plano de bacia da unidade de gerenciamento de … · relatório técnico no 91 265 - 205 resumo...

155
IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas RELATÓRIO TÉCNICO Nº 91 265 - 205 PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ (UGRHI 10) Relatório Final Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CETAE Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental - LabGeo Interessados: Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento do Rio Sorocaba - CERISO Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - CBH-SMT Financiamento: Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO Dezembro/2006

Upload: ngominh

Post on 09-Nov-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas

RELATÓRIO TÉCNICO Nº 91 265 - 205

PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

DO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ (UGRHI 10)

Relatório Final

Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CETAE

Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental - LabGeo

Interessados: Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento do Rio Sorocaba - CERISO Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê -

CBH-SMT Financiamento: Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO

Dezembro/2006

Page 2: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91 265 - 205

RESUMO

Este Relatório compreende o Plano de Bacia da Unidade Hidrográfica de

Gerenciamento de Recursos Hídricos N0 10 – UGRHI 10, definida de acordo com a Lei

Estadual de Recursos Hídricos no 7663/91 e suas regulamentações ou, mais

especificamente, pela Lei no 9.034/94, de 27/12/1994, que dispôs sobre o Plano Estadual

de Recursos Hídricos para o biênio 1994/95. Essa UGRHI é denominada oficialmente de

Tietê/Sorocaba, mas o seu colegiado gestor adotou o nome de Comitê da Bacia

Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê – CBH-SMT e, usualmente, a Unidade é

mencionada como Bacia do Sorocaba e Médio Tietê.

O Plano constitui-se em um dos mais importantes instrumentos de gestão e

gerenciamento dos recursos hídricos, quiçá o mais importante deles, e é uma exigência

da Política Estadual de Recursos Hídricos, que deve ser cumprida por todos os Comitês

de Bacia Hidrográfica do Estado de São Paulo, pois é nele que são organizados os

elementos técnicos de interesse e estabelecidos objetivos, diretrizes, critérios e

intervenções necessárias para o gerenciamento dos recursos hídricos, ordenados na

lógica de programas, metas e ações para execução em curto, médio e longo prazos. Foi

elaborado adotando-se orientações contidas na Deliberação CRH N0 62, bem como

conceitos, terminologias e proposições do Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH

2004-2007 e de outras deliberações de interesse estabelecidas pelo Conselho.

O presente Plano de Bacia compõe-se de texto, Mapa de Diagnóstico Geral, Mapa

de Demandas e Mapas Síntese por Sub-Bacia, e inclui um Quadro de Metas e Ações

indicadas para realização nos prazos 2007/2010, 2011/2015 e 2016/2020. As metas e

ações foram organizadas de acordo com as Metas Estratégicas, Metas Gerais e Metas

Específicas do PERH 2004/2007 e com os PDCs – Programas de Duração Continuada,

segundo Deliberação CRH N0 55 (15 de abril de 2005).

A apresentação e aprovação do Plano de Bacia ocorreu na Assembléia do Comitê

realizada na cidade de Cerquilho, em 09 de fevereiro de 2007.

Palavras chave: Recursos Hídricos; Plano de Recursos Hídricos; Plano de Bacia; Tietê/Sorocaba; Sorocaba/Médio Tietê; Comitê de Bacia Hidrográfica; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê; CBH-SMT.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 3: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico nº 91.265-205

SUMÁRIO

pág.

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................1

2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................3

3 MÉTODO DE TRABALHO ADOTADO ............................................................................................4

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ...................................................................................................10

4.1 ELABORAÇÃO, DISCUSSÃO E CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE ABORDAGEM DO PLANO................10 4.2 ACOMPANHAMENTO E PARTICIPAÇÃO DO CBH NA ELABORAÇÃO DO PLANO ...................................11

4.2.1 Realização de consultas e audiência pública para discussão de proposições para o Plano .............................................................................................................................................12 4.2.2 Avaliação dos resultados do processo de participação de representantes locais.......13

4.3 PREPARAÇÃO DE MAPAS E QUADROS SÍNTESE POR SUB-BACIA.......................................................14

5 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI .......................................................................................15

5.1 CARACTERIZAÇÃO DA UGRHI E SUB-BACIAS.................................................................................15 5.2 ASPECTOS DIAGNÓSTICOS GERAIS................................................................................................17

6 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO .........................................................................................................22

6.1 DISPONIBILIDADE GLOBAL..............................................................................................................22 6.1.1 Estimativa de disponibilidade de água subterrânea ...................................................22 6.1.2 Disponibilidade relativa à área de drenagem e do seu entorno que contribuem para a UGRHI 23

6.2 QUALIDADE ASSOCIADA À DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS .............................................28 6.2.1 Cargas Potenciais e Remanescentes dos segmentos usuários .................................28

6.2.1.1 Cargas Poluidoras de Origem Doméstica...........................................................28 6.2.1.2 Cargas Poluidoras de Origem Industrial.............................................................32 6.2.1.3 Resíduos Sólidos Domésticos............................................................................38 6.2.1.4 Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde/...........................................................40 6.2.1.5 Resíduos sólidos industriais ...............................................................................41 6.2.1.6 Cargas contaminantes originadas de atividades agrícolas .................................44

6.2.2 Situação atual do Saneamento Básico.......................................................................45 6.2.3 Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo.................................................52

6.2.4 Situação da Balneabilidade....................................................................................54 6.2.5 Levantamento de internações na rede hospitalar pública por doenças associadas às condições sanitárias .....................................................................................................54 6.2.5.1 Óbitos na área da UGRHI, decorrentes de doenças relacionadas aos grupos analisados .........................................................................................................................58

6.3 DEMANDAS GERAIS .......................................................................................................................60 6.4 BALANÇO DISPONIBILIDADES VERSUS DEMANDAS..........................................................................63 6.5 ÁREAS POTENCIALMENTE PROBLEMÁTICAS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS ............................................................................................................................67

6.5.1 Disposição e tratamento de resíduos sólidos domésticos ..........................................67 6.5.2 Áreas Contaminadas .................................................................................................69 6.5.3 Distribuição dos processos erosivos e áreas suscetíveis à erosão ............................71 6.5.4 Mineração..................................................................................................................73 6.5.5 Inundações ................................................................................................................74 6.5.6 Área de Afloramento do Sistema Aqüífero Guarani....................................................75

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 4: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico nº 91.265-205

7 METAS E AÇÕES ESTABELECIDAS PARA O PLANO DE BACIA E INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS............................................................................................................................77

