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Plano Diretor de Inovação Tecnológica - PDIT Maio – 12/05/2009 Versão: 01 2009 – 2011 1ª Revisão

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Plano Diretor de Inovação Tecnológica - PDIT

Maio – 12/05/2009 Versão: 01

2009 – 2011 1ª Revisão

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Índice

Assunto Página

1. Introdução ........................................................................................... 03

2. Objetivos do PDIT ............................................................................... 04

3. Abrangência do PDIT ......................................................................... 04

4. Metodologia utilizada na Oficina do PDIT .......................................... 04

5. Resultados obtidos na Oficina do PDIT ............................................. 08

6. Estratégias e Rotas Tecnológicas ....................................................... 08

6.1. Desdobramento dos pontos críticos tecnológicos ...................... 11

6.2. Objetivos, Fatores Críticos de Sucesso e Iniciativas Estratégicas do PE/ELN 2008-2012.......................................................................13

6.3. Pontos críticos tecnológicos priorizados a partir da 1ª Revisita ao

PDIT 2008-2012.................................................................................17

6.3.1 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2009 ......................... 17

6.3.2 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2010 ......................... 18

6.3.3 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2001 ......................... 20

7 . Participantes ......................................................................................... 21

8 . Conclusões e Recomendações ............................................................. 23

9 . Bibliografia ............................................................................................ 23

10 Glossário ..............................................................................................23

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1. INTRODUÇÃO Atendendo às diretrizes do Plano Diretor de Inovações Tecnológicas - PDIT 2008-2012, cumpriu-se a 1ª Revisita ao Plano com a finalidade de reavaliar os pontos críticos tecnológicos então tratados, bem como alinhar o instrumento ao Planejamento Estratégico da Empresa. No entanto, até mesmo a fim de convergir com o Plano Estratégico 2009-2011 da Eletronorte – PE/ELN 2009-2011, o PDIT precisava ganhar abrangência, deixando de contemplar uma única Unidade para compreender toda a Empresa. Essa reformulação foi objeto da 1ª Revisita, ocorrida nos dias 11 e 12 de fevereiro de 2009.

Sabe-se que a Eletronorte começou uma nova evolução na Gestão da Tecnologia e Inovação – GTI do Setor Elétrico Brasileiro - SEB, a partir do momento em que deu origem ao desenvolvimento e implantação de uma nova Cadeia de Inovação Multifocal (CIM). Esta se inicia a partir do próprio PDIT, que define estratégias e rotas tecnológicas para médio e longo prazo. Utiliza-se de múltiplos canais de inovação no processo de Geração de Melhorias e Inovações (GMI), alimentado pelas estratégias e rotas definidas naquele Plano para gerar inovações e melhorias. Por sua vez, essas inovações e melhorias alimentam o processo final da cadeia que cuida da Gestão da Inovação (PGI), otimizando a utilização da solução gerada. A Figura 1 apresenta a Cadeia de Inovação Tecnológica da Eletronorte.

Figura 1. Cadeia de Inovação Tecnológica da Eletronorte

PDIT GMI

P&D

PIQ

ISO

TPM

Replicação

Transferência

Utilização

Licenciamento

PGI

Plano Diretor de Inovações Tecnológicas Geração de Melhoria/Inovação Processo Gestão da Inovação

Cenários

Plano Estrat.

Regulação

UCEL

Cadeia de Inovação Tecnológica da ELN

GPD/GSE/GSS/COT/COG/GOM

GPD/GSE/GCT/COT/COG/EEG/EET/EEM

Resultados do PGI

Resultados do GMI

Engenharia Reversa

Aquisição Tecnologia

Recursos Estratégias/ Rotas p/

INOVAÇÃO

MELHORIA / INOVAÇÃO

Proteção

Customizar Tecnologia

Adquirir Tecnologia

Sem Implantação

Parcialmente Implantado

Implantado

PPE/GPD/PAR/FFN/PVN/EPE /COT/COG/CCG/EEG/EET/GS

Desenvolver Solução Tecnológica

Resultados

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É certo, portanto, que envidar esforços em trabalhos como a revisita ao Plano Diretor só tende a agregar valor aos processos de tecnologia e inovação liderados pela Eletronorte. 2. OBJETIVOS DO PDIT São objetivos do PDIT 2009-2011 da Eletronorte:

a) Integrar as Unidades da Eletronorte; b) Possibilitar que técnicos da Empresa avaliem e discutam as tendências

e rotas tecnológicas prospectadas, habilitando-os à análise de tendências;

c) Alinhar os Processos Corporativos ao PE/ELN 2009-2011; d) Possibilitar a atualização tecnológica das equipes, instalações e

processos; e) Otimizar o processo de captação de demandas dentro do Programa

Eletronorte de Pesquisa e Desenvolvimento – PEPD; f) Atender aos requisitos regulatórios da Agência Nacional de Energia

Elétrica;

g) Orientar e sistematizar os processos de implantação e replicação de novas tecnologias na Empresa;

h) Possibilitar a racionalização de recursos com base no reconhecimento do tipo de solução tecnológica mais adequado aos diversos processos empresariais;

3. ABRANGÊNCIA DO PDIT

A partir da aprovação do PDIT, elaborado para 5 (cinco) anos, com revisita para atualização e validação anual, todos os esforços orientados ao desenvolvimento e implantação de melhorias e inovações nos processos da Empresa deverão ser alinhados e integrados de forma a produzir a maior aderência possível aos direcionadores sinalizados neste Plano.

