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PLANO FAUNOS 2015 Ações de infraestruturação do espaço florestal e de vigilância, em áreas sob a gestão do ICNF, I.P., no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, executadas com a colaboração do Exército Português e financiadas pelo Fundo Florestal Permanente. Relatório Final

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PLANO FAUNOS

2015

Ações de infraestruturação do espaço florestal e de vigilância, em áreas sob a gestão do ICNF, I.P., no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, executadas com a colaboração do Exército Português e financiadas pelo Fundo Florestal Permanente.

Relatório Final

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Plano Faunos 2015

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Título: Relatório Plano Faunos 2015

Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal

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Plano Faunos 2015

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Enquadramento

No âmbito do despacho conjunto dos Ministérios da Defesa Nacional e da Agricultura e do Mar n.º 1583/2014,

de 14 de janeiro, no dia 22 de maio de 2015, foi celebrado um protocolo de cooperação entre o Exército

Português e o Instituto da Conservação da Natureza das Florestas, I.P (ICNF) com a finalidade de incrementar a

realização de ações de defesa da floresta contra incêndios em áreas sob a gestão do ICNF, em conformidade

com um plano de trabalhos designado “Plano Faunos 2015”, que incluía as seguintes ações:

(1) Abertura de faixas de gestão de combustível, nomeadamente da rede primária;

(2) Reparação de rede viária florestal;

(3) Vigilância de espaços florestais e sensibilização das populações, com especial incidência no período

crítico de incêndios florestais (Portaria n.º 180/2015).

A identificação das áreas objeto de intervenção atendeu a critérios de prioridade assentes na informação do

histórico de incêndios, no risco existente e no valor do arvoredo a proteger.

Foi assim dada prioridade às matas nacionais e perímetros florestais do litoral Centro Norte e regiões de serra

do Centro e Norte do país, para a execução das redes de defesa (faixas e rede viária). Relativamente à vigilância,

privilegiaram-se as matas nacionais e perímetros florestais situados ao longo do litoral da região Centro e, a Sul,

o Parque Natural da Serra da Arrábida, à Área Florestal de Sines e a Mata Nacional da Herdade da Parra

localizada no Algarve.

A abertura de faixas de gestão de combustível e reparação de rede viária florestal (redes de defesa da floresta

contra incêndios), a executar através de trabalhos de engenharia, foram definidas numa extensão máxima de

325 km. A vigilância e sensibilização foram estabelecidas para um valor máximo de 1500 horas.

A colaboração do Exército Português permitiu reforçar a capacidade operacional do ICNF, sendo que as ações

programadas visaram complementar intervenções anteriormente executadas e, em consequência, potenciar o

aumento da resiliência das áreas sob gestão do ICNF e da sua proteção contra os incêndios florestais.

O presente relatório visa analisar a execução do” Plano Faunos 2015”.

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1. ATIVIDADE DESENVOLVIDA

1.1. Abertura de faixas de gestão de combustível e reparação de rede viária florestal

As áreas públicas e comunitárias identificadas nas prioridades definidas para as ações de defesa da floresta

contra incêndios a implementar em 2015 constam do quadro seguinte, no qual também se apresentam as

unidades da engenharia militar alocadas a esta intervenção.

Quadro 1 – Localização das ações planeadas

REGIÃO UNIDADE MILITAR ÁREA PÚBLICA OU

COMUNITÁRIA CONCELHO

Norte RE3 Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva

Viana do Castelo/Ponte de Lima

Norte RE3 Perímetro Florestal do Barroso Ribeira de Pena/Boticas

Norte RE3 Perímetro Florestal de Ribeira de Pena

Ribeira de Pena

Norte RE3 Perímetro Florestal da Serra do Alvão

Vila Pouca de Aguiar

Norte RE3 Perímetro Florestal da Serra da Padrela

Vila Pouca de Aguiar

Norte RE3 Perímetro Florestal de São Tomé do Castelo

Vila Real

Centro RE3 Mata Nacional das Dunas de Vagos

Vagos

Centro RE3 Perímetro Florestal de Montemuro

Arouca, Cinfães, Castro Daire

Centro RE3 Perímetro Florestal do Mundão Viseu

Centro RE3 Perímetro Florestal de São Miguel e São Lourenço

Sátão, V.N. Paiva, Castro Daire, Viseu

Centro RE3 Perímetro Florestal de PF São Pedro do Sul

S. Pedro Sul, Oliveira Frades, Castro Daire

Centro RE3 Perímetro Florestal de Castro Daire, Viseu

Centro CEng/BrigMec Mata Nacional de Quiaios Figueira da Foz

Centro CEng/BrigMec Perímetro Florestal de Alge e Penela

Penela, M. Corvo, Figueiró dos Vinhos

Centro CEng/BrigMec Perímetro Florestal de Aveleira Arganil

Centro CEng/BrigMec Perímetro Florestal de Castanheira de Pera

Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos

Centro CEng/BrigMec Perímetro Florestal de Gois Gois

Centro CEng/BrigMec Perímetro Florestal do Rabadão Gois

Centro RE1 Mata Nacional da Malcata Sabugal, Penamacor

Centro RE1 Perímetro Florestal da Serra da Estrela

Covilhã, Guarda, Seia, Gouveia

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A execução desta componente do ”Plano Faunos 2015” sofreu constrangimentos alheios à vontade, quer do