7.1 SANEAMENTO BÁSICO (METAS PRINCIPAIS 1, 2, 4 E 5) ...................................................................79 7.2 IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMAS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICO (META PRINCIPAL 3)...............................................................................................................................83 7.3 ELABORAR PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DE ÁGUA PARA OS MUNICÍPIOS DA BACIA (META PRINCIPAL 6)..........................................................................................................................................84 7.4 COMBATER OS PROBLEMAS DE EROSÃO URBANA DE MÉDIO E GRANDE PORTE (META PRINCIPAL 7) .......................................................................................................................................................84 7.5 ELABORAR PLANOS DIRETORES DE MACRODRENAGEM URBANA (META PRINCIPAL 8) ...................85 7.6 ELABORAR ESTUDOS PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE RESTRIÇÃO E CONTROLE A PARTIR DE LEVANTAMENTO DA CETESB (META PRINCIPAL 9) ................................................................................85 7.7 DIMINUIÇÃO DO DÉFICIT EM COBERTURA VEGETAL EM APPS E RESERVA LEGAL (METAS PRINCIPAIS 10 E 11).................................................................................................................................................85 7.8 RECOMPOR, ADENSAR E OPERAR A REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO (META PRINCIPAL 12) .......................................................................................................................................................86 7.9 PREPARAR E MANTER BASES TÉCNICAS DE INTERESSE AOS RECURSOS HÍDRICOS E REVISÃO PERIÓDICA DO PLANEJAMENTO (META PRINCIPAL 13) E MANTER ATUALIZADOS OS MECANISMOS DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA (META PRINCIPAL 14)...........................................................86

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................87

EQUIPE TÉCNICA.............................................................................................................90 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................107

ANEXO A – Metas e Ações do Plano de Bacia..........................................................................110

ANEXO B – Mapa Diagnóstico e Mapa de Demandas..............................................................150

ANEXO C – Mapas Síntese.........................................................................................................153

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 5: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

RELATÓRIO TÉCNICO No 91.265-205

Natureza do Trabalho

Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sorocaba e Médio Tietê (UGRHI 10).

Interessados

Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba - CERISO Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - CBH-SMT

Financiamento

Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO

1 INTRODUÇÃO

Este Relatório foi elaborado pelo Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação

Geoambiental – LabGeo, do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas – CETAE,

do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, atendendo aos

termos do Contrato 001/2002, celebrado entre o Consórcio de Estudos, Recuperação e

Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba - CERISO e o IPT e relativo à Proposta

Digeo/IPT no 28.808/2002 “Revisão do Relatório Zero e elaboração do Plano de Bacia da

UGRHI 10”. Estes trabalhos foram desenvolvidos no âmbito de empreendimento

financiado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, Contrato FEHIDRO no

053/2001.

O presente documento técnico atende, também, ao Termo de Aditamento de

23/09/2004 do referido Contrato, o qual foi baseado no Relatório Técnico IPT nº 64.328

intitulado “Avaliação do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995” e a partir de

proposta do Instituto para a UGP - Unidade de Gerenciamento de Projeto do CBH-SMT,

que aprovou a realização da complementação e atualização do Relatório Zero para os

moldes do roteiro proposto pelo CORHI - Comitê Coordenador do Plano Estadual de

Recursos Hídricos e, a partir do mesmo, elaborar o Plano da Bacia.

Busca atender, ainda, ao conteúdo da Deliberação do Conselho Estadual de

Recursos Hídricos – CRH N0 62 de 04 de setembro de 2006, especificamente em relação

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 6: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 2

ao Anexo 1 “Roteiro de conteúdo mínimo para o Plano de Bacia Hidrográfica” e nos

termos da reunião ocorrida entre a Equipe Executora e a UGP no dia 25 de setembro de

2006.

A equipe executora do trabalho foi constituída, também, por técnicos cooperados

da CPTI – Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais, que atuam na

área de gerenciamento de recursos hídricos superficiais e subterrâneos, biodiversidade,

saneamento ambiental, aspectos socioeconômicos, dentre outros. O envolvimento da

CPTI estendeu-se também aos diversos outros tópicos do trabalho, a partir da idealização

de modelos, elaboração e discussão de resultados.

O desenvolvimento do trabalho contou com a importante contribuição de várias

entidades, órgãos, instituições, pesquisadores e técnicos, bem como de membros da

comunidade técnica, científica e da sociedade regional que atuam na área dos recursos

hídricos e correlatas da Bacia, cuja inserção no projeto foi promovida pelo Comitê. Essa

participação deu-se principalmente por meio das Consultas Públicas, em cada Sub-Bacia,

na Audiência Pública realizada em Sorocaba, no dia 18 de novembro de 2005 e, também,

pela troca de correspondências e informações técnicas, resultando em sugestões de

variados tipos, as quais foram incorporadas ao conteúdo deste Relatório.

Nesse sentido, destaca-se a colaboração proporcionada pela UGP – Unidade de

Gerenciamento de Projetos, que é um Grupo de Trabalho constituído no âmbito da

Câmara Técnica de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (CT-PLAGRHI) e

coordenado pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, a

cargo da Enga Jussara de Lima Carvalho, com o objetivo de acompanhar e nortear os

trabalhos relativos à revisão do Relatório Zero e elaboração do Plano de Bacia.

Destacam-se, também, as contribuições proporcionadas pelo Pesquisador Luiz

Quitério, do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado de São

Paulo, nos trabalhos como facilitador das Consultas Públicas e Audiência Pública, e da

Pesquisadora Mariana Moreira, da Fundação Prefeito Faria Lima – Centro de Estudos e

Pesquisas de Administração Municipal – CEPAM, pelas palestras proferidas abordando a

elaboração de Planos Diretores Municipais e a importância da sua integração com o

Plano de Bacia.

Ao final do texto deste Relatório está apresentada a equipe de elaboração do

Plano, bem como a relação de instituições e/ou pessoas que de alguma forma

participaram e contribuíram para a sua realização.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 7: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 3

2 OBJETIVOS

De acordo com a Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei Estadual No 7663/91)

e demais documentos que referenciam e orientam a elaboração dos planos nacionais,

estaduais ou regionais, o Plano de Bacia é um dos seus principais instrumentos de

gestão, posto que se constitui na célula mater dos instrumentos de planejamento

plurianual das ações voltadas para os recursos hídricos, tanto para o SIGRH (Sistema

Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo) como para o

Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH, coordenado pela

ANA – Agência Nacional de Águas).

