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PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014 TABELA PD2004 + PROPOSTAS CAMARAS TEMÁTICAS DO CONCITIBA 2014 + REUNIÃO CONCITIBA 13/19/27/NOVEMBRO + 04/10/DEZEMBRO 2014 Página 1 de 37 TÍTULO I TÍTULO I DA ADEQUAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA DA ADEQUAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Art. 1º Esta lei dispõe sobre a adequação do Plano Diretor de Curitiba às diretrizes e instrumentos instituídos pela Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade. Art. 1º Esta lei dispõe sobre a revisão da Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004 - Plano Diretor de Curitiba. (CTPES) (CTEUA) (mantido texto CTEUA) Art. 1º Esta lei dispõe sobre a revisão da Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004 - Plano Diretor de Curitiba. Art. 2º Esta lei complementa as diretrizes estabelecidas no Plano Preliminar de Urbanismo e no Plano Diretor de Curitiba, instituído pela Lei nº 2828, de 10 de agosto de 1.966, e incorpora as políticas e diretrizes propostas e sucessivamente implantadas no Município, em conformidade com as orientações estabelecidas para o desenvolvimento das etapas de implantação do Plano Diretor de Curitiba. Art. 2º Esta lei revisa as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Curitiba pela Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004, e estabelece diretrizes gerais para a política de governança interfederativa no campo do desenvolvimento urbano visando à integração nos âmbitos supralocal (metrópole, região metropolitana), local, e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças). § 1º - A governança interfederativa respeitará os seguintes princípios: I – prevalência do interesse comum sobre o privado; II – compartilhamento de responsabilidades para a promoção do desenvolvimento urbano integrado; III – observância das peculiaridades regionais e locais; IV – gestão democrática da cidade; V – efetividade no uso dos recursos públicos; VI – busca do desenvolvimento sustentável. (CTEUA) (CTPES) (mantido texto CTEUA) Art. 2º Esta lei revisa as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Curitiba pela Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004, e estabelece diretrizes gerais para a política de governança interfederativa no campo do desenvolvimento urbano visando à integração nos âmbitos supralocal (metrópole, região metropolitana), local, e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças). § 1º - A governança interfederativa respeitará os seguintes princípios: I – prevalência do interesse comum sobre o privado; II – compartilhamento de responsabilidades para a promoção do desenvolvimento urbano integrado; III – observância das peculiaridades regionais e locais; IV – gestão democrática da cidade; V – efetividade no uso dos recursos públicos; VI – busca do desenvolvimento sustentável. Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade. Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Metrópole e Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade. (CTEUA) (CTPES) (mantido texto CTEUA) Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Metrópole e Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade. § 2º O Plano Diretor de Curitiba deverá se orientar pelos princípios, conceitos e valores expressos nos seguintes documentos: Carta da Terra; Agenda 21; Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS (pós 2015); (mantido texto CTEUA) § 2º O Plano Diretor de Curitiba deverá se orientar pelos princípios, conceitos e valores expressos nos seguintes documentos: Carta da Terra;

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PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

TABELA PD2004 + PROPOSTAS CAMARAS TEMÁTICAS DO CONCITIBA 2014 + REUNIÃO CONCITIBA 13/19/27/NOVEMBRO + 04/10/DEZEMBRO 2014 Página 1 de 37

TÍTULO I TÍTULO I DA ADEQUAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA DA ADEQUAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Art. 1º Esta lei dispõe sobre a adequação do Plano Diretor de Curitiba às diretrizes e instrumentos instituídos pela Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade.

Art. 1º Esta lei dispõe sobre a revisão da Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004 - Plano Diretor de Curitiba. (CTPES) (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) Art. 1º Esta lei dispõe sobre a revisão da Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004 - Plano Diretor de Curitiba.

Art. 2º Esta lei complementa as diretrizes estabelecidas no Plano Preliminar de Urbanismo e no Plano Diretor de Curitiba, instituído pela Lei nº 2828, de 10 de agosto de 1.966, e incorpora as políticas e diretrizes propostas e sucessivamente implantadas no Município, em conformidade com as orientações estabelecidas para o desenvolvimento das etapas de implantação do Plano Diretor de Curitiba.

Art. 2º Esta lei revisa as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Curitiba pela Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004, e estabelece diretrizes gerais para a política de governança interfederativa no campo do desenvolvimento urbano visando à integração nos âmbitos supralocal (metrópole, região metropolitana), local, e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças). § 1º - A governança interfederativa respeitará os seguintes princípios: I – prevalência do interesse comum sobre o privado; II – compartilhamento de responsabilidades para a promoção do desenvolvimento urbano integrado; III – observância das peculiaridades regionais e locais; IV – gestão democrática da cidade; V – efetividade no uso dos recursos públicos; VI – busca do desenvolvimento sustentável. (CTEUA) (CTPES)

(mantido texto CTEUA) Art. 2º Esta lei revisa as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Curitiba pela Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004, e estabelece diretrizes gerais para a política de governança interfederativa no campo do desenvolvimento urbano visando à integração nos âmbitos supralocal (metrópole, região metropolitana), local, e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças). § 1º - A governança interfederativa respeitará os seguintes princípios: I – prevalência do interesse comum sobre o privado; II – compartilhamento de responsabilidades para a promoção do desenvolvimento urbano integrado; III – observância das peculiaridades regionais e locais; IV – gestão democrática da cidade; V – efetividade no uso dos recursos públicos; VI – busca do desenvolvimento sustentável.

Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade.

Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Metrópole e Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade. (CTEUA) (CTPES)

(mantido texto CTEUA) Art. 3º O Plano Diretor de Curitiba visa propiciar melhores condições para o desenvolvimento integrado e harmônico e o bem-estar social da comunidade de Curitiba, bem como da Metrópole e Região Metropolitana, e é o instrumento básico, global e estratégico da política de desenvolvimento urbano do Município, determinante para todos os agentes, públicos e privados, que atuam na cidade.

§ 2º O Plano Diretor de Curitiba deverá se orientar pelos princípios, conceitos e valores expressos nos seguintes documentos: Carta da Terra; Agenda 21; Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS (pós 2015);

(mantido texto CTEUA) § 2º O Plano Diretor de Curitiba deverá se orientar pelos princípios, conceitos e valores expressos nos seguintes documentos: Carta da Terra;

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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(CTEUA) (CTPES) Agenda 21; Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS (pós 2015);

§ 1º O Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual deverão incorporar as diretrizes e as prioridades contidas neste Plano Diretor de Curitiba, instrumento básico do processo de planejamento municipal.

Permanece (CTEUA) (CTPES)

(Permanece redação PD04)

§ 2º Sem prejuízo à autonomia municipal, o Plano Diretor de Curitiba deverá ser compatível com os seguintes instrumentos:

§ 2º Sem prejuízo à autonomia municipal, o Plano Diretor de Curitiba deverá ser compatível com os seguintes instrumentos: (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

Permanece (CTEUA)

((Permanece redação PD04)

II - planejamento da Região Metropolitana de Curitiba. Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

§ 3º Além do Plano Diretor de Curitiba, no processo de planejamento municipal serão utilizados, entre outros instrumentos:

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

I - de planejamento municipal, em especial: Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

a) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

b) zoneamento ambiental; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

c) plano plurianual; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

d) diretrizes orçamentárias e orçamento anual; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

e) gestão orçamentária participativa; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

f) plano de mobilidade e de transporte urbano integrado; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

g) plano de habitação; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

h) planos de desenvolvimento econômico e social; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

i) planos, programas e projetos setoriais. Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

j) planos, programas e projetos sublocais: de regionais (mantido texto CTEUA)

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PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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administrativas, de bairros e de vizinhanças; (CTEUA) j) planos, programas e projetos sublocais: de regionais administrativas, de bairros e de vizinhanças;

k) planos de sustentabilidade territorial nas escalas de macro, meso e microbacias hidrográficas, abrangendo as dimensões social, econômica, ecológica, e de governança; (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) k) planos de sustentabilidade territorial nas escalas de macro, meso e microbacias hidrográficas, abrangendo as dimensões social, econômica, ecológica, e de governança;

l) plano preliminar de desenvolvimento urbano integrado dos áreas conurbadas ou contíguas em outros municípios, da metrópole, e da região metropolitana (na perspectiva de Curitiba, para posterior integração ao plano de desenvolvimento urbano integrado da metrópole e região metropolitana); (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) l) plano preliminar de desenvolvimento urbano integrado dos áreas conurbadas ou contíguas em outros municípios, da metrópole, e da região metropolitana (na perspectiva de Curitiba, para posterior integração ao plano de desenvolvimento urbano integrado da metrópole e região metropolitana);

m) planos preliminares setoriais interfederativos para políticas públicas direcionadas à metrópole e região metropolitana (na perspectiva de Curitiba, para posterior integração ao plano de desenvolvimento urbano integrado da metrópole e região metropolitana). (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) m) planos preliminares setoriais interfederativos para políticas públicas direcionadas à metrópole e região metropolitana (na perspectiva de Curitiba, para posterior integração ao plano de desenvolvimento urbano integrado da metrópole e região metropolitana).

II - institutos tributários e financeiros, conforme disposto no art. 4º, item IV, da Lei Federal nº 10.257;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - institutos jurídicos e políticos, conforme disposto no art. 4º, item V, da Lei Federal nº 10.257;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IV - estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV).

IV - estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) cumulativos, considerando a área média abrangida de 1 Km2 (100 ha); (CTEUA) (CTPES)

(modificado texto CTEUA-CTPES) IV - estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) cumulativos, - aprovado novo texto com exclusão de parte do texto.

V - Certificações de sustentabilidade de bairros e vizinhanças, considerando a área média abrangida de 1 Km2 (100 ha); (CTEUA) (CTPES)

(modificado texto CTEUA-CTPES) V - Certificações de sustentabilidade de bairros e vizinhanças;

VI – Certificações de sustentabilidade de edificações; (CTEUA) (CTPES)

(mantido texto CTEUA-CTPES) VI – Certificações de sustentabilidade de edificações;

VII – Pagamento por serviços ambientais; (CTEUA) (CTPES)

(mantido texto CTEUA-CTPES) VII – Pagamento por serviços ambientais;

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PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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§ 5º Na aplicação das disposições desta Lei, serão observadas as normas gerais de direito urbanístico estabelecidas na Lei nº 10.257 (Estatuto da Cidade), que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, e em outras leis federais, bem como as regras que disciplinam a política nacional de desenvolvimento urbano, a política nacional de desenvolvimento regional e as políticas setoriais de habitação, saneamento básico, mobilidade urbana e meio ambiente. (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) § 5º Na aplicação das disposições desta Lei, serão observadas as normas gerais de direito urbanístico estabelecidas na Lei nº 10.257 (Estatuto da Cidade), que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, e em outras leis federais, bem como as regras que disciplinam a política nacional de desenvolvimento urbano, a política nacional de desenvolvimento regional e as políticas setoriais de habitação, saneamento básico, mobilidade urbana e meio ambiente.

§ 6º O Plano Diretor de Curitiba recepcionará alterações ou novas legislações de quaisquer esferas que tenham rebatimento na Política de Desenvolvimento Urbano Municipal ou digam respeito ao seu Sistema Municipal de Planejamento e Informações Urbano-Regionais, nos âmbitos supra-local (metrópole, região metropolitana), local (município) e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças). (CTEUA)

(mantido texto CTEUA) § 6º O Plano Diretor de Curitiba recepcionará alterações ou novas legislações de quaisquer esferas que tenham rebatimento na Política de Desenvolvimento Urbano Municipal ou digam respeito ao seu Sistema Municipal de Planejamento e Informações Urbano-Regionais, nos âmbitos supra-local (metrópole, região metropolitana), local (município) e sublocal (subprefeituras, bairros, vizinhanças).

Art. 4º O Plano Diretor de Curitiba abrange a totalidade do território do Município, completamente urbano, estabelecendo diretrizes para:

Art. 4º O Plano Diretor de Curitiba abrange a totalidade do território do Município, completamente inscrito em perímetro urbano, detendo ainda áreas com características naturais e rurais, estabelecendo diretrizes para: (CTEUA) (CTPES)

(modificado texto CTEUA-CTEUA) Art. 4º O Plano Diretor de Curitiba abrange a totalidade do território do Município, completamente inscrito em perímetro urbano, detendo ainda áreas com características naturais e agrícolas estabelecendo diretrizes para:

I - a política de desenvolvimento urbano do município; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

II - a política urbanístico-ambiental; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - a política social e econômica; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IV - a gestão democrática. Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

V - a política de governança interfederativa. (CTEUA) (CTPES)

(mantido texto CTEUA-CTPES) V - a política de governança interfederativa.

