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Câmara Municipal do Barreiro PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE | 2830 BARREIRO, SETÚBAL PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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Câmara Municipal do Barreiro PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE | 2830 BARREIRO, SETÚBAL

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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ÍNDICE

Lista de acrónimos

Referências legislativas

Registos de atualizações e exercícios

PARTE I - ENQUADRAMENTO

1 Introdução Pag.29

2 Finalidade e objetivo Pag.32

3 Tipificação dos riscos Pag.33

4 Critérios para ativação Pag.35

PARTE II - EXECUÇÃO

1 Estrutura Pag.41

2 Responsabilidades Pag.46

3 Organização Pag.60

3.1 Infraestruturas de relevância operacional Pag.61

3.2 Zonas de intervenção Pag.67

3.3 Mobilização e coordenação de meios Pag.69

3.4 Notificação operacional Pag.70

4 Áreas de intervenção Pag.70

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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ÍNDICE

PARTE II - EXECUÇÃO

4.1 Gestão administrativa e financeira Pag.73

4.2 Reconhecimento e avaliação Pag.75

4.3 Logística Pag.77

4.4 Comunicações Pag.79

4.5 Informação pública Pag.82

4.6 Confinamento e/ou evacuação Pag.82

4.7 Manutenção da ordem pública Pag.84

4.8 Serviços médicos e transporte de vítimas Pag.85

4.9 Socorro e salvamento Pag.86

4.10 Serviços mortuários Pag.87

PARTE III - INVENTÁRIOS, MODELOS E

LISTAGENS

1 Inventário de meios e recursos Pag.91

2 Lista de Contatos Pag.116

3 Sistemas de Frequências Pag.129

4 Modelos Pag.130

5 Lista de distribuição Pag.144

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NEXOS

ÍNDICE

ANEXO I - LOCALIZAÇÃO Pag.145

ANEXO II - CENÁRIOS Pag.159

ANEXO III – EXTRUTURAS MUNICIPAIS Pag.251

ANEXO IV – ZONAS DE INTERVENÇÃO

Pag.269

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 Cartografia do Barreiro Pág.30

Figura 2 Procedimentos de alerta Pág.38

Figura 3 Zonas de intervenção Pág.67

Figura 4 Cartão de segurança Pág.72

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LISTA DE ACRÓNIMOS

Lista de Acrónimos

AML Autoridade Marítima Local

ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil

APA Agência Portuguesa do Ambiente

APC Agente de Proteção Civil

ARS Administração Regional de Saúde

BRIPA Brigada de Proteção Ambiental

CAOP Carta Administrativa Oficial de Portugal

CB Corpo de Bombeiros

CCO Centro de Coordenação Operacional

CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital

CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro

CDPC Comissão Distrital de Proteção Civil

CDSS Centro Distrital de Proteção Civil

CM Câmara Municipal

CMPC Comissão Municipal de Proteção Civil

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Lista de Acrónimos

CNPC Comissão Nacional de Proteção Civil

CODIS Comandante Operacional Distrital

COM Comandante Operacional Municipal

COS Comandante das Operações de Socorro

CPX Command Post Exercise

EAT Equipas de Avaliação Técnica

EDP Energias De Portugal

EM Estrada Municipal

EMGFA Estado-Maior-General das Forças Armadas

EN Estrada Nacional

ERAS Equipa de Reconhecimento e Avaliação da Situação

ESO Esquema de Sustentação Operacional

FA

Forças Armadas

FS Forças de Segurança

GNR Guarda Nacional Republicana

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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Lista de Acrónimos

HF High Frequency

IC Itinerário Complementar

INEM Instituto Nacional de Emergência Médica

IP Itinerário Principal

IPMA Instituto do Mar e da Atmosfera

IP, S.A. Infraestruturas de Portugal, S.A.

JF Junta de Freguesia

LIVEX Live Exercise

PC Posto de Comando

PCDis Posto de Comando Distrital

PCMun

Posto de Comando Municipal

PCO

Posto de Comando Operacional

PDE

Plano Distrital de Emergência

PDEPC Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil

PEE Plano de Emergência Externo

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Lista de Acrónimos

PJ Polícia Judiciária

PM Polícia Marítima

Pm Post-Mortem

PMA Posto Médico Avançado

PMEPC Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil

PSP Polícia de Segurança Publica

RELIS Relatório Imediato da Situação

REPC Rede Estratégica de Proteção Civil

ROB Rede Operacional de Bombeiros

SEPNA Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente

SIOPS Sistema Integrado de Operações de proteção e Socorro

SIRESP Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal

SMPC Serviço Municipal da Proteção Civil

TO Teatro de Operações

UHF Ultra High Frequency

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Lista de Acrónimos

ULPC Unidade Local de Proteção Civil

VCOC Veículo de Comando e Comunicações

VHF Very High Frequency

ZA Zona de Apoio

ZCAP Zona de Concentração e Apoio à População

ZCR Zona de Concentração e Reserva

ZI Zina de Intervenção

ZS Zona de Sinistro

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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

Legislação Estruturante

Lei 53/2008, de 29 de agosto – Lei de Segurança Interna

Lei 27/2006, de 3 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 1/2011, de 30 de

novembro – Lei de Bases da Proteção Civil

Decreto-Lei 134/2006, de 25 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 114/2011,

de 30 de novembro, e pelo Decreto-Lei 72/2013, de 31 de maio – Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS)

Lei 65/2007, de 12 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 114/2011, de

30 de novembro – Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, organização dos serviços municipais de proteção civil e competências do comandante operacional municipal

Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil nº 30/2015, de 07 de maio – Fixa os critérios

e as normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de proteção civil

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Legislação Orgânica

Decreto-Lei 126-B/2011, de 29 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-

Lei 161-A/2013, de 2 de dezembro, pelo Decreto-Lei 112/2014, de 11 de julho, e pelo Decreto-Lei 163/2014, de 31 de outubro – Lei Orgânica do Ministério da Administração Interna

Decreto-Lei 73/2013, de 31 de maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei

163/2014, de 31 de outubro – Lei Orgânica da Autoridade Nacional de Proteção Civil

Lei 63/2007, de 6 de novembro – Lei Orgânica da Guarda Nacional Republicana

Decreto-Lei 22/2006, de 2 de fevereiro – Lei Orgânica do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente e do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana

Lei 53/2007, de 31 de agosto – Lei Orgânica da Polícia de Segurança Pública

Lei Orgânica 1-B/2009, de 7 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 5/2014, de 29 de agosto – Lei de Defesa Nacional

Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 6/2014, de 1 de setembro - Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas

Decreto-Lei 186/2014, de 29 de dezembro – Lei Orgânica do Exército

Decreto-Lei 187/2014, de 29 de dezembro – Lei Orgânica da Força Aérea

Decreto-Lei 185/2014, de 29 de dezembro – Lei Orgânica da Marinha

Decreto-Lei n.º150/2015, de 5 de agosto – Regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.

Decreto-Lei 44/2002, de 2 de março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei

235/2012, de 31 de outubro – Lei Orgânica da Autoridade Marítima Nacional

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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Legislação Orgânica

Lei 28/2013, de 12 de abril – Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da

Autoridade Aeronáutica Nacional

Decreto-Lei 40/2015, de 16 de março – Lei Orgânica da Autoridade Nacional da Aviação Civil

Decreto-Lei 240/2012, de 6 de novembro – Lei Orgânica do Serviço de Estrangeiros e

Fronteiras

Decreto-Lei 22/2012, de 30 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei

127/2014, de 22 de agosto, e pelo Decreto-Lei 173/2014, de 19 de novembro – Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde, I.P.

Decreto-Lei 82/2009, de 2 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 135/2013,

de 4 de outubro - Estabelece as regras de designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde

Decreto-Lei 34/2012, de 14 de fevereiro – Lei Orgânica do Instituto Nacional de Emergência

Médica, I.P.

Decreto-Lei 166/2012, de 31 de julho – Lei Orgânica do Instituto Nacional de Medicina Legal

e Ciências Forenses

Decreto-Lei 39/2012, de 16 de fevereiro – Lei Orgânica do Instituto Português do Sangue e

da Transplantação

Decreto-Lei 83/2012, de 30 de março – Lei Orgânica do Instituto de Segurança Social

Decreto-Lei 281/2007, de 7 de agosto – Aprova o Regime Jurídico da Cruz Vermelha

Portuguesa

Decreto-Lei 228/2012, de 25 de outubro – Lei Orgânica das Comissões de Coordenação e

Desenvolvimento Regional

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 17 de 278

Legislação Orgânica

Decreto-Lei 56/2012, de 12 de março – Lei Orgânica da Agência Portuguesa do Ambiente

Decreto Regulamentar 31/2012, de 13 de março – Lei Orgânica da Direção-Geral da

Alimentação e Veterinária

Decreto-Lei 135/2012, de 29 de junho – Lei Orgânica no Instituto da Conservação da Natureza

e das Florestas

Decreto-Lei 109/2009, de 15 de maio – Estabelece o Regime Jurídico aplicável à criação e

das equipas de sapadores florestais no território continental português e regulamenta os apoios à sua atividade

Decreto-Lei 68/2012, de 20 de março – Lei Orgânica do Instituto Português do Mar e da

Atmosfera, I.P.

Decreto-Lei 241/2007, de 21 de junho, alterada pela Lei 48/2009, de 4 de Agosto, e pelo

Decreto-Lei 249/2012, de 21 de novembro – Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses

Lei 32/2007, de 13 de agosto – Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros

Decreto-Lei 247/2007, de 27 de junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei

248/2012, de 21 de novembro – Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros

Despacho do Presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil 19734/2009, de 28 de

agosto – Regulamento da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB)

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

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Legislação Técnico-Operacional

Despacho 3551/2015, de 9 de abril – Sistema de Gestão de Operações

Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil 344/2008, de 17 de outubro –

Regulamento de Funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional

Decreto-Lei 112/2008, de 1 de julho – Conta de Emergência

Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil 97/2007, de 16 de maio – Estado de

alerta especial para o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS)

Decreto Regulamentar 86/2007, de 12 de dezembro – Articulação, nos espaços marítimos de

soberania e jurisdição nacional, entre autoridades de polícia

Portaria 1358/2007, de 15 de outubro – Define a composição e funcionamento das Equipas

de Intervenção Permanente

Decreto-Lei 43/2002, de 2 de março – Define a organização e atribuições do Sistema da

Autoridade Marítima (SAM) e cria a Autoridade Marítima Nacional

Decreto-Lei 5/2000, de 29 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei 138/2000, de 13 de julho –

Estabelece o regime jurídico da remoção, transporte, inumação, exumação, transladação e cremação de cadáveres

Decreto-Lei 253/95, de 30 de setembro – Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Aéreo

Decreto-Lei 15/94, de 22 de janeiro – Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Marítimo

Lei 44/86, de 30 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 1/2011, de

30 de novembro, e pela Lei Orgânica 1/2012, de 11 de maio – Lei do Regime do Estado de Sítio e do Estado de Emergência

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 19 de 278

Legislação Concorrente

Lei 58/2005, de 29 de dezembro – Lei da Água: medidas de proteção contra cheias e

inundações; medidas de proteção contra secas; medidas de proteção contra acidentes graves de poluição; medidas de proteção contra rotura de infraestruturas hidráulicas

Decreto-Lei 364/98, de 21 de novembro – Estabelece a obrigatoriedade de elaboração da

carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias

Decreto-Lei 115/2010, de 22 de outubro – Estabelece um quadro para a avaliação e gestão

dos riscos de inundações, com o objetivo de reduzir as suas consequências prejudiciais

Decreto-Lei 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei 15/2009, de 14 de janeiro,

pelo Decreto-Lei 17/2009, de 14 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação 20/2009, de 13 de março, pelo Decreto-Lei 114/2011 de 30 de novembro e pelo Decreto-Lei 83/2014, de 23 de maio – Aprova o Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Resolução do Conselho de Ministros 65/2006, de 26 de maio – Aprova o Plano Nacional de

Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI)

Decreto-Lei 220/2008, de 12 de novembro - Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio

em Edifícios

Portaria 1532/2008, de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança Contra

Incêndio em Edifícios

Decreto-Lei 224/2015, de 9 de outubro - Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em

Edifícios

Decreto-Lei 344/2007, de 15 de outubro – Regulamento de Segurança de Barragens

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 20 de 278

Legislação Concorrente

Decreto-Lei 254/2007, de 12 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 42/2014, de 18 de março – Prevenção de Acidentes Graves com Substâncias Perigosas

Decreto-Lei 174/2002, de 25 de julho – Estabelece as regras aplicáveis à intervenção em caso de emergência radiológica, transpondo para a ordem jurídica interna as disposições do título IX, “Intervenção”, da Diretiva 96/29/EURATOM

Decreto-Lei 165/2002, de 17 de julho com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 215/2008, de 10 de novembro e pelo Decreto-Lei 156/2013, de 5 de novembro – Proteção contra Radiações Ionizantes

Decreto-Lei 41-A/2010, de 29 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 206-A/2012, de 31 de agosto, e pelo Decreto-Lei 19-A/2014, de 7 de fevereiro – Aprova o Regulamento do transporte terrestre, rodoviário e ferroviário, de mercadorias perigosas

Decreto-Lei 112/2002, de 12 de abril – Aprova o Plano Nacional da Água

Lei 58/2007, de 4 de setembro – Aprova o Programa Nacional da Politica de Ordenamento do Território

Lei 31/2014, de 30 de maio – Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo

Lei 75/2013, de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico

Decreto-Lei 18/2008, de 29 de janeiro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 278/2009, de 2 de outubro – Código dos Contratos Públicos

Decreto-Lei 91/2015, de 29 de maio - fusão entre a Rede Ferroviária Nacional -REFER, E. P. E. (REFER, E. P. E.) e a EP — Estradas de Portugal, S. A. (EP, S. A.), com o objetivo de criar uma única empresa de gestão de infraestruturas de transportes em Portugal.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 21 de 278

Legislação Diversa

Resolução 87/2013, de 11 de dezembro – Aprova o Plano Nacional de Emergência de

Proteção Civil

Resolução 22/2009, de 23 de outubro – Aprova o Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 22 de 278

Comunicações

Resolução do Conselho de Ministros 56/2003, de 8 de abril – Redefine as condições de instalação do SIRESP – Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal e determina a adoção de várias medidas concretas necessárias à respetiva implementação

Lei 5/2004, de 10 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei 51/2011, de 13 de setembro, posteriormente alterada pela Lei 10/2013, de 28 de janeiro e pela Lei 42/2013, de 3 de julho – Lei das comunicações eletrónicas

Lei 17/2012, de 26 de abril, alterada pelo Decreto-Lei 160/2013, de 19 de dezembro – Estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços postais, em plena concorrência, no território nacional, bem como de serviços internacionais com origem ou destino no território nacional

Decreto-Lei 448/99, de 4 de novembro, alterada e republicada em anexo ao Decreto-Lei 160/2013, de 19 de novembro – Bases da concessão do serviço postal universal

Decreto-Lei 53/2009, de 2 de março - Define as regras aplicáveis aos serviços de amador e de amador por satélite, bem como a definição do regime de atribuição de certificados e autorizações especiais aos amadores e de licenciamento das estações de uso comum

Decreto-Lei 47/2000, de 24 de março – Regime jurídico aplicável à utilização do Serviço Rádio Pessoal - Banda do Cidadão

Decreto-Lei 53/2009, de 2 de março – Define as regras aplicáveis aos serviços de amador e de amador por satélite bem como a definição do regime de atribuição de certificados e autorizações especiais aos amadores e de licenciamento das estações de uso comum

Outras Referências

Normas Operacionais Permanentes (NOP) da ANPC

Diretivas Operacionais Nacionais da ANPC.

Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Setúbal (PDEPCS)

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

ÍNDICE Página 23 de 278

REGISTOS DE ATUALIZAÇÕES

Atualizações do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro

Versão Alteração Data da alteração Data da aprovação Entidade aprovadora Observações

1 Revisão do PEE 2010 16/06/2010 CNPC

2 Revisão do PEE 2014 29/04/2014 CNPC

3 Revisão do PEE 2016 CNPC

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Versão 3 Abril 2016

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REGISTOS DE ATUALIZAÇÕES

Atualizações do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro

Versão Alteração Data da alteração Data da aprovação Entidade aprovadora Observações

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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REGISTOS DE EXERCÍCIOS

Registos de Exercícios do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro

Tipo de Exercício

Objetivo Cenário Local Data

Agentes, Organismos e

Entidades Envolvidos

Meios e Recursos

Envolvidos

Ensinamentos Recolhidos

CPX LIVEX

X Testar a área de intervenção de Logística, Comunicações e Gestão da Informação de Âmbito Municipal

Libertação de Acrinolitrilo por colapso Total do Tanque EP-TF-114 A

Instalações da Fisipe

5 de Junho

de 2012

CMPC, CB´s do Barreiro, Juntas Freguesia do Barreiro e Lavradio, SM com Tarefas Proteção Civil, LBC-Tanquipor, Fisipe e Nova AP. Avaliadores: Adjunto Operações Distrital, Técnica do CDOS. Observadores: SMPC do Seixal; SMPC de Palmela; SMPC da Moita.

31 Viaturas e 80

Bombeiros. Vitimas- 63. Mortos- 3

Desenvolver o Plano de Comunicação Pública à

População. Organizar um regulamento de

funcionamento da CMPC Melhoramento da sala,

dotando com meios informáticos e de

telecomunicações.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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PARTE I

ENQUADRAMENTO

ENQUADRAMENTO Página VERSÃO

1 Introdução 29 3

2 Finalidade e objetivo 32 3

3 Tipificação dos riscos 33 3

4 Critérios para ativação 35 3

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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1. INTRODUÇÃO

O Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro (adiante referido como PEE) é um Plano

Especial de Proteção Civil, destinando-se, nos termos da lei, a fazer face as situações de acidente grave ou

catástrofe que se possam desenvolver no âmbito de atividade das indústrias presentes no Complexo Industrial

do Barreiro.

O PEE é um instrumento flexível e dinâmico, de permanente atualização, que define as regras de orientação

para as ações de prevenção e resposta operacional, de modo a garantir a unidade de direção e controlo, bem

como uma adequada articulação e coordenação dos agentes da Proteção Civil e dos organismos e entidades

de apoio a empenhar na eminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes.

A Diretiva para a elaboração dos Planos de Emergência de Proteção Civil, emitida pela Comissão Nacional

de Proteção Civil, (Resolução nº 30/2015 de 07 de maio) sublinha que, os referidos planos consoante a

finalidade, podem ser gerais e especiais e, quanto à extensão territorial podem ser municipais, distritais ou

nacionais.

Em face dos riscos potenciais, compete a cada empresa criar condições para reduzir ou mesmo eliminar os

possíveis danos humanos e materiais provocados por situações de emergência decorrente de acidente.

O presente PEE, plano especial de emergência, é o prolongamento natural e normativo legal dos planos de

emergência internos, elaborados pelas empresas ADP – Fertilizantes,SA. com morada no parque empresarial

“Complexo Industrial do Barreiro” em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de

produtos químicos de base; Fisipe com morada no parque empresarial “Complexo Industrial do Barreiro” em

Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de fibras sintéticas e artificiais e preparação e

fiação de fibras têxteis e LBC- Tanquipor SA, com morada no parque empresarial “Complexo Industrial do

Barreiro” Quinta da Barra a Barra, Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, que se dedica ao

manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo e produtos

para as indústrias química e alimentar e que têm como principal objetivo estabelecerem critérios e

procedimentos de atuação no caso de uma eventual emergência nas suas instalações, respondendo à

necessidade e obrigatoriedade de garantir a adoção das medidas de proteção, necessárias ao cumprimento

do disposto no D.L. 254/2007 de 12 de Julho com as alterações do D.L. 150/2015 de 5 de agosto. (Figura I.1)

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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Figura 1 – Cartografia do Município

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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O Diretor do Plano de Emergência Externo é o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro e nos seus

impedimentos o seu substituto legal.

Para efeitos de elaboração deste plano consideraram-se como fatores adjacentes de avaliação de riscos, os

seguintes:

Proximidade das indústrias de zonas residenciais;

Proximidade dos estabelecimentos industriais entre si, com manuseamento de produtos diferentes;

Produtos finais e utilizados na atividade ou processo industrial;

Condições de armazenamento dos produtos;

Implantação geográfica dos estabelecimentos industriais;

Condições meteorológicas dominantes.

O Complexo Industrial do Concelho do Barreiro situa-se essencialmente na zona norte do Concelho, margem

esquerda do Rio Tejo em áreas pertencentes à União de freguesias do Barreiro e Lavradio, onde se encontram

três estabelecimentos de nível superior de perigosidade, nomeadamente:

. FISIPE – Fibras Sintéticas de Portugal, SARL

. ADP – Fertilizantes SA.

. LBC – Tanquipor – Movimentação e Armazenagem de Líquidos, SA.

O PEE do Complexo Industrial do Barreiro foi elaborado de acordo com as diretivas emanadas pela Comissão

Nacional de Proteção Civil (Resolução n.º30/2015 de 7 de maio) e seguiu o disposto no Artigo 50º da Lei

27/2006, de 3 de julho (lei de bases da Proteção Civil), na redação dada pela Lei orgânica 1/2011, de 30 de

novembro.

Neste contexto o PEE do Complexo Industrial do Barreiro articula-se com o Plano Municipal de Emergência

e Proteção Civil (PMEPC) do Município do Barreiro, com o Plano Diretor Municipal respeitando as distâncias

de segurança, com o Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Setúbal (PDEPCS) e com o Plano

Municipal de Emergência e Proteção Civil do Município da Moita. Os quais descrevem, nos respetivos níveis

territoriais, a atuação das estruturas de Proteção Civil e referenciam as responsabilidades, o modo de

organização e o conceito de operação, bem como a forma de mobilização e coordenação dos meios e

recursos indispensáveis na gestão do socorro.

Nos termos do n.º12 do artigo 7º da Resolução n.º30/2015, de 07 de Maio da Comissão Nacional da proteção

Civil (CNPC), o PEE do Complexo Industrial do Barreiro entra em vigor no 1º dia útil seguinte à publicação da

deliberação de aprovação em Diário da República.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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2.FINALIDADE E OBJETIVO

O PEE estabelece uma doutrina que assenta fundamentalmente na prevenção e preparação dos diversos

agentes de Proteção Civil, e Serviços Municipais que em conjunto interagem nas operações de Socorro e

Proteção Civil em caso de acidente industrial grave que possam extravasar para o exterior dos

estabelecimentos (ADP – Fertilizantes SA, FISIPE e LBC- Tanquipor, SA.).

O PEE regula a forma como é assegurada a coordenação institucional e a articulação e intervenção das

organizações integrantes do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro e de outras entidades

públicas ou privadas a envolver nas operações, constituindo-se como uma plataforma que se encontra

preparada para responder, organizadamente, a situações de acidente grave ou catástrofe, definindo as

estruturas de Direção, Coordenação, Comando e Controlo, tendo em vista o cumprimento dos seguintes

objetivos gerais:

Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à

minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe;

Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas

a empenhar nas operações de Proteção Civil;

Definir a unidade de Direção, Coordenação, Comando e Controlo das ações a desenvolver;

Coordenar e sistematizar as ações de apoio e de reforço, promovendo maior eficácia e rapidez de

atuação das entidades intervenientes;

Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe, criando

condições para o seu rápido e eficiente empenhamento;

Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e

restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade;

Habilitar as entidades envolvidas no Plano a manter o grau de preparação e de prontidão necessário

à gestão de acidentes graves ou catástrofes;

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

Página 33 de 278

Promover o aviso e informação permanente da população, de modo a que esta possa seguir as

instruções das autoridades e adotar as medidas de autoproteção mais adequadas.

3. TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS

Sendo este um Plano de Emergência Especial de Proteção Civil para o Complexo Industrial do Barreiro,

destina-se a dar resposta à globalidade dos riscos que possam afetar as imediações do Complexo Industrial

do Barreiro.

O Complexo Industrial do Barreiro possui uma área total de 708.000m2, repartidos por:

ADP- Fertilizantes, está localizada na margem sul do Rio Tejo, ocupando aproximadamente uma área

de 250.000 m2;

Fisipe encontra-se implantada numa parcela do leito do Rio Tejo, previamente aterrada,

compreendendo uma área de aproximadamente 200.000 m2;

LBC- Tanquipor, SA está localizada na margem esquerda do Rio Tejo com uma área total de 258.000

m2.

A área geográfica do Complexo Industrial do Barreiro confina com:

Norte o Rio Tejo:

A sudeste áreas pertencentes ao Concelho da Moita (União de Freguesias da Baixa da Banheira

Vale da Amoreia)

Sul e sudoeste o Concelho do Barreiro (União de Freguesias do Barreiro e Lavradio);

Noroeste encontra-se o Parque empresarial “Baia Tejo”.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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Riscos Naturais

Riscos Sísmicos

O concelho do Barreiro encontra-se localizado na área metropolitana de Lisboa, região esta que tem

associados diversos registos de fenómenos sísmicos que, com maior ou menor impacto causaram danos e

consequências severas.

A zona do Lavradio é caracterizada por intensidade sísmica IX na escala de Mercalli modificada.

Em caso de sismo, a queda de objetos, estruturas, ocorrência de incêndios, falhas de energia, e o possível

bloqueio das passagens fundamentais para o socorro, podem causar danos significativos e estar na origem

de eventuais acidentes graves nas instalações.

Riscos de Inundação

No que respeita à inundação por cheia, o relatório “As cheias em Portugal – Caracterização das zonas de

risco” publicado pelo LNEC, não considera a zona concreta, os estabelecimentos SEVESO como área de

risco, pelo que não se prevê a possibilidade desta vir a ser atingida por inundações significativas.

Riscos Sociais

Intrusão e Roubo

Os estabelecimentos estão permanentemente ocupados, o risco inerente à ocorrência de intrusões

indesejáveis é pouco significativo. Estão a ser desenvolvidos esforços no sentido de minimizar estas

ocorrências, quer da parte das empresas envolvidas, quer com as forças de segurança.

Neste aspeto em particular, a LBC possui várias câmaras de vídeo vigilância ao longo do perímetro das

instalações.

Ameaça de Bomba

Não sendo muito comum em Portugal esta tipologia de risco, não deve ser de todo descurada dada a

complexidade dos estabelecimentos SEVESO, podendo estar na origem de um acidente industrial grave

associado a um número significativo de vítimas.

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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Riscos tecnológicos

A caracterização do risco de acidente industrial grave depende muito da análise de registos feitos ao longo

da história. Estas análises permitem proceder à validação dos resultados obtidos através de programas de

simulação de acidentes.

Os principais riscos estão diretamente ligados às características das substâncias e produtos perigosos que

são habitualmente manuseados nestes estabelecimentos SEVESO. Para cada uma das substâncias são

efetuados estudos das situações mais diversas que possam estar na origem de acidentes, sendo que

normalmente estes estão relacionados com as infraestruturas e equipamentos não processuais,

equipamentos processuais, a armazenagem, transportes internos, cargas e descargas e ainda a manutenção

dos equipamentos.

De acordo com os PDM´s dos concelhos do Barreiro e Moita, existe áreas protegidas REN junto aos

estabelecimentos SEVESO, bem como, na sua proximidade existe duas superfícies comerciais e um Centro

de Saúde.

As substâncias perigosas manuseadas, produzidas e armazenadas nos estabelecimentos SEVESO são

fatores de risco de origem tecnológica que merecem uma atenção especial, dentro destes, alguns destacam-

se pela sua potencial gravidade. No ANEXO II estão presentes as substâncias perigosas bem como os riscos

associados.

4.CRITÉRIO PARA ATIVAÇÃO

Perante a iminência ou ocorrência de um acidente grave ou catástrofe a competência para

ativação/desativação do PEE do Complexo Industrial do Barreiro, de acordo com a legislação em vigor, é da

responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro.

Para efeitos do disposto no parágrafo anterior, e atenta a especificidade da ocorrência que poderá determinar

a ativação do Plano, a Comissão Municipal de Proteção Civil poderá reunir com a presença de apenas um

terço dos elementos. Sendo a declaração de ativação validada, assim que possível, presencialmente ou por

outro meio de contacto. Deve constar nos presentes, um representante das Forças de Socorro e Forças de

Segurança.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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A ativação do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro é imediatamente comunicado

ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) e Serviços Municipais de Proteção Civil dos

concelhos adjacentes (Moita, Montijo, Palmela e Seixal) e outras entidades relevantes, através do SMPC do

Barreiro, pela via mais rápida (redes telefónicas fixas ou móveis, Fax ou por escrito, através do correio

eletrónico).

A publicitação da ativação/desativação do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro

será efetuada através do Departamento de Comunicação da Camara Municipal e do sítio da Camara

Municipal do Barreiro (http://www.cm-barreiro.pt).

Serão divulgados comunicados à população sobre medidas a ser adotadas face ao acidente ocorrido (Ponto

IV da Parte III).

Na sequência de um acidente industrial grave cada empresa tem determinado no respetivo Plano de

Emergência Interno (PEI), o seu mecanismo de ativação em situação de emergência e respetiva estratégia

de comunicação/ativação à Autoridade Municipal de Proteção Civil. Neste sentido o responsável pelo PEI da

empresa afetada, de acordo com a legislação em vigor aquando da existência de incapacidade de resolução

do acidente, bem como possíveis consequências para o exterior, solicita a intervenção das forças de socorro

externas nomeadamente Corpos de Bombeiros Sul e Sueste, Corpo de Bombeiros Corpo de Salvação

Pública, Serviço Municipal da Proteção Civil do Barreiro, Policia de Segurança Publica e Autoridade Marítima

Local.