O Plano atende, ao mesmo tempo, às necessidades de cunho regional no âmbito

de uma Bacia, ou das sub-bacias que a compõe, mas contribui de forma estratégica para

o entendimento e proposição de solução dos problemas quali-quantitativos dos recursos

hídricos interbacias, seja nos aspectos que a Bacia influencia, seja nos problemas que

lhes afetam, possibilitando, portanto, a efetiva estruturação do planejamento do

gerenciamento multibacias intraestaduais ou interestaduais.

Portanto, a elaboração do Plano de Bacia objetiva, num sentido amplo e geral,

organizar os elementos técnicos de interesse e estabelecer objetivos, diretrizes, critérios e

intervenções ou ações necessárias para o gerenciamento dos recursos hídricos, com

inserção participativa dos diversos setores envolvidos com o tema e com horizontes de

curto, médio e longo prazos, sem perder de vista a perspectiva e necessidade da

realização de revisões periódicas.

A elaboração e aplicação do Plano de Bacia possibilita atender ao princípio básico

norteador preponderante da Política Estadual de Recursos Hídricos no que concerne à

área da UGRHI do Sorocaba e Médio Tietê, ou seja, “...que a água, recurso natural

essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser

controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e

pelas gerações futuras...”.

Uma vez que se trata do primeiro Plano de Bacia da UGRHI, acredita-se que a sua

elaboração resultou por envolver, também, os seguintes objetivos específicos:

a) Construção de um diagnóstico participativo, capilarizado e difusão dos seus

resultados na etapa de desenvolvimento do “Relatório Zero da Bacia do

Sorocaba e Médio Tietê – Atualização 2005” (Relatório N0 80.401-205 do IPT,

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 8: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 4

2006), contribuindo para o entendimento e conscientização dos vários atores e

setores envolvidos com o Comitê, assim como da sociedade da região em

geral, no que diz respeito à situação dos recursos hídricos da UGRHI,

perspectivas futuras e sobre os fundamentos, a lógica e as responsabilidades

de cada um para o adequado gerenciamento integrado;

b) Criação de oportunidades para que os diferentes segmentos e setores do

Comitê, bem como a sociedade em geral, pudesse discutir no âmbito de cada

Sub-Bacia, segundo a visão e conhecimentos locais, acerca dos problemas que

impactam os recursos hídricos, bem como as possíveis ações ou soluções a ser

adotadas;

c) Fomentação da idéia de estabelecimento compartilhado do planejamento entre

o Comitê, seus membros, sociedade local e equipe executora do Plano,

calcando-se os objetivos no campo dos recursos hídricos e para que se tenha

efetivamente um instrumento de gestão exeqüível; e

d) Conscientização dos atores, instituições, entidades, empresas e organismos

diversos, detentores de dados e informações de interesse público ao

gerenciamento integrado de recursos hídricos, para a efetiva disponibilização e

inserção dos mesmos na consecução dos instrumentos de planejamento,

notadamente no Plano de Bacia.

3 MÉTODO DE TRABALHO ADOTADO

O desenvolvimento dos trabalhos do Plano de Bacia do Rio Sorocaba e Médio

Tietê foi orientado segundo o “Termo de Referência Básico”, elaborado pelo CERISO,

tomador dos recursos financeiros junto ao FEHIDRO para financiamento do

empreendimento, no âmbito do processo licitatório para contratação de executante,

oportunidade em que o IPT apresentou a referida Proposta Digeo no 28.808.

A proposta do IPT foi estruturada com base no termo de referência do CERISO e,

também, no documento “Subsídios para a elaboração de um Plano de Bacia” preparado

pelo Grupo Técnico do CORHI (Versão Preliminar-25/03/99) e apresentado no “Encontro

Técnico para o Estabelecimento de Estratégia e Metodologia de elaboração dos Planos

de Bacia e do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000/2003” realizado em Novo

Horizonte em 07 e 08 de abril de 1999.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 9: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 5

Essa proposição inicial foi objeto de rediscussão posterior, tendo em vista que, em

04 de setembro de 2006, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CRH emitiu a

Deliberação nº 62, que aprovou prazos e procedimentos para elaboração dos planos de

bacia hidrográfica e, em seu Anexo 1, estabeleceu o “Roteiro de conteúdo mínimo para o

Plano de Bacia Hidrográfica”.

A revisão da proposta inicial ocorreu em reunião entre a Equipe do IPT e a UGP,

em 25 de setembro de 2006. Na oportunidade, ficou estabelecido que a meta passaria a

ser o atendimento no que fosse possível às recomendações do CRH, com conclusão de

Relatório ainda para o ano de 2006 e subseqüente revisão a ser efetuada ao longo do ano

de 2007 e início de 2008.

Na seqüência, em reuniões da Equipe do IPT com a UGP, realizadas em 10 de

janeiro de 2007 e 30 de janeiro de 2007, estabeleceu-se que seriam previstas ações para

implementação nos períodos de curto, médio e longo prazos, quais sejam, 2007/2010,

2011/2015 e 2016/2020, respectivamente. Em termos de fontes de recursos financeiros,

ficou estabelecido que seriam consideradas a disponibilização atual anual do FEHIDRO e

a implementação da cobrança pelo uso da água a partir do ano de 2008, e seriam

buscados outros aportes de recursos, a depender de cada ação ou intervenção não

passível de financiamento com as verbas disponíveis via CBH.

Dessa maneira, foram definidas as Metas Principais do CBH que se constituem em

14 Metas, que podem ser sintetizadas da seguinte forma:

1. Alcançar e/ou manter 100% na coleta do esgoto urbano;

2. alcançar e/ou manter 100% de esgoto urbano tratado;

3. Implantar e/ou ampliar e/ou adequar e/ou recuperar sistemas de destinação

de resíduos sólidos domésticos nos 34 municípios da Bacia;

4. Alcançar e/ou manter a universalização na distribuição de água;

5. Alcançar e/ou manter a universalização no tratamento de água;

6. Elaborar programas de conservação de água para combate a perdas nos

municípios da Bacia;

7. Combater os problemas de erosão urbana de médio e grande porte em 83

feições já cadastradas;

8. Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana para todas as cidades

com mais de 10.000 habitantes;

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 10: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 6

9. Efetuar estudos para delimitação de áreas de restrição e controle do uso das

águas subterrâneas em 15 locais contaminados;

10. Diminuir em 30% o déficit atual de vegetação em Áreas de Preservação

Permanente;

11. Diminuir em 10% o déficit atual de vegetação de Reserva Legal;

12. Recompor, adensar e operar a rede de monitoramento hidrológico;

13. Preparar e manter as bases técnicas necessárias para o gerenciamento de

recursos hídricos da Bacia; e

14. Adotar e manter atualizados os mecanismos de pesquisa, capacitação e

educação ambiental para todos os segmentos do Comitê.