Quanto aos quesitos relativos a novas tecnologias e geração de novos conhecimentos, serão orientados pelo PDIT ainda, os Programas Corporativos relacionados a treinamento e capacitação da força de trabalho, tornando-se prioritário o atendimento às diretrizes tecnológicas classificadas para cada ano. Toda a Eletronorte poderá ser beneficiada com a aplicação das diretrizes, estratégias e rotas tecnológicas indicadas pelo PDIT. Aliás, este Instrumento deve servir como um guia no desenvolvimento e fortalecimento das parcerias de todas as Unidades da Empresa. 4. METODOLOGIA UTILIZADA NO PDIT A revisita ao Plano Diretor foi estruturada a partir das seguintes ferramentas de planejamento e gestão:

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Identificação e análise de cenários tecnológicos de médio e longo prazo, recursos, resultados anteriores, etc;

Mobilização das Unidades da Empresa; Análise de ambiente organizacional para a correlação dos colaboradores

com os devidos objetivos afins; Construção e análise da matriz de trabalho; Aderência das demandas tecnológicas ao PE/ELN 2009-2011; Classificação dos pontos críticos tecnológicos por meio da pontuação

recebida; Identificação dos pontos críticos tecnológicos prioritários; Definição de responsabilidades para o desdobramento dos pontos

críticos tecnológicos prioritários; Elaboração do PDIT revisitado.

O fluxo de operacionalização do processo de revisita do PDIT é mostrado na Figura a seguir:

Figura 2 - Fluxograma de Construção do PDIT

Para revisita ao Plano, foram mobilizadas 22 (vinte e duas) Unidades em nível de superintendência, totalizando 47 (quarenta e sete) profissionais que participaram de 16 (dezesseis) horas de trabalhos desenvolvidos nos dias 12 e 13 de fevereiro de 2009 em Brasília/DF (Oficina de revisita ao PDIT). Esses colaboradores foram divididos em 07 (sete) grupos baseados nos Objetivos Estratégicos da Empresa (conforme Mapa Estratégico abaixo) assim distribuídos: Grupo 1: Objetivos 2, 3 e 4; Grupo 2: Objetivo 5; Grupo 3: Objetivo 6 (Iniciativas Estratégicas de 1 a 5); Grupo 4: Objetivo 6 (Iniciativas Estratégicas de 6 a 10); Grupo 5: Objetivo 6 (Iniciativas Estratégicas de 11 a 14); Grupo 6: Objetivo 7;

PDIT

2008-2012

GARGALOS

REFERENDADOS

NOVOS

100

GARGALOS

IDENTIFICAÇÃO

PRIORIZAÇÃO

. : :

: : :

. . . .....

:

: : :

: :

. :

:

:

. :

. :

.

.

:

. :

. :

. : : :

: : .

.

35

GARGALOS

PE

2009/2011

FORMULAGAT

2009

. :

:

:

. :

. :

.

.

:

. :

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Grupo 7: Objetivos 8, 9 e 10. Cada participante recebeu em seu crachá uma cor que o designaria ao seu grupo. Tal ação visou facilitar a formação das equipes de trabalho. A definição dos participantes em grupos baseou-se na relação área de atuação-objetivo estratégico, de forma que os integrantes dos grupos se identificariam com o assunto abordado no decorrer das discussões. Ainda assim, cada um foi informado que seria possível a realização de trocas de integrantes entre os grupos, desde que cada grupo obedecesse ao mínimo de 7 e máximo de 12 participantes. Feito isso, a revisita pode ser iniciada. Vale ressaltar que, com o intuito de facilitar a discussão e ainda retirar eventuais dúvidas quanto à metodologia adotada, cada grupo possuiu como um dos integrantes um Colaborador da CPT, Superintendência coordenadora do evento.

Figura 3 - Mapa Estratégico da Empresa

A lógica utilizada para elaboração dos trabalhos que deram origem ao PDIT revisitado seguiu a agenda de trabalho apresentada na Tabela 1 abaixo:

Tabela 1 – Agenda da Oficina para revisita ao PDIT 2008-2012

Agenda da Oficina para 1ª Revisão do Plano Diretor de Inovações Tecnológicas – PDIT 2008-2012

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Data: 12/02/2009

Seq. Início Fim Assunto Responsável

01 08:30h 08:35h

ABERTURA OFICIAL DO EVENTO

GSE

01 08:35h 09:05h

Abertura: Apresentação dos objetivos, da dinâmica, bem como dos resultados esperados com o encontro.

Neusa (CPT)

Insumos para as Oficinas

02 09:05h 09:55h Apresentação: Plano Estratégico da Eletronorte

Ângelo do Carmo (PPE)

03 09:55h 10:30h Apresentação: Plano Diretor de Inovações Tecnológicas – PDIT 2008-2012

Alfredo Luis de Sousa (COG)

04 10:30h 10:45h COFFE BREAK (Auditório)

05 10:45h 12:30h

Orientações Gerais para Trabalho dos Grupos: - Grupo – Objetivos 2, 3 e 4; - Grupo – Objetivo 5; - Grupo 1 – Objetivo 6 (FCS de 1 a 5); - Grupo 2 – Objetivo 6 (FCS de 6 a 10); - Grupo 3 – Objetivo 6 (FCS de 11 a 14); - Grupo – Objetivo 7; - Grupo – Objetivo 8, 9 e 10.

Álvaro Raineri (CPTP)

06 12:30h 14:00h ALMOÇO

07 14:00h 15:45h Oficina - Revisita e inserção de gargalos tecnológicos; - Correlação dos gargalos ao Plano Estratégico 2009/2011.

Grupos de Trabalho

08 15:45h 16:00h COFFE BREAK (2º andar)

09 16:00h 17:30h Oficina - Revisita e inserção de gargalos tecnológicos; - Correlação dos gargalos ao Plano Estratégico 2009/2011.

Grupos de Trabalho

Data: 13/02/2009

Seq. Início Fim Assunto Responsável

10 08:30h 10:45h Oficina - Revisita e inserção de gargalos tecnológicos; - Correlação dos gargalos ao Plano Estratégico 2009/2011.

Grupos de Trabalho

11 10:45h 11:00h COFFE BREAK (2º andar)

12 11:00h 12:30h Oficina - Revisita e inserção de gargalos tecnológicos; - Correlação dos gargalos ao Plano Estratégico 2009/2011.

