Entidades Socioassistenciais

As Entidades Socioassistenciais de Rio Claro apresentam um quadro

quantitativo de cobertura e complementaridade dos serviços previstos na

Tipificação.

Proteção Social Básica

Há 11 entidades que desenvolvem serviços de Proteção Social Básica

em parceria com o município. Em relação ao público atendido por essas

entidades prevalece com prioridade crianças e adolescentes, seguido do

atendimento às famílias.

A UDAM – União de Amigos do Menor possui o maior número de

atendimentos (8.076/mês) por meio do Banco de Alimentos e do Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos com adultos e famílias, seguida

pela Ação Educacional Claretianas (1.000 atendimentos/mês), que

desenvolve Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos com

famílias, enquanto entidades da Proteção Social Básica.

Dos 7 CRAS do município, 3 não possuem entidades referenciadas,

sendo que o CRAS (Estádio) possui em seu território 6 entidades

referenciadas, Independência (2) , Bom Sucesso (2) e Terra Nova (1).

Das 11 Entidades, há 04 que recebem valores significativos de

financiamento municipal para Recursos Humanos, além das 2 supra citadas.

Aparecem também o Projeto PAI (153 atendimentos) e o Centro Espírita

Verdade e Luz (129 atendimentos), que desenvolvem o Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos com crianças e adolescentes.

111

O Núcleo Arte e Vida (54 atendimentos) com o Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos com crianças e adolescentes

possui 100% de financiamento através do FMDCA – Fundo Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente.

Proteção Social Especial de Média Complexidade

Das 5 Entidades da Proteção Social Especial de Média Complexidade

inscritas no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, há 2 que se

destacam nos atendimentos: a APAE (238 atendimentos) com o Serviço de

Atendimento a Pessoa com Deficiência, Idosos e suas Famílias e o Centro

Espírita Verdade e Luz (222 atendimentos) com o Centro Dia.

Há uma proporcionalidade de atendimento neste nível de proteção

aos públicos: crianças e adolescentes, adultos, pessoas com deficiência,

idosos e famílias.

Quanto ao financiamento, a UDAM, o Centro Espírita Verdade e Luz e

o IAK (Instituto Alan Kardec) recebem uma parcela significativa de

financiamento para seus serviços e recursos humanos. A APAE recebe

financiamento 100% federal.

Proteção Social Especial de Alta Complexidade

Em relação às Entidades de Proteção Social Especial de Alta

Complexidade inscritas no CMAS há no município 06 entidades. O Centro

Espírita Verdade e Luz destaca-se com o maior número de atendimentos

(439) desenvolvendo o Serviço de Acolhimento Institucional na modalidade

Casa de Passagem para adultos e famílias. O Abrigo da Velhice São Vicente

de Paula (105 atendimentos) desenvolve o Serviço de Acolhimento

112

Institucional para Idosos, sendo que existem mais 2 entidades, que

desenvolvem o referido serviço, com 74 e 14 atendimentos respectivamente.

O Lar Espírita Espiridião Prado – LEEP com o Serviço de Acolhimento

Institucional para adultos e famílias, apresentando média de 35

atendimentos mensais e também o Serviço de Acolhimento em República

para 02 jovens de 18 a 21 anos do sexo feminino.

Os Serviços de Acolhimento Institucional para idosos apresentam os

maiores índices de atendimento neste nível de proteção.

No financiamento municipal destacam-se os investimentos em

Recursos Humanos no Centro Espírita Verdade e Luz, Lar Espírita Espiridião

Prado e no Instituto Beneficente Nosso Lar. No Abrigo da Velhice São Vicente

de Paula o financiamento é 100% estadual.

Das 26 Entidades do município inscritas no CMAS, 19 desenvolvem

ações socioeducativas, 23 abordagem individual, 21 atendimento grupal, 19

atendimento familiar e 10 distribuem cestas básicas.

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.

129

8076

54 791000

15 40 75 600 150 1530

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

Número de Atendidos (Mensal)

Número de Atendidos (Mensal)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

113

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.

129; 1%

8076; 78%

54; 1%

79; 1%1000; 10%

15; 0%

40; 0%75; 1%

600; 6%

150; 1%

153; 1%

Centro Espírita Verdade e luz

UDAM – União de Amigos do Menor

Núcleo Artevida

Associação Assist.Pão dos Pobres

Ação Educacional Claretianas

Adesão – Agência de desenvolvimento

Educandário Maria Goretti

INSA

Guarda Mirim

TOTAL/ Atendimentos Mensal = 10.371

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.

8091; 78%

976; 9%

1304; 13%

Segmento

Adultos e famílias ( 2 Entidades)

crianças e adolescentes (5 Entidades)

Famílias (4 Entidades )

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

114

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.Destino VALORES DOS CONVÊNIOSMUNICIPAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOSESTADUAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FEDERALTOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FMCATOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

TOTAL

Número de Atendidos (Mensal)

*Centro Espírita

Verdade e luz

425.756,95 57.600,00 30.150,00--------------

513.506,95

129

UDAM – União de Amigos do Menor

2.093.190,27 ------------------------------ --------------

2.093.190,278076

Núcleo Artevida28.600,00

28.600,00 54

Associação Assist.Pão dos Pobres Sto. Ant. de Pádua

---------- ----------- ----------- ----------- ------------- 79

Ação EducacionalClaretianas

120.000,00

----------- ---------- ---------- 120.000,00 Previsão 1000 atendimentos

Adesão – Agência de desenvolvimento

----------- ----------- ------------ ----------- ------------- 15

Educandário Maria Goretti

----------- ----------- ------------- ----------- ------------- 40

INSA ----------- ----------- ------------ ------------ ------------- 35 famílias clube de mães + 40 famílias cestas básica

Guarda Mirim ----------- ---------- ------------ ------------ ------------ 600

Centro Social Bom Jesus

---------- ----------- ------------- ------------- ------------- 150

Projeto PAI 279.728,17 ----------- ------------ 16.000,00 295.728,17 153

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

115

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.

VALORES CONVÊNIOS

0%

50%

100%

425.756,952.093.190,27120.000,00

279.728,17

57.600,000

030.150,00

0 0

0

00

28.600,00

0 16.000,00

FMCA

Federal

Estadual

Municipal

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Básica.RH

Destino VALORES RHMUNICIPAL

TOTAL GERAL

VALORES RHESTADUAL

TOTAL GERAL

VALORES RHFEDERAL

TOTAL GERAL

VALORES RHFMCA

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

TOTAL

*Centro Espírita

Verdade e luz387.596,95 15.600,00 12.000,00

-------------------- 415.196,95

UDAM – União de Amigos do Menor

1.774.038,87 -------------------------------

------------ ------------------ 1.774.038,87

Núcleo Artevida -------------- ---------------- -----------------21.400,00

21.400,00

Associação Assist.Pão dos Pobres Sto. Ant. de Pádua

------------ --------------- ---------------- ------------------

Ação EducacionalClaretianas

-------------- ----------------- ----------------- ------------------

Adesão – Agência de desenvolvimento

----------------- ---------------- --------------- -----------------

Educandário Maria Goretti

------------------ ------------------ ---------------- ------------------

INSA ----------------- ---------------- --------------- ------------------

Guarda Mirim ------------------ ---------------- -------------- ------------------

Centro Social Bom Jesus

------------------ ---------------- -------------- ----------------

Projeto PAI 249.128,17 ------------------ ---------------- 13.000,00 262.128,17

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

116

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

Destino Situação da Entidade

Tipificação Número de Atendidos (Mensal)

Segmento Abrangência Territorial

Referência e Contra Referência

*Centro Espírita

Verdade e luz

inscrita no CMAS PSECENTRO DIA

222 Adultos e famílias, adolescentes, crianças e idosos

Rio Claro e Região

*CRAS*Conselho Tutelar *Delegacia*Central de migrantes da Rodoviária*Cartórios*INSS – situação de rua* CREAS -esporádico

UDAM – União de Amigos do Menor

inscrita no CMAS Serv. De Convivência e Fortalecimento de Vínculos

101 Adolescentes Rio Claro e Região

•CRAS•CREAS•Escolas•Supermercados

IAK inscrita no CMAS

PROJETO SOCIAL

Serv. DeProteção Social Especial.

78 Pessoas com deficiência, idosas e famílias

Rio Claro *Conselho Tutelar*CRAS*CREAS*Posto de Saúde

APAE inscrita no CMAS Serv. DeProteção Social Especial.

238 Pessoas com deficiência, idosas e famílias

Rio Claro e Região

*Conselho Tutelar*CRAS* Rede pública ( medicamentos)*Posto de Saúde

ADERC inscrita no CMAS Serv. DeProteção

30 Pessoas com deficiência,

Rio Claro e Região *CRAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

117

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

222

101

78

238

30

0

50

100

150

200

250

*Centro Espírita

Verdade e luz

UDAM –União de

Amigos do Menor

IAK APAE ADERC

Número de Atendidos ( Mensal)

Número de Atendidos ( Mensal)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

222; 33%

101; 15%78; 12%

238; 36%

30; 4%

Número de Atendidos ( Mensal)

*Centro Espírita Verdade e luz

UDAM – União de Amigos do Menor

IAK

APAE

ADERC

Total/ Atendimentos Mensais = 669

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

118

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

323; 48%

346; 52%

Segmento

Adultos e famílias, adolescentes, crianças e idosos (2 Entidades)

Pessoas com deficiência, idosas e famílias ( 3 Entidades)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

ABRANGÊNCIA TERRITORIAL

Abrangência Territorial

Número de Entidades

Número de Atendidos (Mensal)

Situação da Entidade

Rio Claro 1 78 inscrita no CMAS ( TODAS)

Rio Claro e Região 4 591 Inscrita no CMAS ( TODAS)

Entidade CENTRO DE REFERÊNCIA ( REGIÃO)

*Centro Espírita Verdade e luz CRAS BAIRRO DO ESTADIO

UDAM – União de Amigos do Menor CRAS BAIRRO DO ESTADIO

IAK CRAS BAIRRO DO ESTADIO

APAE CRAS BAIRRO DO ESTADIO

ADERC CRAS BAIRRO DO ESTADIO

Todas Localizadas na Região do CRAS Bairro do Estádio

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

119

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

Destino VALORES DOS CONVÊNIOSMUNICIPAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOSESTADUAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FEDERALTOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FMCATOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

TOTAL

Número de Atendidos (Mensal)

*Centro Espírita

Verdade e luz

528.745,22 51.660,00 -------------------------------------

580.405,22

222

UDAM – União de Amigos do Menor

146.146,97 115.200,00

----------- --------------261.346,97

101

IAK

139.518,27 38.880,00 12.161,60190.559,87

78

APAE

82.080,0082.080,00

238

ADERC ----------- ------------- --------------- --------------- --------------- 30

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade

VALORES CONVÊNIOS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

*Centro Espírita

Verdade e luz

UDAM –União de

Amigos do Menor

IAK APAE

528.745,22

146.146,97

139.518,27

51.660,00

115.200,00

0 0

38.880,00

82.080,00

0

012.161,60

FMCA

Federal

Estadual

Municipal

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

120

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

*Centro Espírita

Verdade e luz

UDAM –União de

Amigos do Menor

IAK APAE

515.005,22

138.586,97

128.318,27

0

12.000,00

93.139,40

0

0 0

26.049,60

58.080,00

0

010.401,60

0

FMCA

Federal

Estadual

Municipal

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Média

ComplexidadeVALORES RH

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade

Destino Situação da Entidade

Tipificação Número de Atendidos (Mensal)

Segmento Abrangência Territorial

Referência e Contra Referência

*Centro Espírita

Verdade e luz

inscrita no CMAS

Casa de Passagem 439 Adultos e famílias

Rio Claro e Região

*CRAS*Conselho Tutelar *Delegacia*Central de migrantes da Rodoviária*Cartórios*INSS – situação de rua* CREAS - esporádico

LEEP – Lar Espírita Esperidião Prado

inscrita no CMAS

Acolhimento Institucional

35+2 (

república)

Adultos efamíliasJovens de 18 a 21 anos -feminino

Rio Claro e Região

*CRAS*CREAS*Conselho Tutelar*Posto Saúde

Instituição Beneficente Nosso Lar

Inscrita no CMAS

Serv. De Convivência e Fortalecimento de Vínculos

59 crianças e adolescentes

Rio Claro *Promotoria*Delegacia de Polícia*CRIARI*Conselho Tutelar*CREAS*Posto de Saúde

Abrigo da Velhice S. Vicente de Paulo

Inscrita no CMAS

Acolhimento Institucional para idosos – de acordo com a Tipif.

105 Idosos Rio Claro *Pronto Socorro*Posto de Saúde *CREAS

Lar Bethel Inscrita no CMAS

Acolhimento Institucional para idosos

14 Idosos Rio Claro *Saúde - UPA*Bco Alimentos

Hospedaria de Emaús

Inscrita no CMAS

Acolhimento Institucional para idosos

74 Idosos Rio Claro e Região

*CAPS*SAMU*Pronto Socorro

*atende também : especial :média complexidade e básica

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

121

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade

439

3759

105

14

74

050

100150200250300350400450500

Centro Espirita

Verdade e luz

LEEP- Lar Espírita

Esperidião Prado

Instituição Beneficente

Nosso Lar

Abrigo da Velhice S.

Vicente de Paulo

Lar Bethel Hospedaria de Emaús

Número de Atendidos (Mensal)

Número de Atendidos (Mensal)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

439; 60%

37; 5%

59; 8%

105; 15%

14; 2%74; 10%

Centro Espirita Verdade e luz

LEEP- Lar Espírita Esperidião Prado

Instituição Beneficente Nosso Lar

Abrigo da Velhice S. Vicente de Paulo

Lar Bethel

Hospedaria de EmaúsTOTAL / ATENDIMENTOS MENSAIS = 728

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

122

193; 27%

59; 8%474; 65%

2; 0%

Segmento

Idosos (3 Entidades)

crianças e adolescentes (1 Entidade)

Adultos e famílias (2 Entidades)

Jovens de 18 a 21 anos -feminino ( 1 entidade)

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade

ABRANGÊNCIA TERRITORIAL

Abrangência Territorial

Número de Entidades

Número de Atendidos (Mensal)

Situação da Entidade

Rio Claro 3 178 inscrita no CMAS ( TODAS)

Rio Claro e Região 3 550 Inscrita no CMAS ( TODAS)

Entidade CENTRO DE REFERÊNCIA ( REGIÃO)

*Centro Espírita Verdade e luz CRAS Bairro do Estádio

LEEP – Lar Espírita Esperidião Prado

CRAS Bairro do Estádio

Instituição Beneficente Nosso Lar CRAS Independência

Abrigo da Velhice S. Vicente de Paulo

CRAS Bairro do Estádio

Lar Bethel CRAS Bairro do Estádio

Hospedaria de Emaús CRAS Independência

CRAS Bairro do Estádio = 4 entidades

CRAS Independência = 2 entidades

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

123

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade

VALORES CONVÊNIOS

Destino VALORES DOS CONVÊNIOSMUNICIPAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOSESTADUAL

TOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FEDERALTOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

FMCATOTAL GERAL

VALORES DOS CONVÊNIOS

TOTAL

Número de Atendidos (Mensal)

*Centro Espírita

Verdade e luz

501.293,56 ----------------------- ----------------------------------------

501.293,56

439

LEEP – Lar Espírita Esperidião Prado

253.757,16 12.420,00 34.635,60--------------- 338.241,56

35+2 (

república)

Instituição Beneficente Nosso Lar

1.271.759,01 26.220,00 72.064,40--------------- 1.370.043, 41

59

Abrigo da Velhice S. Vicente de Paulo --------------

57.600,00

--------------- ---------------- 57.600,0105

Lar Bethel--------------- -------------- ---------------- ------------- 14

Hospedaria de Emaús ---------------- ----------------- ---------------- ----------------- ------------------ 74

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta ComplexidadeVALORES CONVÊNIOS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

*Centro Espírita

Verdade e luz

LEEP – Lar Espírita

Esperidião Prado

Instituição Beneficente

Nosso Lar

Abrigo da Velhice S.

Vicente de Paulo

501.293,56

253.757,16 1.271.759,01

0

0

12.420,0026.220,00

57.600,00

0

34.635,60

72.064,40

0

Colunas1

Federal

Estadual

Municipal

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

124

RH

0,00

200.000,00

400.000,00

600.000,00

800.000,00

1.000.000,00

1.200.000,00

*Centro Espírita

Verdade e luz

LEEP – Lar Espírita

Esperidião Prado

Instituição Beneficente

Nosso Lar

444.533,56

223.757,16

1.184.743,410

0

0

0

0

0

Colunas1

RH Federal

RH Estadual

RH Municipal

Entidades / ÁREA ASSISTÊNCIA SOCIAL : Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade .

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Valores (Geral )Convênio x RH

Convênios ( Total) M/E/FMCA

RH ( total)

Serviço de Proteção SocialBásica 3.051025,39 2.472763,99

Serviço de Proteção Social de Média Complexidade 1.114392,06 981.581,05

Serviço de Proteção Socialde Alta Complexidade 2.172.149,73 1.853.034,03

Área da Saúde 74.379,93 65.869,53

Área da Educação8.321,28 8.321,28

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

125

3.051.025,39

1.114.392,06

2.172.149,73

74.379,93 8.321,28

2.472.763,99

981.581,05

1.853.034,03

65.869,538.321,28

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

Serviço de Proteção

Social Básica

Serviço de Proteção Social de

Média Complexidade

Serviço de Proteção

Social de Alta Complexidade

Área da Saúde Área da Educação

Convênios ( Total) M/E/FMCA

RH ( total)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

Atividades/ Entidades

Entidades AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS

ATENDTO INDIVIDUAL

ATENDTO

GRUPAL

ATENDTO FAMILIAR

VISITA DOMICILIAR

DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS -

CESTAS VERDES

INSERÇÃO NO MERCADO DE

TRABALHO

CURSOS PROFISSIONALIZANTES

26 19 23 21 19 15 10 6 11

Entidade Distribuição

Sociedade Benef. São João da Escócia Pela própria Entidade

UDAM – União de Amigos do Menor Legumes

APACHI - PV Pela própria Entidade, através de doações

IAK Pelo DASAK

Associação Lute pela vida - GACC Pela própria Entidade, através de doações

Associação Assist.Pão dos Pobres Sto. Ant. de Pádua

Ação Educacional Claretianas O CRAS analisa, entidade distribui

INSA

Guarda Mirim Pela própria Entidade, através de doações

Centro Social Bom Jesus

Distribuição de Cestas Básicas

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

126

Economia Solidária e Segurança Alimentar

Consideramos que as ações desenvolvidas por este setor deveriam

estar estruturadas e operacionalizadas de forma paralela às Proteções

Sociais Básica e Especial.

