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ÍNDICE
1. Nota Prévia ............................................................................................... 3
2. Introdução ................................................................................................ 5
3. Estrutura Organizacional da DGPDN .................................................................. 6
3.1 Atribuições ......................................................................................... 6
3.2 Organograma ....................................................................................... 6
4. Análise Estratégica da DGPDN ........................................................................ 7
4.1 Valores – Carta Dinâmica de Valores ............................................................ 7
4.2 Posicionamento ..................................................................................... 8
4.3 Valores – Clientes Internos e Externos .......................................................... 9
4.4 Ciclo Anual de Gestão ............................................................................ 10
4.5 Objetivos Estratégicos ............................................................................ 11
4.6 Objetivos Operacionais em Quadro de Avaliação e Responsabilização .................... 11
5. Objetivos Operacionais das Unidades Orgânicas ................................................... 13
5.1 Direção de Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa ................................ 13
5.1.1. Direção de Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa ....................... 15
5.2 Direção de Serviços de Relações Internacionais .............................................. 17
5.3 Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar .......................................... 27
6. Presidência de Portuguesa da Iniciativa 5+5 Defesa .............................................. 29
7. Recursos Humanos Materiais e Financeiros na DGPDN ............................................ 34
7.1 Recursos Humanos ................................................................................. 34
7.2 Recursos Materiais ................................................................................ 35
7.3 Recursos Financeiros .............................................................................. 37
ANEXOS ...................................................................................................... 43
ANEXO A – ORÇAMENTO DA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA INICIATIVA 5+5 DEFESA ......... 43
ANEXO B - QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO PARA 2013 ......................................... 44
ANEXO C - ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS PRÓPRIOS DA DGPDN .................................... 46
ANEXO D - DESPESAS COM AS ATIVIDADES/MISSÕES DOS SERVIÇOS DA DGPDN ................ 48
ANEXO E - ORÇAMENTO DA COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR .................................... 49
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1. Nota Prévia
O Plano de Atividades da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN) para
2013, elaborado em conformidade com as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria
da Administração Central, reflete o empenho da Direção-Geral no cumprimento da missão
e das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto Regulamentar n.º 4/2012, de 18
de janeiro.
A DGPDN está pronta, neste exigente ano de 2013, para enfrentar os desafios que se
colocam ao Ministério da Defesa Nacional, em particular para acompanhar o processo de
reestruturação que está em curso, momento em que o apoio à decisão política se torna
crucial.
A difícil conjuntura exige o reforço das sinergias já existentes entre as unidades orgânicas
e um maior empenho das pessoas no desenvolvimento das atividades da DGPDN de uma
forma que se pretende transversal. As capacidades e qualidades técnico-profissionais,
bem como a experiência das pessoas que diariamente aí prestam serviço – o nosso
principal ativo – são fundamentais para a boa execução das atividades planeadas e
cumprimento dos objetivos para este ano.
O ano de 2013 ficará marcado pela Presidência Portuguesa da Iniciativa 5+5 Defesa,
missão que, pela diversidade e natureza das áreas que toca, é um excelente exemplo de
que a conjugação de esforços das diferentes unidades orgânicas em torno de um objetivo
comum é vantajosa para a DGPDN, e, simultaneamente, estimula o espírito de corpo, a
solidariedade, a confiança e criatividade das pessoas.
Não esquecendo a delicada situação económica e financeira que o país enfrenta, é nossa
missão empreender com determinação todas as ações necessárias para o integral
cumprimento dos objetivos que traçámos e que estão alinhados com o QUAR.
Assim, estamos especialmente empenhados em:
Coordenar de uma forma eficaz a ação externa do Estado no domínio da Defesa;
Continuar a participar ativamente na OTAN, na União Europeia, na Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa, e na Iniciativa 5+5 Defesa, e a trabalhar de forma
efetiva para contribuir para os objetivos prosseguidos por essas organizações;
4
Continuar a desenvolver de forma competente e rigorosa os Projetos de Cooperação
Técnico-Militar com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e com Timor-
Leste;
Privilegiar o relacionamento com os países do Magrebe e com o Brasil, através do
estreitamento dos laços existentes e, onde for possível, explorar novas vias para o
reforço da cooperação;
Promover o diálogo com os países da América Latina, e com os países da região da
Ásia-Pacífico.
Considerando a necessidade de uma contínua adaptação às exigentes circunstâncias do
presente, a DGPDN procurará desenvolver um trabalho que se paute pelo rigor e
qualidade, com sentido de serviço público, e manter o espirito de equipa e de colaboração
entre as pessoas.
O Diretor-Geral
Nuno Pinheiro Torres
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2. Introdução
O Plano de Atividades da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN) para o
ano 2013 visa dar cumprimento ao estipulado nos Decretos-Lei n.º 155/92, de 28 de
julho e 183/96, de 27 de setembro e na Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro, que
determinam a obrigatoriedade, por parte dos serviços e organismos da Administração
Pública Central, da elaboração de um plano anual de atividades a submeter à aprovação
de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional.
O presente Plano pretende fazer uma análise prospetiva das atividades da DGPDN, para
o ano 2013, tendo em conta os objetivos superiormente definidos. Assim, o Plano de
Atividades, conforme o estipulado na legislação em vigor, inclui os objetivos, as
atividades, os indicadores de desempenho do serviço e de cada unidade orgânica1. Por
analogia à metodologia Balanced Scorecard é feita uma caracterização organizacional e
uma enumeração dos clientes internos e externos, bem como a descrição dos vetores
estratégicos. Tendo em vista o cumprimento de objetivos operacionais, sempre em linha
com as orientações fornecidas pelo Programa do XIX Governo Constitucional, das
Grandes Opções do Plano 2012-2015 e pela tutela, o Plano de Atividades operacionaliza
a Missão do Serviço, através dos Objetivos estabelecidos e em articulação com os
recursos humanos e financeiros.
Na elaboração do Plano de Atividades 2013 estiveram envolvidos colaboradores(as) das
diversas unidades orgânicas que integram a DGPDN.
1 Ver a alínea c) do nº1 do Artigo 8º, capítulo III da Lei n.º 66-B, de 28 de dezembro de 2007.
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3. Estrutura Organizacional da DGPDN
3.1. Atribuições
A DGPDN está inserida na estrutura orgânica do Ministério da Defesa Nacional e a
sua atividade encontra-se na dependência direta do Ministro da Defesa Nacional.
As suas atribuições decorrem do disposto no artigo 13º do Decreto-Lei n.º
122/2011, de 29 de dezembro, que aprova a Lei Orgânica do MDN e no Decreto
Regulamentar n.º 4/2012, de 18 de janeiro, que estabelece a organização e as
atribuições da DGPDN.
3.2. Organograma2
Esta Direção-Geral está estruturada em três unidades orgânicas nucleares, a
Direção de Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa (DPED), a Direção de
Serviços de Relações Internacionais (DRI), a Direção de Serviços de Cooperação
Técnico-Militar (DCTM) e numa unidade flexível, a Divisão de Estudos e de Apoio à
Gestão (DEAG), na dependência direta da DPED.
2 Conforme o disposto no artigo 5º da Portaria n.º 94/2012, de 04 de abril e no Despacho n.º 3105/2013, de 27 de fevereiro
7
4. Análise Estratégica da DGPDN
4.1. Valores – Carta Dinâmica de Valores
A probidade, a melhoria, a eficiência e a equidade representam os valores pelos
quais a Direção-Geral de Política de Defesa Nacional rege as suas atividades:
Probidade: na execução das suas atividades, a DGPDN adota uma postura
íntegra, pautando sempre a sua conduta por transparência e retidão;
Melhoria: procura um constante aperfeiçoamento, quer no que respeita a
medidas internas de gestão, quer no relacionamento estabelecido com entidades
externas;
Eficiência: procura constante da melhoraria da relação entre inputs (recursos) e
outputs (serviços produzidos). Melhorar a eficiência implica fazer mais com os
mesmos recursos ou, em alternativa, obter os mesmos outputs com menos recursos.
Equidade: na DGPDN reconhece-se o valor dos(as) colaboradores(as), tratando
de igual forma situações idênticas e de forma diferenciada as situações diferentes,
respeitando e promovendo a não discriminação entre homens e mulheres.
8
No âmbito da formulação estratégica da Direção-Geral de Política de Defesa
Nacional, a cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados,
tanto das pessoas individualmente como das equipas, revestindo os mesmos um
encadeamento lógico no sentido da prossecução do interesse nacional, conforme
apresentados abaixo na Carta Dinâmica de Valores.
4.2. Posicionamento
Pela especificidade dos serviços que presta, a DGPDN assume, a nível nacional, um
relacionamento privilegiado com os restantes organismos do Ministério da Defesa
Nacional, com as Forças Armadas, com o Ministério dos Negócios Estrangeiros,
entre muitos outros.
No âmbito do cumprimento das suas atribuições, a DGPDN desenvolve relações com
organismos de cariz internacional e regional, participando de forma ativa nas
atividades relativas ao planeamento dos vetores político-estratégicos na área da
Defesa, no quadro da Aliança Atlântica e da União Europeia. Para além disso, vem
desenvolvendo um relacionamento privilegiado com os tradicionais aliados, bem
como aprofundando o seu relacionamento com os países do Magrebe.
9
Assume, ainda, um importante papel o vetor da cooperação técnico-militar,
através do desenvolvimento de relações muito próximas com os Países de Língua
Oficial Portuguesa (PLOP), bem como o reforço da posição de Portugal no seio da
CPLP.
A DGPDN funciona assim como um organismo de charneira empenhado em:
Promover as relações bilaterais e multilaterais, no âmbito da defesa, entre
Portugal e os países do Magrebe, auscultando as necessidades prementes
que se vão verificando na conjuntura internacional;
Reforçar o papel de Portugal a nível internacional, quer no quadro da
OTAN e da UE, quer no quadro da ONU e da OSCE;
Consolidar os esforços no relacionamento com os Países de Língua
Portuguesa, não só em termos bilaterais como multilaterais (CPLP);
Explorar novas parcerias bilaterais e multilaterais que contribuam para a
prossecução dos interesses da Defesa Nacional.
