plano de emergencia

PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILAR FORMOSO

Escola Básica e Secundária de Vilar Formoso

Agrupamento de Escolas de Almeida

1

Plano de Prevenção e Emergência

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILAR FORMOSO

Ano Lectivo

2011/12




2

ÍNDICE

1. Introdução 4

1.1 Justificação 4

1.2 Objectivos 5

2. Caracterização geral da Escola 5

2.1 Localização / Espaços / Blocos 5

2.1.1 Localização geográfica 5

2.1.1.1 Zonas Críticas da Escola 6

2.1.1.2 Factores de Risco 6

2.1.2 Enquadramento espaços livres e edifícios (blocos) 6

2.1.2.1 Medidas Preventivas 6

2.1.3 Descrição geral das instalações 6

2.2 Caracterização da comunidade escolar 8

2.3 Caracterização geral dos espaços físicos 10

2.4 Vigilância e capacidade de intervenção 12

2.5 Organismos de apoio 13

3. Estrutura interna de segurança 14

3.1 Organigrama 14

3.2 Declaração de emergência 15

3.3 Sistema de alarme 15

3.4 Alerta de meios de socorro externos 16

4. Procedimentos após declaração de emergência 17

4.1 Energia eléctrica, gás e portões – distribuição de tarefas 17

4.2 Evacuação – distribuição de tarefas 17

4.3 Equipa de 1ª. Intervenção 18

5. Tipos de emergência e procedimentos 20

5.1 Situação de Incêndio 20

5.1.1 Procedimentos a adoptar pelos professores 20

5.1.2 Procedimentos a adoptar pelos alunos 21

5.1.3 Procedimentos a adoptar pelos funcionários 22

5.2 Situação de sismo e /ou derrocadas 23

5.2.1 Procedimentos a adoptar pelos professores 24

5.2.2 Procedimentos a adoptar pelos alunos 25

5.2.3 Procedimentos a adoptar pelos funcionários 26

5.3 Outros tipos de emergência e procedimentos 26

5.3.1 Ameaça de bomba 26

5.3.2 Fugas de gás 26

5.3.3 Inundações 26

6. Local de encontro principal e alternativo 27




3

7. Local de coordenação 27

8. Organograma do Conselho de Segurança da Escola (C. S. E.) 28

9. Diagrama de Actuação do C. S. E. 29

10. Execução 30

10.1 Conceito de Actuação 30

10.2 Antes da Emergência 30

10.3 Durante a emergência 31

10.4 Fase de Pré-Emergência 31

10.5 Fase de Emergência 31

10.6 Após a Emergência 31

11. Conselho de Segurança da Escola (C. S. E.) 32

11.1 Composição do C.S. E. 32

11.2 Lista de contactos do C. S. E. 32

11.3 Actividades do C. S. E. 32

11.4 Funções do C.S.E. 33

11.5 Funções Especificas 34

11.5.1 Do Director/ Coordenador de Estabelecimento 34

11.5.2 Do Responsável de Segurança 34

11.5.3 Do Representante dos Funcionário 34

11.5.4 De Outros Representantes 35

12. Informações complementares 36

12.1 Informações sobre primeiros socorros 36

12.2 Localização e tipo de extintores 37

12.3 Localização das bocas-de-incêndio 37

12.4 Extintores e sua adequação 38

13. Manutenção do plano de emergência 39

14. Fichas de Segurança Escolar 40

15. Anexos 44




4

1 - INTRODUÇÃO

A Lei 113/91- Lei de Bases da Protecção Civil veio consagrar a importância de alguns

princípios fundamentais inscritos na Constituição da República (direito à vida, integridade física

e bem estar das populações, defesa do ambiente e do património, etc.) nomeadamente em

situações de acidentes graves, catástrofes ou calamidades e expressar que apolítica da protecção

civil é uma actividade do estado e dos cidadãos.

O Decreto-Lei nº414/98 define o regulamento de segurança contra incêndios em edifícios

escolares Consequentemente a Portaria nº 1444/02 aprova as normas de segurança contra

incêndios a observar na exploração de estabelecimentos escolares, documento que constitui a

base legal deste plano de prevenção, nomeadamente no seu artigo 16ª, no entanto o plano

procura regulamentar ainda outras situações de emergência. Assim par além da construção de

equipamentos adequados, é necessário dotar o estabelecimento de mecanismos autorreguladores

que previnam os bens da escola e da comunidade escolar em caso de incêndio, acidentes,

catástrofes ou calamidades e salvaguarde as vidas de todos os intervenientes no estabelecimento

de ensino em situações de emergência, resultantes de acidentes prováveis como sejam:

- fugas de materiais nocivos, princípios de incêndios nos laboratórios e cozinha

- quedas ou choques entre praticantes nos espaços desportivos

- quedas em espaços escorregadios ou gelados

- inadequada utilização de equipamentos

Torna-se assim imprescindível a necessidade de ser elaborado um plano de prevenção que

estabeleça como objectivos:

- avaliar as situações de risco e gravidade;

- desenvolver capacidades e comportamentos correctos face a situações de risco;

- adoptar comportamentos motores sincronizados;

- utilizar correctamente equipamentos de extinção de incêndios ( extintores, bocas de incêndio

armadas) e

-informar sobre a importância do cumprimento das regras gerais de prevenção e segurança.

1.1 – JUSTIFICAÇÃO

A preocupação crescente relativa à segurança da Escola, bem como a legislação surgida

neste sentido leva-nos a fazer uma reapreciação / actualização dos documentos existentes -

PLANO DE EMERGÊNCIA no sentido de elaborar / reformular um documento orientador onde

são identificados riscos, meios recursos e atitudes, de forma a minimizar os perigos decorrentes

de uma situação de acidente grave, catástrofe ou calamidade que possam vir a ocorrer. Pretende-

se desta forma gerir adequadamente os recursos disponíveis, no sentido de minimizar os riscos

quer humanos quer materiais.

No Plano de Emergência e Evacuação que se apresenta pretende-se sistematizar um

conjunto de normas, regras e procedimentos, destinadas a minimizar os efeitos de riscos quer de

incêndio quer resultantes de outras situações perigosas nomeadamente catástrofes naturais como

sismos, e alertas de bombas, etc.