Uma vez que a “Economia Solidária é uma estratégia de

enfrentamento da exclusão social e da precarização do trabalho, sustentada

em formas coletivas, justas e solidárias de geração de trabalho e renda”, a

integração e articulação das ações junto aos territórios referenciados à

Proteção Social Básica, principalmente os territórios onde se localizam os

CRAS, deve ser meta prioritária para o alcance e efetivação dos objetivos

desta área.

Reafirmando os princípios da Economia Solidária que “é uma prática

regida pelos valores de autogestão, democracia, cooperação, solidariedade,

respeito à natureza, promoção da dignidade e valorização do trabalho

humano, tendo em vista um projeto de desenvolvimento sustentável global

e coletivo”, reconhecemos a importância e o valor desta prática junto às

ações da Proteção Social Básica e Especial, uma vez que são complementares

aos princípios e objetivos da Política de Assistência Social.

127

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLAROSecretaria de Ação Social

Diretoria de Desenvolvimento Social

ECONOMIASOLIDÁRIA

SEGURANÇAALIMENTAR ENUTRICIONAL

Programa Municipal de Economia Solidária

Ação Comunitária

Fórum Municipal deEconomia Solidária

Programa deAquisição de

Alimentos

Banco deAlimentos

Sistema Municipal deSegurança Alimentar

e Nutricional

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

ConvênioUNESP

Centro Público deEconomia Solidária

COOPERVIVAConvênioSENAES

Ação Comunitária

Fórum Municipal deEconomia Solidária

Fórum Regional eEstadual de ECOSOL

128

ConvênioUNESP

Mapeamento dosPapéis Sociais

Desenvolvimento dePolíticas Públicas

Pesquisa de CampoCentro Público

de Ecosol

Fórum Municipalde Ecosol

150 empreendedores cadastrados

21 reuniões- desde abril 2010 -

187 entidades identificadas99 entidades abordadas45 enquadradas no perfil

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

CONVÊNIOS SENAES

COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELA valorização dos catadores e catadoras do município de Rio Claro/SP

PROMOÇÃO DE AÇÕES INTEGRADAS DEECONOMIA SOLIDÁRIA PARA

O DESENVOLVIMENTO LOCAL

R$ 1.370.000,00

R$ 500.000,00

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

129

AÇÃO COMUNITÁRIA

Centros Comunitários

Associações de Bairro

Sociedade Amigos do Residencial FlorençaAssociação dos moradores do Conjunto Habitacional Arco-ÍrisSociedade de Amigos de Bairro do Grande ChervezonAssociação Comunitária e de Amigos Bbeija-FlorAssociação de Moradores Bela Vista e Vista BelaAssociação de Moradores do Jardim ProgressoAssociação de Moradores do Jardim Boa VistaAssociação de Moradores e Amigos Novo Jardim WenzelAssociação de Moradores do Jd. Novo I, Jd. Novo II e Residencial Terra NovaAssociação de Moradores do Condomínio Residencial Morada do SolAssociação de Amigos dos Bairros Jd. Panorama e Jd. PaineirasAssociação de Moradores e Amigos dos Bairros São Miguel e Orestes Armando GiovaniAssociação dos amigos do Jd. Guanabara IIAssociação Fonte Vila Nova – Guanabara I

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

COOPERVIVA

CEMPRE

TETRA PACK

SEPLADEMA

38 cooperados10/08/2012

Ação Social

Unesp

EPIPicotadora3 carros elétricosCurso de Capacitação – 16 hs

PaleteiraPrensa hidráulica Fórum Regional

de Catadores

4 encontros

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

130

CENTRAL DE APOIOA SAN

II Conferência Municipal deSegurança Alimentar e Nutricional

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

II Conferência Municipal deSegurança Alimentar e Nutricional

72 PARTICIPANTES

41 Diretrizes aprovadas

11 delegados estaduais

4 delegados nacionais

15 e 16 de junho de 2011

CENTRAL DE APOIOA SAN

Inaugurada em 02 de julho de 2012

Projeto NEPA / UNICAMP

Elaboração de um Sistema Municipal de Gestão de InformaçãoIntegrada no município de Rio Claro/SP à luz das diretrizesDa Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Conselho Municipal deSegurança Alimentar e Nutricional

Eleição da primeira composição doConselho – julho/2012

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

131

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO00000,000

10000,000

20000,000

30000,000

40000,000

50000,000

60000,000

70000,000TOTAL DE ALIMENTOS COLETADOS

2009 2010 2011 2012

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

PESSOAS ATENDIDAS

2011

2012

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

132

Jan / 10

Fev / 10

Mar / 10

Abr / 10

Mai / 10

Jun / 10

Jul / 10

Ago / 10

Set / 10

Out / 10

Nov / 10

Dez / 10

Jan / 11

Fev / 11

Mar / 11

Abr / 11

Mai / 11

Jun / 11

Jul / 11

Ago / 11

Set / 11

Out / 11

Nov / 11

Dez / 11

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

Quantidade (Kg)

recurso utilizado (R$)

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento Social/Rio Claro/2012

133

Órgão Gestor da Assistência Social

Verifica-se uma progressão nos recursos federais e estaduais na área

da Assistência Social de 2008 a 2012. O recurso municipal destaca-se por ter

triplicado seus valores, no entanto percentualmente no orçamento

municipal houve pouco crescimento (1,9% para 2,0%). Na análise do

financiamento da Assistência Social, verifica-se o crescimento da

arrecadação municipal, porém sem maiores reflexos no orçamento da

Assistência Social.

Nos recursos federais destacou-se o financiamento na Proteção

Social Básica no que se refere ao piso básico fixo voltado ao Projovem

Adolescente. Na Proteção Social Especial, os pisos de alta complexidade I e o

piso de transição de média complexidade aparecem com maiores valores.

Quanto aos recursos humanos alguns aspectos necessitam ser

destacados: nos CRAS há 21 funcionários e 15 conveniados; no CREAS há 13

funcionários e 13 conveniados, ou seja, a proporção de funcionários efetivos

é pequena. Destacamos o aumento expressivo de recursos humanos

conveniados na Proteção Social Especial.

A média anual de salários entre 2008 a 2012 de funcionários e

conveniados é distinta, os conveniados tem salários mais altos.

Observa-se quanto à relação de cargos nenhuma alteração

significativa de 2008 a 2012 apesar da demanda crescente para as proteções

sociais.

No período de 2008 a 2012 houve um aumento expressivo no volume

de recursos repassados na forma de subvenção à rede socioassistencial.

134

Quanto ao Programa Bolsa Família – PBF ainda há um déficit de 800

famílias a ser atendidas pelo benefício, pois atualmente há

aproximadamente 3.500 famílias atendidas. Este recurso apresenta-se de

forma significativa – 5 milhões de reais /ano.

O Benefício de Prestação Continuada – BPC atende uma média de

2.200 beneficiários – 1.600 idosos e 640 pessoas com deficiência, que

representa um recurso de 15 milhões de reais/ano.

Constatamos a falta de autonomia na Gestão do Fundo Municipal de

Assistência Social – FMAS, fato este que compromete as prioridades

elencadas pelo SUAS e Tipificação dos Serviços.

Também o Órgão Gestor da Assistência não conta com autonomia

administrativa e financeira para Gestão da Política, sendo que as dotações e

empenhos estão assegurados e direcionados para as subvenções sociais.

Recursos

F. Recurso 2008 2009 2010 2011 2012

Federal 452.308,36 546.630,90 546.630,90 559.095,40 664.398,20

Estadual 261.468,00 315.970,96 315.970,96 438.412,20 497.820,00

Municipal 4.788.941,00 5.666.259,11 8.591.517,09 9.649.386,64 11.241.067,44

Total 5.502.717,36 6.528.860,97 9.454.118,95 10.646.894,24 12.403.285,64

OrçamentoMunicipal

256.694.000,00 257.551.064,00 303.756.268,00 349.523.751,00 561.354.452,75

SMAS/Orçamento/ RepasseMunicípio

1,9 % 2,2 % 2,8 % 2,8 % 2,0 %

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

135

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

136

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social Básica

Recursos Financeiros transferidos pelo - FNAS

2008 2009 2010 2011

Piso básico de transição

13.105,40 13.105,40 1.191,40

Piso básico fixo 99.000,00 108.000,00 108.000,00 108.000,00

Piso básico variável 5.499,96 11.914,00 15.488,20

Pró jovem adolescente - PBV 1

15.075,00 27.637,50 30.150,00 30.150,00

Proteção Social básica bolsa agente jovem

18.720,00

Total 151.400,36 148.742,90 151.255,40 153.638,20

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

137

Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

2008 2009 2010 2011

Piso básico de transição

11.224,59 9.209,70 0,00

Piso básico fixo 101.078,04 98.977,62 101.675,18 59.338,87

Piso básico variável 5.499,96 12.225,40 7.279,81

Pró jovem adolescente – PBVI

15.075,00 27.637,50 30.150,00 30.150,00

Proteção Social básica bolsa agente jovem

19.328,31

Total 152.205,90 135.824,82 144.050,58 96.768,68

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social básica

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

138

Proteção Social básica

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social Básica : Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

139

Proteção Social Básica : Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social EspecialRecursos Financeiros transferidos pelo FNAS

2008 2009 2010 2011

Piso de alta complexidade I

23.000,00 108.000,00 108.000,00 117.000,00

Piso de transição de Média complexidade

150.480,00 150.480,00 177.840,00 164.160,00

Piso fixo de média complexidade

34.100,00 49.500,00 70.500,00 195.000,00

Piso fixo de média complexidade III MSE

24.408,00 24.408,00 17.600,00

Piso variável de médiacomplexidade - PETI

6.500,00 65.500, 00 51.500,00 17.000,00

Serviço Sócio Educativos do PETI

62.420,00

Total 300.908,00 332.388,00 407.840,00 510.760,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

140

Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

2008 2009 2010 2011

Piso de alta complexidade I

14.000,00 108.000,00 108.000,00 117.000,00

Piso de transição de Média complexidade

150.480,00 145.800,12 168.510,44 139.694,14

Piso fixo de média complexidade

13.931,36 22.855,12 66.545,88 43.812,65

Piso fixo de média complexidade III MSE

14.100,00 24.791,57 0,00

Piso variável de médiacomplexidade - PETI

700,00 63.072,46 52.690,91 15.049,70

Serviço Sócio Educativos do PETI

63.608,01

Total 256.819,37 364.519,27 395.747,23 315.556,49

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social Especial

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

141

Proteção Social Especial

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção Social Especial:Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

142

Proteção Social Especial:Recursos financeiros gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Recursos Financeiros transferidos pelo - FNAS

2008 2009 2010 2011

Proteção Social Básica

151.400,36 148.742,90 151.255,40 153.638,20

Proteção Social Especial

300.908,00 332.388,00 407.840,00 510.760,00

2008 2009 2010 2011

Proteção Social Básica 152.205,90 135.824,82 144.050,58 96.768,68

Proteção Social Especial 256.819,37 364.519,27 395.747,23 315.556,49

Recursos Financeiros Gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

143

Recursos Financeiros transferidos pelo - FNAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Recursos Financeiros Gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

144

CRAS

Função Conveniado Funcionário Estagiário

Assistente Social 1 8 1

Analista Social 7 0

Psicólogo 4 2 1

Aux. Administrativo 0 2

Aux. Serviços Gerais 0 5

Coordenador 3 0

Monitor de Ensino 0 1

Ajudante Geral 0 2

Total 15 21 2

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

CREAS

Função Conveniado Funcionário

Téc. Administrativo - 2

Aux. Serviços Gerais - 1

Psicólogo 4 2

Assistente Social 4 3

Téc. Desenvolv. Social - 4

Motorista 1 1

Educador Social 1 -

Coordenador 1 -

Advogado 1 -

Cooordenador Adm. 1 -

Total 13 13

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

145

Empenho

Ano RHManutenção da

Secretaria

FundoMunicipal da criança e do adolescente

SubvençõesSociais

FundoMunicipal de Assistência

Social

Total

2008 1.930.134,28 488.890,42 53.624,15 1.603.753,87 2.315.331,26 6.391.733,98

2009 2.218.395,34 402.029,01 106.667,60 2.445.902,86 2.750.710,84 7.923.705,65

2010 2.209.151,46 503.659,98 480.416,79 3.805.392,54 4.693.476,82 11.692.097,59

2011 2.607.267,22 654.676,85 74.563,71 4.566.665,64 6.272.613,61 14.175.787,03

2012 1.394.977,39 1.464.396,35 26.982,00 6.185.058,47 6.246.071,47 15.317.485,68

Ano RHManutenção da

Secretaria

FundoMunicipal da criança e do adolescente

SubvençõesSociais

FundoMunicipal de Assistência

Social

Total

2008 1.930.134,36 489.735,02 53.717,43 1.603.768,20 2.315.354,19 6.392.709,20

2009 2.218.402,64 410.314,14 153.389,84 2.494.581,00 2.884.152,49 8.160.840,11

2010 2.210.681,00 552.582,87 599.840,00 4.049.445,07 5.228.413,22 12.640.962,16

2011 2.608.000,09 659.984,00 86.844,00 4.569.609,20 6.294.558,55 14.218.995,84

2012 2.933.035,00 1.660.647,38 30.000,00 6.503.785,06 6.617.385,06 15.626.023,25

Dotação

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Manutenção da Secretaria

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

146

Fundo Municipal da criança e do adolescente .

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Fundo Municipal de Assistência Social

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

147

RH

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Relação de CargosCód. Cargo 2008 2009 2010 2011 2012

2003 Ajudante Geral 2 2 2 1 2

2007 Analista de Desenvolvimento Social 1

936 Assessor Especial C-III 2

1017 Assessor Especial C-V 3 3 2 2

1018 Assessor Especial C-VI 2 3 3 4

2013 Assistente Social 17 16 18 19 21

37 Assistente Social-Criança Adolescente 2 2

2015 Auxiliar de Administração 2 3 2 2 3

2019 Auxiliar Serviços Gerais 9 9 14 14 14

194 Conselheiro - Conselho Tutelar 6 5 7 5 7

215 Coord. C Com AE6 2 1 1

200 Coordenador AE6 1 1 1 1 1

2029 Cozinheiro 10 10 9 9 9

935 Diretor de Departamento 1 2 2 2 2

233 Digitador AE3 1 1

298 Enc. Cort. Cost. AE1 1 1 1 1 1

301 Encarregado Serviços AE1 1 1

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

148

Cód. Cargo 2008 2009 2010 2011 2012

6 Estagiário 2 3 2 4

343 Enfermeiro AE3 1

2045 Instrutor 7 6 7 5 4

505 Merendeira IV 1 1 1

2052 Monitor de Creche 1 1 1 1 1

549 Monitor de Viagem AE3 1

2054 Motorista 2 4 3 3

573 Niv. Ch. Sec. AE3 1 1

2064 Pedreiro 1 1

2 Prestador de Serviço 6 13 20 20

667 Professor C Costura V 1 1

2067 Psicólogo 3 2 4 4 5

772 Psicólogo AE-6 2 2 1

931 Secretario 1 1 1 1

850 Servente IV 2 2

2078 Técnico Desenvolvimento Social 14 13 24 23 22

2071 Técnico em Administração 4 5 9 10 7

Total 95 101 131 131 136

Relação de Cargos (continuação)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Valores RH x Pessoal

Ano RH- Dotação RH- Empenho Pessoal

2008 1.930.134,36 1.930.134,28 95

2009 2.218.402,64 2.218.395,34 101

2010 2.210.681,00 2.209.151,46 131

2011 2.608.000,09 2.607.267,22 131

2012 2.933.035,00 1.394.977,39 136

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

149

Média / Gasto anual por Servidor

Ano RH- Empenho Pessoal1 Servidor

(Anual) média

2008 1.930.134,28 95 20.317,00

2009 2.218.395,34 101 21.964,00

2010 2.209.151,46 131 16.863,00

2011 2.607.267,22 131 19.902,00

2012 até mês 6 1.394.977,39 136 10.257,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

RH SMAS X PESSOAL

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

150

Subvenção

Ano

Proteção Social Básica Proteção Especial

Soma geral

RH TOTAL RH TOTAL

2008 814.817,31 838.412,27 529.116,22 679.356,84 1.517.769,11

2009 787.316,91 884.648,18 898.880,86 982.786,87 1.867.435,05

2010 1.924.391,61 2.032.714,09 1.220.171,05 1.394.097,67 3.385.204,16

2011 2.395.705,81 2.591.154,43 1.599.747,65 1.391.225,57 3.982.380,00

2012 2.528.849,90 2.924.358,99 2.425.356,93 2.623.252,53 *

TOTAL 8.451.081,54 9.271.287,96 6.673.272,71 7.070.719,48 21.254.606,67

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Convênios / RH - Proteção Social Básica Cargo 2008 2009 2010 2011 2012

Advogado 1 2 1 1

Agente Apoio Operacional 4 8 3 1

Ajudante de Motorista 2 2

Analista Social 4 2 8 9 10

Assistente Administrativo 2 1

Assistente Social 2 3 5 3 6

Atendente 2

Auxiliar Administrativo 1 4 5 9 5

Auxiliar de Coordenação 1 1

Auxiliar de Serviços Gerais 4 1 1

Auxiliar Jurídico 1

Auxiliar Operacional 3 2 4 2 5

Cadastrador 3 6

Contador 1

Coordenador 6 8 8 10 11

Cozinheiro(a) 4 2 2 2 2

Dentista 1

Divulgador 1 1 1

Encarregado Operacional 2 1 1 1 1

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

151

Cargo 2008 2009 2010 2011 2012

Facilitador 1

Instrutor 1 6 4 2 2

Monitor 1 13 18 6 5

Motorista 3 3 3 6

Nutricionista 1

Oficineiro 3 3

Orientador 1 1

Psicólogo 2 9 9 7

Técnico Agronomo 1 1

Técnico Ambiental 1 1

Telefonista 1

Turismologo 1 1

Aux de Biblioteca 1

Aux. Pedagogico 1

Educador Ambiental 1

Coordenador de área 2

Coordenador Operacional 1

Coordenador Pedagogico 1

Coordenador tecnico 1

Articulador Social 1

Medico 1

Dentista 1

Total 39 47 89 77 82

Convênios / RH – Proteção Social Básica (cont.)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Convênios / RH – Proteção EspecialCargo 2008 2009 2010 2011 2012

Assessor Comunicação 1 1 1

Advogado 1

Assistente Social 6 4 6 7 10

Auxiliar Administrativo 4 6 5 1 2

Auxiliar de Serviços Gerais 9 10 9 14 14

Auxiliar de Enfermagem 2

Auxiliar Educador Social 17 25

Atendente 2 2 4

Auxiliar Financeiro 1

Instrutor 2 1 1

Cadastrador 1 3

Coordenador 3 6 8 8 10

Cozinheiro(a) 3 3 3 2 3

Contador 1 1

Educador Social 9 9 15 20 26

Monitor 5 7 2 3 6

Fisioterapeuta 2 1

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

152

Cargo 2008 2009 2010 2011 2012

Fonoaudiólogo 1 2

Nutrólogo 2 1

Monitor de Informatica 1 1

Pedagogo 1

Motorista 1 1 2 3 2

Naturólogo 1 1

Psicólogo 7 4 5 5 8

Técnico Administrativo 1 3

Total 55 58 70 85 113

Convênios / RH – Proteção Especial (cont.)