Art. 5º O processo de planejamento municipal dar-se-á de forma integrada, contínua e permanente, em conformidade

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

TABELA PD2004 + PROPOSTAS CAMARAS TEMÁTICAS DO CONCITIBA 2014 + REUNIÃO CONCITIBA 13/19/27/NOVEMBRO + 04/10/DEZEMBRO 2014 Página 5 de 37

com as diretrizes estabelecidas nesta lei, sob coordenação e monitoramento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC.

§ 1º - O processo municipal de planejamento deve promover: Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

I - revisão e adequação do Plano Diretor e da legislação urbanística, sempre que necessário;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

II - atualização e disseminação das informações de interesse do Município;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - coordenação do Plano de Ação da Administração e das Leis do Plano Plurianual, de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IV - ordenamento do pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade e promoção do bem estar dos habitantes do Município;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

V - participação democrática popular observado especialmente o contido nos arts. 46, 47, 48 e 49, desta lei.

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04) (verificar nova numeração)

§ 2º Propostas de alteração do Plano Diretor de Curitiba deverão ser apreciadas pelo órgão colegiado municipal de política urbana.

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

TÍTULO II TÍTULO II DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Art. 6º A política de desenvolvimento urbano da Cidade de Curitiba deverá conduzir ao pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana mediante os seguintes objetivos gerais:

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

I - gestão democrática, participativa e descentralizada; Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

II - promoção da qualidade de vida e do ambiente, reduzindo as desigualdades e a exclusão social;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - inclusão social, compreendida pela oportunidade de acesso a bens, serviços e políticas sociais, trabalho e renda a todos os munícipes;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IV - integração e complementaridade das ações públicas e privadas, locais e regionais através de programas e projetos de atuação;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

V - promoção social, econômica e cultural da cidade pela diversificação, atratividade e competitividade das atividades;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VI - fortalecimento do setor público, recuperação e valorização das funções de planejamento, articulação e controle;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VII - articulação das estratégias de desenvolvimento da cidade no contexto regional metropolitano;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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VIII - regulação pública sobre o solo urbano mediante a utilização de instrumentos redistributivos da renda urbana e da terra e controle sobre o uso e ocupação do espaço da Cidade;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IX - integração horizontal entre os órgãos e conselhos municipais, promovendo a atuação coordenada no desenvolvimento e aplicação das estratégias e metas de planos, programas e projetos;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

X - universalização da mobilidade e acessibilidade; Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XI - prioridade ao transporte coletivo público na mobilidade urbana;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

Garantir e incentivar as formas não motorizadas na mobilidade urbana.

XII - preservação e recuperação do ambiente natural e cultural;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XIII - promoção de estratégias de financiamento que possibilitem o cumprimento dos planos, programas e projetos em condições de máxima eficiência;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XIV - participação da população nos processos de decisão, planejamento e gestão.

Permance (CTEUA)

XIV - participação da população nos processos de, planejamento e gestão, por meio de administração deliberativa.

XV - privilegiar os gastos públicos nas áreas que melhor proporcionem a melhoria da qualidade de vida a todos os cidadãos;

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XVI - recuperar os investimentos feitos pelo poder público municipal na realização de infra-estrutura pública que proporcione a valorização de imóveis urbanos.

Permance (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

Parágrafo Único. A Política de Desenvolvimento Urbano apoia-se em um Sistema de Planejamento e Gestão Municipal que articula as dimensões do planejamento, gestão e gerenciamento urbanos e orçamentários ao território nas suas diversas escalas espaciais. (CTEUA)

Parágrafo Único. A Política de Desenvolvimento Urbano apoia-se em um Sistema de Planejamento e Gestão Municipal que articula as dimensões do planejamento, gestão e gerenciamento urbanos e orçamentários ao território nas suas diversas escalas espaciais.

Art. 7º Complementarmente àquelas estabelecidas no Estatuto da Cidade, também são diretrizes gerais da política urbana de Curitiba:

Permanece todo o artigo inclusive incisos (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

I - consolidar o Município de Curitiba como centro regional integrado de desenvolvimento sustentável nos setores

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

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industrial e de serviços e como pólo competitivo de inovação tecnológica, sede de atividades produtivas e geradoras de emprego e renda;

II - aumentar a eficiência econômica da Cidade, de forma a ampliar os benefícios sociais e reduzir os custos operacionais para os setores público e privado, inclusive por meio do aperfeiçoamento técnico-administrativo do setor público;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - promover o desenvolvimento sustentável, a justa distribuição das riquezas e a eqüidade social no Município;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IV - elevar a qualidade de vida do cidadão, promovendo a inclusão social e reduzindo as desigualdades que atingem diferentes camadas da população e áreas do Município, particularmente no que se refere à saúde, educação, cultura, condições habitacionais, à oferta de infra-estrutura e serviços públicos e à geração de oportunidades de acesso a trabalho e à renda;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

V - elevar a qualidade do ambiente urbano, por meio da preservação dos recursos naturais e da proteção do patrimônio histórico, artístico, cultural, urbanístico, arqueológico e paisagístico;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VI - propiciar padrões adequados de qualidade do ar, da água, do solo, de uso dos espaços abertos e verdes, de circulação e habitação em áreas livres de resíduos, de poluição visual e sonora;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VII - orientar a distribuição espacial da população, atividades econômicas, equipamentos e serviços públicos no território do Município, conforme as diretrizes de crescimento, vocação, infra-estrutura, recursos naturais e culturais;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VIII - otimizar o uso das infra-estruturas instaladas, em particular as do sistema viário e de transportes;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

IX - democratizar o acesso à terra e à habitação, estimulando os mercados acessíveis às faixas de menor renda;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

X - evitar o uso especulativo da terra como reserva de valor, de modo a assegurar o cumprimento da função social da propriedade;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XI - promover a integração e a cooperação com os governos federal, estadual e com os municípios da Região Metropolitana de Curitiba, no processo de planejamento e gestão das funções públicas de interesse comum;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XII - incentivar a participação da iniciativa privada e demais setores da sociedade em ações relativas ao processo de urbanização, mediante o uso de instrumentos urbanísticos diversificados, quando for de interesse público e compatíveis com as funções sociais da Cidade;

Permanece (CTEUA)

XII - incentivar a participação popular, da iniciativa privada e demais setores da sociedade em ações relativas ao processo de urbanização, mediante o uso de instrumentos urbanísticos diversificados, quando for de interesse público e compatíveis com as funções sociais da Cidade;

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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XIII - descentralizar a gestão e o planejamento públicos, conforme previsto na Lei Orgânica, mediante a consolidação das Administrações Regionais e instâncias de participação local;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XIV - priorizar o bem estar coletivo em relação ao individual. Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

Art. 8º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da Cidade expressas neste Plano Diretor de Curitiba, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas nesta lei e no art. 2º do Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e os seguintes requisitos:

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

I - compatibilidade do uso da propriedade com a infra-estrutura, equipamentos e serviços públicos disponíveis;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

II - compatibilidade do uso da propriedade com a preservação da qualidade do ambiente urbano e natural;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - a distribuição de usos e intensidades de ocupação do solo de forma equilibrada em relação à infra-estrutura disponível, aos transportes e ao meio ambiente, de modo a evitar ociosidade e sobrecarga dos investimentos coletivos.

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

TÍTULO III TÍTULO III DA POLÍTICA URBANÍSTICO - AMBIENTAL DA POLÍTICA URBANÍSTICO - AMBIENTAL CAPÍTULO I CAPÍTULO I DA ESTRUTURAÇÃO URBANA DA ESTRUTURAÇÃO URBANA Art. 9º A política de estruturação urbana tem como objetivo geral orientar, ordenar e disciplinar o crescimento da Cidade, através dos instrumentos de regulação que definem a distribuição espacial das atividades, a densificação e a configuração da paisagem urbana no que se refere à edificação e ao parcelamento do solo, com as seguintes diretrizes:

Art. 9º. A política de estruturação urbana tem como objetivo geral orientar, ordenar e disciplinar o crescimento da Cidade, por meio de instrumentos de regulação que definam: a distribuição espacial das atividades e serviços; a configuração da paisagem urbana - respeitando sua qualidade e diversidade, no que se refere à edificação e ao parcelamento do solo; a densificação populacional; e critérios para otimização do sistema de deslocamento humano, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida da população. São suas diretrizes: (CTEUA)

Art. 9º. A política de estruturação urbana tem como objetivo geral orientar, ordenar e disciplinar o crescimento da Cidade, por meio de instrumentos de regulação que definam: a distribuição espacial das atividades e serviços; a configuração da paisagem urbana - respeitando sua qualidade e diversidade, no que se refere à edificação e ao parcelamento do solo; a densificação populacional; e critérios para otimização do sistema de deslocamento humano, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida da população. São suas diretrizes:

I - consolidar a conformação linear de crescimento e adensamento da Cidade com a integração do uso do solo, sistema viário e transportes, respeitando as restrições

1- consolidar a conformação linear de crescimento, a conformação radial e os polos de crescimento metropolitanos, e o adensamento da Cidade com a respectiva integração do uso do solo, sistema viário

1- consolidar a conformação linear de crescimento, a conformação radial e os polos de crescimento metropolitanos, e o adensamento da Cidade com a

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ambientais e estimulando os aspectos sociais e econômicos; e transportes, respeitando as restrições ambientais e estimulando os aspectos sociais, culturais, econômicos e ecológicos; (CTEUA)

respectiva integração do uso do solo, sistema viário e transportes, respeitando as restrições ambientais e estimulando os aspectos sociais, culturais, econômicos e ecológicos;

II - estimular a distribuição espacial da população e de atividades econômicas em áreas dotadas de serviços, infra-estrutura e equipamentos, de forma a otimizar o aproveitamento da capacidade instalada, reduzir os custos e os deslocamentos;

II – planejar e estimular a distribuição espacial da população e de atividades econômicas em áreas dotadas de serviços, infraestrutura e equipamentos, de forma a otimizar o aproveitamento da capacidade instalada, reduzir os custos e os deslocamentos; (CTEUA)

II – planejar e estimular a distribuição espacial da população e de atividades econômicas em áreas dotadas de serviços, infraestrutura e equipamentos, de forma a otimizar o aproveitamento da capacidade instalada, reduzir os custos e os deslocamentos;

III - hierarquizar o sistema viário, de forma a propiciar o melhor deslocamento de veículos e pedestres, atendendo as necessidades da população, do sistema de transporte coletivo, individual e de bens;

III – hierarquizar o sistema viário, visando melhorar o deslocamento de veículos, motorizados e não motorizados, e de pedestres, atendendo às necessidades da população, do sistema de transporte coletivo, individual e de bens; (CTEUA)

III – hierarquizar o sistema viário, visando melhorar o deslocamento de veículos, motorizados e não motorizados, e de pedestres, atendendo às necessidades da população, do sistema de transporte coletivo, individual e de bens;

IV - estimular a expansão linear das atividades econômicas ao longo de eixos de adensamento;

IV - planejar e estimular a expansão linear, radial e de polos das atividades econômicas ao longo de eixos de adensamento, considerando a capacidade das estruturas consideradas; (CTEUA)

IV - planejar e estimular a expansão linear, radial e de polos das atividades econômicas ao longo de eixos de adensamento, considerando a capacidade das estruturas consideradas;

V - requalificar o centro tradicional estimulando a implantação de habitações e atividades econômicas, de animação e de lazer;

V - requalificar e reabilitar as áreas urbanas centrais por meio do fomento à diversidade social e funcional, do desenvolvimento de atividades econômicas, do fortalecimento da identidade cultural, estimulando a implantação de habitações e áreas públicas de animação e lazer. Atração de novos usos. Fomento às atividades econômicas tradicionais, atendimento à população em situação de vulnerabilidade. Incentivo à utilização de imóveis vazios e ociosos para o cumprimento da função social. Identificação, proteção e fomento ao uso de imóveis de interesse cultural, com a inclusão de equipamentos adequados à habitação no centro; (CTEUA)