5

1.2 – OBJECTIVOS

Com o Plano de Emergência instrumento preventivo e operacional, pretende-se cumprir os

seguintes objectivos:

a) Sensibilizar para a necessidade de adquirir conhecimentos e rotinas de auto-protecção

b) Sensibilizar e responsabilizar a comunidade escolar para o cumprimento de normas de

segurança

c) Conhecer os meios / condições de segurança existentes na escola

d) Mobilizar e organizar os recursos humanos da escola, visando a actuação em caso de

emergência

e) Limitar as consequências de possíveis acidentes

f) Informar e colaborar com as entidades operacionais de protecção civil

g) Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação.

h) Apresentar o plano de evacuação das instalações escolares.

2 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA

Este plano aplica-se em todas as situações em que exista algum tipo de risco para a

comunidade escolar.

A Escola Básica e Secundária de Vilar Formoso está inserida numa comunidade com

características específicas, face à sua localização, numa vila fronteiriça com Espanha é

considerada uma vila de passagem.

Relativamente às vias de comunicação rodoviária, aqui tem o seu início a auto-estrada A

25, com ligação à auto-estrada A23 e a nível ferroviário termina a Linha da Beira Alta, com

ligação internacional.

Estas vias de comunicação constituem motivo de preocupação, se considerarmos que,

numa zona de fronteira operam vários tipos de tráfego, alguns deles classificados de perigosos.

Além disso, grande parte da população escolar desloca-se diariamente de aldeias vizinhas

ficando limitadas as possibilidades de desvios e influências exteriores.

2.1 - LOCALIZAÇÃO

2.1.1 - Localização geográfica

Carta do Instituto Geográfico e Cadastral

(Anexo I)

A Escola Básica e Secundária de Vilar Formoso faz parte do Agrupamento de Escolas de

Almeida e pertence ao concelho de Almeida, situada no Nordeste do distrito da Guarda da Beira

Interior. Como zonas críticas, Vilar Formoso tem em funcionamento três postos de

abastecimentos de combustíveis na malha urbana e dois postos de abastecimento de

combustíveis situados na povoação limítrofe de Fuentes de Oñoro, localizada em território

espanhol.




6

2.1.1.1 Zonas críticas da Escola

Biblioteca, reprografia, secretaria, arquivo, laboratórios, cantina, bufete, quadro eléctrico e

depósito de gás

2.1.1.2 Factores de Risco

. Naturais (tempestades)

. Condições meteorológicas (gelo, neve chuva…) As condições climáticas e a altitude do distrito

da Guarda obrigam a ter cuidados especiais no Inverno devido à precipitação em forma de neve e

a existência de zonas geladas pela permanência das baixas temperaturas em dias sucessivos

podem provocar em determinados espaços da escola acidentes com consequências graves

. Incêndios na área escolar (junto à biblioteca, laboratórios, cantina, bufete, quadro eléctrico e

depósito de gás)

2.1.2 - Enquadramento do edifício e espaços livres / blocos

Mapas Google

- Planta da localização da área

- Planta da área circundante

(Anexo II)

O anexo indica as disposições dos vários edifícios escolares e dos espaços livres, jardins e

campos de jogos, constituídos pelos seguintes blocos:

2.1.2.1. Medidas preventivas

A escola está devidamente organizada de forma a prevenir a evacuação de toda a

comunidade escolar em segurança para locais de reunião com os corredores sinalizados e

devidamente desobstruídos.

Para intervenção rápida das unidades do exterior ( bombeiros, forças de segurança, outra)

estão definidos e sinalizadas as entradas e os corredores de acesso às diversas áreas da escola.

Estas medidas visam promover a salvaguarda das vidas de todos os elementos do

processo educativo, bens materiais e culturais da escola e defender a preservação do ambiente

Plano Geral de evacuação

(Anexo III)

2.1.2.2. Descrição geral das instalações

BLOCOS A (2 pisos)

- Constituído por 2 pisos, onde funcionam os seguintes serviços:

1º PISO:1 sala de aula, 2 salas de Educação Visual e Tecnológica, 1 sala de

Educação Visual

2º PISO

8 salas de aula, 1 sala de computadores e biblioteca




7

BLOCO B – (2 pisos)


1º PISO: sala de convívio dos alunos, bufete, papelaria, PBX, gabinete de direcção, 2 gabinetes

auxiliares, secretaria, gabinete médico, reprografia

2º PISO: 5 salas de aula (1º Ciclo), Sala de música, Sala de professores, Sala da Educação

Especial.

BLOCO C– (2 pisos)


1º PISO: 4 salas de aula

2º PISO: 6 salas de aula , 1 laboratório

BLOCO D – (1 piso)

- Constituído por 1 piso, onde funcionam os seguintes serviços:

Refeitório, cozinha central térmica

Pavilhão Gimnodesportivo – (1 PISO)

- Constituído por 1 piso, onde funcionam os seguintes serviços:

Pavilhão e sala de ginástica

Estão assim indicados em cada um destes anexos:

- Localização do quadro Geral de energia eléctrica

- Localização das válvulas de corte de gás

- Ponto de corte geral do gás

- Bocas-de-incêndio

- Extintores portáteis

- Telefones

- Campainha que servirá de alarme

- Vias de circulação interna para evacuação.

- Ponto de Encontro

Cada um destes anexos será afixado no edifício / piso respectivo




8

2.2 – CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

Nº DE ALUNOS: 296 Idades entre os 6 e os 18 anos, entre o 1º e o

12º ano

Nota:1 alunos com mobilidade reduzida

(José Miguel)

PROFESSORES: 50 Alguns leccionam em Almeida e Vilar

Formoso

FUNCIONÁRIOS DE

ACÇÃO EDUCATIVA:

27

FUNCIONÁRIOS

ADMINISTRATIVOS:

3

VIGILANTES 2

A distribuição dos assistentes operacionais pelos blocos é a seguinte:

BLOCOS

NOME LOCALIZAÇÃO / FUNÇÃO

A ALDINA

AGOSTINHA FERREIRA

LURDES

AMÉLIA

CONCEIÇÃO MONTEIRO

ISABEL

Biblioteca/ASSIST. PERACIONAL

1º PISO/ ASSIST. PERACIONAL





B NATÉRCIA PALOS

GRACIOSA

IDALINA

CÉU ALMEIDA

FRANCISCO ANTUNES

IVONE

OTÍLIA

JUDITE JARMELA

ERMELINDA SANTOS

HELENA VALENTE

VALENTINA LOPES

PBX/ ASSIST. PERACIONAL

BUFETE/ ASSIST. PERACIONAL

BUFETE/ ASSIST. PERACIONAL

PAPELARIA/ A. PERACIONAL

REPROGRAF/IA/ . PERACIONAL



SECRETARIA/

SECRETARIA/

SECRETARIA/

TOPO CORREDOR/VIGILANTE




9

CÁTIA DAMASCENO

NOÉMIA



C CÉU ALVES

DELFINA

MARGARIDA SILVA




D (Refeitório) ISABEL CUNHA

MARG. FERNANDES

MANUELA MARTINS

COZINHA/COZINHEIRA

COZINHAAJD. COZINHA

COZINHA/ AJD. COZINHA

Pavilhão Mª CÉU SILVA

a)JORGE

GONÇALVES

ASSIST. PERACIONAL

ASSIST. PERACIONAL

Portaria RODOLFO

a)JORGE

GONÇALVES

ASSIST. PERACIONAL

ASSIST. PERACIONAL

Polivalente VITOR ASSIST. PERACIONAL

a) Portaria durante o horário de almoço




10

2.3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESPAÇOS FÍSICOS

2.3.1. – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

ESCOLA Básica e Secundária de Vilar Formoso

MORADA Rua das Telecomunicações

6355-265 Vilar Formoso

TELEFONE 271513234

E-AMIL [email protected]

DELEGADO PARA A SEGURANÇA Prof. António Roque

2.3.2. – CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS

TIPO DE ESTABELECIMENTO PÚBLICO

GRAUS DE ENSINO 1º; 2º; 3º e Secundário e CEF

2.3.3. – POPULAÇÃO ESCOLAR

DIURNO NOTURNO

PROFESSORES 50 ----------

FUNCIONÁRIOS 29 1 Guarda-nocturno

ALUNOS 296 ---------

2.3.4. – HORÁRIO DE OCUPAÇÃO E PERÍODO DE FUNCIONAMENTO

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO COM ALUNOS 8.30 – 18.00

HORÁRIO LIMITE 8.00 – 23:00 HORAS

2.3.5. – TIPO DE OCUPAÇÃO

EXCLUSIVAMENTE ESCOLAR

2.3.6 – INSTALAÇÃOES

PAVILHÕES 4 + 1 GIMNODESPORTIVO

SALAS DE AULA 24




11

GABINETES 10

2.3.7 – INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS

INSTALAÇÃO / SALA OBSERVAÇÕES

LABORATÓRIOS (a) 2 Salas normais onde são leccionadas

disciplinam

BIBLIOTECA 1

SALA DE INFORMÁTICA 1 Computadores

SALA DE REPROGRAFIA 1

PAPELARIA 1

COZINHA 1

REFEITÓRIO 1

BAR DOS PROFESSORES 1

BAR DOS ALUNOS 1

SALA DE EDUCAÇÃO FISICA 1

SALAS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 2 Algumas máquinas portáteis e outras.

Ferramenta diversa

2.3.8 – EQUIPAMENTO TÉCNICO: ELECTRICIDADE, ÁGUA E GÁS, LOCALIZAÇÃO

EQUIPAMENTO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃOES

POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

Interior da vedação (a)

Acesso exterior

QUADRO GERAL DE

ENTRADA

Bloco B De fácil acesso à

funcionária da

Secretaria Judite

Jarmela

QUADROS PARCIAIS Em todos os blocos, junto à entrada

VÁLVULA DE CORTE

GERAL DE GÁS

À saída do local de armazenamento das

garrafas.

Canto Esquerdo,

Gradeamento Exterior

ENTRADA GERAL DE

ÁGUA

Junto à Guarita Corte geral

EXTINTORES

Ver planta




12

2.3.9 – ESPAÇOS LIVRES

ESPAÇOS COBERTOS Passagens entre os blocos A,B,C, Refeitório

ESPAÇOS NÃO COBERTOS Campo de Jogos e Grandes áreas – (Ver planta)

2.3.10 – ACESSOS

ACESSOS À

ESCOLA

Normal: Rua das Telecomunicações

Alternativo

CIRCULAÇÃO INTERIOR Acessos fáceis a toda a volta da escola. Estrada

alcatroada, com largura de 3 metros

(aproximadamente) (ver planta)

2.4 – VIGILÂNCIA E CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO

2.4.1 – VIGILÂNCIA

2.4.2 – CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO

2.4.2 – ALARME / ALERTA

Diurna S

Nocturna S

Diurna S

Nocturna S

Campainha S

Sirene S

Telefone S




13

2.5 - ORGANISMOS DE APOIO

Número de Emergência:112

Água Câmara Municipal de

Almeida

271570 026

Bombeiros Voluntários Almeida 271574 222

Câmara Municipal Almeida 271 570 020

DREC Coimbra 234 548 085

Esquadra da GNR Rua do Externato 271512 157

Escola Segura Unidade Móvel 961195335

Centro de Saúde de Almeida Extensão de Saúde de Vilar

Formoso

271512 458

Hospital Distrital da Guarda Telefone Geral

271200200

Intoxicações Telefone de Emergência 808250143

Serviço Municipal Protecção

Civil

271570 027




14

3 – ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA

3.1 - ORGANIGRAMA

DETECÇÃO

► Alunos

► Professores

► Funcionários

RECONHECIMENTO

► Direcção/ Coordenador

► Professores

► Funcionários

DECLARAÇÃO

DE

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

► Direcção/ Coordenador

NÃO

SIM

PEDIR

INTERVENÇÃO

DOS BOMBEIROS PBX- Natercia Palos

ALERTA

112

Natércia Palos

ACCIONAR

ALARME

► Judite Jarmela.

2 Toques longos

REUNIR CENTRO DE

COORDENAÇÃO (Local: Gab.Direcção

ou Sala 29 B

EVACUAÇÃO (Seguir procedimentos)

RELAÇÕES COM A IMPRENSA

(Coordenador da Segurança)

EQUIPA DE INTERVENÇÃO

Director: Dr. Pedroso /

/Coordenador Dr. Paulo Adriano

Delegado Prof. A Roque

Telefonista: Natércia Palos

Alerta Interno: Judite Jarmela

Portaria Rodolfo

Operacionais nos Blocos:

Francisco Antunes;




15

3.2 - DECLARAÇÃO DE ACIDENTE

Em caso de acidente, incêndio ou sismo, este deverá ser comunicado de imediato a um dos

elementos da Direcção ou Coordenação. Um deles passará de imediato a coordenar as operações

dando instruções para:

a. Accionar o alarme (quando se justifique evacuar toda a escola)

b. Alertar os meios de socorro externos

c. Proceder ao corte de energia

d. Desenvolver e acompanhar os procedimentos previstos

PARA COMUNICAÇÃO DE QUALQUER ACIDENTE DEVERÁ SER USADO O NÚMERO DE

TELEFONE, DO DIRECTOR / COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO QUE SERÁ

ACEDIDO DE QUALQUER DOS BLOCOS PELAS TELEFONISTAS.