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Proteção 2008 2009 2010 2011 2012

Básica 39 47 89 77 82

Especial 55 58 70 85 113

TOTAL 94 105 159 162 195

RH - CONVÊNIO

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

153

RH X PESSOAL – Convênios

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Dados Convênios - Média gasto anual por Prestador de Serviço

Ano RH Pessoal1 Prestador de

Serviço(Anual) média

2008 1.343.933,53 94 14.297,16

2009 1.688.207,00 105 16.078,16

2010 3.146.573,00 159 19.789,76

2011 3.997.464,00 162 24.675,70

2012 4.954.206,83 195 25.406,18

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

154

RH SMAS x RH ConvêniosPessoal SMAS X Pessoal Convênios

Ano RH -

ConvêniosPessoal -

ConvêniosRH - SMAS

Pessoal -SMAS

2008 1.343.933,53 94 1.930.134,28 95

2009 1.688.207,00 105 2.218.395,34 101

2010 3.146.573,00 159 2.209.151,46 131

2011 3.997.464,00 162 2.607.267,22 131

2012 4.954.206,83 195 1.394.977,39 136

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

155

Investimento RH

SMAS

Convênio

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

156

Propostas

Gestão:

- Constatação e identificação da vulnerabilidade e situações de risco dos

indivíduos e famílias que vivem e convivem em territórios rurais é

fundamental para a extensão do planejamento e da organização das ações

do SUAS;

- Realização de busca ativa da população rural com perfil de CadÚnico;

- Projeção de ações de acordo com as taxas de natalidade e de longevidade,

adequando-as às demais faixas etárias;

- Aprofundamento dos dados da Fundação SEADE 2000, visando à

priorização do foco de atenção e o estabelecimento de prioridades;

- Efetivação do Protocolo de Gestão Integrada de serviços, benefícios e

transferências de renda no âmbito do SUAS – Resolução CIT nº 07/2009;

- Efetivação de um processo de construção da intersetorialidade com a área

da Habitação no acompanhamento e priorização de ações junto à população

habitante em cortiços;

- Revisão sistemática do CadÚnico, por caracterizar-se como um sistema

autodeclaratório;

- Estruturação da Vigilância Socioassistencial por meio do CadÚnico, como

uma das ferramentas estratégicas da Gestão, mantendo estreita relação com

a Proteção Social Básica e Especial;

157

- Fortalecimento da articulação entre CRAS e CREAS, enquanto unidades de

Proteção Social, que operacionalizam serviços e garantem direitos;

- Priorização de atendimento aos 60% de famílias cadastradas no CadÚnico,

que se encontram na linha abaixo da pobreza;

- Criação e implementação de programas, benefícios e transferência de

renda voltados especificamente à faixa etária de idosos;

- Revisão da gestão da COOPERVIVA com novas propostas, reformulando e

redirecionando objetivos, organização e funcionamento;

- Proposta de integração e articulação das ações de Economia Solidária junto

aos territórios referenciados à Proteção Social Básica;

- Estabelecimento da intersetorialidade das Políticas Públicas: Assistência

Social, Habitação, Educação e Saúde, por meio de um Plano de Ação

Estratégico da Administração;

- Priorização do planejamento integrado entre as áreas de Habitação,

Planejamento, Assistência Social e áreas afins, frente à implantação de novos

núcleos habitacionais, com atenção especial aos territórios que possuem

Projetos de implantação do Programa “Minha casa, minha vida”;

- Disponibilização pela área da Educação do EJA – Educação de Jovens e

Adultos de forma flexibilizada, que garanta um maior nível de inclusão à

população em situação de exclusão e vulnerabilidade;

- Priorização dos investimentos das 3 esferas de governo na Proteção Social

Básica, na condição de um conjunto de ações que promoverão a redução de

ocorrências de riscos e danos sociais;

158

- Distinção na peça orçamentária e financeira dos recursos de cada uma das

proteções e da rede socioassistencial, estabelecido pelo gestor com a

aprovação do CMAS;

- Instituição do Plano de Carreira, Cargos e Salários e da Gestão do Trabalho

no SUAS, baseados nos princípios definidos nacionalmente: universalidade

dos Planos, equivalência dos cargos ou empregos, concurso público,

mobilidade do trabalhador, adequação funcional, gestão partilhada das

carreiras, plano como instrumento de gestão, educação permanente e

compromisso solidário;

- Aperfeiçoamento da Gestão do Trabalho no SUAS com a implementação do

processo de informação, formação, capacitação e supervisão das equipes

técnicas de forma sistemática, permanente e continuada;

- Estabelecimento de edital de seleção de projetos de atendimento

socioassistencial, que atendam às necessidades e demandas de forma

complementar aos serviços públicos e estejam de acordo com o previsto na

legislação;

- Viabilização da integração dos Conselhos deliberativos das Políticas

Públicas, vinculados ou não ao Órgão Gestor;

- Realização de reforma administrativa enquanto prioridade para condução

desta Política;

- Avaliação da Gestão dos Serviços, sua qualificação e aprimoramento, como

prioridade e foco dos investimentos da área, segundo a Tipificação Nacional

dos Serviços Socioassistenciais e a nova NOB/SUAS 2012;

- Estruturação dos eixos de Monitoramento e Avaliação, enquanto função

inerente à gestão e ao controle social, em relação ao acompanhamento e

cumprimento de objetivos e metas.

159

Proteção Social Básica

- Identificação do perfil da população dos CRAS Independência e Panorama

referenciados e cadastrados no CadÚnico, em relação aos demais CRAS, que

apresentam menor número de famílias cadastradas;

- Redefinição dos territórios de abrangência dos CRAS – número de bairros –

de acordo com o índice de vulnerabilidade social, priorizando os setores

censitários de alta e muito alta vulnerabilidade;

- Ampliação da oferta dos serviços de convivência e fortalecimento de

vínculos nos CRAS Independência, Panorama e Bandeirantes, que

apresentam o maior número de população nas faixas etárias de 0 a 14 anos,

15 a 17 anos, 18 a 59 anos e 60 anos e mais;

- Efetivação do Protocolo de Gestão Integrada de serviços ao Programa

Estadual de Transferência de Renda – Renda Cidadã;

- Intensificação da busca ativa por idosos e pessoas com deficiência com

perfil de Benefício de Prestação Continuada;

- Oferta de serviços nos CRAS, de acordo com o previsto na Tipificação

Nacional dos Serviços Socioassistenciais;

- Construção de um novo diagnóstico com releitura dos territórios, de acordo

com a nova NOB/SUAS – artigos 16 e 17, com a localização e caracterização

dos microterritórios;

- Integração e articulação dos CRAS, da rede socioassistencial e das demais

Políticas Públicas frente às demandas dos territórios;

160

- Referenciamento dos Centros de Convivência aos CRAS, ofertando ações

socioeducativas, implementando a informação, a educação permanente e

desenvolvendo ações acerca do mundo do trabalho e profissões;

- Dimensionamento das equipes dos CRAS, de acordo com a delimitação de

cada território, diagnóstico e demandas, considerando o disposto na

NOB/RH;

- Institucionalização de fluxos com a área da Saúde estabelecendo

pactuações e procedimentos que qualifiquem a relação entre as 2 Políticas

Públicas;

- Aproximação das áreas referenciadas pela Saúde aos territórios de

abrangência dos CRAS, visando a integração dos CRAS e UBS (Unidades

Básicas de Saúde) e ao PSF (programa de Saúde da Família);

- Implementação dos Comitês de Gestão nos CRAS.

Proteção Social Especial:

- Reavaliação das ações realizadas e o impacto das mesmas sobre os usuários

da proteção social especial;

- Sistematização de informações visando à construção de indicadores e

índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco social e

pessoal;

- Implementação da articulação do CREAS com os CRAS para subsidiar as

ações preventivas nos territórios de maior incidência de situações de

vulnerabilidade e risco;

161

- Localização geográfica dos usuários referenciados nos CRAS, sendo que no

documento apresentado estes estão referenciados por bairros. O referido

procedimento facilitará a articulação da proteção social especial com a

básica;

- Envolvimento do profissional da área jurídica nos procedimentos da equipe

da proteção social especial;

- Investimento na infraestrutura, recursos humanos e qualificação das ações

dos Serviços de Acolhimento Institucional;

- Implantação de unidades que prestem serviços de acolhimento

institucional nas modalidades casa-lar e casa de passagem;

- Análise e estudos das demandas da população em situação de rua, visando

à prestação de serviços de média complexidade;

- Revisão da vinculação do CMAC à política de Assistência Social, uma vez

tratar-se de serviços a ser referenciado pela Saúde, com projetos

complementares na área da Assistência Social;

- Efetivação de mapeamento da rede e articulação com a Proteção Social

Básica, demais Políticas Setoriais e Institucionais;

- Oferta de serviços no CREAS, de acordo com a Tipificação Nacional dos

Serviços Socioassistenciais.

162

Rede Socioassistencial:

- Fortalecimento dos vínculos familiares das crianças e adolescentes

atendidos pelas entidades que desenvolvem serviços de Proteção Social

Básica;

- Desenvolvimento das atividades ofertadas pelas entidades de Assistência

Social, de acordo com o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

previsto na Tipificação, considerando que das 26 entidades do município, 19

desenvolvem ações socioeducativas;

- Redirecionamento do financiamento junto à Rede Socioassistencial,

destacando que o investimento atual prioriza os Recursos Humanos em

detrimento ao aprimoramento dos serviços;

- Estabelecimento do cofinanciamento sistemático dos serviços ofertados

pela rede socioassistencial, considerando a complexidade e a hierarquização

dos mesmos, superando a relação convenial e incorporando o

cofinanciamento dos serviços de caráter continuado.

Controle Social:

- Exercício da função efetiva na gestão da política de Assistência Social,

visando garantir o caráter democrático, descentralizado e participativo do

SUAS;

- Efetivação da representação popular;

- Fiscalização da gestão do programa Bolsa Família, dos recursos do IGD –

Bolsa Família e SUAS;

163

- Acompanhamento e fiscalização sistemática às entidades e organizações de

Assistência Social inscritas no Conselho e sobre eventuais denúncias de

entidades e organizações não inscritas existentes no município;

- Estimulação e acompanhamento à criação de espaços de participação

popular;

- Acompanhamento, avaliação e fiscalização sistemática da gestão e da

execução de serviços, programas, projetos e benefícios prestados pela

gestão pública e pela rede socioassistencial;

- Fortalecimento do Fundo Municipal de Assistência Social, como peça

primordial para consolidação da gestão do SUAS;

- Participação no processo de elaboração do orçamento do Fundo, tendo

este relação direta com o Plano de Assistência Social, como instrumento

básico para subsidiar as propostas de aplicação dos recursos.

164

Material Complementar:

Secretaria Municipal de Habitação

Diretoria de Diretrizes Habitacionais Urbanas

Realizações 2009 – 2012

Projeto Associativo na Planta O programa “Associativo Imóvel na Planta”, foi um programa

habitacional do Governo Federal que teve como objetivo a construção de 260unidades habitacionais finalizados em Julho de 2012.

Sistema de Construção: autoconstrução, no qual as famílias foramresponsáveis por parte da mão de obra.

Localização: JardimNovo II / Terra Nova

Início: em janeiro/2006; entretanto, em janeiro/2008 foi paralisado por faltade recursos, quando então havia 174 unidades habitacionais ocupadas e um totalde 201 unidades levantadas.

Reinicio das Obras: em 23/05/2009 e durante o período de obras paradas, 22unidades foram invadidas. Após a retomada do programa, com o esforço daatual administração, houve a desocupação de 18 unidades habitacionais e aindarestaram04 unidades, as quais foram desocupadas em janeiro de 2012 .

Hoje as 260 unidades estão concluidas.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

165

Projeto FHNISCompreende a construção de 117 moradias através do FNHIS – Fundo

Nacional de Habitação de Interesse Social.

Objetivo: Propiciar a melhoria de qualidade de vida e habitabilidade dapopulação beneficiada, através do direito a moradia.

Método construtivo : Placas pré –moldadas

Sistema construtivo : Auto-construção, no qual as famílias foramresponsáveis por parte da mão de obra.

Localização / Bairros: Jardim Novo I e II – Terranova – 47 UH; JardimInocoop – 08 UH; Jardim das Palmeiras – Vila da Paz – 17 UH; JardimCentenário – 13 UH; Jardim Santa Elisa – 19 UH; Jardim Guanabara - 08UH,JardimEsmeralda– 05 UH.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

Cronograma de execução de obra: Jardim Novo II – Terra Nova; Jardim das Palmeiras; Jardim Inocoop;Jardim Novo I; Jardim Centenário; Jardim Santa Elisa; Jardim Esmeralda e há iniciar JardimGuanabara.

Nº de famílias que serão atendidas: 117 - Nº de pessoas: 468 - Renda média familiar: R$ 1050,00

Inicio: em fevereiro de 2010 quando houve liberação de recursos da CEF.

Atualmente: JARDIM NOVO II – 47 lotesQuadras 51, 52 ,E – 23 famílias residindo.Quadras 37 – 24 famílias residindo.

JARDIMDAS PALMEIRAS – 17 lotesQuadra única – 17 famílias residindo .

JARDIM INOCOOP – 08 lotesQuadra única – 08 famílias residindo.

JARDIM CENTENÁRIO – 13 lotesQuadra única – 13 famílias residindo.

JARDIM SANTA ELISA – 19 lotesQuadra única – 06 famílias residindo e 13 unidades habitacionais em fase final de

construção.

Jardim Esmeralda – 08 lotes02 famílias residindo, 02 unidades habitacionais em fase final de construção e 04 lotespreparados para o alicerce.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

166

Vila Stecca

Os trabalhos referentes à Vila Stecca tiveram início emfevereiro/2009, quando havia 42 construções inadequadas.

A desocupação iniciou com a inserção das famílias em ProjetoHabitacional de Interesse Social, onde uma família retornou aomunicípio de origem e as outras 41 destas famílias foram atendidas noBairro Jardim Novo e Terra Nova (FNHIS e Associativo).

No dia 29 de Abril foi demolida a última construção.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

Jd. Nova Rio Claro

Conforme Decreto nº7077 de abril de 2004, foram cancelados lotes e

quadra sujeitos à invasões das águas e soerguimento do lençol freático pararesolver a situação das famílias residentes na área do Jd. Nova Rio Claro.

Desta forma foram cancelados os lotes: Lote 1 (1 imóvel); Lote 12(2imóveis); Lote 10(02 imóveis); Lote 11 (01 imóvel) pertencentes da quadra 25.

Algumas famílias residentes na área foram remanejadas para o Jd.Novo I/TerraNova, onde desenvolveram obra pelo Projeto FNHIS.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

167

Minha Casa Minha VidaO Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV - é um programa habitacionaldo Governo Federal que tem por finalidade criar mecanismos de incentivo àprodução e à aquisição de novas unidades habitacionais nos municípiosbrasileiros.

Objetivo

Implantar o Plano Nacional de Habitação;

Atender às necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas

urbanas, garantindo o acesso a moradia digna com padrões mínimos de

sustentabilidade, segurança e habitabilidade;

Promover o acesso das famílias de baixa renda na aquisição da casa própria.

Público alvo

Famílias de baixa renda com rendimento bruto de até R$1600,00 (um mil e

seiscentos reais).

Para esta faixa de rendimentos cabe a Secretaria Municipal de Habitação e a CEF a

realização do processo de indicação bem como a seleção da demanda.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

Empreendimentos Previstos

Vila Cristina (Conjunto Residencial Jasmim) - 112 unid.

Araucária (Conjunto Residencial Aroeira, Sibipiruna,Cabreuva e Jacarandá) – 384 unid.

Boa Vista (Conjunto Residencial Santa Lucia) – 187 unid.

Novo Wenzel – ( Jardim Bom Retiro) - 216 unid.

Ajapi – 23 unid.

Alguns dos Terrenos ainda estão em processo de regularização.

Totalizando 922 unidades

habitacionais

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

168

Programa Pró-

MoradiaO programa Pró-Moradia é um programa Habitacional do governo

federal que tem por finalidade a construção de 550 UH com fontes dos recursosdo FGTS.

Objetivo: propiciar a melhoria da qualidade de vida e habitabilidadeda população beneficiada através do direito à moradia digna.

Público alvo: Famílias/Indivíduos com renda bruta de atéR$1395,00. O projeto estabelece porcentagem para atendimento para titularesidosos, portadores de necessidades especiais e famílias que residem em área derisco.

Localização: Jd. Bom Retiro (Próximo ao Jd. Novo Wenzel e BomSucesso) – 208 UH e no Jd. Sebastião dos Santos Lima (próximo ao Jd. MariaCristina, Jd. Nova Veneza e Jd. Benjamin de Castro) – 342 UH.

Fonte: Secretaria da Habitação/Rio Claro/2012

169

Secretaria Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação de Rio Claro

Diagnóstico da Educação Escolar

Meta 01

Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco

anos, e ampliar a oferta de educação infantil de forma a atender, no mínimo, aos

seguintes percentuais da população de até três anos: trinta por cento até o quinto

ano de vigência deste PNE e cinqüenta por cento dessa população até

o último ano.

170

Meta 02

Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de seis a

quatorze anos e garantir que pelo menos oitenta e cinco por cento dos alunos

concluam essa etapa na idade recomendada, até o quinto ano de vigência deste

PNE, elevando esse percentual a noventa e cinco por cento até o último ano.

171

Meta 03 Até o quinto ano de vigência deste PNE, universalizar o atendimento escolar para

toda a população de quinze a dezessete anos e elevar a taxa líquida de

matrículas nessa faixa etária no ensino médio para setenta e cinco por cento; e,

até o final de vigência deste PNE, atingir o índice de noventa por cento de jovens

de dezenove anos com o ensino médio concluído e a taxa líquida de matrículas

na faixa etária de quinze a dezessete no ensino médio de noventa por cento.

172

Meta 04 Universalizar, para a população de quatro a dezessete anos, o atendimento

escolar aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação, preferencialmente, na rede regular de ensino,

garantindo o atendimento educacional especializado em classes, escolas ou

serviços especializados, públicos ou comunitários, sempre que, em função das

condições específicas dos alunos, não for possível sua integração nas classes

comuns.

173

174

Meta 05

Alfabetizar todas as crianças até o final do segundo ano do ensino fundamental.

175

176

Meta 06 Oferecer educação em tempo integral para vinte e cinco por cento dos alunos das

escolas públicas de educação básica.