Grupos de Trabalho

13 12:30h 15:00h ALMOÇO

14 15:00h 15:30h Consolidação dos trabalhos dos grupos: - Apresentação dos gargalos priorizados.

Equipe Coordenadora

15 15:30h 15:45h COFFE BREAK (Auditório)

16 15:45h 16:30h Apresentação: FormulaGat

NIT

17 16:30h 16:50h Apresentação: Árvore de Projetos de P&D por tema (buscador) Joaquim Pinheiro de

Oliveira Neto (CPTP)

18 16:50h 17:15h Definição de atribuições. - Distribuição de responsabilidades para o preenchimento do FormulaGat de cada gargalo priorizado.

Equipe Coordenadora

19 17:15h 17:30h

ENCERRAMENTO OFICIAL DO EVENTO

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5. RESULTADOS OBTIDOS A realização da Oficina de Planejamento de Tecnologia e Inovação, no âmbito Empresarial possibilitou como resultado direto e principal a revisita ao PDIT 2008-2012.

Um outro aspecto que necessita ser considerado por ter agregado valor, é a obtenção, a partir deste evento, de resultados adicionais que podem ser caracterizados como aprendizado, como:

i) atualização / capacitação dos profissionais da empresa;

ii) nivelamento sobre o planejamento estratégico da Empresa;

iii) integração de profissionais multidisciplinares de muitas Unidades;

Resultados estes que foram obtidos a partir do investimento de mais de 850 (oitocentos e cinquenta) Hxh de trabalho nas etapas de:

- Planejamento da oficina;

- Nivelamento dos participantes;

- Desenvolvimento dos trabalhos de análise de dados;

- Seleção e priorização dos pontos críticos tecnológicos;

- Consolidação do documento final. 6. ESTRATÉGIAS E ROTAS TECNOLÓGICAS Dois foram os principais insumos necessários à revisita: a) o PDIT 2008-2012, cujos pontos críticos tecnológicos foram reavaliados por cada grupo em relação às suas prioridades. Caso aqueles pontos apresentados no Plano ainda permanecessem como tal e estivessem aderentes aos Objetivos Estratégicos presentes no Plano Estratégico da Empresa, os mesmos seriam transportados para a linha apontada pela seta vermelha na matriz de trabalho abaixo demonstrada:

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Tabela 2 – Matriz de trabalho utilizada na 1ª revisita

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Nos campos demonstrados pela seta azul foram inseridas as pontuações resultantes da correlação Ponto crítico tecnológico X Fator Crítico de Sucesso. Quanto maior o impacto do Ponto no Fator Crítico, maior a ponderação considerada: 0 (zero): Nenhum impacto; 1 (um): Médio impacto; 2 (dois) Alto impacto. Ao final da avaliação feita pelos grupos, foi possível visualizar a pontuação final do impacto, o que desencadeou uma priorização automática. b) o Plano Estratégico 2009-2011 da Eletronorte, que também serviu como insumo para os “novos” pontos críticos tecnológicos. Naquele momento foi possível identificar necessidades tecnológicas além daquelas já conhecidas e apresentadas no PDIT 2008-2012.. Da mesma forma que as demandas anteriores, esses também foram incluídos e ponderados na matriz acima. Dessa forma, a partir da análise, discussão, pontuação e consolidação dos insumos, foi possível concretizar um balanço conforme o que se segue:

Figura 4 - Balanço da 1ª Revisita ao PDIT 2008-2012

É possível perceber que um grande número daquelas demandas presentes no PDIT foi referendado (182), ou seja, além de estarem alinhadas ao PE/ELN, ainda é mantida a necessidade de uma solução tecnológica para a otimização de processos na Empresa. Os outros 66 pontos críticos respondem a demandas da Empresa não vislumbradas anteriormente. Gerou-se ao final da 1ª revisita, portanto, um somatório de 248 necessidades tecnológicas.

A linha de pensamento utilizada para a priorização foi a seguinte: o foco do Planejamento Estratégico é 2009-2011, portanto 3 anos. O histórico do PEPD é executar em média 28 projetos de P&D por ano, o que totalizaria 84 projetos. No entanto, como existe uma expectativa de que parte das necessidades seja solucionada por customização ou aquisição, em princípio, a priorização seria de 100 pontos críticos tecnológicos.

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Tabela 3 – Demandas Tecnológicas priorizadas

DEMANDAS incluídas priorizadas 31

DEMANDAS referendadas priorizadas 80

DEMANDAS priorizadas (TOTAL) 111

A priorização de mais 11 demandas além daquelas 100 mencionadas, justifica-se pelo fato de 7 (incluídas) + 4 (referendadas) terem sofrido empate.

Com base na média de projetos de P&D executados anualmente e na abrangência do PE/ELN vigente, focou-se no desdobramento de 35 (trinta e cinco) pontos críticos tecnológicos neste primeiro ano, sendo 26 (vinte e seis) referendados e 9 (nove) incluídos.

6.1 Desdobramento dos pontos críticos tecnológicos Após obtenção da tabela acima, o próximo passo consistiu no desdobramento das 35 demandas tecnológicas por meio do Formulário de Gargalos Tecnológicos – Formulagat, composto por 3 partes, conforme a seguir:

FORMULÁRIO PARA ENCAMINHAMENTO DE SOLUÇÕES

PARA GARGALOS TECNOLÓGICOS

FORMULAGAT

PARTE 1: PREENCHIMENTO

Data do Preenchimento: XX/ XX/ XXXX Identificação do Proponente: Nome: COLABORADOR Área Solicitante: GERÊNCIA/SUPERINTENDÊNCIA Localidade: CIDADE Ramal: E-Mail: xxxxx ATENÇÃO: PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ABAIXO CONSULTAR ANEXO. PROPOSTAS NÃO ADEQUADAS NAS ESTRATÉGIAS E ROTAS TECNOLÓGICAS DO PDIT PARA 2009 SERÃO DESCARTADAS.

Iniciativa (s) Estratégica (s) Preencher de acordo com o Anexo 1.

