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Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul

PROJETO PEDAGGICO DO CURSO TCNICO EM INFORMTICA PARA INTERNET INTEGRADO AO ENSINO MDIOAUTORIZADO PELA RESOLUO N 161 DE 18/11/2010-CS/IFRS

Porto Alegre, 18 de Outubro de 2010.

Prof. Claudio Henrique Kray Diretor Geral em Exerccio Campus Restinga IFRS Port. 001/2010

1. Dados de Identificao:Tcnico de Nvel Mdio Integrado Modalidade: Presencial Denominao do Curso: Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio Habilitao: Tcnico em Informtica para Internet Local de oferta: Campus Restinga Porto Alegre Turno de funcionamento: Vespertino com um dia no matutino Nmero de vagas: 32 Periodicidade: anual Tempo de integralizao: 4 anos mais estgio Carga horria total: 3515 horas e 360 horas de estgio Mantida: IFRS Corpo Dirigente do Campus: Amilton de Moura Figueiredo Diretor Geral Pr-Tempore Fone (51)96376188 [email protected] Claudio Henrique Kray Diretor de Ensino Fone (51)98280057 [email protected] Nelson Roza Madeira - Diretor Administrativo [email protected]

2. Sumrio1. Dados de Identificao: ................................................................................................. 2 2. Sumrio.......................................................................................................................... 3 3. Apresentao ................................................................................................................. 4 4. Caracterizao do Campus ............................................................................................ 6 5. Justificativa .................................................................................................................... 8 5.1. Diretrizes Pedaggicas .............................................................................................. 8 5.2. Diretrizes do Ensino Integrado ................................................................................ 12 5.3. Diretrizes para o Mundo do Trabalho...................................................................... 14 6. Objetivos...................................................................................................................... 16 6.1. Objetivo Geral ......................................................................................................... 16 6.2. Objetivo Especficos ................................................................................................ 16 7. Perfil do profissional ................................................................................................... 17 8. Perfil do curso .............................................................................................................. 18 9. Administrao Acadmica do Curso ........................................................................... 18 9.1. Dados Gerais do Curso ............................................................................................ 19 9.2. Formas de Ingresso .................................................................................................. 19 9.3. Matrcula.................................................................................................................. 20 9.4. Freqncia mnima obrigatria ................................................................................ 20 9.5. Critrios para Aproveitamento de Conhecimento e Experincias Anteriores ......... 20 9.6. Estgio Supervisionado ........................................................................................... 20 10. Pressupostos da organizao curricular ................................................................... 21 10.1. Matriz curricular .................................................................................................. 21 10.2. Ementrio e Referncias ...................................................................................... 23 11. Infra-estrutura .......................................................................................................... 55 11.1. Biblioteca ............................................................................................................. 55 11.2. Portal de Peridicos da CAPES ........................................................................... 55 11.3. Equipamentos e Laboratrios .............................................................................. 55 12. Pessoal docente e tcnico administrativo ................................................................ 56 13. Avaliao da aprendizagem ..................................................................................... 58 14. Certificados e diplomas ........................................................................................... 59 15. Casos omissos .......................................................................................................... 59 ANEXOS ............................................................................................................................. 60 ANEXO I ............................................................................................................................. 61

3. ApresentaoO presente documento trata do Plano do Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia - Campus Restinga. Este projeto est fundamentado nas bases legais e nos princpios norteadores explicitados na LDB (Lei 9394/96), no Decreto 5.154/2004, no Parecer CNE/CEB 39/2004 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educao Profissional no sistema educacional brasileiro. Esto presentes tambm, como marco orientador desta proposta, as decises institucionais traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso da educao como uma prtica social. O Campus Restinga do IFRS entende como sua funo primeira promover educao cientfica, tecnolgica e humanstica de qualidade, visando formao de cidados crticos, conscientes e atuantes, competentes tcnica e eticamente, comprometidos efetivamente com as transformaes sociais, polticas, culturais e ambientais, e que entendam a sua atuao no mundo do trabalho em prol de uma sociedade mais justa e igualitria. Para tanto so oferecidos cursos de educao profissional tcnica de nvel mdio, de educao profissional tecnolgica de graduao e ps-graduao, de formao inicial e continuada e de formao de professores fundamentados na construo multifacetada e interdisciplinar do conhecimento. Um dos desafios que esta instituio se prope o de formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da gerao dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e de sua aplicao eficaz na sociedade, em geral, e no mundo do trabalho, em particular. Diante dessa constatao, a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avano da cincia e da tecnologia e dele participarem de forma proativa deve atender a trs premissas bsicas: formao cientfico-tecnolgica e humanstica slida, flexibilidade e educao continuada. A atual conjuntura mundial, marcada pelos efeitos da globalizao, pelo avano da cincia e da tecnologia e pelo processo de modernizao e reestruturao produtiva traz novos debates sobre o papel da educao no desenvolvimento humano. Das discusses em

torno do tema, surge o consenso de que h necessidade de estabelecer uma adequao mais harmoniosa entre as exigncias qualitativas dos setores produtivos e da sociedade em geral e os resultados da ao educativa desenvolvida nas instituies de ensino. O Campus Restinga do IFRS, como instituio que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no mbito da educao tecnolgica, nos diferentes nveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, definiu sua funo social expressa em seu Projeto Pedaggico Institucional, em consonncia com as necessidades identificadas a partir da compreenso deste cenrio mundial. Dessa forma, o Campus Restinga entende necessria uma ao efetiva que possibilite a definio de projetos que permitam o desenvolvimento de um processo de insero do homem na sociedade, de forma participativa, tica e crtica. So princpios norteadores da Educao Profissional oferecidos pelo IFRS: valorizao entre a educao escolar, o trabalho e as prticas sociais; articulao com o ensino mdio; respeito aos valores estticos, polticos e ticos; desenvolvimento de competncias para a laborabilidade; flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualizao.

Seguindo estes princpios e atento ao papel de uma instituio de ensino comprometida com o desenvolvimento humano integral, o IFRS entende que o Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio a ser implantado no Campus Restinga vem a atender as demandas reprimidas nesta regio por profissionais tcnica e eticamente qualificados, conforme demanda apresentada em Audincias pblicas de discusso junto sociedade. A idia do projeto o envolvimento dos profissionais e a articulao das reas de conhecimento e profissionais na definio de um perfil de egresso e de competncias bsicas, saberes e princpios, alm do carter formativo de nvel mdio. A integrao baseada na relao entre conhecimentos gerais e especficos construdos continuamente ao longo da formao, sob os eixos trabalho, cincia e cultura, sendo a educao ambiental um dos eixos integradores, conforme a Lei no 9795/99, alm da vinculao com o mundo do trabalho e a prtica social.

4. Caracterizao do CampusO Campus Restinga do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Sul est localizado no extremo sul do municpio de Porto Alegre, no Bairro que leva o mesmo nome da instituio. A Restinga sofre com o grave problema de vulnerabilidade social, resultado de um longo perodo de abandono por parte do poder pblico. No final dos anos 60, o modelo de desenvolvimento urbano adotado pelo pas, e implantado em Porto Alegre, promoveu a remoo de significativos contingentes populacionais. Os grupos de sub-habitaes e de favelas foram deslocados das reas adjacentes centrais para a regio da Restinga, distante cerca de 25 km do centro da cidade. A situao dos primeiros moradores era de extrema precariedade. A Vila Restinga, como foi chamada inicialmente, era uma rea alagadia cercada de mata virgem e desprovida dos recursos mais bsicos, tais como: redes de gua e iluminao, escolas, transporte e postos de sade. Foi a partir da mobilizao dos moradores que, gradualmente, a populao passou a usufruir de alguns benefcios. Uma caracterstica marcante da comunidade que continua reivindicando seus direitos a favor do desenvolvimento da regio. De acordo com o ltimo Senso do IBGE (2000), a Restinga um dos bairros mais populosos de Porto Alegre com aproximadamente 54 mil habitantes, o que representa 3,95% da populao do municpio. Com rea de 38,56 km, representa 8,10% da rea do municpio, e sua densidade demogrfica de 1394,29 hab/km. A taxa de analfabetismo de 6%, e o rendimento mdio dos responsveis por domiclio de 3,6 salrios mnimos. A busca da comunidade pela Escola Tcnica Federal de Porto Alegre na Restinga iniciou em 08 de maio de 2006 com a criao da Comisso Pr-implantao dessa unidade de ensino. Esse grupo foi composto por movimentos sociais como militantes da educao, da economia solidria e das Organizaes No Governamentais (ONGs). A mobilizao da comunidade pela construo da escola coincidiu com um contexto nacional de grande valorizao da formao profissional e tambm com investimentos expressivos do Governo Federal. Desde 2005, a Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica vinculada ao Ministrio da Educao passa por uma profunda

transformao que abrange no s a reestruturao fsica com investimentos em obras, laboratrios, equipamentos e reformas, mas tambm a ampliao e criao de novas vagas para servidores tcnicos administrativos e docentes. O Campus Restinga foi contemplado pela chamada Pblica 01/2007 SETEC-MEC, que inaugurou o Plano de Expanso da Rede Federal Fase II que implantar 150 novas unidades em todo o pas at o final de 2010. Essa conquista constituiu uma grande vitria para o municpio e para a Restinga, garantindo o fortalecimento de polticas pblicas para a educao e para a incluso social. Em abril de 2008, o ento CEFET-BG assumiu a coordenao da implantao do que seria mais uma de suas Unidades de Ensino Descentralizadas. A valorizao do dilogo com a comunidade foi fundamental para o incio das atividades de implantao. Parte dessa conversao resultou na realizao do Seminrio e posteriormente da Audincia Pblica para a definio de cursos a serem oferecidos pela instituio. O resultado da Audincia apontou para o desenvolvimento de 07 (sete) eixos tecnolgicos: Controle e Processos Industriais, Informao e Comunicao, Hospitalidade e Lazer, Infraestrutura, Gesto e Negcios, Recursos Naturais (FIC) e Produo Cultural (FIC). No ano de seu Centenrio, a Rede passou por um processo de Reorganizao. Com a aprovao da Lei 11892/08, foram criados 38 Institutos Federais de Educao Cincia e Tecnologia, que esto presentes em todos os estados, oferecendo ensino mdio integrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias e licenciaturas. Com objetivo de fortalecer sua insero no ensino, pesquisa e extenso, estimular o desenvolvimento de solues tcnicas e tecnolgicas, estender seus benefcios comunidade, os Institutos Federais devem oferecer metade das vagas ofertadas para os cursos tcnicos de nvel mdio. A educao profissional tcnica de nvel mdio ser desenvolvida

preferencialmente na forma integrada, alm do Proeja (Programa Nacional de Integrao da Educao Profissional com Educao Bsica na modalidade da Educao de Jovens e Adultos). Os Cursos de Formao Inicial e Continuada (FIC) tambm devero ser ofertados no Campus Restinga.