4.3. Clientes Internos e Externos
Clientes Internos
Gab MDN
Gab SEADN
SGMDN
IGDN
DGPRM
DGAIED
IDN
IESM
PJM
IASFA
EMPORDEF
CVP
Clientes Externos
Sociedade civil
EMGFA
Ramos das FA
Adidos de Defesa
MNE
GNS/PCM
MAI
MTSS
Camões – ICL
SIED
SIRP
Universidades
DELNATO
REPER
Embaixadas
Organizações
internacionais e
regionais
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4.4. Ciclo Anual de Gestão
Missão
Visão
Planeamento
- Objetivos Estratégicos
- Objetivos Operacionais
- Plano de Atividades
- QUAR - Orçamento - Balanço Social - Mapa de Pessoal - Recursos Humanos
- SIADAP 2 e 3
Execução
Monitorização
Avaliação
- Relatório de Atividades
- Relatório de Auto-Avaliação
- SIADAP 2 e 3 - Prestação de contas
11
4.5. Objetivos Estratégicos
4.6. Objetivos Operacionais em Quadro de Avaliação e Responsabilização
O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) “é um quadro referencial sobre
a razão de ser e de existência dos serviços (missão), dos seus propósitos de ação
(objetivos estratégicos), da aferição da sua concretização e da explicitação
sumária dos desvios apurados no fim do ciclo de gestão”3.
Após a definição e a validação dos Objetivos Estratégicos, também constantes em
QUAR, foram delineados os Objetivos Operacionais (OO), que concretizam os
anteriores, bem como os seus indicadores. De notar que os OO’s constantes do
QUAR não representam a totalidade do serviço, mas sim as atividades mais
expressivas ao nível estratégico, financeiro e/ou mais importantes e desafiantes ao
nível da consecução das políticas públicas. Os OO’s estão divididos em três
parâmetros: Eficácia, Eficiência e Qualidade.
Nos pontos seguintes estão enunciados os OO’s em QUAR 2013, o qual foi submetido
à aprovação da Tutela.
3 Ver Linhas de Orientação para a Construção do QUAR do Conselho Coordenador de Avaliação de Serviços, p.7
- Assegurar a coordenação eficaz do ciclo de
planeamento estratégico de defesa;
- Aprofundar as relações externas de defesa com os
países que se incluem nas áreas de interesse
nacional e no âmbito da segurança cooperativa;
- Ajustar o modelo de cooperação no domínio da
Segurança e Defesa pela valorização da relevância
da Língua Portuguesa e do Mar;
- Otimizar a gestão de informação que permita
ganhos de eficiência em tempo e recursos.
Objetivos
Estratégicos
12
4.6.1. Objetivos de Eficácia
Contribuir para a permanente adequação do planeamento nacional, face
à evolução das grandes linhas de força político-estratégicas da Aliança
Atlântica e da União Europeia participando no processo de Planeamento
de Defesa Nacional;
Aprofundar as relações externas de defesa com países membros da OTAN
e UE;
Aprofundar as relações externas de defesa com os países da região do
Magrebe;
Desenvolver os trabalhos conducentes à apresentação de um Manual de
Diretivas e Procedimentos para a Cooperação Técnico-Militar (2012-2013).
4.6.2. Objetivos de Eficiência
Reforçar as competências dos recursos humanos da DGPDN;
Implementar e/ou reforçar os projetos de cooperação bilateral com
potencial de divulgação da Língua Portuguesa para além do espaço
lusófono.
4.6.3. Objetivos de Qualidade
Aumentar o nível de satisfação dos(as) colaboradores(as) relativamente à
organização.
13
5. Objetivos Operacionais das Unidades Orgânicas
5.1. Direção de Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa (DPED)
Objetivos Operacionais e Parâmetros de Avaliação
Eficácia
O1. Contribuir para a permanente adequação do planeamento nacional, face à evolução das grandes linhas de força político-estratégicas da Aliança Atlântica e da União Europeia participando no processo de Planeamento de Defesa Nacional
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de ações que contribuam para o desenvolvimento dos ciclos de Planeamento de Defesa, Nacional, OTAN e UE
4 1 7
Número de propostas de assessoria política no âmbito dos ciclos de Planeamento de Defesa
6 1 9
O2. Contribuir ativamente para o cumprimento das obrigações que incumbem a Portugal enquanto Estado Parte da Aliança Atlântica elaborando as respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito das Métricas de Defesa.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Prazo (dias úteis)
120 7 90
O3. Contribuir ativamente para o cumprimento das obrigações que incumbem a Portugal enquanto Estado Membro da União Europeia elaborando as respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Defence Data Gathering da Agência Europeia de Defesa.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Prazo (dias úteis)
120 7 90
O4. Participar na preparação e condução dos exercícios de gestão de crises da OTAN e UE, tendo em vista extrair ensinamentos para aplicação em mecanismos de resposta nacionais no desenvolvimento do sistema de gestão de crises nacional.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Número de Exercícios de gestão de crises da OTAN e UE em que Portugal participa
1 0 3
O5. Participar no Processo de Planeamento de Defesa OTAN, no âmbito da atribuição de objetivos de implementação de capacidades às nações, salvaguardando as superiores orientações e interesses nacionais. INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Prazo de resposta às diferentes solicitações (dias úteis)
30 7 20
O6. No âmbito das relações externas de defesa, garantir a observação do princípio da unidade da ação externa do Estado participando na coordenação, desenvolvimento e avaliação do plano de ação externa do Estado no âmbito da defesa. INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de dias para elaboração da proposta do Plano de Ação Externa do Estado no Âmbito da Defesa
45 3 40
O7. Acompanhar e analisar a evolução da conjuntura internacional e o seu impacto na área da segurança e defesa nacional e elaborar estudos de situação e análises prospetivas para apoio à decisão.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Número de estudos ou análises elaborados
5 1 8
O8. Propor medidas relativas à componente militar da defesa nacional, incluindo as respeitantes à participação dos efetivos e contingentes das FA em missões internacionais, monitorizando estes empenhamentos ao nível conceptual e estratégico.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Número de propostas ou pareceres elaborados
5 1 8
O9. Contribuir para melhorar o desempenho da participação nacional nas reuniões nacionais ou internacionais no âmbito da Aliança Atlântica e da União Europeia, nas quais o Ministro da Defesa Nacional e o Diretor-Geral de Política de Defesa Nacional e os elementos da Direção de Serviços tenham de participar colaborando na elaboração de documentos de apoio e proposta de tópicos de intervenção.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Prazo de elaboração dos contributos (dias úteis)
5 1 2
14
10. Assegurar a elaboração de relatórios resultantes da participação de elementos da Direção de Serviços em reuniões nacionais e internacionais, dentro do prazo estabelecido. INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Prazo para apresentar a despacho os relatórios (dias úteis)
10 2 5
11. Contribuir para o cumprimento das obrigações que incumbem a Portugal enquanto Estado Membro das Nações Unidas participando ativamente na elaboração das respostas às solicitações recebidas no âmbito do Processo de Transparência da ONU.
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Prazo para elaboração das respostas nacionais (dias úteis)
30 7 20
12. Contribuir para o cumprimento das obrigações que incumbem a Portugal enquanto Estado Membro da OSCE participando ativamente na elaboração das respostas às solicitações recebidas no âmbito do Documento de Viena
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Prazo para elaboração das respostas nacionais (dias úteis)
40 7 30
Atividades previstas
1.
Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Planeamento de Defesa OTAN, nomeadamente quanto à sua revisão, e no âmbito do HLG 2010 da União Europeia
2.
Reunir o Grupo de Acompanhamento do Planeamento de Defesa, no âmbito do Ciclo de Planeamento de Defesa Militar, antes da apresentação do Projeto de Proposta de Forças e quando necessário
3.
Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito das Métricas de Defesa da OTAN
4.
Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Defence Data Gathering da Agência Europeia de Defesa
5.
Participar no planeamento, condução, realização e avaliação dos exercícios de gestão de crises CMX13 (OTAN) e CME13 (União Europeia)
6.
Analisar a evolução da conjuntura internacional elaborando estudos de situação e análises prospetivas sobre as implicações estratégicas na área da segurança e defesa
7.
Propor medidas relativas à componente militar da defesa nacional, incluindo as respeitantes à participação dos efetivos e contingentes das Forças Armadas em missões internacionais, monitorizando estes empenhamentos ao nível conceptual e estratégico
8.
Participar no desenvolvimento do Plano de Ação Externa do Estado no ambito da Defesa de 2013, avaliando os resultados obtidos
9. Colaborar na elaboração de notas de enquadramento e propostas de tópicos de intervenção no prazo estabelecido
10.
Assegurar a elaboração de relatórios resultantes da participação de elementos da Direção de Serviços em reuniões
11.
Participar ativamente no Processo de Planeamento de Defesa OTAN, no âmbito da atribuição de objetivos de implementação de capacidades às nações, salvaguardando as superiores orientações e interesses nacionais
12.
Elaborar pareceres, propostas e recomendações sobre os princípios concetuais da componente militar da política de defesa
13. Coordenar a elaboração do Plano de Ação Externa do Estado no Âmbito da Defesa para 2014
14.
Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Processo de Transparência da ONU
15.
Participar na elaboração das respostas nacionais relativamente às solicitações efetuadas no âmbito do Documento de Viena da OSCE
16. Compilação dos dados para elaboração do Cap. 4 do Anuário Estatístico da Defesa Nacional de 2013
15
5.1.1. Divisão de Estudos e Apoio à Gestão
Objetivos Operacionais e Parâmetros de Avaliação
Eficácia
O1. Garantir o apoio jurídico à Direção-Geral em matérias de natureza transversal
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Tempo médio de resposta (dias úteis)
14 0 12
O2. Assegurar o apoio nas questões relacionadas com a aplicação do SIADAP 2 e 3
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de documentos de apoio4
5 1 8
O3. Contribuir para a melhoria do planeamento e Execução orçamental INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor Crítico
Número de tarefas5 Prazo para a apresentação dos relatórios mensais
10
15
3 3
15
10
O4. Assegurar a operacionalidade, manutenção e segurança dos meios informáticos da DGPDN, minimizando o número de reclamações
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
% de reclamações 6
65% 0 49%
O5. Divulgar as atividades desenvolvidas pela Direção-Geral, criando e assegurando os canais de comunicação apropriados
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de iniciativas
3 1 6
Eficiência
06. Proceder à elaboração dos instrumentos de planeamento e gestão da DGPDN, no âmbito do SIADAP 1
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de instrumentos 7
5 1 8
07. Reforçar as competências dos recursos humanos da DGPDN
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
% de colaboradores(as) abrangidos(as) por ações de formação
13% 0 0
4 Número de documentos de apoio: Despacho decisão gestionária; Revisão do Regulamento do CCA; Produção de Documentação
orientadora para o CCA; Despacho determinação universo para fim de quotas; Quadro situação de trabalhadores. 5 Listagem de mapas a elaborar: Fundos Disponíveis; Previsão de Despesa; Pagamentos em Atraso; Unidade de Tesouraria;
Deslocação. 6 Por reclamação entende-se qualquer intervenção que seja suscitada por mau funcionamento do equipamento que pudesse ter sido
antecipada/prevista pelos responsáveis.