ICNF quer do Exército Português, que motivaram uma redução na dimensão da intervenção preconizada.

As áreas onde incidiram as intervenções circunscreveram-se às seguintes unidades de gestão:

Região Norte,

Perímetro Florestal do Alvão;

Perímetro Florestal de Ribeira de Pena.

Região Centro,

Perímetro Florestal da Serra da Estrela;

Perímetro Florestal de Mundão;

Perímetro Florestal de S. Pedro do Sul;

Perímetro Florestal de Castanheira de Pêra;

Perímetro Florestal de Góis;

Perímetro Florestal de Alge e Penela;

Perímetro Florestal da Serra da Aveleira;

Perímetro Florestal do Rabadão;

Perímetro Florestal de Quiaios;

Mata Nacional das Dunas de Vagos.

As ações executadas nas matas nacionais e perímetros florestais elencados, compreendendo a abertura ou

manutenção quer de faixas de gestão de combustível quer de rede viária florestal, totalizam cerca de 189Km,

valor que corresponde a 58% do planeado. Os valores de execução constam dos quadros 2 e 3.

No que respeita à região Norte, há a referir que no início dos trabalhos verificou-se a necessidade de alterar o

traçado delineado para o concelho de Ribeira de Pena, abdicando-se da execução das faixas de interrupção de

combustível da rede primária em favor de redes alternativas de dimensão equivalente.

Quadro 2 - Execução dos trabalhos de engenharia, por perímetro florestal - região Norte

Locais de intervenção Previsto

(km) Revisto

(Km) Executado

(km) Taxa de

execução

Perímetro Florestal da Serra do Alvão 7,2 - 7,2 100%

Perímetro Florestal de Ribeira de Pena 17,9 51,9 52,0 100%

Perímetro Florestal do Barroso 25,3 - 0 0%

Perímetro Florestal da Serra da Padrela 31,4 - 0 0%

Perímetro Florestal de São Tomé do Castelo 13,1 - 0 0%

Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva 45,6 - 0 0%

TOTAL 140,5 59,2 42%

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As ações executadas corresponderam a cerca de 33Km de faixas integradas na rede divisional e a cerca de 20,5Km de rede

viária florestal.

Quadro 3 - Execução dos trabalhos de engenharia, por perímetro florestal - região Centro

Locais de intervenção Previsto

(km) Executado

(km) Taxa de

execução

Mata Nacional da Malcata 40,7 0 0%

Mata Nacional das Dunas de Vagos 13,9 13,8 99%

Perímetro Florestal da Aveleira 2 2,8 140%

Perímetro Florestal da Serra da Estrela 59,6 62 104%

Perímetro Florestal de Alge e Penela, 3,6 5,5 153%

Perímetro Florestal de Castanheira de Pêra 15,1 15,9 105%

Perímetro Florestal de Góis 3,4 2 59%

Perímetro Florestal de Montemuro 7,1 0 0%

Perímetro Florestal de Quiaios 14,4 14,7 102%

Perímetro Florestal de S. Pedro do Sul 2,3 3,7 161%

Perímetro Florestal de São Miguel e São Lourenço

7,6 0 0%

Perímetro Florestal de São salvador 3,1 0 0%

Perímetro Florestal do Mundão 5,8 5,6 97%

Perímetro Florestal do Rabadão 5,7 4,2 74%

TOTAL 184,3 130,2 71%

Na região Centro as ações executadas corresponderam a cerca de 37Km de faixas integradas em rede divisional

e a aproximadamente 93Km de rede viária florestal

Os desvios verificados na execução das várias ações face ao planeado são de certa forma normais, pois resultam

de ajustamentos e adaptação dos trabalhos às condições locais, nomeadamente, a afloramentos rochosos ou

pedregosidade elevada nem sempre visíveis nas ações de reconhecimento, devido ao coberto vegetal.

A identificação e localização das ações executadas constam do anexo ao presente relatório.

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1.2. Ações de vigilância

As ações de vigilâncias incidiram nas áreas indicadas no quadro 4 e foram realizadas durante o período crítico, o

qual abrangeu os meses de julho, agosto e setembro.