Especificamente, o PEE do Complexo Industrial do Barreiro poderá ser ativado nas seguintes situações:

Empenhamento na totalidade dos dois Corpos de Bombeiros;

Incêndios – envolvendo substâncias inflamáveis, com repercussões para o exterior;

Explosões – em equipamentos de processo ou armazenagem ou por perda de contenção de

substâncias facilmente inflamáveis, com repercussões para o exterior;

Derrames acidentais – de produtos contaminantes perigosos para o ambiente;

Ativação simultânea de dois ou mais PEI dos estabelecimentos;

Duas Vitimas graves no exterior de Complexo Industrial.

Esta tipificação de critérios não impede que o Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do

Barreiro possa ser ativado em outras circunstâncias, de acordo com a iminência ou ocorrência de acidente

grave ou catástrofe.

De notar que, depende da gravidade e/ou severidade da ocorrência, os pressupostos Operacionais contidos

no Plano poderão, de imediato ser postos em prática por decisão do Diretor do Plano.

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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Após a consolidação das operações de Socorro e com o final das operações de reabilitação, a Comissão

Municipal de Proteção Civil do Barreiro desativa o Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do

Barreiro, comunicando tal aos mesmos destinatários e pela mesma via utilizada aquando da ativação.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE I ENQUADRAMENTO

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Figura 2 – Procedimentos de Alerta

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE II EXECUÇÃO

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PARTE II

EXECUÇÃO

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PARTE II EXECUÇÃO

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PARTE II

EXECUÇÃO

EXECUÇÃO Página VERSÃO

1 Estruturas 41 3

2 Responsabilidades 46 3

3 Organização 60 3

4 Áreas de intervenção 70 3

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE II EXECUÇÃO

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1. ESTRUTURAS

O Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro visa criar as condições favoráveis ao

rápido, eficiente e coordenado empenhamento de todos os meios e recursos. Apoiando a direção, o comando

e a Conduta das operações de Proteção Civil e Socorro a nível Municipal.

Neste contexto, é intenção do Plano:

Criar as condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e

recursos;

Mobilizar um dispositivo de resposta, assente nas entidades integrantes do Sistema Integrado de

Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e por outros meios humanos e equipamentos de

intervenção, reforço, apoio e assistência, considerado necessário para fazer face à situação que

origine a ativação do presente plano;

Apoiar a comissão e conduta das operações de proteção civil de nível municipal ou supramunicipal,

em articulação com as respetivas estruturas de direção e coordenação;

Prever a utilização de medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação não mobilizáveis no

âmbito municipal.

As ações serão desenvolvidas, aos diferentes níveis, através das estruturas de direção e coordenação

política, estruturas de coordenação institucional e estruturas de comando operacional.

1.1. Estrutura de Direção Política

A direção política é assegurada pelo Presidente da Câmara Municipal do Barreiro a quem compete nos termos

da Lei de Bases da Proteção Civil, com as alterações da Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, na

iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de proteção civil de prevenção, socorro,

assistência e reabilitação adequadas a cada caso.

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1.2. Estrutura de Coordenação Política

A coordenação política é assegurada através da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro.

Integram a Comissão Municipal de Proteção Civil:

O Presidente da Câmara Municipal, como responsável municipal da política de Proteção Civil, que

preside;

Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil (CSMPC);

Um elemento do Comando de cada Corpo de Bombeiros existentes no Município;

Um elemento de cada uma das Forças de Segurança presentes no Município;

A Autoridade de saúde do Município;

O Dirigente máximo da Unidade de Saúde;

Um representante da Autoridade Marítima Local;

Um representante dos Serviços de Segurança Social e Solidariedade;

Um representante do Parque Empresarial Baia Tejo;

Representante das Juntas de Freguesia;

O Presidente da Câmara Municipal do Barreiro quando considerar conveniente, pode convidar a participar

nas reuniões da CMPC outras entidade que, pelas suas capacidades técnicas, científicas ou outras, possam

ser relevantes para a tomada de decisões no âmbito das politicas de Proteção Civil.

MISSÃO

A Comissão Municipal de Proteção Civil, no âmbito de uma Emergência no concelho, tem como principal

missão garantir a conduta e coordenação das operações a levar a efeito em situações de emergência. A

Comissão Municipal de Proteção Civil reunir-se-á no edifício nos Paços do Concelho da Câmara Municipal

do Barreiro ou em alternativa no edifício da Escola n.º 5 no Barreiro, onde ficará localizado o Posto de

Comando Municipal (PCMun).

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PARTE II EXECUÇÃO

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COMPETÊNCIAS

A coordenação política é assegurada através da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro.

As competências e composição da CMPC são as constantes dos artigos 40º e 41º da Lei de Bases de

Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de julho), com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011,

de 30 de novembro.

Assessorar o Diretor do Plano na tomada de decisões durante a Emergência;

Estudar e analisar a situação e propor ao Diretor do Plano as medidas adequadas à emergência,

nomeadamente a definição de zonas prioritárias;

Garantir a ligação com as entidades intervenientes no Plano;

Definir e acionar os meios necessários ao desenvolvimento das ações de proteção civil no terreno,

para responder ao Acidente Grave ou catástrofe;

Apoiar a organização do aprovisionamento de meios logísticos extraordinários, necessários para as

Equipas das Entidades Intervenientes no terreno, quando a emergência assim o exigir;

Apoiar o Diretor do Plano na definição de missões específicas a cada Agente do Posto de Comando

Operacional;

Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de

comunicação social;

Preparar um Plano, se necessário, para implementar as ações de reabilitação e garantir o

fornecimento dos serviços mínimos à população, após a Emergência;

Avaliar os impactos ambientais do sinistro e tomar decisões para minimizar os seus efeitos no

ambiente;

Elaborar relatórios e comunicados da situação.

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PARTE II EXECUÇÃO

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1.3. Estruturas de Comando Operacional

Sempre que uma força de qualquer Agente de Proteção Civil ou Instituição com especial dever de cooperação

seja acionada para uma ocorrência, o chefe da primeira equipa de Bombeiros a chegar ao local assume de

imediato o comando da operação, sendo o elemento mais graduado a desempenhar a função de Comandante

das Operações de Socorro (COS) – e garante a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo

adequado à situação em curso.

Na faixa litoral e nos espaços do domínio público marítimo, sob jurisdição da Autoridade Marítima Local, o

Capitão do Porto de Lisboa assume a função de COS em estreita articulação com o PCMun, sem prejuízo

das competências Municipais de Proteção Civil e do Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Marítimo.

Em cada TO existirá um Posto de Comando Operacional (PCO), que é o órgão diretor das operações no local

da ocorrência destinado a apoiar o COS, na tomada das decisões e na articulação dos meios.

O PCO tem como missões genéricas:

A recolha e tratamento operacional das informações;

A preparação das ações a desenvolver;

A formulação e a transmissão de ordens, diretrizes e pedidos;

O controlo da execução das ordens;

A manutenção da capacidade operacional dos meios empregues;

A gestão dos meios de reserva;

A preparação, elaboração e difusão de informação pública.

O COS é o responsável pela gestão da informação no TO, devendo transmitir ao PCO do respetivo nível

territorial, os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso tal se justifique.

O PCO organiza-se em 3 células (Célula de Planeamento, Operações e Logística), permitindo um

funcionamento mais ajustado e direcionado a cada situação em concreto. Cada Célula tem um responsável

nomeado pelo COS que assume a designação de oficial de planeamento, oficial de operações e oficial de

logística, respetivamente.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE II EXECUÇÃO

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O COS é assessorado diretamente por três oficiais (oficial para a Segurança, oficial para as Relações Públicas

e oficial para a Ligação com outras entidades).

Como estrutura-base, dimensionável ao longo da ocorrência, as células do PCO apresentam as seguintes

funções:

Célula de Logística (CELOG) – Gere a sustentação logística do TO, de forma a responder a todas as

necessidades de suporte à operacionalização dos meios e recursos envolvidos na operação.

Célula de Operações (CELOP) – Garante a conduta das operações em ordem ao Plano Estratégico de Ação

(PEA) 1 estabelecido pelo COS, sendo o responsável pela implementação do mesmo.

Célula de Planeamento (CEPLAN) – Garante a recolha, avaliação, processamento das informações e

difusão da informação necessária ao processo de tomada de decisão, sendo também responsável pela

antecipação, elaborando os cenários previsíveis.

1.3.1. Estruturas de Comando Municipal

O acionamento do Plano obriga a evolução do PCO para o Posto de Comando Municipal, denominado de

PCMun, que garante a gestão exclusiva da resposta municipal ao evento e é responsável pela gestão de

todos os meios disponíveis na área do município e pelos meios de reforço que lhe forem enviados. A

montagem do PCMun é da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC).

O PCMun tem como missões genéricas:

A recolha e tratamento operacional das informações;

A preparação das ações a desenvolver;

A formulação e a transmissão de ordens, diretrizes e pedidos;

O controlo da execução das ordens;

A manutenção da capacidade operacional dos meios empregues;

A gestão dos meios de reserva;

A preparação, elaboração e difusão de informação pública.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE II EXECUÇÃO

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2. RESPONSABILIDADES

No âmbito do Plano Especial de Emergência do Complexo Industrial do Barreiro os diversos serviços, agentes

de proteção civil, organismos e entidades de apoio estão sujeitos a um conjunto de responsabilidades que

visam criar as condições favoráveis ao rápido, eficiente e coordenado reforço, apoio e assistência, tanto na

resposta imediata a um acidente grave ou catástrofe, como na recuperação a curto prazo. As estruturas de

intervenção destas entidades funcionam e são empregues sob direção das correspondentes hierarquias,

previstas nas respetivas leis orgânicas ou estatutos, sem prejuízo da necessária articulação operacional com

os postos de comando, aos seus diferentes níveis.

2.1. Responsabilidade dos serviços de Proteção Civil

Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC/CDOS de Setúbal)

Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos os agentes de proteção civil

integrantes do DIOPS no âmbito do distrito;

Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios

envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção;

Garantir o funcionamento e a operatividade da Força Especial de Bombeiros (FEB), de modo a

responder às solicitações de emergência de proteção e socorro, designadamente a ações de combate

em cenários de incêndios ou em outras missões de proteção civil;

Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das

operações;

Assegurar a gestão dos meios a nível distrital;

Assegurar a articulação dos serviços públicos ou privados de modo a garantir a proteção das

populações e a salvaguarda do património e do ambiente;

Assegurar o socorro e assistência a pessoas e outros seres vivos em perigo, proteger bens e valores

culturais, ambientais e de elevado interesse público;

Coordenar a ação de Equipas de Reconhecimento e Avaliação da Situação (ERAS) e de Equipas

Avaliação Técnica (EAT), e tratar a informação recebida dessas equipas encaminhando-a para as

restantes estruturas nos diferentes escalões;

Colaborar e articular-se com os Capitães dos Portos respetivos na faixa litoral no âmbito do

Salvamento Marítimo, Socorro a Náufragos e Assistência a Banhistas, nos termos da lei;

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PARTE II EXECUÇÃO

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Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo aos órgãos de

comunicação social;

Apoiar técnica e operacionalmente as estruturas de coordenação e comando de nível distrital.

Câmara Municipal do Barreiro

Disponibilizar meios, recursos e pessoal para a resposta de proteção civil e socorro, de acordo com

as missões operacionais legalmente definidas;

Evacuar e transportar pessoas, bens e animais;

Transportar bens essenciais de sobrevivência às populações;

Assegurar a divulgação de avisos às populações;

Montar e gerir locais de recolha e armazenamento de dádivas;

Instalar e gerir centros de acolhimento temporários;

Assegurar a sinalização relativa a cortes de estradas, decididos por precaução ou originados por

acidentes graves ou catástrofes, bem como as vias alternativas;

Desobstruir as vias, remover os destroços e limpar aquedutos e linhas de água ao longo das estradas

e caminhos municipais;

Promover ações de avaliação de danos e de necessidades da população afetada;

Assegurar, ao nível municipal, a gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização;

Garantir a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do

abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicos, bem como dos pontos

essenciais ao consumo das populações afetadas;

Garantir a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades

extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento;

Garantir reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço;

Repor, com carácter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais.

Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC)

Compete ao SMPC assegurar o funcionamento de todos os organismos municipais de proteção civil, bem

como centralizar, tratar e divulgar toda a informação recebida relativa à proteção civil municipal.

No âmbito dos seus poderes de planeamento e operações, dispõe o SMPC das seguintes competências:

Acompanhar a elaboração e atualizar o plano municipal de emergência e os planos especiais, quando

estes existam;

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PARTE II EXECUÇÃO

Página 48 de 278

Assegurar a funcionalidade e a eficácia da estrutura do SMPC;

Inventariar e atualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes no

concelho, com interesse para o SMPC;

Realizar estudos técnicos com vista à identificação, análise e consequências dos riscos naturais,

tecnológicos e sociais que possam afetar o município, em função da magnitude estimada e do local

previsível da sua ocorrência, promovendo a sua cartografia, de modo a prevenir, quando possível, a

sua manifestação e a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências previsíveis;

Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridas no município, bem como

sobre elementos relativos às condições de ocorrência, às medidas adotadas para fazer face às

respetivas consequências e às conclusões sobre o êxito ou insucesso das ações empreendidas em

cada caso;

Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro em situação de emergência;

Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a acionar em situação de emergência;

Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a execução de exercícios e simulacros

que contribuam para uma atuação eficaz de todas as entidades intervenientes nas ações de proteção

civil;

Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que considere mais

adequadas.

Nos domínios da prevenção e segurança, o SMPC é competente para:

Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados;

Colaborar na elaboração e execução de treinos e simulacros;

Elaborar projetos de regulamentação de prevenção e segurança;

Realizar ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as

populações face aos riscos e cenários previsíveis;

Promover campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos

da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos;

Fomentar o voluntariado em proteção civil;

Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que entenda mais

adequadas.

No que se refere à matéria da informação pública, o SMPC dispõe dos seguintes poderes:

a) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para a

proteção civil;

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PARTE II EXECUÇÃO

Página 49 de 278

Divulgar a missão e estrutura do SMPC;

Recolher a informação pública emanada das comissões e gabinetes que integram o SMPC destinada

à divulgação pública relativa a medidas preventivas ou situações de catástrofe;

Promover e incentivar ações de divulgação sobre proteção civil junto dos munícipes com vista à

adoção de medidas de autoproteção;

Indicar, na iminência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações, medidas preventivas e

procedimentos a ter pela população para fazer face à situação;

Dar seguimento a outros procedimentos, por determinação do presidente da câmara municipal ou

vereador com competências delegadas.