7 Listagem dos instrumentos: Mapa de Pessoal, QUAR, Plano de Atividades, Relatório de Atividades, Balanço Social.
16
Qualidade O8. Desenvolver iniciativas tendentes à implementação do Sistema de Gestão Documental
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de iniciativas
3 0 5 O9. Planear e assegurar, em estreita articulação com as direções de serviços, o apoio de relações públicas e protocolo das entidades e delegações da DGPDN, bem como de outras entidades nacionais e estrangeiras, seja no território nacional, seja no exterior
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de reclamações (apresentadas por escrito)
5 0 3
10. Aumentar o nível de satisfação dos(as) colaboradores(as) relativamente à organização
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Índice de de satisfação dos(as) colaboradores(as)
3,5 1 5
Atividades
DEAG
1. Elaboração do Relatório de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas de 2012
2. Elaboração de Normas de Procedimentos Internos
3. Elaboração do Relatório de Atividades de 2012
4. Elaboração do Plano de Atividades para 2014
5. Elaboração do Relatório de Formação de 2012
6. Elaboração do Plano de Formação de 2014
7. Elaboração do Balanço Social de 2012
8. Elaboração do Mapa de Pessoal para 2014
9. Elaboração do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para 2014
10. Apoio e acompanhamento da monitorização do SIADAP 2 e 3
11. Monitorização quadrimestral do QUAR
12. Análise de questões, produção de pareceres e resposta a solicitações do âmbito jurídico
13. Implementação, na DGPDN, do Plano Setorial em matéria de Igualdade para o MDN
14. Participação em Reuniões de coordenação em matéria de Direitos Humanos
15. Participação em Reuniões da Estrutura Coordenadora do Ambiente e do Júri para atribuição do Prémio de Defesa Nacional e Ambiente
16. Participação em Reuniões do Júri para atribuição do Prémio de Defesa Nacional e Ambiente
17. Procedimentos concursais
18. Atualização da Newsletter em formato digital
19. Conceção e atualização da página da Intranet
20. Elaboração da proposta de orçamento para 2014
21. Monitorização mensal da execução orçamental
17
22. Envio e preenchimento do Mapa de Fundos Disponíveis (até ao 5º dia útil de cada mês)
23. Envio e preenchimento da Previsão de Despesa anual, numa base mensal (até ao dia 8 de cada mês)
24. Envio e preenchimento do Mapa de Pagamentos em Atraso (até ao dia 10 de cada mês)
25. Envio e preenchimento do Mapa de deslocações (até ao dia 15 de cada mês)
26. Envio e preenchimento do Mapa de Unidade de Tesouraria (até ao dia 15 de cada mês)
27. Marcação de viagens, alojamento e transporte dos colaboradores da DGPDN que se deslocam em missão
28. Assegurar o acolhimento das delegações estrangeiras em território nacional
29. Efetuar a gestão de Ofertas Protocolares
30. Gerir a rede informática e respetivo equipamento da DGPDN
31. Aquisições de bens e serviços (UMC / ANCP)
32. Atualização do património e inventário da DGPDN
33. Gestão da correspondência recebida e do expediente produzido pela DGPDN
5.2. Direção de Serviços de Relações Internacionais
Objetivos Operacionais e Parâmetros de Avaliação
Eficácia
O1. Aprofundar as relações externas de defesa com países membros da OTAN e UE
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de propostas de celebração / revisão de acordos de cooperação bilateral com membros da OTAN e União Europeia
3 1 6
Número de iniciativas decorrentes da declaração de intenções conjunta para o reforço da cooperação entre Portugal e Espanha
2 1 5
Número de ações de assessoria política no âmbito do acordo de cooperação e defesa com os Estados Unidos
4 1 7
O2. Aprofundar as relações externas de defesa com os países da área do Magrebe
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de ações de promoção mútua no âmbito da presidência da Iniciativa 5 + 5 Defesa e da cooperação bilateral com os países da região do Magrebe
7 1 10
Número de ações de promoção das Industrias de Defesa
4 1 7
O3. Desenvolver ações conducentes a uma melhor gestão e coordenação das responsabilidades nacionais na área da Defesa - no âmbito da participação nacional nas Organizações Internacionais INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de ações a apresentar ao MDN
2 1 5 Número de ações a apresentar ao MNE (DELNATO/REPER)
2
1
5
18
Número de ações a apresentar ao EMGFA
2 1 5
Número de relatórios sobre contingentes de militares no estrangeiro
2 1 5
O4. Acompanhar as ações desenvolvidas no quadro da Contra Proliferação e Armas de Destruição Maciça
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Número de relatórios para Recolha e tratamento dos dados e posterior divulgação das atividades anuais na área da Contra Proliferação e Armas de Destruição Maciça
4 1 7
Número de atividades planeadas do POD-GROUP/ Open Skies
2 1 5
Número de pareceres técnicos aos questionários da OSCE no prazo estabelecido
5 1 8
O5. Responder a solicitações externas, nos prazos estipulados, no âmbito da OTAN
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Taxa de elaboração de pareceres técnicos (urgentes e muito urgentes) elaborados dentro do prazo estipulado
90%
5%
100%
O6. Responder a solicitações externas, nos prazos estipulados, no âmbito da EU
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Taxa de elaboração de pareceres técnicos (urgentes e muito urgentes) elaborados dentro do prazo estipulado
90% 5% 100%
O7. Responder a solicitações externas, nos prazos estipulados, no âmbito das nações Unidas INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Taxa de elaboração de pareceres técnicos (urgentes e muito urgentes) elaborados dentro do prazo estipulado
90% 5% 100%
O8. Responder a solicitações externas, nos prazos estipulados, no âmbito nacional
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico Taxa de elaboração de pareceres técnicos (urgentes e muito urgentes) elaborados dentro do prazo estipulado
90% 5% 100%
Atividades previstas
Argélia
1. VIII Reunião da Comissão Mista luso-argelina
2. Visita de Indústrias de Defesa à Argélia tendo em vista a prospeção de parcerias com a Argélia nesse domínio
3. Participação nas Jornadas Médico-Cirúrgicas da ANP (Argélia)
4. Escala de um meio naval das Forças Navais Argelinas num porto português
5. Estágio de fisiologia de voo (Portugal)
6. Estágio de em ambiente desértico (Argélia)
19
7. Troca de experiências entre fuzileiros (Argélia)
8. Visita e troca de experiências na formação de oficiais e sargentos no âmbito da manutenção aeronáutica (Argélia)
9. Troca de experiências no âmbito de aviões de combate (Esquadras 201 e 301) (Argélia)
10. Intercâmbio de tripulações de EH101 no âmbito SAR (Argélia)
11. Participação na qualidade de observador num exercício SAR (Argélia)
12. Curso de luta antiterrorista (Argélia)
13. Curso de sobrevivência em terra e no mar (Argélia)
14. Visitas à Argélia no âmbito da construção e reparação naval (EMPORDEF)
15. Visitas à Argélia no âmbito da manutenção aeronáutica (EMPORDEF)
16. Visita de uma delegação de docentes do ensino superior militar à Escola Naval (Portugal)
17. Troca de experiências entre fuzileiros (Portugal)
18. Visita no âmbito do sistema de controlo e defesa aérea (Portugal)
19. Troca de experiências no âmbito da meteorologia (Portugal)
20. Intercâmbio de tripulações de EH101 no âmbito SAR (Portugal)
21. Participação na qualidade de observador num exercício SAR (Portugal)
22. Participação num exercício de nível brigada na qualidade de observadores (Portugal)
23. Participação num exercício de nível "Exército" (Portugal)
24. Participação em estágios de operações especiais (Portugal)
25. Troca de experiências/visitas à Brigada Mecanizada, Brigada de Reação rápida ou Brigada de Intervenção de uma delegação do Exército argelino (Portugal)
Argentina
1. IV Conversações Político-Estratégicas de Defesa Portugal-Argentina, Portugal
2. Participação em ação no âmbito da troca de experiências em Ops Paz, Argentina (a confirmar)
3. Troca de experiências no domínio das Indústrias de Defesa, local a determinar (a confirmar)
Brasil
1. IV Reunião de Cooperação Estratégica de Defesa Portugal-Brasil, Portugal (a confirmar)
2. Treino/Estágio na selva para tripulações aéreas, Brasil (a confirmar)
Chile
1. Visita nos domínios Operacional, de Sustentação e do Sistema Docente do Exército do Chile, Chile
2. Implementação de capacidades operativas (emprego, instrução e treino/formação) no âmbito do material de aeronaves F-16, Portugal
3. Intercâmbios / Visita de conhecimento entre Institutos Geográficos do Exército, Chile
4. Intercâmbio/experiências/ formação em Cursos de Sobrevivência – Forças Aéreas, local a determinar
20
5. Intercâmbio de Experiências e Lições Aprendidas no âmbito de PKO/PSO, local a determinar
Coreia
1. Reunião ou visita no âmbito do International Military Flight Training Center Consortium (a confirmar)
Emirados Árabes Unidos
1. Prevista a participação de S. Exa. o MDN na Gulf Defence Conference - 16fev (a confirmar)
2. Visita de S. Exa o MDN à International Defence Exhibition/IDEX2013 -17-21 fev (a confirmar)
Espanha
1. Conversações DGPDN/DIGENPOL
EUA
1. Apoio à visita oficial do Secretário de Defesa dos EUA a Portugal
2. 3as conversações de alto nível entre DGPDN-Office of Secretary of Defense do Departamento de Defesa, local a determinar
3. Reunião ou visita no âmbito do International Military Flight Training Center Consortium (a confirmar)
4. Participação na 32.ª Reunião da Comissão Bilateral Permanente, Lisboa
5. Participação na 33.ª Reunião da Comissão Bilateral Permanente, Washington
6. Participação na Reunião preparatória e na 43.ª Reunião da Comissão Técnica, Portugal
7. Participação na Reunião preparatória e na 44.ª Reunião da Comissão Técnica, Portugal