Adotaram-se também, conceitos, terminologias e proposições relacionadas aos

recursos hídricos em geral, os quais constam dos diversos documentos emitidos pelo

CRH (Conselho Estadual de Recursos Hídricos), pelo CORHI (Comitê Coordenador do

Plano Estadual de Recursos Hídricos) ou por outros componentes do SIGRH (Sistema

Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo) e de

diplomas legais, em grande parte disponíveis no site www.sigrh.sp.gov.br.

Como exemplo, cabe destacar dois grupos de termos e conceitos a eles

relacionados, que são os PDCs e as Metas e Ações, e que desempenham papel

importante na lógica da composição do Plano da UGRHI 10.

Os PDCs correspondem aos Programas de Duração Continuada, introduzidos no

Projeto de Lei do PERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos 1996/1999 com a

finalidade de ordenar todas as ações nele previstas. Tais Programas têm sofrido revisões

de denominação e conteúdo, além de rearranjos, constituindo atualmente 8 PDCs, de

acordo com a Deliberação CRH N0 55, de 15 de abril de 2005, que deu nova redação ao

anexo III, Artigo 23 da Minuta do Projeto de Lei do PERH 2004/2007, qual seja:

Ø PDC 1 – Base de Dados, Cadastros, Estudos e Levantamentos – BASE

Ø PDC 2 – Gerenciamento de Recursos Hídricos –PGRH

Ø PDC 3 – Recuperação da Qualidade dos Corpos D’Água – RQCA

Ø PDC 4 – Conservação e Proteção dos Corpos D’Água – CPCA

Ø PDC 5 – Promoção do Uso Racional dos Recursos Hídricos – URRH

Ø PDC 6 – Aproveitamento Múltiplo dos Recursos Hídricos – AMRH

Ø PDC 7 – Prevenção e Defesa Contra Eventos Hidrológicos Extremos – PDEH

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 11: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 7

Ø PDC 8 – Capacitação Técnica, Educação Ambiental e Comunicação Social –

CCEA.

As Metas foram preconizadas e organizadas considerando-se três níveis ou

componentes, tal como proposto no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, na

Edição Final do seu Relatório Síntese, publicado em julho de 2005 (Consórcio JMR &

ENGECORPS, 2005) e anteriormente estabelecido na Deliberação CRH N0 55, de 15 de

abril de 2005, que deu nova redação ao anexo IV, Artigo 24 da Minuta do Projeto de Lei

do PERH 2004/2007, efetuando-se pequenas adequações no Plano da Bacia para se

evitar dúvidas ou superposição/repetição de numerações em relação ao Plano Estadual,

ou seja:

ü Metas Estratégicas da Gestão de Recursos Hídricos: são de âmbito estadual e

correspondem ao conjunto de objetivos permanentes do SIGRH (Sistema

Integrado de Recursos Hídricos) e da sociedade quanto aos recursos hídricos,

possuindo prazos de vigência e de reavaliação indefinidos. Foram enumerados

de 1 a 6 (MEST 1 a 6) e, no Plano de Bacia, por sua vez, adotaram-se as siglas

ME-1 a ME-6;

ü Metas Gerais: compreendem o desdobramento dos objetivos permanentes,

segundo a ótica do Estado, e possuem prazo de vigência de 04 anos e

reavaliação anual. Foi adotada a sigla MG e foram enumeradas de acordo com

cada Meta Estratégica, com quantidade variando de 3 a 5, totalizando 22 Metas

Gerais. No Plano de Bacia adotou-se, também, a sigla MG, acrescentando-se o

número da respectiva Meta Estratégica, seguido daquele equivalente à Meta

Geral, resultando em numeração que varia de MG-1.1/MG-1.4 a MG-6.1/MG-

6.3; e

ü Metas Específicas: são desdobradas a partir das Metas Gerais e representam a

forma de organização operacional das intervenções ou ações do Plano de

Bacia. No PERH 2004/2007 foi adotada a sigla MESP e foram enumeradas de 1

a 10, de acordo com cada Meta Geral, somando um total de 75 Metas

Específicas. No Plano de Bacia, por sua vez, adotou-se a sigla MEE,

combinando-se o número da respectiva Meta Estratégica seguido daquele

equivalente à Meta Geral e, por último, o correspondente ao da Meta

Específica, resultando em numeração que varia de MEE-1.1.1/MEE-1.1.4 -

MEE-1.4.1/MEE-1.4.6 a MEE-6.1.1/MEE-6.1.5-MEE-6.3.1.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 12: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 8

Em relação às Ações levantadas, discutidas e propostas, nas Consultas Públicas

por Sub-Bacia, na Audiência Pública e, também, oriundas de sugestões da própria equipe

executora do Plano, que representam o desdobramento final a partir de cada Meta

Específica, recomendadas para ser desenvolvidas em curto, médio ou longo prazos na

Bacia dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, tiveram a numeração efetuada adotando-se a

letra “A” combinada com a numeração da respectiva Meta Específica e acrescida de um

número de ordem (p.ex. A 1.1.1.1 refere-se a Ação de número 1 relativa à Meta

Específica MEE-1.1.1). Ressalta-se que várias ações previstas não foram passíveis de

enquadramento na classificação proposta no PERH 2004/07 e, portanto, foram

classificadas em um grupo genérico de numeração 999N (N = número de ordem da ação).

Os Quadros 1 e 2 do Anexo A mostram, respectivamente, as Metas Principais e a

programação de Metas e Ações da UGRHI tabuladas e consistidas frente às Metas do

PERH 2004/2007.

Deve ser ressaltado que, além das metas e ações estabelecidas conforme citado

anteriormente, foram levantadas, também, ações previstas para a UGRHI 10 e que

constam do PERH 2004/2007, porém o processo de consolidação das mesmas deverá

ser objeto de atividade da revisão do presente Plano de Bacia, como decorrência do

prazo previsto para sua realização no Plano Estadual encontrar-se já no ano limite, que é

2007.

A Figura 4.1, por sua vez, mostra a materialização da estratégia adotada na

elaboração do Plano. O fluxograma inclui, também, alterações incorporadas ao longo do

processo de execução dos trabalhos e discussões relacionadas à elaboração do Plano,

partindo-se desde o início do empreendimento “Relatório Zero do Sorocaba e Médio Tietê

– Atualização 2005”.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 13: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

F

igu

ra 4

.1 –

Flu

xogr

ama

gera

l da

abo

rdag

em a

dota

da n

a ex

ecuç

ão d

o P

lano

de

Bac

ia d

a U

GR

HI

do S

oroc

aba

e M

édio

Tie

tê.