Como prev a legislao dos institutos, em mdio prazo sero ofertados tambm cursos de nvel superior, como Licenciaturas (20%) e Cursos Superiores de Tecnologia, alm de cursos de Ps- graduao. O Campus Restinga, implantado no ano de 2010 certamente constituir uma nova perspectiva para a qualificao e gerao de emprego e renda na regio da Restinga, Porto Alegre e regio metropolitana.

5. JustificativaOs cursos oferecidos pelo Campus Restinga se inserem dentro de uma nova realidade da educao profissional. Propem uma formao que integra educao e trabalho, rompendo com a lgica que marcou historicamente a educao profissional, em que as pretenses eram simplesmente formar mo-de-obra para o mercado de trabalho. Mesmo com a inovao das tarefas ligadas ao trabalho, a partir da industrializao (meados da dcada de 30 do sculo XX), as concepes referentes educao profissional no se alteraram. Ainda foram acentuadas as idias de que as instituies ligadas educao profissional deveriam preparar para um mercado, novo e aquecido, uma vez que, a partir da Segunda Guerra Mundial, a indstria brasileira ocupou espaos antes preenchidos por pases envoltos no conflito blico. vido por mo-de-obra, esse mercado exigiu uma formao profissional destinada s classes populares que lhes permitissem manejar os novos equipamentos. No incio do sculo XXI, alguns pressupostos sobre a educao se firmaram. Um destes de que a educao a base para uma efetiva cidadania e imprescindvel para o desenvolvimento de uma sociedade. Dentro dessa mesma linha de raciocnio, tambm se sinaliza para novas possibilidades quanto educao profissional, como um dos pilares do desenvolvimento humano.

5.1.

Diretrizes PedaggicasA educao um processo contnuo, cumulativo e gradativo, onde todos tem acesso

a cultura acumulada pela humanidade, ou seja, nos educamos durante toda a vida e nas diferentes situaes , alm disso vamos construindo novos conceitos os quais vo sendo agregados aos j assimilados de acordo com o ritmo de cada ser humano. Desse modo, a educao a ao exercida inicialmente pelas geraes adultas sobre as novas , no entanto

quando as geraes mais novas tornam-se preparadas para a vida social passam a contribuir para elaborao dos saberes populares, cientficos e tecnolgicos. Sendo assim, os processos educativos ocorrem de maneira intencional, com programaes previamente estabelecidas e no intencional, quando o ser humano adquire a educao pela convivncia social. A escola uma instituio especializada na educao das geraes mais novas tendo a finalidade de levar os educandos a conhecerem o

patrimnio acumulado da humanidade e alm disso auxiliar o educando na busca do aprender a aprender, despertando vocaes, vislumbrando as potencialidades e competncias individuais. O novo papel da educao abordado no documento A Declarao Mundial sobre a Educao para Todos, enfatizando as quatro aprendizagens essenciais: aprender a conhecer (aprender a aprender buscar atravs da reflexo e da ao as informaes), aprender a fazer (aprender as habilidades necessrias sobre o mundo do trabalho), aprender a viver junto (escola como espao solidrio e de respeito do outro) e aprender a ser (envolve o auto-conhecimento). A educao deve gerar novas atitudes o que supe tambm novas relaes que se sobreponha s questes de gnero, etnia, classe social, entre outras. Para isto, as prticas pedaggicas devem estar vinculadas tambm a um processo reflexivo constante por parte do professor, bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um processo dinmico, resultado das mltiplas relaes que se estabelecem entre aquele que aprende (e tambm ensina) e aquele que ensina ou pretende ensinar (e que igualmente aprende). Para isso, o ser humano tem direito de acesso e permanncia na escola, diante disso, a preparao para o trabalho e para o exerccio da cidadania acontece atravs do contato e compreenso da cultura viva nas cincias e nas artes da realidade em que vivem . Portanto, queremos formar um homem capaz de atuar de maneira crtica, consciente, reflexiva e transformadora na sociedade, construindo a sua cidadania. Acreditamos que construindo um ser humano autnomo certamente construiremos uma sociedade justa, igualitria e feliz, onde todos possam viver com dignidade ,

satisfazendo as suas necessidades materiais e espirituais. Um dos caminhos para a construo de um novo modelo de sociedade passa pela participao poltica, no s pelo voto mas principalmente pela fiscalizao e exigncia de que os recursos sejam aplicados na melhoria das condies de vida da populao.

Uma das finalidades das instituies escolares oportunizar aos estudantes um espao para aquisio de conhecimentos da base nacional comum, da parte diversificada e de saberes relativos a rea profissionalizante, bem como da conscincia profissional, percebendo que atravs do seu preparo para o exerccio da cidadania e da qualificao para o trabalho poder transformar o mundo e construir uma sociedade melhor. A lei 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao nacional, em seu artigo 2 afirma: "A educao..., inspirada nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho". Tambm em outros documentos educacionais, como as Diretrizes e os Parmetros Curriculares Nacionais, essa meta da ao educativa recebe um tratamento privilegiado. A ampliao da rede Federal com a expanso da educao profissional e tecnolgica contribui para o melhoramento da educao brasileira e tambm no atendimento da demanda do pas em relao a mo de obra qualificada. Com essa nova realidade, surgem rupturas e muitos desafios na educao profissional para os docentes, gestores e a sociedade em geral buscando a insero de todos neste processo de mudanas. A atuao deve se dar em todos os nveis e modalidades da educao profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do cidado trabalhador, princpios formuladores do Plano de Desenvolvimento da Educao (PDE). A partir da consolidao dessas polticas, um novo arranjo educacional se firmar e abrir novas perspectivas para o ensino profissional e tecnolgico de modo que a sociedade brasileira possa entender e participar da construo de um caminho slido em busca de um Brasil mais justo, igualitrio e desenvolvido. O sucesso da tarefa de iniciao dos jovens no mundo pblico dos valores e dos princpios ticos depende de um esforo conjunto de toda instituio, no qual cada educador ou profissional da educao, alm de sua funo especfica, representa um agente comprometido com valores que se traduzem em responsabilidades e atitudes prprias ao mundo escolar. O desenvolvimento do trabalho pedaggico incentivar o estudante a buscar informaes, selecion-las e analis-las criticamente para construir e reconstruir conhecimentos. Desse modo, a ao pedaggica dever a estimular uma postura de pesquisa, curiosidade, reflexo, cooperao e solidariedade, estabelecendo relao com o

meio em que est inserido, as quais auxiliam na formao humana e sua atuao no mundo. Como afirma Paulo Freire (1971): Ningum educa ningum, ningum se educa sozinho. Os homens se educam em comunho, mediatizados pelo mundo. Nos PCNs, os contedos so apresentados em trs grandes categorias: contedos conceituais, que envolvem a abordagem dos conceitos, fatos e princpios; contedos procedimentais referentes a procedimentos; contedos atitudinais, que envolvem a abordagem de valores normas e atitudes. Diante disso, verificamos que os saberes prvios dos educandos devero ser considerados conduzindo os mesmos para a assimilao dos conhecimentos cientficos e posterior construo de saberes elaborados atravs da interdisciplinaridade e da contextualizao dos contedos. Os Parmetros Curriculares Nacionais deixam claro a necessidade de trabalhar a interdisciplinaridade e a contextualizao. O conhecimento mantm um dilogo permanente com outros conhecimentos, por isso, numa abordagem interdisciplinar importante que o aluno aprenda a olhar o mesmo objeto sob perspectivas diferentes ou integradoras, tendendo ao desaparecimento das fronteiras entre as disciplinas, tanto no desenvolvimento de projetos de trabalho coletivos como na organizao e conduo de atividades diversificadas como feiras, mostras, palestras... Em conformidade com Freire(1996) destacamos a importncia de discutir com o aluno o contedo que se ensina : Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais a mente, escola, o dever de no s respeitar os saberes que os educandos, sobretudo os das classes populares,(...)mas tambm, (...) discutir com os alunos a razo de ser de alguns desses saberes em relao com o ensino dos contedos.(p.30) Nesse processo de ensino-aprendizagem a educao problematizadora torna o educador um mediador onde o dilogo fortalece a relao e faz com que ambos cresam juntos. Alm disso, avaliao da aprendizagem parte integrante do processo tendo os aspectos qualitativo sobre os quantitativos. Todo o ser humano precisam organizar a sua vida pensando suas aes futuras, ou seja, isso o planejamento que faz parte de nossas vidas. Para Vasconcellos(1999) planejamento o ato de pensar sobre as prticas, organizar as ideias e decidir o que ser realizado , sendo flexvel, contnuo e possibilita a transformao da prtica , tendo como parte integrante a reflexo. A funo do planejamento exatamente dar consistncia e

forma s idias, princpios, objetivos e metas, alm de orientar a efetiva realizao destes, construindo caminhos e alternativas de ao educacional relacionados com o mundo. Alm disso, deve existir a reflexo sobre as prticas pedaggicas em reunies especficas as quais possibilitam a formao continuada em servio, qualificao das aes, alm de troca de idias, experincias e conhecimentos sendo um espao permanente de estudo e debate. O presente Plano de Curso prope-se a assegurar a integrao entre as aes desenvolvidas pelo Campus Restinga, em todos os aspectos que permeiam o processo de ensino-aprendizagem e insero do aluno no mundo do trabalho. Ensinar no se reduz a transmitir informaes e, conseqentemente, aprender no apenas repetir estas mesmas informaes. H um compromisso com o desenvolvimento do aluno enquanto pessoa e com a valorizao de sua individualidade, bem como do efetivo papel do professor enquanto mediador no processo. O Campus Restinga adota estes pressupostos metodolgicos em seus Planos de Curso, com vistas a formar profissionais conscientes de sua cidadania, preocupados em transformar a realidade para se alcanar uma sociedade mais democrtica, solidria e humanista.

5.2.