8. 35.ª Reunião da Comissão Laboral, Portugal
9. 36.ª Reunião da Comissão Laboral, EUA
10. Participação, em observação, no Exercício EUA/Marrocos "African Lion 2013", Marrocos
França
1. Conversações Político-Estratégicas
Israel
2. 2as Conversações Político-Estratégicas com o Ministério da Defesa de Israel, em Tel Aviv
Líbia
1. Conversações Politico-Estratégicas (Portugal)
2. Troca de experiências no domínio das Indústrias de Defesa (Portugal)
Lituânia
Participação de 4 elementos da Força Aérea da Lituânia no Curso de Sobrevivência no Mar e em Terra
Marrocos
1. VIII Reunião da Comissão Mista (Portugal)
2. Participação no Curso de Sobrevivência no mar e em terra (Força Aérea)
3. Estágio de Fisiologia de Voo (Portugal)
21
4. Visita ao CNDA em Marrocos
5. Participação de militares marroquinos na qualidade de observadores num exercício SAR a realizar em Portugal
6. Intercâmbio de cadetes entre Academias da Força Aérea (Marrocos)
7. Troca de Experiências no Domínio do Controlo não Destrutivo (Portugal)
8. Estágio de embarque a bordo do NE "Sagres"
9. Estágio de Hidrografia Categoria B a ser lecionado em Portugal
10. Troca de Experiências no domínio das Aeronaves de Caça (Portugal)
11. Troca de experiências entre fuzileiros (Portugal)
12. Formação no âmbito da desmilitarização de munições
13. Exercício PASSEX (Marrocos)
14. Formação no âmbito da reparação de material optrónico (Portugal)
15. Observação de Exercício de Operações Especiais (Portugal)
16. Participação na qualidade de observadores num exercício CPX (Portugal)
17. Visita no âmbito da logística às Indústrias de Defesa (Portugal)
18. Troca de Experiências no domínio do Ensino Superior Militar (Portugal)
19. Frequência do Curso de Estado-Maior 2013-2014 por militares do Exército (Marrocos)
20. Participação de observadores num exercício em ambiente desértico (Marrocos)
21. Participação de militares da Força Aérea Portuguesa num Exercício SAR a realizar em Marrocos
22. Ciclos de estágio no Simulador C-130 das Forces Royales Air de Marrocos
23. Visita de uma delegação do IESM ao CREMS (Marrocos)
24. Reunião de Coordenação sobre a criação do CTS de Marrocos (Marrocos)
25. Reunião de coordenação para exercício conjunto de sobrevivência em ambiente desértico (Marrocos)
26. Intercâmbio de Instrutores de sobrevivência (Marrocos)
27. Visita ao IGEOE no âmbito da cartografia e da topografia (SIG) (Portugal)
28. Exercício PASSEX (Portugal)
29. Visita ao CPSIFA (Portugal)
30. Participação nas Jornadas Científicas e visita ao Hospital Militar (Marrocos)
Mauritânia
1. 3ª Reunião da Comissão Mista
2. Visita Academia Militar (Portugal)
3. Curso de Sobrevivência (Portugal)
4. Estágio de Fisiologia de Voo (Portugal)
22
5. Observação Exercício tática (Mauritânia)
Polónia
1. XV Reunião de Comissão Mista para a renegociação do Acordo de Defesa
Rússia (AR)
1. Negociação do Acordo sobre Cooperação Técnico-Militar
2. Participação negociações Acordo Prevenção Acidentes Mar
3. Visita de delegação de fuzileiros da Marinha Russa
Sérvia (AR)
1. Consultas Bilaterais
Turquia (AR)
1. Negociação do Acordo de Defesa
2. Participação de cadetes da Turkish Naval War Academy na viagem/treino no navio-escola Sagres
Tunísia
1. Reunião da Comissão Mista (Tunísia)
2. Observação Exercício de simulação (Portugal)
3. Troca Experiência Manutenção de Aeronaves (Portugal)
4. Troca Experiência de Sistemas de Armas Força Aérea (Portugal)
5. Curso de Sobrevivência (Portugal)
6. Participação Exercício Fuzileiros (Portugal)
7. Estágio de Aperfeiçoamento Médico (Portugal)
8. Curso de Fisiologia Voo (Portugal)
9. Estágio no Domínio da Desmilitarização (Portugal)
10. Visita à Academia Militar (Portugal)
11. Observação de exercício de simulação (Tunísia)
12. Visita à Academia da Força Aérea (Tunísia)
13. Observação de exercício aéreo no deserto (Tunísia)
14. Embarque no navio Khaireddine (Tunísia)
15. Participação Exercício Fuzileiros (Tunísia)
16. Visita à Academia da Força Aérea (Tunísia)
Ucrânia (AR)
1. Consultas Bilaterais
2. Participação de Oficiais ucranianos no Curso de Sobrevivência
23
Uruguai
1. III Conversações político-estratégicas de Defesa (Portugal)
2. Visita para avaliação da cooperação no domínio dos equipamentos/indústrias de Defesa (Portugal)
Atividades Multilaterais
União Europeia
1. UE - Elaboração de pastas de apoio às reuniões Multilaterais
MDN (Reunião do 1º Trimestre)
MDN (Reunião do 2º Trimestre)
MDN (Reunião do 3º Trimestre)
MDN (Reunião do 4º Trimestre)
DGPDN (Reunião do 1º Trimestre)
DGPDN (Reunião do 2º Trimestre)
DGPDN (Reunião do 3º Trimestre)
DGPDN (Reunião do 4º Trimestre)
2. UE - Atualização e acompanhamento assuntos correntes
Conferência
Formação não-proliferação
Seminário
OTAN
1. OTAN - Elaboração de pastas de apoio às reuniões Multilaterais
MDN (Reunião do 1º Quadrimestre)
MDN (Reunião do 2º Quadrimestre)
MDN (Reunião do 3º Quadrimestre)
DGPDN (Reunião)
2. OTAN - Atualização e acompanhamento assuntos correntes
NATO Senior Officer Policy Course
NATO Defence College Activities
Seminário NATO - NSO
3. OTAN - Gestão de Crises
Exercício CMX13 Initial Planning Conference (IPC)
24
Exercício CMX13 Main Planning Conference (MPC)
Exercício CMX13 Final Planning Conference (FPC)
Exercício CMX13 Events Coordination Conference (ECC)
Exercício CMX13 (CRN)
NATO Crisis Management Course
4. NATO - Nuclear affairs
Able Staff Pre-Exercise Training
Nuclear Policy and Risks of Proliferation Course
5. NATO -Cyber Security
International Annual Conference on Cyber Conflict (NATO Cooperative Cyber Defence Centre of Excellence)
6. NATO - CounterProliferation
Annual NATO Conference WMD
Iniciativa 5 + 5 Defesa
1. 16ª Reunião Comité Diretor 5+5
2.
17ª Reunião Comité Diretor 5+5
3. 1ª Reunião Projeto de Investigação CEMRES
4. 2ª Reunião Projeto de Investigação CEMRES
5. Exercício "SEABORDER 13" (FPC)
6. Reunião do Comité Académico do Colégio 5+5 Defesa
7. Exercício "SEABORDER 13" (LIVEX)
8. Reunião CHOD
9. Exercício "LUSITANO 13"
10. 9ª Reunião Ministerial 5+5
11. Reunião Projeto CCPO 5+5
12. Reunião do Comité Académico do Colégio 5+5 Defesa
13. Exercício "SEABORDER 13" (CDC)
14. Exercício "SEABORDER 13" (IPC/MPC)
15. 1º Módulo do Curso Júnior do Colégio 5+5 Defesa do 3º Ciclo
16. 2º Módulo do Curso Júnior do Colégio 5+5 Defesa do 3º Ciclo
17. 1º Módulo do Curso Intermédio Colégio 5+5 Defesa do 5º Ciclo
18. 2º Módulo do Curso Intermédio Colégio 5+5 Defesa do 5º Ciclo
19. Reunião de Inspetores-Gerais de Defesa
25
20. Reunião Projeto Desminagem
21. 1º Módulo do Curso Alto Nível do Colégio 5+5 Defesa do 4º Ciclo
22. 2º Módulo do Curso Alto Nível do Colégio 5+5 Defesa do 3º Ciclo
23. Reunião Comité de Pilotagem do CEMRES
24. Reunião de Peritos do V-RMTC
25. Seminário "SAR"
26. Exercício "CANALE 13" (LIVEX)
27. Exercício de Defesa Aérea "CIRCAETE 13" (IPC/MPC)
28. Exercício de Defesa Aérea "CIRCAETE 13" (FPC)
29. Exercício de Defesa Aérea "CIRCAETE 13" (LIVEX)
30. Exercício "ELMED 13" (IPC/MPC)
31. Exercício "ELMED 13" (FPC)
32. Exercício "ELMED 13" (LIVEX)
ONU
1. Desarmamento e Contra Proliferação
Conferência Estados Parte BTWC - Biological and Toxin Weapons Convention
Conferência Estados Parte CWC - Chemical Weapons Convention
Conferência Estados Parte OPCW - Organization for the Prohibition of Chemical Weapons
Conferência Estados Parte CCW - Certain Conventional Weapons Convention
Conferência Estados Parte Otava para Minas Anti-Pessoal
Conferência Estados Parte CCM - Convention for Cluster Munitions
Conferência Estados Parte NSG - Nuclear Suppliers Group
Conferência Estados Parte Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP)
Conferência Estados Parte ATT - Arms Trade Treaty
Conferência Estados Parte Acordo de Wassenar
Conferência Estados Parte Grupo Austrália
Conferência Estados Parte CTBT - Comprehensive Test Ban Treaty
Conferência Não-proliferação
Control Desarmament Seminar
Conferência Criação de Tratado ADM Médio Oriente
Oslo Meeting Nuclear Weapons
Haia Code of Conduct meeting
26
CBRN Capabilities, annual meeting
Implementação 1540 meeting
OSCE
1. OPEN SKIES
CF meeting (1)
CF meeting (2)
OSCE and Desarmament annual meeting
Quota negotiation (1)
Quota negotiation (2)
Outras Organizações
1. Proliferation Security Initiative (PSI )
Reunião do Operational Experts Group (OEG)
OEG meeting/exercise
Workshop da Proliferation Security Initiative
2. Global Initiative to Combat Nuclear Terrorism (GICNT )
IAG Annual Meeting (Reunião Plenária do GICNT)
GICNT International Exercise
3. Cyber Security
Workshop on Botnet Detection, Measurement, Disinfection & Defence
Cyber Security - Network Vulnerability Assessment and Risk Mitigation Course
27
5.3. Direção de Serviços de Cooperação Técnico-Militar
Objetivos Operacionais e Parâmetros de Avaliação
Eficácia O1. Desenvolver os trabalhos conducentes à apresentação de um Manual de Diretivas e Procedimentos para a Cooperação Técnico-Militar (2012-2013)
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de fases concluídas (quatro) Número de dias para apresentação da versão final do Manual
3
240
0 5
0
184
O2. Implementar e/ou reforçar os projetos de cooperação bilateral com potencial de divulgação da Língua Portuguesa para além do espaço lusófono
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Taxa de crescimento dos recursos financeiros alocados às assessorias de apoio aos estabelecimentos de Ensino Superior Militar dos PLOP
10% 2% 15%
O3. Implementar e/ ou promover parcerias envolvendo entidades do cluster marítimo nacional, com forte potencial de criação de oportunidades no domínio da economia do mar
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de missões técnicas envolvendo mais do que uma entidade do cluster marítimo nacional, com direta ligação a projetos de cooperação bilateral
2 1 ?