177

178

Meta 08

Elevar a escolaridade média da população de dezoito a vinte e nove anos, de

modo a alcançar o mínimo de nove anos de estudo no quinto ano de vigência

deste PNE, e de doze anos de estudo no último ano, para as populações do

campo, da região de menor escolaridade no país e dos vinte e cinco por cento

mais pobres, e igualar a escolaridade média entre grupos de cor e raça

declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Meta 9

Elevar a taxa de alfabetização da população com quinze anos ou mais para

93,5% até o quinto ano de vigência deste PNE e até o último ano, erradicar o

analfabetismo absoluto e reduzir em cinqüenta por cento a taxa de analfabetismo

funcional, ofertando vagas de educação de jovens e adultos para 50% da

demanda ativa no quinto ano e 100% até o último ano deste PNE.

179

180

181

182

Meta 12

Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para cinqüenta por cento e

a taxa líquida para trinta e três por cento da população de dezoito a vinte e

quatro anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão de, pelo menos,

quarenta por cento das matrículas, no segmento público.

183

184

Secretaria Municipal de Saúde:

Dados apresentados pela Representante da Secretaria da Saúde na Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, no que diz respeito à inter-relação e ações complementares nos territórios mais vulneráveis de Rio Claro.

Atenção Básica no Município de Rio Claro

O modelo de atenção à saúde vem sendo reorientado pela

Secretaria/Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro no sentido de uma

conversão progressiva para a Estratégia Saúde da Família.

Unidades Básicas de Saúde

Atualmente o município dispõe de 06 (seis) Unidades Básicas de Saúde:

1. UBS Assistência

2. UBS Nosso Teto/Boa Vista “Dr. Antonio R. M. Santomauro”

3. UBS Jardim Chervezon “Dr. Nicolino Maziotti”

4. UBS 29 “ Dr. Oreste Armando Giovanni”

5. UBS Wenzel “Dr. Mário Fittipaldi”

6. UBS Vila Cristina “ Dr. Silvio Arnaldo Piva”

Estratégia Saúde da Família

Atualmente o município conta 09 (nove) Unidades Básicas de Saúde, com

11 (onze) Equipes de Saúde da Família:

1. USF Ajapi/Ferraz (1 Equipe)

2. USF Mãe Preta I/II (2 Equipes)

3. USF Jd. das Palmeiras I/II “Dr. Gilson Giovanni” (2 Equipes)

4. USF Jardim Novo I e II/Terra Nova “Dr. Dirceu Ferreira Penteado” (1

Equipe)

185

5. USF Benjamin de Castro (1 Equipe)

6. USF Bonsucesso/Novo Wenzel “Célia Ap. Ceccatto Silva” (1 Equipe)

7. USF Jardim das Flores “Dr. Moacir de Oliveira Camargo” (1 Equipe)

8. USF Guanabara “Dr. Celestino Donato” (1 Equipe)

9. USF Panorama “Dr. Oswaldo Akamine” (1 Equipe)

A proporção de cobertura da população do município de Rio Claro com a

Estratégia Saúde da Família é de 27,34 % (SIAB).

ÁREAS DE ABRANGÊNCIA / REFERÊNCIA Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família

U.B.S. “Dr. Silvio Arnaldo Piva” – Vila Cristina

Endereço : Rua José Felício Castellano, 1784 – Vila Cristina

Telefones: (19) 35270709/ (19) 35272908 (Fax)

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 18 horas

Arco Íris

Distrito Industrial

Jardim Vila Bela

Jardim Residencial dos

Eucaliptos

Jardim Ipê

Jardim Village

Jardim Bandeirantes I e II

Jardim América

São Miguel I e II

Vila Nova

Vila Alemã

Vila Cristina

Vila Bela Vista

Vila São José

Jardim Nosssa Senhora da

Saúde

Vila Indaiá

Conjunto Habitacional

Oreste Armando Giovanni

J.P. Residencial

U.B.S. “Dr. Antonio Rafhael M. Santomauro” / Boa Vista – Nosso Teto

Endereço : Av. 88 nº 147 - Jd Boa Vista/Nosso Teto

Telefone: (19) 3533 3522 – Fax (19) 3525 6259

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 17 horas

Jardim Boa Vista

Nosso Teto

Santa Maria

Jardim Azul

186

Conjunto Habitacional

Recanto Verde

Loteamento Residencial

Bosques do Rio Claro

U.B.S. “Dr. Mário Fittipaldi” - Wenzel

Endereço : Av. 62 nº 4219 (Esq. Rua 21) – Wenzel

Telefone: (19) 35333343 e (19) 35256259 (fax)

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 17 horas

Jd. Araucária

Alto do Santana

BNH

Jd. Cidade Azul

Jd. Bela Vista

Jd. Paulista II

Jd. Olinda

Jd. São Paulo II

Matheus Maniero

Parque Universitário

Recanto Paraíso

Santa Elisa

Vila Santa Cruz

Vila Elisabeth

Wenzel

U.B.S. “Oreste Armando Giovanni” - UBS 29

Endereço : Av. 29, Nº1311, entre Ruas 12 e 13 – Bairro do Estádio

Telefone: (19) 35243015

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 18 horas

Anhanguera

Boa Morte

Centro

Chacara Lusa

Cidade Claret

Cidade Jardim

Cidade Nova

Consolação

Bairro do Estádio

Itapuã

Jd. Claret

Jd. Conduta

Jd. Copacabana

Jd. D´Angela

Jd. do Trevo

Jd. Kennedy

Jd. Mirassol

Jd. Quitandinha

Jd. Rio claro

Jd. Shangrila

187

Jd. São Paulo I

Olimpico

Santa Cruz

São Benedito

Saúde

Vila Paulina

Vila Horto Florestal

Vila do Radio

Vila Paulista

Vila Santo Antonio

Vila Steca

U.B.S Assistência

Endereço : Av. 1 nº s/n - Assistência

Telefone: (19) 35237882

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 16 horas

Assistência

U.B.S. “Nicolino Maziotti” - Chervezon

Endereço : Av. M17 nº 739 - Jd. Chervezon

Telefone: (19) 35345195/ (19) 35237640

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 18 horas

Jd. Chervezon

Jd. Karan

Jd. Floridiana

Jd. Santa Clara

Jd. Hipódromo

Conjunto Habitacional Boa

Esperança

Jd. Independência

Jd. Portugal

Jd. Primavera

Jd. São Caetano

Jd. Ipanema

Jd. Progresso

Vila Martins

Vila Aparecida

Vila Operária

São Judas

Santana

Alto do Santana

Chácara Boa Vista

Parque das Indústrias

PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

Unidade de Saúde da Família “Ajapi”

Endereço : Av. 4 S/Nº- Ajapi

188

Telefone: (19) 35391255

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 16 horas

Ajapi

Mata Negra

Fazenda Angélica

Cachoeirinha

Alan Grei

Ferraz

Sítios da região

Unidade de Saúde da Família “Benjamim de Castro”

Endereço : Av. 8 , nº 420 - Jd. Centenário

Telefone/ Fax: (19) 35240313

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 16 horas

Benjamim de Castro

Jd. Nova Veneza

Residencial dos Bosques

Vila Anhanguera

Jd. Paulista I

Jd. Centenário

Jd. Maria Cristina

Unidade de Saúde da Família “Célia Ap. Ceccatto Silva” - Bonsucesso

Endereço : Rua 06, 680 - Novo Wenzel

Telefone: (19) 35340509

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 16 horas

Bom Sucesso

Novo Wenzel

Unidade de Saúde da Família “Dr. Moacir de Oliveira Camargo” – Flores

Endereço : Av. M51, s/n (esquina com rua 6) - Jd. Das Flores -

Telefone: (19) 35325783

Atende de segunda a sexta-feira, 7:30 às 16:30 horas

Jd. das Flores

Jd. São José

Parque São Jorge

São João

189

Unidade de Saúde da Família ‘‘ Dr. Dirceu Ferreira Penteado’’-Jd. Novo I e II/Terra Nova

Endereço: Rua 8 nº 1012- Jd. Novo I

Telefone: (19) 35344975/ (19) 35243652(Fax)

Atende de segunda a sexta-feira, 7:30 às 16:30 horas

Jd. Novo I e II

Terra Nova

Unidade de Saúde da Família “Dr. Celestino Donato” – Guanabara

Endereço : Rua 9 s/n entre avenidas 4 e 1- Guanabara

Telefone: (19) 35326408

Atende de segunda a sexta-feira, 7:30 às 16:30 horas

Jd. Guanabara I e II

Terra Nova

Unidade de Saúde da Família “Dr. Gilson Giovanni” – Jd. das Palmeiras

Endereço: Rua 8 nº 1102 - Jd. das Palmeiras

Telefones: (19) 35242202 / (19) 35323944

Atende de segunda a sexta-feira, 7:30 às 16:30 horas

Jd. das Palmeiras

Esmeralda

Inocoop

Jd. Brasília I e II

Jd. Nova Rio Claro

Chácara Lusa

Condomínio das Palmeiras I e II

Unidade de Saúde da Família “Mãe Preta”

Endereço : Rua 12 n° 300 - Parque Mãe Preta

Telefone: (19) 35363396

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 17 horas

190

Mãe Preta

Vila Verde

Vila Industrial

Florença

Águas Claras

Bairro dos Lopes

Unidade de Saúde da Família “Dr. Oswaldo Akamine” Jd. Panorama

Endereço: Avª 64 nº 1390 – Jd. Panorama

Telefone: (19) 35325377

Atende de segunda a sexta-feira, 7 às 16 horas

Jd. das Paineiras

Jd. Panorama

Recanto Paraíso (Somente - Rua 22 e 23)

191

PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

RIO CLARO – 2ª ETAPA

A elaboração do Plano Municipal de Assistência Social é uma

exigência da nova NOB/SUAS 2012. É um instrumento estratégico para a

Gestão da Política Municipal de Assistência Social. O Plano de Assistência

Social organiza, regula e norteia a execução da PNAS na perspectiva do

SUAS. A elaboração do Plano de Assistência Social é de responsabilidade

do Órgão Gestor da Política que o submete à apreciação e aprovação do

Conselho Municipal de Assistência Social.

Na primeira parte deste Plano estabelecemos o panorama e as

metas para a gestão municipal do SUAS: Órgão Gestor, Proteção Social

Básica e Proteção Social Especial, por meio do levantamento e

sistematização dos indicadores sociais oficiais do município e dos dados,

ações, programas, projetos e serviços ofertados, que subsidiaram a

definição de diretrizes e prioridades para a área da Assistência Social.

Diante deste contexto, propusemos a continuidade desse processo

priorizando os demais Eixos Estruturantes da Política de Assistência Social:

Rede Socioassistencial, Vigilância Socioassistencial, Recursos Humanos,

Controle Social e Financiamento. Ressaltamos que a prioridade era dar

continuidade no processo de elaboração deste documento de forma

participativa e democrática, por meio de uma metodologia de abordagem

coletiva e ampla, que legitime o princípio do controle social.

192

Panorama e Metas complementares:

1-Rede Socioassistencial:

Foram levantados os dados disponíveis da Rede Socioassistencial

pública / privada e analisados os seguintes aspectos:

- Entidades e Organizações de Assistência Social: organização, serviços

ofertados de Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média e

Alta Complexidade;

- Cobertura: capacidade técnica, metas, estrutura operacional,

atendimento e demandas;

- Serviços Tipificados: reordenamento de acordo com a Tipificação -

trabalho social proposto;

-Complementaridade: entre Entidades, Organizações e Órgão Gestor –

integralidade do atendimento;

- Articulação: integração com serviços, programas, projetos e benefícios

desenvolvidos pelo Órgão Gestor;

- Lacunas: serviços ainda não desenvolvidos com demandas expressivas.

Conforme a Resolução nº 33 - CNAS, de 12/12/2012, que aprova a

Norma Operacional Básica do SUAS - NOB/SUAS - 2012, em seu artigo 9º

considera-se “Rede Socioassistencial o conjunto integrado da oferta de

serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social mediante

193

articulação entre todas as unidades de provisão do SUAS”. Esta rede

envolve as organizações públicas e privadas, de proteção social básica e

especial.

Na mesma Resolução, em seu artigo 17 da NOB/SUAS - 2012

estabelece-se como responsabilidade do município: “viabilizar estratégias

e mecanismos de organização para aferir o pertencimento à rede

socioassistencial, em âmbito local, de serviços, programas, projetos e

benefícios socioassistenciais ofertados pelas entidades e organizações de

acordo com as normativas federais”.

A Rede Socioassistencial privada de Rio Claro composta por 23

entidades, desenvolve uma série de serviços de Proteção Social Básica e

Especial, que representa uma parcela significativa do atendimento na área

da Assistência Social.

Entidades – Proteção Social Básica

Destino Situação da

Entidade

Tipificação Número

Atendidos

(Mensal)

Segmento Abrangência

Territorial

Referência e Contra

Referência

*Centro Espírita

Verdade e luz

inscrita no

CMAS

AIA

Projovem

Projeto Viver

e Conviver

129 Crianças e

adolescentes

Rio Claro e

Região

*CRAS

*Conselho Tutelar

*Delegacia

*Central de

migrantes da

Rodoviária

194

*Cartórios

*INSS – situação

de rua

* CREAS -

esporádico

UDAM – União

de Amigos do

Menor

inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

8076 Adultos e

famílias

Rio Claro e

Região

• CRAS

• CREAS

• Escolas

• Supermer

cados

Núcleo Artevida inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

54 crianças e

adolescentes

Bom

Sucesso /

Novo

Wenzel

• CRAS

• CREAS

• Escolas

• UDAM

• UBS

• CRIARI

• Bco

Alimentos

Associação

Assist. Pão dos

Pobres Sto. Ant.

de Pádua

inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

79 Famílias Bom

Sucesso,

Wenzel,

Novo

Wenzel, Pq

Universitári

o, Recanto

Paraíso,

Santa Eliza,

Santa

Maria.

*CRAS

*Posto de Saúde

*CREAS

195

Ação

Educacional

Claretianas

inscrita no

CMAS -

PROJETO

SOCIAL

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

Previsão

1000

atendim

entos

Famílias Jd Novo I,

Jd Novo II e

Terra Nova

*CRAS e Saúde (

inicio Julho)

*CREAS

*Conselho Tutelar

*PSF

*CAPS

Adesão –

Agência de

desenvolvimento

inscrita no

CMAS

Assessorame

nto

15 Adultos e

Famílias

Rio Claro e

Região

*SMAS

*Saúde

*Entidades

Educandário

Maria Goretti

inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

40 crianças e

adolescentes

Jd

Progresso I

e II, Jd Boa

Vista, Jd

São João,

Vila

Aparecida,

Santana,

Santa Eliza

(não

restringe

atendiment

o)

*CRAS

*Escolas

INSA inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos-

35

famílias

clube de

mães +

40

famílias

famílias Boa Morte,

Jd Claret, B

do Estádio e

Consolação

*CRAS

196

Contra turno cestas

básica

Guarda Mirim inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos

600 Adolescentes Rio Claro

Centro Social

Bom Jesus

inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos-

Contra turno

150 famílias Bairro do

Estádio,

Inoccop, Jd.

Novo I e II,

Terra Nova,

Consolação

e Claret.

*CRAS

*Posto de Saúde

Projeto PAI inscrita no

CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimen

to de

Vínculos-

Contra turno

153 crianças e

adolescentes

Bom

Sucesso, Jd

Novo

Wenzel

*CRAS

*CREAS

*Conselho Tutelar

*Escolas

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

197

Entidades – Proteção Social Especial – Média Complexidade

Destino Situação da

Entidade

Tipificação Número

Atendidos

(Mensal)

Segmento Abrangência

Territorial

Referência e Contra

Referência

*Centro

Espírita

Verdade e

luz

inscrita no

CMAS

PSE

CENTRO DIA

222 Adultos e

famílias,

adolescentes,

crianças e idosos

Rio Claro

e Região

*CRAS

*Conselho Tutelar

*Delegacia

*Central de migrantes da

Rodoviária

*Cartórios

*INSS – situação de rua

* CREAS - esporádico

UDAM –

União de

Amigos do

Menor

inscrita no

CMAS

Serv. De Prot.

Social a

adolescentes

(LA E PSC)

101 Adolescentes Rio Claro

e Região

• CRAS

• CREAS

• Escolas

• Supermercados

IAK inscrita no

CMAS

PROJETO

SOCIAL

Serv. De

Proteção

Social

Especial.

78 Pessoas com

deficiência,

idosas e famílias

Rio Claro *Conselho Tutelar

*CRAS

*CREAS

*Posto de Saúde

APAE inscrita no

CMAS

Serv. De

Proteção

Social

Especial.

238 Pessoas com

deficiência,

idosas e famílias

Rio Claro

e Região

*Conselho Tutelar

*CRAS

* Rede pública

198

( medicamentos)

*Posto de Saúde

ADERC inscrita no

CMAS

Serv. De

Proteção

Social

Especial.

30 Pessoas com

deficiência,

idosas e famílias

Rio Claro

e Região

*CRAS

* CEO

*Posto de Saúde

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Entidades – Proteção Social Especial de Alta Complexidade

Destino Situação da

Entidade

Tipificação Número

Atendidos

(Mensal)

Segmento Abrangência

Territorial

Referência e Contra

Referência

*Centro

Espírita

Verdade e luz

inscrita

no CMAS

Casa de

Passagem

439 Adultos e

famílias

Rio Claro e

Região

*CRAS

*Conselho Tutelar

*Delegacia

*Central de migrantes

da Rodoviária

*Cartórios

*INSS – situação de

rua

* CREAS - esporádico

199

LEEP – Lar

Espírita

Esperidião

Prado

inscrita

no CMAS

Acolhimento

Institucional

35

+2

(república)

Adultos e

famílias

Jovens de 18

a 21 anos -

feminino

Rio Claro e

Região

*CRAS

*CREAS

*Conselho Tutelar

*Posto Saúde

Instituição

Beneficente

Nosso Lar

Inscrita

no CMAS

Serv. De

Convivência e

Fortalecimento

de Vínculos

59 crianças e

adolescentes

Rio Claro *Promotoria

*Delegacia de Polícia

*CRIARI

*Conselho Tutelar

*CREAS

*Posto de Saúde

Abrigo da

Velhice S.

Vicente de

Paulo

Inscrita

no CMAS

Acolhimento

Institucional

para idosos – de

acordo com a

Tipif.