Quadro 4 – Localização das ações de vigilância

REGIÃO UNIDADE MILITAR MATA NACIONAL/

PERÍMETRO FLORESTAL

ÁREA TOTAL

(ha) CONCELHOS

HORAS DE

VIGILÃNCIA

PREVISTAS

Centro Regimento de Artilharia

Nº4 Mata Nacional do Urso 6 174,0 Leiria/Pombal 118

Centro Regimento de Artilharia

Nº4 Mata Nacional do Pedrogão 1.805,0 Leiria 118

Centro Regimento de Artilharia

Nº4 Mata Nacional de Leiria 11.102,0

Alcobaça/Leiria/ Marinha

Grande 118

Centro Regimento de Artilharia

Nº4

Mata Nacional do Casal da

Lebre 385,0 Marinha Grande 118

Centro Regimento de Artilharia

Nº4

Mata Nacional Dunas de

Quiaios 6.012,0 Figueira da Foz 118

Centro Regimento de Infantaria

Nº10

Perímetro Florestal das

Dunas de Cantanhede 3.444,0 Cantanhede 118

Centro Regimento de Infantaria

Nº10

Perímetro Florestal das

Dunas de Mira 5.314,0 Mira 118

Centro Regimento de Infantaria

Nº10

Perímetro Florestal das

Dunas de Vagos 860,0 Vagos 118

Centro Regimento de Infantaria

Nº10

Mata Nacional das Dunas de

Vagos 2.284,0 Vagos 118

Centro Regimento de Infantaria

Nº10

Mata Nacional MN Dunas da

Gafanha 690,0 Ílhavo 118

Lisboa e Vale

do Tejo

Regimento de Artilharia

Antiaérea Nº1 Parque Natural da Arrábida 205,0

Setúbal/Sesimbra/

Palmela 102

Alentejo Regimento de Artilharia

Nº5 Área Florestal de Sines 15 856 Santiago Cacém/Sines 118

Algarve Regimento de Infantaria

Nº1

Mata Nacional da Herdade

da Parra 843,2 Silves 100

As patrulhas de vigilância foram constituídas por três militares e uma viatura e a sua atuação decorreu em

articulação com os serviços regionais do ICNF, que atendendo ao risco diário meteorológico de incêndio, aos

períodos que estatisticamente se revelam mais frequentes em número de ocorrências e à pressão humana

associada a risco elevado de comportamentos negligentes, definiam os períodos e percursos de vigilância.

Foram utilizadas 1 462 horas em ações de vigilância associada à sensibilização da população presente, sendo de

assinalar um reforço da vigilância na Área Florestal de Sines, com mais 32 horas e uma redução na Mata

Nacional da Herdade da Parra, menos 56 horas. A taxa de execução foi de 97%.

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2. NOTAS FINAIS

A disponibilidade de um dispositivo de recursos humanos e equipamentos dedicado à execução de trabalhos

florestais e de prevenção permitiu dotar matas nacionais, do domínio privado do Estado, e perímetros florestais,

constituídos por terrenos autárquicos ou baldios, de melhores infraestruturas de defesa da floresta contra

incêndios. Esta ação, na continuação de ação idêntica realizada em 2014, reforçou a capacidade do ICNF na sua

atividade de gestão e proteção florestal de património público, autárquico e comunitário e, deste modo

contribuiu para o prosseguimento da sua missão.

A vigilância de áreas florestais mais sensíveis foi dissuasora de comportamentos de risco, minimizando as

ocorrências de incêndios. Esta ação proporcionou uma prevenção mais ativa durante o período crítico de

incêndios, em áreas de elevado valor público e com pressão turística mais intensa.

O custo apurado pelo Exército para a execução das faixas de gestão de combustível e reparação de rede viária

florestal foi de 410 463,71 euros e o relativo às ações de vigilância de 97 306,63 euros. O ICNF suportou a

despesa de 500 000 euros, a qual foi financiada a 100% pelo Fundo Florestal Permanente.

A cooperação entre o Exército Português e o ICNF tem-se concretizado através de uma boa articulação, sendo

de relevar a recetividade do Exército a questões colocadas pelo ICNF durante a execução do Plano Faunos,

tenham sido de natureza prática ou de programação, como verificado na intervenção realizada no Perímetro

Florestal de Ribeira de Pena.

.

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ANEXO

LOCALIZAÇÃO DAS FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL E REDE VIÁRIA FLROESTAL

EXECUTADA NO ÂMBTITO DO PLANO FAUNOS 2015

AÇÕES FINANCIADAS PELO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE

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Perímetro Florestal de Ribeira de Pena

Perímetro Florestal de Ribeira de Pena

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Perímetro Florestal do Alvão

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