Diretrizes do Ensino IntegradoA Lei de Diretriz e Bases da Educao, a partir da aprovao da lei 0919 de 2007,

acrescentou que: Art. 36-C. A educao profissional tcnica de nvel mdio articulada, prevista no art. 36-B, inciso I, ser desenvolvida de forma: I preferencialmente integrada, oferecida somente a quem j tenha concludo o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno habilitao profissional tcnica de nvel mdio, na mesma instituio de ensino, efetuando-se matrcula nica para cada aluno; Essa nova possibilidade visa romper com a tradicional separao entre o ensino tcnico e o propedutico. O decreto 5154 de 2004, que dispe sobre as diretrizes e bases da educao profissional e o parecer CNE 39 de 2004 que trata da aplicao do decreto apontam no sentido de uma outra possibilidade de ensino integrado, diferente daquele estabelecido em 1971, pelo decreto 5692.

A adoo da forma integrada na instituio de ensino no significa que a mesma estar ofertando dois cursos sua clientela. O integrado trata-se de um nico curso, com projeto pedaggico nico, com proposta curricular nica e com matrcula nica. Muitas so as dvidas acerca da carga horria do curso integrado, entretanto, o parecer CNE 39/04 bem claro e explicita que O perodo de durao do curso, obviamente, dever ter a sua carga horria total do curso ampliada, de forma a assegurar, nos termos do 2 do Artigo 4 do Decreto n. 5.154/2004, o cumprimento simultneo das finalidades estabelecidas, tanto para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio quanto para o Ensino Mdio, como etapa de concluso da Educao Bsica. importante ressaltar que a certificao do ensino integrado nos termos do pargrafo nico do Artigo 7 do Decreto n. 5.154/2004, o aluno dever concluir simultaneamente a habilitao tcnica de nvel mdio. Como se trata de um curso nico, realizado de forma integrada e interdependente, no ser possvel concluir o Ensino Mdio de forma independente da concluso do ensino tcnico de nvel mdio. Neste sentido, no so dois cursos em um, com certificaes independentes e sim, trata-se de um nico curso, cumprindo duas finalidades complementares, de forma simultnea e integrada, nos termos do projeto pedaggico. A instituio deve oferecer essa forma de profissionalizao a seus alunos, garantindo que todos os componentes curriculares referentes s duas finalidades complementares sejam oferecidos, simultaneamente, desde o incio at a concluso do curso. Para a consolidao do ensino integrado so necessrias aes de afirmao de seu currculo. Neste sentido, fica inteiramente fora de cogitao a concesso do certificado de concluso do Ensino Mdio, para fins de continuidade de estudos, a quem completar um mnimo de 2.400 horas em trs anos, em curso desenvolvido em perodo superior a trs anos. Isto foi praxe adotada na vigncia da antiga Lei n 5.692/71, o que favoreceu a evaso de alunos dos cursos tcnicos. imprescindvel, portanto, que os candidatos aos cursos integrados sejam informados e orientados sobre seu planejamento, inclusive quanto s condies de realizao do curso e quanto certificao a ser expedida e o tempo necessrio a sua concluso.

5.3.

Diretrizes para o Mundo do TrabalhoA Informtica ou Tecnologia da Informao (TI) um componente indispensvel

nas organizaes, na medida em que as solues tecnolgicas por ela geradas automatizam processos e so fonte de vantagens competitivas atravs da anlise de cenrios, apoio ao processo decisrio e definio e implementao de novas estratgias organizacionais. Assim, cresce a preocupao com a coleta, armazenamento, processamento e transmisso da informao. Um sistema de informao pode ser definido tecnicamente como "um conjunto de componentes interrelacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informaes destinadas a apoiar a tomada de decises, a coordenao e o controle de uma organizao. Alm de dar suporte ao processo decisrio, coordenao e ao controle, sistemas de informao podem tambm auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situaes complexas, e criar novos produtos. Os sistemas de informao esto difundidos por todas as estruturas organizacionais, tornando-se ferramenta essencial de qualquer atividade empresarial. Tal abrangncia aumenta a procura por profissionais com conhecimento para desenvolver, implantar e gerenciar sistemas que atuem no suporte s atividades operacionais e forneam informaes para auxiliar decises gerenciais e estratgicas para a organizao. Uma evidncia da expanso da rea de TI o resultado de um estudo publicado no dia 06/11/2006 pela IDC Brasil, uma influente empresa de consultoria com foco nos segmentos de TI e Telecomunicaes. A notcia afirmava que o "setor de TI vai gerar 630 mil novos postos de trabalho em toda Amrica Latina nos prximos quatro anos", sendo o Brasil um dos principais beneficiados pela expanso. No incio de 2008, algumas pesquisas veicularam que, at o final de 2010, o setor de TI dever gerar quase 300 mil novos postos de trabalho no Brasil. No entanto, a maior parte destas vagas no tem perspectiva de ser preenchida por falta de qualificao. um paradoxo para um pas com um contingente de aproximadamente 9 milhes de desempregados. De acordo com dados do Ministrio da Cincia e Tecnologia (MCT), existe atualmente um dficit de 17 mil profissionais de tecnologia no Brasil. No Rio Grande do Sul, o nmero de 13 mil nos segmentos de hardware, software e servios.

Os segmentos em que a falta de profissionais mais crtica so os de desenvolvimentos de software e de terceirizao de servios, principalmente para o exterior - o chamado offshore outsourcing, em que as solues so desenvolvidas no pas e comercializadas l fora por parceiros ou mesmo por gigantes do mundo da informtica como a IBM, DELL e SAP. importante tambm mencionar que a escassez de profissionais qualificados no aflige apenas as empresas brasileiras de TI. Nos Estados Unidos, um dos pases mais desenvolvidos em tecnologia, o setor necessita de 135 mil profissionais por ano, mas as instituies de ensino conseguem formar apenas 49 mil. Visando responder s demandas por profissionais que atendam necessidade desta realidade emergente no Estado e no mundo e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos servios oferecidos nesta rea em nossa regio, o Campus Restinga do IFRS prope-se a oferecer o Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados populao nesta rea da atividade econmica. O curso dever garantir as competncias na formao, portanto, estando orientado por princpios ticos, polticos e pedaggicos, discutidos at aqui, sempre buscando articular tecnologia e humanismo, tendo a prtica profissional como eixo principal do currculo da formao tcnica. O espao da formao, composto por espaos didticos e relao com empresas, possibilitar aos tcnicos, experincias de aprendizagem que integram a teoria e a pratica profissional. Dessa forma, os alunos podero vivenciar o trabalho coletivo, solidrio e interativo, contribuindo para a qualificao individual e a valorizao do trabalho em equipe. Alm do preparo para o exerccio da cidadania a LBD prev como objetivo da educao bsica a qualificao para o trabalho, ou seja, oportunizar ao educando o aprender a fazer, que consiste no s na aquisio dos conhecimentos para insero no mundo do trabalho, mas a aprendizagem integral dos valores da responsabilidade, a criatividade, tica e a empatia. Diante disso, a rpida evoluo que passam as profisses pedem que o ser humano esteja apto a enfrentar novas situaes de emprego e de trabalho em equipe. necessrio exercitar a cidadania plena, a capacidade de aprender a usar o

poder da viso crtica, ser autor da prpria histria e acreditar no poder transformador da educao.

6. ObjetivosO curso de Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio visa formar profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento local e regional. A formao do tcnico deste novo sculo concebida como um agente da construo e aplicao do conhecimento, tendo a funo de organizar, coordenar e criar situaes e tomar decises. Nesse sentido, sua formao observar os princpios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para formao de profissionais tcnicos de nvel mdio.

6.1.

Objetivo GeralO Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio tem por

objetivo, capacitar profissionais a desenvolver sistemas de software de computador para serem disponibilizados na Internet. O desenvolvimento deve seguir as especificaes e paradigmas de anlise e projeto de sistemas, lgica de programao e das linguagens de programao; utilizar ferramentas de modelagem, projeto e desenvolvimento de sistemas e bancos de dados.

6.2.

Objetivo EspecficosOs egressos do Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino

Mdio devero ser capazes de: Atuar no projeto e construo de sistemas de software para Internet; Adquirir condies para a anlise de problemas organizacionais e para usar, de forma adequada e econmica, recursos de hardware e software na sua soluo; Conhecer e compreender as principais tcnicas para modelar e especificar sistemas de software para Internet; Implementar sistemas de software para Internet baseados nos modelos propostos;

Validar e implantar sistemas de software para Internet; Compreender as reais necessidades do mercado de trabalho, tendo a funo de organizar, coordenar e criar solues tecnolgicas adequadas para a transformao de seu mercado de trabalho;

Contribuir com o desenvolvimento local e regional, atravs do estimulo ao trabalho coletivo, solidrio e interativo;

Contribuir para a consolidao e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

Preparar o educando para o trabalho e a cidadania, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores;

Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico.

7. Perfil do profissionalO Tcnico em Informtica para Internet um profissional capaz de desenvolver sistemas de informao para Internet, com a correta utilizao de ferramentas computacionais, linguagens de programao e bancos de dados, em conjunto com uma equipe de trabalho. Mais especificamente, este tcnico deve: 1. operar os servios e funes de diferentes sistemas operacionais; 2. conhecer tecnologias diversas, tais como hipermdia, hiperdocumento, gerenciamento eletrnico de documentos, desenvolvimento de pginas para Internet, entre outras tecnologias emergentes em TI; 3. conhecer lgica de programao; 4. conhecer as ferramentas e o uso de sistemas de banco de dados; 5. conhecer as ferramentas e o uso de sistemas de redes; 6. desenvolver aplicaes para Internet usando linguagens de marcao e de programao;

7. desenvolver e disponibilizar sistemas de informao na Internet; 8. auxiliar no projeto de pequenos sistemas nos variados segmentos da economia; 9. construir solues que auxiliam o processo de criao de interfaces e aplicativos empregados no comrcio e marketing eletrnicos; 10. desenvolver e realizar a manuteno de stios e portais na Internet. Este profissional atuar em empresas pblicas ou privadas, setores de TI e far parte de equipes de trabalho formadas por outros tcnicos e analistas de sistemas.

8. Perfil do cursoO Curso Tcnico em Informtica para Internet oferece uma formao profissional ampla, que possibilita atender a demanda significativa de profissionais na regio metropolitana de Porto Alegre, valorizando assim, a gerao de trabalho e renda, de forma a responder s necessidades sociais e culturais da rea de abrangncia do Campus Restinga. O Curso busca formar profissionais tcnica e politicamente preparados para atender as demandas da sociedade, estimulando o empreendedorismo e o cooperativismo para a comercializao de servios na rea de TI, respeitando assim, a sustentabilidade da regio.