3.3 – SISTEMA DE ALARME

Em caso de incêndio

O sistema de alarme será accionado através da sirene com toque contínuo

Em caso de sismo

O sistema de alarme será accionado através da sirene com toque interrompido

A sirene estará sempre desimpedida e devidamente assinalada, na secretaria, sendo a sua

alimentação autónoma em relação ao restante circuito eléctrico

O accionamento da sirene de alarme será executado pela funcionária da secretaria na qual se

encontra o alarme Esta passará ainda o sistema de toque de campainhas do modo automático para o modo manual,

através de um comutador existente na secretaria, devidamente sinalizado, e em local de acesso

desimpedido




16

3.4 – ALERTAR MEIOS DE SOCORRO EXTERNOS Será colocada uma placa com o número de:

Bombeiros de Almeida -271574 222

GNR Vilar Formoso -- 271512 157 Escola Segura - 961195335

Junto ao PBX, em local bem visível, para que a telefonista do PBX possa, ligar de imediato, logo

que receba as respectivas instruções.

Nas chamadas de emergência indicar:

Nome da Escola

Descrição da ocorrência

Localização da escola

Tipo de ajuda solicitada

Existência de vítimas

Medidas já adoptadas (se forem solicitadas)

Meios de 1ª. Intervenções disponíveis

Outros elementos relevantes




17

4– PROCEDIMENTOS APÓS DECLARAÇÃO DE

EMERGÊNCIA

4.1 – ENERGIA ELÉCTRICA, GÁS E ABERTURA DE PORTÕES –

DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS

ACÇÕES RESPONSAVEL OBSERVAÇÕES CORTE GERAL DA ENERGIA

ELÉCTRICA

Chefe do pessoal da

Secretaria

Judite Jarmela

Fará o corte geral da energia,

mas nunca antes do toque de

alarme (quando este se torne

necessário)

CORTE GERAL E PARCIAL DE

ENERGIA ELÉCTRICA NO

PAVILHÃO

Funcionários de serviço

ao Pavilhão

Jorge Gonçalves / Maria

Céu (Bia)

CORTE GERAL DO GÁS NO

PAVILHÃO

Funcionários de serviço

ao Pavilhão: Maria Céu

Bia / Jorge

CORTE DE GÁS NO BLOCO D

(COZINHA)

Responsável pela

cozinha

Isabel Cunha

CORTE DE ENERGIA ELÉCTRICA

NO BLOCO R (COZINHA)

Responsável pela

cozinha

Isabel Cunha

Quadro da cozinha

CORTE DE ENERGIA ELÉCTRICA

NO BLOCO B

Funcionário da

Secretaria, que acciona

o alarme, Judite Jarmela

ABERTURA DE PORTÕES Funcionário de serviço à

Portaria- Rodolfo

Carreira

Após ouvir o sinal de alarme

procederá de imediato à

abertura do portão principal




18

4.2 - EVACUAÇÃO: DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS TAREFA

RESPONSÁVEL

Funcionária do PBX

Natércia Palos

Avisa os bombeiros e as forças de segurança (112)

Orienta os alunos na saída

Funcionário da Portaria

Rodolfo Carreira

Abre os portões exteriores

Encaminha os alunos para o ponto de encontro

Funcionários de apoio aos Blocos

Desligam os quadros eléctricos dos Blocos

Abrem completamente as portas dos Blocos

Colocam-se nos corredores e orientam a saída

organizada dos alunos

Verificam se não está ninguém nas instalações

sanitárias

Funcionários da Reprografia

Francisco Antunes

Desliga o quadro eléctrico da zona

Auxilia na evacuação dos alunos

Funcionários da Biblioteca

Aldina

Abre as portas

Auxilia na evacuação dos alunos

Funcionários da Papelaria

Céu Alves

Auxilia a evacuação dos alunos para o exterior

Funcionários do Bar dos Alunos

Lídia Santos

Desligam o quadro eléctrico

Desligam válvula de gás

Auxiliam na evacuação dos alunos

Funcionários da sala dos Professores

Graciosa /

Desligam quadro eléctrico

Verificam existência de pessoas na sala dos professores

e nas instalações sanitárias

Apoiam na evacuação dos professores

Funcionários da Cozinha /

Refeitório

Isabel Cunha

Desligam o gás

Desligam o quadro eléctrico

Abrem as portas do refeitório

Auxiliam na evacuação dos alunos

Professores

(Procedimentos gerais)

Ao sinal de alarme deverá dar ordem de evacuação com

voz calma e autoritária de forma a evitar o pânico

Ordenar ao Delegado / Subdelegado da turma que

estiver a leccionar para abrir a porta da sala e conduzir os

restantes alunos atrás de si, no caminho de evacuação,

seguindo o trajecto das plantas de emergência e a

sinalética existente.

Não deixar os alunos regressarem sob qualquer

pretexto

Sair por último, levando o livro de ponto.

Mantém a turma concentrada, evitando a dispersão, até

receber instruções das entidades competentes

Funcionários dos pisos onde houver

deficientes

Encaminham-se para a sala e acompanham o deficiente

até ao local de encontro.




19

Restantes funcionários Auxiliam os professores na evacuação dos alunos, até

ao local de concentração, Ponto de Encontro.