V - requalificar e reabilitar as áreas urbanas centrais por meio do fomento à diversidade social e funcional, do desenvolvimento de atividades econômicas, do fortalecimento da identidade cultural, estimulando a implantação de habitações e áreas públicas de animação e lazer. Atração de novos usos. Fomento às atividades econômicas tradicionais, atendimento à população em situação de vulnerabilidade. Incentivo à utilização de imóveis vazios e ociosos para o cumprimento da função social. Identificação, proteção e fomento ao uso de imóveis de interesse cultural, com a inclusão de equipamentos adequados à habitação no centro;

VI - fortalecer a identidade e a paisagem urbana, mantendo escalas de ocupação compatíveis com seus valores naturais, culturais, históricos e paisagísticos;

VI - fortalecer a identidade e a paisagem urbana, mantendo escalas de ocupação compatíveis com seus valores naturais, culturais, históricos e paisagísticos, incorporando condicionantes relativos ao conforto ambiental, ao direito à insolação e ao direito à paisagem; (CTEUA)

VI - fortalecer a identidade e a paisagem urbana, mantendo escalas de ocupação compatíveis com seus valores naturais, culturais, históricos e paisagísticos, incorporando condicionantes relativos ao conforto ambiental, ao direito à insolação e ao direito à paisagem;

VII - consolidar e ampliar áreas de uso preferencial ou exclusivo de pedestres;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VIII - revitalizar áreas e equipamentos urbanos como meio de VIII - revitalizar áreas e equipamentos urbanos como meio de VIII - revitalizar áreas e equipamentos urbanos como

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promoção social e econômica da comunidade; promoção social, econômica e cultural da comunidade; (CTEUA)

meio de promoção social, econômica e cultural da comunidade;

IX - utilizar racionalmente o território, considerando sua vocação, infra-estrutura e os recursos naturais, mediante controle da implantação e funcionamento de atividades que venham a ocasionar impacto ao meio ambiente urbano;

IX - utilizar racionalmente o território, considerando sua vocação, infraestrutura e os recursos naturais, mediante controle da implantação e funcionamento de atividades que venham a ocasionar impacto ao meio ambiente urbano; (CTEUA)

IX - utilizar racionalmente o território, considerando sua vocação, infraestrutura e os recursos naturais, mediante controle da implantação e funcionamento de atividades que venham a ocasionar impacto ao meio ambiente urbano;

X - consolidar a integração da Cidade com as demais áreas da Região Metropolitana de Curitiba, através da organização e planejamento do território visando o interesse comum;

X - consolidar a integração da Cidade com as demais áreas da Região Metropolitana de Curitiba, por meio de instrumentos de política urbana que garantam a efetiva participação da sociedade nos processos de organização e planejamento do território visando à sustentabilidade e ao interesse coletivo; (CTEUA)

X - consolidar a integração da Cidade com as demais áreas da Região Metropolitana de Curitiba, por meio de instrumentos de política urbana que garantam a efetiva participação da sociedade nos processos de organização e planejamento do território visando à sustentabilidade e ao interesse coletivo;

XI - promover a integração de usos, com a diversificação e mesclagem de atividades compatíveis, de modo a reduzir os deslocamentos da população e equilibrar a distribuição da oferta de emprego e trabalho na Cidade;

XI - promover a integração de usos, com a diversificação e mesclagem de atividades compatíveis, de modo a reduzir os deslocamentos da população, e consequentes ônus socioambientais, e equilibrar a distribuição da oferta de emprego e trabalho na Cidade;

(CTEUA)

XI - promover a integração de usos, com a diversificação e mesclagem de atividades compatíveis, de modo a reduzir os deslocamentos da população, e consequentes ônus socioambientais, e equilibrar a distribuição da oferta de emprego e trabalho na Cidade;

XII - integrar a política físico-territorial e ambiental com a política sócio-econômica;

XII - integrar a política físico-territorial e ambiental com a política sócio-econômica, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana; (CTEUA)

XII - integrar a política físico-territorial e ambiental com a política sócio-econômica, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana;

XIII - estabelecer normas específicas de uso e ocupação do solo para a proteção dos recursos naturais em áreas de mananciais e bacias hidrográficas;

XIII - estabelecer normas específicas de uso e ocupação do solo para a proteção dos recursos naturais em áreas de mananciais e bacias hidrográficas, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana; (CTEUA)

XIII - estabelecer normas específicas de uso e ocupação do solo para a proteção dos recursos naturais em áreas de mananciais e bacias hidrográficas, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana;

XIV - induzir a ocupação compatibilizada com a função social da propriedade urbana pelo ordenamento do uso e ocupação do solo;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XV - distribuir espacialmente os equipamentos e serviços públicos, de forma a atender aos interesses e necessidades da população atual e projetada;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XVI - contribuir para a redução do consumo de energia e melhoria da qualidade ambiental, por meio do estabelecimento de parâmetros urbanísticos que minimizem os problemas de drenagem e ampliem as condições de iluminação, aeração, insolação e ventilação das edificações;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

XVII - promover a diversificação de padrões arquitetônicos; Permanece (Permanece redação PD04)

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(CTEUA)

XVIII - implantar sistema eficaz de fiscalização e definir as condições e parâmetros para regularizar os assentamentos consolidados, incorporando-os à estrutura urbana, respeitado o interesse público e o meio ambiente, buscando coibir o surgimento de novos assentamentos irregulares;

XVIII - implantar sistema eficaz de fiscalização e definir as condições e parâmetros para regularizar os assentamentos consolidados, incorporando-os à estrutura urbana, respeitado o interesse público e o meio ambiente, buscando alternativas que desestimulem e coibam o surgimento de novos assentamentos irregulares, respeitando a qualidade e diversidade da paisagem; (CTEUA)

XVIII - implantar sistema eficaz de fiscalização e definir as condições e parâmetros para regularizar os assentamentos consolidados, incorporando-os à estrutura urbana, respeitado o interesse público e o meio ambiente, buscando alternativas que desestimulem e coibam o surgimento de novos assentamentos irregulares, respeitando a qualidade e diversidade da paisagem; (CTEUA)

XIX - aprimorar o sistema de informações georreferenciadas, com dados sobre parcelamento, uso do solo e edificações para subsidiar a gestão do uso e ocupação do solo.

XIX - aprimorar e compartilhar publicamente o sistema de informações georreferenciadas, com dados sobre parcelamento, uso do solo e edificações para subsidiar a gestão do uso e ocupação do solo, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana; (CTEUA)

XIX - aprimorar e compartilhar publicamente o sistema de informações georreferenciadas, com dados sobre parcelamento, uso do solo e edificações para subsidiar a gestão do uso e ocupação do solo, considerando mecanismos que permitam ampliar esta integração para a escala metropolitana;

XX – sistematizar os dados e informações relativas à cidade em banco de dados cuja gestão seja pública e os conteúdos disponibilizados de forma aberta; (CTEUA)

XX – sistematizar os dados e informações relativas à cidade em banco de dados cuja gestão seja pública e os conteúdos disponibilizados de forma aberta;

XXI - Estimular a aplicação de instrumentos de políticas urbanas oriundos de Parcerias Público- Privadas - PPPs, Parcerias Público-Públicas - PPPUs ( Interesferas, tripartites) e Parcerias Público-Comunitárias - PPCs, com a finalidade de ampliar a capacidade de financiamento da cidade e aprimorar o sistema de planejamento e gestão. (CTEUA)

XXI - Estimular a aplicação de instrumentos de políticas urbanas oriundos de Parcerias Público- Privadas - PPPs, Parcerias Público-Públicas - PPPUs ( Interesferas, tripartites) e Parcerias Público-Comunitárias - PPCs, com a finalidade de ampliar a capacidade de financiamento da cidade e aprimorar o sistema de planejamento e gestão.

SEÇÃO I SEÇÃO I DO MACROZONEAMENTO DO MACROZONEAMENTO Art. 10 Macrozoneamento é o estabelecimento de áreas diferenciadas de adensamento, uso e ocupação do solo visando dar a cada região melhor utilização em função das diretrizes de crescimento, da mobilidade urbana, das características ambientais e locacionais, objetivando o desenvolvimento harmônico da comunidade e o bem estar social de seus habitantes

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

Art. 11 A área urbana, constituída da totalidade do Município de Curitiba, é dividida nas seguintes áreas:

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

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I - eixos estruturantes - principais eixos de crescimento da cidade, caracterizados como áreas de expansão do centro tradicional e como corredores de ocupação mista de alta densidade, tendo como suporte os sistemas de circulação e de transporte;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

II - eixos de adensamento - eixos de crescimento complementares da estruturação urbana, de ocupação mista e de média-alta densidade;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

III - áreas com predominância de ocupação residencial de alta, média e baixa densidade - onde deve se promover, prioritariamente, a ocupação residencial, com alta, média e baixa densidades, de acordo com o suporte natural, infra-estrutura implantada e proximidade dos eixos estruturais e de adensamento;

III - áreas com predominância de ocupação residencial de alta, média e baixa densidade - onde deve se promover, prioritariamente, a ocupação residencial, com alta, média e baixa densidades, de acordo com o suporte natural, infraestrutura implantada e proximidade dos eixos estruturais e de adensamento; (CTEUA)

III - áreas com predominância de ocupação residencial de alta, média e baixa densidade - onde deve se promover, prioritariamente, a ocupação residencial, com alta, média e baixa densidades, de acordo com o suporte natural, infraestrutura implantada e proximidade dos eixos estruturais e de adensamento;

§ 1º. Nas Zonas Residenciais serão permissíveis o uso comercial e de prestação de serviços, desde que compatíveis com a paisagem urbana e com a densidade populacional projetada, estimulando a multi e plurifuncionalidade das mesmas e priorizando a acessibilidade em detrimento da mobilidade. (CTEUA)

§ 1º. Nas Zonas Residenciais serão permissíveis o uso comercial e de prestação de serviços, desde que compatíveis com a paisagem urbana e com a densidade populacional projetada, estimulando a multi e plurifuncionalidade das mesmas e priorizando a acessibilidade em detrimento da mobilidade.

IV - áreas de ocupação mista de alta, média e baixa densidade - onde se deve promover ocupação mista, residencial, comercial e de serviços, de alta, média e baixa densidade de acordo com o suporte natural e infra-estrutura implantada;

IV - áreas de ocupação mista de alta, média e baixa densidade - onde se deve promover ocupação mista, residencial, comercial e de serviços, de alta, média e baixa densidade de acordo com o suporte natural e infraestrutura implantada; (CTEUA)

IV - áreas de ocupação mista de alta, média e baixa densidade - onde se deve promover ocupação mista, residencial, comercial e de serviços, de alta, média e baixa densidade de acordo com o suporte natural e infraestrutura implantada;

V - áreas com destinação específica - aquelas cuja ordenação de uso e ocupação do solo se caracteriza pela existência ou previsão de instalações destinadas a grandes usos institucionais, industriais, comerciais e de serviços, que por seu porte ou natureza exijam confinamento em áreas próprias;

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

VI - áreas de proteção ambiental - aquelas de propriedade pública ou privada, onde se impõe restrição ao uso do solo visando à proteção dos aspectos naturais, tais como: corpos d`água, vegetação ou qualquer outro bem de valor ambiental.

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

§ 1º A plantas indicadas no Anexo 01 - Macrozoneamento e Anexo 02 - Densidades de Ocupação, integrantes desta lei, apresentam, de forma esquemática, as áreas diferenciadas de uso e ocupação do solo e de adensamento que deverão ser respeitadas na elaboração da adequação da legislação

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

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urbanística, atendidos os objetivos e diretrizes deste Plano Diretor.

§ 2º As compartimentações das macrozonas, de acordo com o suporte natural, infra-estrutura, densidade, uso e ocupação do solo, serão objeto da Lei de Zoneamento Uso e Ocupação do Solo.

§ 2º As compartimentações das macro zonas, de acordo com o suporte natural, infraestrutura, densidade, uso e ocupação do solo, serão objeto da Lei de Zoneamento Uso e Ocupação do Solo. (CTEUA)

§ 2º As compartimentações das macro zonas, de acordo com o suporte natural, infraestrutura, densidade, uso e ocupação do solo, serão objeto da Lei de Zoneamento Uso e Ocupação do Solo.

SEÇÃO II SEÇÃO II DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Art. 12 O território do Município será ordenado por meio do parcelamento, uso e ocupação do solo para atender as funções econômicas e sociais da Cidade, compatibilizando desenvolvimento urbano, sistema viário, as condições ambientais, oferta de transporte coletivo, saneamento básico e demais serviços urbanos.