Bal

anço

O

fert

a V

ersu

s D

eman

da

FO

NT

ES

PR

INC

IPA

IS D

E

CO

NS

UL

TA

S

PR

OD

UTO

DE

A

LIS

E D

E

ES

TU

DO

S

AC

OM

PA

NH

AM

EN

TO

P

EL

O C

BH

E

OB

TE

ÃO

DE

DA

DO

S

CO

MP

LE

ME

NT

AR

ES

R

elat

ório

de

Situ

ação

199

5

Rel

atór

io d

e D

oenç

as

Ass

ocia

das

a C

ondi

ções

S

anitá

rias

Vis

itas

a ór

gãos

do

Est

ado

(09)

Reu

niõe

s C

BH

(0

3 pl

enár

ias)

Rel

atór

io Z

ero

da B

acia

do

So-

roca

ba e

Méd

io

Tiet

ê –

Atu

a-liz

ação

200

5 (I

PT

, 200

6)

Sis

tem

a In

tegr

ado

de

Bac

ias

Hid

ro-

gráf

icas

(IP

T/

DA

EE

,200

5)

Rel

atór

io d

e Q

ualid

ade

Am

bien

tal d

o E

stad

o de

São

P

aulo

200

5 (C

ET

ES

B,

2006

b)

Vis

itas

PM

s (3

4)

Reu

niõe

s U

GP

(27

)

O

fert

a de

ág

ua

D

eman

da

de á

gua

Açõ

es

Rec

omen

-da

das

para

a

Mel

horia

do

s R

ecur

sos

Híd

ricos

Rel

. de

Ava

liaçã

o do

R

elat

ório

de

Situ

ação

199

5 (I

PT

, 200

3)

Est

udo

de Á

guas

S

ubte

rrân

eas

(DA

EE

,198

2)

Ban

co d

e D

ados

do

DA

EE

(s

ite –

200

6)

EL

AB

OR

ÃO

DO

PL

AN

O D

E B

AC

IA

Map

eam

ento

da

V

ulne

rabi

lidad

e e

Ris

co d

e P

olui

ção

da

s Á

guas

S

ubte

rrân

eas

no E

stad

o de

São

P

aulo

(I

G/C

ET

ES

B/

DA

EE

, 199

7)

Met

as

Est

raté

gica

s pa

ra a

Bac

ia

Rel

atór

io

Fina

l

Apr

ovaç

ão

Ple

nária

CB

H

(09/

02/0

7)

Map

a de

Águ

as

Sub

terr

ânea

s (D

AE

E/IG

/IPT

/ C

PR

M, 2

006)

Rel

atór

io d

e Q

ualid

ade

das

Águ

as

Sub

terr

ânea

s do

Est

ado

de

São

Pau

lo

2001

/200

3 (C

ET

ES

B,

2004

)

C

arga

s e

Vaz

ões

do R

io

Sor

ocab

a (C

ET

ES

B,

2005

)

Sinb

iota

(site,

2006

)

Rel

atór

io S

ócio

-E

cono

mia

P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os

2004

/200

7

Leva

ntam

ento

de

Inte

rnaç

ões

por

doen

ças

asso

ciad

as a

co

ndiç

ões

sani

tária

s e

outr

os

aspe

ctos

am

bien

tais

(D

AT

AS

US

, 20

05)

Con

sulta

s P

úblic

as

(06)

Aud

iênc

ia

Púb

lica

(01)

Asp

ecto

s de

In

fluên

cia

Indi

reta

AT

UA

LIZ

ÃO

DO

RE

LA

RIO

ZE

RO

Que

stio

nário

s M

unic

ipai

s

Reu

niõe

s U

GP

(04

)

Pub

licaç

ão

e D

ivul

gaçã

o

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 9

Page 14: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 10

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Consoante os objetivos propostos e o método de trabalho adotado, foram

desenvolvidas as atividades conforme descritas a seguir.

4.1 Elaboração, discussão e consolidação da proposta de abordagem do Plano

O desenvolvimento dos trabalhos do Plano de Bacia do Rio Sorocaba e Médio

Tietê foi inicialmente orientado pelo “Termo de Referência Básico”, elaborado pelo

CERISO, tomador dos recursos financeiros junto ao FEHIDRO para financiamento do

empreendimento.

A partir daí, o IPT estruturou proposta com base no termo de referência do

CERISO e, também, no documento “Subsídios para a elaboração de um Plano de Bacia”

preparado pelo Grupo Técnico do CORHI (Versão Preliminar-25/03/99) e apresentado no

“Encontro Técnico para o Estabelecimento de Estratégia e Metodologia de elaboração dos

Planos de Bacia e do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000/2003” realizado em

Novo Horizonte em 07 e 08 de abril de 1999.

Essa proposição inicial foi objeto de rediscussão posterior, tendo em vista que, em

04 de setembro de 2006, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CRH emitiu a

Deliberação nº 62 que aprovou prazos e procedimentos para elaboração dos planos de

bacia hidrográfica, e em seu Anexo 1, estabeleceu o “Roteiro de conteúdo mínimo para o

Plano de Bacia Hidrográfica”.

A revisão da proposta inicial ocorreu em reunião entre a Equipe do IPT e a UGP,

em 25 de setembro de 2006. Na oportunidade ficou estabelecido que a meta passaria a

ser o atendimento no que fosse possível às recomendações do CRH, com a conclusão de

Relatório ainda para o ano de 2006 e subseqüente revisão a ser efetuada ao longo do ano

de 2007 e início de 2008.

Na seqüência, em reunião da Equipe do IPT com a UGP, realizada em 10 de

janeiro de 2007, estabeleceu-se que seriam previstas ações para implementação nos

períodos de 2007/2010, 2011/2015 e 2016/2020. Em termos de recursos financeiros, ficou

definido que seria considerada a disponibilização anual atual do FEHIDRO, recursos da

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 15: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 11

cobrança pelo uso da água a partir de 2008 e aporte por meio de outras fontes, tais como,

por exemplo, aquelas previstas no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007 ou

identificadas em outros programas governamentais, sendo que estas últimas alternativas

deverão ser objeto de análise mais detalhada na revisão do presente Plano de Bacia.