4.3 – EQUIPA DE INTERVENÇÃO

5 NOTA: De momento não existe formação da equipa de

intervenção

Após declarado o alarme a Equipa de 1ª. Intervenção deverá dirigir-se para o local do acidente no

sentido de actuar de acordo com as circunstâncias e a formação que lhes foi dada, nomeadamente a

nível de:

5.2 Selecção e manuseamento de extintores

5.3 Utilização de mangueiras

5.4 Colaborar no rescaldo do acidente

5.5 Colaborar na elaboração do relatório de ocorrência

Para o efeito é assegurada a formação respectiva,




20

5– TIPOS DE EMERGÊNCIAS E PROCEDIMENTOS

5.1

Situação de Incêndio

5.1.1 – PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS PROFESSORES CASO

DE INCÊNDIO

Ao sinal de alarme deverá dar ordem de evacuação com voz calma e autoritária de forma a

evitar o pânico

Ordenar ao Delegado / Subdelegado da turma que estiver a leccionar para abrir a porta da sala

e conduzir os restantes alunos atrás de si, no caminho de evacuação, seguindo o trajecto das

plantas de emergência e a sinalética existente.

Não deixar os alunos regressarem sob qualquer pretexto

Sair por último, levando o livro de ponto.

Ao chegar ao local de encontro, verificar se falta algum dos alunos que estavam presentes na

sala.

Mantém a turma concentrada, evitando a dispersão, até receber instruções das entidades

competentes




21

5.1.2– PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS ALUNOS EM CASO DE

INCÊNDIO

Não entrar em pânico

Abandonar a sala de forma rápida e ordeira, em coluna, pela direita, seguindo o trajecto

indicado na planta, dirigir-se para o local de concentração, deixar livros e pastas na sala

Nunca voltar atrás nem parar nas portas de saída ou nas escadas

Ajudar sempre os colegas mais assustados

Não pisar fios, cabos ou mangueiras que encontre no caminho

Caso as portas principais sejam de 2 meias-folhas e não estejam totalmente abertas, o

delegado deverá parar e abrir a que estiver fechada para que fiquem ambas abertas.

Caso se encontre em qualquer espaço aberto da escola deverá dirigir-se imediatamente para o

ponto de encontro.

Caso estejam na aula de Educação Física em espaço aberto, ou no pavilhão desportivo,

deverão abandonar o local e seguir os procedimentos de evacuação

Caso estejam no balneário, antes ou depois da aula de educação física ou de qualquer outra

actividade desportiva, deverão abandonar o local seguindo os procedimentos de evacuação.

Caso estejam no recreio ou nos corredores, devem dirigir-se ordeiramente e sem correrias

para o ponto de encontro, deixando as pastas se estas não estiverem consigo.

Caso na sala exista muito fumo deve colocar-se com a cabeça junto ao chão

Caso seja possível e existir muito fumo, respirar através de um pano húmido

Caso o fogo envolva as roupas deve rolar sobre si próprio para que o fogo se apague




22

5.1.3 – PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS FUNCIONÁRIOS EM

CASO DE INCÊNDIO

Seguir as indicações constantes deste plano

Ao ouvir o sinal de alarme deverão transmitir a ordem de evacuação para os alunos que

estiverem próximos

Proceder à abertura das portas dos respectivos blocos, abrindo-as totalmente

Dirigir-se para as salas onde estejam alunos com deficiência e colaborar no encaminhamento

destes para o local de concentração

Avisar / verificar se se encontra alguém nos sanitários

Não deixar que os alunos regressem às salas ou aos blocos

Devem ser os últimos a abandonar os corredores e os blocos e dirigir-se para o local de

concentração

Devem permanecer no local de concentração até receberem instruções das entidades

competentes

Colaborar com a equipa de coordenação, bombeiros equipas de primeiros socorros ou

intervenção quando solicitados.




23

5.2 – SITUAÇÃO DE SISMO E/ DERROCADA

5.2.1- PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS PROFESSORES EM

CASO DE SISMO E DERROCADAS

Colocar os alunos afastados das janelas, móveis, armários, estantes e / ou objectos grandes ou

pesados

Ordenar aos alunos que se protejam debaixo das mesas, nos cantos das salas ou debaixo das

portas interiores

Instruir os alunos nos procedimentos a tomar e transmitir a todos as ordens em voz calma e

segura, de forma a evitar o pânico

Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso os alunos

não devem abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem

perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme.

Quando for seguro abandonar o local dar a ordem de evacuação e orientar os alunos para

seguirem o procedimento definido.

Instruir os alunos sobre a forma de seguirem o caminho de evacuação: (Manterem-se

afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não pisarem fios e

cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas)




24

5.2.2 – PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS ALUNOS EM CASO DE

SISMOS OU DERROCADAS

Manter-se afastado das janelas, lâmpadas, móveis, estantes ou objectos grandes ou pesados Proteger-se debaixo das portas interiores, noa cantos das salas ou debaixo das mesas.

Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso não devem

abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem perigo ou sem

terem ouvido o sinal de alarme, ou ainda sem indicação do professor ou funcionário

Quando for dado o sinal de evacuação devem seguir á risca as respectivas regras incluindo

manterem-se afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não

pisarem fios e cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas

No caso de alunos com deficiência o delegado de turma deverá ajudar o professor a encontrar

a melhor protecção para o aluno, dentro da sala de aula.

No caso de um aluno com deficiência se encontrar no recinto aberto, a pessoa mais próxima

deverá colaborar no seu acompanhamento até ao local de encontro




25

5.2.3 – PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PELOS FUNCIONÁRIOS EM

CASO DE SISMOS OU DERROCADAS

Ordenar aos alunos que se afastem das janelas, móveis, armários, estantes e / ou objectos

grandes ou pesados

Ordenar aos alunos que se protejam debaixo das mesas, nos cantos das salas ou debaixo das

portas interiores

Transmitir a todos as ordens em voz calma e segura, de forma a evitar o pânico

Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso os alunos

não devem abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem

perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme.

Quando for seguro abandonar o local dar a ordem de evacuação e orientar os alunos para

seguirem o procedimento definido.

Instruir os alunos sobre a forma de seguirem o caminho de evacuação: ( Manterem-se

afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não pisarem fios e

cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas)




26

5.3 – PROCEDIMENTOS A ADOPTAR NOUTROS TIPOS DE

EMERGÊNCIA: (AMEAÇA DE BOMBA E FUGA DE GÁS E

INUNDAÇÕES)

Podemos considerar outros tipos de emergência menos comuns assim como os vários

procedimentos a adoptar nomeadamente:

- Ameaças de bomba,

- Fuga de gás e outras do mesmo tipo.

- Inundações

5.3.1 - AMEAÇA DE BOMBA

Na situação de ameaça de bomba, e caso não haja instruções em contrário devem ser aplicados,

na generalidade os procedimentos já referidos, com as reservas inerentes às instruções que na

altura forem dadas, cumprindo escrupulosamente as instruções dadas pelo Director/ Coordenador

de Estabelecimento, GNR ou Bombeiros que se encontrem no local.