Juntas de Freguesia

Efetivar o seu apoio às ocorrências através do envolvimento de elementos para reconhecimento e

orientação, no terreno, de forças em reforço do seu município;

Recensear e registar a população afetada;

Criar pontos de concentração de feridos e de população ilesa;

Colaborar na divulgação de avisos às populações de acordo com orientações dos responsáveis

municipais;

Colaborar com as Câmaras Municipais na sinalização das estradas e caminhos municipais

danificados, bem como na sinalização das vias alternativas, no respetivo espaço geográfico;

Colaborar com as Câmaras Municipais na limpeza de valetas, aquedutos e linhas de água, na

desobstrução de vias, nas demolições e na remoção de destroços, no respetivo espaço geográfico;

Gerir os sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da avaliação de

danos, com ênfase nos danos humanos.

Corpos de Bombeiros (CB)

Desenvolver ações de combate a incêndios, busca, salvamento e transporte de pessoas, animais e

bens;

Apoiar o socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a emergência pré-hospitalar, no

âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica;

Participar na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço;

Colaborar nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço;

Colaborar na construção e/ou montagem de postos de triagem e/ou Postos Médicos Avançados;

Apoiar os Teatros de Operações, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no

terreno das forças operacionais em reforço da sua zona de atuação própria;

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PARTE II EXECUÇÃO

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Colaborar na montagem de Postos de Comando;

Colaborar na desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro;

Apoiar no transporte de bens essenciais de sobrevivência às populações isoladas;

Executar as ações de distribuição de água potável às populações;

Disponibilizar apoio logístico à população e a outras forças operacionais;

Colaborar nas ações de informação e sensibilização pública;

Participar na reabilitação das infraestruturas;

Colaborar na reposição da normalidade da vida das populações atingidas;

Guarda Nacional Republicana (GNR)

Assegurar a manutenção da ordem, nas suas zonas de intervenção, salvaguardando a atuação de

outras entidades e organismos operacionais;

Apoiar a segurança portuária e das orlas fluvial e marítima, na sua área de competência territorial;

Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e a proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e

temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional;

Garantir a segurança física das equipas de restabelecimento das comunicações da rede SIRESP e

assegurar a acessibilidade destas aos locais afetados da rede;

Garantir a segurança dos locais e equipamentos que suportam a Rede SIRESP;

Exercer missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição,

condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças

de socorro; escolta e segurança de meios das forças operacionais em deslocamento para as

operações; apoio à evacuação de populações em perigo;

Disponibilizar apoio logístico;

Assegurar a coordenação da atividade de prevenção em situação de emergência, vigilância e deteção

de incêndios rurais/florestais e de outras agressões ao meio ambiente;

Apoiar o sistema de gestão de informação de incêndios florestais (SGIF), colaborando para a

atualização permanente de dados;

Executar, através dos Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), ações de prevenção,

em situação de emergência, de proteção e socorro, designadamente nas ocorrências de incêndios

rurais/florestais ou de matérias perigosas, catástrofes e acidentes graves;

Acionar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) na validação e investigação das

causas dos incêndios florestais;

Empenhar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) e os GIPS no acompanhamento

das zonas contaminadas, através da monitorização, nomeadamente dos solos, águas e atmosfera;

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PARTE II EXECUÇÃO

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Acionar os meios de identificação de vítimas de desastres do DVI Team (Disaster Victim Identification

Team) e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde,

em especial com o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forense;

Colaborar, de acordo com as suas disponibilidades, na recolha de informação Ante-mortem e Post-

mortem;

Disponibilizar a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos – Apoio Psicossocial (EGIC Psicossocial);

Proteger a propriedade privada contra atos de saque;

Coordenar as ações de pesquisa de desaparecidos, promovendo a organização de um “Centro de

Pesquisa e Localização”, onde se concentra a informação sobre os indivíduos afetados e onde se

poderá recorrer para obter a identificação das vítimas;

Receber e guardar os espólios das vítimas, e informar o “Centro de Pesquisa de Desaparecidos”;

Assegurar um serviço de estafetas para utilização como meio alternativo de comunicação;

Colaborar nas ações de alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem

como no aviso às populações;

Colaborar com outros Agentes e entidades, cedendo meios humanos e materiais;

Executar, através dos GIPS, ações de intervenção, em situação de emergência de proteção e socorro,

designadamente nas ocorrências de incêndios rurais/florestais ou de matérias perigosas, catástrofes

e acidentes graves;

Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às ações de

mortuária, nomeadamente na remoção dos cadáveres ou parte de cadáveres devidamente

etiquetados e acondicionados;

Empenhar meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas;

Definir e implementar, os processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às operações

de proteção civil.

Polícia de Segurança Pública (PSP)

Assegurar a manutenção da ordem nas suas áreas territoriais de responsabilidade, salvaguardando

a atuação de outras entidades e organismos;

Exercer missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição,

condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças

de socorro; escolta e segurança de meios das forças operacionais em deslocamento para as

operações; apoio à evacuação de populações em perigo;

Apoiar a segurança portuária e das orlas fluvial e marítima, na sua área de competência territorial;

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PARTE II EXECUÇÃO

Página 52 de 278

Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e a proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e

temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional;

Garantir a segurança física das equipas de restabelecimento das comunicações da rede SIRESP e

assegurar a acessibilidade destas aos locais afetados da rede;

Garantir a segurança dos locais e equipamentos que suportam a Rede SIRESP;

Empenhar as Brigadas de Proteção Ambiental (BRIPA) dos Comandos Distritais na análise e deteção

de quaisquer zonas potencialmente contaminadas;

Coordenar as ações de pesquisa de desaparecidos, promovendo a organização de um “Centro de

Pesquisa de Desaparecidos”;

Receber e guardar os espólios das vítimas e informar o “Centro de Pesquisa e Localização”;

Colaborar, de acordo com as suas disponibilidades, na recolha de informação Ante-mortem e Post-

mortem;

Assegurar um serviço de estafetas para utilização como meio alternativo de comunicação;

Colaborar nas ações de alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem

como no aviso às populações;

Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às ações de

mortuária, nomeadamente na promoção da remoção dos cadáveres ou parte de cadáveres;

Velar pela observância dos processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às

operações de proteção civil;

Comunicar à Autoridade Judicial competente e os meios de identificação de vítimas em articulação

com a Autoridade de Saúde e em especial com o INMLCF;

Empenhar meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas.

Autoridade Marítima Local / Comando Local Polícia Marítimal

Desempenhar funções nos domínios do alerta e do aviso, nos espaços sob sua jurisdição;

Executar reconhecimentos marítimos e fluviais;

Planear e desencadear ações de busca e salvamento, apoio e socorro;

Intervir na área de segurança marítima, no que se refere ao tráfego de navios e embarcações e à

salvaguarda da vida humana no mar;

Exercer missões de isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança, na sua área

de jurisdição;

Condicionar o acesso, circulação e permanência de pessoas e bens, na sua área de jurisdição;

Proteger a propriedade privada contra atos de saque;

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Restringir, condicionar a circulação e abrir corredores de emergência ou evacuação para as forças

de socorro;

Apoiar a evacuação/ movimentação de populações em perigo;

Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e

temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional;

Preservar a regularidade do Tráfego Marítimo em articulação com a Autoridade Nacional de Controlo

do Tráfego Marítimo (ANCTM), em particular, atuando como agente de proteção civil, em situações

de sinistro marítimo, socorro e emergência;

Coordenar eventuais operações de combate à poluição marítima por hidrocarbonetos ou outras

substâncias perigosas na área portuária, conforme previsto no Plano Mar Limpo;

Prestar em tempo real, informação relacionada com a movimentação de navios e cargas

transportadas, mercadorias perigosas e poluentes;

Organizar equipas de reconhecimento e avaliação de danos e prejuízos nas instalações portuárias;

Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais

(ERAV-m);

Coordenar as Administrações Portuárias na resposta à emergência de acordo com as necessidades;

Cooperar na recuperação das capacidades portuárias;

Coordenar a receção de ajuda externa através de meios navais;

Efetuar a ligação com as empresas de transporte marítimo conforme as necessidades;

Promulgar avisos à navegação;

Coordenar a segurança das instalações portuárias críticas;

Disponibilizar apoio logístico;

Efetuar reconhecimento subaquático;

Efetuar a ligação entre o Sistema de Proteção Civil e as Administrações Portuárias tendo em vista as

capacidades logísticas disponíveis dos portos;

Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

Coordenar todas as atividades de saúde em ambiente pré hospitalar, a triagem e evacuações

primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem

como a montagem de Postos Médicos Avançados (PMA);

Executar a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua

estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas;

Assegurar um sistema de registo de vítimas desde o TO até às unidades de saúde de destino;

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Garantir a articulação com todos os outros serviços e organismos do Ministério da Saúde, bem como

com os serviços prestadores de cuidados de saúde, ainda que não integrados no Serviço Nacional

de Saúde.

Hospitais, Centros de Saúde e demais serviços de saúde

Colaborar no apoio psicológico à população afetada;

Colaborar na resolução dos problemas de mortuária;

Prestar assistência médica e medicamentosa à população;

Assegurar a prestação de cuidados de saúde às vítimas evacuadas para essas unidades de saúde;

Colaborar na prestação de cuidados de emergência médica pré-hospitalares, nomeadamente

reforçando as suas equipas e/ou material/equipamento, sempre que necessário e solicitado pelo

INEM;

Organizar, aos diferentes níveis, a manutenção dos habituais serviços de urgência;

Estudar e propor ações de vacinação de emergência, se aplicável.

Dirigir as ações de controlo ambiental, de doenças e da qualidade dos bens essenciais;

Adotar medidas de proteção da saúde pública nas áreas atingidas;

Colaborar nas operações de regresso das populações;

Garantir o atendimento e o acompanhamento médico à população afetada.

Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses

Coadjuvar técnica e operacionalmente o Ministério Público na coordenação dos serviços mortuários;

Proceder à recolha de informação Ante-mortem no(s) Centro(s) de Recolha de Informação, aquando

da sua ativação, com a colaboração da PJ;

Assumir a direção e coordenação das tarefas de mortuária decorrentes do evento, designadamente,

a investigação forense para identificação dos corpos, com vista à sua entrega aos familiares;

Assumir outras tarefas de investigação forense, de acordo com o ordenado pelo Ministério Público;

Gerir as Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e os necrotérios provisórios (NecPro);

Mobilizar a equipa Médico-Legal de Intervenção em Desastres (EML-DVI), acionando os seus

sistemas de alerta próprios.

Ministério Público (MP)

Coordenar os serviços mortuários, coadjuvado técnica e operacionalmente pelo Instituto Nacional de

Medicina Legal e Ciências Forenses;

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Página 55 de 278

Determinar a ativação de um ou mais Centros de Recolha de Informação, para recolha de informação

Ante-mortem sob a responsabilidade da PJ e do INMLCF;

Autorizar a remoção de cadáveres ou partes de cadáveres do local onde foram etiquetados para as

Zonas de Reunião de Mortos e destas para os Necrotérios Provisórios;

Receber a informação das entidades gestoras das Zona de Reunião de Mortos e dos Necrotérios

Provisórios, acerca do número de mortes verificadas e de mortos identificados ou por identificar, bem

como a informação sobre as estruturas organizativas instaladas para a intervenção nesses domínios.

Instituto dos Registos e Notariado (IRN)

Proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental associada.

Policia Judiciária (PJ)/Delegação Distrital e Setúbal

Apoiar nas ações de combate à criminalidade;

Proceder à identificação das vítimas através da Polícia Técnica e do Laboratório de Polícia Científica;

Proceder à recolha de informação Ante-mortem no(s) Centro(s) de Recolha de Informação, aquando

da sua ativação, com a colaboração do INMLCF;

Gerir a informação Ante-mortem e Post-mortem no Centro de Conciliação de Dados;

Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais

(ERAV-m);

Acionar a Unidade de Cooperação Internacional (UCI) para obtenção de dados para a identificação

de vítimas de nacionalidade estrangeira.

Empresas de Segurança Privada

Assegurar a proteção de pessoas e bens, a prevenção da prática de crimes, a vigilância dos bens

móveis e imóveis, o controlo de entrada, presença e saída de pessoas, bem como a prevenção da

entrada de armas, substâncias e artigos de uso e porte proibidos ou suscetíveis de provocar atos de

violência, nos espaços a si consignados, salvaguardando a atuação de outras entidades e

organismos;

Apoiar a segurança dos estabelecimentos públicos ou de infraestruturas consideradas sensíveis, em

complemento da atividade das Forças de Segurança, designadamente instalações de interesse

público ou estratégico nacional, sempre que tais espaços lhe sejam consignados.

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Administração Regional de Saúde (ARS) de LVT

Coordenar e assegurar a vigilância epidemiológica de determinantes da saúde e de doenças

transmissíveis e não transmissíveis, bem como os sistemas de alerta e resposta apropriada a

emergências de saúde pública;

Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais

(ERAV-m).

Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal (CDSS)

Assegurar e coordenar as ações de apoio social às populações, em articulação com os vários

sectores intervenientes;

Colaborar na definição de critérios de apoio social à população;

Assegurar a constituição de equipas técnicas, em articulação com os vários sectores intervenientes,

para receção, atendimento e encaminhamento da população;

Participar nas ações de pesquisa e reunião de desaparecidos;

Colaborar no apoio psicológico, de acordo com as suas disponibilidades, no(s) Centro(s) de Recolha

de Informação, aos familiares que fornecem informação;

Participar na instalação da Zona de Concentração e Apoio da População (ZCAP), assegurando o

fornecimento de bens e serviços essenciais;

Manter um registo atualizado do número de vítimas assistidas e com necessidade de continuidade

de acompanhamento;

Colaborar nas ações de movimentação das populações.

Organizações de Caráter Social e Misericórdia do Barreiro

Apoiar as ações de evacuação das populações, pesquisa de desaparecidos e gestão de campos de

deslocados;

Apoiar no voluntariado através da distribuição de alimentos, roupa, agasalhos e outros bens

essenciais;

Apoiar o sistema de recolha e armazenamento de dádivas;

Disponibilizar locais de alojamento para deslocados;

Procurar obter meios de subsistência a nível logístico e alimentar.

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PARTE II EXECUÇÃO

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Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP, S.A.)

Promover a reposição das condições de circulação e segurança nas infraestruturas rodoviárias;

Garantir a habilitação das forças de segurança com a informação técnica necessária para cortes ou

aberturas ao tráfego;

Disponibilizar informação sobre os itinerários alternativos nos casos de corte de vias;

Manter o registo atualizado das vias;

Programar as intervenções necessárias à reposição das condições de circulação e segurança;

Disponibilizar informação sobre os planos de reabilitação, beneficiação e de segurança rodoviária;

Gerir a circulação dos comboios dos operadores em tempo real, com padrões de segurança;

Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência das linhas existente, para a

evacuação de sinistrados e prestação de socorro;

Manter um registo atualizado dos meios disponíveis.

