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Plano de ContingênciaInformação aos Colaboradores

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O que sabemos sobre a COVID-19?

COVID19

Coronavírus

Doença

2019 (ano em que foi identificado)

SARSCoV2

Síndrome Respiratório Agudo Grave

Coronavírus

2 (primeiro foi identificado em 2002)

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Contacto direto: através de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pausar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas (a menos 2 metros);

Contacto indireto: contacto das mãos com superfícies ou objetos contaminados com SARS-CoV-2 e, em seguida, com a boca, nariz ou olhos.

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Com base na evidência

cientifica atual, o vírus

transmite-se principalmente

através de:




Na maioria dos casos apresenta sintomas respiratórios ligeiros a moderados, semelhantes à gripe sazonal.

Em casos mais graves pode levar a pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e de outros órgãos e eventual morte.

Tosse

Febre

Dificuldade respiratória

≥ 38ºC

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A maioria dos casos recupera sem sequelas.




Grupos de Risco:Idosos

Pessoas com doenças crónicas

Profissionais de saúde

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Medidas recomendadas

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Procedimentos para higienização das mãos

Lavar as mãos frequentemente com água e sabão durante pelo menos 20 segundos.

Se tal não for possível, e como alternativa, utilize um desinfetante para as mãos que tenha pelo menos 70% de álcool, cobrindo todas as superfícies das mãos e esfregando-as até ficarem secas.

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Lavar as mãos nas seguintes situações:

À entrada e à saída do estabelecimento; Antes e depois das refeições; Depois de idas à casa de banho; Sempre após tossir ou espirrar e depois de se assoar; Quando aplicável, sempre que se toque na máscara; Antes e depois de mexer em embalagens vindas do exterior (ex: na receção

de matérias primas); Depois de mexer no lixo; No caso dos manipuladores de alimentos, antes de iniciar a

preparação/confeção dos alimentos e também frequentemente durante o processo;

No caso dos empregados de mesa, antes de iniciar o serviço de refeições, regularmente durante o mesmo e entre serviços de mesas diferentes.

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Lavar as mãos nas seguintes situações:

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Procedimentos de etiqueta respiratória

Tossir ou espirrar para o antebraço fletido ou usar lenço de papel, que depois deve ser imediatamente deitado ao lixo.

Evitar tossir ou espirrar para as mãos.

Higienizar as mãos sempre após tossir ou espirrar e depois de se assoar.

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Não tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos.



Procedimentos de conduta social

Alterar a frequência e a forma de contacto entre os trabalhadores e entre estes e os clientes, evitando o contacto próximo, como abraços, apertos de mão e os beijos.

Não partilhe comida, utensílios e copos com colegas.

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Uso de máscara de proteção

Antes de iniciar o serviço, colocar máscara de proteção, de acordo com a recomendação da Direção-Geral da Saúde.

As máscaras devem ser colocadas corretamente, cobrindo a boca e o nariz.

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Uso de fardamento

O fardamento dos colaboradores tem que ser exclusivo para o local de trabalho e mudado de preferência diariamente.

A farda já usada deve ser colocada num saco plástico devidamente fechado, que só deverá ser aberto imediatamente antes da colocação da roupa na respetiva máquina de lavar. O saco que transporta a farda deve ser imediatamente colocado no lixo e a farda lavada num ciclo de lavagem que integre pré-lavagem, lavagem a temperatura de 60ºC, seguido de um ciclo de desinfeção química também em máquina.

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Uso de luvas

O uso de luvas, por conferir uma falsa sensação de segurança e inibir o colaborador na lavagem das mãos, deve ser limitado às seguintes situações:

Se existir ferimentos ou infeções nas mãos ou Durante as operações de limpeza.

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Resíduos

As máscaras e luvas descartáveis, quando retirados, devem ser prontamente colocados em recipientes para resíduos sólidos acionados por pedal e revestidos por sacos plásticos.

Os resíduos nunca devem ser calcados, nem deve ser apertado o saco para sair o ar. O saco de plástico apenas deve ser cheio até 2/3 da sua capacidade e deve ser bem fechado com 2 nós bem apertados e, preferencialmente, com um atilho ou adesivo.

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Responsabilidades dos colaboradores

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Cumprir, sempre que possível, a distância física de segurança dos clientes e dos colegas;

Informar o Responsável sobre situações de incumprimento das medidas implementadas que podem implicar perigo para a Saúde Pública;

Cumprir na íntegra todos procedimentos que lhes dizem respeito, em particular aqueles que devem ser executados perante um caso suspeito;

Informar o Responsável sempre que tenha estado em contacto próximo ou direto com alguém infetado pela COVID-19;

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5 6Informar o Responsável, de preferência por telefone, sobre o aparecimento de sintomas compatíveis com a doença;

Não se deslocar para o estabelecimento se, fora do seu local de trabalho, apresentar os sintomas compatíveis com a doença.

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Numa destas situações, deverá ligar de imediato para o SNS 24 ou 112.



O que fazer perante um caso suspeito?

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Como identificar um caso suspeito?

Critérios clínicos

As pessoas que desenvolvam quadro respiratório agudo

com tosse (de novo ou agravamento da tosse

habitual), ou febre (temperatura ≥ 38.0ºC), ou

dispneia/dificuldade respiratória.

Critérios epidemiológicos

Contacto com caso confirmado ou provável de

infeção por COVID-19, nos 14 dias antes do início dos

sintomas OU

Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes

com COVID-19

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Existem pessoas

infetadas que não

apresentam

sintomas.

São as merecem

maior preocupação.



O que fazer?

1 2O colaborador que desenvolva sinais ou sintomas sugestivos de COVID-19 não deve apresentar-se no local de trabalho, avisando o seu Responsável por via telefónica;

O colaborador que apresente sintomas no seu local de trabalho, ou que identifique um cliente com sintomas, deve informar igualmente o Responsável por via telefónica;

Nas situações necessárias (ex. dificuldade de locomoção da pessoa com os sintomas) o Responsável deve assegurar que seja prestada, a assistência adequada a essa pessoa até à área de “isolamento”. Sempre que possível deve garantir-se uma distância de segurança de 2 metros ao doente;

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O que fazer?

3 4O colaborador que presta assistência à pessoa com sintomas, deve colocar, momentos antes de se iniciar esta assistência, uma máscara de proteção e luvas descartáveis. Deve também efetuar a correta higienização das mãos após o contacto com essa pessoa;

O doente, já na área de “isolamento”, contacta o SNS 24, ou o número de emergência 112, conforme a gravidade clínica, e segue as orientações recebidas;

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O que fazer?

5 6O doente deve colocar corretamente uma máscara de proteção, se a sua condição clínica o permitir, e substitui-la sempre que esta estiver húmida;

O acesso de outras pessoas à área de “isolamento” fica proibido.

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A v e n i d a D u q u e D ' Á v i l a n º 7 51 0 4 9 - 0 1 1 L i s b o a

T : 2 1 3 5 2 7 0 6 0E - M a i l : a h r e s p @ a h r e s p . c o m

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