O4. Melhorar o desenvolvimento da Formação em Portugal
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de dias para consolidação do Plano Anual de Formação 2013/2014
170 0 128
O5. Melhorar o desenvolvimento da Assistência Hospitalar em Portugal
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de atividades
4 0 6
Eficiência
06. Apresentar a documentação para a XV Reunião da Comissão Bilateral Luso-Angolana
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de dias para apresentação da documentação para a Reunião
5 0 6
07. Apresentar a documentação para a Reunião dos Ministros da Defesa da CPLP
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de dias para apresentação da documentação para a Reunião
5 0 6
Qualidade
O8. Apresentar a documentação para a Reunião do SPAD
INDICADOR
META 2013 Tolerância Valor crítico
Número de dias para a conclusão dos documentos necessários à realização da Reunião Número de dias para a conclusão dos aspetos administrativo-logísticos inerentes à realização da Reunião
5 5
0 0
6 6
28
Atividades previstas
1. Promover o relacionamento bilateral com as estruturas e responsáveis homólogos dos países de língua portuguesa.
2. Fornecer diretivas e orientações ao desenvolvimento dos projetos
3. Coordenar com o EMGFA e os Ramos das Forças Armadas a execução dos projetos
4. Preparar os processos de nomeação e prorrogação dos assessores militares portugueses, após indigitação pelo EMGFA ou Ramos das Forças Armadas
5. Preparar todos os procedimentos necessários ao desempenho da missão por parte dos assessores militares nomeados, designadamente em matéria de deslocações, alojamento e suplemento de missão.
6.
Preparar, para decisão superior, os processos relacionados com necessidades de material e equipamento a afetar aos projetos, mediante identificação própria ou da Entidade Técnica Responsável (ETR)/assessoria militar no terreno
7. Identificar, em conjugação com a ETR/ assessoria militar no terreno, necessidades de formação complementar aos projetos
8. Garantir o necessário apoio financeiro e logístico à assessoria no terreno e aos projetos, nomeadamente através do fundo de maneio e da mala diplomática
9. Acompanhar a execução dos projetos, designadamente ao nível orçamental
10. Realizar a reunião bilateral Luso-Angolana em Portugal
11. Elaborar e difundir novos procedimentos administrativo-logísticos e de planeamento, bem como atualizar os já existentes
12. Elaborar relatórios e pontos de situação sobre os projetos
13. Analisar as solicitações de formação dos países
14. Analisar os relatórios dos Diretores Técnicos dos projetos e das assessorias temporárias
15. Garantir, ao nível da Cooperação Técnico-Militar, a coordenação com o MNE/Camões, no âmbito da Estratégia Nacional sobre Segurança e Desenvolvimento
16. Coordenar com os Adidos de Defesa os procedimentos de indigitação e de entrada dos bolseiros em Portugal ao abrigo da Cooperação Técnico-Militar
17. Coordenar com os estabelecimentos de ensino superior público militar, os estabelecimentos militares de ensino e o Instituto de Defesa Nacional, os aspetos da respetiva formação
18. Coordenar com o Camões os aspetos relacionados com a concessão de bolsas de estudo
19. Garantir a execução do Programa de Formação Anual em Portugal
20. Regular o funcionamento dos múltiplos aspetos decorrentes das ações de formação
21. Acionar os procedimentos administrativo-logísticos para receção e regresso dos bolseiros aos países de origem
22. Receber, processar e acionar o envio das informações/avaliações dos bolseiros
23. Preparar a receção de Ano Novo aos Bolseiros
24. Elaborar relatórios e pontos de situação sobre Formação
25. Analisar as solicitações de assistência hospitalar dos países
26. Coordenar com o Hospital das Forças Armadas a marcação e a assistência no respetivo hospital militar
27. Coordenar com os Adidos de Defesa a confirmação das marcações propostas e a entrada dos requerentes em Portugal ao abrigo da Assistência Hospitalar em Portugal
28. Regular o funcionamento dos múltiplos aspetos decorrentes das assistências hospitalares pretendidas
29. Acionar os procedimentos para encaminhamento dos requerentes aos Hospitais Militares e de regresso aos países de origem
29
30. Garantir a execução das assistências hospitalares
31. Receber, processar e acionar o envio de informação clínica dos requerentes
32. Elaborar relatórios e pontos de situação sobre assistência hospitalar
33. Proceder à coordenação do Secretariado Permanente para os Assuntos de Defesa (SPAD) da CPLP
34. Assegurar a atividade corrente do Núcleo Permanente do SPAD
35. Realizar a reunião plenária do SPAD
36. Preparar a agenda da reunião em articulação com todas as delegações que integram o SPAD e com o Secretariado Executivo da CPLP
37. Preparar as reuniões de Ministros da Defesa, de CEMGFA´s, de Diretores-gerais e outras, no quadro da CPLP, garantindo a conformidade dos documentos ou temas a debater e a aprovar
38. Dar seguimento às decisões e deliberações tomadas nas reuniões de Ministros da Defesa, de CEMGFA´s, de Diretores-gerais e outras, no quadro da CPLP
39. Garantir o necessário apoio financeiro e logístico às reuniões do SPAD
40. Estudar e propor medidas concretas para a implementação das ações de cooperação multilateral, identificadas no quadro da multilateralização da Cooperação Técnico-Militar
41. Acompanhar a situação do Centro de Análise Estratégica (CAE), os Exercícios “FELINO”, o Programa de Intercâmbio no domínio da formação militar e os Encontros de Medicina Militar da CPLP
42. Participar e colaborar, ao seu nível, na realização do Curso de Apoio às Missões de Paz em África, a cargo do IESM
43. Apoiar a inserção regional dos PALOP, em especial a sua participação em Organizações Regionais de Segurança e de Defesa, na perspetiva da sua capacitação na área das Operações de Manutenção de Paz e Humanitárias, designadamente em matéria de conceitos, princípios e doutrina
44. Apoiar a valorização e capacidade de intervenção regional, na área da Paz e Segurança, de instituições como a União Africana (UA), a SADC, a CEDEAO e a CEEAC
45. Apoiar a edificação, gradual, por parte dos Países africanos, de capacidades próprias para garantirem a Segurança em África
46. Acompanhar e participar na definição e concretização de políticas e medidas da UE e da OTAN para o Continente Africano.
47. Acompanhar e participar em iniciativas de outros parceiros ou organizações, como sejam o Africa Center for Strategic Studies (ACSS), entre outros
48. Elaborar o projeto de orçamento da DGPDN/CTM e acompanhar a sua execução
49. Executar o fecho e abertura de cada ano económico
50. Confirmar todos os documentos justificativos de despesas e do cumprimento das formalidades legais e demais pressupostos, de acordo com as diretivas superiores da SG/MDN e do MF
51. Informar sobre cabimento orçamental de todas as despesas e sobre disponibilidades existentes para satisfação de encargos
52. Proceder à constituição do fundo de maneio
53. Proceder ao levantamento de dados estatísticos
54. Organizar e executar as operações de consulta, adjudicação e faturação das deslocações em transporte aéreo, dos processos de aquisição de material e equipamento em apoio aos projetos e dos movimentos de cargas, por via aérea ou marítima
55. Preparar a mala diplomática, garantindo a sua entrega atempada nos períodos de expedição previstos pelo MNE
56. Promover esforços tendentes à implementação das Indústrias de Defesa junto dos PLP
30
6. Presidência Portuguesa da Iniciativa 5+5 Defesa
No início do ano 2013, Portugal assumiu a Presidência da Iniciativa 5+5 Defesa,
encontrando-se previstas 10 atividades neste âmbito. Para efeitos do planeamento e
realização destas atividades, foram alocados os recursos humanos, materiais e
financeiros considerados necessários.
A Iniciativa 5+5 Defesa procura, através de medidas concretas de cooperação entre os
países do Mediterrâneo Ocidental, ajudar a criar e manter um clima de confiança e de
franca colaboração entre os dez países envolvidos (Argélia, Espanha, França, Itália,
Líbia, Malta, Mauritânia, Marrocos, Portugal e Tunísia), com o objetivo de dar um
contributo significativo para soluções que respondam a preocupações comuns na área da
Segurança e Defesa. Apesar da sua curta existência, desde dezembro de 2004, a
Iniciativa tem demonstrado ser um claro exemplo de sucesso, revelando um potencial
“laboratorial” para ensaio de medidas de cooperação mais alargada na região do
Mediterrâneo Ocidental, e constituindo-se por outro lado num possível modelo inspirador
para outros formatos mais complexos, tais como o Processo de Barcelona (UE) ou o
Diálogo do Mediterrâneo (OTAN).
Destacam-se as seguintes quatro áreas onde Estados-Membros da Iniciativa 5+5 Defesa
pretendem dar continuidade a projetos:
Vigilância Marítima;
Segurança Aérea;
Participação das Forças Armadas no domínio da Proteção Civil;
Educação e Formação.