Art. 12 O território do Município será ordenado por meio do parcelamento, uso e ocupação do solo para atender as funções econômicas e sociais da Cidade, compatibilizando desenvolvimento urbano, sistema viário, as condições ambientais, oferta de transporte coletivo, saneamento básico, agricultura urbana e demais serviços urbanos. (CTEUA)

Art. 12 O território do Município será ordenado por meio do parcelamento, uso e ocupação do solo para atender as funções econômicas e sociais da Cidade, compatibilizando desenvolvimento urbano, sistema viário, as condições ambientais, oferta de transporte coletivo, saneamento básico, agricultura urbana e demais serviços urbanos.

Parágrafo Único - As leis de Uso e Ocupação do Solo e de Parcelamento do Solo deverão estar compatibilizadas com os objetivos e diretrizes deste Plano Diretor de Curitiba.

Permanece (CTEUA)

(Permanece redação PD04)

SUSPENSA AS 18:00 DO DIA 13/NOV/2014 Reiniciada dia 19/nov/2014

SEÇÃO III SEÇÃO III DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA Art. 13 Para orientar o crescimento e adensamento da Cidade, sempre integrada ao uso do solo e sistema de transporte, a malha viária de Curitiba apresenta uma macro-hierarquia que constitui o suporte físico da circulação da Cidade, com o objetivo de induzir uma estrutura urbana linearizada, constituída dos seguintes eixos de estruturação viária:

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

I - eixos estruturais - principais eixos viários de crescimento e adensamento da cidade, constituído preferencialmente por um sistema trinário de vias para o sistema de transporte coletivo, o tráfego de fluxo contínuo e o trafego local;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

II - eixo metropolitano - eixo viário de integração da região metropolitana constituído por um sistema com linha de transporte coletivo em pista exclusiva, vias locais de acesso às atividades e ciclovia ;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - eixos viários principais - eixos viários que constituem o suporte físico da circulação urbana da Cidade, equilibram a distribuição de fluxos na malha viária e otimizam o potencial das diversas áreas urbanas.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

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§ 1º A planta indicada no Anexo 03 - Eixos de Estruturação Viária, integrante desta lei, apresenta, de forma esquemática, os eixos de estruturação viária do Município que deverão ser respeitadas na elaboração da adequação da legislação urbanística e planos setoriais, atendidos os objetivos e diretrizes deste Plano Diretor.

Permanecer CTMOB

§ 1º A planta indicada no Anexo 03 - Eixos de Estruturação Viária, integrante desta lei, apresenta, de forma esquemática, os eixos de estruturação viária do Município que deverão ser respeitadas na elaboração da adequação da legislação urbanística e planos setoriais, atendidos os objetivos e diretrizes deste Plano Diretor.

§ 2º Tendo em vista o caráter regional e metropolitano da malha viária de Curitiba, as rodovias federais, o contorno rodoviário e as ferrovias são complementares ao aos eixos de estruturação urbana.

§ 2º. Tendo em vista o caráter regional e metropolitano da malha viária de Curitiba, as rodovias federais, o contorno rodoviário e as ferrovias são complementares aos eixos de estruturação urbana, e vias internas ao município com características metropolitanas. (CTEUA)

§ 2º. Tendo em vista o caráter regional e metropolitano da malha viária de Curitiba, as rodovias federais, o contorno rodoviário e as ferrovias são complementares aos eixos de estruturação urbana.

§ 2º. “Tendo em vista o caráter regional e metropolitano da malha viária de Curitiba, as rodovias federais, o contorno rodoviário e as ferrovias são complementares aos eixos de estruturação viária”. (CTMOB)

SEÇÃO IV SEÇÃO IV DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DOS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE

COLETIVO Art. 14 Para atender a demanda da mobilidade da população, integrada ao uso do solo e sistema de circulação urbana, a o sistema de transporte coletivo da Cidade apresenta uma macro-hierarquia com os seguintes eixos de estruturação:

Art. 14. Para atender a demanda da mobilidade da população, integrada ao uso do solo e sistema de circulação urbana, o sistema de transporte coletivo da Cidade apresenta uma macro-hierarquia com os seguintes eixos de estruturação: (CTMOB)

Art. 14. Para atender a demanda da mobilidade da população, integrada ao uso do solo e sistema de circulação urbana, o sistema de transporte coletivo da Cidade apresenta uma macro-hierarquia com os seguintes eixos de estruturação:

I - eixos estruturais - principais corredores de transporte coletivo urbano, com pistas exclusivas para o sistema de transporte;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

§ 1º. Com a implantação do metrô as pistas exclusivas de transporte coletivo deverão dar lugar a um parque linear. (CTEUA)

RAFAEL, § 1º. Com a implantação do metrô as pistas exclusivas de transporte coletivo deverão preferencialmente dar lugar a um parque linear.

II - eixo metropolitano - corredor de transporte coletivo de caráter urbano e de integração metropolitana;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - eixos de ligação - eixos de transporte coletivo que interligam os eixos estruturais;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IV - eixos tronco integrados - principais eixos de transporte coletivo de integração urbana e metropolitana;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

V - eixos interbairros - eixos de transporte coletivo, circulares ou pendulares, que integram diversos bairros ao eixo estrutural.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

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Parágrafo Único - A planta indicada no Anexo 04 - Eixos de Estruturação do Transporte Coletivo, integrante desta lei, apresenta, de forma esquemática, os eixos de estruturação do sistema de transporte coletivo da Cidade que deverão ser respeitadas na elaboração da adequação da legislação urbanística e planos setoriais, atendidos os objetivos e diretrizes deste Plano Diretor.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

CAPÍTULO II CAPÍTULO II DA MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE DA MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE Art. 15 A política municipal de mobilidade urbana e transporte, têm o compromisso de facilitar os deslocamentos e a circulação de pessoas e bens no Município, com as seguintes diretrizes gerais:

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

I - priorizar no espaço viário o transporte coletivo em relação ao transporte individual;

I – priorizar no espaço viário o transporte público coletivo em relação ao transporte individual e o modo de deslocamento não motorizado sobre motorizado; (CTMOB)

I – priorizar no espaço viário o transporte público coletivo em relação ao transporte individual e o modo de deslocamento não motorizado sobre motorizado;

II - melhorar e ampliar a integração do transporte público coletivo em Curitiba e buscar a consolidação da integração metropolitana;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - priorizar a proteção individual dos cidadãos e do meio ambiente no aperfeiçoamento da mobilidade urbana, circulação viária e dos transportes;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IV - promover a acessibilidade, facilitando o deslocamento no Município, através de uma rede integrada de vias, ciclovias e ruas exclusivas de pedestres, com segurança, autonomia e conforto, especialmente aos que têm dificuldade de locomoção;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

V - buscar a excelência na mobilidade urbana e o acesso ao transporte no atendimento aos que têm dificuldade de locomoção;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VI - equacionar o abastecimento e a distribuição de bens dentro do Município de modo a reduzir seus impactos sobre a circulação viária e o meio ambiente;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VII - compatibilizar o planejamento e a gestão da mobilidade urbana para promover a melhoria da qualidade do meio ambiente;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VIII - promover a proteção aos cidadãos nos seus deslocamentos através de ações integradas, com ênfase na educação;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IX - estimular a adoção de novas tecnologias que visem a redução de poluentes, resíduos ou suspensão e de poluição sonora, priorizando a adoção de combustíveis renováveis;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

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X - promover o controle, monitoramento e fiscalização, diretamente ou em conjunto com órgãos da esfera estadual ou federal, da circulação de cargas perigosas e dos índices de poluição atmosférica e sonora nas vias do Município;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

XI - instituir o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado.

Permanecer CTMOB

XI – revisar e adequar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado de acordo com o plano nacional de mobilidade Urbana.

SUSPENSA DO DIA 24/NOV/2004 CONTINUOU DIA 27/NOV/2014 ÀS 16:20

Art. ____. São diretrizes específicas da política municipal de

mobilidade não motorizada: (CTMOB)

Art. ____. São diretrizes específicas da política municipal de mobilidade não motorizada:

I – Desenvolver programa de mobilidade por bicicleta, com o objetivo de aumentar o número de usuários e propiciar-lhes segurança em seu deslocamento; (CTMOB))

I – Desenvolver programa de mobilidade, não motorizada com o objetivo de aumentar o número de usuários e propiciar-lhes segurança em seu deslocamento;

II – Consolidar e expandir a rede cicloviária nos eixos de desenvolvimento da cidade; (CTMOB)

II – Priorizar a implantação de uma rede de infra-estrutura para o transporte não motorizado na cidade

IV – Criar um sistema, mediante concessão, universal e gratuito de transporte por bicicletas; (CTMOB)

IV – Criar um sistema, universal de transporte por bicicletas;

V – Garantir a integração da bicicleta com outros modais; (CTMOB)

V – Garantir a integração da bicicleta com outros modais;

VI – Propiciar, nos terminais e estações de transporte coletivo, estacionamento interno, gratuito e coberto para bicicletas; (CTMOB)

VI – Propiciar, nos terminais e estações de transporte coletivo, estacionamento para bicicletas;

SEÇÃO I SEÇÃO I DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Art. 16 São diretrizes específicas da política municipal de transporte de passageiros:

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

I - articular os meios de transporte coletivo que operam no Município em uma rede única, de alcance metropolitano, integrada física e operacionalmente;

I - articular os meios de transporte coletivo que operam no Município em uma rede única, de alcance metropolitano, integrada temporal, física e operacionalmente; (CTMOB)

(Permanece redação PD04)

II - estabelecer critérios de planejamento e operação de forma integrada aos sistemas estadual e interestadual, atendendo aos interesses e necessidades da população e características locais;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - promover meios institucionais adequados para a perfeita harmonia no planejamento e gerenciamento dos serviços públicos de transporte de passageiros no âmbito federal e

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

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PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

TABELA PD2004 + PROPOSTAS CAMARAS TEMÁTICAS DO CONCITIBA 2014 + REUNIÃO CONCITIBA 13/19/27/NOVEMBRO + 04/10/DEZEMBRO 2014 Página 17 de 37

estadual;

IV - ordenar o sistema viário, através de mecanismos de engenharia, legislação e capacitação da malha viária, priorizando a circulação do transporte coletivo sobre o transporte individual;

IV - ordenar o sistema viário, através de mecanismos de técnicos e legais, capacitando a malha viária, priorizando a circulação do transporte coletivo sobre o transporte individual; (CTMOB)

(Permanece redação PD04)

V - adotar tecnologias apropriadas de baixa, média e alta capacidade, de acordo com as necessidades de cada demanda;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VI - promover a atratividade do uso do transporte coletivo por intermédio de deslocamentos rápidos, seguros, confortáveis e custos compatíveis;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VII - estabelecer políticas tarifárias que preservem o equilíbrio econômico e social do sistema de transporte coletivo;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VIII - buscar a excelência de padrões de qualidade que proporcionem aos usuários do transporte coletivo crescente grau de satisfação do serviço;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IX - racionalizar o sistema de transporte e as formas de gerenciamento e controle de operação;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

X - adequar a oferta de transportes à demanda, compatibilizando seus efeitos indutores com os objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo e da circulação viária;

X - adequar a oferta de transportes à demanda, compatibilizando seus efeitos indutores com as diretrizes e os objetivos de uso e ocupação do solo e da circulação viária; (CTMOB)

X - adequar a oferta de transportes à demanda, compatibilizando seus efeitos indutores com os objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo e da circulação viária;

XI - possibilitar a participação da iniciativa privada na operação e implantação de infra-estrutura do sistema, sob a forma de investimento, concessão ou permissão de serviço público ou obra;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

XII - promover e possibilitar às pessoas portadoras de deficiência, com dificuldades de locomoção, e idosos condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma aos meios de transporte urbano;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

XIII - estruturar as medidas reguladoras para o uso de outros sistemas de transporte de passageiros.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

XIV – Implementar o bilhete único temporal, como forma de diversificação da política tarifária. (CTMOB)

XIV – Promover a ampliação do bilhete temporal, como forma de diversificação da política tarifária.

XV – Desenvolver pesquisas de origem e destino que deverão ser apresentadas regularmente entre as revisões do PD para orientar a oferta de transporte coletivo. (CTMOB)

XV – Desenvolver pesquisas que deverão ser apresentadas regularmente entre as revisões do PD e Plano de Mobilidade Urbana;

SUSPENDEU DIA 27/NOV/2014 CONTINUA DIA 04/DEZ/2014

Aprovado destaque de considerar aprovadas todas as propostas onde a câmara decidiu pela manutenção do

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texto PD04, discutindo-se apenas aquelas onde ocorreu emenda modificativa ou de inclusão.