105 Idosos Rio Claro *Pronto Socorro

*Posto de Saúde

*CREAS

Lar Bethel Inscrita

no CMAS

Acolhimento

Institucional

para idosos

14 Idosos Rio Claro *Saúde - UPA

*Bco Alimentos

Hospedaria

de Emaús

Inscrita

no CMAS

Acolhimento

Institucional

para idosos

74 Idosos Rio Claro e

Região

*CAPS

*SAMU

*Pronto Socorro

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

200

Comentários: Há uma expressiva parceria na oferta dos serviços previstos

na Resolução CNAS nº 109/2009 - Tipificação Nacional dos Serviços

Socioassistenciais. Uma parcela das entidades está adequada e algumas

em processo de adequação às normas e diretrizes constantes deste

documento, no que diz respeito aos recursos humanos, serviços e projetos

e trabalho social desenvolvido.

Ainda prevalecem, por parte das entidades, critérios excludentes

para o acesso da população usuária e prioritária da Assistência Social. As

entidades que oferecem serviços de proteção social básica e especial

apresentam precarização em relação à capacitação dos recursos humanos.

O encaminhamento desta questão está diretamente associado ao

comprometimento do órgão gestor em propiciar espaços de informação,

discussão e capacitação aos dirigentes e equipes técnicas da rede

socioassistencial privada.

Há um número significativo de entidades, aproximadamente 100,

que não estão inscritas no CMAS, pois são informais, religiosas, porém há

necessidade de integração e articulação nos territórios, a partir dos CRAS.

Os serviços relacionados à Proteção Social Especial estão

articulados ao CREAS – Centro de Referência Especializado da Assistência

Social, sendo que um número significativo destes é acompanhado por sua

equipe técnica.

O acolhimento de crianças e adolescentes recentemente

transformou-se em casas-lares, implantadas de acordo com o

reordenamento previsto pela legislação. Este serviço também está

referenciado ao CREAS.

201

Os serviços relacionados à Proteção Social Básica são

acompanhados por uma técnica social da Secretaria, sendo que ainda não

se encontram referenciados aos CRAS.

A articulação entre serviços, programas, projetos e benefícios

representa um desafio ao órgão gestor, sendo que nas entidades esta

visão ainda está em construção, justificada pela precarização dos vínculos

empregatícios e estrutura operacional.

As deficiências que se apresentam estão relacionadas:

- Acolhimento Institucional para Idosos - uma vez que a demanda na área

do idoso é crescente. No município há instituições particulares irregulares,

que estão parcialmente interditadas, sendo que a maioria dos casos

atendidos apresenta questões psiquiátricas e faixa etária abaixo de 60

anos. Há uma proposta de criação de Repúblicas vinculadas à área da

Saúde;

- Centro-Dia para idosos em construção, com meta para atendimento de

50 idosos, porém há questões ainda não asseguradas relacionadas aos

Recursos Humanos;

- Indefinição sobre os equipamentos de atendimento à mulher vítima de

violência;

- Centro de Convivência do Idoso;

- Serviço de Proteção Básica de Atendimento no Domicílio para Idosos e

Pessoas com Deficiência;

- Atendimento e cobertura da área rural do município.

202

A questão que se coloca em relação às entidades é: como resgatar o

protagonismo do Estado na condução da Política de Assistência Social no

município, uma vez que grande parcela dos serviços, programas e projetos

está sendo conduzido por meio de convênios?

A Rede Socioassistencial pública e privada, de proteção social básica

e especial necessita estar integrada e articulada para garantir a cobertura

necessária das demandas do município e ofertar a complementaridade

dos serviços, programas, projetos e benefícios. O reordenamento dos

serviços, de acordo com a Tipificação Nacional dos Serviços

Socioassistenciais, é necessário e está ocorrendo de forma gradual, sendo

que o acompanhamento e assessoria do órgão gestor são imprescindíveis

para a efetivação do trabalho técnico previsto e para a qualificação dos

serviços prestados pela rede socioassistencial.

2- Recursos Humanos:

Em relação aos Recursos Humanos foram levantados os dados

disponíveis na Secretaria e analisados os seguintes aspectos:

- Política de Recursos Humanos: estabelecimento de política específica

para os profissionais do SUAS;

- Formação: proporcionalidade de profissionais com formação específica -

superior, médio e fundamental, devendo estes níveis serem compatíveis

com a estrutura dos serviços – equipes mínimas de referência;

203

- Capacitação: Treinamentos, Assessorias, Plano de Capacitação contínua,

sistemática e permanente para trabalhadores do SUAS;

- Plano de Cargos, Carreiras e Salários: estrutura de cargos, carreiras e

salários adequado à estrutura do SUAS – organograma da Secretaria;

- Gestão de Pessoas: instituir na estrutura administrativa do órgão gestor,

um setor responsável pela gestão e valorização do trabalho e do

trabalhador no âmbito do SUAS.

Este eixo está previsto na Resolução CNAS nº 33/2012, em seu

artigo 109, relacionado à Gestão do Trabalho na NOB/SUAS - 2012, “que

compreende o planejamento e a organização e a execução das ações

relativas à valorização do trabalhador e à estruturação do processo de

trabalho institucional”. As ações relativas dizem respeito à: concurso

público, avaliação de desempenho, Plano de Capacitação e Educação

Permanente, adequação dos perfis profissionais às necessidades do SUAS,

mesas de negociação, Plano de Cargos, Carreira e Salários, ambiente de

trabalho saudável e seguro, observatórios de práticas profissionais.

O organograma da Secretaria de Ação Social requer adequação na

perspectiva do SUAS, meta estabelecida pela nova NOB/SUAS para 2014 –

2017. Consequentemente, novos cargos deverão ser criados para atender

a estrutura prevista na NOB e a definição de um novo quadro funcional,

definindo o desempenho das atribuições, de acordo com as funções

previstas.

O quadro de Recursos Humanos deverá ser redefinido no que diz

respeito à composição de pessoal nas áreas estratégicas de Gestão do

204

SUAS e das Proteções Sociais Básica e Especial, de acordo com as

necessidades que cada área apresenta.

Os dois quadros a seguir ilustram o panorama da Gestão no

quesito Recursos Humanos de 2008 a 2013, evidenciando a queda de

investimentos neste setor e a tendência de terceirização por meio de

convênios.

1.930.134,28; 30%

488.890,42; 8%

53.624,15; 1%

1.603.753,87; 25%

2.315.331,26; 36%

2008

RH Manutenção da Secretária Fundo Municipal da criança e do adolescente . Subvenções SociaisFundo Municipal de Assistência Social

2.933.035,00; 17%

1.660.647,38; 9%

30.000,00; 0%

6.503.785,06; 37%

6.617.385,06; 37%

2012

RH

Manutenção da Secretária

Fundo Municipal da criança e do adolescente .

Subvenções Sociais

Fundo Municipal de Assistência Social 3.441.750,00; 17% 1.352.500,00; 7%

203.748,00; 1%

7.341.507,00; 37%

7.573.299,00; 38%

2013

RH

Manutenção da Secretária

Fundo Municipal da criança e do adolescente . Subvenções Sociais

Fundo Municipal de Assistência Social

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

205

Investimento RH

SMASConvênio

Esses gráficos evidenciam a trajetória de queda dos investimentos em recursoshumanos da SMAS, que em contrapartida são substituídos gradativamente pelapolítica de contratação via convênios.

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Equipe dos 07 CRAS – Rio Claro

Função Conveniado Funcionário Estagiário

Assistente Social 1 8 1

Analista Social 7 0

Psicólogo 4 2 1

Aux. Administrativo 0 2

Aux. Serviços Gerais 0 5

206

Coordenador 3 0

Monitor de Ensino 0 1

Ajudante Geral 0 2

Total 15 21 2

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Equipe do CREAS – Rio Claro

Função Conveniado Funcionário

Téc. Administrativo - 2

Aux. Serviços Gerais - 1

Psicólogo 4 2

Assistente Social 4 3

Téc. Desenvolv. Social - 4

Motorista 1 1

Educador Social 1 -

Coordenador 1 -

Advogado 1 -

207

Cooordenador Adm. 1 -

Total 13 13

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Nos 07 CRAS há uma defasagem na composição das equipes de

referência, não atendendo as orientações contidas na NOB/SUAS-RH, que

determinam que estas sejam compostas por servidores públicos efetivos,

evitando-se a rotatividade na prestação de serviços e proporcionando

formação permanente dos profissionais, e devem contar basicamente

com: 01 coordenador, 02 técnicos com nível superior e 02 técnicos com

nível médio.

Foi constatado fazendo parte da equipe dos CRAS um significativo

percentual de funcionários conveniados. No CREAS há equipe

completa além do previsto, porém 50% destes também são conveniados.

Média / Gasto anual por Servidor

Ano RH - Dotação Pessoal1 Servidor

(Anual) média

2008 1.930.134,28 95 20.317,00

2009 2.218.395,34 101 21.964,00

2010 2.209.151,46 131 16.863,00

2011 2.607.267,22 131 19.902,00

2012 2.933.035,00 136 21.566,43

Essa tabela demonstra que houve pouca evolução na valorização da política salarial doservidor que está por conta de reajustes anuais compulsórios de acordo com a inflação.Um problema central da Secretaria é a política de valorização salarial dos trabalhadores daponta, principalmente Assistentes Sociais e Psicólogos que recebem uma média salarialinferior a dos municípios vizinhos. Isso se traduziu numa fuga dos profissionais melhoresqualificados que buscam condições melhores de trabalho e salário.

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

208

Na Administração Municipal não há uma Política de Recursos

Humanos, há apenas uma proposta de reforma administrativa que está

tramitando internamente, na qual deverá ser incluída a elaboração de um

Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os trabalhadores do SUAS.

Neste quesito, a garantia das equipes mínimas de CRAS e CREAS,

os cargos estratégicos na Gestão do SUAS e a alteração do organograma

na perspectiva do Sistema são metas prioritárias para a qualificação da

Gestão Municipal na área da Assistência Social, uma vez que o

investimento nos recursos humanos é a principal ferramenta para o

desenvolvimento do trabalho social.

Outra questão é a elaboração do Plano Municipal de Capacitação

dos Trabalhadores do SUAS, meta prevista na NOB/SUAS - 2012, que

prevê o processo de educação e capacitação dos profissionais de forma

contínua e sistemática e permanente. Esta necessita de priorização na

Gestão do SUAS, no tocante à Gestão do Trabalho.

3 - Controle Social:

Durante o processo de elaboração deste Plano, o CMAS foi objeto

de análise, uma vez que a competência do mesmo é o controle público da

sociedade sobre o Estado, tendo sido coletadas informações em torno da

legislação, do funcionamento e formas de controle da realidade, a saber:

- Documentação = Lei de criação do CMAS e FMAS; regimento interno,

funcionamento – periodicidade, participação e outros;

209

- Eleição da sociedade civil: procedimentos, representação/participação e

frequência;

- Indicação do Poder Público: procedimentos, representação/participação/

frequência;

- Acompanhamento, conhecimento das ações desenvolvidas pelo órgão

gestor;

- Conhecimento, acompanhamento, controle do orçamento da política

municipal dos recursos alocados no FMAS;

- Fiscalização e acompanhamento exercido pelo CMAS dos Planos de Ação

da Rede Socioassistencial e dos Relatórios anuais, com análise e assessoria

às entidades que têm o vínculo SUAS;

- Acompanhamento das entidades que ainda não se enquadraram e não

têm o vínculo SUAS, orientando-as para o enquadramento;

- Acompanhamento dos repasses de recursos federais, estaduais e

municipais e sua utilização;

- Discussão e decisão acerca do Demonstrativo Físico Financeiro realizado

pelo órgão gestor;

- Produção de Resoluções e publicização;

- Secretaria Executiva: atribuições, apoio técnico e administrativo,

conteúdo para assessoria técnica, produção de resoluções, volume de

atribuições.

210

Análise do Controle Social:

Tendo como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento da

instância participativa da Política de Assistência Social e

Considerando que na Constituição Federal de 1988 – CF/88, em

seus artigos 203 e 204, inciso II insere uma das diretrizes que norteia a

política de assistência social, isto é, a “participação da população, por

meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no

controle das ações em todos os níveis”;

Considerando que os Conselhos de Assistência Social foram

instituídos pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, em seu artigo

17, como instância colegiada de gestão democrática e participativa da

Política de Assistência Social, e constitui espaço privilegiado de

representação da sociedade política (Poder Público) e da sociedade civil

na definição e controle social dessa política setorial, buscamos, para

analisar os avanços e as dificuldades, e apresentar propostas de

implementação do controle social, a participação ativa dos conselheiros e

técnicos que compartilham o processo de decisões sobre a política

municipal e acompanham a execução dessas deliberações.

Como suporte para a análise, examinamos os documentos: Lei

Municipal que readequou a lei de criação do CMAS/Rio Claro, assim como

a lei que criou o Fundo Municipal de Assistência Social e a deliberação e

211

aprovação do Regimento Interno pelo CMAS, e constatamos que os

mesmos estão de acordo com a Resolução CNAS nº 33, Seção II, arts.

119,§ 1º, 2º e 3º, Subseção I – Planejamento das Responsabilidades dos

Conselhos de Assistência Social, arts. 120, 121 e 122, e de acordo com a

regulamentação dos artigos 3º e 17 da LOAS, que cria condições para os

Conselhos terem de fato representações de entidades e organizações de

assistência social, trabalhadores e usuários, evitando que os usuários

estejam sub representados e assegurando que a representação de

entidades e dos trabalhadores do setor sejam efetivamente da Assistência

Social.

Quanto à representação dos usuários, consideramos um dos

aspectos a ser revisto, superando a concepção de participação como a

simples presença deste segmento nos espaços do CMAS, sem

entendimento e qualificação dos mesmos sobre a política em questão.

Assim a busca de qualificação deste segmento, como da representação

das entidades e organizações socioassistenciais deve ser prioridade e

condição indispensável no conjunto dos critérios a ser estabelecido no

processo de eleição da sociedade civil.

A representação da sociedade civil no CMAS, portanto, é de

extrema responsabilidade, pois são eleitos entre seus pares e, além de

alguma trajetória de vida, devem apresentar experiência de um trabalho

vinculado à área da assistência social. Positivamente, constatamos uma

aceitável presença de organização civil da rede socioassistencial do

212

município. Consideramos imprescindível que o CMAS some forças com

movimentos sociais e outros atores políticos, de modo que também

possam ser acompanhados e avaliados atentamente, pois, ainda que seja

uma importante conquista da sociedade civil organizada, não são os

“únicos condutos de participação política e nem exemplos modelares de

uma sociedade civil organizada (devendo ser uma forma) combinada com

outras modalidades de organização e mediações políticas.” (Raichelis,

1998, p.95)

No que diz respeito à participação da representação da sociedade

civil nas reuniões plenárias e outras atividades do CMAS, esta se mostra

presente na articulação de ações, decisões e encaminhamentos dentro do

processo deliberativo, mantendo a coerência do Sistema e contribuindo

na implantação da política.

A representação governamental indicada por suas

correspondentes secretarias executivas do município a partir de critérios

pouco explicitados e pela ausência de diretrizes gerais que orientem esta

escolha, indica a ausência de articulação entre as políticas públicas que

repercute no espaço de formulação e controle social, não sendo

considerado como prioridade dentro de um processo de

responsabilização.

Apresenta rotatividade maior do que acontece na sociedade civil,

não é estável, nem presente, não demonstrando legitimidade atribuída a

213

esta representação, e pouca familiaridade com a causa, destacando-se, no

entanto, a postura da representação da Secretaria de Ação Social a que o

CMAS está vinculado, que norteia e se responsabiliza pelas intervenções e

tomada de decisões.

Fica evidente que o espaço do CMAS sendo mais reconhecido e

respeitado pela administração municipal propicia uma aproximação, e

assim, facilita articulações e entendimentos no encaminhamento das

questões que dizem respeito à implantação de uma política de assistência

social. Inclui-se neste posicionamento a necessidade de uma inovação no

momento da indicação de representantes do Poder Público, cujos

indicados deverão ter poder de decisão, e ter conhecimento dos

parâmetros que nortearão sua participação no colegiado, como

representação governamental.

Um dos aspectos relevantes a ser considerado é a

necessidade do CMAS/Rio Claro acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão

do Programa Bolsa Família (PBF), no planejamento de suas ações, como

uma das atribuições precípuas, constante na Norma Operacional Básica –

NOB/SUAS – 2012.

Quanto à questão do financiamento, o Fundo Municipal de

Assistência Social já constituído como unidade orçamentária e gestora,

inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, conforme legislação

específica, destacando-se a necessidade de ser instituída a figura do

214

Gestor Ordenador de Despesas e o Gestor Financeiro, indicados pelo

Chefe do Executivo. Compete ao órgão de controle social acompanhar o

gestor na administração orçamentária, financeira e também na gestão da

rede socioassistencial, cooperando na correta aplicação dos recursos

públicos na oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios da

assistência social.

A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS determina que o

gerenciamento dos recursos públicos destinados ao financiamento da

assistência social seja feito por meio do Fundo de Assistência Social –

FMAS, significando que sua operacionalização fica submetida às normas

gerais dos Fundos Especiais, fixadas na C.F./88, artigo 167, inciso IX; na

própria LOAS e na Lei de Responsabilidade Fiscal, sujeitos ao controle do

Tribunal de Contas, do Ministério Público e do Legislativo. Considerando

que o principal objetivo da criação e funcionamento do FMAS é fazer com

que os serviços, programas, projetos e benefícios sejam executados com

agilidade e qualidade, definiu-se a necessidade da figura do Gestor, bem

como da participação popular, por meio dos Conselhos de Assistência

Social, que em seu caráter deliberativo, tem papel estratégico no SUAS de

agente participante da formulação, avaliação, controle e fiscalização da

política, desde o seu planejamento até o seu efetivo monitoramento de

ofertas e dos recursos destinados às ações a serem desenvolvidas, isto é, o

controle e a fiscalização do FMAS. Desta maneira, conforme a Norma

Operacional Básica – NOB/SUAS 2012, compete ao CMAS:

- aprovação da proposta orçamentária;

- acompanhamento da execução orçamentária e financeira, de acordo

com a periodicidade prevista na Lei de instituição do Fundo;

215

- análise e deliberação acerca da respectiva prestação de contas;

- a estrutura e a organização do orçamento da assistência social e do

FMAS, sendo este na forma de unidade orçamentária, e a ordenação de

despesas deste fundo em âmbito municipal.

Diante ao exposto, consideramos viável avaliar-se o

acompanhamento sistemático do CMAS e sua participação no controle do

financiamento, desde a aprovação da proposta orçamentária, que

especifica o percentual de recursos destinados às ações finalísticas da

assistência social, compartilhando informações relativas ao processo

orçamentário, sua execução orçamentária e financeira exclusivamente na

área da assistência social.

O CMAS/Rio Claro, de acordo com a Resolução nº 16, de 05 de

maio de 2010, estabeleceu os parâmetros municipais e inscreveu,

mediante critérios, as entidades e organizações de assistência social, bem

como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais.