Concessionários de Autoestradas

Disponibilizar informações sobre a manutenção e recuperação de vias e da operacionalidade dos

meios de que dispõem, sempre que solicitados e disponíveis;

Disponibilizar meios e executar obras de reparação, desobstrução de vias e/ou reconstrução, com

meios próprios ou cedidos, na sua área de intervenção;

Contribuir para a articulação entre a rede rodoviária e outros modos de transporte;

Promover a reposição das condições de circulação e assegurar a proteção das infraestruturas

rodoviárias e a sua funcionalidade, na sua área de intervenção;

Prestar os serviços de assistência, socorro e proteção, incluindo diagnóstico e a desempanagem de

viaturas imobilizadas, sempre que possível e na sua área de assistência rodoviária;

Assegurar as comunicações internas via telefone SOS, operar os equipamentos de telemática e

realizar patrulhamentos, de modo a prestar a melhor informação possível.

Empresas de Transporte: Ferroviário Rodoviário

Garantir, na medida possível, a organização de comboios sanitários;

Garantir o apoio necessário às forças operacionais para o desenvolvimento de ações de busca e

salvamento;

Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência para a evacuação de

sinistrados e prestação de socorro;

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

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PARTE II EXECUÇÃO

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Disponibilizar os meios ferroviários considerados necessários à constituição de comboios, tendo em

vista a evacuação de pessoas.

Assegurar, a disponibilização de transportes rodoviários para apoio à movimentação das populações

ou para transporte de forças operacionais ou ainda de mercadorias.

Entidades gestoras de sistemas de distribuição de gás/combustíveis

Assegurar a manutenção e o restabelecimento da distribuição de gás e combustíveis, tendo em conta,

na medida do possível, prioridades definidas;

Garantir prioridades de distribuição às forças operacionais.

EDP Distribuição

Assegurar a manutenção e o restabelecimento da distribuição de energia elétrica, tendo em conta,

na medida do possível, prioridades definidas

Efetuar o levantamento dos prejuízos causados;

Recuperar os danos sofridos pelas redes e pelas subestações e postos de transformação de

distribuição.

Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP)

Assegurar a avaliação e as intervenções técnicas que promovam o rápido restabelecimento das

comunicações rádio da rede SIRESP;

Assegurar a colaboração de equipas técnicas localizadas fora da zona de sinistro no apoio ao

restabelecimento dos equipamentos e meios afetados pelo acidente grave ou catástrofe;

Assegurar a interligação das comunicações via sítios móveis com rede;

Disponibilizar os relatórios sumários (pré definidos) de ponto de situação, na medida do possível,

acerca da funcionalidade operacional da rede SIRESP, incluindo referência a eventuais áreas de

cobertura afetada, níveis de saturação e situações de difícil reposição rápida.

Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF)

Mobilizar, em caso de incêndio florestal nas áreas protegidas, técnicos de apoio à gestão técnica da

ocorrência;

Apoiar com meios próprios as ações de 1ª intervenção;

Produzir cartografia para apoio ao planeamento de operações de combate a incêndios florestais;

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PARTE II EXECUÇÃO

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Colaborar nas ações de socorro e resgate, nas áreas protegidas;

Colaborar nas ações de informação pública.

Agência Portuguesa do Ambiente (APA)

Disponibilizar em tempo real, dados hidrometeorológicos das estações com telemetria, da rede de

monitorização do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH);

Colaborar nas ações de planeamento no âmbito dos acidentes químicos;

Colaborar nas ações de deteção, aviso e alerta no âmbito de incidentes que envolvam agentes

Nucleares, Radiológicos e Biológicos;

Colaborar em incidentes que envolvam agentes Nucleares e Radiológicos de que resulte ou possa

resultar risco para a população e para o ambiente nas seguintes ações:

o Propor as ações adequadas, atentos os aspetos radiológicos em presença para garantia da

proteção do ambiente e das populações;

Em caso de necessidade de resposta à situação de emergência:

Enviar pessoal para a zona onde se verificou a situação de emergência, se considerado

apropriado, e coordenar, no terreno, as ações relativas aos aspetos radiológicos;

Dar resposta às solicitações das autoridades locais, distritais, regionais e nacionais sobre

informação técnica e assistência técnica;

Disponibilizar técnicos de ligação com as autoridades locais, distritais, regionais e nacionais para

avaliação de aspetos técnicos e das consequências potenciais ou reais;

Prestar assistência às autoridades locais, distritais, regionais e nacionais na implementação das

medidas de intervenção;

Reexaminar todas as recomendações técnicas emitidas por outros organismos antes de serem postas

em prática, de modo a garantir a consistência das recomendações radiológicas, integrando o parecer

da Comissão Nacional para Emergências Radiológicas (CNER);

Aprovar o envio às autoridades locais, distritais, regionais e nacionais dos dados de monitorização e

das avaliações feitas;

Rever e cooperar na divulgação da informação oficial relacionada com situação;

Aprovar a divulgação de avaliações oficiais das condições na zona em que ocorreu a situação de

emergência radiológica;

Fornecer informações e dar resposta a solicitações dos membros do Governo sobre a situação

radiológica;

Fiscalizar as condições de segurança das barragens, designadamente nos aspetos estruturais,

hidráulico-operacionais e ambientais;

Promover a recolha e análise de amostras de água em situações graves de poluição hídrica;

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Monitorizar o estado das massas de água e a evolução dos níveis de água das albufeiras, das

descargas das barragens e das observações meteorológicas;

Propor medidas que contribuam para assegurar a disponibilidade de água para o abastecimento

público e, em seguida, para as atividades vitais dos sectores agropecuários e industrial em situação

de seca;

Inventariar as fontes potenciais de poluição do meio hídrico e propor medidas de atuação em caso

de contaminação dos recursos hídricos;

Prestar assessoria técnica especializada nas áreas da sua competência e colaborar na

implementação de medidas destinadas a salvaguardar a qualidade dos recursos hídricos e dos

ecossistemas bem como a segurança de pessoas e bens;

Assegurar a análise e avaliação periódicas das componentes ambientais das águas, de forma a

identificar e aplicar novas capacidades operativas face à eventual evolução da situação;

Promover a realização de ações de informação e sensibilização públicas.

3. ORGANIZAÇÃO

Todos os meios a empenhar no teatro de operações para efeitos da atribuição da missão e articulação do

fluxo e os canais de comunicações, devem apresentar-se na Zona de Concentração e Reserva, definida no

plano. (Figura 10 do ANEXO III)

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3.1. INFRAESTRUTURAS DE RELEVÂNCIA OPERACIONAL

Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação

Corpos de Bombeiros Sul e Sueste e Salvação

Pública

Empenham -se nas ações de busca, salvamento, combate a incêndios e transporte de pessoas, animais e bens, o socorro a náufragos e buscas subaquáticas;

Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção

Participam na prestação de primeiros socorros aos sinistrados, assim como na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço;

ou em reforço;

Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço;

Efetivam o seu apoio aos TO, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no terreno das forças dos bombeiros em reforço da sua zona de atuação própria;

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Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação

GNR e PSP

Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais;

Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais;

Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI em deslocamento para as operações; apoio à evacuação de populações em perigo;

Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque;

Garante a segurança de estabelecimentos públicos (tribunais, instalações sanitárias) e proteção de infra –estruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional (centrais termoelétricas, transportes, distribuição de água, etc); proteção da propriedade privada contra atos de saque;

Empenha meios cinotécnicas na busca e resgate de vítimas.

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Agente Fase de Emergência Fase de

Reabilitação

Forças Armadas -Escola de Fuzileiros

Colabora no apoio logístico às forças de proteção e socorro, nomeadamente:

Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc…) indispensáveis às vítimas;

a)Capacidade residente ne Escola de Fuzileiros _ Alojamento temporário e alimentação (ração de combate ou refeições confecionadas) com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional;

Colabora na organização e instalação de abrigos e campos de deslocados;

b)Capacidades a disponibilizar, quando solicitado, pela Base de Fuzileiros – Material de aquartelamento, tendas de campanha, geradores e depósitos de água do dispositivo operacional do Corpo de Fuzileiros, de acordo com a disponibilidade excedente a cada momento seguindo o principio da complementaridade.

Colabora no apoio sanitário de emergência, incluindo evacuação secundária de sinistrados, em estreita articulação com as autoridades de saúde e com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional;

Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc…) indispensáveis às vítimas e com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional.

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Agente Fase de Emergência Fase de

Reabilitação

INEM

Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados;

Executa a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas.

Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação

AML

-Atua no âmbito do alerta, aviso, intervenção, busca e salvamento;

-Disponibiliza meios para apoio às operações nas zonas sinistradas;

-Presta socorro a náufragos, assumindo o comando das operações de socorro no espaço de jurisdição marítima, em articulação com o SMPC.;

-Procede, em articulação com outras entidades, à recuperação da normalidade das atividades marítimo-portuárias;

-Procede ao reconhecimento e avaliação de danos.

Coordena as operações de combate à poluição, no âmbito do plano mar limpo.

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Agente Fase de Emergência Fase de

Reabilitação

Delegação de Saúde

Assegura uma permanente articulação com as unidades hospitalares e com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima assistência médica possível nas instalações dos mesmos;

Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco.

Garante um reforço adequado de profissionais de saúde em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI;

Garante a prestação de assistência médica às populações evacuadas;

Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco;

Avalia os recursos do setor da saúde e propõe a sua afetação.

Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados.

Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação

Serviços de segurança Privada

Colaboram com as forças de segurança naquilo que lhes for solicitado.

Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados

Instituto Nacional de Medicina Legal

Articula-se com a Autoridade de Saúde e com as forças policiais na organização dos serviços mortuários.

Elaboram relatórios de situação

Instituições de segurança social

Coordenam as ações de obtenção e distribuição de alimentos, agasalhos e artigos de higiene à população; Colaboram no levantamento e

inventário dos prejuízos causados Asseguram a ação de apoio social, nomeadamente o realojamento.

Instituições com fins de socorro e de solidariedade

Colaboram no apoio psicossocial e na distribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas; Colaboram no levantamento e

inventário dos prejuízos causados Colaboram na instalação de alojamentos temporários bem como na montagem de postos de triagem;

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Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação

Organismos responsáveis pelas conservação da natureza,indústria e energia,transportes,comunicações,recursos hídricos e ambiente

Apoiam técnica e cientificamente, dentro da sua esfera de ação, as operações de protecção civil; Colaboram no levantamento e

inventário dos prejuízos causados Dão apoio logístico de acordo com as respectivas áreas de actividade;

Serviços de saúde e socorro privativos públicos e privados

Colaboram com o INEM e demais serviços de saúde no transporte e assistência às vítimas.

Elaboram relatórios de situação

Fisipe, LBC Tanquipor SA e ADP - Fertilizantes

Apoiam o SMPC, na fase de emergência, pelo fornecimento, mediante requisição e posterior reembolso, de bens e serviços do respetivo ramo;

Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados

Durante a emergência e dentro dos limites do risco e das suas possibilidades, asseguram o seu funcionamento permanente de forma a satisfazerem de imediato os pedidos de apoio que lhes forem feitos pelo SMPC;

Tomam as medidas preventivas para o caso de poderem vir a ser atingidas pelo acidente.

Distribuição de Energia Elétrica

A distribuição da energia elétrica (rede elétrica de baixa, média e alta tensão) no Município do Barreiro é da

responsabilidade da empresa EDP Distribuição – Energia S.A. A EDP estabelece a sua relação com os

clientes através das suas estruturas regionais, existindo atualmente 6 Direções Regionais. O distrito de

Setúbal é abrangido pela DRC de Lisboa e pela DRC do Sul.

Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP, S.A.) O município dispõe de algumas Estradas Municipais, Itinerários Complementares e Autoestrada, á da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP,S.S):

Promover a reposição das condições de circulação e segurança nas infraestruturas rodoviárias;

Garantir a habilitação das forças de segurança com a informação técnica necessária para cortes ou

aberturas ao tráfego;

Disponibilizar informação sobre os itinerários alternativos nos casos de corte de vias;

Manter o registo atualizado das vias;

Programar as intervenções necessárias à reposição das condições de circulação e segurança;

Disponibilizar informação sobre os planos de reabilitação, beneficiação e de segurança rodoviária;

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Gerir a circulação dos comboios dos operadores em tempo real, com padrões de segurança;

Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência das linhas existente, para a

evacuação de sinistrados e prestação de socorro;

Manter um registo atualizado dos meios disponíveis.

3.2. ZONAS DE INTERVENÇÃO

A resposta operacional desenvolve-se na área do Município do Barreiro, que pode conter Zonas de

Intervenção (ZI). Em função das informações obtidas através das ações de reconhecimento e avaliação

técnica e operacional, a delimitação geográfica inicial da ZI poderá ser alterada.

Nos termos do SIOPS, a ZI divide-se em Zona de Sinistro (ZS), Zona de Apoio (ZA), Zona de Concentração

e Reserva (ZCR), sob coordenação do COS.

Figura 3 – Zonas de Intervenção

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Zonas de Concentração e Reserva

As ZCR são zonas junto ao TO, de configuração e amplitude variáveis e adaptada às circunstâncias e

condições do tipo de ocorrência, onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem

missão imediata atribuída e nas quais se mantém um sistema de apoio logístico e assistência pré-hospitalar

às forças de intervenção, sob gestão da Célula de Logística do PCMun.

Nas ZCR podem ser consideradas diferentes áreas de acordo com o tipo e dimensão da ocorrência,

nomeadamente:

Área de reserva – local ou locais onde se localizam os meios e recursos sem missão imediata

atribuída e que constituem a reserva estratégica;

Área de reabastecimento – local ou locais onde se realizam as operações de reabastecimento de

combustíveis, água, equipamentos, consumíveis e outros considerados necessários ao suporte da

ocorrência;

Área de alimentação – local ou locais onde se procede à alimentação das forças e/ou preparação das

refeições para distribuição aos meios em intervenção na ZS;

Área de descanso e higiene – local ou locais onde se asseguram as condições de descanso e higiene

aos operacionais;

Área de apoio sanitário – local ou locais onde é instalado o apoio sanitário aos operacionais

envolvidos na ocorrência;

Área de manutenção – local ou locais onde se providencia a manutenção dos equipamentos;

Área médica – local ou locais para instalação do Posto Médico Avançado (PMA) e/ou outras

estruturas de assistência pré hospitalar no TO.

As áreas médicas e de reserva encontram-se definidas em plano, sendo que as restantes serão estipoladas

pelo PCMun de acordo com a evolução do sinistro.

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3.3. MOBILIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE MEIOS

Mobilização de meios

A mobilização de meios será prioritariamente efetuada com recurso a meios públicos e ou privados existentes

no município, os quais atuarão de acordo com as prioridades identificadas nas várias Áreas de Intervenção.