SEÇÃO II SEÇÃO II DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO DOS SISTEMAS VIÁRIO, DE CIRCULAÇÃO E TRÂNSITO Art. 17 São diretrizes específicas da política municipal dos sistemas viário, de circulação e trânsito:

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

I - planejar, executar e manter o sistema viário segundo critérios de segurança e conforto da população, respeitando o meio ambiente, obedecidas as diretrizes de uso e ocupação do solo e do transporte de passageiros;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

II - promover a continuidade ao sistema viário por meio de diretrizes de arruamento a serem implantadas e integradas ao sistema viário oficial, especialmente nas áreas de urbanização incompleta;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - promover tratamento urbanístico adequado nas vias e corredores da rede de transportes, de modo a proporcionar a segurança dos cidadãos e a preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da Cidade;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IV - melhorar a qualidade do tráfego e da mobilidade, com ênfase na engenharia, educação, operação, fiscalização e policiamento;

IV - melhorar a qualidade do tráfego e da mobilidade, com ênfase na engenharia, educação, utilização de normatização técnica e fiscalização. (CTMOB)

IV - melhorar a qualidade do tráfego e da mobilidade, com ênfase na engenharia, educação, utilização de normatização técnica, operação e fiscalização.

V - planejar e operar a rede viária municipal, priorizando o transporte público de passageiros, em consonância com o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado;

V - planejar e operar a rede viária municipal, priorizando o transporte público de passageiro e buscando a integração metropolitana em consonância com o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado; (CTMOB)

V - planejar e operar a rede viária municipal, priorizando o transporte público de passageiro e buscando a integração metropolitana em consonância com o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado;

VI - aperfeiçoar e ampliar o sistema de circulação de pedestres e de pessoas portadoras de deficiência, propiciando conforto, segurança e facilidade nos deslocamentos;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VII - desenvolver um programa cicloviário, buscando a integração metropolitana e incentivando sua utilização com campanhas educativas;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VIII - implantar estruturas para controle da frota circulante e do comportamento dos usuários.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IX – Restringir o uso e reduzir a velocidade de automóveis nos locais de alto tráfego de pedestres e, nos bairros, em vias de acesso local; (CTMOB)

IX – Restringir o uso e reduzir a velocidade de automóveis nos locais de alto tráfego de pedestres e, nos bairros, em vias de acesso local;

X – Criar zonas de tráfego acalmado; (CTMOB)

X – Criar zonas de tráfego acalmado;

SEÇÃO III SEÇÃO III

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DO TRANSPORTE DE CARGAS DO TRANSPORTE DE CARGAS Art. 18 São diretrizes específicas da política municipal de transporte de cargas:

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

I - estruturar medidas reguladoras para o transporte de carga;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

II - promover a integração do sistema de transporte de cargas rodoviárias aos terminais de grande porte, compatibilizando-o com os programas de desenvolvimento aeroportuário e ferroviário e com a racionalização das atividades de carga e descarga na Cidade;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

III - definir as principais rotas, os padrões de veículos e os pontos de carga e descarga a serem utilizados no abastecimento e na distribuição de bens dentro do Município;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

IV - estabelecer horários especiais de tráfego de veículos de transporte de cargas bem como restrições de tonelagem nos principais eixos ou áreas da Cidade;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

V - promover medidas reguladoras para o uso de veículos de propulsão humana e tração animal;

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

VI - viabilizar a implantação de terminais intermodais e de centros de distribuição no âmbito urbano e metropolitano.

Permanecer CTMOB

(Permanece redação PD04)

CAPÍTULO III CAPÍTULO III DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL E CULTURAL DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL E CULTURAL SEÇÃO II SEÇÃO II DO USO DO ESPAÇO PÚBLICO DO USO DO ESPAÇO PÚBLICO Art. 23 A política municipal do uso do espaço público tem como prioridade a melhoria das condições ambientais e da paisagem urbana, com os seguintes objetivos:

(Permanece redação PD04)

VI – Estabelecer hierarquia de transição entre os espaços públicos e os espaços privados: espaços semipúblicos e espaços semiprivados; (CTEUA) (CTPES)

VI – Estabelecer e normatizar hierarquia de transição e entre os espaços públicos e os espaços privados: espaços semipúblicos e espaços semiprivados;

CAPÍTULO V CAPÍTULO V DA HABITAÇÃO DA HABITAÇÃO Art. 25 A política municipal de habitação tem por objetivo orientar as ações do Poder Público e da iniciativa privada propiciando o acesso à moradia, priorizando famílias de menor renda, num processo integrado às políticas de desenvolvimento urbano e regional e demais políticas municipais.

Art. 25. A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO tem por objetivo orientar as ações do Poder Público e da iniciativa privada propiciando o acesso à moradia, num processo integrado às políticas de desenvolvimento urbano e regional e demais políticas municipais. (CTHAB)

Art. 25. A Política Municipal De Habitação tem por objetivo orientar as ações do Poder Público e da iniciativa privada propiciando o acesso à moradia, num processo integrado às políticas de desenvolvimento urbano e regional e demais políticas municipais.

Parágrafo Único - As diretrizes gerais da política municipal de habitação estão voltadas para o conjunto da população do Município, com destaque para as diretrizes da política da habitação de interesse social para a população de menor

(Permanece redação PD04)

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renda.

Art. 26 São diretrizes gerais da política municipal de habitação:

(Permanece redação PD04)

I - assegurar a integração da política municipal de habitação com as demais políticas públicas, em especial as de desenvolvimento urbano, de mobilidade, de geração de emprego e renda, sociais e ambientais;

(Permanece redação PD04)

II - atuar de forma integrada com as demais políticas habitacionais dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba, com prioridade para os limítrofes, visando a distribuição equilibrada da população no território metropolitano;

II - Atuar de forma integrada com as demais políticas habitacionais dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba; (CTHAB)

II - atuar de forma integrada com as demais políticas habitacionais dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba, com prioridade para os municípios limítrofes, visando a distribuição equilibrada da população no território metropolitano;

III - promover a ocupação do território urbano de forma harmônica, com áreas diversificadas e integradas ao ambiente natural;

(Permanece redação PD04)

IV - promover o cumprimento da função social da terra urbana respeitando o meio ambiente, em consonância com o disposto na Lei Federal nº 10.257/2001 - Estatuto da Cidade e neste Plano Diretor;

(Permanece redação PD04)

V - viabilizar a produção de lotes urbanizados e de novas moradias, com vistas à redução do déficit habitacional e ao atendimento da demanda constituída por novas famílias;

V - viabilizar a regularização fundiária, a produção de lotes urbanizados e de novas moradias, com vistas à redução do déficit habitacional e ao atendimento da demanda constituída por novas famílias; (CTHAB)

V - viabilizar a regularização fundiária, a produção de lotes urbanizados e de novas moradias, com vistas à redução do déficit habitacional e ao atendimento da demanda constituída por novas famílias;

VI - estimular a participação da iniciativa privada na produção de moradias, em especial as de interesse social;

(Permanece redação PD04)

VII - dar de continuidade ao processo simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas para as edificações, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades de moradia, sem prejuízo das condições adequadas à habitabilidade e ao meio ambiente;

VII - Aprimorar a legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas para as edificações, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades de moradia, sem prejuízo das condições adequadas à habitabilidade e ao meio ambiente; (CTHAB)

VII - Aprimorar e consolidar a legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas para as edificações, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades de moradia, sem prejuízo das condições adequadas à habitabilidade e ao meio ambiente;

VIII - instituir o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social.

VIII - Revisar o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social. VIII - Revisar o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social.

IX - A regularização fundiária deverá garantir a ampliação do acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, com prioridade para sua permanência na área ocupada; (CTHAB)

IX - A regularização fundiária deverá garantir a ampliação do acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, com prioridade para sua permanência na área ocupada ou no entorno imediato, desde que respeite as restrições ambientais e as áreas de risco.

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X- Implementar uma política municipal de prevenção e mediação de conflitos fundiários coletivos; (CTHAB)

X- Implementar uma política municipal de prevenção, mediação e solução de conflitos fundiários coletivos;

XI – Instituir um Programa Municipal de Aluguel Social; (CTHAB)

XI – Instituir uma Politica Municipal de Aluguel Social;

XII – Destinar anualmente ao Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, pelo menos, 1% (um por cento) do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea “b” e § 3º, da Constituição Federal; (CTHAB)

XII – Destinar anualmente ao Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, pelo menos, 1% (um por cento) do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea “b” e § 3º, da Constituição Federal;

Seção I Seção I DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Art. 26-A. Devem ser instituídas Zonas Especiais de Interesse Social,

com as seguintes características: (CTHAB)

Art. 26-A. Devem ser instituídas Zonas Especiais de Interesse Social, com as seguintes características:

I – ZEIS 1: são áreas ocupadas por assentamentos de interesse social, incluindo favelas, loteamentos e conjuntos habitacionais irregulares. (CTHAB)

I – ZEIS 1: são áreas ocupadas por assentamentos de interesse social, incluindo favelas, loteamentos e conjuntos habitacionais irregulares, passiveis de urbanização e regularização parcial ou total;

II – ZEIS 2: são constituídas por terrenos vazios em áreas intermediárias, isto é, mais próximas do centro do que a maioria dos assentamentos precários. (CTHAB)

II – ZEIS 2: são constituídas por terrenos vazios ou subutilizados, assim definidos em legislação própria localizados em áreas infraestruturadas e destinadas a produção de novas moradias;

III – ZEIS 3: estão localizadas em áreas centrais, bem dotadas de infraestrutura urbana. Incluem concentrações de cortiços, imóveis não utilizados (edifícios vazios e abandonados), em perímetros de operações urbanas consorciadas ou em outras áreas vazias, nas quais a expectativa de mudança de uso e de novos investimentos públicos pode induzir uma alta exagerada do preço da terra. (CTHAB)

III – ZEIS 3: localizadas em áreas centrais infraestruturadas, inclusive cortiços, imóveis não utilizados (edifícios vazios e abandonados) ou subutilizados, ou em perímetros de operações urbanas consorciadas ou em outras áreas vazias;

IV – ZEIS 4: áreas vazias com restrições ambientais que admitem aproveitamentos de baixa densidade. As HIS produzidas nas ZEIS 4 deverão ser destinadas ao reassentamento de famílias que já moram no seu entorno, em áreas de proteção absoluta e/ou áreas de risco. (CTHAB)

(Proposta da CTHAB excluída)

SUSPENSA REUNIÃO 12:22 REUNIÃO REINICIA 13:30

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SEÇÃO ÚNICA DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Art. 27 São diretrizes gerais da política municipal de habitação de interesse social:

(Permanece redação PD04)

I - diversificar as modalidades de acesso à moradia, tanto nos produtos quanto nas formas de comercialização, adequando o atendimento às características sócio-econômicas das famílias beneficiadas;

I - diversificar as tipologias e as modalidades de acesso à moradia, adequando o atendimento às características sócio-econômicas das famílias beneficiadas; (CTHAB)

I - diversificar as tipologias e as modalidades de acesso à moradia, adequando o atendimento às características sócio-econômicas das famílias beneficiadas;

II - estabelecer normas especiais de urbanização, de uso e ocupação do solo e de edificações para assentamentos de interesse social, regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de menor renda, respeitadas a situação sócio-econômica da população e as normas ambientais;

II - Estabelecer normas especiais de urbanização, de uso e ocupação do solo e de edificações para produção de habitação de interesse social, respeitadas a situação sócio-econômica da população e as normas ambientais, em convergência com programas de habitação vigentes; (CTHAB)

II - Estabelecer normas especiais de urbanização, de uso e ocupação do solo e de edificações para produção de habitação de interesse social, respeitadas a situação sócio-econômica da população e as normas ambientais, em convergência com programas de habitação vigentes;

III - instituir de zonas especiais de interesse social; Matéria superada

III - produzir e incentivar a produção de moradias e lotes urbanizados destinados ao atendimento de famílias de menor renda; (CTHAB) Igual PD04 inciso VI

Igual PD04 inciso VI

IV - estabelecer critérios para a regularização de ocupações consolidadas e promover a titulação de propriedade aos seus ocupantes;

IV - permitir o parcelamento e ocupação do solo de interesse social com parâmetros diferenciados, como forma de incentivo à participação da iniciativa privada na produção de habitação para as famílias de menor renda; (CTHAB) Igual ao PD04 inciso VII