9. Administrao Acadmica do CursoA administrao acadmica do curso dar-se- em trs nveis: o registro e controle escolar, a coordenao pedaggica do curso e a direo de ensino. A secretaria geral da Unidade ser responsvel pelo gerenciamento de todo registro e controle das atividades. Inclui-se neste caso o processo seletivo (vestibular) em conjunto com a Comisso Permanente de Processo Seletivo Seleo (COPERSE), matrcula, acompanhamento do aluno durante o curso, com o respectivo recebimento e conferncia de documentos, bem como a sua guarda para todos os possveis efeitos legais futuros. A coordenao pedaggica da unidade organizar os aspectos referentes orientao geral de professores e alunos do curso, em todos os aspectos acadmicos. um rgo executor das polticas e orientaes pedaggicas do curso.

9.1.

Dados Gerais do CursoO curso dever funcionar de acordo com as seguintes especificaes: a) Turno de funcionamento: diurno; b) Tempo para Integralizao: 04 anos; c) Nmero de vagas oferecidas: 32 vagas por ingresso; d) Sistema Curricular: anual e) Regime de matrculas: anual f) Carga horria total: 3515 horas

g) Estgio supervisionado: 360 horas.

9.2.

Formas de IngressoO ingresso no Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino

Mdio acontece atravs de classificao em Processo Seletivo para alunos egressos do Ensino Fundamental. O Processo Seletivo divulgado por meio de edital especfico, assinado pelo (a) Diretor(a) Geral da Instituio, publicado em jornais do municpio e da regio e consta de: 1. Nmero de vagas oferecidas no curso; 2. Perodo, horrio e local das inscries; 3. Valor da taxa de inscrio; 4. Documentao exigida; 5. Data de realizao das provas; 6. Data da divulgao dos resultados. Na existncia de vagas remanescentes a partir do segundo perodo (segundo ano), so previstas as seguintes possibilidades de acesso: Transferncia facultativa, conforme resoluo 026/2010 do Campus Restinga (Anexo II), para o ano compatvel, destinada a alunos provenientes de Instituio pblica de educao de ensino mdio e profissional; ou, Reingresso conforme as normas do IFRS.

9.3.

MatrculaO aluno dever efetivar sua matrcula dentro dos prazos previstos pela instituio

em todos os componentes curriculares do perodo letivo (ano). O vnculo do aluno instituio est condicionado freqncia regular no curso conforme estabelece a legislao, caso contrrio ser considerado evadido.

9.4.

Freqncia mnima obrigatriaConforme determinao legal, estabelecida na LDB, ser exigida freqncia

mnima de 75% do total da carga horria letiva para a aprovao.

9.5.

Critrios para Aproveitamento de Conhecimento e Experincias Anteriores vedado o aproveitamento de estudos do ensino mdio para a educao tcnica

de nvel mdio na forma integrada, conforme o Parecer CNE 39 de 08 de dezembro de 2004.

9.6.

Estgio SupervisionadoO estgio supervisionado obrigatrio, compreendido como atividade afinada com

o perfil profissional definido pelo curso, constitui-se em etapa fundamental na formao do aluno e em etapa obrigatria para a obteno do diploma. Apresenta carga horria de 360 horas e tem por objetivo fundamental a aplicao do conhecimento adquirido pelo aluno em sua formao tcnica. O estgio curricular prtica pedaggica realizada sob orientao de professor e superviso da instituio pblica ou privada que acolhe o estudante. o professor orientador que realiza a avaliao do estgio baseado no acompanhamento contnuo do aluno atravs de documentos de avaliao definidos pelo prprio curso e aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. Nos casos em que o aluno no atinge os objetivos do estgio o mesmo deve ser realizado novamente, aps realizao de matrcula. Os critrios estabelecidos para a realizao do estgio supervisionado so:

O aluno poder iniciar o estgio a partir do 4 perodo letivo do curso (4 ano), desde que, esteja matriculado e cursando os componentes curriculares deste perodo.

O estgio poder ser realizado em instituies e empresas pblicas ou privadas, incluindo o prprio IFRS Campus Restinga.

A documentao exigida para a realizao do estgio a seguinte: 1. Ofcio para solicitao da vaga; 2. Ficha de confirmao do estgio; 3. Ofcio de apresentao do estagirio; 4. Convnio firmado entre a escola e o estabelecimento que recebe o estagirio; 5. Termo de compromisso para realizao do estgio; 6. Plano de estgio; 7. Ficha de avaliao do estagirio pela Empresa; 8. Auto-avaliao do estagirio; 9. Ficha de superviso do estgio; 10. Ficha de Avaliao do Relatrio e da Entrevista; 11. Ficha de Avaliao Final.

10. Pressupostos da organizao curricularA organizao curricular do Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio observa as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional, bem como o Decreto 5.154/2004. A organizao do curso est estruturada na matriz curricular constituda por componentes curriculares voltados para uma compreenso crtica do mundo do trabalho (parte diversificada) e disciplinas especficas da rea de Informtica (parte profissional).

10.1. Matriz curricularO Curso Tcnico em Informtica para Internet Integrado ao Ensino Mdio est organizado em regime seriado anual, com uma carga-horria de componentes

curriculares de 3.515 horas, distribudas em quatro anos letivos, acrescida de 360 horas de Estgio Supervisionado, totalizando 3.600 horas. A tabela abaixo mostra a matriz curricular do curso. ANO 2 3 2 3 0 0 0 3 3 2 2 0 1 1 2 3 0 0 2 2 3 2 2 2 1 1 Carga Horria Total H.. Horas 6 240 12 480 2 80 2 80 5 200 5 200 12 480 6 240 4 160 4 160 4 160 4 160 Sub-Total 4 160 3 120 2 80 2 80 2 80 Sub-Total 9 2 3 3 2 2 3 360 80 120 120 80 80 120 198 400 66 66 166 166 400 198 132 132 132 132 2188 132 100 66 66 66 430 300 66 100 100 66 66 100 66 33 897 360 3875

Componente Curricular Formao Geral Educao Fsica Lngua Portuguesa e Literatura Espanhol Artes Biologia Fsica Matemtica Qumica Histria Geografia Filosofia Sociologia Formao Diversificada Ingls Tcnico Eletricidade Bsica Empreendedorismo e Negcios Segurana e Sade do Trabalho Informtica Instrumental Formao Tcnico Profissional Programao Fundamentos da computao Autoria Web Banco de Dados Anlise e Modelagem de Sistemas Redes de Computadores Desenvolvimento de Sistemas para Web Segurana de Sistemas Projeto Integrador Estgio curricular obrigatrio

1 2 3 0 2 0 0 3 0 0 0 1 1

4 0 3 2 0 3 0 3 2 0 2 1 1

2 3 0 0 2

2 0 0 0 0

0 0 0 2 0

0 0 2 0 0

3 2 3 0 0 0 0 0 0

3 0 0 3 2 0 0 0 0

3 0 0 0 0 2 0 0 0

0 0 0 0 0 0 3 2 1

2 80 1 40 Sub-Total Total Geral

Hora-aula: 50 minutos 200 dias letivos

10.2. Ementrio e RefernciasEducao Fsica Ano do Curso: 1, 2 e 3 Aulas/Semana: 2, 2, e 2 Total de Horas/aula: 80h/a, 80h/a e 80h/a.

Aula: 50 min Total Horas/relgio: 198h

Bases Curriculares: Primeiro Ano: Conceitos bsicos de atividade fsica e exerccio fsico: freqncia, durao, intensidade, gasto calrico; aptido fsica para a sade e seus componentes: capacidade aerbia, fora e resistncia musculares, flexibilidade, composio corporal; uso de testes para avaliao desses componentes; verificao de massa corporal e estatura; clculo do IMC; atividades aerbicas, ginstica localizada e exerccios resistidos, esportes coletivos e individuais, regras oficiais e adaptadas dos desportos coletivos. Bibliografia bsica: BALZANO, O.N. Metodologia dos jogos condicionados para futsal e educao fsica escolar. Porto Alegre: Produo Independente 2007. GUEDES, D.P. & GUEDES, J.E. Manual prtico para avaliao em Educao Fsica, Manole, 2006 EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianas e adolescentes, Editora Artmed, 2002 Bibliografia complementar: CONFEDERAO DE FUTSAL. Regras Oficiais de Futsal. Editora Sprint, 2010. CONFEDERAO DE HANDEBOL E BEACH HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handebol. Editora Sprint, 2010. DE ROSE JR. Esporte e atividade fsica na infncia e na adolescncia: uma abordagem multidisciplinar, 2 ed., Editora Artmed, 2009. MATTOS, M.G & NEIRA, M.G., Educao Fsica na Adolecncia: construindo o conhecimento na escola, So Paulo. Phorte Editora Ltda,5 ed., 2008. VOSER, R.C. & GIUSTI.J.G. O Futsal e a Escola: Uma perspectiva pedaggica. Editora Artmed, 2002. Segundo Ano: Princpios do treinamento fsico: individualidade biolgica, sobrecarga, especificidade, continuidade e reversibilidade; recomendaes de atividades fsicas para recuperao ou manuteno da sade; noes bsicas de postura; exerccios posturais; atividades aerbicas, ginstica localizada e exerccios resistidos, esportes coletivos e individuais, regras oficiais e adaptadas dos desportos coletivos. Bibliografia bsica: ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol iniciao. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

CRISSTOMO, J. & BOJIKIAN, L.P. Ensinando voleibol, So Paulo, Editora Phorte, 4a edio, 2008. SANTOS, A.Postura corporal: um guia para todos. Ed Summus. 2005. Bibliografia complementar: CONFEDERAO DE BASQUETEBOL. Regras Oficiais de Basquetebol. Editora Sprint, 2010. CONFEDERAO DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora Sprint, 2010. GUISELINE,M. Aptido fsica, sade, bem-estar: fundamentos tericos e exerccios prticos - So Paulo. Phorte Editora Ltda 2 ed, 2006. MATTOS, M.G & NEIRA, M.G., Educao Fsica na Adolecncia: construindo o conhecimento na escola, So Paulo. Phorte Editora Ltda,5 ed., 2008. WEINECK, Jurgen, Treinamento ideal. 9 ed. Manole, 2003. Terceiro Ano: Conceitos bsicos sobre leses esportivas: entorses, contuses, distenses, estiramentos, fraturas; preveno de leses; doenas hipocinticas: obesidade, diabetes tipo II, osteoporose, doenas cardiovasculares. Programas de condicionamento fsico para a sade; exerccios posturais, atividades aerbicas, exerccios resistidos, atividades de dana, esportes coletivos e individuais, regras oficiais e adaptadas dos desportos coletivos. Bibliografia bsica: VERDERI, rica Beatriz L. P. Dana na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2 ed. 2000. FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. Editora EPU, 3 ed., 2003. GUISELINE,M. Aptido fsica, sade, bem-estar: fundamentos tericos e exerccios prticos - So Paulo. Phorte Editora Ltda 2 ed, 2006. Bibliografia complementar: ACHOUR Jr., A. Exerccios de alongamento: anatomia e fisiologia. 2 ed. Ed. Manole. 2006. CONFEDERAO DE ATLETISMO. Regras Oficiais de atletismo Editora Sprint, 2010. DE ROSE JR. Esporte e atividade fsica na infncia e na adolescncia: uma abordagem multidisciplinar, 2 ed., Editora ARTMED, 2009. SHARKEY, B.J. Condicionamento Fsico e Sade Editora Artmed, 5.ed., 2006. TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. porto Alegre: Artmed Editora, 2006.