Objetivo Estratégico: ( ) 1 – Obter lucro ( ) 2 – Aumentar o resultado empresarial ( ) 3 – Equacionar problemas estruturais ( ) 4 – Aumentar a participação no negócio ( ) 5 – Atender aos requisitos de sustentabilidade da Eletrobrás ( ) 6 – Eficientizar os processos empresariais ( ) 7 – Reduzir perdas e custos ( ) 8 – Aperfeiçoar a gestão ( ) 9 – Alinhar a força de trabalho à estratégia corporativa ( ) 10 – Garantir qualidade de vida à força de trabalho

Nome do Gargalo: Nomear o gargalo de maneira sucinta e esclarecedora.

Estado da Técnica na ELN (Status Atual): A ser preenchido por um especialista na área. Estado da Técnica Desejado na ELN (Status Almejado): A ser preenchido por um especialista na área. Existe alguma solução tecnológica conhecida no mercado ou em outras empresas para o alcance do Status Almejado? Parte Opcional a ser preenchida caso haja alguma sugestão do especialista para atingir o Status Almejado. Obs: Se possível, informar o custo de tal ação. Observações Suplementares:

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PARTE 2: PREENCHIMENTO A SER FEITO PELO NIT.

Data do Recebimento: XX/XX/ XXXX *Previsão de Entrega: XX/XX/XXXX

*Caso a parte 1 do formulário esteja preenchida corretamente. Identificação do Responsável do NIT: Nome: Ramal: E-Mail: Pesquisa e Análise de anterioridade: Parecer situacional do Estado da Arte no mercado para o alcance do Status Almejado Indicação PEPI para alcance do Status Almejado ( ) Desenvolver Ninguém domina ou aquisição de alto valor. ( ) Adquirir Alguém domina e aquisição de baixo valor. ( ) Customizar Dominamos mas não implantamos. Razões para a indicação supracitada: Explicitação dos parâmetros que motivaram a indicação.

REFERENDO GERENCIAL Gerente de Divisão: Nome: Matrícula: Lotação: Assinatura: Gerente Regional / Superintendente: Nome: Matrícula: Lotação: Assinatura:

PARTE 3: REFERENDO CICIT

*Data da Reunião: __/__/__

*Entra na pauta, caso a parte 1 e 2 do formulário estejam preenchidas corretamente. Referendo nº ___/08 Concorda com a indicação PEPI para alcance do Status Almejado ( ) SIM ( ) NÃO Razões para a indicação supracitada: Explicitação dos parâmetros que motivaram o posicionamento. (Ex: O que pode ser caro para o PEPI pode não ser para os especialistas no assunto).

REFERENDO CICIT

Coordenador CICIT: Nome: Matrícula: Lotação: Assinatura:

Trata-se de um formulário no qual é possível detalhar qual o estado atual da Empresa em relação a uma determinada problemática, qual a solução tecnológica adequada para o atendimento à demanda e aonde se pretende chegar graças à solução adotada. Cabe ressaltar que os grupos responsáveis pelo estabelecimento de cada demanda apontaram representantes (técnicos no assunto) para o preenchimento dos formulários.

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Com um ponto crítico tecnológico devidamente desdobrado em mãos, a Diretoria Executiva poderá ser acionada para fins de aprovação de sua publicação para, só assim, ser possível a captação de projetos de P&D que possibilitem o atendimento àquela demanda.

6.2 Objetivos, Fatores Críticos de Sucesso e Iniciativas Estratégicas do PE/ELN 2009-2011

Objetivo Fator Crítico de Sucesso Iniciativas Estratégicas

1. Assegurar a prorrogação das concessões;

2. Negociar os contratos de comercialização de energia no ambiente regulado – CCEAR com as distribuidoras que serão impactadas pela medida provisória em elaboração; 3. Negociar o repasse dos ativos de transmissão abaixo de 230kV (DIT) para distribuidoras; 4. Repassar os contratos dos PIE Termo Norte I e II para as distribuidoras; 5. Avaliar todos os ativos conforme determina a Lei 11.638; 6. Encerrar o contrato de aluguel – PIE Gebra;

7. Solucionar contencioso – Sondotécnica e CNEC; 8. Sistematizar a avaliação das taxas de retorno dos ativos próprios;

1. Remuneração adequada dos ativos

9. Sistematizar a avaliação das taxas de retorno das participações societárias. 1. Preparar o Sistema Acre-Rondônia para a interligação ao SIN; 2. Preparar o Sistema Amapá para interligação ao SIN; 3. Preparar o Sistema Amazonas para a interligação ao SIN

Objetivo 2

2. Transição das unidades produtivas do sistema isolado para interligado

4. Transferir UTE Rio Madeira para ampliação da UTE Santana 1. Articular junto aos órgãos competentes a aprovação do Marco Regulatório Sistemas Isolados (MP) 2. Articular junto aos órgãos competentes a federalização da CEA 3. Articular junto à Eletrobrás a transferência da Boa Vista Energia 4. Solucionar as ações judiciais de desapropriação 5. Desativar parques térmicos do Amapá

1. Equilíbrio econômico financeiro do sistema isolado

6. Desativar parques térmicos do Acre e Rondônia

Objetivo 3

2. Adequação do perfil da dívida à capacidade do pagamento da ELN

1. Reduzir a dívida junto à Eletrobrás (50%)

1. Expandir a geração própria (MW)

2. Expandir a transmissão própria, incluindo as obras do PAR (Km) 3. Expandir a transformação própria, incluindo as obras do PAR (MVA)

1. Ampliação da capacidade instalada

4. Expandir a compensação reativa própria, incluindo as obras do PAR (MVAr)

Objetivo 4

2. Ampliação dos investimentos em 1. Participar de leilões de geração (MW)

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participação societárias 2. Participar de leilões de transmissão (km)

1. Revisar a Política Ambiental da Eletronorte adequando às exigências da sustentabilidade 2. Implementar o Sistema de Gestão Ambiental