Em sua artigo 13, a citada Resolução determina que caiba aos

Conselhos de Assistência Social Municipais estabelecer plano de

acompanhamento e fiscalização das entidades e organizações de

assistência social, serviços, programas, projetos e benefícios

socioassistenciais inscritos, com os respectivos critérios.

Diante da legislação se faz necessário sistematizar e programar

este acompanhamento à rede socioassistencial do município, instituindo

Comissão que apresentará em reunião do CMAS, para deliberação deste,

os critérios a serem adotados: os mecanismos de controle com o

216

estabelecimento de prioridades, as metas, as equipes, os mecanismos

para apreciação da prestação de contas, a metodologia para avaliação da

qualidade dos serviços prestados, de acordo com a Resolução nº

109/2009, o modelo do instrumental para o registro das informações e

outros critérios.

A implementação da Assistência Social por meio de um processo

de articulação e integração de ações praticadas pelas entidades e

organizações de assistência social, ações estas desenvolvidas com

qualidade, possibilita a otimização dos recursos disponíveis na rede e uma

efetividade do Sistema.

Analisamos também que o CMAS/Rio Claro, entre suas

competências tem acompanhado os repasses dos recursos federais e

estaduais, assim como discutido e deliberado sobre eles e o

Demonstrativo Físico financeiro apresentado pelo órgão gestor. Tem

produzido Resoluções e realizado a publicização de suas decisões e

resoluções.

Quanto à organização do colegiado, constatamos em seu

Regimento Interno a seguinte estrutura de funcionamento: I – Plenária; II

– Comissões Temáticas de: Política de Assistência Social; Orçamento e

Financiamento; Normas e Legislação; Ética; III – Secretaria Executiva. No

entanto, consta que as referidas Comissões não foram organizadas,

portanto não desempenhando suas atribuições de modo a qualificar as

217

propostas e deliberações, preparando, num trabalho coletivo, e com

clareza a pauta a ser aprovada, baseada em parecer técnico.

Constatamos que sua Secretaria Executiva, com competência de

assessoria técnica e administrativa, constituída como unidade de apoio ao

funcionamento do CMAS, para assessorar suas reuniões, divulgar suas

deliberações, assessorar as instituições, órgãos e entidades ligadas à área

da assistência social, dando suporte e prestando apoio técnico-logístico ao

Conselho, conta com 01 técnico e 01 auxiliar administrativo, que também

participam do assessoramento de outros Conselhos sediados na Casa dos

Conselhos.

Recomendamos a avaliação, uma vez que tal situação impossibilita

e dificulta a implementação da política, sendo um desafio para fazer

funcionar, de forma adequada, as estruturas do SUAS .

Uma proposta inovadora no campo dos compromissos assumidos

com o sistema descentralizado e participativo leva-nos a recomendar a

oportuna e necessária democratização do acesso à informação,

propiciando à sociedade espaços de participação, representatividade e

mobilização em defesa dos seus direitos. Para tanto recomendamos que

as reuniões plenárias do CMAS/Rio Claro sejam intensivamente

publicizadas para que o público tenha conhecimento deste espaço de

discussão e deliberação e que sejam programas as Reuniões Ampliadas

nos territórios de abrangência da Proteção Social.

218

Como competência do CMAS/Rio Claro, instância municipal

responsável por organizar e conduzir todo processo de realização das

Conferências de Assistência Social, tendo esta a atribuição de avaliação da

política de assistência social e a definição de diretrizes para o

aprimoramento do SUAS, nos dias 25, 26 e 27 de julho de 2013, realizou,

fortalecendo a participação popular, fundamental investimento na

democracia. a IX Conferência Municipal, com o Tema: “A Gestão e o

Financiamento na efetivação do SUAS”, por meio da Resolução nº

061/2013, tendo deliberado as seguintes propostas aprovadas por

unanimidade pela Assembléia Ordinária:

PROPOSTAS APROVADAS POR EIXO DA IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

EIXO 1: O COFINANCIAMENTO OBRIGATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

1. O repasse para a SMAS (Secretaria Municipal de Ação Social) seja de

no mínimo 5% sob o valor da Arrecadação Municipal, Estadual e

Federal para serviços socioassistenciais; APROVADA

2. A Renda per Capta necessária para o recebimento de BPC (Beneficio

de Prestação Continuada) para Idosos e PCDs (Pessoas Com

Deficiência) deve ser de até ½ salário mínimo; APROVADA

3. Os pisos básico e variável do Programa Bolsa Família devem ter um

aumento proporcional ao do salário mínimo; APROVADA

219

4. O valor recebido pelos benefícios estaduais: Ação Jovem e Renda

Cidadã deve ter um aumento proporcional ao do salário mínimo;

APROVADA

5. Criação de um “Sistema De Informações Municipal Unificado e

Informatizado”, para que todos os setores tenham acesso a

informação em rede / online; APROVADA

6. Que a SMAS (Secretaria Municipal de Ação Social) possua setor

especifico para administrar (empenhar, comprar, pagar e liquidar)

os recursos Municipais, Estaduais e Federais (fundo a fundo),

visando maior agilidade; APROVADA

7. Ampliar participação do CMAS, usuários e trabalhadores da

Assistência na elaboração do Plano Plurianual; APROVADA

8. Maior divulgação dos recursos disponíveis no Fundo da Assistência

para novos Projetos e Ações, nos meios de comunicação e unidades

da Assistência Social; APROVADA

9. Verbas Municipais, Estaduais e Federais para ampliação, reformas e

ou construção de CRAS, CREAS, CMCs, Banco de Alimentos, PAA,

CDI, CMAC, Conselho Tutelar, Casa dos Conselhos, e outros

equipamentos da Assistência Social, garantindo acessibilidade e

qualidade dos serviços; APROAVADA

10. Maior repasse para o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos),

incentivando o pequeno produtor, conseqüentemente aumentando

a quantidade de alimentos da cesta de legumes. APROVADA

220

EIXO 2: GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL,

PROCESSO DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

1. Ampliar projetos e serviços de qualificação profissional, visando

emancipar famílias das necessidades de programas sociais.

APROVADA

2. Construir os indicadores de avaliação de emancipação de

programas sociais APROVADA

3. Fazer diagnóstico do território, incluindo todas as demandas

sociais, para maior proximidade do usuário aos CRAS.

APROVADA

4. Implantar sistema de monitoramento e de troca de informações

entre Secretarias. APROVADA

5. Reorganizar a distribuição de benefícios dos programas sociais

através de mapeamento em âmbito Federal/ Estadual e

Municipal, priorizando vulnerabilidade social. APROVADA

6. Priorizar em projetos habitacionais famílias inseridas em

Programas Sociais estabelecidos por índices de vulnerabilidades.

APROVADA

7. Fortalecer o trabalho técnico, os conselhos de categorias

profissionais e o Fórum Nacional de Trabalhadores do SUAS,

fazendo cumprir os códigos de ética dos (as) profissionais,

evitando a influencia político partidária no processo de trabalho.

APROVADA

8. Garantir fiscalização e acompanhamento das famílias

beneficiadas por Programas Sociais. APROVADA

221

9. Divulgar direitos e serviços existente em equipamentos públicos

da secretaria de ação social. APROVADA

10. Subsidiar financeiramente o transporte público de usuários

inseridos nos Programas Sociais, ofertados pela Secretaria.

APROVADA

EIXO 3: GESTÃO DO TRABALHO

1. Garantir na REFORMA ADMINISTRATIVA a implementação da

nomenclatura e as definições de função das categorias

profissionais, de acordo com a NOB/RH/SUAS, promovendo

avaliações de perfil profissional e constante avaliação de

desempenho; APROVADA

2. Garantir a criação de um formulário de avaliação do

desempenho/qualidade e sugestões referentes aos serviços

do SUAS que seja preenchido pelos usuários; APROVADA

3. Garantir a equiparação salarial para todas as categorias de

trabalhadores(as) do SUAS, de acordo com a realidade

regional, baseando-se na proporcionalidade ao salário do

Secretário(a) do Órgão Gestor; APROVADA

4. Garantir que somente o cargo de Secretária (o) da SMAS seja

indicação política; APROVADA

5. Garantir a redução dos cargos comissionados e

consequentemente, redução de gastos no quadro geral da

Prefeitura; APROVADA

222

6. Garantir que a partir dos (as) Diretores (as), todos os cargos

de gestão sejam nomeados a partir de eleição realizada pelos

(as) trabalhadores (as) do SUAS; APROVADA

7. Garantir a redução de carga horária de 8h para 6h, sem

redução salarial para os (as) trabalhadores (as) do SUAS, com

exceção dos cargos de Gestão; APROVADA

8. Garantir a implementação de educação permanente,

extensiva a todos os trabalhadores do SUAS que contemple

as necessidades dos serviços; APROVADA

9. Garantir que a capacitação profissional com a parceria do

governo, com as Universidades Públicas e/ou privadas para

especialização de trabalhadores concursados dos SUAS, de

acordo com os objetivos dos serviços; APROVADA

10. Garantir que a Prefeitura elabore uma Política de Gestão

intersetorial, facilitando assim a agilidade dos serviços e o

acesso aos direitos; APROVADA

11. Criação de um espaço de participação democrática dos

trabalhadores nas tomadas de decisões da Gestão do SUAS,

assim como de integração entre os profissionais dos diversos

serviços; APROVADA

12. Prever a rotação de profissionais de forma programada,

evitando trocas desnecessárias ou imotivadas, estabelecendo

um período mínimo de transição quando possível; APROVADA

13. Instituir o piso salarial nacional para todas as categorias dos

trabalhadores do SUAS (Federal); APROVADA

223

14. Propiciar espaço físico adequado para atendimento

individualizado, de modo a preservar o sigilo do histórico de

vida do (a) usuário (a) APROVADA

EIXO 4: GESTÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS

1. Implementar o Plano Decenal de Assistência Social, garantindo

metas com ações intersetoriais em consonância com demais planos

de outros setores. APROVADA

2. Garantir informação e esclarecimento aos usuários do exercício da

cidadania com aplicação de direitos quando nos casos em que

houver parcerias entre Poder Público e entidades socioassistenciais

e instituições religiosas em todos os programas e projetos,

evidenciando tal atendimento ser uma política pública e não

caridade, estabelecendo assim, conformidade com a NOB/ SUAS.

APROVADA

3. Descentralizar os cursos profissionalizantes nos territórios de cada

CRAS. APROVADA

4. Possibilitar a mobilidade dos usuários para o acesso nos cursos

externos dos territórios. APROVADA

5. Fortalecer a integração entre as Políticas Públicas nas 3 esferas de

governo. APROVADA

6. Ampliação e adequação do espaço físico dos CRAS (salas para

atendimento individual, grupos e banheiros adaptados, porta

alargadas, rampas acessibilidade, entre outros; APROVADA

224

7. Garantir o acompanhamento dos jovens atendidos pelos programas

após o término da concessão de programas e medidas

socioeducativas. APROVADA

8. Criação de oficinas voltadas para demanda através de diagnostico.

APROVADA

9. Necessidade de espaço coberto para eventos junto à comunidade.

APROVADA

10. Maiores divulgações das informações sobre os bloqueios dos

benefícios; APROVADA

11. Aumento do número de vagas nos programas sociais: Ação Jovem,

Renda Cidadã, Pro Jovem e Capacitação para o Trabalho;

APROVADA

12. Efetivar a participação dos moradores do território através de

Conselhos Gestores dos CRAS; APROVADA

13. Melhor comunicação entre a base e a Secretaria, bem como os

projetos existentes, para divulgação e informes; APROVADA

14. Ampliação dos serviços para idosos, inclusive para aqueles que

possuem deficiência e envelhecimento precoce. APROVADA

15. Criar serviços que atendam às necessidades dos idosos com

deficiência, ofertando abrigos institucionalizados. APROVADA

16. Garantir que todos os recursos municipais repassados às entidades

socioassistenciais sejam realizados por meio de editais públicos com

a apresentação de projetos técnicos. APROAVADA

17. Extensão dos horários de cursos oferecidos para o período noturno.

APROVADA

225

18. Ampliação de Projetos/Programas de Capacitação e inserção no

mercado de trabalho para menores de 16 anos, como condição de

aprendiz. APROVADA

19. Criação de CDIs (Centro Dia do Idoso) referenciados por região.

APROVADA

20. Criação da Casa do Morador de Rua. APROVADA

21. Ampliação do CMC (Brasília) nos espaços onde hoje é a quadra;

colocar um parquinho para as crianças e academia para os idosos e

Secretaria dos Esportes; APROVADA

22. Criação de Centros Comunitários de Convivência e Polos de

Qualificação na região (Bonsucesso) APROVADA

23. Criação de Projeto cultural nos territórios. APROVADA

24. Garantir a revisão e aprovação das leis municipais sobre a abertura

de Empresas/Entidades Socioassistenciais, garantindo que as

secretarias municipais envolvidas desenvolvam um trabalho

integrado de autorização e fiscalização. APROVADA

25. Implantação de Projeto de Programa de TV “Casa dos Conselhos”,

firmando parceria com TV comunitária TV cidade livre. APROVADA

EIXO 5: GESTÃO DOS BENEFÍCIOS NO SUAS

1. Regulamentação dos Benefícios Eventuais; APROVADA

2. Ampliar e divulgar programa de educação financeira nos CRAS. APROVADA

226

3. Maior eficiência de Políticas Públicas de outras áreas como saúde, educação dentre outras, para que os recursos dos benefícios não precisem ser utilizados para esta finalidade. APROVADA

4. Aumentar a quantidade e incluir mais itens na Cesta Básica ou garantir recursos financeiros para que as famílias atendam suas necessidades relacionadas à alimentação e nutrição. APROVADA

5. Criar um programa municipal para a inclusão dos jovens do primeiro emprego com a garantia de transferência de renda. APROVADA

6. Estabelecer parceria entre a Secretaria de Ação Social e a Secretaria da Cultura para proporcionar atividades culturais para os beneficiários e participantes dos grupos; APROVADA

7. Criar um grupo de usuários de benefícios eventuais para superação das dificuldades. APROVADA

8. Redução da idade do BPC (Benefício de Prestação Continuada) para 60 anos, prioritariamente para a população rural; APROVADA

9. Aumentar a divulgação do trabalho da Economia Solidária junto aos CRAS e a Rede Socioassistencial. APROVADA

10. O BPC para pessoas com deficiência deve ser concedido de acordo com a renda per capita de ½ salário mínimo e independente de inserção no mercado de trabalho. APROVADA

EIXO 6: REGIONALIZAÇÃO

1. Divulgação continuada e atualizada dos serviços de Assistência

Social; APROVADA

227

2. Garantir a implantação de câmaras territoriais nos CRAS para o

fortalecimento das redes; APROVADA

3. Criar novas unidades de Serviço de Fortalecimento de Vínculos para

crianças e adolescentes em parceria com outras secretarias

municipais. APROVADA

4. Descentralização dos Cursos de Qualificação direcionando para cada

realidade e demanda dos bairros e distritos; APROVADA

5. Criação de Centros Dia do idoso, praças para exercícios, cursos de

computação e alimentação saudável para idosos e moradias para

idosos; APROVADA

6. Aumento de tele centros Municipais nas regiões de CRAS.

7. Ampliar a articulação regional para organizar o atendimento em rede, responsabilizando financeiramente os Municípios envolvidos; APROVADA.

8. Aprimorar os serviços das Instituições de Acolhimento já existentes

no município para melhor atender a população em situação de rua;

APROVADA

9. Ampliar a ação de órgãos de atendimento e acessibilidade na área

urbana central, periurbana e na rural; APROVADA

10. Estruturar as subprefeituras existentes, aumentar seu numero

(incluindo zona rural) bem como descentralizar os serviços –

assistência social, educação e saúde. APROVADA

11. Que o Governo federal disponibilize recursos do pré sal (fundo a

fundo) para a assistência social para progressivamente sanar a

dívida social em nosso país. APROVADA

228

4 -Vigilância Socioassistencial:

Foram levantados os dados disponíveis na Secretaria de Ação

Social neste setor e analisados os seguintes aspectos:

- Gestão da Informação – CadÚnico, Censo SUAS, registros mensais

(alimentação, consulta e análise);

- Diagnósticos Socioterritoriais - CRAS (dados territorializados de

vulnerabilidade e risco);

- Busca Ativa - beneficiários Bolsa-Família e BPC – situações de

vulnerabilidade e risco;

- Monitoramento e Avaliação = qualidade, tipo e volume dos serviços

públicos e conveniados, de acordo com a Tipificação dos Serviços

Socioassistenciais;

- Estabelecimento de Indicadores – cruzamento dos dados;

- Instituição da Área / Setor de Vigilância Socioassistencial –

reordenamento do organograma, constituição de equipe: sociólogo,

assistente social, psicólogo, geógrafo, antropólogo, estatístico,

administrativos.

Considerando o previsto na Resolução CNAS nº33, NOB/SUAS/2012,

capítulo VII, artigo 87, a “Vigilância Socioassistencial é caracterizada como

uma das funções da política de assistência social e deve ser realizada por

intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de

229

informações territorializadas, e trata: I - das situações de vulnerabilidade e

risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos eventos de violação de

direitos em determinados territórios e II- do tipo, volume e padrões de

qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial”.

A equipe da Vigilância Socioassistencial deve estabelecer estreita

relação com as equipes técnicas e coordenações das Proteções Sociais

Básica e Especial, para estruturação da área e alimentação dos dados.

Inicialmente apresentamos alguns indicativos sobre a exclusão

social das famílias em extrema pobreza do município e a evolução do

Cadastro Único e os Benefícios e Programas de Transferência de Renda (

BPC e PBF).

Fonte: MDS/SAGI/2013

230

Fonte: MDS/SAGI/2013

Fonte: MDS/SAGI/2013

231

Programa / Serviço Quantidade de Beneficiários

Governo Federal

BPC Idoso 1627

BPC Deficiente 880

Bolsa Família 3765

PAA 137

Governo Estadual

Renda Cidadã 175

Ação Jovem 233

Governo Municipal

Programa Capacitação para

o trabalho 117

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2012

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

ZONA URBANA ZONA RURAL

2725

158

2703

21

IBGE / População extrema pobreza em Rio Claro.( por domicílio)

CADASTRO ÚNICO/ familias atendidas ( extrema pobreza)

232

No Município RIO CLARO/SP, o total de famílias inscritas no

Cadastro Único em maio de 2013 era de 10.697 dentre as quais:

2.689 com renda per capita familiar de até R$70,00;

5.072 com renda per capita familiar de até R$ 140,00;

8.439 com renda per capita até meio salário mínimo.

O Programa Bolsa Família (PBF) beneficiou, no mês de set de

2013, 3.640 famílias, representando uma cobertura de 83,7 % da

estimativa de famílias pobres no município. As famílias recebem

benefícios com valor médio de R$ 141,83 e o valor total transferido pelo governo federal em benefícios às famílias atendidas alcançou R$

516.250 no mês.