Lngua Portuguesa e Literatura Ano do Curso: 1, 2, 3 e 4 Aulas/Semana: 3, 3, 3 e 3 Aula: 50 min Total de Horas/aula: 120h/a, 120h/a, 120h/a e 120h/a. Total Horas/relgio: 400h Bases Curriculares: Primeiro Ano: Variedades lingusticas, relao entre contexto, interlocuo, propsito e gneros do discurso; caractersticas estruturais de alguns gneros: carta pessoal, relato, email, biografia, conto. Fonologia, Ortografia, Acentuao. Leitura, interpretao e produo de textos sob o enfoque dos gneros discursivos. Literatura Brasileira: Literatura informativa, Barroco, Arcadismo , Romantismo. Bibliografia Bsica: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produo de texto: interlocuo e gneros. So Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emlia et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. So Paulo: FTD, 2005.v.1. BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2010. Bibliografia Complementar: CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Tereza Cochar. Portugus: linguagens. So Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramtica e redao. So Paulo: FTD, 2008. v.1. Segundo ano: Leitura, interpretao e produo de textos sob o enfoque dos gneros discursivos. Texto de divulgao cientfica, reportagem, relatrio. Classes gramaticais e pontuao. Literatura brasileira: Real-naturalismo, Simbolismo e Parnasianismo. Bibliografia Bsica: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produo de texto: interlocuo e gneros. So Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emlia et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. So Paulo: FTD, 2005.v.2. BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2010. Bibliografia Complementar:

CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Tereza Cochar. Portugus: linguagens. So Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramtica e redao.So Paulo: FTD, 2008. v.2. Terceiro ano: Leitura, interpretao e produo de textos sob o enfoque dos gneros discursivos: textos publicitrios, carta argumentativa, resenha, artigo de opinio e editorial. Morfologia, anlise sinttica, concordncia verbo-nominal, regncia verbal e nominal, Crase; Literatura brasileira: Pr-Modernismo e Modernismo. Bibliografia Bsica: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produo de texto: interlocuo e gneros. So Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emlia et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. So Paulo: FTD, 2005.v.3. BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2010. Bibliografia Complementar: CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Tereza Cochar. Portugus: linguagens. So Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramtica e redao.So Paulo: FTD, 2008. v.3. Quarto ano: Redao de vestibular: exposio e argumentao nos vestibulares. Consistncia argumentativa, organicidade, clareza, coeso e coerncia, criticidade. Leitura, interpretao e produo de textos sob o enfoque dos gneros do discurso. Anlise sinttica do perodo composto, nexos, semntica. Literatura brasileira: Literatura Contempornea. Bibliografia Bsica: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produo de texto: interlocuo e gneros. So Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emlia et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. So Paulo: FTD, 2005.v.3.

BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2010. Bibliografia Complementar: CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Tereza Cochar. Portugus: linguagens. So Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramtica e redao.So Paulo: FTD, 2008. v.3. Espanhol Ano do Curso: 4 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Quarto ano: Gramtica da lngua espanhola: alfabeto; pronomes; artigos; preposies e locues prepositivas; contraes; gnero e nmero de substantivos e adjetivos; verbos regulares e irregulares no modo indicativo; verbos auxiliares. Elementos de fontica. Compreenso auditiva; leitura e compreenso de textos escritos; produo oral e escrita bsica. Cultura espanhola e hispano-americana. Vocabulrio: nomes e nacionalidades; saudao e apresentao; profisses; alimentao; vesturio; nmeros; horas; datas; partes do corpo; clima; localizao; expresso de preferncias e gostos. Bibliografia Bsica: BAULENAS, Neus Sans; PERIS, Ernesto Martin. Gente 1 (Libro del Alumno). Barcelona: Difusin Libreria, 2004. BAULENAS, Neus Sans; PERIS, Ernesto Martin. Gente 2 (Libro del Alumno). Barcelona: Difusin Libreria, 2004. SEAS Diccionario para la enseanza de la Lengua Espaola para brasileos. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar: AMENS, Jos; GIL-TORESANO, Manuela; SORIA, Ins. Agencia Ele Manual de espaol. Nveles 1, 2 y 3. Madrid: SGEL, 2009. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 66h

ARAGONS, Luis; PALENCIA, Ramn. Gramtica de Uso del Espaol: teoria y prctica. Madrid: Ediciones SM, s.d. FERNNDEZ, Gretel Eres; MORENO, Concha. Gramtica Contrastiva del Espaol para brasileos. Madrid: Sgel Educacin, 2005. GONZALES Hermoso, Alfredo. Conjugar es fcil en espaol de Espaa y de Amrica.2. ed. Madrid: Edelsa, 1999. TORREGO, Leonardo Gmez. Gramtica didctica del espaol. Madrid: Ediciones SM, 1999.

Artes Ano do Curso: 1 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Primeiro ano: A Arte como forma de conhecimento. Manifestaes artsticas atravs da histria. Msica. Artes visuais e audiovisuais. Teatro e dana. Bibliografia Bsica: GOMBRICH, E. H. A histria da Arte. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da msica. So Paulo: Scipione, 1993. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 11 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996. Bibliografia Complementar: ARCHER, Michael. Arte contempornea: uma histria concisa. So Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. HEARTNEY, Eleanor. Ps-modernismo. So Paulo: Editora Cosac & Naify, 2002. STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr-histria ao psmoderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. ZANINI, Walter. Histria da Arte no Brasil. So Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983. Biologia Ano do Curso: 3 e 4 Aulas/Semana: 2 e 3 Total de Horas/aula: 80h/a e 120h/a Aula: 50 min Total Horas/relgio: 166h Aula: 50 min Total Horas/relgio: 66h

Bases Curriculares: Terceiro ano: Molculas, clulas e tecidos - Origem e evoluo das clulas. Estrutura e fisiologia celular. Bioqumica celular. Metabolismo energtico: fotossntese e respirao. Diviso celular. Codificao da informao gentica. Sntese protica. Diferenciao celular. Noes sobre clulas-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Aplicaes de biotecnologia na agricultura, sade e indstria. Aplicaes de tecnologias relacionadas ao DNA. Aspectos ticos relacionados ao desenvolvimento biotecnolgico. Hereditariedade e diversidade da vida Concepes pr-mendelianas sobre a hereditariedade. Bases da herana: leis de Mendel. Mutaes. Antgenos e anticorpos. Grupos sangneos. Mecanismos da evoluo. Evidncias e explicaes sobre evoluo. Teoria sinttica da evoluo. Evoluo humana. Bibliografia Bsica: PURVES, W.K et al. Vida: a cincia da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.1. PURVES, W.K et al. Vida: a cincia da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.2. AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna: volume nico. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2002. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. et al. Alegre: Artmed, 2006. Fundamentos da Biologia Celular. 2 Ed. Porto

CAMPBELL, N. et al. Biologia. 8 ed. Artmed, 2010. GRIFFITHS, A .J. F. et al. Introduo Gentica. 9 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A Cincia do DNA. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Quarto ano: Seres vivos - Nveis de organizao dos seres vivos. Vrus, procariontes e eucariontes. Auttrofos e hetertrofos. Sistemtica e as grandes linhas da evoluo dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evoluo e padres anatmicos e fisiolgicos observados nos seres vivos. Funes vitais dos seres vivos e sua relao com a adaptao desses organismos a diferentes ambientes. Ecologia e cincias ambientais Fundamentos de ecologia. Ecologia de Populaes. Ecologia de Comunidades. Ecossistemas e Ecologia Global. Biologia da Conservao. Tecnologias ambientais. Noes de saneamento bsico. Noes de legislao ambiental.

Bibliografia Bsica: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna: volume nico. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2002. HICKMAN, JR. C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princpios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2009. PURVES, W.K et al. Vida: a cincia da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.3. Bibliografia Complementar: RAVEN, P. H.; EVERT R.F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptao e meio ambiente. 5 ed. So Paulo: Livraria Santos, 2002. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005. TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Fsica Ano do Curso: 2 e 3 Aulas/Semana: 3 e 2 Total de Horas/aula: 120h/a e 80h/a Bases Curriculares: Segundo ano: Mecnica. Fora e Movimento. Conceito de velocidade e acelerao. Foras e suas caractersticas. Inrcia Primeira lei de Newton. Foras de atrito. Segunda lei de Newton Princpio Fundamental da Dinmica.Terceira lei de Newton Ao e reao. Movimento circular uniforme. Conceito de perodo, freqncia, velocidade tangencial e velocidade angular. Leis da Conservao (Trabalho de uma fora; Mquinas simples; Energia Cintica, energia potencial, energia mecnica; Conservao e energia; Quantidade de movimento e impulso; Conservao da quantidade de movimento; Teorema da energia cintica. Bibliografia Bsica: SAMPAIO, Jos Luiz e CALADA, Caio Srgio. Fsica volume nico. So Paulo 2005. HEWITT, Paul G. Fsica Conceitual. So Paulo: Bookman, 2002. 9 Edio. PENTEADO, Paulo Csar M. e TORRES, Carlos Magno. Fsica Cincia e Tecnologia Volume nico. So Paulo 2005. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 166h

Bibliografia Complementar FILHO, Aurlio Gonalves & TOSCANO, Carlos. Fsica volume nico. 1 edio. So Paulo: Editora Scpione, 2005. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.1 So Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.2 So Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.3 So Paulo, LTC, 2006. FEYNMAN, Richard. Fsica em 12 lies. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Sinergia/Ediouro, 2009.