3. Implementar o Pilar Meio Ambiente do TPM nas instalações produtivas 4. Sistematizar o processo de renovação das licenças de operação 5. Implementar programa de eficientização no uso de recursos naturais nas instalações produtivas e escritórios

1. Atendimento aos requisitos ambientais

6. Mitigar os aspectos e impactos ambientais na gestão de riscos empresariais 1. Revisar a Política de Responsabilidade Social da Eletronorte adequando as exigências de sustentabilidade 2. Criar e implantar Plano Diretor de Ações de Responsabilidade Social 3. Atender as políticas públicas definidas pelo Governo / MME / Eletrobrás

2. Atendimento aos requisitos sociais

4. Fortalecer na cultura organizacional da Eletronorte os conceitos de responsabilidade social com base nos princípios e declarações universais de sustentabilidade 1. Desenvolver política específica para o capital humano considerado sob o ponto de vista de ativo intangível 2. Sistematizar a valoração dos riscos corporativos

3. Atendimento aos requisitos econômico-financeiros

3. Criar política de contingência empresarial

Objetivo 5

4. Governança Corporativa 1. Atender aos requisitos da seção 404 da Lei Sarbanes-Orley 1. Eficientizar a elaboração de projetos de geração 2. Eficientizar a realização de aquisição de geração 3. Eficientizar a execução das obras de geração 4. Eficientizar a execução dos inventários físicos de geração

1. Eficientização do processo de implantação de empreendimentos de geração própria

5. Implementar o Pilar Gestão Antecipada do TPM 1. Eficientizar a elaboração de projetos de transmissão 2. Eficientizar a realização de aquisições de transmissão 3. Eficientizar a execução das obras de transmissão 4. Eficientizar a execução dos inventários físicos de transmissão

2. Eficientização do processo de implantação de empreendimentos de transmissão própria

5. Implementar o Pilar Gestão Antecipada do TPM 1. Estruturar e sistematizar o processo do planejamento técnico 2. Sistematizar o processo dos estudos ambientais e de engenharia 3. Sistematizar o processo de estudos econômico-financeiros

3.Estruturação do processo de viabilização de novos negócios de geração e transmissão em parceiras

4. Sistematizar o processo de constituição do negócio em parcerias para leilões 1. Estruturar um sistema de gestão de custos e despesas

Objetivo 6 (1-5)

4. Eficientização da gestão de custos e despesas 2. Implantar a gestão de custos e despesas

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1. Sistematizar a gestão de ativos

2. Inventariar todas as instalações 5. Eficientização da gestão de ativos

3. Sistematizar processo de avaliação de ativos, conforme determina a Lei 11.638 1. Eficientizar os processos de aquisição

2. Eficientizar a gestão de contratos

3. Eficientizar a gestão de material 6. Eficientização da gestão de suprimentos

4. Estruturar a logística de distribuição e armazenagem

7. Sistematização do Plano de Negócios 1. Sistematizar o Plano de Negócio

1. Estruturar a apropriação dos custos de operação e manutenção 2. Implementar o Pilar Manutenção Autônoma do TPM 3. Implementar o Pilar Manutenção Planejada do TPM 4. Implementar o Pilar Melhorias Específicas do TPM 5. Implementar o Pilar Manutenção da Qualidade do TPM

8. Eficientização da operação e manutenção dos sistemas produtivos

6. Implementar soluções tecnológicas inovadoras

9.Venda de energia no curto prazo 1. Maximizar a agregação de valor na venda de curto prazo

Objetivo 6 (6-10)

10. Eficientização do controle interno 1. Cumprir o cronograma do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT 1. Estruturar o processo de utilização de serviços e produtos do CEPEL 11. Gestão de pesquisa e

desenvolvimento 2. Elaborar o plano diretor de tecnologia e inovação empresarial 1. Integrar os sistemas de gestão corporativa

2. Avaliar a viabilidade de implementação do módulo gerenciamento de projetos (OS) do SIN/R3

12. Disponibilidade de informações empresariais para tomada de decisão

3. Implantar acesso único às aplicações

1. Elaborar e implementar plano diretor de comunicação empresarial 13. Eficientização da comunicação

empresarial 2. Estruturar processo de avaliação da imagem

Objetivo 6 (11-14)

14. Avaliação da satisfação dos clientes 1. Aperfeiçoar o processo de relacionamento e de avaliação da satisfação dos clientes 1. Reduzir as perdas técnicas na geração e transmissão 1. Redução das perdas nos processos

finalísticos 2. Reduzir as perdas de gestão na geração e transmissão 1. Eliminar as perdas por atrasos de empreendimentos (ANEEL) 2. Eliminar as perdas por multas de fiscalização (ANEEL)

2. Eliminação de perdas por multas

3. Eliminar as perdas por penalidades de procedimentos de redes (ONS- módulo 19)

3. Redução de custos nos processos finalísticos

1. Reduzir custos com PMSO e Outros Custos

Objetivo 7

4. Redução das despesas da administração central

1. Reduzir as despesas com PMSO e Outras Despesas 1. Realizar modelagem dos processos empresariais 2. Definir sistemática de certificação de processos

Objetivo 8

1. Implementação da gestão por processos

3. Implementar certificação dos processos

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1. Definir um sistema de gestão empresarial orientado pelo MEG (Modelo de Excelência da Gestão da FNQ) 2. Sensibilizar os Conselheiros e Diretores nos fundamentos e critérios de excelência da FNQ 3. Capacitar as lideranças nos fundamentos e critérios da FNQ 4. Elaborar Relatório da Gestão da Eletronorte – FNQ, avaliação em todas as unidades – FNQ

2. Eficientização da gestão empresarial

5. Realizar avaliação em todas as unidades - FNQ 1. Diagnosticar as oportunidades de melhorias apontadas nos relatórios de avaliação das unidades dos últimos 3 anos 2. Estruturar um processo de benchmarking