Em relação às condicionalidades, o acompanhamento da

frequência escolar, com base no bimestre de maio de 2013, atingiu o

percentual de 95,89%, para crianças e adolescentes entre 6 e 15

anos, o que equivale a 4.243 alunos acompanhados em relação ao público no perfil equivalente a 4.425. Para os jovens entre 16 e 17

anos, o percentual atingido foi de 77,60%, resultando em 447 jovens

acompanhados de um total de 576.

Já o acompanhamento da saúde das famílias, na vigência de jun

de 2013, atingiu 70,75 %, percentual equivale a 2.085 famílias de um total de 2.947 que compunham o público no perfil para

acompanhamento da área de saúde do município.

Estimativa de famílias de baixa renda – Perfil Cadastro Único (Censo 2010) 8.329 2010

Estimativa de famílias pobres - Perfil Bolsa Família (CENSO 2010) 4.351 2010

Público acompanhamento

Total de beneficiários com perfil educação (6 a 15 anos) 4.425 05/2013

Total de beneficiários com perfil educação (16 e 17 anos) 576 05/2013

Total de famílias com perfil saúde ( com crianças até 7 anos e mulheres de 14 a 44 anos) 2.947 06/2013

Resultados do Acompanhamento

Total de beneficiários acompanhados pela educação (6 a 15 anos) 4.243 05/2013

Total de beneficiários acompanhados pela educação (16 a 17 anos) 447 05/2013

233

Total de beneficiários acompanhados com frequência acima da exigida ( 6 a 15 anos - 85%) 3.498 05/2013

Total de beneficiários acompanhados com frequência abaixo da exigida ( 6 a 15 anos- 85%) 630 05/2013

Total de beneficiários com frequência acima da exigida (16 a 17 anos - 75%) 329 05/2013

Total de Beneficiários com frequência abaixo da exigida (16 a 17 anos - 75%) 69 05/2013

Total de beneficiários sem informação de frequência escolar (6 a 15 anos) 164 05/2013

Total de beneficiários sem informação de frequência escolar (16 a 17 anos) 112 05/2013

Total de famílias acompanhadas pela saúde 2.085 06/2013

Total de gestantes acompanhadas 75 06/2013

Total de gestantes com pré natal em dia 75 06/2013

Total de crianças acompanhadas 1.494 06/2013

Total de crianças com vacinação em dia 1.489 06/2013

Total de crianças com dados nutricionais 1.324 06/2013

Total de famílias não acompanhadas pela saúde 862 06/2013

Famílias cadastradas 10.697 05/2013

Famílias cadastradas com renda per capita mensal de até 1/2 salário mínimo 8.439 05/2013

Famílias cadastradas com renda per capita mensal de até R$ 140,00 5.072 05/2013

Famílias cadastradas com renda per capita mensal entre R$70,01 e R$140,00 2.383 05/2013

Famílias cadastradas com renda per capita mensal de até 70,00 2.689 05/2013

Total de pessoas cadastradas 36.116 05/2013

Pessoas cadastradas em famílias com renda per capita mensal de até 1/2 SM 30.848 05/2013

234

Pessoas cadastradas em famílias com renda per capita mensal de até 140,00 18.927 05/2013

Pessoas cadastradas em famílias com renda per capita mensal entre 70,01 e 140,00 9.593 05/2013

Pessoas cadastradas em famílias com renda per capita mensal de até 70,00 9.334 05/2013

Fonte: MDS/Programa Bolsa Família/2012

Quantidade de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família 3.640 09/2013

Valor total de recursos financeiros pagos em benefícios às famílias 516.250,00 09/2013

Tipo de Benefícios

Benefício Básico 2.835 08/2013

Benefícios Variáveis 6.678 08/2013

Benefício Variável Jovem - BVJ 698 08/2013

Benefício Variável Nutriz - BVN 55 08/2013

Benefício Variável Gestante - BVG 82 08/2013

Benefício de Superação da Extrema Pobreza - BSP 945 08/2013

O Setor de Vigilância Social, criado no início de 2013, é composto

por 3 técnicos, sendo o coordenador 1 sociólogo, 1 administrativo e 1

estagiário. A equipe vem criando e aprimorando estratégias e

instrumentais para o monitoramento e a avaliação das ações públicas e

privadas, principal função e objetivo deste Setor frente à estrutura

proposta pelo SUAS.

Esta área vem se estruturando tecnicamente e

administrativamente, porém ainda faltam: a ampliação da equipe, com

235

contratação de profissionais de outras áreas e articulação com o Setor de

Planejamento da Prefeitura e demais Políticas Públicas.

Atualmente Rio Claro possui 1.245 cadastrados de 2.600

beneficiários do BPC, ou seja, atinge um percentual de 50% e 12

cadastrados de 25 moradores de rua – 50%.

A equipe do CadÚnico está localizada na sede da Prefeitura, é

supervisionada pelo Coordenador da Vigilância Social, possui relativa

autonomia e a infraestrutura necessária. É composta de 12 profissionais, 4

efetivos e 8 conveniados, mas ainda faltam recursos humanos para

ampliação das ações, como por exemplo, o mapeamento social que

encontra-se em elaboração frente aos dados territoriais.

Em relação ao processo de avaliação, há avanços registrados da

avaliação de programas, projetos e benefícios, porém ainda apresenta-se

como desafio a avaliação dos serviços. Um resultado apresentado desta

ação é a proposição de um programa de transferência de renda municipal,

que atenda situações e famílias que ainda não tiveram acesso ou

aguardam inclusão em programas e benefícios.

O CREAS destaca-se no avanço que obteve junto ao trabalho em

rede e ao Sistema de Garantia de Direitos, na definição de fluxos e

procedimentos, atribuições e funções desempenhadas no trabalho

articulado da Proteção Social Especial.

O setor de Vigilância está implantando o processo de

acompanhamento nos 07 CRAS, onde criou um instrumental específico,

que está sendo aplicado pelas equipes técnicas dos CRAS, além dos

instrumentais do MDS, para aprimorar o registro e análise dos dados de

236

atendimento e dos serviços desenvolvidos. Há previsão de ampliação

destes instrumentais para o CREAS e para a rede socioassistencial que

desenvolvem serviços de Proteção Básica e Especial.

O monitoramento da rede socioassistencial privada é realizado por

meio de uma técnica do órgão gestor, que mantém contatos sistemáticos

para este acompanhamento, porém sem prestação de assessoria visando

o aprimoramento dos serviços prestados pelas entidades e organizações

de assistência social.

Encontra-se em construção pela equipe da Vigilância a definição de

indicadores objetivos e subjetivos para implementação dos referidos

instrumentais.

O município ainda não possui sistematizado os Diagnósticos

Socioterritoriais, que apresentem dados e informações das situações de

vulnerabilidade e risco pessoal e social territorializadas, porém apresenta

alguns avanços na construção de dados advindos dos CRAS e CREAS.

A busca ativa será iniciada efetivamente por meio da ação do São

Paulo Solidário, que fornecerá dados e informações importantes da

localização e características da população e situações demandatárias da

Assistência Social. Os CRAS realizam algumas ações pontuais, em relação à

busca ativa, com os beneficiários do BPC – Benefício de Prestação

Continuada e do PBF – Programa Bolsa Família em situação de

descumprimento de condicionalidades.

Enquanto prioridades para esta área podemos apontar: o

aprimoramento da gestão da informação, com a análise e o cruzamento

237

dos dados para a gestão estratégica das demandas mais expressivas; a

construção de diagnósticos socioterritoriais para o planejamento de ações

integradas na Assistência Social e com as demais Políticas Públicas; a

estruturação de um sistema de monitoramento e avaliação dos serviços,

programas, projetos e benefícios prestados pela rede pública e privada,

básica e especial, que forneça indicadores para a qualificação da gestão.

5-Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS:

Foram levantados os dados disponíveis em relação ao

financiamento da Assistência Social no município e analisados os seguintes

aspectos:

- Proposta Orçamentária;

- Cofinanciamento;

- Serviços Socioassistenciais;

- Parceria / repasse recursos para Rede Socioassistencial;

- Gestão do Fundo Municipal Assistência Social e o CMAS;

- Incentivos Financeiros – IGD;

- Recursos, Custos, Despesas;

- Execução Orçamentária;

- Prestação de Contas;

- Relação Assistência Social e Fazenda/Finanças.

238

De acordo com a Resolução CNAS nº 33 - NOB/SUAS/2012,Capítulo

VI, artigos 44, 46, 48 e 50 “são instrumentos da gestão financeira e

orçamentária do SUAS o orçamento da assistência social e os fundos de

assistência social”.

“O orçamento é instrumento da administração pública

indispensável para a gestão da política de assistência social e expressa o

planejamento financeiro das funções de gestão e da prestação de serviços,

programas, projetos e benefícios socioassistenciais à população usuária”.

“Os fundos de assistência social são instrumentos de gestão

orçamentária e financeira ... nos quais devem ser alocadas as receitas e

executadas as despesas relativas ao conjunto de ações, serviços,

programas, projetos e benefícios de assistência social”.

“O modelo de gestão preconizado pelo SUAS prevê o financiamento

compartilhado entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os

Municípios e é viabilizado por meio de transferências regulares e

automáticas entre os fundos de assistência social, observando-se a

obrigatoriedade da destinação e alocação dos recursos próprios pelos

respectivos entes”.

Há uma proposta de adequação da legislação municipal ao SUAS,

conforme o previsto recentemente na NOB/SUAS 2012. A seguir

apresentamos algumas planilhas referentes ao financiamento da

Assistência Social no município de Rio Claro:

239

Fonte Recurso 2008 2009 2010 2011 2012

Federal 452.308,36 546.630,90 546.630,90 559.095,40 664.398,20

Estadual 261.468,00 315.970,96 315.970,96 438.412,20 497.820,00

Municipal 4.788.941,00 5.666.259,11 8.591.517,09 9.649.386,64 11.241.067,44

Total 5.502.717,36 6.528.860,97 9.454.118,95 10.646.894,24 12.403.285,64

Orçamento

Municipal 256.694.000,00 257.551.064,00

303.756.268,

00 349.523.751,00 561.354.452,75

SMAS/Orçamento

Repasse Município 1,9 % 2,2 % 2,8 % 2,8 % 2,0 %

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Recursos Financeiros transferidos pelo - FNAS

2008 2009 2010 2011

Proteção Social Básica

151.400,36 148.742,90 151.255,40 153.638,20

Proteção Social Especial

300.908,00 332.388,00 407.840,00 510.760,00

2008 2009 2010 2011

Proteção Social Básica 152.205,90 135.824,82 144.050,58 96.768,68

Proteção Social Especial 256.819,37 364.519,27 395.747,23 315.556,49

Recursos Financeiros Gastos no âmbito do SUAS

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

240

Empenho

Ano RHManutenção da

Secretaria

FundoMunicipal da criança e do adolescente

SubvençõesSociais

FundoMunicipal de Assistência

Social

Total

2008 1.930.134,28 488.890,42 53.624,15 1.603.753,87 2.315.331,26 6.391.733,98

2009 2.218.395,34 402.029,01 106.667,60 2.445.902,86 2.750.710,84 7.923.705,65

2010 2.209.151,46 503.659,98 480.416,79 3.805.392,54 4.693.476,82 11.692.097,59

2011 2.607.267,22 654.676,85 74.563,71 4.566.665,64 6.272.613,61 14.175.787,03

2012 1.394.977,39 1.464.396,35 26.982,00 6.185.058,47 6.246.071,47 15.317.485,68

Ano RHManutenção da

Secretaria

FundoMunicipal da criança e do adolescente

SubvençõesSociais

FundoMunicipal de Assistência

Social

Total

2008 1.930.134,36 489.735,02 53.717,43 1.603.768,20 2.315.354,19 6.392.709,20

2009 2.218.402,64 410.314,14 153.389,84 2.494.581,00 2.884.152,49 8.160.840,11

2010 2.210.681,00 552.582,87 599.840,00 4.049.445,07 5.228.413,22 12.640.962,16

2011 2.608.000,09 659.984,00 86.844,00 4.569.609,20 6.294.558,55 14.218.995,84

2012 2.933.035,00 1.660.647,38 30.000,00 6.503.785,06 6.617.385,06 15.626.023,25

Dotação

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Recurso Federal

Programa / Serviço Valor de Repasse

BPC Idoso R$ 13.219.346,40

BPC Deficiente R$ 7.156.428,00

Bolsa Família R$ 6.419.472,00

Co-financiamento de serviços R$ 838.377,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

241

Recurso Estadual

Programa / Serviço Valor de Repasse

Renda Cidadã R$ 223.680,00

Ação Jovem R$ 168.000,00

Co-financiamento de serviços R$ 303.116,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

26.795.246

303.116

1.528.250

838.377

391.680

17.646.815

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Federal

Estadual

Municipal

Proporção por ente federado

Programas Sociais Cofinanciamento de Serviços

242

Recurso Federal Recurso Estadual

Secretaria Valor de Repasse

Proteção Básica R$ 574.377,00 R$ 163.964,00

Proteção Especial R$ 264.000,00 R$ 139.152,00

Total R$ 838.377,00 R$ 303.116,00

Rede Socioassistencial

Valor de Repasse

Proteção Básica R$ 30.150,00 R$ 57.600,00

Proteção Especial R$ 228.960,00 R$ 408.680,00

Total R$ 259.110,00 R$ 466.280,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

0

5

10

15

20

25 22,3 21,9 20,5

9,0 7,9

2,4

243

Orçamento da SMAS – PPA – 2014 - 2017

Eixo Programas / Fundos Recursos Alocados Recursos Alocados

Gestão Subvenções 6.133.811,88 7.341.507,00

Gestão FMCA 151.701,21 203.748,00

Gestão Convenio Estadual 320.700,00 466.280,00

Gestão Convenio Federal 259.110,00 259.110,00

Gestão Repasse Estadual 311.060,00 303.116,00

Gestão Repasse Federal 831.077,00 1.132.377,00

Gestão Recursos Humanos 3.441.750,00 4.075.500,00

Gestão Estagiários 115.000,00 115.000,00

Gestão Capacitação (assessoria) 125.573,53 125.000,00

Gestão Software 20.000,00 20.000,00

Infraestrutura Construções/Aquisições 1.000.000,00 0,00

Infraestrutura Manutenção de Bens Imóveis 80.000,00 82.500,00

Infraestrutura Aquis. De Materiais Permanentes 135.166,27 135.000,00

Infraestrutura

Aquis. De materiais de Consumo /

custeio 3.068.464,47 0,00

Proteção

Social Capacitação 1.362.757,80 1.362.800,00

Proteção

Social Economia Solidária 250.000,00 1.293.116,00

Proteção

Social PRONATEC / ACESSUAS Trabalho - 100.700,00

Proteção

Social Centro de Qualificação 100.800,00 100.800,00

244

Proteção

Social Renda Mínima 500.000,00 500.000,00

Proteção

Social PAA / Banco de Alimentos 900.000,00 900.000,00

Proteção

Social Benefícios Eventuais 258.000,00 258.000,00

Proteção

Social Busca Ativa 15.000,00 0,00

Proteção

Social Aluguel Social 300.000,00 150.000,00

Manutenção Secretaria 1.010.000,00

Manutenção FCA 1.000,00

Manutenção FMAS 610.000,00

Manutenção FMI 1.000,00

TOTAL R$ 19.679.972,16 R$ 20.546.554,00

Fonte: Vigilância Socioassistencial/Rio Claro/2013

Em 2013 a Assistência Social do município de Rio Claro recebeu do

Governo Federal os seguintes recursos:

- Proteção Social Básica = R$ 368.446,80

- Proteção Social Especial = R$ 492.960,00 (Média e Alta)

- Gestão = R$ 336.780,20

- Total = R$ 1.198.187,00

- Ministério de Trabalho e Emprego = R$ 922.871,01

Do Governo Estadual recebeu os seguintes recursos:

245

- Proteção Social Básica = R$ 220.965,24

- Proteção Social Especial = R$ 517.851,96 (média e alta)

- Total = R$ 738.817,20

No orçamento municipal estava previsto:

- Proteção Social Básica = R$ 4.534.741,61

- Proteção Social Especial – Média Complexidade = R$ 641.826,63

- Proteção Social Especial de Alta Complexidade = R$ 2.344.952,43

- Total = R$ 7.521.520,67

- Até 31/10 o orçamento estava em R$ 18.101.727,18

- Resta = R$ 8.643.202,31 (manutenção, recursos humanos)

A grande questão do Orçamento municipal da Assistência Social é

que ele não é executado como previsto.

Somando-se todos os recursos da Assistência Social nos 03 níveis

de governo temos R$ 20.038.731,38, destes 90% são recursos

municipais, 6% federais e 4% estaduais.

O órgão gestor, frente à realidade e as demandas do município na

área da assistência social e dos recursos disponibilizados no orçamento, se

propõe a oferecer serviços, programas, projetos e benefícios no

atendimento aos segmentos da população mais vulnerabilizada, a saber:

246

- Acolhimento Institucional para Idosos;

- População em situação de rua;

- Auxílio natalidade e funeral;

- Programa de Renda Mínima municipal;

- Aluguel social;

- Investimento em infraestrutura = alto custo de aluguéis;

Quanto ao repasse de verbas estaduais e federais às Entidades

Socioassistenciais para desenvolvimento dos serviços, que ainda é

realizado por meio de subvenções, o valor anual é de R$724.454,20,

média de R$ 60.371,18 por entidade/ano, média mensal de R$ 5.030,93.

O CMAS/Rio Claro participa da elaboração do Plano de Aplicação

dos Recursos do FMAS – Fundo Municipal de Assistência Social e

acompanha a utilização dos recursos pelas entidades.

Atualmente a Secretaria possui 03 funcionários efetivos na Gestão

do Fundo Municipal de Assistência Social, mais 02 funcionários que

realizam e acompanham a prestação de contas das entidades

conveniadas. O município já instituiu o FMAS junto à Secretaria de Ação

Social, com CNPJ e com um gestor da Secretaria.

247

Prioridades e Metas Municipais para 2014 – 2017:

A Comissão Intergestores Tripartite (CIT) definiu as prioridades e

metas para as gestões municipais, no âmbito do Pacto de Aprimoramento

do SUAS, previsto na NOB/SUAS/2012.

“O Pacto de Aprimoramento do SUAS é o instrumento pelo qual se

materializam as metas e prioridades nacionais no âmbito do SUAS, e se

constitui em mecanismo de indução de aprimoramento da gestão, dos

serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais”.

“A revisão das prioridades e metas ocorrerá anualmente sob

proposição do MDS, pactuadas na CIT, a partir das alterações de

indicadores identificados nos sistemas nacionais de estatística, Censo

SUAS, Rede SUAS e outros sistemas do MDS”.