As atividades de cooperação realizadas no âmbito deste fórum tomam normalmente a
forma de seminários, reuniões ao mais alto nível das Forças Armadas (CEMGFA, CEMA,
CEME e CEMFA), reuniões de planeamento e preparação de atividades, reuniões de
peritos e investigadores em cada área específica de trabalho, cursos no âmbito do
Colégio 5+5 Defesa e participação de observadores (participação ativa em algumas fases)
em exercícios militares.
31
No âmbito da Iniciativa 5+5 Defesa, relevam-se os seguintes projetos:
Colégio 5+5 Defesa
Iniciativa francesa com inicio em outubro de 2008, através de um primeiro curso
em Toulon, França. Todos os países já ministraram cursos dos diferentes níveis
existentes nesta atividade (Alto, Intermédio e Básico). Portugal (através do
Instituto de Defesa Nacional, em coordenação com a DGPDN) ministrou o primeiro
módulo do 2.º ciclo de Nível Intermédio no ano de 2010 e realizou o terceiro
módulo do 2.º ciclo de formação de Alto Nível em junho de 2012, cujo tema foi
“Abordagem à Gestão de Crises no Mediterrâneo Ocidental”.
Virtual Regional Maritime Traffic Center (V-RMTC)
Iniciativa italiana, que configure um sistema não classificado de partilha de dados
sobre o panorama marítimo, traduz-se numa mais-valia para o conhecimento
situacional do espaço marítimo, uma vez que contém informação diversa e registo
histórico sobre os navios que transitam no espaço mediterrânico e suas
aproximações. Para Portugal, é mais uma ferramenta de apoio à decisão em
termos de operações marítimas, uma vez que a informação recebida é compilada
e integrada com outras fontes de informação no Centro de Operações Marítimas
do Comando Naval (Oeiras). É notório que este sistema assume, para os países do
norte de África, um papel muito importante na construção do seu panorama
marítimo.
Centro Euro-Magrebino de Estudos Estratégicos (CEMRES)
Criado no final de 2009 pela Tunísia, encontra-se atualmente numa fase
avançada, tendo sido realizada a primeira investigação no ano de 2010. Portugal
lidera em 2013, durante a sua presidência, um projeto de investigação no âmbito
do CEMRES, sendo esta atividade organizada pelo Instituto de Defesa Nacional em
coordenação com a DGPDN.
Projeto Argelino-Espanhol para a criação de uma Rede de Pontos de Contacto no
âmbito da Proteção Civil para a gestão de crises em caso de catástrofes
32
Na reunião do Comité Diretor que teve lugar em Nouakchott, nos dias 9 e 10 de
fevereiro de 2011, foi validado e assinado pelos chefes de delegação o “Manual de
Procedimentos Comuns para emprego de uma Rede de Pontos de Contacto para a
gestão de catástrofes que afetem um país da Iniciativa 5+5 Defesa”.
Projeto de criação do Centro de Desminagem e Remoção de despojos de Guerra
Projeto líbio iniciado há cerca de quatro anos, muito embora a primeira reunião
de peritos só tenha ocorrido em julho de 2010. Devido aos problemas internos na
Líbia, este projeto não tem tido quaisquer desenvolvimentos.
Criação do Website da Iniciativa 5+5 Defesa
Durante a 10.ª reunião do Comité Diretor que decorreu em La Valetta, em março
de 2010, Malta apresentou uma proposta para liderar o projeto de criação de um
website da Iniciativa 5+5 Defesa. No decorrer da 14.ª reunião do Comité Diretor,
que se realizou em Rabat em março de 2012, Portugal propôs a Malta associar-se
na liderança deste projeto, sendo aceite este propósito e realizada uma reunião
bilateral para iniciar os trabalhos para concretização do referido projeto. Foi
apresentada na do Comité Diretor, em março, a nova estrutura e um layout
preliminar, já com os contributos de Portugal, para aprovação pelos restantes
Estados-membros.
Logótipo da Iniciativa 5+5 Defesa
Na última reunião do Comité Diretor, Portugal propôs a adoção de um logótipo
único para a Iniciativa como símbolo de unidade e identidade, apresentando um
modelo. Essa proposta mereceu o apoio de todos os países, os quais sugeriram
apenas pequenas alterações à versão apresentada. A partir de janeiro de 2013
passou a adotar-se um logótipo único pela Iniciativa 5+5 Defesa.
Posicionamento de Portugal no contexto da Iniciativa
Portugal tem reunido, no contexto da Iniciativa 5+5 Defesa, um capital de
“simpatia”, em especial junto dos países do Magrebe, cujo adequado
aproveitamento contribuirá para reforçar o papel de Portugal no âmbito das
relações entre estes dez países, e entre a União Europeia e o Magrebe.
33
Por forma a fazer face às atividades a realizar no ano 2013 da Presidência Portuguesa da
Iniciativa 5+5 Defesa, foi definida a verba de 190.000,00€, conforme Despacho de S. Exa.
o Ministro da Defesa Nacional, de 25 de janeiro de 2012.
ANEXO A (Orçamento da Presidência Portuguesa da Iniciativa 5+5 Defesa)
34
7. Recursos Humanos, Materiais e Financeiros na DGPDN
7.1. Recursos Humanos
Constituindo o capital humano um dos pilares fundamentais de qualquer
organização, o Mapa de Pessoal desta Direção-Geral, para o ano 2013, teve
presente o período de austeridade que atualmente atravessamos, procurando, por
um lado apresentar uma redução de postos de trabalho em relação ao ano transato
e, por outro lado, refletir as necessidades de recursos humanos consideradas
fundamentais, traduzidas num total de 64 colaboradores(as), repartidos(as) entre
civis e militares.
Contudo, é de assinalar que, a 31 de dezembro de 2012, o total de
colaboradores(as) a prestar serviço na DGPDN era de 56, o que corresponde a cerca
de 88% do Mapa de Pessoal. Tal diferença resulta, fundamentalmente, da rotação
dos(as) colaboradores(as), civis e, militares, cuja substituição se afigura como
necessária de modo a não colocar em risco o cumprimento da missão, mas que
ainda não se efetivou.
Como se pode constatar no quadro abaixo os referidos colaboradores(as) estão
distribuídos pelos seguintes cargos/carreiras/categorias:
DGPDN DIREÇÃO
DPED DRI DCTM TOTAL
DEAG
Diretor-Geral 1 1
Diretor de Serviços 1 1 1 3
Chefe de Divisão 1 1
Técnico Superior / Oficial das
Forças Armadas 5 4 12 6 27
Assistente Técnico /
Sargento das Forças Armadas 1 14 4 19
Assistente Operacional 1 4 5
Sub-Total 3 6 23 13 11 56
TOTAL 3 29 13 11 56
35
7.1.1. Formação para 2013
A Administração Central do Estado encontra-se num processo de profunda
restruturação, enfrentando um duplo desafio: por um lado, ter que racionalizar
os recursos humanos e financeiros existentes e, simultaneamente ser capaz de
responder com qualidade às novas exigências que lhe são colocadas.
Nesse sentido, reconhecendo que a formação profissional dos seus recursos
humanos constitui um fator decisivo para a boa execução de políticas publicas,
é preocupação da DGPDN investir na formação profissional dos(as) seus(as)
colaboradores(as), procurando proporcionar a sua valorização pessoal e
profissional e, igualmente, assegurar a realização de ações de formação em
áreas fundamentais para o cumprimento da sua missão, mas também em áreas
de apoio transversal e de sustentação como sejam financeira ou de gestão de
recursos humanos, entre outras.
Tendo também em conta o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº
89/2010, de 17 de novembro, nomeadamente no que diz respeito à garantia do
acesso à formação por parte de todos(as) os(as) colaboradores(as) da DGPDN,
foi elaborado um diagnóstico de necessidades de formação, envolvendo a
totalidade de colaboradores(as), e que foi alvo de uma análise criteriosa no
sentido de promover a adequação das ações de formação às funções
desempenhadas pelos recursos humanos da DGPDN.
ANEXO B (Quadro-Resumo da Formação para 2013)
7.2. Recursos Materiais
7.2.1. Transportes
A DGPDN, para o cumprimento da sua missão na área das Relações Externas de
Defesa, desenvolve uma multiplicidade de atividades relacionadas com o
acompanhamento das várias delegações estrangeiras que se deslocam a
Portugal e ainda com o transporte, em território nacional, de colaboradores(as)
que participam em diversas reuniões/eventos.
36
Para a efetiva prossecução dessas atividades, a DGPDN tem naturalmente de
dispor de viaturas que assegurem o transporte das delegações e dos seus
funcionários.
Presentemente, a DGPDN dispõe de quatro viaturas, duas das quais em fim do
ciclo de vida útil, com elevados custos de manutenção e com limitações de
circulação no centro da cidade de Lisboa, afigurando-se como necessário a
aquisição de uma nova viatura para o cumprimento das atividades atrás
referidas.
No que aos projetos de Cooperação Técnico-Militar diz respeito, na sua
generalidade, a frota de viaturas afetas à CTM nos PLOP têm cerca de 15/20
anos de serviço, apresentando grande desgaste e graves problemas mecânicos.
Esta situação tem associados elevados custos de manutenção e situações de
inoperacionalidade e cuja reparação ou recuperação se afigura
economicamente desvantajosa.
Além disso, por falta de alternativas locais, considera-se existirem riscos e
ameaças à segurança física dos elementos destacados.
Assim sendo, a DCTM continuará, em 2013, a desenvolver esforços no sentido
da obtenção das necessárias autorizações para a aquisição de quatro viaturas
todo-o-terreno, sendo que este orçamento já contempla uma verba destinada a
estas aquisições.
7.2.2. Informática
A DGPDN possui um parque informático que se considera adequado,
continuando, no entanto, a atualizar os seus sistemas de informação através da
substituição dos equipamentos mais antigos.
37
De acordo com a sua disponibilidade orçamental, em 2013, esta Direção-Geral
pretende adquirir dez computadores e sete monitores, entre outros
equipamentos.
7.3. Recursos Financeiros
A DGPDN, na Proposta Inicial de Orçamento para o ano 2013, quantificou os
recursos financeiros considerados indispensáveis ao cumprimento da sua missão,
quer no que respeita às despesas de sustentação, quer no que concerne às despesas
relacionadas com as atividades previstas para o corrente ano.
Nesse sentido, identificou como essencial a verba de 1.505.757,00€ para o
Orçamento de Serviços Próprios e de 5.967.720,00€ para o Orçamento da
Cooperação Técnico-Militar (CTM).