Desta forma, aquando da ativação do Plano é fundamental a mobilização rápida, eficiente e ponderada de

meios e recursos, de acordo com os seguintes critérios:

Utilizar os meios e recursos adequados ao objetivo, não excedendo o estritamente necessário;

Dar preferência à utilização de meios e recursos públicos sobre a utilização de meios e recursos

privados;

Dar preferência à utilização de meios e recursos detidos por entidades com as quais tenha sido

celebrado protocolo de utilização, sobre a utilização de meios e recursos privados;

Obedecer a critérios de proximidade e de disponibilidade na utilização de meios e recursos,

privilegiando os meios existentes no município.

Os meios e recursos pertencentes aos agentes de proteção civil e aos organismos e entidades de apoio serão

colocados à disposição dos Postos de Comando que os afetarão de acordo com as necessidades.

Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela cadeia de comando

municipal ou distrital. Neste contexto, caberá à ANPC a atribuição de meios de reforço Distrital ou Nacional,

tendo em conta critérios de proximidade, prontidão e disponibilidade para fazer face às necessidades

operacionais decorrentes do evento.

Perante a informação ou perceção de uma ocorrência, designadamente a possibilidade de a estrutura

municipal incluída na ZI, responsáveis pelas operações de proteção civil e socorro, podem vir a ficar parcial

ou totalmente inoperativas, desenvolve-se um Esquema de Sustentação Operacional (ESO), sob a

coordenação do PCMun, no sentido de garantir, tão depressa quanto possível, a reposição da capacidade de

coordenação, comando e controlo. Como abordagem inicial, os municípios adjacentes não afetados. Face à

evolução da situação, o PMun decidirá, em concreto, quais os municípios que operacionalizam o ESO.

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Nos casos em que também a estrutura Municipal responsável pelas operações de proteção civil e socorro se

encontre parcial ou totalmente inoperativa, o Comandante Operacional Distrital decidirá, em concreto, quais

os Municípios do seu Distrito que operacionalizam o ESO. Como abordagem inicial, consideram-se Municípios

de sustentação ao Município afetado.

3.4. NOTIFICAÇÃO OPERACIONAL

O Diretor do Plano tem acesso a um conjunto de sistemas de monitorização, quer de modo direto, quer através

de informação proveniente do SMPC.

Aquando da receção de informação acerca da iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, o

SMPC desencadeia um conjunto de notificações operacionais, com o objetivo de intensificar as ações

preparatórias para as tarefas de supressão ou mitigação das ocorrências. São objeto de notificação as

ocorrências que se encontrem em curso, com situação confirmada e em desenvolvimento no local.

As notificações seguem os procedimentos definidos pelo SMPC.

No caso da ativação deste Plano, a informação pertinente será disseminada periodicamente a todas as

entidades intervenientes pelos meios considerados mais apropriados (rede telefónica, fax, correio eletrónico,

mensagem escrita, etc.) face à natureza da ocorrência.

4. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

A administração de meios e recursos tem por finalidade garantir as condições indispensáveis à coordenação

na gestão de uma crise.

Nesse sentido, temos como medidas organizativas de meios e recursos, os seguintes considerandos:

Apoio Logístico às Populações

Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil

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FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

Câmara Municipal Empresas de Restauração e Bebidas

Corpos de Bombeiros Escuteiros

Forças Armadas/ESCOLADE FUZILEIROS Entidades exploradoras de distribuição de energia e comunicações

Prioridades de ação:

Definir e estabelecer os procedimentos e instruções de coordenação das atividades de gestão administrativa inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos utilizados aquando da ativação do plano de emergência;

Promover a celebração de protocolos com as entidades detentoras dos recursos e equipamentos necessários às operações de proteção civil;

Definir um sistema de requisição para as situações de emergência;

Gerir e controlar os tempos de utilização dos recursos e equipamentos;

Garantir a utilização racional e eficiente dos meios e recursos;

Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento.

Instruções Específicas

Meios e recursos

Utilizar os meios e recursos adequados ao objetivo, não excedendo o estritamente necessário, dando preferência à utilização de meios e recursos públicos sobre a utilização de meios e recursos privados. Deve-se ainda dar preferência à utilização de meios e recursos detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização e obedecer a critérios de proximidade e de disponibilidade na utilização de meios e recursos.

Pessoal

O pessoal integrado nos serviços, entidades e organismos constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados por esses mesmos serviços, entidades e organismos, não podendo ser prejudicados, de qualquer forma, nos seus direitos.

O pessoal da Administração Pública Local é nomeado e remunerado pelos organismos a que pertence.

O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deve apresentar-se nas Juntas de Freguesia ou Quartéis de Bombeiros da sua área de residência, caso outros postos de recenseamento de voluntários não sejam divulgados.

A Câmara Municipal poderá afetar os meios financeiros especiais destinados a apoiar as Entidades diretamente envolvidas na prestação de socorro e assistência aos sinistrados através de uma Conta Especial de Emergência, para fazer face a despesas inerentes ao PEE, após esgotadas as suas capacidades de resposta.

A aquisição de bens e serviços será nos termos legais, mediante requisição assinada pelo Diretor do Plano, após decisão da CMPC e, a liquidação de despesas será efetuada pelo SMPC, segundo normas da Contabilidade Pública.

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São da responsabilidade das Entidades e Organismos envolvidos as despesas realizadas em operações de proteção civil. Eventuais comparticipações serão determinadas de acordo com o que vier a ser estabelecido superiormente.

No caso de determinada área do município ser declarada em situação de calamidade, os auxílios serão obtidos de acordo com a legislação em vigor.

Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com destino às operações de emergência, são administrados pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência

No interesse de alcançar uma maior eficácia no combate às eventuais situações de risco, o SMPC assegura um conjunto diversificado e alargado de contactos privilegiados, nomeadamente de fornecimento de equipamentos, alimentação, entre outros, com acesso a meios e recursos considerados fundamentais para o Concelho. No caso em particular consta em anexo uma lista de empresas e entidades, daqueles que são considerados os fundamentais para a prossecução das atividades de proteção civil em matéria de acidente industrial grave e que serão contactados via telefone ou telemóvel, sempre que seja necessário a sua intervenção.

Nos PEI das empresas SEVESO, vêm referidos uma série de equipamentos de intervenção que poderão ser solicitados no âmbito deste plano, a solicitação do SMPC.

Para acesso aa áreas de intervenção, será distribuído junto das diversas entidades intervenientes um Cartão

de Segurança para a área a ser acedida, que será aposto em local bem visível e disponibilizado sempre que

for solicitado. O cartão de Segurança inclui o símbolo gráfico do SMPC, espaço quadrangular colorido

respeitante à área de acesso, número sequencial com o nome (primeiro e último) e indicação do

Serviço/Entidade que representa.

Figura 4 – Cartão de segurança

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4.1. GESTÃO ADMISTRATIVA E FINANCEIRA

Entidade Coordenadora: Serviço Municipal da Proteção Civil

Entidades Intervenientes:

Agentes de proteção civil (APC)

Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)

Juntas de Freguesia (JF)

Organismos e entidades de apoio (OEA)

Prioridades de ação:

Assegurar as atividades de gestão administrativa e financeira, inerentes à mobilização, requisição e

utilização dos meios e recursos necessários à intervenção;

Garantir a utilização racional e eficiente dos meios e recursos;

Supervisionar negociações contratuais;

Gerir e controlar os tempos de utilização de recursos e equipamentos;

Identificar modos de contato com fornecedores privados ou públicos de bens, serviços e

equipamentos necessários às operações de emergência de proteção civil;

Gerir os processos de seguros e donativos em géneros;

Receber, registar, enquadrar e coordenar os voluntários individuais ou de serviços públicos e

privados, especializados ou não, destinados a colaborar na situação de emergência;

Definir os processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às operações de proteção

civil;

Acionar os protocolos celebrados com as entidades detentoras dos recursos e equipamentos

necessários às operações de proteção civil;

Definir um sistema de requisição para as situações de emergência.

Instruções Específicas:

Gestão de Finanças:

A gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização, será assegurada pelas

estruturas de coordenação institucional dos níveis territoriais competentes;

Para processos de âmbito supramunicipal, a supervisão das negociações contratuais e a gestão dos

processos de seguros são da responsabilidade da entidade coordenadora;

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COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE II EXECUÇÃO

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As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as

relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes,

alimentação, material sanitário e maquinaria de engenharia, construção e obras públicas) são da

responsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo

disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será responsável

pelo ressarcimento das despesas inerentes;

O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que

requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser

prejudicadas, de qualquer forma, nos seus direitos;

Eventuais donativos financeiros constituirão receitas da Conta de Emergência prevista no Decreto-

Lei 112/2008, de 1 de julho, sendo os mesmos utilizados, mediante despacho conjunto dos membros

do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da administração interna, para suportar os

custos associados às ações de reabilitação que se insiram no âmbito do artigo 3º do referido diploma.

Gestão de Pessoal:

O PCMun é gerido operacionalmente por efetivos da Estrutura Operacional da SMPC do Barreiro com

apoio de elementos dos APC existentes no Município;

O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deverá apresentar-se, se outro

local não for divulgado, nas JF, para posterior encaminhamento. Tais voluntários, quando

devidamente integrados, terão direito a alimentação, nos dias em que prestem serviço;

No decurso das operações, as estruturas deverão acautelar os períodos de descanso e a rotatividade

dos seus recursos humanos.

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PARTE II EXECUÇÃO

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4.2. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO

Equipas de Reconhecimento e Avaliação da Situação

Entidade Coordenadora: Posto de Comando Municipal (PCMun)

Entidades Intervenientes:

Corpos de Bombeiros (CB);

Guarda Nacional Republicana (GNR);

Polícia de Segurança Pública (PSP);

Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM);

Autoridade Marítima Local (AML).

Prioridades de ação:

Percorrer a ZS;

Recolher informação específica sobre as consequências do evento em causa;

Identificar áreas de intervenção prioritárias;

Identificar necessidades prioritárias;

Elaborar Relatórios Imediatos de Situação.

Instruções Específicas:

Conceito:

As Equipas de Reconhecimento da Situação (ERAS) são constituídas após o acidente para

reconhecimento do sinistro;

As ERAS caracterizam-se pela sua grande mobilidade e capacidade técnica, recolhendo informação

específica sobre as consequências do evento em causa, nomeadamente no que se refere a:

o Locais com maior número de sinistrados;

o Locais com maiores danos no edificado;

o Núcleos habitacionais isolados;

o Estabilidade de vertentes;

o Estabilidade e operacionalidade das infraestruturas;

o Eixos rodoviários de penetração na(s) ZS;

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PARTE II EXECUÇÃO

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o Focos de incêndio;

o Elementos estratégicos, vitais ou sensíveis (escolas, hospitais, quartéis de bombeiros,

instalações das forças de segurança);

o Condições meteorológicas locais;

o As ERAS elaboram o RELIS que, em regra, deverá ser escrito, podendo, excecionalmente,

ser verbal e passado a escrito no mais curto espaço de tempo possível e comunicado ao

PCMun.

Composição e Equipamento:

a) Pessoal

Cada ERAS é constituída por 02 elementos (mínimo) a designar de acordo com a missão específica

que lhe for atribuída;

O chefe da ERAS é o elemento mais graduado da equipa;

As entidades integrantes das ERAS podem variar em função da tipologia de ocorrência.

b) Equipamento

Por forma a garantir o cumprimento da sua missão, as ERAS deverão ser dotadas de:

o Meios de transporte com capacidade tática (preferencialmente);

o Equipamento de comunicações rádio e móvel;

o Equipamento de Proteção Individual (EPI);

o Kit de alimentação e primeiros socorros;

o Equipamento informático (computador ou tablet);

o Equipamento fotográfico;

o Equipamento de georreferenciação;

o Cartografia.

Acionamento:

As ERAS poderão ser solicitadas pelo COS e são acionadas à ordem do PCMun, que trata a informação

recebida pelas equipas.

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4.3. LOGISTICA

Apoio logístico às forças de intervenção

Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (DISE – Divisão Intervenção Social e

Educação)

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

Câmara Municipal Empresas de Restauração e Bebidas

Corpos de Bombeiros Escuteiros

Forças Armadas/escola de fuzileiros Entidades exploradoras de distribuição de energia e comunicações

GASOLINEIRAS

Prioridades de ação:

Promover a celebração de protocolos com as entidades detentoras dos recursos necessários às operações de proteção civil;

Garantir a utilização racional e eficiente dos recursos;

Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento;

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PARTE II EXECUÇÃO

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No âmbito do suporte básico às equipas de intervenção no terreno os procedimentos a cumprir para cada

situação em particular descriminam-se da seguinte forma e de acordo com as prioridades de ação:

Instruções Específicas

No âmbito da alimentação e agasalho:

A alimentação e o alojamento do pessoal das Entidades e Organismos do Estado intervenientes nas operações são a cargo destas. A alimentação do pessoal voluntário, que o deseje e seja aceite como tal, é da responsabilidade do SMPC.

No âmbito dos combustíveis e lubrificantes:

São obtidos no mercado local pelas entidades e organismos intervenientes, mediante guia de fornecimento a liquidar, posteriormente pelo SMPC.

No âmbito da reparação e manutenção de material:

A cargo de cada entidade interveniente. Despesa excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito.

No âmbito dos transportes:

O apoio em matéria de transportes far-se-á de acordo com o estabelecido nas Normas de Mobilização, Requisição de Meios e Funcionamento definido no respetivo plano, sendo que as equipas devem ser autónomas, tanto quanto possível, na sua deslocação para o teatro de operações.

O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deve apresentar-se nas Juntas de Freguesia ou Quartéis de Bombeiros da sua área de residência, caso outros postos de recenseamento de voluntários não sejam divulgados.

No âmbito do material sanitário:

Este material está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes na emergência. Despesa excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito.

Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Entidades e Organismos de Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos dar entrada na CMPC.

No âmbito do apoio sanitário de emergência:

Este material está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes na emergência. Despesa

excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam

ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito.

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Apoio logístico às populações

Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (Chefe da Divisão Intervenção Social)

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

Câmara Municipal Empresas de Restauração e Bebidas

Corpos de Bombeiros Escuteiros

Centro Distrital de Segurança Social ENTIDADES DE APOIO SOCIAL

Juntas de Freguesia Escolas públicas

FORÇAS ARMADAS

Prioridades de ação:

Garantir a utilização racional e eficiente dos recursos;

Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento;

Organizar e coordenar a instalação de abrigos provisórios

Instruções Específicas

A alimentação, abrigos provisórios e agasalhos das populações evacuadas, será encargo do SMPC, através de verbas destinadas para esse efeito. Como prioridade de ação, serão alojadas provisoriamente todas as Pessoas que não tenham um local alternativo para o efeito, sendo as mesmas alojadas nos locais previamente estipulados, nomeadamente Escola Santo André e outros locais indicados pela Juntas de Freguesia do Lavradio e do Barreiro, de acordo com o plano de contingência para as Juntas de Freguesia

Como ação seguinte ter-se-á que providenciar a alimentação aos desalojados e em caso de necessidade meios próprios para sua proteção, nomeadamente agasalhos.