Terceiro ano: Movimento harmnico simples, ondas, estudo da ptica, hidrosttica e hidrodinmica, estudo da termologia, calorimetria e termodinmica. Bibliografia Bsica: SAMPAIO, Jos Luiz e CALADA, Caio Srgio. Fsica volume nico. So Paulo 2005. HEWITT, Paul G. Fsica Conceitual. So Paulo: Bookman, 2002. 9 Edio. PENTEADO, Paulo Csar M. e TORRES, Carlos Magno. Fsica Cincia e Tecnologia Volume nico. So Paulo 2005. Bibliografia Complementar FILHO, Aurlio Gonalves & TOSCANO, Carlos. Fsica volume nico. 1 edio. So Paulo: Editora Scpione, 2005. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.1 So Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.2 So Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Fsica, V.3 So Paulo, LTC, 2006. FEYNMAN, Richard. Fsica em 12 lies. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Sinergia/Ediouro, 2009. Matemtica Ano do Curso: 1, 2, 3 e 4 Aulas/Semana: 3, 3, 3 e 3 Total de Horas/aula: 120h/a, 120h/a, 120h/a e 120h/a.

Aula: 50 min Total Horas/relgio: 400h

Bases Curriculares: Primeiro ano: Matemtica Bsica. Conjuntos numricos. Intervalos. Estudo de funes de 10 e 20 graus. Estudo de funes de vrias sentenas. Funo modular. Funes exponenciais. Bibliografia Bsica: DANTE, L. R. Matemtica Contexto e aplicaes, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2006. PAIVA, M. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2003. BONJORNO, J. R. et alii. Matemtica: uma nova abordagem. Volume nico. So Paulo: FTD, 2002. Bibliografia Complementar: YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Scipione, 2009. BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2004 SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Saraiva, 1999. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemtica Elementar. 11 vols. So Paulo: Atual CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. So Paulo: Editora Saraiva, 2008.

Segundo ano: Funes logartmicas.Progresses Aritmticas, Progresses Geomtricas, Geometria Plana e espacial dos Slidos, Trigonometria no ciclo. Trigonometria nos tringulos. Bibliografia Bsica: DANTE, L. R. Matemtica Contexto e aplicaes, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2006. PAIVA, M. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2003. BONJORNO, J. R. et alii. Matemtica: uma nova abordagem. Volume nico. So Paulo: FTD, 2002. Bibliografia Complementar: YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Scipione, 2009.

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2004 SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Saraiva, 1999. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemtica Elementar. 11 vols. So Paulo: Atual CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. So Paulo: Editora Saraiva, 2008.

Terceiro ano: Trigonometria no ciclo. Matrizes. Determinantes, Nmeros complexos. Polinmios. Bibliografia Bsica: DANTE, L. R. Matemtica Contexto e aplicaes, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2006. PAIVA, M. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2003. BONJORNO, J. R. et alii. Matemtica: uma nova abordagem. Volume nico. So Paulo: FTD, 2002. Bibliografia Complementar: YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Scipione, 2009. BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2004 SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Saraiva, 1999. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemtica Elementar. 11 vols. So Paulo: Atual CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. So Paulo: Editora Saraiva, 2008. Quarto ano: Geometria analtica (estudo do ponto, da reta e da circunferncia). Sistemas lineares, Estatstica, Anlise Combinatria. Bibliografia Bsica: DANTE, L. R. Matemtica Contexto e aplicaes, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2006. PAIVA, M. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2003.

BONJORNO, J. R. et alii. Matemtica: uma nova abordagem. Volume nico. So Paulo: FTD, 2002. Bibliografia Complementar: YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Scipione, 2009. BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Moderna, 2004 SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Matemtica, Volume nico Ensino Mdio. So Paulo: Editora Saraiva, 1999. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemtica Elementar. 11 vols. So Paulo: Atual CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. So Paulo: Editora Saraiva, 2008.

Qumica Ano do Curso: 2, 3 e 4 Aulas/Semana: 2, 2 e 2 Total de Horas/aula: 80h/a, 80h/a e 80h/a. Bases Curriculares: Segundo ano: Introduo Qumica dos materiais: Matria, corpo, objeto, substncias simples e compostas, elementos; Misturas e separao de misturas; fenmenos Fsicos e Qumicos; Estrutura Atmica e tabela peridica. Tabela peridica e suas propriedades; Ligaes Qumicas; Funes Inorgnicas; Reaes inorgnicas e clculos qumicos. Bibliografia Bsica: PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L.; Qumica: na abordagem do cotidiano. vol. 1. So Paulo: Moderna, 2007. FELTRE, R. Fundamentos de Qumica. vol. 1. So Paulo: Moderna, 2008. USBERCO, J. SALVADOR, E.;. Qumica vol 1. So Paulo: Saraiva, 2006. Terceiro ano: Clculos qumicos; Solues; A energia das reaes qumicas: eletroqumica, termoqumica, cintica qumica e equilbrio qumico. Bibliografia Bsica: PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L.; Qumica: na abordagem do cotidiano. vol. 2. So Paulo: Moderna, 2007. FELTRE, R. Fundamentos de Qumica. vol. 2. So Paulo: Moderna, 2008. USBERCO, J. SALVADOR, E.;. Qumica vol 2. So Paulo: Saraiva, 2006. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 198h

Quarto ano: Estudo das funes orgnicas; reaes orgnicas; propriedades dos compostos orgnicos. Bibliografia Bsica: PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L.; Qumica: na abordagem do cotidiano. vol. 3. So Paulo: Moderna, 2007. FELTRE, R. Fundamentos de Qumica. vol. 3. So Paulo: Moderna, 2008. USBERCO, J. SALVADOR, E.;. Qumica vol 3. So Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: REIS, M.; Interatividade Qumica. vol nico, So Paulo: FTD, 2003. CARVALHO, G.C.; Qumica Moderna. vol. nico, So Paulo: Scipione, 2004. LEMBO, A. Qumica: realidade e contexto. Vol 1-2-3, So Paulo: tica, 2004. BIANCHI, J. C.; ABRECHT, C. H.; DALTAMIR, J. M.; Universo da qumica. So Paulo: FTD, 2005. SANTOS, W. L. P.; MOL, G. S.; Qumica e sociedade. So Paulo: Nova Gerao, vol. nico, 2005.

Histria Ano do Curso: 2 e 3 Aulas/Semana: 2 e 2 Total de Horas/aula: 80h/a e 80h/a. Bases Curriculares: Segundo ano: Acumulao primitiva de capital, expanso martima, conquista e colonizao da Amrica e do Brasil. As relaes de trabalho de escravido, no Brasil, e suas marcas para o mundo contemporneo. Revoluo industrial e suas implicaes nas colnias. Brasil psindependncia e ps-escravido. Brasil republicano e sua insero na estrutura capitalista mundial. Bibliografia Bsica: FAUSTO, Boris. Histria Geral da Civilizao Brasileira., So Paulo: Bertrand Brasil (2007) MOTA, Myriam Becho/ Braick, Patrcia Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio, Volume nico, Ensino Mdio , So Paulo: Moderna (2008) PAZZINATO, Luiz Alceu/SENISE, Maria Valente. Histria Moderna e contempornea Vol. nico 15 edio. So Paulo: Editora tica 2006 Bibliografia Complementar: Aula: 50 min Total Horas/relgio: 132h

BARBOSA, Alexandre Freitas. O mundo globalizado. So Paulo: Contexto, 2001. CORVISIER, Andr. Histria Moderna. Rio de Janeiro: DIFEL, 1980 CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalizao da pobreza. So Paulo: Moderna. 1999. FAUSTO, BORIS. Histria Geral da Civilizao Brasileira. Rio de Janeiro: Difel, 1975 HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos So Paulo: Companhia das Letras, 1995

Terceiro ano: Imperialismo, as duas grandes Guerras. O Brasil no adentrar do sculo XX. A industrializao brasileira ao longo do sculo XX. O mundo e o Brasil ps- Guerra, as revoltas no mundo nos anos 60. As Ditaduras de Segurana Nacional. Crise do capitalismo ps 70. O Neoliberalismo expandindo-se pelo mundo. Bibliografia Bsica: FAUSTO, Boris. Histria Geral da Civilizao Brasileira. Bertrand Brasil, So Paulo (2007) MOTA, Myriam Becho/ Braick, Patrcia Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio, Volume nico, Ensino Mdio Moderna, So Paulo (2008) PAZZINATO, Luiz Alceu/SENISE, Maria Valente. Histria Moderna e contempornea Vol. nico 15 edio. So Paulo Editora tica, 2006 Bibliografia Complementar: BARBOSA, Alexandre Freitas. O mundo globalizado. So Paulo. Contexto, 2001. CORVISIER, Andr. Histria Moderna. Rio de Janeiro: DIFEL, 1980 CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalizao da pobreza. So Paulo.Moderna. 1999. FAUSTO, BORIS. Histria Geral da Civilizao Brasileira. Difel, 1975 HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos So Paulo: Companhia das Letras, 1995 Geografia Ano do Curso: 3 e 4 Aulas/Semana: 2 e 2 Total de Horas/aula: 80h/a e 80h/a. Bases Curriculares: Terceiro Ano: Estudo da cartografia e das novas tecnologias. Geologia e Geomorfologia: estruturas e formas do relevo. Dinmica climtica e paisagens vegetais. Questo ambiental e desenvolvimento sustentvel. Fontes de energia e recursos naturais. Fontes alternativas de energia e a poltica ambiental. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 132h

Bibliografia Bsica: ADAS, Melhem. Panorama Geogrfico do Brasil. Editora Moderna. So Paulo. 2004. MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. Editora Harbra. So Paulo, 2006. SENE, Eustaquio de. & MOREIRA, Joo Carlos. Geografia para o Ensino Mdio. Editora Scipione. So Paulo. 2009. Bibliografia Complementar: BRANCO, Adriano Murgel (org.) Poltica energtica e crise de desenvolvimento. Editora Paz e Terra. So Paulo/Rio de Janeiro. 2002. DASHEFSKY, H. Esteven. Dicionrio de educao ambiental um guia de A a Z. Editora Gaia. So Paulo. 2001. GONALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. Editora Contexto. So Paulo. 1990. MONTANARI, Valdir. Pelos caminhos da gua. Editora Moderna. So Paulo. TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a Terra. Companhia editora Nacional. So Paulo. Quarto Ano: Estudo da economia mundial e Globalizao. Crescimento populacional. Economia, trabalho e sociedade. Movimentos populacionais. Conflitos tnicos e religiosos. Etnia e modernidade. Tendncias atuais da agricultura mundial. Polticas agrcolas. Organizao do espao agrrio. Revoluo tecnolgica e produo de alimentos. Conflitos e movimentos sociais no campo. A estrutura fundiria no Brasil. A indstria no mundo atual. As revolues tecnolgicas. Os sistemas de organizao e produo industrial. A indstria no Brasil. Telecomunicaes e transportes. Bibliografia Bsica: ADAS, Melhem. Panorama Geogrfico do Brasil. Editora Moderna. So Paulo. 2004. MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. Editora Harbra. So Paulo, 2006. SENE, Eustaquio de. & MOREIRA, Joo Carlos. Geografia para o Ensino Mdio. Editora Scipione. So Paulo. 2009. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Alexandre Freitas. O mundo globalizado. So Paulo. Contexto, 2001. BECKOUCHE, Pierre. Indstria um s mundo. So Paulo. tica. 1995. CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalizao da pobreza. So Paulo.Moderna. 1999. RICARDO, Silvia; SUTTI, Paulo. As diversas faces do terrorismo. So Paulo. Harbra. 2003. VESENTINI, Jos William. Nova Ordem, Imperialismo e geopoltica global. Campinas. Papirus. 2003.