5.3.2 – FUGA DE GÁS

Em caso de fuga de gás não fumar, não produzir qualquer faísca, não ligar ou desligar

interruptores, e seguir os procedimentos de evacuação. A área onde ocorra deverá ser

perfeitamente ventilada e o regresso às salas só poderá verificar-se após confirmação dada pelo

Conselho Executivo de que a fuga está debelada e de que a sala não oferece qualquer perigo.

5.3.3 – INUNDAÇÕES

Devido à localização da escola não é previsível uma situação de emergência provocada por

inundação.

5.3.4 – INSTRUÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS

De todos os procedimentos referidos serão dadas instruções:

- Aos professores e funcionários através de informação escrita

- Aos alunos através dos Directores de Turma

- Serão ainda colocadas, em locais onde se julgue necessário, informações

sobre estes procedimentos.




27

6– LOCAL DE ENCONTRO, E EVENTUAL EVACUAÇÃO DA

ESCOLA

LOCAL DE ENCONTRO

Para todos os blocos, salvo indicações dadas oportunamente no local pela

Direcção/coordenação, Professores, ou Bombeiros:

Se se verificar que o local de encontro não é o mais indicado, tendo em consideração o tipo e local

do acidente, poderá haver lugar à designação de um outro local de encontro alternativo, que será

comunicado pelo Director/Coordenador aos funcionários e destes a toda a população escolar, no

momento do acidente.

EVENTUAL EVACUAÇÃO DA ESCOLA

Uma eventual evacuação para forra da Escola e transporte de feridos para o Hospital deverá ser

feita pela entrada principal. Os acessos a esta bem como o parque de estacionamento deverão

manter-se o mais desimpedido possível, sendo de prever a colaboração de um funcionário para esta

tarefa.

Como a rua principal tem bastante tráfego, ou por motivo de obras em caso de necessidade, ou se

se verificar que o local de encontro não é o mais indicado, tendo em consideração o tipo e local do

acidente, poderá a evacuação ser feita pela rua lateral. Competirá à Direcção ou Coordenação

avaliar a situação e dar as respectivas instruções em presença da situação real.

7– LOCAL DEFINIDO PARA A COORDENAÇÃO

De acordo com o tipo de acidente e caso a equipa de coordenação o entenda, o local de coordenação

será no gabinete da Direcção/ Coordenação, ou para outro local a decidir de acordo com a situação

CAMPO DE JOGOS

Balneários Exteriores




28

CONSELHO DE SEGURANÇA DA ESCOLA

8- ORGANOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DO C.S.E.

Director do Plano de Prevenção

Director/ Coordenador de Estabelecimento

Joaquim Pedroso / Paulo Adriano

Representante dos

Funcionários

Natércia Palos

Delegado de

Segurança

António Roque

Alerta Interno

Judite Jarmela

Telefonista

Natércia Palos

Pedir os meios de

Socorro externos

Organizar

funcionários nos

corredores para

evacuação da escola

Organiza e combate

do sinistro com os

meios internos

Evacuação das turmas

(Professores das Turmas

Evacuação dos Outros Elementos –(CSE)

Local de Reunião

(Ponto de Encontro)


Local de Reunião

(Ponto de Encontro)


Garante a eficácia dos processos de segurança

Corte de Energia (Judite Jarmela)

Corte de gás (Cozinheira)

Local de reunião (Ponto de Encontro)




29

9- DIAGRAMA DE ACTIVIDADE DO C.S.E.

Se envolve:

Riscos generalizados de gases combustíveis ou matérias perigosas;

Acidentes com mais de três vítimas;

Riscos naturais;

Riscos de incêndio;

Situação de risco exterior à escola;

Existência de danos em infra-estruturas;

Se verifique uma situação de iminência de riscos meteorológicos

complexos (neve, cheias, tempestades.);

Outras situações que mereçam especial atenção

Director/ Coordenador do

Estabelecimento

Activa Evacuação

Análise da Situação

Acciona Meios

Presta socorro

Director: Dr. Pedroso /

/Coordenador Dr. Paulo Adriano

Delegado Prof. A Roque

Telefonista: Natércia Palos

Alerta Interno: Judite Jarmela

Portaria Rodolfo;

Operacionais dos blocos: Francisco

Antunes

Mantém Organização

Interna




30

10- EXECUÇÃO

Conceito de Actuação:

Assegurara a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido,

eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis no

Estabelecimento de Ensino;

Prever o empenhamento de meio e recursos externos;

Garantir em permanência a direcção e coordenação das operações;

Garantir a articulação do Plano de Prevenção com o plano municipal de

emergência e os sistemas de coordenação dos bombeiros e forças de

segurança.

Antes da Emergência:

Promover reuniões entre as diversas entidades e organismos intervenientes

com vista à implementação e manutenção da eficácia do plano

Fomentar a articulação entre as diversas entidades e organismos empenhados

nas acções de prevenção e sensibilidade da população escolar;

Avaliação de riscos e sua evolução no espaço,

Organizar campanhas de informação à comunidade escolar, designadamente

no âmbito da prevenção;

Formar a comunidade escolar para a execução do plano de evacuação e de

intervenção, anexo deste plano;

Manter actualizado o Plano de Prevenção;

Manter a vigilância, especialmente nas zonas críticas,

Manter permanentemente actualizado o levantamento de meios e recursos

aplicáveis;

Fomentar a formação dos elementos da escola que actuem na 1ª intervenção

Anexo Planta dos meios e recursos da escola




31

Durante a Emergência

Fase de Pré-Emergência:

O professor, o assistente operacional ou o aluno que detecta uma situação

anormal, informa o Director, Joaquim Pedroso/ Coordenador de

Estabelecimento, Paulo Adriano. Este dá conhecimento ao Delegado de

Segurança, António Roque, que decidem das necessidades de intervenção:

1-Activa o alarme e faz actuar ao Plano de Evacuação;

2-Desencadeia o pedido de socorro exterior,

3-Faz actuar os elementos de segurança da escola;

4- Activa o Conselho de Segurança da Escola (C.S. E.)