3. Criar um banco de boas práticas de gestão

4. Sistematizar um processo de implementação de melhorias na gestão

3. Implementação de melhorias na gestão

5. Implementar melhorias na gestão

1. Definir sistemática para provimento das funções gerenciais 2. Definir sistemática de avaliação de desempenho dos gestores 3. Desenvolver as competências de lideranças necessárias ao exercício da gestão

1. Lideranças alinhadas às estratégias corporativas

4. Identificar e capacitar as lideranças para disseminação das estratégias corporativas 1. Estruturar processo de divulgação das estratégias corporativas 2. Avaliar o grau de conhecimento e comprometimento com as estratégias corporativas

2. Disseminação das estratégias corporativas

3. Atuar nos resultados críticos da avaliação e propor melhorias 1. Adequar e preparar a força de trabalho para o ambiente competitivo 2. Implantar o Pilar Educação e Treinamento do TPM nas Regionais 3. Desenvolver ações educacionais necessárias à implementação das estratégias empresariais

Objetivo 9

3. Capacitação, adequação e integração da força de trabalho

4. Promover ações educacionais com foco na integração das pessoas (gerentes e empregados) 1. Implantar sistema de gestão para a saúde e segurança no trabalho, conforme a OHSAS 18.001 2. Sistematizar processo de disseminação da política e das normas de Segurança e dos Riscos do Trabalho 3. Implantar o Pilar Segurança do Trabalho do TPM nas Regionais

1. Eliminação dos fatores de risco de acidentes de trabalho

4. Implementar programa de controle e redução de condições e atividades inseguras no ambiente de trabalho 1. Expandir programa de controle biopsicossociais que interferem na saúde do empregado na Empresa

Objetivo 10

2.Redução dos fatores que prejudicam a qualidade de vida

2. Implantar o Pilar Saúde do TPM nas Regionais

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6.3 Pontos críticos tecnológicos priorizados a partir da 1ª Revisita ao PDIT 2008-2012

6.3.1 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2009

Seq. n° da

demanda¹ Título do ponto crítico tecnológico REFERENDADO do PDIT 2008-

2012

1 120 Eficientização da gestão de projetos e contratos (Metodologia/Processo – Logística)

2 38 Sistema estratégico de gestão de PV. (Metodologia/Processo – Programação)

3 53 Aumentar a eficiência e eficácia dos processos de aquisições. (Metodologia/Processo – Logística)

4 236 Política ELN de geração distribuída. (Metodologia/Processo – Planejamento)

5 1 Aumento da eficiência da geração. (Equipamentos – UHE)

6 121 Metodologias p/ otimização da manutenção em ocorrências no Sistema (Metodologia/Processo – Logística)

7 242 Capacitação em tecnologias de leilão e novos negócios. (Gestão de Equipes)

8 55 Redução da indisponibilidade da transmissão e geração devido a logística. (Metodologia/Processo – Logística)

9 85 Aumento da disponibilidade da LT. (Equipamentos – LT)

10 215 Sistema de gestão de projetos de crédito de carbono. (Metodologia/Processo – Gestão Ambiental)

11 3 Tecnologias para manutenção sem desligamento. (Equipamentos – UHE)

12 7 Tecnologias para manutenção sem desligamento. (Equipamentos – Transformador)

13 17 Tecnologia de transmissão em CC. (Equipamentos – LT)

14 46 Sistema inteligente para gestão de ativos. (Metodologia/Processo – G. S/E)

15 88 Aumento da disponibilidade da compensação. (Equipamentos – Compensadores de reativos)

16 244 Capacitação em credito de carbono. (Gestão de Equipes)

17 12 Soluções alternativas para Serviço Auxiliar. (Equipamentos – Auxiliares)

18 18 Tecnologias para manutenção sem desligamento. (LT)

19 33 Orientação estratégica para operação na ELN. (Metodologia/Processo – Planejamento)

20 34 Orientação estratégica p/ interligação. (Metodologia/Processo – Planejamento)

21 36 Logística para manutenção. (Metodologia/Processo – Planejamento)

22 52 Cadeia logística para manutenção. (G. Materiais)

23 57 Metodologia para otimização da operação interligada. (G. Operação)

24 114 Capacitação em manutenção sem desligamento. (Gestão de Equipes)

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25 156 Política ELN de energia renovável (PCH). (Metodologia/Processo – Planejamento)

26 243 Capacitação em segurança do trabalho. (Gestão de Equipes)

Seq. nº da

demanda² Nome do ponto crítico tecnológico INCLUÍDO a partir do PE/ELN

27 2.1.8 Sistematizar a avaliação das taxas de retorno dos ativos próprios

28 2.1.9 Sistematizar a avaliação das taxas de retorno das participações societárias

29 3.2.1 Reduzir a dívida junto à Eletrobrás

30 6.1.2 Eficientizar a realização de aquisição de geração

31 6.1.3 Eficientizar a execução das obras de geração

32 6.2.2 Eficientizar a realização de aquisição de transmissão

33 6.2.3 Eficientizar a execução das obras de transmissão

34 6.3.1 Estruturar e sistematizar o processo do planejamento técnico

35 6.3.2 Sistematizar o processo dos estudos ambientais e de engenharia

¹ Optou-se pela inserção de números na matriz de trabalho, para evitar a poluição do documento ao final do trabalho caso fossem inseridos textos. Este número refere-se ao número do ponto crítico tecnológico no PDIT 2008-2012 original;

² A orientação dada é de que o número da “nova demanda” seguiria a seguinte construção: x¹.x².x³, sendo x¹ o número do Objetivo Estratégico ao qual a demanda se relacional; x² o número do Fator Crítico de Sucesso – FCS e; x³ o número da Iniciativa Estratégica à qual a necessidade vincula-se. Seguindo essa orientação, a definição desses pontos alinhou-se completamente ao Plano Estratégico da Empresa.