Filosofia Ano do Curso: 1, 2, 3 e 4 Aulas/Semana: 1, 1, 1 e 1 Total de Horas/aula: 40h/a, 40h/a, 40h/a e 40h/a. Bases Curriculares:

Aula: 50 min Total Horas/relgio: 132h

Primeiro ano: O que Filosofia; Atitude Filosfica; Princpios de Lgica; Mito X Realidade. Bibliografia Bsica: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introduo Filosofia. 3. ed. So Paulo: Moderna, 2003. CHAU, M. Convite Filosofia. 12 ed. So Paulo: tica, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. Histria e Grandes Temas. 15. ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Mdio , V.6, Petrpolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educao; trad.: Ann Mary Fighiera Perptuo. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. _______________. A filosofia vai escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia Maria Silva Kremer. - So Paulo: Summus, 1990. STIRO, Anglica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciao ao Filosofar. So Paulo: Saraiva, 1997. STIRO, Anglica. Com dilogos, relatos e reflexes. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.

Segundo ano: F e Razo; Conhecimento Emprico e Racional. Bibliografia Bsica: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introduo Filosofia. 3. ed. So Paulo: Moderna, 2003. CHAU, M. Convite Filosofia. 12 ed. So Paulo: tica, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. Histria e Grandes Temas. 15. ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Mdio , V.6, Petrpolis: Vozes, 2000

LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educao; trad.: Ann Mary Fighiera Perptuo. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. _______________. A filosofia vai escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia Maria Silva Kremer. - So Paulo: Summus, 1990. STIRO, Anglica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciao ao Filosofar. So Paulo: Saraiva, 1997. STIRO, Anglica. Com dilogos, relatos e reflexes. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.

Terceiro ano: tica: Liberdade; Hierarquia de valores; Moral e tica; Pensadores de tica; tica Profissional; tica na Sociedade da Informao. Bibliografia Bsica: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introduo Filosofia. 3. ed. So Paulo: Moderna, 2003. CHAU, M. Convite Filosofia. 12 ed. So Paulo: tica, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. Histria e Grandes Temas. 15. ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Mdio , V.6, Petrpolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educao; trad.: Ann Mary Fighiera Perptuo. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. _______________. A filosofia vai escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia Maria Silva Kremer. - So Paulo: Summus, 1990. STIRO, Anglica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciao ao Filosofar. So Paulo: Saraiva, 1997. STIRO, Anglica. Com dilogos, relatos e reflexes. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.

Quarto ano: Relaes Humanas: O conhecer a si mesmo e o Pensamento de Scrates; Conhecer o outro; Respeito s diferenas; Reflexes: motivao, liderana e cooperao X alienao. Bibliografia Bsica: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introduo Filosofia. 3. ed. So Paulo: Moderna, 2003. CHAU, M. Convite Filosofia. 12 ed. So Paulo: tica, 2002.

COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. Histria e Grandes Temas. 15. ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Mdio , V.6, Petrpolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educao; trad.: Ann Mary Fighiera Perptuo. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. _______________. A filosofia vai escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia Maria Silva Kremer. - So Paulo: Summus, 1990. STIRO, Anglica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciao ao Filosofar. So Paulo: Saraiva, 1997. STIRO, Anglica. Com dilogos, relatos e reflexes. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.

Sociologia Ano do Curso: 1, 2, 3 e 4 Aulas/Semana: 1, 1, 1 e 1 Total de Horas/aula: 40h/a, 40h/a, 40h/a e 40h/a. Bases Curriculares: Primeiro ano: O que Sociologia; tica do cuidado; Pensadores Polticos. Bibliografia Bsica: OLIVEIRA, P.S. Introduo Sociologia. Volume nico. So Paulo: Editora tica, So Paulo 2001. GUARESCHI, P. Sociologia Crtica. Alternativas de mudana. 56 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Atual, 2007 Bibliografia Complementar: BOFF, L. Saber Cuidar. tica do humano compaixo pela terra. 11. ed. Petrpolis: Editora Vozes, 2004. DURKHEIM, mile. As regras do mtodo sociolgico. Traduo de Maria Isaura Pereira de Queiroz. So Paulo: Editora Nacional, 1987. OLIVEIRA, Prsio S; CHAUI,Marilena.Filosofia e Sociologiam- Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, sd SCOTT, Jhon. 50 socilogos fundamentais. So Paulo: Contexto, 2007 TOMAZI, N.D. Iniciao Sociologia. 2. ed. Atual, So Paulo 2000. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 132 h

Segundo ano: Positivismo; Cultura. Bibliografia Bsica: OLIVEIRA, P.S. Introduo Sociologia. Volume nico. So Paulo: Editora tica, So Paulo 2001. GUARESCHI, P. Sociologia Crtica. Alternativas de mudana. 56 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Atual, 2007 Bibliografia Complementar: BOFF, L. Saber Cuidar. tica do humano compaixo pela terra. 11. ed. Petrpolis: Editora Vozes, 2004. DURKHEIM, mile. As regras do mtodo sociolgico. Traduo de Maria Isaura Pereira de Queiroz. So Paulo: Editora Nacional, 1987. OLIVEIRA, Prsio S; CHAUI,Marilena.Filosofia e Sociologiam- Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, sd SCOTT, Jhon. 50 socilogos fundamentais. So Paulo: Contexto, 2007 TOMAZI, N.D. Iniciao Sociologia. 2. ed. Atual, So Paulo 2000. Terceiro Ano: Ideologia; Trabalho alienado. Cooperativismo. Bibliografia Bsica: OLIVEIRA, P.S. Introduo Sociologia. Volume nico. So Paulo: Editora tica, So Paulo 2001. GUARESCHI, P. Sociologia Crtica. Alternativas de mudana. 56 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Atual, 2007 Bibliografia Complementar: BOFF, L. Saber Cuidar. tica do humano compaixo pela terra. 11. ed. Petrpolis: Editora Vozes, 2004. DURKHEIM, mile. As regras do mtodo sociolgico. Traduo de Maria Isaura Pereira de Queiroz. So Paulo: Editora Nacional, 1987. OLIVEIRA, Prsio S; CHAUI,Marilena.Filosofia e Sociologiam- Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, sd SCOTT, Jhon. 50 socilogos fundamentais. So Paulo: Contexto, 2007 TOMAZI, N.D. Iniciao Sociologia. 2. ed. Atual, So Paulo 2000.

Quarto Ano: Temas Sociais: Violncia; Preconceito. Bibliografia Bsica: OLIVEIRA, P.S. Introduo Sociologia. Volume nico. So Paulo: Editora tica, So Paulo 2001. GUARESCHI, P. Sociologia Crtica. Alternativas de mudana. 56 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Atual, 2007 Bibliografia Complementar: BOFF, L. Saber Cuidar. tica do humano compaixo pela terra. 11. ed. Petrpolis: Editora Vozes, 2004. DURKHEIM, mile. As regras do mtodo sociolgico. Traduo de Maria Isaura Pereira de Queiroz. So Paulo: Editora Nacional, 1987. OLIVEIRA, Prsio S; CHAUI,Marilena.Filosofia e Sociologiam- Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: tica, sd SCOTT, Jhon. 50 socilogos fundamentais. So Paulo: Contexto, 2007 TOMAZI, N.D. Iniciao Sociologia. 2. ed. Atual, So Paulo 2000. Ingls Tcnico Ano do Curso: 1 e 2 Aulas/Semana: 2 e 2 Total de Horas/aula: 80h/a e 80h/a. Bases Curriculares: Primeiro ano: Contedo estrutural da Lngua inglesa :pronomes; presente Simples; presente simples contnuo; formao de plurais; passado simples; verbos regulares e irregulares; artigos definidos e indefinidos; substantivos contveis e incontveis; passado simples contnuo, pronomes interrogativos; pronomes interrogativos subjetivos e objetivos; pronomes indefinidos; caso genitivo; futuro Simples; presente perfeito; presente perfeito contnuo; estratgias de leitura, grupos nominais. Leitura e interpretao de textos relacionados rea de informtica e eletrnica. Bibliografia Bsica: ESTERAS, Santiago R. Infotec: English for computer users. 3 ed. Cambridge University Press. 2004. GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Basic English for computing. Oxford: Oxford University Press, 2003. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 132h

MUNHOZ, Rosngela. Ingls Instrumental: Estratgias de leitura Mdulo I. So Paulo: Texto Novo, 2002. Bibliografia Complementar: DIGENES, Isabel Maria Gadelha. Ingls Instrumental: o jogo da leitura. Teresina: EDUFPI, 1994. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio. Volume 1: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Ministrio da Educao: Secretaria de Educao Bsica. Braslia, 2006. Parmetros Curriculares Nacionais (Ensino Mdio). Volume 2: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Ministrio da Educao: Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia, 1999. SILVA, Joo Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tnia Pedrosa. Ingls Instrumental: Leitura e Compreenso de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didtico, UFBA, 1994. Segundo ano: Contedo estrutural da Lngua Inglesa: pronomes relativos; adjetivos; advrbios; formao e posio de advrbios; passado perfeito simples e contnuo; preposies de lugar e tempo; futuro perfeito simples e contnuo; Quantificadores; Phrasal verbs; verbos modais; condicionais; voz passiva; discurso direto e indireto. Leitura e interpretao de textos relacionados rea de informtica e eletrnica. Bibliografia Bsica: OLIVEIRA, Ndia Alves de. Para ler em ingls - desenvolvimento da habilidade de leitura. Belo Horizonte: N. O. S. Tec. Educ. Ltda, 2000. PRESCHER, Amos. The New Simplified Grammar. 3 ed. So Paulo: Richmond Publishing, 2004. Oxford: Advanced Learners Dictionary. 5 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995. Bibliografia Complementar: Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio. Volume 1: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Ministrio da Educao: Secretaria de Educao Bsica. Braslia, 2006. Parmetros Curriculares Nacionais (Ensino Mdio). Volume 2: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Ministrio da Educao: Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia, 1999. SILVA, Joo Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tnia Pedrosa. Ingls Instrumental: Leitura e Compreenso de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didtico, UFBA, 1994.