4.2 Acompanhamento e participação do CBH na elaboração do Plano

O acompanhamento dos trabalhos do IPT em relação ao Plano de Bacia ocorreu

de variadas formas pelo Comitê de Bacia, seja a partir de contatos efetuados com órgãos

regionais (governamentais ou não) para a obtenção de dados de interesse; nas visitas às

prefeituras para o levantamento de dados municipais para subsidiar o Relatório Zero e,

por conseguinte, para o Plano de Bacia; na participação de assembléias do CBH; nas

reuniões com a UGP – Unidade de Gerenciamento de Projetos e, também, por meio da

realização de consultas e audiência pública (Figura 4.1).

Sob a coordenação da CETESB, a cargo da Engª Jussara de Lima Carvalho, foram

realizadas 27 reuniões da UGP na fase de elaboração da revisão do Relatório Zero e três

reuniões na fase de elaboração do Plano de Bacia, a maioria delas contando com a

participação da Equipe Executora e, também, com convite para a comunidade em geral da

UGRHI 10.

Em relação à participação pública, foram realizadas seis Consultas, uma em cada

Sub-Bacia da UGRHI, no período de 23 de agosto a 13 de setembro de 2005, e uma

Audiência Pública, em Sorocaba, no dia 18 de novembro de 2005. Nas Consultas

Públicas foram discutidos problemas que afetam direta e indiretamente a qualidade e a

quantidade dos recursos hídricos, bem como as possíveis soluções. Na Audiência

Pública, por sua vez, foi discutida a priorização das ações do Comitê para solucionar os

problemas identificados.

Quanto à participação do CBH via assembléias, a Equipe esteve presente em quatro

eventos, sendo três deles ainda na fase de elaboração da atualização do Relatório Zero

(em Tatuí, dias 14 de novembro de 2003 e 10 de novembro de 2006, e em Iperó, dia 15 de

julho de 2005) e um deles, para discussão e aprovação do Plano de Bacia (em Cerquilho,

dia 09 de fevereiro de 2007).

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 16: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 12

4.2.1 Realização de consultas e audiência pública para discussão de proposições para o Plano

Foram realizadas seis consultas públicas e uma audiência pública (Quadro 4.1), que

tiveram o objetivo de discutir e reunir informações locais e a integração com outros

trabalhos que estavam sendo elaborados e que pudessem contribuir com o planejamento

dos recursos hídricos da UGRHI.

O grupo de trabalho do CBH-SMT organizou as consultas e audiência de tal

maneira que fossem efetuadas discussões baseando-se nos temas “Desmatamento”,

“Poluição e Vulnerabilidades”, “Água – Oferta, Demandas e Perdas” e “Erosão e

Assoreamento”. As discussões foram precedidas de apresentação acerca da Elaboração

do Plano Diretor Municipal e sua vinculação com o Plano de Bacia e, também, sobre os

principais aspectos de interesse aos recursos hídricos de cada Sub-Bacia ou da própria

UGRHI.

QUADRO 4.1 – Síntese das Consultas Públicas e Audiência Pública do Plano de Bacia.

Data Consulta/ Audiência Local Sub-bacia Nº do

Grupo No

Pessoas 23/08/05 Consulta Ibiúna Alto Sorocaba G1 118 30/08/05 Consulta Votorantim Médio Sorocaba G2 75 06/09/05 Consulta Cesário Lange Baixo Sorocaba G3 101 13/09/05 Consulta Porangaba Médio Tietê

Inferior G6 78

15/09/05 Consulta Salto Médio Tietê Superior

G4 71

20/09/05 Consulta Boituva Médio Tietê Médio G5 100 18/11/05 Audiência Sorocaba Todas Todos 71

Como se pode observar no Quadro 1, um número expressivo de pessoas

participaram dessa fase do processo de elaboração do Plano de Bacia, seja em cada uma

das Consultas, seja na Audiência, totalizando 614 participações. O resultado das

Consultas Públicas e Audiência Pública, materializados na forma de recomendações de

ações para implementação em curto, médio e longo prazos, estão apresentados no

Quadro 2 do Anexo A.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 17: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 13

4.2.2 Avaliação dos resultados do processo de participação de representantes locais

As discussões realizadas em reuniões com diferentes composições relativas ao

acompanhamento e participação nos trabalhos pelos representantes do CBH e da sociedade

da região em geral, notadamente nas consultas e audiência pública, proporcionaram

oportunidades de discussões que demonstraram que a própria região pode contribuir

bastante no desenvolvimento de trabalhos de planejamento participativo, para elaboração de

um Plano de Bacia, com informações de problemas e apresentação de soluções locais.

Por outro lado, com relação aos problemas de maior magnitude e que dizem respeito

às escalas intra-regional ou inter-regional, ainda se percebem dificuldades de percepção.

Não restam dúvidas de que esse é um problema que diz respeito a uma etapa do processo,

pois o modelo de planejamento e gerenciamento de recursos hídricos com instâncias

colegiadas, que ora se aplica, pode ser considerado ainda bastante novo, uma vez que no

Estado de São Paulo, por exemplo, os primeiros CBHs foram formados em 1995/1996. Não

existe uma fórmula definida, pois cada região possui características que lhe são peculiares.

No futuro, para a realização da revisão do Plano ora apresentado ou dos relatórios de

situação dos recursos hídricos, talvez seja necessário organizar discussões envolvendo

todas as UGRHIs do seu entorno, para que se proporcionem oportunidades de troca de

dados, informações e experiências que extrapolem as fronteiras da Bacia do Sorocaba e

Médio Tietê e vice-versa.

Na UGRHI do Sorocaba e Médio Tietê a participação nos encontros de trabalho foi, na

maioria das vezes, numerosa, o que pode ser verificado no quadro de participantes mostrado

neste Relatório, juntamente com a equipe executora, e que soma grande número de pessoas

vinculadas às Prefeituras, órgãos do Estado e entidades da Sociedade Civil.

Um problema que se constatou é a impossibilidade dos representantes

participarem seqüencialmente das reuniões. Cita-se, também, a dificuldade representada

pelo volume de dados disponíveis nos documentos base para a elaboração do Plano,

como é o caso do Relatório Zero, o que necessitaria expressiva dedicação de tempo extra

dos envolvidos para que fossem absorvidas todas as informações.

Um aspecto que deve ser ressaltado é a não disponibilidade de planos ou

programas setoriais, seja no âmbito de órgãos estaduais, seja municipais. Entretanto,

persiste a dúvida da inexistência dos mesmos ou se o que ocorre é a sua não

disponibilização para utilização em planos de recursos hídricos, tal como este.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 18: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 14

Destaca-se a contribuição dada por técnicos de órgãos da região, na forma da

transmissão de conhecimentos da realidade de campo, cujos registros ou inventários de

dados ainda não estão formalmente disponíveis.