As juntas de freguesia disponibilizarão as suas instalações para a recolha e armazenamento de donativos, coordenando a intervenção dos voluntários que se deslocarem para esse local, nomeadamente nas ações acima referenciadas.

4.4. COMUNICAÇÕES

Informação de apoio às operações

Após a ativação do PEI, da empresa afetada, compete ao Diretor do plano, efetuar os contatos com Corpo de

Bombeiros, SMPC e Forças de segurança, fornecendo ao longo do tempo todas as informações disponíveis,

nomeadamente no que diz respeito às potenciais áreas de risco.

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No âmbito das comunicações os procedimentos a cumprir para cada situação em particular descriminam-se

da seguinte forma:

Sistemas a utilizar:

1 – Telecomunicações/Rádio comunicações

Serão utilizados os meios públicos e privativos.

SERVIÇOS TELEFÓNICOS PÚBLICOS:

Redes de Telefone Fixo

Redes de Telefax

Redes de Telemóvel

SERVIÇOS DE RADIOCOMUNICAÇÕES PRIVATIVOS (EXCLUSIVOS):

Rede Estratégica da Proteção Civil;

Rede dos BV;

Rede da Proteção Civil Municipal.

2 - Estafetas

A CMPC deve estabelecer um serviço de Estafetas Motorizado que, a partir do Posto de Comunicações, fará

as ligações escritas ou verbais, necessárias por este meio, entre as Entidades e Organismos intervenientes

nas operações de Emergência.

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Gestão da Informação

Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

CÂMARA MUNICIPAL RÁDIOS REGIONAIS

CORPOS DE BOMBEIROS JUNTAS DE FREGUESIA

FORÇAS DE SEGURANÇA

Prioridades de ação:

Coordenar a atividade de aviso e informação pública

Assegurar a informação e a sensibilização das populações

Identificar as medidas de autoproteção e difundi-las

Garantir a divulgação dos comunicados aos órgãos de comunicação social

Assegurar a operacionalidade permanente das sirenes de aviso

Promover a identificação dos munícipes que, tendo em conta as incapacidades que sofram, ou o local de residência, necessitem de atenção especial quanto aos avisos e á informação que é prestada ao público

Segundo os procedimentos de emergência, a informação a fornecer ao SMPC contém: Descrição da situação

de emergência e estimativa da extensão previsível do acidente e de possíveis consequências, nomeadamente

no que concerne às áreas de risco.

O contato do Responsável de Segurança da empresa afetada manter-se-á periodicamente com o Diretor do

PEE, através do SMPC, numa perspetiva de garantir a transmissão da evolução do sinistro.

A informação às entidades que constituem a CMPC será difundida pelo Diretor do PEE através dos oficiais

de ligação e pelas redes próprias.

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4.5. INFORMAÇÃO PÚBLICA

A Câmara Municipal do Barreiro através PMPDCC (Projeto Municipal de Participação, Democracia, Cidadania

e Comunicação) proporcionará informação pública sobre esta matéria, distribuindo boletins e outro tipo de

informação, por setores da Administração pública e privada, assim como á População em geral.

4.6. CONFINAMENTO E/OU EVACUAÇÃO

Em caso de necessidade de evacuação da População, os Cidadãos atingidos deverão dirigir-se para locais

devidamente identificados (pontos de Reunião), onde estarão meios de transporte, que deslocarão as

Pessoas para os locais de refúgio já previamente determinados.

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Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (PSP)

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

CÂMARA MUNICIPAL TRANSPORTES PÚBLICOS

TCB ESCUTEIROS

PSP

Prioridades de ação:

Assegurar meios de transporte para a evacuação dos cidadãos

Assegurar os locais de abrigo em cada freguesia

Definir e promover a abertura de corredores de circulação de emergência

Instruções Específicas

Plano de evacuação:

Existem definidas três áreas de evacuação (Evacuação 1, 2 e 3) que corresponde a duas áreas de abrigo físico (ANEXO III)

Segurança:

Cabe à PSP coordenar a abertura dos corredores de circulação de emergência, controlo de acesso às áreas afetadas e controlo do tráfego. Cabe à GNR a interdição de circulação na IC 21, a partir do cruzamento dos Galitos em direção a Norte.

Transportes:

O SMTCB assegura a cedência de autocarros para a movimentação da População.

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4.7. MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA

Entidade coordenadora: PSP

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

PSP CMB

GNR

Prioridades de ação:

Isolamento da zona afetada, definição e proteção de corredores de segurança e segurança aos organismos intervenientes.

Instruções Específicas

A PSP entidade que gere a segurança naquele local, definirá de acordo com as indicações do Diretor do Plano, no âmbito da CMPC quais os corredores de segurança, colocando Agentes nesses locais para assegurar a sua disponibilidade para o efeito, assim como promoverá o isolamento da zona afetada, não permitindo que ninguém se desloque para a zona de acidente, quer População em geral, quer Órgãos de Comunicação Social, sem serem Elementos devidamente identificados e necessários às operações de socorro.

Em caso de necessidade de alargar a área de intervenção, poderá solicitar o reforço da GNR, sempre sob a sua orientação.

Uma vez que tanto a GNR como a PSP têm áreas de jurisdição próprias, a força que atua em primeira instância é aquela que é territorialmente competente na área, podendo ser auxiliada pela outra, com comunicação prévia ao respetivo comando e sob orientação do Diretor do Plano.

No decorrer da ação de manutenção da ordem pública, será efetuada a segurança aos organismos intervenientes, em particular aos agentes de proteção civil e estruturas de proteção civil envolvidas.

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4.8. SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VITÍMAS

Entidade coordenadora: INEM

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

INEM CENTRO HOSPITALAR BARREIRO MONTIJO

BOMBEIROS DA SALVAÇÃO PÚBLICA

DELEGADO DE SAÚDE

BOMBEIROS SUL E SUESTE Centro de Saúde do Barreiro

Prioridades de ação:

Assegurar a atuação coordenada dos agentes de saúde

Coordenar a prestação do socorro pré-hospitalar

Coordenar a triagem e evacuações secundárias

Coordenar a referenciação e o transporte para unidades de saúde adequadas nomeadamente implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino

Coordenar a montagem de posto de triagem

Organizar o fornecimento de recursos médicos

Instruções Específicas

O local de triagem de acidentados são nas instalações da Escola Básica N.º2 Lavradio, ou como segunda opção a Escola EB2+3 Álvaro Velho onde será montado um Posto de Triagem onde se deslocarão todas as vítimas. O INEM decidirá o envio dos acidentados para os locais determinados, nomeadamente o Centro Hospitalar Barreiro Montijo ou outros. O Delegado de Saúde poderá alocar Profissionais de Saúde aos locais de abrigo, por decisão da CMPC

O transporte das vítimas será efetuado pelas ambulâncias dos dois Corpos de Bombeiros do Concelho.

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PARTE II EXECUÇÃO

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4.9. SOCORRO E SALVAMENTO

Entidade coordenadora: Comando dos Corpos Bombeiros têm por função coordenar, dirigir e organizar

todas as intervenções neste âmbito, sob a dependência funcional do Diretor do Plano, contando com o apoio

dos agentes e entidades reunidas neste grupo.

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

Corpos de Bombeiros Centros de Saúde do ACES

INEM

Prioridades de ação:

Proceder à busca e salvamento

Administrar primeiros-socorros

Coordenar a triagem e evacuações primárias

Instruções Específicas

O Corpo de Bombeiros que coordena o Socorro, até à chegada das equipas do INEM, é da Salvação Pública, que determinará a definição do local de triagem. Aqui todo o equipamento necessário para o socorro e salvamento será concentrado, determinando-se após análise das situações da necessidade da montagem de um hospital de campanha ou utilização do Hospital do Concelho.

A decisão do desenvolvimento da organização operacional é da responsabilidade do comandante das operações de socorro, cumprindo o desenvolvimento do Sistema de Gestão de Operações de Socorro.

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PARTE II EXECUÇÃO

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4.10. SERVIÇOS MOTUÁRIOS

Entidade coordenadora: Delegado de Saúde

O Delegado de Saúde do concelho tem por função coordenar, dirigir e organizar todas as intervenções neste

âmbito, contando com o apoio de outros agentes e entidades, nomeadamente os Corpos de Bombeiros,

Centros de Saúde e Forças de Segurança.

FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL

CB Sul e Sueste Empresas de mortuária

CB Salvação Pública Hospital Nª Sª do Rosário

Centro de Saúde do Barreiro

Prioridades de ação:

Assegurar o correto tratamento dos cadáveres, conforme os procedimentos periciais previstos

Assegurar a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios (NecPro)

Assegurar a segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária garantindo os perímetros de segurança adequados

Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou parte de cadáveres

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PARTE II EXECUÇÃO

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Instruções Específicas

A morgue prevista para esta situação no Complexo Desportivo do FABIL, que irá ser utilizada sob a coordenação do Delegado de Saúde e acompanhamento do Procurador do Ministério Público.

Está prevista a requisição das empresas mortuárias do Concelho, que tratarão das situações ligadas ao transporte dos cadáveres, assim como a ativação de uma viatura de frio, que se encontra ao serviço do CDOS.

O transporte de cadáveres da zona sinistrada é feito pelos Corpos de Bombeiros

No caso especial de não ser possível fazer a “entrega” do corpo a familiares, deverão estar reunidas as condições adequadas para conservação em frio ou inumação provisória eventualmente em sepultura comum.

As Autoridades de Saúde gestoras das ZRnM e dos NecPro devem ser responsáveis pela elaboração de listagens de vítimas mortais. A acessibilidade a estes locais deve ser restrita permitindo quer a privacidade desejada quer a segurança necessária.

4.11. PROTOCOLOS

Irão ser promovidos protocolos com Entidades privadas e públicas, entre outras a Escola de Fuzileiros

nomeadamente para a questão do apoio de alimentação, equipamentos e locais a serem utilizados como

locais de refúgio ou pontos de encontro, como sejam grandes superfícies de fornecimentos de bens,

nomeadamente “Pingo Doce”, “Continente”, entre outras do Concelho, empresas de construção e

equipamento, Juntas de Freguesia.

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III

INVENTÁRIOS

MODELOS E

LISTAGENS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III

INVENTÁRIO, MODELOS E LISTAGENS

INVENTÁRIO, MODELOS E LISTAGENS Página VERSÃO

1 Inventários de meios e recursos 91 3

2 Lista de contatos 116 3

3 Sistemas de Frequências 129 3

4 Modelos 130 3

5 Lista de distribuição 144 3

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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1. INVENTÁRIO DE MEIOS E RECURSOS

1.1. MEIOS E RECURSO SMPC

1.1.1. Câmara Municipal do Barreiro

Câmara Municipal do Barreiro

DR

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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DAS

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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Divisão de Intervenção em Espaços Públicos e Equipamentos Municipais

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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1.2. MEIOS E RECURSO BOMBEIROS VOLUNTÁRIO SUL E SUETE

BOMBEIROS VOLUNTARIOS DO SUL E SUESTE

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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Page 102: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 100 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 102 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 103 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 104 de 278

1.3. MEIOS E RECURSO BOMBEIROS DO BARREIRO CORPO DE SALVAÇÃO PÚBLICA

BOMBEIROS VOLUNTARIOS DO BARREIRO

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 105 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 106 de 278

1.4. MEIOS E RECURSOS DA PSP

1.5. MEIOS E RECURSO GNR

1.6. MEIOS E RECURSO DA AUTORIDADE MARÍTIMA

1.7. MEIOS E RECURSOS AP – Amoníaco de Portugal

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 107 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 108 de 278

1.8. MEIOS E RECURSOS LBC - Tamquipor

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 109 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 111 de 278

1.9. Veículos TCB

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 113 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 114 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 115 de 278

Page 118: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 116 de 278

2. LISTA DE CONTATOS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 117 de 278

CMPC

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 118 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 119 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 120 de 278

Page 123: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 121 de 278

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 122 de 278

Page 125: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 123 de 278

União de Freguesias

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 124 de 278

SMPC Concelhos Limítrofes

Page 127: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 125 de 278

COMUNICAÇÃO SOCIAL

Page 128: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 126 de 278

NAV Portugal E.P.E.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 127 de 278

Base Aérea Nº 6

Page 130: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 128 de 278

Page 131: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 129 de 278

3. SISTEMAS DE FREQUÊNCIAS

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 130 de 278

4. MODELOS

Os relatórios destinam-se a permitir a obtenção da informação, resultante da ocorrência, necessária à

avaliação da situação, ao planeamento e à conduta das operações de proteção e socorro.

Page 133: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 131 de 278

4.1. MODELO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA

Page 134: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 132 de 278

4.2. MODELO DE COMUNIÇÃO DE OCORRÊNCIA

4.2.1. Modelo de Comunicação de Ocorrência Urgente

Page 135: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 133 de 278

4.2.2. Modelo de Comunicação de Ocorrência Normal

Page 136: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 134 de 278

4.2.3. Modelo de Comunicação de Organização de Teatro de Operações

Page 137: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 135 de 278

4.2.4. Modelo de Comunicação de Situação Operacional

Page 138: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 136 de 278

4.2.5. Modelo de Comunicação de Relatório de Situação Geral de Emergência

Page 139: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 137 de 278

4.2.6. Modelo de Comunicação de Danos em Vias de Comunicação

Page 140: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 138 de 278

4.2.7. Modelo de Comunicação de Danos em Transportes

Page 141: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 139 de 278

4.2.8. Modelo de Comunicação de Danos em Edificado/Infraestruturas

Page 142: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 140 de 278

4.2.9. Modelo de Comunicação de Danos em Infraestruturas do Município

Page 143: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 141 de 278

4.2.10. Modelo de Requisição do Município

Page 144: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 142 de 278

4.2.11. Modelo de Comunicação do Município

Page 145: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 143 de 278

Page 146: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3 Abril 2016

PARTE III INVENTÁRIO MODELO E

LISTAGENS

Página 144 de 278

5. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

Lista de Distribuição

ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil

CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro

CMB Câmara Municipal do Barreiro

SMPC Serviço Municipal de Proteção Civil

B.V.S.S. Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste

B.V.B.C.S.P. Bombeiro Voluntários do Barreiro Corpo de Salvação Pública

PSP Policia se Segurança Publica do Barreiro

BAÍA TEJO Parque Industrial Baia Tejo Barreiro

USPAS Unidade de Saúde Pública Barreiro

GNR Guarda Nacional Republicana

C.D.S.S.S. Centro Distrital solidariedade Social de Setúbal

E.F.N. Escola Fuzileiros Navais

J.F. Juntas de Freguesia do Município do Barreiro

A.M.L.