Em virtude das cativações e de cortes nas rubricas orçamentadas, foi definido um
teto orçamental (orçamento corrigido), no valor de 1.434.482,00€ para o
Orçamento de Serviços Próprios e de 5.395.903,00€ para o Orçamento da
Cooperação Técnico-Militar (ANEXOS C e E).
Tendo em conta a especificidade da DGPDN, que resulta na existência de dois
orçamentos - o Orçamento dos Serviços Próprios e o Orçamento da Cooperação
Técnico-Militar – importa analisá-los em separado.
7.3.1. Orçamento de Serviços Próprios da DGPDN
No que diz respeito ao Orçamento de Serviços Próprios desta Direção-Geral,
como já foi referido, o teto orçamental no valor de 1.434.482,00€ (orçamento
corrigido) resulta do somatório de dois vetores:
Despesas de sustentação e funcionamento das diversas componentes da
DGPDN;
Despesas relacionadas com o exercício das missões e tarefas fundamentais,
com exceção das que estão afetas à CTM.
ANEXO C (Orçamento dos Serviços Próprios da DGPDN)
38
(a) Despesas de Funcionamento e Sustentação da DGPDN
Área Orçamento Corrigido
2012
Orçamento Corrigido
2013 Diferencial
Rubrica Designação
01 Despesas com Pessoal (exceto Ajudas de Custo)
1.071.527,00€ 1.001.245,00€ - 70.282,00€
02
Aquisição de Bens e Serviços (exceto
Transportes, Deslocações e estadas e Formação)
124.187,00€ 121.250,00€ -2.937,00€
04 Estágios Profissionais 0€ 0€ -0,00€
07 Aquisição de Bens de Capital
38.400,00€ 13.716,00€ -24.684,00€
1.239.114,00 € 1.136.211,00 € -102.903,00€
É possível constatar que, da análise comparativa do orçamento corrigido do
ano 2012 e do ano 2013, houve um decréscimo nas rúbricas de Despesas com o
Pessoal, Aquisição de Bens e Serviços e Aquisição de Bens de Capital. As
rubricas de Despesas com o Pessoal foram as que tiveram uma redução mais
acentuada em virtude da aplicação do Plano de Redução e Melhoria da
Administração Central do Estado (PREMAC) e consequente redução da
estrutura orgânica da DGPDN. Em resultado, verifica-se uma diminuição do
orçamento em termos globais no valor de 102.903,00€.
(b) Despesas com as atividades nucleares da DGPDN
As atividades nucleares da Direção-Geral são materializadas através da
afetação de verbas, concretizadas nas rubricas Ajudas de Custo, Transportes,
Deslocações e Estadas e Formação.
Área Orçamento Corrigido
2012
Orçamento Corrigido
2013 Diferencial
Rubrica Designação
01 Despesas com Pessoal (só Ajudas de custo)
130.350,00€ 123.745,00€ -6.605,00€
02 Aquisição de bens e serviços (só Transportes
e Deslocações e estadas)
149.567,00€ 157.754,00€ +8.187,00€
02 Aquisição de bens e serviços (só Formação)
11.759,00€ 16.772,00€ +5.013,00€
291.676,00 € 298.271,00 € +6.595,00€
39
Sendo o Orçamento de Serviços Próprios da DGPDN resultante do somatório
das despesas de sustentação e funcionamento e das despesas relacionadas
com o exercício das missões, fazendo uma comparação entre os orçamentos
corrigidos do ano 2012 e 2013, constata-se o seguinte:
Área
Orçamento Corrigido
2012
Orçamento Corrigido
2013 Diferencial
Despesas de sustentação e funcionamento
1.239.114,00€ 1.136.211,00€ -102.903,00€
Despesas relacionadas com o exercício das missões e tarefas
fundamentais
286.676,00€ 298.271,00€ +11.595,00€
1.525.790,00 € 1.434.482,00 € -91.308,00€
Em 2013, apesar do aumento das Despesas relacionadas com o exercício das
missões, que definem as atividades nucleares desta Direção-Geral, verificou-
se uma redução acentuada nas Despesas de sustentação e funcionamento. Em
termos globais, registou-se um decréscimo no valor de 91.308,00€, refletindo
preocupações de eficiência no sentido de fazer as mesmas ou mais atividades
com menos ou os mesmos recursos.
ANEXO D (Despesas com as Atividades/Missões dos Serviços da DGPDN
para 2013)
7.3.2. Orçamento da Cooperação Técnico-Militar (CTM)
Na área da CTM, o teto orçamental inicialmente fixado situava-se nos
5.967.720,00€. Releva-se contudo que o Orçamento Corrigido teve uma
reserva de 2,5%, correspondente ao valor de 571.816,50€, acrescido de uma
transferência para a DGPDN no valor de 143.000€ para financiar os encargos
decorrentes da presença de um Representante Português no Africa Center for
40
Strategic Studies (ACSS) em Washington-EUA8, traduzindo assim numa
diminuição de 714.816,50€ quando comparado com o Orçamento Inicial de
2013.
Fundamentando-se na prossecução dos objetivos de Política Externa e da
Cooperação Portuguesa, mas também na “Orientação estratégica para a
Cooperação Militar” e no Programa de Apoio às Missões de Paz em África
(PAMPA), o Orçamento da CTM, reajustado face à verba disponível no
Orçamento Corrigido, tem como objetivo garantir o desenvolvimento das
seguintes atividades:
Executar e renegociar os Programas-Quadro (PQ) em vigor e garantir a
sustentação dos respetivos Projetos, desenvolvendo e aprofundando a
Cooperação Técnico-Militar com os Países de Língua Portuguesa (PLP);
Responder a novas solicitações de apoio na área da CTM, sobretudo
envolvendo a componente naval das Forças Armadas dos PLP;
Realizar ações de Formação e Instrução dos militares dos PLP, quer em
Portugal no âmbito do Programa Anual, quer nos respetivos países de
origem;
Realizar obras de manutenção e conservação nas Residências e outras
instalações onde se encontram alojadas assessorias portuguesas nalguns
dos Países onde desenvolvem ações de CTM, garantindo condições de
habitabilidade aceitáveis;
Renovar parque de viaturas afetas à CTM nos diversos países, em
especial em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde;
Continuar a prestação de apoio no domínio da assistência hospitalar,
adaptando-a à nova realidade portuguesa com um único Hospital:
Hospital das Forças Armadas;
Continuar o desenvolvimento da vertente multilateral da CTM, no
quadro da CPLP, assegurando a reunião anual do Secretariado
Permanente para os Assuntos de Defesa (SPAD);
Acompanhar a Realização do Exercício Felino 2013.
8 Até ao ano 2011 este encargo foi assumido pelo EMGFA.
41
Aplicar o PAMPA, com maior envolvimento em atividades de
Organizações Internacionais e Regionais de Segurança e Defesa;
Reunir a Subcomissão bilateral luso Cabo Verdiana no domínio da
Defesa;
Visitar, coordenar e avaliar as ações de CTM, no âmbito dos PQ em
vigor;
Realizar a XV Reunião da Comissão Bilateral Luso-Angolana;
Processar, organizar e gerir as assessorias técnicas residentes e
temporárias nos Países onde se desenvolvem ações de CTM, no âmbito
dos PQ em vigor;
Analisar os relatórios periódicos (mensais, trimestrais, anuais e de
assessorias temporárias) provenientes dos Países onde se desenvolvem
ações de CTM;
Executar o Plano de Formação 2012-2013 e preparar o Plano de
Formação 2013-2014;
Apoiar através do Secretariado Permanente, a reunião dos Chefes
Estado-Maior-General das Forças Armadas da CPLP, a reunião de
Diretores de Política de Defesa Nacional e a reunião dos Ministros da
Defesa Nacional da CPLP;
Apoiar financeiramente a contribuição para o fundo do Centro de
Análise Estratégica.