Número de Emergência 112

Água Câmara Municipal de

Almeida

271570 026

Bombeiros Voluntários Almeida 271574 222

Câmara Municipal Almeida 271 570 020

DREC Coimbra 234 548 085

Esquadra da GNR Rua do Externato 271512 157

Escola Segura Unidade Móvel 961195335

Centro de Saúde de Almeida Extensão de Saúde de Vilar

Formoso

271512 458

Hospital Distrital da Guarda Telefone Geral

271200200

Intoxicações Telefone de Emergência 808250143

Serviço Municipal Protecção

Civil

271570 027

Fase de Emergência:

1- O Conselho de Segurança da Escola coordena e promove a actuação dos

elementos de segurança;

2 - Colabora com as diferentes entidades intervenientes na resolução do problema.

Após a Emergência:

O Conselho de Segurança da Escola promove a adopção de medidas

necessárias ao restabelecimento das condições normais de funcionamento do

estabelecimento de ensino




32

11- CONSELHO DE SEGURANÇA DA ESCOLA (C.S.E.)

COMPOSIÇÃO DO C.S.E.

Director do Plano de Prevenção ( Director do Órgão de Gestão da Escola ou

Agrupamento de Escolas de Almeida - Joaquim Pedroso/ Paulo Adriano

Delegado de Segurança na Escola - António Roque

Representante dos Assistentes Operacionais: Natércia Palos

Outros representantes

Judite Jarmela

Francisco Antunes

Lista de Contactos dos Elementos do C.S.E .

Dr. Joaquim Pedroso 966906903

Dr. Paulo Adriano 965236976

Prof. A. Roque Anselmo 271513257 - 9176161209

Natércia Palos 0034-610577968

Judite Jarmela 965144615

Francisco Antunes 965087208

Actividade do CSE:

Quando a situação:

1- Envolve riscos generalizados de gases combustíveis ou de matérias

perigosas;

2- Envolve acidentes com mais de três vítimas;

3- Envolve riscos de incêndio;




33

4- A situação de risco é exterior à escola

5- Existem danos em infra-estruturas

6- Se verifique uma situação iminente

a) de riscos meteorológicos complexos ( neve, cheias, tempestades);

b ) outras situações que mereçam especial atenção.

Funções do CSE:

Assegurar a conduta das operações de socorro e prestar assistência a todas as

entidades e organismos presentes;

Garantir a ligação com as entidades e organismos intervenientes;

Promover a recolha sistemática da informação relacionada com a situação de

emergência;

Receber, das diversas entidades e organismos intervenientes, os dados

indispensáveis à avaliação da situação de emergência;

Estabelecer um registo cronológico da evolução da situação de emergência;

Propor a definição de zonas prioritárias nas áreas afectadas pela situação de

emergência;

Quantificar, na medida do possível; os danos sofridos;

Solicitar a colaboração de outras entidades e organismos, no âmbito das suas

competências, de acordo com as necessidades de apoio.




34

Funções Específicas:

O Director do Plano

Determina a implementação das medidas de protecção civil para fazer face à

situação de emergência;

Determina a evacuação da comunidade escolar;

Estabelece a prioridade a atribuir aos pedidos formulados;

Promove a mobilização rápida e eficiente dos recursos humanos e meios

materiais indispensáveis ao controlo da situação de emergência;

Determina a difusão de avisos, medidas de auto-protecção na escola;

Promove a informação geral à população;

Determina a desactivação do Plano de Emergência e do Plano de Evacuação

da escola.

O Responsável da Segurança na Escola

Actua na dependência directa do Director/ Coordenador de Estabelecimento;

Activa o CSE, nas ausências ou impedimento do Director do Plano de

Prevenção, quando a situação o impuser, comunicando o facto ao

responsável;

Presta auxílio técnico especializado ao Directo do Plano de Prevenção

Representante dos Funcionários

Assegura a ligação com o dispositivo operacional de coordenação dos

bombeiros e outras entidades de socorro e forças da ordem;

Solicita à estrutura de coordenação operacional dos bombeiros, os dados

indispensáveis à avaliação da situação de emergência;

Transmite instruções de acordo com as determinações do Director do Plano

de Prevenção.




35

Outros Representantes

Prestam auxílio técnico especializado ao Director do Plano de Prevenção e

Responsável da Segurança da Escola;

Transmitem instruções de acordo com as determinações do Director do

Plano de Prevenção e do Responsável de Segurança da Escola.

Comunicações:

Utiliza-se a rede interna de telefones ou telemóveis




36

12 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

12.1 – Primeiros socorros

A aplicação dos primeiros socorros ficará a cargo da respectiva equipa de primeiros socorros que

para o efeito receberá a respectiva formação.

No caso de impedimento desta, as acções a tomar serão as seguintes:

Queimaduras superficiais

Aplicar água corrente

Proteger a zona com pensos humedecidos

Não utilizar álcool

Se surgirem bolhas, não as rebentar

Queimadura com produtos químicos lavar abundantemente com água corrente as

partes do corpo que tenham sido afectadas

Golpes ligeiros

Lavar com água corrente

Desinfectar com álcool ou água oxigenada

Aplicar penso

Quedas em superfície

Não deslocar a pessoa, se esta tiver fractura

exposta

Golpes profundos Estancar o sangue

Pessoa acidentada por corte Estancar o sangue

Pessoa exposta a circuito eléctrico

Desligar a corrente

Isolar-se antes de tocar na vítima

Se a pessoa estiver sob tensão eléctrica

tentar afastá-la utilizando uma substância

isoladora (vara de plástico, madeira, etc.)

Se a vítima não der sinais de vida aplicar

imediatamente a respiração artificial, de

preferência pelo método boca-nariz e

compressão cardíaca externa.

Inalação de substâncias tóxicas

Afastar a pessoa da área contaminada

Aliviar a pessoa no pescoço e no peito

Deitar o acidentado mantendo-o aquecido e

vigiado

Chamar os serviços médicos

Ingestão de reagentes Ir ao Centro de Saúde

Pessoas com roupas incendiadas Deitar a vítima no chão

Apagar as chamas da cabeça para os pés

Não retirar a roupa que estiver em contacto

com a pele queimada

Aplicar pensos humedecidos com água fria

Quedas em altura Não mexer no acidentado até que chegue a

equipa de primeiros socorros




37

12.2 – LOCALIZAÇÃO E TIPO DE EXTINTORES

BLOCO QUANT. LOCALIZAÇÃO SINALIZADO

A 3 S

3 S

B 3 S

2 S

C 2 S

4 S

D 3 1 Refeitório; 1 Hall de cozinha;1 Central

Térmica

S

Pavilhão

2 1 Hall; 1 Central Térmica S

Portaria 1 1 Interior da portaria S

Gás 2 2 Exterior, junto ao corte geral de gás S

12.3 - LOCALIZAÇÃO DE BOCAS-DE-INCÊNDIO

BLOCO QUANT. SINALIZADO OBSERV.