Há que se experimentar diferentes formas que estimulem a participação, sendo

que uma delas é a adequada capacitação e atualização de conhecimentos dos

representantes locais nos diferentes temas associados à gestão e ao gerenciamento dos

recursos hídricos.

Acredita-se que o processo em curso é muito rico e constitui um grande

aprendizado e, com certeza, é questão de tempo para que os avanços aconteçam, caso a

conjugação de esforços dos setores envolvidos seja mais e mais incrementada.

4.3 Preparação de mapas e quadros síntese por sub-bacia

Os mapas síntese compreendem recortes para cada uma das 6 sub-bacias da

UGRHI, a partir dos desenhos apresentados na escala 1:250.000 no Relatório Zero (IPT,

2006). O tamanho padrão de apresentação adotado foi o formato A3 (Anexo C, Mapas 1

a 6).

Optou-se por utilizar esse formato tendo em vista a facilidade de manuseio e

considerou-se que a escala de apresentação não necessitaria ser rigorosamente igual nos

mesmos, pois se tratam de mapas ilustrativos, de apoio, podendo-se, assim, variá-la de

acordo com o tamanho de cada uma das sub-bacias. Quanto ao conteúdo, buscou-se

atender ao estabelecido na Deliberação CRH N0 62 (04 de setembro de 2006),

acrescentando-se outras informações julgadas relevantes e em atendimento a

solicitações a pleitos da própria Bacia.

A preparação dos mapas síntese teve como objetivo gerar um instrumento que

contivesse as principais informações disponíveis de interesse ao planejamento dos recursos

hídricos e que pudessem ser apresentadas em mapa. Assim sendo, tais mapas apresentam os

seguintes elementos: limites da sub-bacia, rede de drenagem, corpos d’água superficiais,

manchas urbanas, malha viária, pontos de captação de água, pontos de lançamento de

esgotos, poços tubulares, pontos de monitoramento, postos pluviométricos e fluviométricos,

classes dos cursos d’água, IQA, IVA, IET, IQR, informações socioeconômicas, balanço hídrico,

áreas com alta vulnerabilidade dos aqüíferos e áreas com alta e muito alta suscetibilidade à

erosão, dentre outras.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 19: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 15

5 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI

5.1 Caracterização da UGRHI e Sub-Bacias

A Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê foi definida como a “Unidade

de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI – Tietê/Sorocaba” pela Lei no 9.034/94,

de 27/12/1994, que dispôs sobre o Plano Estadual de Recursos Hídricos para o biênio

1994/95. Dentre as 22 UGRHIs do Estado, foi destacada como a UGRHI 10, ou UGRHI

Tietê/Sorocaba. Contudo, neste Relatório será utilizada a denominação de Bacia

Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê, que foi adotada pelo Comitê, ou,

resumidamente, Sorocaba/Médio Tietê, ou, ainda, a sigla SMT, cujo uso está consagrado.

A UGRHI está localizada no centro-sudeste do Estado de São Paulo e abrange

área de 53 municípios, dos quais 34 com sede em seu território e 19 possuindo apenas

porções rurais.

É constituída pela Bacia do rio Sorocaba e de outros tributários do rio Tietê, tanto

da margem esquerda como da direita, no trecho compreendido entre a barragem do

Rasgão, a montante, e a barragem de Barra Bonita, a jusante, com exceção das bacias

dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, afluentes do rio Tietê pela margem direita, que

constituem a UGRHI 5.

A Bacia Sorocaba/Médio Tietê localiza-se no centro-sudeste do Estado e apresenta

como principal via de acesso, a partir da Capital do Estado, a Rodovia Presidente Castelo

Branco (SP-280), que atravessa a área de sudeste para noroeste, desde Araçariguama até

Bofete.

Outro acesso importante a partir da Capital é a Rodovia Raposo Tavares (SP-270),

que atravessa a porção sul da UGRHI de leste para oeste, desde Vargem Grande

Paulista a Alambari, passando por São Roque e Sorocaba, dentre outros municípios.

Diversas outras rodovias fazem ligação entre cidades da UGRHI e outras partes do

interior do Estado, como a SP-75, que liga Sorocaba a Indaiatuba e Campinas, cruzando

a Rodovia Castelo Branco na altura do km 80; a SP-127, que liga Tietê a Itapetininga

(Rodovia Antônio Romano Schincariol) e Tietê a Piracicaba (Rodovia Cornélio Pires); a

via Marechal Rondon (SP-300), que tem início em Jundiaí e atravessa a UGRHI no

sentido noroeste, passando por vários dos seus municípios, tais como Itu, Conchas e

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 20: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 16

Botucatu; a SP-141, que liga os municípios de Capela do Alto (Rodovia Senador Laurindo

Dias Minhoto), Tatuí e Césario Lange (Rodovia Mário Batista Mori), Cesário

Lange/Porangaba (Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz) e Porangaba/Bofete

(Rodovia Camilo Príncipe de Moraes); a SP-147, que liga Piracicaba a Bofete, e a SP-

191, que liga a SP-300 a Santa Maria da Serra.

A UGRHI 10 - Sorocaba/Médio Tietê recebe as águas do Alto Tietê (UGRHI 06), a

leste, e tem, a jusante (noroeste), a UGRHI 13 (Tietê/Jacaré). As bacias dos rios

Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que deságuam na margem direita do rio Tietê e constituem

a UGRHI 5, são os limites nordeste e norte da UGRHI 10, enquanto que a sul-sudoeste-

noroeste são limites as bacias do Alto e Médio Paranapanema (UGRHIs 14 e 17,

respectivamente). No extremo sul-sudeste há pequena interface com a Bacia do Ribeira

de Iguape e Litoral Sul (UGRHI 11). As regras operacionais adotadas para o Sistema

Tietê/Billings estabelecem relação entre a UGRHI 10 e a Baixada Santista (UGRHI 7),

embora não haja limite físico entre ambas.

A Figura 5.1 mostra a localização da Bacia Sorocaba/Médio Tietê no Estado de

São Paulo e seus limites.

As áreas oficiais adotadas para o Estado e seus Municípios foram aprovadas pela

Resolução No 05 do IBGE, de 10/10/2002, publicada no Diário Oficial da União em

11/10/2002, onde se constata que a área do Estado de São Paulo perfaz o total de

248.209 km2.

Considerando a área total e as 22 UGRHIs do Estado, foram calculadas as áreas

de cada uma delas (IPT/DAEE, 2005), resultando, para a UGRHI 10, uma área total de

11.827,824 km2.