Igual ao PD04 inciso VII

V - promover a relocação de moradores residentes em locais impróprios ao uso habitacional e em situação de risco, recuperando o meio ambiente degradado;

(Permanece redação PD04)

VI - produzir e incentivar a produção de moradias e lotes urbanizados destinados ao atendimento de famílias de menor renda;

III - produzir e incentivar a produção de moradias e lotes urbanizados destinados ao atendimento de famílias de menor renda; (CTHAB)

(Permanece redação PD04)

VI - Promover assistência técnica pública e gratuita às famílias de baixa renda; (CTHAB) Item deslocado para inciso X PD04

Item deslocado para inciso X PD04

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VII - permitir o parcelamento e ocupação do solo de interesse social com parâmetros diferenciados, como forma de incentivo à participação da iniciativa privada na produção de habitação para as famílias de menor renda;

(Permanece redação PD04)

VII - promover a melhoria da capacidade de gestão dos planos, programas e projetos habitacionais de interesse social; Item transferido para o inciso XI – PD04

(Item transferido para o inciso XI – PD04)

Parágrafo único. para os fins desta lei, compreende-se como moradia adequada aquela que garanta segurança jurídica da posse, disponibilidade de serviços, infraestrutura e equipamentos públicos, custo acessível, habitabilidade, não discriminação e priorização de grupos vulneráveis, localização adequada e adequação cultural; (CTHAB)

VIII - promover a regularização fundiária e a urbanização de áreas de assentamentos subnormais, adequando-as aos parâmetros urbanísticos e ambientais estabelecidos e incluindo-os no contexto da cidade formal;

(Permanece redação PD04)

VIII - instituir o programa municipal de aluguel social, priorizando o benefício do aluguel social como parte da política municipal de habitação de interesse social, bem como medida transitória para situações de reassentamento, requalificação e reurbanização; (CTHAB)

(Suprimido texto CTHAB)

IX - promover melhores condições de habitabilidade às moradias já existentes, tais como salubridade, segurança, infra-estrutura e acesso aos serviços e equipamentos urbanos;

V - promover melhores condições de habitabilidade às moradias já existentes, tais como salubridade, segurança, infra-estrutura e acesso aos serviços e equipamentos urbanos; (CTHAB)

(Permanece redação PD04)

IX – instituir mecanismos de contrapartida social prestada pelos empreendedores, na forma de produção de habitação de interesse social em quantidade a ser calculada na proporção do número de unidades produzidas em novos empreendimentos, devendo ser, a contrapartida em habitações, produzida pelos próprios empreendedores em áreas próximas ao empreendimento, em

IX – instituir mecanismos de contrapartida social prestada pelos empreendedores, na forma de produção de habitação de interesse social em quantidade a ser calculada na proporção do número de unidades produzidas em novos empreendimentos, devendo ser, a

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conformidade com a NBR/ABNT 15.575/2013 para todas as unidades construídas. (CTHAB)

contrapartida em habitações, produzida pelos próprios empreendedores em áreas próximas ao empreendimento, em conformidade com a normatização técnica brasileira;

X - promover assistência técnica e jurídica para a comunidade de baixa renda de ocupações irregulares, visando à regularização da ocupação;

VI - Promover assistência técnica pública e gratuita às famílias de baixa renda; (CTHAB)

(Permanece redação PD04)

X – garantir a participação da sociedade civil na elaboração, implementação e gestão da política municipal da habitação de interesse social. (CTHAB)

X – garantir a participação da sociedade civil na elaboração, implementação e gestão da política municipal da habitação de interesse social por meio dos conselhos municipais competentes.

XI - promover a melhoria da capacidade de gestão dos planos, programas e projetos habitacionais de interesse social;

VII - promover a melhoria da capacidade de gestão dos planos, programas e projetos habitacionais de interesse social; (CTHAB)

VII - promover a melhoria da política de gestão da habitação de interesse social;

Parágrafo único. para os fins desta lei, compreende-se como moradia adequada aquela que garanta segurança jurídica da posse, disponibilidade de serviços, infraestrutura e equipamentos públicos, custo acessível, habitabilidade, não discriminação e priorização de grupos vulneráveis, localização adequada e adequação cultural;

Inciso XX. Garantir o acesso à moradia adequada, compreendida como aquela que garanta segurança jurídica, disponibilidade de serviços, infraestrutura e equipamentos públicos, custo acessível, habitabilidade, não discriminação e priorização de grupos vulneráveis, localização adequada e adequação cultural.

XII – buscar a auto-suficiência interna dos programas habitacionais, propiciando o retorno dos recursos aplicados, respeitadas as condições sócio-econômicas das famílias beneficiadas.

Suprimido (CTHAB)

(Suprimido texto PD04)

Seção I Seção I DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL Art. 27-A: Instituir a Política Municipal de Regularização Fundiária,

na forma do disposto na Lei Federal 11.977 de 07 de julho de 2009, e demais legislações aplicáveis. (CTHAB)

Art. 27-A: Instituir a Política Municipal de Regularização Fundiária, na forma do disposto na Lei Federal 11.977 de 07 de julho de 2009, e demais legislações aplicáveis.

Parágrafo único: são diretrizes da Política Municipal de Regularização Fundiária de Interesse Social: (CTHAB)

Parágrafo único: são diretrizes da Política Municipal de Regularização Fundiária de Interesse Social:

I – ampliação do acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, com prioridade para sua permanência na área ocupada, assegurados o nível adequado de habitabilidade e a melhoria das condições de sustentabilidade urbanística, social e ambiental; (CTHAB)

I - priorização da permanência na área ocupada, assegurados o nível adequado de habitabilidade, segurança jurídica da posse, melhoria das condições de sustentabilidade urbanística, social e ambiental.

II – articulação com as políticas setoriais de habitação, de meio ambiente, de saneamento básico e de mobilidade urbana, nos diferentes níveis de governo e com as iniciativas públicas e privadas, voltadas à integração social e à geração de emprego e renda;

II – articulação com as políticas setoriais de habitação, de meio ambiente, de saneamento básico e de mobilidade urbana, nos diferentes níveis de governo e com as

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(CTHAB) iniciativas públicas e privadas, voltadas à integração social e à geração de emprego e renda;

III - promoção da realocação somente quando não for possível assegurar a permanência pelo advento de situação de risco comprovado para as famílias, observando a necessidade de participação da população afetada em todo o processo de remoção e reassentamento, priorizando o reassentamento das famílias dentro de um raio de 2 km; (CTHAB)

III - promoção da realocação somente quando não for possível assegurar a permanência pelo advento de situação de risco comprovado para as famílias, bem como por questoes ambientais e urbanísticas observando a necessidade de participação da população afetada em todo o processo de remoção e reassentamento, priorizando o reassentamento das famílias dentro no entorno imediato .

IV – A realocação, quando inevitável, deve ser precedida da elaboração de Plano de Reassentamento e Medidas Compensatórias que assegure que as famílias afetadas tenham acesso a condições de habitabilidade mínimas ou superiores, nunca em condições inferiores à da situação anterior; (CTHAB)

A realocação, quando inevitável, deve ser precedida da elaboração de Plano de Reassentamento e Medidas Compensatórias que assegure que as famílias afetadas tenham acesso a condições de habitabilidade ADEQUADA nunca em condições inferiores à da situação anterior;

V – Estabelecer critérios para a regularização fundiária de interesse social em Áreas de Preservação Permanente inseridas em área urbana consolidada, nos termos da Lei Federal nº 11.977 de 07 de Julho de 2009 e art. 54, § 1º; (CTHAB)

V – Estabelecer critérios para a regularização fundiária de interesse social em Áreas de Preservação Permanente inseridas em área urbana consolidada, nos termos da Lei Federal nº 11.977 de 07 de Julho de 2009 e art. 54, § 1º;

VI - promover assistência técnica e jurídica, gratuita, para a comunidade de ocupações irregulares de interesse social, visando à regularização da ocupação; (CTHAB)

VI - promover assistência técnica e jurídica, gratuita, para a comunidade de ocupações irregulares de interesse social, visando à regularização da ocupação;

VII – Sem prejuízo de outros instrumentos, consideram-se instrumentos da regularização fundiária: a) instituição de zonas especiais de interesse social; b) concessão de direito real de uso; c) concessão de uso especial para fins de moradia; d) usucapião especial de imóvel urbano; e) demarcação urbanística para fins de regularização fundiária; f) legitimação de posse; e g) doação. (CTHAB)

VII – Sem prejuízo de outros instrumentos, consideram-se instrumentos da regularização fundiária: a) instituição de zonas especiais de interesse social; b) concessão de direito real de uso; c) concessão de uso especial para fins de moradia; d) usucapião especial de imóvel urbano; e) demarcação urbanística para fins de regularização fundiária; f) legitimação de posse; g) doação; e h) acordos judiciais.

Art. 27-B. Será admitida a regularização simplificada de edificações, desde que atendidos critérios básicos de habitabilidade, segurança e estabilidade das construções a serem definidos por decreto, no caso de edificações construídas em desacordo com os parâmetros do

Será admitida a regularização simplificada de edificações, desde que atendidos critérios básicos de habitabilidade, segurança e estabilidade das construções a serem

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zoneamento até 31 de dezembro de 2013. (CTHAB)

definidos PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE, no caso de edificações construídas em desacordo com os parâmetros do zoneamento.

Art. 87-A. No prazo máximo de 2 (dois) anos, contados a partir da aprovação da revisão do Plano Diretor, o Município deverá apresentar à Câmara de Vereadores, para aprovação na forma de lei, a Política Municipal de Regularização Fundiária, vinculada ao Plano Setorial de Habitação de Interesse Social, que deverá ser elaborada com a participação dos moradores dos assentamentos irregulares e assistentes técnicos, garantida a regularização fundiária de todos os assentamentos irregulares urbanos de interesse social da cidade de Curitiba. (CTHAB)

No prazo máximo de 1 (um) ano, contados a partir da aprovação do Plano Municipal de Habitação, o Município deverá apresentar à Câmara de Vereadores , para aprovação na forma de lei, a política municipal do Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, garantida a participação popular. Parágrafo único. Todas as áreas irregulares serão objeto da Política Municipal de Regularização Fundiária.

PROSSEGUIMENTO DIA 10/DEZ/14 – 14:15

TÍTULO IV TÍTULO IV TÍTULO IV DA POLÍTICA SOCIAL E ECONÔMICA DA POLÍTICA SOCIAL E ECONÔMICA DA POLÍTICA SOCIAL E ECONÔMICA CAPÍTULO I CAPÍTULO I CAPÍTULO I DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Art. 28 A política municipal de desenvolvimento social tem como objetivo geral a promoção social e econômica, de forma a gerar melhoria na qualidade de vida da população, preservando e incentivando as potencialidades regionais e locais, através da articulação das políticas públicas em suas várias dimensões.