A

2 S

B

2 S

C

1 S

D Refeitório

1 S

PAVILHÃO

1 S




38

12.4 – ADEQUAÇÃO DOS EXTINTORES ÀS DIFERENTES CLASSES DE

FOGOS

CLASSE DE FOGO AGENTE EXTINTOR PICTOGRAMA OBSERVAÇÕES

Fogos que resultam da

combustão de materiais

sólidos, geralmente de

natureza orgânica , a qual se

dá normalmente com a

formação de brasas

(Ex.: madeira, papel, etc)

Água (utilização múltipla)

Espumas

Pó-químico seco– tipo ABC

A

Fogos que resultam da

combustão de líquidos ou de

sólidos liquidificáveis, como

por exemplo gasolina, éteres,

álcoois, vernizes, diluentes,

ceras, etc

Espumas

Pó químico seco tipo ABC

Dióxido de carbono ( neve

carbónica)

Hidrocarbonetos halogéneos

(HALON)

B

Nunca tentar

apagar um fogo

resultante da

combustão de

líquidos, usando

água

Fogos que resultem da

combustão de gases como

por exemplo metano,

propano, acetileno, etc

Espumas

Pó químico seco tipo ABC

Dióxido de carbono (neve

carbónica)

Hidrocarbonetos halogéneos

(HALON

C

Incêndios especiais que

resultem da combustão de

metais, por exemplo

magnésio, sódio, urânio, etc

Pó-químico seco apropriado

a cada tipo de produto

D




39

13– MANUTENÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

Uma das condições para garantir a eficácia de um Plano de Emergência é a sua correcta e

perfeita actualização.

Para o efeito deverão ser comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano de Emergência

(Protecção Civil, Bombeiros, DREC,) quaisquer alterações ao nível das condições físicas do

edifício, bem como alterações funcionais ou de acessibilidades, nomeadamente:

e. Alterações à compartimentação dos edifícios

f. Alteração interna de equipamentos e / ou serviços

g. Modificação das vias de acesso (pontual ou definitiva)

h. Alteração dos acessos internos (pontuais ou definitivos)

i. Instalação de novos equipamentos técnicos

j. Colocação de produtos perigosos

k. Alteração de sinalização interna no edifício

l. Alteração na equipa afecta à segurança

m. Organização do sistema de segurança

Na ocorrência de alterações o delegado de segurança deverá proceder à actualização do Plano de

Emergência, substituindo as folhas de peças escritas e / ou desenhadas pelas versões

actualizadas, que serão identificadas nos rodapés da própria página como nova edição (número e

data)

Todas as alterações efectuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos detentores

de exemplares do mesmo, sendo-lhes entregues para substituição as novas páginas em vigor.




40

14 - Ficha de Segurança Escolar

Nº de Saídas 7 (Sete)

Largura das Saídas Normal

Portas A abrir para o exterior ( sem barra

anti-pânico)

Escadas

Protegidas Enclausuradas: 5

Largura 1,15m- 125m

Corredores Acesso a duas escadas ou saída: 6

Largura livre 1,90m

Escola Escola Básica e Secundária de Vilar Formoso

Morada Rua das Telecomunicações

6355-337 Vilar Formoso

Telefone 271513234 / 271513411 / 271 510120

Fax 271512726

Freguesia Vilar Formoso

Edifício 6 Blocos

Ano de Construção 2001

Altura do Edifício Superior a 9 m

Tipo de Construção Novo

Estrutura Betão Armado

Pavimentos Betão Armado e Madeira

Compartimentação Interior Alvenaria tijolo

Revestimento

Combustíveis

Incombustíveis

Pavimento em madeira (taco)

Tectos/Paredes/ Pavimentos

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR

CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS

CAMINHO DE EVACUAÇÃO




41

EDIFÍCIO BOM

REDE ELÉCTRICA BOM

REDE DE GÁS BOM

ILUMINAÇÃO DE

EMERGÊNCIA

FONTE DE

ALIMENTAÇÃO

.Gerador

.Baterias de

acumuladores

.Blocos autónomos

Inexistente

SINALIZAÇÃO

Tipo Normalizada

Colocação Caminho de evacuação

Tipo de Sistema

Áreas/ Locais Inexistente

Tipo de Detectores

Localização da Central

Tipo de Sistema

Área / Local Inexistente

Agente Extintor

SISTEMA DE ENCAMINHAMENTO E PROTECÇÃO

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÂO DE INCÊNDIOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS




42

1ª INTERVENÇÃO

EXTINTORES

LOCALIZAÇÃO: Secretaria, cozinha, laboratório, biblioteca, corredores, átrios,

gimnodesportivo, central térmica, portaria,

Altura: 1,20m

Acessibilidade: Aceitável

Sinalização: Convencional, junto aos extintores

Instruções: Junto aos extintores

Total: 23

B. I. TIPO CARRETEL

Cobrem todas as áreas

Inexistentes

Não cobrem todas as áreas

2ª INTERVENÇÃO

(Não Existe)

Marco de Água

Localização: Exterior Frente

B. I. Fachada Não tem

B. I. Tipo Teatro Não tem

B.I. Tamponadas Não tem

MEIO DE COMBATE

EXTINTORES




43

DISTÂNCIA A TERCEIROS

Superior a 10 metros

Inferior a 10 m

MEDIDAS A IMPLEMENTAR

Formação de Corpos intervenientes na comunidade escolar

Informação/ formação/ divulgação do Plano

Teste do Plano de Emergência

Avaliação do Plano

RISCOS EXTERIORES

X

X




44

Anexos

LEGISLAÇÃO

PLANTAS

LOCALIZAÇÃO

ENQUADRAMENTO

BLOCOS




45

Vilar Formoso




46

Percurso de acesso a viaturas de socorro

Percurso de ligação entre Escola e GNR

Linha de Fronteira


Posto da GNR

Alm

eida

Gu

ard

a

Post

o S

aú

de

VF

ESCOLA

GN

R




47




48




49




50




51




52

plano de emergencia

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