Autoridade Marítima Local

C.H.B.M. Centro Hospitalar Barreiro Montijo

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ANEXO I

LOCALIZAÇÃO

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 146 de 278

Page 149: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 147 de 278

ANEXO I - Localização

1. Complexo Industrial do Barreiro Pag.148

2. ADP - Fertilizantes Pag.150

3. FISIPE Pag.152

4. LBC - Tanquipor Pag.154

Page 150: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 148 de 278

1 COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

O presente ANEXO do Plano de Emergência Externo para o Complexo Industrial do Barreiro,

plano especial de emergência, é o prolongamento natural e normativo legal dos planos de

emergência internos, elaborados pelas empresas ADP – Fertilizantes,SA. com morada no

parque empresarial “Complexo Industrial do Barreiro” em Quinta da Barra a Barra, Lavradio,

que se dedica á fabricação de produtos químicos de base; Fisipe com morada no parque

empresarial “Complexo Industrial do Barreiro” em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se

dedica á fabricação de fibras sintéticas e artificiais e preparação e fiação de fibras têxteis e

LBC- Tanquipor SA, com morada no parque empresarial “Complexo Industrial do Barreiro”

Quinta da Barra a Barra, Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, que se dedica ao

manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo

e produtos para as indústrias química e alimentar e que têm como principal objetivo

estabelecerem critérios e procedimentos de atuação no caso de uma eventual emergência nas

suas instalações, respondendo à necessidade e obrigatoriedade de garantir a adoção das

medidas de proteção, necessárias ao cumprimento do disposto no D.L. 254/2007 de 12 de

Julho com as alterações do 150/2015 de 5 de agosto.

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 149 de 278

Page 152: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 150 de 278

2. ADP – Fertilizantes S.A.

Identificação do estabelecimento

Denominação social: ADP - Fertilizantes

Endereço postal:

Parque Industrial do Barreiro, Apartado 1

2936-908 Lavradio

Coordenadas GPS N: 38.67417356; W: -9.05241251

Concelho / Distrito: Barreiro / Setúbal

Page 153: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 151 de 278

Page 154: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 152 de 278

3. FISIPE

Denominação social: FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, S.A.

Terminal portuário: "TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS DO BARREIRO"

CAE: 20600 E 13101

Endereço postal:

Parque Industrial do Barreiro, Apartado 5

2936-908 Lavradio

Concelho / Distrito: Barreiro / Setúbal

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PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 153 de 278

Page 156: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 154 de 278

4. LBC - TANQUIPOR

Identificação do estabelecimento

Denominação social: LBC Tanquipor – Movimentação e Armazenagem de Líquidos, SA.

Terminal portuário: "TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS DO BARREIRO"

CAE 52 102

Contribuinte número: 501 404 635

Endereço postal:

Parque Industrial do Barreiro, Apartado 21

2936-908 Lavradio

Concelho / Distrito: Barreiro / Setúbal

Atividade

“Manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo

e produtos para as indústrias química e alimentar”.

Implantação Geográfica

O Terminal está localizado na margem esquerda do rio Tejo, na Freguesia do Lavradio, Concelho

do Barreiro, Distrito de Setúbal, sendo as suas coordenadas, 9º 3,57´ W e 38º 41,05´ N.

A área total da LBC Tanquipor é de cerca de 258.000 m2, dos quais aproximadamente 73.000

m2 estão em exploração, 73.000 m2 pertencem ao domínio público marítimo, e cerca de 112.000

m2 são uma área de possível expansão.

Page 157: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 155 de 278

Envolvimento exterior

No que diz respeito ao envolvimento exterior, o Terminal tem como zonas limítrofes:

A Norte e Oeste - Estuário do Rio Tejo;

A Leste - confina com uma faixa de terreno da APL (Ex EDP);

A Sul - O Terminal é limitado por terreno da APL (Ex EDP) e pelo Parque Industria.

Envolvente urbana

Assume-se uma envolvente urbana e industrial num raio de 2000 metros em projeção horizontal.

Tomando este valor, os principais núcleos habitacionais referenciados são:

Lavradio a cerca de 1300 m;

Barreiro a cerca de 2000 m.

Estima-se que o número total de pessoas que trabalham e/ou habitam num raio de 2000 m em

torno das instalações da LBC Tanquipor ronde as 30 000.

Referem-se de seguida os estabelecimentos (não inclui os industriais) mais relevantes/sensíveis,

localizados até 2 000 m das instalações da LBC Tanquipor:

Base Aérea do Montijo;

Pingo Doce;

Extensão do Instituto Politécnico de Setúbal;

Escola EB2+3 Álvaro Velho;

Escola Básica nº 2 do Lavradio;

Escola Básica nº 1 do Lavradio;

Estação de Serviço da Galp;

Centro de Saúde do Lavradio;

Page 158: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 156 de 278

Envolvente industrial

Considerando uma área semelhante à utilizada para o cálculo de população identificam-se na

envolvente industrial as seguintes entidades mais significativas:

Fisipe a cerca de 650 m

ADP – Fertilizantes a cerca de 1000 m

Page 159: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 157 de 278

Page 160: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO I - Localização

Página 158 de 278

Page 161: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

ANEXO II

CENÁRIOS

Page 162: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 160 de 278

Page 163: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 161 de 278

ANEXO II - CENÁRIOS

1 TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS Pag.165

1.1 ADP – Fertilizantes,SA. Pag.165

1.2 FISIPE Pag.166

1.3 LBC - Tanquipor Pag.167

2 ADP – Fertilizantes,SA Pag.168

2.1. Rutura na tubagem de alimentação de amoníaco à esfera

F2105 Pag.170

2.2. Cenário B – Colapso total da esfera de amoníaco F2105) Pag.174

2.3. Cenário C – Rutura da tubagem de ligação do deposito

de AmoniacoF2116 ao enchimento de cisterna Pag.180

2.4. Cenário D – Rotura total do depósito de amoníaco F2116 Pag.183

2.5. Cenário N – Rotura total de tubagem de ligação à LBC

Tanquipor SA Pag.189

2.6. Cenário P – Colapso de vagão cisterna de amoníaco. Pag.192

2.7. Cenário Q – Colapso de camião cisterna de amoníaco. Pag.196

Page 164: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 162 de 278

Page 165: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 163 de 278

3. FISIPE Pag.205

3.1. Cenário A – Libertação de Acrilonitrilo por colapso total do tanque EP

– TF – 114A Pag.205

3.2. Cenário B – Fuga de líquido por rotura em tubagem de ligação ao

tanque EP - CP - 104 Pag.211

3.3. Cenário C – Libertação de Monómeros por colapso total do tanque EP

– CP - 104 Pag.216

3.4. Cenário D – Libertação de Acrilonitrilo por rutura total do pipe line de

alimentação dos depósitos a partir da LBC Tanquimpor SA. Pag.221

3.5. Cenário E – Libertação de Acetato de Vinilo por colapso total do tanque

TF – 116A Pag.225

3.6. Cenário F – Libertação de solução de Dimetilamina por colapso total

do tanque TF - 134 Pag.230

3.7. Cenário G – Libertação de propano por colapso total do tanque de

4.48m3 Pag.234

4. LBC - TANQUIPOR Pag.239

5. CONCLUSÃO Pag.248

Page 166: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 164 de 278

Page 167: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 165 de 278

1 TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS/QUANTIDADES

1.1. ADP – Fertilizantes,SA.

Page 168: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 166 de 278

1.2. FISIPE

Page 169: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 167 de 278

1.3. LBC – Tanquipor S.A

Page 170: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 168 de 278

2. ADP – Fertilizantes,SA

Page 171: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 169 de 278

Page 172: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 170 de 278

2.1. Rutura na tubagem de alimentação de amoníaco à esfera F2105

Page 173: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 171 de 278

Page 174: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 172 de 278

Page 175: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 173 de 278

Page 176: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 174 de 278

2.2. Cenário B – Colapso total da esfera de amoníaco F2105

Page 177: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 175 de 278

Page 178: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 176 de 278

Page 179: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 177 de 278

Page 180: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 178 de 278

Page 181: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 179 de 278

Page 182: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 180 de 278

2.3. Cenário C – Rutura da tubagem de ligação do deposito de AmoniacoF2116 ao enchimento de cisterna

Page 183: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 181 de 278

Page 184: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 182 de 278

Page 185: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 183 de 278

2.4. Cenário D – Rotura total do depósito de amoníaco F2116

Page 186: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 184 de 278

Page 187: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 185 de 278

Page 188: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 186 de 278

Page 189: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 187 de 278

Page 190: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 188 de 278

Page 191: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 189 de 278

2.5. Cenário N – Rotura total de tubagem de ligação à LBC Tanquipor SA.

Page 192: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 190 de 278

Page 193: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 191 de 278

Page 194: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 192 de 278

2.6. Cenário P – Colapso de vagão cisterna de amoníaco.

Page 195: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 193 de 278

Page 196: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 194 de 278

Page 197: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 195 de 278

Page 198: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 196 de 278

2.7. Cenário Q – Colapso de camião cisterna de amoníaco.

Page 199: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 197 de 278

Page 200: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 198 de 278

Page 201: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 199 de 278

Page 202: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 200 de 278

2.8. Cenário T – Explosão de reator 5901D de nitrato de amónio.

Page 203: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 201 de 278

Page 204: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 202 de 278

2.9. Cenário U – Explosão de tanque 2106-F de nitrato de amónio.

Page 205: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 203 de 278

Page 206: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 204 de 278

Page 207: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 205 de 278

3. FISIPE

3.1. Cenário A – Libertação de Acrilonitrilo por colapso total do tanque EP – TF – 114A.

Page 208: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 206 de 278

Page 209: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 207 de 278

Page 210: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 208 de 278

Page 211: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 209 de 278

Page 212: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 210 de 278

Page 213: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 211 de 278

3.2. Cenário B – Fuga de líquido por rotura em tubagem de ligação ao tanque EP - CP - 104.

Page 214: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 212 de 278

Page 215: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 213 de 278

Page 216: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 214 de 278

Page 217: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 215 de 278

Page 218: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 216 de 278

3.3. Cenário C – Libertação de Monómeros por colapso total do tanque EP – CP - 104.

Page 219: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 217 de 278

Page 220: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 218 de 278

Page 221: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 219 de 278

Page 222: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 220 de 278

Page 223: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 221 de 278

3.4. Cenário D – Libertação de Acrilonitrilo por rutura total do pipe line de alimentação dos depósitos a partir da LBC Tanquipor SA.

Page 224: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 222 de 278

Page 225: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 223 de 278

Page 226: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 224 de 278

Page 227: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 225 de 278

3.5. Cenário E – Libertação de Acetato de Vinilo por colapso total do tanque TF – 116A

.

Page 228: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 226 de 278

Page 229: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 227 de 278

Page 230: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 228 de 278

Page 231: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 229 de 278

Page 232: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 230 de 278

3.6. Cenário F – Libertação de solução de Dimetilamina por colapso total do tanque TF - 134

Page 233: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 231 de 278

Page 234: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 232 de 278

Page 235: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 233 de 278

Page 236: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 234 de 278

3.7. Cenário G – Libertação de propano por colapso total do tanque de 4.48m3

Page 237: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 235 de 278

Page 238: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 236 de 278

Page 239: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 237 de 278

Page 240: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 238 de 278

Page 241: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 239 de 278

4 LBC - Tanquipor

Page 242: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 240 de 278

Page 243: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 241 de 278

Page 244: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 242 de 278

Page 245: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 243 de 278

Page 246: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 244 de 278

Page 247: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 245 de 278

Page 248: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 246 de 278

Page 249: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 247 de 278

Page 250: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 248 de 278

5. Conclusão

Page 251: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 249 de 278

Page 252: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO II - Cenários

Página 250 de 278

Page 253: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

ANEXO III

ESTRUTURAS

Page 254: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 252 de 278

Page 255: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 253 de 278

ANEXO III

1 Estruturas de apoio Pag.255

1.1. Posto Comando Municipal Pag.256

1.2. Posto Comando Alternativo Pag.257

1.3. Posto Médico Avançado Pag.258

1.4. Posto Médico Avançado Alternativo Pag.259

1.5. Serviços Mortuários Pag.260

1.6. Serviços Mortuários Alternativo Pag.261

1.7. Pontos Alojamento da População Pag.262

1.8. Ponto Trânsito Pag.264

1.9. Local Reforço Tático Pag.265

1.10. Área de Reserva Pag.266

Page 256: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 254 de 278

Page 257: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 255 de 278

1 ESTRUTURAS DE APOIO

Page 258: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 256 de 278

1.1. Posto Comando Municipal

Page 259: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 257 de 278

1.2. Posto Comando Municipal Alternativo

Page 260: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 258 de 278

1.3. Posto Médico Avançado

Page 261: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 259 de 278

1.4. Posto Médico Avançado Alternativo

Page 262: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 260 de 278

1.5. Serviços Mortuários

Page 263: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 261 de 278

1.6. Serviços Mortuários Alternativo

Page 264: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 262 de 278

1.7. Pontos de Alojamento da População

Page 265: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 263 de 278

Page 266: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 264 de 278

1.8. Ponto de Trânsito

Page 267: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 265 de 278

1.9. Local de Reforço Tático

Page 268: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 266 de 278

1.10. Área de Reserva

Page 269: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 267 de 278

Page 270: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO III - Estruturas

Página 268 de 278

Page 271: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

ANEXO IV

ZONAS DE INTERVENÇÃO

Page 272: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 270 de 278

Page 273: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 271 de 278

ANEXO IV

1 ZONAS DE INTERVENÇÃO- Pag.273

1.1. Zona de Confinamento (Zona Vermelha) Pag.274

1.2. Zona de Evacuação 1 (Zona Amarela) Pag.275

1.3. Zona de Evacuação 2 (Zona Verde) Pag.276

1.4. Zona de Evacuação 3 (Zona Castanha) Pag.277

1.5. Mapa Geral de Segurança Pag.278

Page 274: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 272 de 278

Page 275: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 273 de 278

1. ZONAS DE INTERVENÇÃO

Page 276: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 274 de 278

1.1. Zona de Confinamento (Zona Vermelha)

.

Page 277: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 275 de 278

1.2. Zona de Evacuação 1 (Zona Amarela)

Page 278: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 276 de 278

1.3. Zona de Evacuação 2 (Zona Verde)

Page 279: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 277 de 278

1.4. Zona de Evacuação 3 (Zona Castanha)

Page 280: PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO...PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO Versão 3 Abril 2016 ÍNDICE Página 3 de 278 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

COMPLEXO INDUSTRIAL DO BARREIRO

Versão 3

Abril 2016 ANEXO IV – Zonas de Intervenção

Página 278 de 278

1.5. Mapa Geral de Áreas de Segurança