ANEXO E (Orçamento da Cooperação Técnico-Militar)
(a) Despesas com as atividades nucleares da DSCTM
As atividades que constituem a Direção de Serviços de Cooperação Técnico-
Militar são materializadas através da afetação de verbas concretizadas nas
rubricas “Ajudas de Custo e Outros Abonos em Numerário e Espécie”,
“Aquisição de Bens”, “ Aquisição de Serviços” e “Bens de Capital”, como
se pode verificar no seguinte quadro, existem menos 310.571,50€ que o ano
transato:
42
Área Orçamento Corrigido
2012
Orçamento Corrigido
2013
Diferencial (2013-2012) Rubrica Designação
01
Despesas com pessoal (Ajudas de custo e Outros Abonos Numerário e Espécie)
3.225.415,00€ 3.081.000,00€
-144.415,00€
02 Aquisição de bens 681.200,00€ 615.200,00€ -66.000,00€
02 Aquisição de serviços
1.331.860,00€ 1.179.421,50€ -152.438,50€
07 Aquisição de capitais 325.000,00€
377.282,00€ 52.282,00€
5.563.475,00 € 5.252.903,50 € -310.571,50€
43
ANEXOS
ANEXO A – ORÇAMENTO DA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA INICIATIVA 5+5 DEFESA
Item financeiro Descrição Item financeiro Dotação
D.01.02.04 Ajudas de custo 677 €
D.02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 18.000 €
D.02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 4.000 €
D.02.02.10 Transportes 32.000 €
D.02.02.11 Representação dos serviços 25.208 €
D.02.02.13 Deslocações e Estadas 56.665 €
D.02.02.20.C0.00 Outros Trabalhos Especializados 28.350 €
D.02.02.25 Outros serviços 25.100 €
190.000 €
44
ANEXO B - QUADRO RESUMO DA FORMAÇÃO PARA 2013
UO
Designação da Ação de Formação
Local
Custos
DR
I
Conferência PCSD 2 (Presidência Lituana) TBD 0 €
NATO Officer Policy Senior Course (N5-31-A) NATO School (Alemanha) 450 €
Curso de Auditores de Defesa Nacional INA 400 €
MSC-122-4: Global Security Challenges NDC – Rome (Itália) 50 €
NATO Officer Policy Senior Course (N5-31-B) NATO School (Alemanha) 450 €
M3-52-C: NATO Crisis Management Course NATO School (Alemanha) 450 €
PESD - Curso ESDC 0 €
2º Curso de Nível Superior do Colégio 5+5 Defesa Paris (França) 0 €
Introduction to Maritime Security (M3-120-A) NATO School (Alemanha) 0 €
Regional Issues (MSC-122-5) NDC (Itália) 50 €
NATO Civil Mil Coop Staff Course (M9-57-E) NATO School (Alemanha) 450 €
Formação Inicial (especifica) Obrigatória / TecSup INA 600 €
NATO Civil Mil Coop Staff Course (M9-57-A) NATO School (Alemanha) 450 €
Curso de Auditores de Defesa Nacional IDN 400 €
NATO Nuclear Policy (N5-13-A) NATO School (Alemanha) 450 €
Sub-Total
4.200€
DPED
NATO Defence Planning Symposium 2013 NATO School (Alemanha) 90 €
NATO Senior Officer Policy Course (N5-31 B) NATO School (Alemanha) 450 €
NATO Consultation Command and Control (C3) Course (N5-35 A) NATO School (Alemanha) 450 €
Curso de Informações em Democracia (pós laboral - 18h-20h) IDN – SIRP 150 €
Curso de Auditor de Defesa Nacional IDN 400 €
NATO Staff Officer Defense Planning Course (N5-36 B) NATO School (Alemanha) 450 €
NATO Defence Planning Symposium 2013 NATO School (Alemanha) 90 €
NATO Staff Officer Orientation Course (M5-32 B) NATO School (Alemanha) 450 €
Curso de Gestão Civil de Crises IDN 200 €
NATO Peace Support Operations (M3-50 A) NATO School (Alemanha) 450 €
Curso de Análise de Dinâmicas Regionais de Segurança e Defesa IDN 100 €
Sub-Total
3.280€
DEA
G
TBD NATO School (Alemanha) 450 €
Contabilidade Pública para Não Financeiros INA (Portugal) 280 €
Código do Procedimento Administrativo Perspetiva teórica e prática INA (Portugal) 300 €
A responsabilidade Civil Extracontratual dos Poderes Públicos INA (Portugal) 280 €
O Contencioso Administrativo - Perspetivas teóricas e práticas INA (Portugal) 350 €
Construção do Plano e Relatório de Atividades em articulação com o SIADAP INA (Portugal) 280 €
Construção do QUAR e integração com o orçamento e a estratégia INA (Portugal) 280 €
Orçamento de Estado 2013 OTOC (Portugal) 32 €
Workshop: A lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso INA (Portugal) 70 €
Recursos humanos - balanço social: como construir? INA (Portugal) 280 €
Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas: Férias, Faltas e Licenças INA (Portugal) 280 €
Plano Oficial de Contabilidade Pública INA (Portugal) 300 €
45
Curso Avançado de Gestão e Organização de Arquivos A designar 0 €
Regras do Protocolo Oficial Português: o Protocolo nos Serviços Públicos INA (Portugal) 280 €
Inglês para Relações Internacionais INA (Portugal) 250 €
Gestão de Tesouraria e Fundo Maneio INA (Portugal) 280 €
Curso de Inglês A designar 400 €
Formação Inicial para Assistentes Técnicos INA (Portugal) 500 €
Dashboards - Visualização da Performance (E-learning) INA (Portugal) 0 €
Sub-Total
4.892€
DC
TM
Core Course on Security Sector Reform ASPR (Austria) 280 €
Orçamentação nos Serviços públicos (preparação, elaboração e execução) INA (Portugal) 300 €
Contabilidade Pública e Gestão Orçamental INA (Portugal) 0 €
Curso de Estudos Africanos IESM (Portugal) 250 €
Dashboards - Comunicar eficazmente a Informação de Gestão INA (Portugal) 300 €
Consolidação de Contas INA (Portugal) 450 €
Civil Military Cooperation Staff Course (M9-57-B) NATO School (Alemanha) 0 €
Curso de Estudos Africanos IESM (Portugal) 100 €
Curso de Gestão Civil de Crises IDN (Portugal) 450 €
Civil Military Cooperation Staff Course (M9-57-E) NATO School (Alemanha) 0 €
CIMIC - Curso de Cooperação Civil Militar (IESM) IESM (Portugal) 280 €
A folha de cálculo excel INA (Portugal) 300 €
O Controlo da Boa Gestão Financeira INA (Portugal) 280 €
Acordos-Quadro e Centrais de Compras no contexto dos Códigos dos Contratos Públicos INA (Portugal) 280 €
Arquivo - Organização e Manutenção INA (Portugal) 280 €
Sub-Total
3.270€
TOTAL
15.642€
46
ANEXO C - ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS PRÓPRIOS DA DGPDN
Área Funcional
Rubrica Al. Subal. Designação TOTAL
(Orçamento Corrigido)
Despesas com pessoal 1.124.990€
01.01.00
Remunerações certas e permanentes 818.233€
1021 01.01.03
Pessoal em funções 682.081€
1021 01.01.11
Representação 20.740€
1021 01.01.12
Suplementos e prémios 16.700€ 1021 01.01.13
Subsídio de refeição 37.000€ 1021 01.01.14
Subsídio de férias e de Natal 61.712€
01.02.00
Abonos variáveis ou eventuais 149.745€ 1021 01.02.02
Horas extraordinárias 15.000€ 1021 01.02.04
Ajudas de custo 123.745€ 1021 01.02.14
Outros abonos em numerário ou espécie 11.000€
01.03.00
Segurança social 157.012€ 1021 01.03.01 A0 00 Contribuições para a ADSE 15.500€ 1021 01.03.05 A0 A0 Contribuições para a CGA 86.409€ 1021 01.03.05 A0 B0 Contribuições para a SS 55.103€
Aquisição de bens e serviços 295.776€
02.01.00
Aquisição de bens 66.300€ 1021 02.01.02
Combustíveis e lubrificantes 14.400€ 1021 02.01.04
Limpeza e higiene 10.000€ 1021
02.01.08
Material de escritório 24.000€
1021 02.01.12
Material de transporte peças 1.600€ 1021 02.01.14
Outro material - peças 800€ 1021 02.01.15
Prémios, condecorações e ofertas 9.000€ 1021 02.01.18
Livros e documentação técnica 500€ 1021 02.01.21
Outros bens 6.000€
02.02.00
Aquisição de serviços 229.476€ 1021 02.02.03
Conservação de bens 7.200€ 1021 02.02.06
Locação 16.000€ 1021 02.02.09 B0 00 Comunicações fixas de dados 1.170€ 1021 02.02.09 C0 00 Comunicações fixas de voz 540€ 1021 02.02.09 D0 00 Comunicações móveis 8.100€ 1021 02.02.09 F0 00 Comunicações serviços de comunicações 540€ 1021 02.02.10
Transportes 19.170€ 1021 02.02.11
Representação dos serviços 4.000€ 1021 02.02.12 B0 00 Seguros 3.000€ 1021 02.02.13
Deslocações e estadas 138.584€ 1021 02.02.15 B0 00 Formação 16.772€ 1021 02.02.17
Publicidade 600€ 1021 02.02.19 C0 00 Assistência técnica 6.000€ 1021 02.02.20 C0 00 Outros trabalhos especializados 3.250€
47
1021 02.02.25
Outros serviços 4.550€
Outras Despesas Correntes 0€
06.02.00 Outras Despesas Correntes - Diversas 0€ 1021 06.02.03 R0 00 Reserva 0€
Aquisição de bens de capital 13.716€
07.01.00
Investimentos 13.716€ 1021 070107 A0 00 Equipamento informático 5.000€ 1021 070109 A0 00 Equipamento administrativo 8.716€
TOTAL 1.434.482€
48
ANEXO D - DESPESAS COM AS ATIVIDADES/MISSÕES DOS SERVIÇOS DA DGPDN
Área Rubrica Al. Subal. Designação TOTAL
Funcional
Despesas com pessoal
01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais 123.745 €
121 01.02.04 Ajudas de custo 123.745 €
Aquisição de bens e serviços
02.02.00 Aquisição de serviços 174.526€
121 02.02.13
Transportes 19.170€
121 02.02.13 Deslocações e estadas 138.584 €
121 02.02.15 B0 00 Formação 16.772 €
TOTAL 298.271€
49
ANEXO E - ORÇAMENTO DA COOPERAÇÃO TÉCNICO-MILITAR
Área
Rubrica Al. Subal. Designação
TOTAL
(Orçamento Corrigido)
Funcional
Despesas com pessoal 3.224.000€
01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais 3.224.000€
1021 01.02.04 Ajudas de custo 74.000€
1021 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 3.150.000€
Aquisição de bens e serviços 1.794.621€
02.01.00 Aquisição de bens 615.200€ 1021 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 75.200€ 1021 02.01.04 Limpeza e higiene 39.000€ 1021 02.01.06 Alimentação - géneros para Confecionar 120.000€ 1021 02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 60.000€ 1021 02.01.08 Material de escritório 80.000€ 1021 02.01.10 Produtos Vendidos em Farmácias 10.000€ 1021 02.01.12 Material de transporte - peças 108.000€ 1021 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 5.000€ 1021 02.01.18 Livros e documentação técnica 3.000€ 1021 02.01.19 Artigos Honoríficos 1.000€ 1021 02.01.21 Outros bens 114.000€
02.02.00 Aquisição de serviços 1.179.421€ 1021 02.02.01 Encargos das Instalações 31.500€ 1021 02.02.03 Conservação de bens 148.500€ 1021 02.02.09 A0 00 Acessos à Internet 18.000€ 1021 02.02.09 B0 00 Comunicações fixas de dados 7.200€ 1021 02.02.09 C0 00 Comunicações fixas de voz 13.500€ 1021 02.02.09 D0 00 Comunicações móveis 16.200€ 1021 02.02.09 F0 00 Outros serviços de comunicações 12.600€ 1021 02.02.10 Transportes 310.000€ 1021 02.02.12 Seguros 5.000€ 1021 02.02.13 Deslocações e estadas 423.671€ 1021 02.02.18 Vigilância e Segurança 60.000€ 1021 02.02.25 Outros serviços 133.250€
Outras despesas correntes 0€ 06.02.00 Outras Despesas Correntes - Diversas 0€
06.02.03 R0 00 Reserva 0€
Aquisição de bens de capital 377.282€
07.01.00 Investimentos 377.282€ 1021 07.01.06 Material de Transporte 120.000€ 1021 07.01.07 A0 B0 Equipamento de informática 88.282€ 1021 07.01.08 A0 B0 Software Informático 19.000€ 1021 07.01.09 A0 B0 Equipamento Administrativo 70.000€ 1021 07.01.10 A0 B0 Equipamento Básico 80.000€
TOTAL 5.395.903€
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