Art. 28 A política municipal de desenvolvimento social tem como objetivo geral a promoção social e econômica, de forma a gerar melhoria na qualidade de vida da população, preservando e incentivando as potencialidades regionais e locais, através da articulação das políticas públicas em suas várias dimensões, agindo conjunta e integradamente com a União e o Estado, assegurando os direitos relativos à educação, à saúde, à alimentação, à moradia, à cultura, à capacitação ao trabalho, à assistência social, à segurança pública, ao lazer, ao desporto e ao meio ambiente equilibrado, priorizando a dignidade da pessoa humana (Art.156 emenda à LOM/2011), promovendo: (CTPES)

Art. 28 A política municipal de desenvolvimento social tem como objetivo geral a promoção social e econômica, de forma a gerar melhoria na qualidade de vida da população, preservando e incentivando as potencialidades regionais e locais, através da articulação das políticas públicas em suas várias dimensões, agindo conjunta e integradamente com a União e o Estado, assegurando os direitos relativos à educação, à saúde, à alimentação, à moradia à cultura, à capacitação ao trabalho, à assistência social, à segurança pública, ao lazer, ao desporto, ao meio ambiente equilibrado, a mobilidade e acessibilidade, priorizando a dignidade da pessoa humana:

I - a proteção à família, à infância, à adolescência e à velhice. (Art. 162 emenda à LOM/2011) (CTPES)

Retirada a proposta da CTPES

II - o amparo às crianças e aos adolescentes carentes. (CTPES)

Retirada a proposta da CTPES

III - a promoção da integração ao mercado de trabalho. (CTPES)

Retirada a proposta da CTPES

IV - a reabilitação, a habilitação e o amparo às pessoas com deficiência e sua inclusão social à vida comunitária. (Art. 162

Retirada a proposta da CTPES

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emenda à LOM/2011) (CTPES)

Art. 29 São diretrizes gerais da política de desenvolvimento social:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - respeito e valorização do indivíduo como cidadão, independentemente da condição sócio-econômica, raça, cor ou credo.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - a ação social como processo sistêmico e integrado, a partir de base territorial e com foco na família, na cultura e na inclusão sócio-econômica de cada cidadão;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - descentralização e de intersetorialidade do processo administrativo;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - excelência em serviços públicos de assistência e promoção social, através de práticas inovadoras;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - integração e complementaridade nos programas, projetos e ações entre os diversos órgãos de governo e a sociedade civil;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - estímulo à autonomia da população em situação de risco e vulnerabilidade social, em especial na educação, na formação profissional e geração de oportunidades de trabalho e renda;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VII - instituir o Plano Municipal de Desenvolvimento Social, de maneira integrada e complementar ao Plano Municipal de Desenvolvimento e demais planos setoriais.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I DO ABASTECIMENTO DO ABASTECIMENTO DO ABASTECIMENTO Art. 30 A política municipal do abastecimento tem como objetivo geral a promoção da segurança alimentar à população, especialmente àquelas em situação de risco social, melhorando o seu padrão nutricional e facilitando o acesso a produtos alimentícios básicos de qualidade e com baixo custo.

Art. 30 A política municipal do abastecimento tem como objetivo geral a promoção da segurança alimentar e nutricional à população, especialmente àquelas em situação de risco social, melhorando o seu padrão nutricional e facilitando o acesso a produtos alimentícios básicos de qualidade e com baixo custo. (Art. 164 emenda à LOM/2011). (CTPES)

Art. 30 A política municipal do abastecimento tem como objetivo geral a promoção da segurança alimentar e nutricional à população, especialmente àquelas em situação de risco social, melhorando o seu padrão nutricional e facilitando o acesso a produtos alimentícios básicos de qualidade e com baixo custo.

Art. 31 São diretrizes gerais da política municipal do abastecimento:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - melhorar, ampliar e consolidar a Rede Social de Abastecimento;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - ofertar à comunidade de baixa renda produtos mais baratos e de qualidade;

II - garantir à comunidade curitibana produtos mais baratos e de qualidade; (Art.164 emenda à LOM/2011) (CTPES)

II - garantir à comunidade produtos mais baratos e de qualidade;

III - promover a educação alimentar que vise a forma correta e mais econômica de assegurar uma alimentação saudável;

III - promover a educação alimentar e nutricional que assegure práticas alimentares e estilo de vida saudáveis, de forma sustentável; (Art. 164 emenda à LOM/2011);

III - promover a educação alimentar e nutricional que assegure práticas alimentares e estilo de vida saudáveis, de forma sustentável;

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(CTPES)

IV - ampliar e apoiar parcerias e iniciativas na produção, distribuição e comercialização de alimentos;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - incentivar a produção de hortaliças, grãos e plantas medicinais em imóveis públicos e privados;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - promover ações de combate à fome; VI - promover ações de combate às situações de insegurança alimentar e nutricional . (Art. 164 emenda à LOM/2011); (CTPES)

VI - promover ações de combate à fome e às situações de insegurança alimentar e nutricional;

VII - viabilizar alimentação em situações emergenciais e de calamidade.

(Permanece redação PD04)

VIII - favorecer o acesso a uma alimentação adequada às pessoas com necessidades alimentares especiais (Art.164 emenda à LOM/2011); (CTPES)

VIII - favorecer o acesso a uma alimentação adequada às pessoas com necessidades alimentares especiais;

§ 1º A promoção da segurança alimentar e nutricional será garantida por ações desenvolvidas de forma integrada entre órgãos públicos e sociedade civil organizada referendadas pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar de Curitiba (Art.164 emenda à LOM/2011). (CTPES)

Retirada proposta

SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II DA CULTURA DA CULTURA DA CULTURA Art. 32 A política municipal da cultura tem por objetivo geral promover o desenvolvimento sócio-artístico-cultural da população.

Art. 32 A política municipal da cultura tem por objetivo geral promover o desenvolvimento sócio-artístico-cultural da população, sendo o acesso aos bens da cultura e às condições objetivas para produzi-la direito do cidadão e dos grupos sociais.

Art. 32 A política municipal da cultura tem por objetivo geral promover o desenvolvimento sócio-artístico-cultural da população, sendo o acesso aos bens da cultura e às condições objetivas para produzi-la direito do cidadão e dos grupos sociais.

Parágrafo único. Todo cidadão é um agente cultural e o Poder Público incentivará de forma democrática os diferentes tipos de manifestação cultural (Art. 177 LOM).

Retirada do paragrafo

Art. 33 São diretrizes gerais da política municipal da cultura: Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - consolidar a Cidade como referência na promoção de eventos culturais na área da música, do teatro, das artes plásticas, do cinema e da literatura;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - ampliar e consolidar as possibilidades de convivência cotidiana do cidadão com atividades artísticas e culturais, considerando novas formas de expressão e a inserção da arte no âmbito comunitário;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - promover a utilização dos equipamentos municipais e espaços públicos como mecanismo de descentralização e

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

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universalização da atividade cultural;

IV - ampliar as possibilidades de produção, difusão e acesso aos bens e atividades culturais, incentivando as relações entre a arte e a tecnologia;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - promover a preservação e conservação do patrimônio cultural da Cidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - incentivar e fomentar a participação pública e privada no financiamento de projetos culturais.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

SEÇÃO III DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL Art. 34 A política municipal de segurança pública e defesa social tem como fundamento desenvolver e implantar medidas que promovam a proteção do cidadão, articulando e integrando os organismos governamentais e a sociedade, para organizar e ampliar a capacidade de defesa da comunidade e dos próprios municipais, com os seguintes objetivos:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - potencializar as ações e os resultados de segurança pública mediante a articulação com as instâncias públicas federal e estadual e com a sociedade organizada;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - articular as instâncias responsáveis pela proteção da população, dos bens, dos serviços e dos próprios do Município;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - ampliar a capacidade de defesa social da comunidade; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - coordenar as ações de defesa civil no Município, articulando os esforços das instituições públicas e da sociedade.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Art. 35 São diretrizes gerais da política municipal de segurança pública e defesa social:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - estimular a parceria e a co-responsabilidade da sociedade com o poder público nas ações de segurança pública, defesa comunitária e proteção do cidadão;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - promover a educação e a prevenção na área de segurança pública e defesa social;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - intervir em caráter preventivo e preditivo nos ambientes e situações potencialmente geradores de transtornos sociais;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - manter quadro efetivo adequado para a manutenção da segurança dos próprios públicos e para colaboração aos programas emergenciais de defesa civil.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - integrar programaticamente aos sistemas estadual e federal de segurança pública, suprindo pessoal, estrutura, tecnologia e informação necessários ao bom desempenho de suas atribuições definidas em convênio .

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - instituir o Plano Municipal de Segurança e defesa social . Permanece (Permanece redação PD04)

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(CTPES)

SEÇÃO IV SEÇÃO IV SEÇÃO IV DA EDUCAÇÃO DA EDUCAÇÃO DA EDUCAÇÃO Art. 36 A política municipal da educação tem como fundamento assegurar ao aluno educação de qualidade para o exercício da cidadania, com os seguintes objetivos:

Art. 36 A política municipal da educação tem como fundamento assegurar ao aluno educação de qualidade para o exercício da cidadania, inspirada nos princípios da liberdade, nos ideais de solidariedade humana e gestão democrática, e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Art. 173 LOM/2011) e a construção de uma cultura de proteção ao meio ambiente no cotidiano das instituições educacionais, contribuindo na criação de novos padrões éticos para a relação com a natureza (Art. 175 LOM/2011); tendo os seguintes objetivos: (CTPES)

Art. 36 A política municipal da educação tem como fundamento assegurar ao aluno educação de qualidade para o exercício da cidadania, tendo os seguintes objetivos:

I - atender à demanda da educação infantil, conforme os parâmetros do Plano Nacional da Educação;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - universalizar o atendimento à demanda do Ensino Fundamental, garantindo o acesso e permanência na escola;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - promover a erradicação do analfabetismo; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - compatibilizar as propostas educacionais com as necessidades oriundas do processo de desenvolvimento sustentável da Cidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - melhorar os indicadores de escolarização da população. Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Paragrafo 1º: A política municipal da educação estará fundamentada nos princípios da liberdade, nos ideais de solidariedade humana e gestão democrática, e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; Paragrafo 2º: A politica municipal da educação estará fundamenta da na construção de uma cultura de proteção ao meio ambiente no cotidiano das práticas

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educacionais, contribuindo na criação de novos padrões éticos para a relação com a natureza.

Art. 37 São diretrizes gerais da política municipal da educação:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - promover o acesso da escola e da população às novas tecnologias;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - ampliar e consolidar a autonomia administrativa, financeira e pedagógica das unidades educacionais, garantindo agilidade na viabilização de projetos pedagógicos e qualidade no atendimento;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - promover a participação da sociedade nos programas educacionais da Cidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - promover a articulação e a integração das ações voltadas à criação de ambientes de aprendizagem;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - promover programas de inclusão e de atendimento a educandos portadores de necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - promover a elevação do nível de escolaridade da população economicamente ativa;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VII - promover ações que motivem a permanência das crianças e adolescentes no ambiente escolar, em especial aquelas em situação de risco ou vulnerabilidade social.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

SEÇÃO V SEÇÃO V SEÇÃO V DO ESPORTE E LAZER DO ESPORTE E LAZER DO ESPORTE E LAZER Art. 38 A política municipal do esporte e lazer tem como fundamento a promoção de ações que possibilitem a utilização do tempo livre, a prática esportiva, a melhoria e conservação da saúde por meio da atividade física e sociabilização, com os seguintes objetivos:

Art. 38 A política municipal do esporte e lazer fomentará as práticas esportivas formais e não formais e o lazer ativo como forma de bem-estar e promoção social, saúde, higiene e educação de todas as faixas etárias e sociais da população como direito de cada um, tendo como fundamento a promoção de ações que possibilitem a utilização do tempo livre, a prática esportiva, a melhoria e conservação da saúde por meio da atividade física e sociabilização, com os seguintes objetivos (Art. 182 LOM/2011): (CTPES)

Art. 38 A política municipal do esporte e lazer fomentará as práticas esportivas formais e não formais e o lazer ativo como forma de bem-estar e promoção social, saúde, higiene e educação de todas as faixas etárias e sociais da população como direito de cada um, tendo como fundamento a promoção de ações que possibilitem a utilização do tempo livre, a prática esportiva, a melhoria e conservação da saúde por meio da atividade física e sociabilização, com os seguintes objetivos:

I - formular, planejar, implementar e fomentar práticas de esporte, lazer e atividades físicas para o desenvolvimento das potencialidades do ser humano e de seu bem estar;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - desenvolver cultura esportiva e de lazer junto à população, com práticas cotidianas baseadas em valores de integração do homem com a natureza e da sua identificação com a cidade de Curitiba

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Art. 39 São diretrizes gerais da política municipal do esporte e lazer:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

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I - promover o acesso aos equipamentos esportivos municipais e às suas práticas esportivas, de lazer, e de atividades físicas, proporcionando bem estar e melhoria da qualidade de vida;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - ampliar e consolidar programas nos segmentos de esporte, educação e rendimento como fator de promoção social;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - ampliar e consolidar programas destinados à disseminação de práticas saudáveis junto à comunidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - ampliar a rede municipal de equipamentos para o esporte, lazer e atividades físicas, de acordo com as necessidades atuais e projetadas.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

SEÇÃO VI DA ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL Art. 40 A política municipal de assistência e promoção social visa a autosustentabilidade da população em situação de risco ou vulnerabilidade social e tem como objetivos:

Art. 40 A política municipal de assistência e promoção social será voltada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, envolvendo a proteção à família, à infância, à adolescência e à velhice, o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, a promoção da integração ao mercado de trabalho, a reabilitação, a habilitação e o amparo às pessoas com deficiência e sua inclusão social à vida comunitária, visando a autosustentabilidade da população em situação de risco ou vulnerabilidade social e tem como objetivos (Art. 162 LOM/2011): (CTPES)