O município de Rio Claro enquanto município de grande porte

apresenta as seguintes prioridades e metas de acordo com a Resolução da

CIT nº 124/2013:

Proteção Social Básica:

- Acompanhamento familiar pelo PAIF – atingir taxa de acompanhamento

do PAIF das famílias cadastradas no CadÚnico de 10%;

- Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do

BPC – atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com

membros beneficiários do BPC – 10%;

248

- Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no CadÚnico –

60%;

- Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa

Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais para além da

insuficiência de renda – 10%;

- Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa

Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades,

sujos motivos sejam de Assistência Social – 50%;

- Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de

Vínculos- atingir o percentual de 50% de inclusão do público prioritário;

- Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de

grande porte e metrópoles – referenciar 100% da população constante no

CadÚnico com ½ SM ou 20% dos domicílios do município aos CRAS;

- Adesão ao Programa BPC na Escola – alcançar 100% de adesão dos

municípios.

Proteção Social Especial:

- Identificação e cadastramento de crianças e adolescentes em situação de

trabalho infantil – 50% de identificação e cadastro;

- Cadastramento e atendimento da população em situação de rua –

Implantar 100% dos serviços para população de rua (Serviço especializado

para população de rua, serviço de abordagem social e serviço de

acolhimento) nos municípios com mais de 100 mil habitantes;

249

- Acompanhamento pelo PAEFI de famílias de crianças e adolescentes em

serviço de acolhimento – acompanhar 60% das famílias;

- Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para crianças e

adolescentes – 100% serviços;

- Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em

decorrência do uso de substancias psicoativas – 100%;

- Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas

com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos

familiares – 100%.

Gestão:

- Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos

serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS – percentual mínimo de

60% de trabalhadores do SUAS de nível superior e médio com vínculo de

servidor estatutário ou empregado público;

- Estruturação das Secretarias Municipais com formalização das áreas

essenciais – 100% dos municípios de grande porte e metrópole com

instituição formal, na estrutura do órgão gestor de Assistência Social, de

áreas constituídas como subdivisões administrativas a Proteção Social

Básica, Proteção Social Especial, com subdivisão de Média e Alta

Complexidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Gestão de Benefícios

Assistenciais e transferência de Renda, área de Gestão do SUAS com

competência de: Gestão do Trabalho, Regulação do SUAS e Vigilância

Socioassistencial;

250

- Adequação da legislação municipal à legislação do SUAS – 100% dos

municípios com Lei que regulamenta a Assistência Social e o SUAS

atualizada.

Controle Social:

- Instituir o CMAS com instancia de controle Social do Programa Bolsa

Família.

Metas Aprovadas:

Diante das considerações e proposições da 1ª e 2ª etapas deste

Plano, a Comissão Responsável juntamente com esta Assessoria

contratada realizaram em 10/12/2013 uma Audiência Pública para

apresentação e aprovação das metas e prioridades para a Gestão da

Assistência Social (2014 – 2017) de Rio Claro.

As metas foram divididas em 04 blocos – eixos:

- Proteção Social Básica,

- Proteção Social Especial,

- Rede Socioassistencial e Controle Social,

- Gestão do SUAS: Recursos Humanos, Vigilância Socioassistencial e

Financiamento.

As propostas foram discutidas e analisadas pelos grupos e

deliberadas enquanto propostas de curto (2014), médio (2015 – 2016) e

longo prazo (2017), conforme planilhas anexas.

251

Propostas (35) = Gestão e RH (20) Vigilância (10) Financiamento (05)

Curto prazo (2014)

Médio prazo (2015 e 2016)

Longo prazo (2017)

Gestão e Recursos Humanos 1- Organograma da Secretaria de Ação Social necessita ser alterado e composto na perspectiva do SUAS - quadro de RH apresenta lacunas nas áreas estratégicas de Gestão do SUAS e das Proteções Sociais Básica e Especial

X

2- Novos cargos deverão ser criados para atender a estrutura prevista na NOB e a definição de um novo quadro funcional - Proposta de novos concursos para cargos técnicos

X

3- Fortalecimento da articulação entre CRAS e CREAS, enquanto unidades de Proteção Social, que operacionalizam serviços e garantem direitos

X

4- Criação e implementação de programas e serviços voltados especificamente à faixa etária de idosos em conjunto com outras políticas públicas

X

5- Definir os papeis da SMAS e da SEPLADEMA junto a COOPERVIVA estimulando os cooperados a revisarem a gestão da mesma com novas propostas, reformulando e redirecionando objetivos, organização, funcionamento e sustentabilidade

Definição de papeis

X X X

6- Proposição de um Plano de Ação Estratégico de Administração que estabeleça a intersetorialidade de todas as políticas públicas

X X X

7- Priorização do planejamento integrado entre as áreas de Habitação, Planejamento, Assistência Social e áreas afins, frente à implantação de novos núcleos habitacionais, com atenção especial aos territórios que possuem Projetos de implantação do Programa “Minha casa, Minha Vida”

X

252

8- Efetivação de um processo de construção da intersetorialidade com a área da Habitação no acompanhamento e priorização de ações junto à população que habita cortiços e moradias precárias

X

9- Instituição do Plano de Carreira, Cargos e Salários e da Gestão do Trabalho no SUAS, baseado nos princípios definidos nacionalmente: universalidade dos Planos, equivalência dos cargos ou empregos, concurso público, mobilidade do trabalhador, adequação funcional, gestão partilhada das carreiras, plano como instrumento de gestão, educação permanente e compromisso solidário

X

10-Aperfeiçoamento da Gestão do Trabalho no SUAS com a implementação do Plano Municipal de Capacitação dos Trabalhadores do SUAS, prevendo processos de informação, formação, capacitação e supervisão das equipes técnicas de forma sistemática, permanente e continuada

X X X

11-Realização de reforma administrativa enquanto prioridade para condução da Política de Assistência Social

X

12 – Revisão do Programa Capacitação para o Trabalho - integração com serviços e programas das políticas públicas da assistência social e do trabalho e revisão de prioridades

X

13- Substituição da distribuição da cesta básica em Cartão Alimentação

X

14- Reordenamento da estrutura e ações desenvolvidas pela área de Inclusão Produtiva

X

15-Reordenamento do PAA – Programa Aquisição Alimentos

X

16 -Implantação e regularização dos Benefícios Eventuais, segundo regulamentação do CMAS

X

253

17- Implantação e regulamentação do benefício – aluguel social em parceria (financiamento) com a Secretaria de Habitação, segundo critérios deliberados pelo CMAS

X

18-Desenvolvimento de um Plano Municipal Integrado de Políticas para Mulheres, instrumentalizado por um conjunto de informações encaminhadas pelas Proteções Sociais: Básica e Especial

X

19-Buscar investimentos da Prefeitura para infraestrutura (equipamentos públicos) – devido alto custo de aluguéis

X X

20 - Alteração na denominação da Secretaria de Ação Social, passando a Secretaria de Assistência Social

X

Vigilância Socioassistencial 21 - Constatação e identificação da vulnerabilidade e situações de risco dos indivíduos e famílias que vivem e convivem em territórios rurais com a inclusão no Cadastro Único

X

22 -Projeção de ações de acordo com as taxas de natalidade e longevidade, adequando-as às demais faixa etárias

X

23 -Aprofundamento dos dados dos órgãos de pesquisa oficiais visando à priorização do foco de atenção e o estabelecimento de prioridades

X

24 - Revisão sistemática do CadÚnico, por caracterizar-se como um sistema autodeclaratório

X X X

25 - Estruturação da área da Vigilância Socioassistencial diretamente vinculada ao órgão gestor, como uma das ferramentas estratégicas da Gestão, mantendo estreita relação com a Proteção Social Básica e Especial, utilizando a base de dados do Cadastro Único

X X

26 - Avaliação da Gestão dos Serviços, sua qualificação e aprimoramento, como prioridade e foco dos investimentos da área, segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e a nova NOB/SUAS 2012

X X

254

27 -Estruturação dos eixos de Monitoramento e Avaliação, enquanto função inerente à gestão e ao controle social, em relação ao acompanhamento e cumprimento de objetivos e metas

X X

28 - Articulação intersetorial com outras políticas públicas de acordo com as informações produzidas pela área da Vigilância Socioassistencial

X X

29 -Ampliar o número de profissionais para a realização de triagem no cadastro único

X

30 -Maior visibilidade dos serviços do cadastro único junto aos CRAS, entidades socioassistenciais e população em geral

X

Financiamento 31- Priorização dos investimentos das 3 esferas de governo na Proteção Social Básica, na condição de um conjunto de ações que promoverão a redução de ocorrências de riscos e danos sociais

X

32- Distinção na peça orçamentária e financeira dos recursos de cada uma das proteções e da rede socioassistencial, estabelecido pelo gestor com a aprovação do CMAS

X

33- Necessidade de se alocar o FMAS junto à Secretaria de Ação Social, nomeando o gestor dos recursos financeiros do Fundo, como ordenador de despesas

X

34- Redirecionamento do financiamento junto à Rede Socioassistencial, destacando que o investimento atual prioriza os Recursos Humanos em detrimento à qualidade e ao aprimoramento dos serviços prestados

X

35- Estabelecimento de contrapartida (não necessariamente financeira) sistemática nos serviços ofertados pela rede socioassistencial, considerando a complexidade e a hierarquização dos mesmos, superando a relação convenial.

X X X

255

Propostas (19) – Proteção Social Básica

Curto prazo

(2014)

Médio prazo

(2015 e 2016)

Longo prazo

(2017)

1 -Efetivação do Protocolo de Gestão Integrada de serviços,

benefícios e transferências de renda no âmbito do SUAS –

Resolução CIT nº 07/2009

X

2 -Priorização de atendimento aos 60% de famílias

cadastradas no CadÚnico, que se encontram na linha abaixo

da pobreza

X

3 -Proposta de integração e articulação das ações de

Economia Solidária junto aos territórios referenciados à

Proteção Social Básica

Articulação

X

Efetivação

X

4 -Disponibilização pela área da Educação do EJA – Educação

de Jovens e Adultos de forma flexibilizada, que garanta um

maior nível de inclusão à população em situação de exclusão

e vulnerabilidade

X

5 - Operacionalização de diagnostico territorial de cada

CRAS. Para construir ações / estratégias para o

atendimento da população.

X

6 -Redefinição dos territórios de abrangência dos CRAS –

número de bairros – de acordo com o índice de

vulnerabilidade social, priorizando os setores censitários

de alta e muito alta vulnerabilidade em articulação com

todas as políticas publicas afins.

X

256

7 -Ampliação e criação de serviço de convivência e

fortalecimento de vínculos familiares e comunitários em

todos os territórios.

X

8 -Intensificação da busca ativa por idosos e pessoas com

deficiência com perfil de Benefício de Prestação

Continuada - BPC

X

9 -Oferta de serviços nos CRAS, de acordo com o previsto

na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais

X

10 -Dar continuidade a construção do diagnóstico de

acordo com a nova NOB/SUAS- 2012, artigos 16 e 17, com

a localização e caracterização dos microterritórios.

Obs: Criação de novos instrumentais para a Construção

dos Diagnósticos Socioterritoriais

X

11 -Integração e articulação dos CRAS, da rede

socioassistencial e das demais Políticas Públicas frente às

demandas dos territórios.

X

12 -Referenciamento dos Centros de Convivência aos CRAS,

ofertando ações socioeducativas, implementando a

informação, a educação permanente e desenvolvendo ações

acerca do mundo do trabalho e profissões.

X

13 -Dimensionamento das equipes dos CRAS, de acordo com

a delimitação de cada território, diagnóstico e demandas,

considerando o disposto na NOB/RH.

X

Capacitação

Profissional

257

Capacita

SUAS

14 -Institucionalização de fluxos com a área da Saúde

estabelecendo pactuações e procedimentos que

qualifiquem a relação entre as 2 Políticas Públicas.

X

15 -Aproximação das áreas referenciadas pela Saúde aos

territórios de abrangência dos CRAS, visando a integração dos

CRAS e UBS (Unidades Básicas de Saúde) e ao PSF (Programa

de Saúde da Família).

X

16 -Implementação dos Comitês de Gestão nos CRAS, como

espaço de informação e discussão da Política de Assistência

Social e de interação e articulação dos usuários - (Conselho)

X

17 -Implantação do Serviço de Proteção Básica de

atendimento no domicílio para idosos e pessoas com

deficiência.

X

18 -Troca de informação entre a vigilância e os CRAS, para

possíveis ações sobre as famílias cadastradas.

X

19 -Maior informação aos usuários dos CRAS sobre as

atribuições do cadastro único.

X

258

Propostas (11) – Proteção Especial Curto prazo

(2014)

Médio prazo

(2015 e 2016)

Longo prazo

(2017)

1- Reavaliação das ações realizadas e o impacto das mesmas sobre os usuários da proteção social especial.

X

2- Sistematização de informações visando à construção de indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco social e pessoal. Obs: Os mesmos critérios para Avaliação, na medida do

possível - PSB=Deficiente, checar Vulnerabilidade

X

3- Implementação da articulação do CREAS com os CRAS para subsidiar as ações preventivas nos territórios de maior incidência de situações de vulnerabilidade e risco

X

4- Localização geográfica dos usuários referenciados nos CRAS e CREAS, procedimento este que facilitará a articulação da proteção social especial com a básica

X

5- Monitorar as ações das ONGS quanto ao investimento na infraestrutura, recursos humanos e qualificação das ações dos Serviços de Acolhimento Institucional para o idoso

X

6- Implantação de unidades que prestem serviços de acolhimento institucional nas modalidades casa-lar, casa de passagem e república de acordo com as demandas prioritárias articuladas com as Políticas Públicas.

X

7- Análise e estudos das demandas da população em situação de rua, visando o aprimoramento dos serviços prestados.

X

259

8- Revisão da vinculação do CMAC à política de Assistência Social, uma vez tratar-se de serviços a ser referenciado pela Saúde, com projetos complementares na área da Assistência Social. Obs: Analisar a questão do Surdo

X

9- Efetivação de mapeamento da rede e articulação com a Proteção Social Básica, demais Políticas Setoriais e Institucionais.

X

10-Oferta de serviços no CREAS, de acordo com a Tipificação

Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

X

11-Estabelecimento de prioridade de ações,

responsabilidades e fluxos a serem desenvolvidos pelo

CRAS, CREAS e CRAM respectivamente, objetivando o

reordenamento e a complementaridade no atendimento à

mulher vítima de violência.

Obs: CRAM trabalhar visando a complementaridade com o

CREAS

X

260

Propostas (23) = Rede Socioassistencial (13) Controle Social (10)

Curto prazo (2014)

Médio prazo (2015 e 2016)

Longo prazo (2017)

Rede Socioassistencial 1- Estabelecimento de edital de seleção de projetos da área da assistência social, que atendam às necessidades e demandas de forma complementar aos serviços públicos e estejam de acordo com a legislação.

X Regulamentação dos processos de

editais

X Implantação do

sistema

2- Fortalecimento dos vínculos familiares das crianças e adolescentes atendidos pelas entidades que desenvolvem serviços de Proteção Social Básica, de acordo com a Tipificação.

X Implementação

de instrumentais pelos setores de

Vigilância Socioassistencial

e Setor de Subvenções

3- Desenvolvimento das atividades ofertadas pelas entidades de Assistência Social, de acordo com o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos previsto na Tipificação, considerando que das 26 entidades inscritas no CMAS do município, 19 desenvolvem ações socioeducativas.

X

4- Aprimorar o acompanhamento e assessoria do órgão gestor às equipes técnicas das entidades socioassistenciais.

X

5- Necessidade de articulação com as entidades não inscritas no CMAS, que atuam nos territórios dos CRAS.

X

6- Processo de adequação das Entidades às normas e diretrizes da Tipificação, no que diz respeito aos objetivos, recursos humanos, serviços, programas, projetos e trabalho social desenvolvidos.

X

X

7- Referenciamento aos CRAS dos Serviços de Proteção Social Básica desenvolvidos pelas entidades socioassistenciais.

X Aumento do número de

profissionais para os CRAS, de acordo com

a NOB RH

261

8- Referenciamento ao CREAS dos Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade.

X

9- Regularização das instituições de Acolhimento para Idosos, priorizando os serviços de resgate dos vínculos familiares.

X

X

X

10- Criação de Repúblicas para idosos que apresentam autonomia em parceria com outras políticas públicas.

X

X

11- Estruturação e capacitação dos Recursos Humanos do Centro-Dia para Idosos em fase construção, com meta de 50 idosos.

X

X

12- Criação de unidades de Centros de Convivência para Idosos, de acordo com as demandas territoriais.

X

13- Reordenamento do Atendimento à população em situação de rua.

X

Controle Social 14- Viabilização da integração dos Conselhos deliberativos das Políticas Públicas, vinculados ou não ao órgão gestor: pautas comuns, resoluções conjuntas, providências articuladas.

X

15- Acompanhamento da função efetiva da gestão da política de Assistência Social, visando garantir o caráter democrático, descentralizado e participativo do SUAS.

X

16- Favorecer a mobilização da representação popular, por meio de criação de Fóruns permanentes.

X

X X

262

17- Acompanhamento e fiscalização sistemática às entidades e organizações de Assistência Social inscritas no Conselho e sobre eventuais denúncias de entidades e organizações não inscritas existentes no município.

X

18- Acompanhamento, avaliação e fiscalização da gestão do Programa Bolsa Família – PBF.

X

X X

19- Efetivar a fiscalização à gestão e execução dos recursos do IGD PBF e IGDSUAS.

X

X X

20- Efetivar a participação no processo de

elaboração da proposta orçamentária da Secretaria de Ação Social, tendo este relação direta com o Plano de Assistência Social, como instrumento básico para subsidiar as propostas de aplicação dos recursos.

X

X

X

21-Definição das funções e atribuições da Secretaria Executiva junto ao CMAS e aos demais conselhos que utilizam a Casa dos Conselhos.

X

22- Proposta de estabelecimento de critérios explícitos e apresentação de diretrizes que orientem a indicação das representações do poder público no CMAS, delegando poder de decisão e conhecimento dos parâmetros que nortearão a representação governamental.

X

X

23 – Implementação dos Conselhos gestores nos CRAS.

X

263

Referencias Bibliográficas:

Fundação SEADE – Sistema Estadual de Análise de Dados

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social

NOB/SUAS 2012 - Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Assistência Social

PEDRINI, Dalila. ADAMS, Telma. SILVA, Vini Rabassa da. “Controle Social de

Políticas Públicas”

Política Nacional de Assistência Social, 2004

RAICHELIS, Raquel. “Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social”

Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, 2009

264

“Planejamento é ...

...um processo permanente e metódico de abordar questões que se

colocam no mundo social,

...uma ação contínua numa situação determinada e determinado

momento histórico,

...uma sequencia de atos decisórios, ordenados em momentos definidos,

baseados em conhecimentos teóricos e técnicos” (Myriam Veras

Baptista)

Rio Claro, 30 de janeiro de 2014.