6.2.2 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2010

Seq. n° da

demanda Título do ponto crítico tecnológico REFERENDADO do PDIT 2008-

2012

36 6 Aumento da capacidade de transformação (transformador)

37 32 Processo de gestão de sobressalentes estratégicos

38 8 Gestão de riscos de manutenção (transformador)

39 10 Soluções alternativas para manobra de equipamento de potencia

40 11 Soluções alternativas para sistemas de proteção

41 51 Metodologias para manutenção sem desligamento (Equipes)

42 78 Redução de falhas em equipamento de manobras (equipamentos)

43 101 Programa de renovação de concessões (planejamento)

44 124 Tecnologia para desmontagem e montagem de equipamentos (Operação)

45 182 Redução de falhas no sistema de proteção (equipamentos)

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46 249 Sistema de geração distribuída na Amazônia (operação)

47 2 Aumento da capacidade de geração (UHE)

48 15 Integração de técnicas preditivas de manutenção (Supervisão – equipamentos)

49 16 Aumento da capacidade de transmissão (LT)

50 28 Tecnologias para manutenção sem desligamento (Materiais – auxiliares)

51 42 Gestão de riscos de manutenção (UHE)

52 47 Gestão de riscos de manutenção (S/E)

53 61 Redução da indisponibilidade da transmissão e geração devido a sobressalentes (processos)

54 90 Gestão de sobressalentes estratégicos (TC/TP)

55 159 Aumento da eficiência energética de UHEs (processo)

56 238 Segurança do trabalho em instalações desassistidas (processo – supervisão)

57 239 Sistema de gestão de custos para geração distribuída (processo – UHE)

58 9 Aumento da eficiência das fontes alternativas (equipamentos – energia renovável)

59 21 Tecnologia para Qualidade de Energia Elétrica (QEE) (medição)

60 31 Sistema de redução do tempo de indisponibilidade (material – sobressalentes)

61 37 Gestão de riscos de manutenção (processo – planejamento)

Seq. nº da

demanda Título do ponto crítico tecnológico INCLUÍDO a partir do PE/ELN

62 6.6.2 Eficientizar a gestão de contratos

63 6.8.6 Implementar soluções tecnológicas inovadoras

64 2.1.3 Negociar o repasse dos ativos de transmissão abaixo de 230kV (DIT) para distribuidoras

65 2.1.4 Repassar os contratos dos PIE Termo Norte I e II para as distribuidoras

66 2.1.5 Avaliar todos os ativos conforme determina a Lei 11.638

67 2.2.1 Preparar o Sistema Acre-Rondônia para a interligação ao SIN

68 2.2.2 Preparar o Sistema Amapá para interligação ao SIN

69 2.2.3 Preparar o Sistema Amazonas para a interligação ao SIN

70 3.1.2 Articular junto aos órgãos competentes a federalização da CEA

71 3.1.3 Articular junto à Eletrobrás a transferência da Boa Vista Energia

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6.2.3 Estratégias e Rotas Tecnológicas para 2011

Seq. n° da

demanda Título do ponto crítico tecnológico REFERENDADO do PDIT 2008-

2012

72 49 Gestão de riscos de manutenção (S/E)

73 68 Integração de técnicas preditivas de manutenção (Equipamentos – UHE)

74 83 Aumento da disponibilidade do sistema de telecomunicação (Equipamentos)

75 89 Gestão de riscos de manutenção (compensadores de reativos)

76 95 Integração de técnicas preditivas de manutenção (inspeção – material)

77 136 Aumento da eficiência energética do S/A (equipamentos – auxiliares)

78 160 Aumento da eficiência energética de SÉS (processo)

79 170 Capacitação tecnológica em gestão ambiental (processo)

80 13 Utilização de inteligência artificial na operação de instalações. (supervisão – equipamentos)

81 14 Soluções para operação desassistida das instalações (supervisão – equipamentos)

82 19 Monitoração da qualidade da energia (medição)

83 44 Gestão de riscos de manutenção (processo – UTE)

84 45 Capacitação em novas tecnologias de transmissão (processo – S/E)

85 64 Sistema de gestão de: LP, LI e LO (Gestão ambiental)

86 127 Sistema de gestão ambiental para projetos de energia renovável (processo)

87 216 Redução do consumo próprio dos equipamentos (UHE)

88 226 Aumento da disponibilidade do sistema interligado (LT)

89 5 Tecnologias para manutenção sem desligamento (UTE)

90 24 Gestão de riscos de manutenção (Ensaios – material)

91 25 Tecnologias para manutenção sem desligamento (Inspeção – material)

92 35 Orientação estratégica para Gestão da Imagem (processo – planejamento)

93 41 Capacitação novas tecnologias de geração (processo – UHE)

94 63 Metodologia de gestão de credito de carbono

95 77 Sistema de geração distribuída (equipamento – energia renovável)

96 112 Venda de serviços de Operação da transmissão (processo – S/E)

97 133 Aumento da vida útil dos equipamentos (Transformador)

98 171 Sistema de reutilização de recursos hídricos (equipamentos – UHE)

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99 189

Aumento da capacidade dos sistemas de telecomunicação (equipamentos)

Seq. nº da

demanda Título do ponto crítico tecnológico INCLUÍDO a partir do PE/ELN

100 3.1.5 Desativar parques térmicos do Amapá

101 3.1.6 Desativar parques térmicos do Acre e Rondônia

102 4.1.1 Expandir a geração própria (MW)

103 4.1.2 Expandir a transmissão própria, incluindo as obras do PAR (Km)

104 4.1.3 Expandir a transformação própria, incluindo as obras do PAR (MVA)

105 4.1.4 Expandir a compensação reativa própria, incluindo as obras do PAR (MVAr)

106 4.2.1 Participar de leilões de geração (MW)

107 4.2.2 Participar de leilões de transmissão (km)

108 5.1.2 Implementar o Sistema de Gestão Ambiental

109 5.1.3 Implementar o Pilar Meio Ambiente do TPM nas instalações produtivas

110 5.1.6 Mitigar os aspectos e impactos ambientais na gestão de riscos empresariais