Art. 40 A política municipal de assistência e promoção social será voltada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, envolvendo a proteção à família, à infância, à adolescência e à velhice, o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, a promoção da integração ao mercado de trabalho, a reabilitação, a habilitação e o amparo às pessoas com deficiência e sua inclusão social à vida comunitária, visando a autosustentabilidade da população em situação de risco ou vulnerabilidade social e tem como objetivos:

I - promover a proteção e a defesa dos direitos da população em situação de risco e vulnerabilidade social;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - realizar ações de promoção à família e de apoio ao desenvolvimento comunitário;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - implementar ações que possibilitem a criação de oportunidades de trabalho e renda à população em situação de risco ou vulnerabilidade social;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - investir e incentivar a educação profissional, priorizando a população de risco ou vulnerabilidade social.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Art. 41 São diretrizes gerais da política municipal de assistência e promoção social:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - fortalecer e ampliar a rede de responsabilidade solidária para a ação social;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - promover e incentivar a convivência familiar, a Permanece (Permanece redação PD04)

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autonomia e a integração do idoso na comunidade; (CTPES)

III - promover a inclusão da pessoa portadora de deficiência e necessidades especiais na família e na comunidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - desenvolver junto ao jovem uma cultura de protagonista de participação e de co-responsabilidade para com a comunidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - promover, no âmbito da Assistência Social, o enfrentamento à violência, à exploração e abuso sexual, e o atendimento à população de rua, à vitimizada e àquela em conflito com a lei.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

SEÇÃO VII SEÇÃO VII SEÇÃO VII DA SAÚDE DA SAÚDE DA SAÚDE Art. 42 A política municipal de saúde visa a promoção da saúde da população pela gestão e regulação dos serviços próprios e conveniados, pelo monitoramento de doenças e agravos, pela vigilância sanitária, integrada as políticas de controle da qualidade ambiental, do ar e das águas, dos resíduos orgânicos e inorgânicos, tendo como objetivos:

Art. 42 A saúde é direito de todos os cidadãos e o Município, como integrante do Sistema Único de Saúde, implementará políticas sociais e econômicas que visem a prevenção, a redução, a eliminação do risco de doenças e de outros agravos à saúde, bem como ao acesso geral, integral, gratuito e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde (Art. 157 LOM), visando a política municipal de saúde a promoção da saúde da população pela gestão e regulação dos serviços próprios e conveniados, pelo monitoramento de doenças e agravos, pela vigilância sanitária, integrada as políticas de controle da qualidade ambiental, do ar e das águas, dos resíduos orgânicos e inorgânicos, tendo como objetivos: (CTPES)

gustavo Art. 42 A saúde é direito de todos os cidadãos e o Município implementará políticas sociais e econômicas que visem a prevenção, a redução, a eliminação do risco de doenças e de outros agravos à saúde, bem como ao acesso geral, integral, gratuito e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde, apoiando a política municipal de saúde na promoção da saúde da população pela gestão e regulação dos serviços próprios e conveniados, pelo monitoramento de doenças e agravos, pela vigilância sanitária, integrada as políticas de controle da qualidade ambiental, do ar e das águas, dos resíduos orgânicos e inorgânicos, tendo como objetivos:

I - promover a saúde, reduzir a mortalidade e aumentar a expectativa de vida da população;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - implementar o Sistema Único de Saúde - SUS; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - consolidar a gestão plena do Sistema de Saúde; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - consolidar o controle social. Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Art. 43 São diretrizes gerais da política municipal de saúde: Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - promover a melhoria constante da infra-estrutura pública dos serviços de saúde;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - implementar os sistemas de gestão e regulação dos serviços próprios e conveniados ao SUS;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - promover a melhoria do quadro epidemiológico, reduzindo os principais agravos, danos e riscos à saúde da

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

TABELA PD2004 + PROPOSTAS CAMARAS TEMÁTICAS DO CONCITIBA 2014 + REUNIÃO CONCITIBA 13/19/27/NOVEMBRO + 04/10/DEZEMBRO 2014 Página 34 de 37

população curitibana;

IV - promover ações estratégicas de atenção à mulher, à criança, ao adolescente, ao adulto, ao idoso e ao portador de deficiência;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - consolidar a distritalização das ações, tendo como modelo um Sistema Integrado de Serviços de Saúde - SISS;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - promover a ampliação da participação de representantes de entidades organizadas e das comunidades nos Conselhos e Conferências;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VII - promover a educação na área de saúde, visando o auto-cuidado, a prevenção e a co-responsabilidade da população por sua saúde;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VIII - consolidar as Unidades Básicas de Saúde como porta de entrada do Sistema de Saúde Municipal;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IX - viabilizar ações de prevenção, promoção, proteção e atenção à saúde, no âmbito municipal;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

X - promover a melhoria dos índices de morbidade e mortalidade no município, especialmente das patologias de enfrentamento contínuo.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

CAPÍTULO II CAPÍTULO II CAPÍTULO II DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Art. 44 A política municipal de desenvolvimento econômico, entendida em sua ampla vinculação com a de desenvolvimento social, tem o compromisso com a contínua melhoria da qualidade de vida da população e com o bem estar da sociedade, com base nos princípios de sustentabilidade e de desenvolvimento local e endógeno, com os seguintes objetivos:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

- assegurar a todos existência digna, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, conforme os ditames da justiça social, observados os princípios da soberania nacional, da propriedade privada, da função social da propriedade, da livre concorrência, defesa do consumidor, da defesa do meio ambiente, mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; da redução das desigualdades regionais e sociais; da busca do pleno emprego; e do tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País (Art.139 Emenda à LOM/2011); (CTPES)

- assegurar a todos existência digna, fundamentada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, conforme os ditames da justiça social.

- apoiar o Cooperativismo e outras formas de Associativismo (Art. 140 LOM); (CTPES)

- apoiar o Cooperativismo e outras formas de Associativismo;

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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- promover tratamento jurídico diferenciado à Microempresa e a de pequeno porte, assim definidas em lei, visando ao incentivo de sua criação, pela simplificação de suas obrigações administrativas e tributárias, podendo estas ser reduzidas ou eliminadas por lei (Art. 142 LOM);

Suprimir proposta da CTPES

– permitir ao Município, em caso de relevante interesse coletivo, por meio de empresa pública, sociedade de economia mista ou outra entidade, explorar atividade econômica, nos termos da lei (Art. 143 LOM); (CTPES)

– permitir ao Município, em caso de relevante interesse coletivo, por meio de empresa pública, sociedade de economia mista ou outra entidade, explorar atividade econômica, nos termos da lei.

I - aumentar a competitividade regional; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - dinamizar a geração de emprego trabalho e renda; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - desenvolver potencialidades locais; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - consolidar a posição do Município como "Centro de Referência em Negócios";

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - fortalecer e difundir a cultura empreendedora; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - intensificar o desenvolvimento tecnológico, consolidando no Município um sistema regional de inovação;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VII - aperfeiçoar continuamente o modelo adotado a partir da perspectiva sistêmica, considerando os desafios do crescimento econômico, a eqüidade social e o respeito ao meio ambiente.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VIII - Apoiar e incentivar o desenvolvimento e aperfeiçoamento das iniciativas individuais e coletivas com o fim de desenvolver e consolidar a economia solidária.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

Art. 45 Os programas, projetos e ações na área de desenvolvimento econômico observarão as seguintes diretrizes:

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

I - promover a manutenção, consolidação e o surgimento de novas regiões competitivas em termos econômicos;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

II - buscar parcerias com os atores do desenvolvimento econômico local, estabelecendo consenso e a adesão criativa às iniciativas de promoção econômica;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

III - incentivar e apoiar iniciativas de geração de oportunidades de emprego, trabalho e renda;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IV - fortalecer e articular a base produtiva local; Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

V - promover a infra-estrutura necessária e adequada ao desenvolvimento econômico, turístico e social da Cidade;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VI - intensificar a promoção do desenvolvimento e aplicação de tecnologias vinculadas às necessidades e possibilidades do

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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sistema produtivo do Município;

VII - fomentar as atividades econômicas baseadas em inovação tecnológica e em uso intensivo de conhecimento;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

VIII - maximizar a sinergia dos ativos da Cidade Industrial de Curitiba, potencializando a criação, difusão e uso do conhecimento e inovação;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

IX - disponibilizar informações como instrumento de fomento para investimentos e negócios;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

X - desenvolver as relações nacionais e internacionais com associações e instituições multilaterais, empresariais, bem como, com organismos governamentais de âmbito Federal e Estadual, no intuito de ampliar as parcerias e a cooperação;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XI - incrementar a participação do setor produtivo no mercado mundial e diversificar a pauta de exportações, favorecendo o aumento da competitividade regional;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XII - adotar políticas fiscais que favoreçam a redução das desigualdades sociais;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XIII - disponibilizar serviços públicos em meios avançados de tecnologia, proporcionando economia e rentabilidade temporal, espacial e ambiental;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XIV - articular ações para a ampliação da sintonia entre a oferta e demanda de capacitação profissional, em especial nas áreas prioritárias de desenvolvimento sócio-econômico do Município;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XV - articular e integrar as iniciativas de promoção econômica com os demais Municípios da Região Metropolitana de Curitiba;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XVI - implementar políticas de apoio às iniciativas de ocupação autônoma, associativa e cooperativada; (CTEUA)

XVI - implementar políticas de apoio às iniciativas de trabalho autônomo, associativa e cooperativada;

XVII - constituir instrumentos de apoio aos micros e pequenos empreendimentos, individuais ou coletivos, na forma de capacitação gerencial, transferência tecnológica e fornecimento de crédito;

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

XVIII - instituir o Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico baseado em "territórios sócio-econômicos", estruturado em programas, projetos e ações locais e compatibilizado com as diretrizes de estruturação urbana e de proteção do ambiente natural e cultural, observando a integração e complementaridade ao Plano Municipal de Desenvolvimento Social.

Permanece (CTPES)

(Permanece redação PD04)

TÍTULO V TÍTULO V TÍTULO V DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE Art. 49 O órgão colegiado municipal de política urbana terá por finalidade:

PLANO DIRETOR 2004 PROPOSTAS REVISÃO PD14 DAS CÂMARAS TEMÁTICAS CONCITIBA

PROPOSTA DO CONCITIBA APROVADA NA 33ª RO - 13/19/27/nov + 04/10 dez/2014

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Parágrafo Único - As normas que disciplinarão a composição e funcionamento do órgão colegiado municipal de política urbana serão definidas em legislação específica.

Parágrafo Único - As normas que disciplinam a composição e funcionamento do órgão colegiado municipal de política urbana definidas nas leis nº 12.579, de 18 de dezembro de 2007, e nº 14.314, de 19 de setembro de 2013, relativas à criação do Conselho da Cidade de Curitiba - CONCITIBA. (CTEUA)

Parágrafo Único - As normas que disciplinam a composição e funcionamento do órgão colegiado municipal de política urbana, o Conselho da Cidade de Curitiba-CONCITIBA, são as definidas em lei especifica.

ENCERRADO AS 17:39 HORAS TÍTULO VII TÍTULO VII TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 87 Deverão ser encaminhados à Câmara Municipal projetos de legislação urbanística compatíveis com as políticas e diretrizes deste Plano Diretor, no prazo máximo de 03 (três) anos contados a partir de sua vigência.

Art. 87-A. No prazo máximo de 2 (dois) anos, contados a partir da aprovação da revisão do Plano Diretor, o Município deverá apresentar à Câmara de Vereadores, para aprovação na forma de lei, a Política Municipal de Regularização Fundiária, vinculada ao Plano Setorial de Habitação de Interesse Social, que deverá ser elaborada com a participação dos moradores dos assentamentos irregulares e assistentes técnicos, garantida a regularização fundiária de todos os assentamentos irregulares urbanos de interesse social da cidade de Curitiba. (CTHAB) (ver camara de habitação)

Assunto tratado na CTHAB

Art. 92 Esta lei entra em vigor após 30 (trinta) dias de sua publicação.

Art. 92 Esta lei entra em vigor após 30 (trinta) dias de sua publicação.

Art. 92 Esta lei entra em vigor após 30 (trinta) dias de sua publicação.

PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 16 de dezembro de 2004. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 00 de fevereiro de 2014.

PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 00 de fevereiro de 2014.

Cassio Taniguchi Gustavo Fruet

Gustavo Fruet

PREFEITO MUNICIPAL Prefeito Municipal

Prefeito Municipal