Eletricidade Bsica Ano do Curso: 1 Aulas/Semana: 3 Total de Horas/aula: 120h/a Bases Curriculares: Primeiro ano: Eletricidade e Magnetismo (Corpos Eletrizados Corrente Eltrica; Eletrizao Carga eltrica Fora eltrica; Corrente eltrica; Resistncia eltrica, capacitores e indutores; Instrumentos de Medida -voltmetros, ampermetros, multmetros; Efeitos da corrente eltrica; Circuitos eltricos: srie, paralelo-misto; Potncia eltrica dos aparelhos eltricos; Consumo de energia eltrica; Fontes de energia eltrica. Dispositivos eletrnicos bsicos: resistores, capacitores, diodos e transistores. Eletromagnetismo; Magnetismo ims e suas propriedades; Funcionamento dos discos rgidos, fitas e Pen-drive; Tubo de raios catdicos TCR; Cargas eltricas em movimento origem dos fenmenos magnticos; Blindagem eletrosttica raios, relmpagos e troves; O motor eltrico; Induo eletromagntica geradores de corrente eltrica; Monitores CRT, LCD e PLASMA; Tpicos de Fsica Moderna. Bibliografia Bsica: MENDONA, R. G. de; VAGNER, R.; SILVA, R. da. Eletricidade Bsica. Editora do Livro Tcnico, 2010. WOLSKI, B. Eletricidade Bsica. Base Editorial, 2010. WOLSKI, B. Circuitos e Medidas Eltricas. Base Editorial, 2010. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 100h

Bibliografia Complementar: WOLSKI, B. Eletromagnetismo. Base Editorial, 2010. MENDONA, R. G. de; VAGNER, R.; SILVA, R. da. Eletrnica Bsica. Editora do Livro Tcnico, 2010.

Empreendedorismo e Negcios Ano do Curso: 4 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Quarto ano: Teoria, conceitos. Diferena entre idia e oportunidade. Cultura empreendedora. O processo empreendedor. Intra-empreendedorismo. Perfil empreendedor: esprito Aula: 50 min Total Horas/relgio: 66h

empreendedor, comporta-mento empreendedor, caractersticas empreendedoras. Tendncias mundiais que geram oportunidades de negcios. Desenvolvimento de um Plano de Negcios. Idia do negcio e oportunidades. Inovao. Barreiras e Desenvolvimento. Projetos Inovadores. Planejamento estratgico. Bibliografia Bsica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao esprito empreendedor. So Paulo: Saraiva, 2006. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. VASCONCELOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Gabriel. Fundamentos da Economia. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar: KIYOSAKI, R.; LECHTER, S.L. Pai Rico, Pai Pobre. So Paulo: Campus, 2007. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre : Bookman, 2007. 592 p Segurana e Sade no Trabalho Ano do Curso: 3 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Terceiro ano: Introduo Segurana e Sade no Trabalho, Legislao e Normas Tcnicas (NRs). Higiene no Trabalho. O Ambiente e as Doenas do Trabalho. Riscos Ocupacionais: classificao e medidas de controle. Riscos ergonmicos. Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes. EPI (Equipamentos de Proteo Individual) e EPC (Equipamentos de Proteo Coletiva). Proteo do Meio Ambiente. Proteo contra Incndio e Exploses. Estatuto e funcionamento da CIPA. Bibliografia Bsica: Vrios autores. Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Editora Atlas, 2008. CARELLA, Benedito. Segurana no Trabalho e Preveno de Acidentes. So Paulo: Editora Atlas, 2008. CAMPOS, Armando, TAVARES, Jos da Cunha e LIMA, Valter. Preveno e controle de risco em mquinas, equipamentos e instalaes. So Paulo: Editora Senac So Paulo, 2006. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 66h

Bibliografia Complementar: BURGESS, William A. A identificao de possveis riscos sade do trabalhador. Belo horizonte: Editora ERGO, 2000. Manuais de Legislao Atlas. Segurana e Medicina do Trabalho. 61 ed. So Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Cludio A. Dias de. Procedimentos Tcnicos em Segurana e Sade do trabalho. Micro, Mdias e Grandes Empresas. So Paulo: Ed. LTR, 2000. Saliba, Tuffi & Saliba, Sofia. Legislao de Segurana, Acidente do Trabalho e Sade do Trabalhador. So Paulo: Editora LTR, 2003. ZOCCHIO, lvaro. Como Entender e Cumprir as Obrigaes Pertinentes a Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: Editora LTR, 2008. Informtica Instrumental Ano do Curso: 1 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Primeiro ano: Uso do computador pessoal, Sistemas Operacionais, Sistemas em Rede, Administrao de Recursos e Usurios, Aplicativos de Produtividade Pessoal, Ferramentas para Internet. Histrico da Computao. Tecnologias e Aplicaes de Computadores. Representao e processamento da informao. Bibliografia Bsica: ALCALDE, E. et. al. Informtica Bsica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2005, 288p. BROOKSHEAR, J. G. Cincia da Computao: Uma Viso Abrangente. 7 edio. Porto Alegre: Bookman, 2005, 512 p. NORTON, P. Introduo Informtica. So Paulo: Pearson, 2005, 640 p. Bibliografia Complementar: MEIRELLES, F. Informtica: Novas Aplicaes com Microcomputadores. 2 edio. So Paulo: Pearson - Makron Books, 1994, 640 p. PEOPLE EDUCATION, Apostila de Word, Power Point e Excel User Specialist. 2003. Aula: 50 min Total Horas/relgio: 66h

Programao Ano do Curso: 1; 2 e 3 Aulas/Semana: 3, 3 e 3 Total de Horas/aula: 120h/a; 120h/a e 120h/a.

Aula: 50 min Total Horas/relgio: 300h

Bases Curriculares: Primeiro ano: Fundamentos da construo de algoritmos e programas: variveis, operadores, expresses e estruturas de controle. Subprogramas. Parmetros locais e globais. Estruturas de Dados. Recurso. Ordenao. Introduo a Orientao Objetos. Uso de uma linguagem de programao. Bibliografia Bsica: GUIMARES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2004, 216 p. METZ, J. A., BENEDUZZI, H. M. Lgica e Linguagem de Programao: Introduo ao Desenvolvimento de Software. Curitiba: Editora do Livro Tcnico, 2010, 144 p. THOMAS, H. C.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C. Algoritmos: Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, 936 p. Bibliografia Complementar: BOENTE, A. Aprendendo a Programar em Pascal: Tcnicas de Programao. Rio de Janeiro: Brasport, 2003, 288 p. FORBELLONE, L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lgica de Programao: A Construo de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3 edio. So Paulo: Pearson, 2005, 232 p. MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: Lgica para Desenvolvimento de Programao de Computadores. 23 edio. So Paulo: Editora rica, 2002, 320 p. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2 edio. So Paulo: Pearson, 2008, 405 p. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicaes. 11 edio. So Paulo: Editora rica, 2008, 264 p. Segundo ano: Programao para Internet. Arquitetura WEB. Servidores WEB. Protocolo HTTP. XHTML e Scripts CGI. Paradigma de programao para WEB. Linguagens Script para WEB. Scripts Server-Side e Client-Side. Ferramentas para Desenvolvimento WEB. Arquitetura de Software MVC. Acesso a Banco de Dados em Aplicaes WEB usando MVC. Bibliografia Bsica: DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. Java Como Programar. 8 edio. So Paulo: Pearson, 2010, 1176 p. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet and World Wide Web: Como Programar. 2 edio. Porto Alegre: Bookman, 2003, 1274 p.

RODRIGUES, A. S. Desenvolvimento para Internet. Curitiba: Editora do Livro Tcnico, 2010, 120 p. Bibliografia Complementar: CONVERSE, T.P. PHP: A Bblia. 2 edio. Rio de Janeiro: Campus, 2003, 904 p. DEITEL, P.J.; DEITEL, H.M. Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. So Paulo: Pearson Education, 2009, 747 p. GONALVES, E. Desenvolvendo Aplicaes Web com JSP, SERVELTS, JAVA SERVER FACES, HIBERNATE, EJB 3 PERSISTANCE E AJAX. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna, 2007, 776 p. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicaes. 11 edio. So Paulo: Editora rica, 2008, 264 p. Terceiro ano: Programao orientada a objetos: classes e objetos, ponteiros, referncias, sobrecarga de operadores e funes, herana, funes virtuais e polimorfismo. Uso de uma linguagem de programao orientada a objetos. Bibliografia Bsica: DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. Java Como Programar. 8 edio. So Paulo: Pearson, 2010, 1176 p. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet and World Wide Web: Como Programar. 2 edio. Porto Alegre: Bookman, 2003, 1274 p. SANTOS, R. Introduo a Programao Orientada a Objetos usando Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003, 353 p. Bibliografia Complementar: DEITEL, P.J.; DEITEL, H.M. Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. So Paulo: Pearson Education, 2009, 747 p. GONALVES, E. Desenvolvendo Aplicaes Web com JSP, SERVELTS, JAVA SERVER FACES, HIBERNATE, EJB 3 PERSISTANCE E AJAX. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna, 2007, 776 p. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Mdulo II. 2 edio. So Paulo: Pearson, 2008, 336 p. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicaes. 11 edio. So Paulo: Editora rica, 2008, 264 p. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 edio. So Paulo: Pearson - Makrom Books, 1997, 827 p.

WINBLAD, A. L.; EDWARDS, S. D.; KING, D. R. Software Orientado ao Objeto. So Paulo: Pearson - Makron Books, 1993, 314 p. Fundamentos da Computao Ano do Curso: 1 Aulas/Semana: 2 Total de Horas/aula: 80h/a Bases Curriculares: Primeiro ano: Histrico da Computao. Tecnologias e Aplicaes de Computadores. Representao e processamento de dados. Sistemas de numerao. Conceitos bsicos de Sistemas Operacionais. Aplicativos para uso pessoal. Conceitos bsicos de Arquitetura e organizao de computadores. Equipamentos e Componentes. Lgica para Computao. Circuitos Lgicos. Circuitos Digitais. Bibliografia Bsica: BROOKSHEAR, J. G. Cincia da Computao: Uma viso abrangente. 5 edio. Porto Alegre: Bookman, 2000, 499 p. SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Editora do Livro