111 6.11.2 Elaborar o plano diretor de tecnologia e inovação empresarial

7. PARTICIPANTES Os participantes das oficinas responsáveis pela definição dos pontos críticos acima são apresentados abaixo. Os mesmos estão divididos baseados no critério já mencionado anteriormente:

Lista de participantes na revisita ao PDIT 2009

Objetivos 2, 3 e 4 Grupos PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 Antônio Nazareno Valente 8354 CRRT 2 Armando Pinho Alves da Silva 3 Fabricio Mendonça Caetano EETL 4 Felipe Castelar T. Silva 10329 COTR 5 Kenneth Roosevelt S. Mendonça PRIR 6 Marcelo Ciocca Bermudez 10671 FAG 7 Orlando Francisco de Souza 7953 CRDQ 8 Valter Luiz Reche Morales 8625 PVN

AM

AR

ELO

9 Vilson Castro 7487 COT

Objetivo 5 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 Fernando Inácio Borges da Silva Bastos 7132 CRDH A

ZU

L

2 Mario Alberto Roca Martins Filho 586 CPA

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3 Newton Jordão Zerbini EEMT 4 Ralph Kronemberger Lippi EEMG 5 Rubens Ghilardi Junior EEM 6 Wlamir Antônio M. de Jesus 7792 EMT

Objetivo 6 - 1 a 5 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 Aniceto de Deus Pereira Neto 10823 CMA 2 Geraldo Luiz Costa Nicola 970 EETS 3 Jesus Carlos da Silva 7263 PPE 4 Jorge Brasil da Silva 1387 CAPT 5 Milana Lima dos Santos 10336 EETS 6 Patricia de Oliveira Freitas 11414 EETS 7 Silivio Caldas 9273 EEGB 8 Thais Barbosa Coelho 10363 COTE

VE

RD

E

9 Victor Frota da Silva - facilitador 11292 CPTP

Objetivo 6 - 6 a 10 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 Wandré Matos Medeiros 10488 COTM 2 Carlos Felipe Avila Klein 10364 COTA 3 Arthur Maurício de Lima e Silva 10362 CGA 4 Geraldo Rodarte 5625 COGH

PR

ET

O

5 Milton Nunes da Silva Filho 7506 COTI

Objetivo 6 - 11 a 14 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 Joaquim Pinheiro de Oliveira Neto 10693 CPTP 2 Benedito Rafael Figueiredo Cardoso 1799 CCTQ 3 Paulo Marcelo 7471 GSIS 4 Marcelo Melo da Costa 9994 CCTS 5 Marcio Sidney de Souza 11466 COGQ

MA

RR

ON

6 Daniel Souza de Carvalho 10024 CTCQE

Objetivo 7 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 André Luis Reis de Araujo 9232 CMAQ 2 Cleusomir Carvalho dos Santos 9250 COTM 3 José Edson Raulino 4259 CACQ 4 Reinaldo Correa Leite 10954 CCTE 5 Thiago Pereira Soares 10339 COTI

VE

RM

ELH

O

6 Wilson Santana 11054 CPTP

Objetivo 8, 9 e 10 PARTICIPANTE Matrícula Lotação 1 João Paulo 10277 GSEP 2 Maja Meira 10968 GSEP 3 Maria Eliane 5119 GSSN

ES

TA

MP

AD

O

4 Rafael Davidson Cova Lima EEGH

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5 Ticiano Matos CPTP 6 Vagner Alves da Silva 10131 CTC

8. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Conforme já mencionado, o planejamento da 1ª revisita ao PDIT 2008-2012 trouxe como novidade uma prospecção empresarial, de forma que o Plano tornou-se estendido às demais Unidades da Empresa, convergindo com os propósitos do PE/ELN 2009-2011.

A construção do Plano de forma participativa e multidisciplinar possibilitou avanços importantes no pensamento tecnológico estratégico da organização, uma vez que a prospecção, a partir de documentos consistentes de órgãos de planejamento e regulação do SEB, foi realizada por profissionais especialistas e conhecedores das fraquezas apresentadas pela Eletronorte, o que possibilitou ainda, a capacitação, atualização e integração dos mesmos.

As apresentações, bem como outros materiais relacionados ao evento, foram disponibilizados no link \\elnbsbnas01\vol05\pubRET_Rede ELN de Tecnologia\PDIT - Revisita 2009 .

É válido salientar, mais uma vez, que para que os direcionadores mantenham-se atualizados e convergentes com o Plano Estratégico da Empresa, fazem-se necessárias as demais revisitas, possibilitando a edição atualizada do PDIT. 9. BIBLIOGRAFIA

Documentos Utilizados na revisita ao PDIT 2008-2012 Seq. Documento 01 Plano Diretor de Inovação Tecnológica – PDIT 2008-2012; 02 Planejamento Estratégico da Eletronorte 2009-2011;

10. GLOSSÁRIO

Siglas e Abreviaturas Seq. Sigla Descrição 01 PDIT Plano Diretor de Inovações Tecnológicas 02 SEB Setor Elétrico Brasileiro 03 PE/ELN Plano Estratégico da Eletronorte 04 GTI Gestão da Tecnologia e Inovação 05 SEB Setor Elétrico Brasileiro 06 CIM Cadeia de Inovação Multifocal 07 GMI Geração de Melhorias e Inovações 08 PEPD Programa Eletronorte de Pesquisa e Desenvolvimento 09 LT Linha de Transmissão 10 PV Parcela Variável 11 ELN Eletronorte 12 CC Corrente Contínua 13 PCH Pequenas Centrais Hidrelétricas 14 FCS Fator Crítico de Sucesso 15 S/E Subestação 16 UHT Usina Hidrelétrica de Tucuruí

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17 UTE Usina Termoelétrica 18 S/A Serviços Auxiliares 19 QEE Qualidade de Energia Elétrica 20 LI Licença de Instalação 21 LP Licença Prévia 22 LO Licença de Operação 23 PAR Programa de Ampliação e Reforço