Entretanto, a área total da UGRHI 10, calculada a partir da base cartográfica do

Desenho 1, Mapa de Caracterização Geral da Bacia, IPT (2006), utilizando-se o software

MapInfo Professional, versão 5.01, foi de 11.911,953 km2.

Em função dessa diferença encontrada, foi necessário realizar correções, de forma

que se mantivesse a área da UGRHI respeitando a proporcionalidade em relação às

demais do Estado, ou seja, mantendo como área total da UGRHI 10 aquela obtida por

IPT/DAEE (2005), de 11.827,824 km2. Para tanto, utilizaram-se as áreas oficiais de cada

um dos municípios com área na UGRHI, efetuando-se as devidas correções entre os dois

totais de área obtida para a UGRHI 10.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 21: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 17

Da área total da Bacia, de 11.827,824 km2, 11.657,522 km2 tratam-se realmente

dos terrenos expostos da Bacia, enquanto que os outros 254,431 km2 tratam-se de áreas

inundadas pela instalação dos reservatórios.

Figura 5.1 - Localização da Bacia do Sorocaba/Médio Tietê entre as 22 UGRHIs do Estado.

A área da Bacia Hidrográfica Sorocaba/Médio Tietê foi objeto de divisão em cinco

sub-bacias na oportunidade da elaboração do Relatório de Situação 1995. Tal divisão foi

objeto de revisão a partir de discussões entre IPT e a UGP – Unidade de Gerenciamento de

Projetos, passando a se constituir de três sub-bacias compostas por drenagens de pequeno

e médio porte, que drenam para o rio Tietê, e três sub-bacias que compõem a bacia do rio

Sorocaba, resultando em seis sub-bacias: quais sejam: Médio Tietê Inferior, Médio Tietê

Médio, Baixo Sorocaba, Médio Sorocaba, Médio Tietê Superior e Alto Sorocaba.

A Tabela 5.1 apresenta a relação (número e nome) das sub-bacias adotadas neste

trabalho (com ordenação aproximadamente de oeste para leste e de norte para sul) e a

área de cada uma. Na Figura 5.2 apresenta-se a localização das sub-bacias dentro da área

da UGRHI.

5.2 Aspectos Diagnósticos Gerais

Seguindo-se a proposta orientativa da Deliberação CRH 62 (Conteúdo Mínimo do

Plano de Bacia Hidrográfica, de 04.09.2006), com algumas adequações adotadas pela

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 22: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 18

Equipe Técnica, em discussão com a UGP, consideraram-se os seguintes aspectos

diagnósticos gerais da UGRHI, que estão tabulados e/ou espacializados no Desenho 01

do Anexo B: limites da UGRHI e sub-bacias; municípios e outros núcleos urbanos. malha

viária; rede hidrográfica; demografia, cobertura vegetal e áreas protegidas por lei; ofertas

e demandas de água; saneamento ambiental; suscetibilidade à erosão; vulnerabilidade

dos aqüíferos; internações decorrentes de doenças de transmissão hídrica; indicadores

de qualidade da água e pontos de monitoramento de chuvas, descargas dos rios e da

qualidade das águas superficiais e subterrâneas.

Tabela 5.1 - Denominação das 6 sub-bacias da UGRHI e a área total de cada uma.

No SUB-BACIA ÁREA (km2) 1 Médio Tietê Inferior 4.141,332 2 Médio Tietê Médio 1.025,181 3 Baixo Sorocaba 3.136,384 4 Médio Sorocaba 1.212,364 5 Médio Tietê Superior 1.388,065 6 Alto Sorocaba 924,498

Total da UGRHI 11.827,824

2 3 ° 4 5 ´

4 7 ° 0 0 ´

4 7 ° 0 0 ´

2 3 ° 1 5 ´

2 3 ° 0 0 ´

4 7 ° 3 0 ´

2 2 ° 4 5 ´

4 7 ° 4 5 ´2 3 ° 4 5 ´

4 7 ° 4 5 ´

2 3 ° 3 0 ´

4 8 ° 0 0 ´

4 8 ° 1 5 ´

2 2 ° 3 0 ´

1 - MÉDIO TIETÊ INFERIOR2 - MÉDIO TIETÊ MÉDIO3 - BAIXO SOROCABA4 - MÉDIO SOROCABA5 - MÉDIO TIETÊ SUPERIOR6 - ALTO SOROCABA

6

5

2

3

1

4

Figura 1.2 – Localização das Seis Sub-Bacias da UGRHI 10.

O Mapa Diagnóstico (Desenho 01, Anexo B) foi elaborado na escala 1:250.000 e

consta de um mapa central, que contempla as informações gerais principais

cartografáveis e é circundado por 11 mapas periféricos (escalas variáveis) e 7 tabelas ou

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 23: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 19

diagramas, que demonstram ou ilustram informações específicas em apoio ao

entendimento do quadro geral da UGRHI 10.

Um primeiro aspecto que chama atenção na Bacia é a pequena cobertura vegetal

existente, seja ela natural ou reflorestada. Apesar desse quadro, nota-se que as porções

mais a montante (Sub-Bacia 06 e partes das Sub-Bacias 03, 04 e 05) e a jusante da Bacia

(parte da Sub-Bacia 01), apresentam relativamente maior cobertura vegetal.

Em termos numéricos, constata-se o total de 161.845,52 ha de cobertura vegetal

na Bacia, sendo 49.505,99 ha relativos a reflorestamento, sendo que o total geral perfaz

apenas 13,57% do território da UGRHI.

Um desdobramento direto desse aspecto é a questão dos déficits de cobertura

vegetal nas Áreas de Preservação Permanente que alcançam cifras de cerca de 80% a

95%, de acordo com a Sub-Bacia. Da mesma forma, constatam-se déficits expressivos

em relação à Reserva Legal, com valores de cerca de 25% a 90%, excetuando-se a Sub-

Bacia do Alto Sorocaba, que possui a taxa de cobertura exigida em Lei.

Vinculação com essa deficiência tem-se a erosão dos solos, constatando-se que a

Bacia apresenta duas porções de muito alta e alta suscetibilidade a processos erosivos,

respectivamente nas porções mais baixas (Sub-Bacia 01 – Médio Tietê inferior) e mais

altas da UGRHI (Sub-Bacia 06 – Alto Sorocaba; e partes das Sub-Bacias 03 – Baixo

Sorocaba; 04 – Médio Sorocaba e 05 – Médio Tietê Superior). Dados de estudos

efetuados por DAEE-IPT (DAEE, 1997), denotam a existência de 283 processos erosivos

(ravinas e boçorocas), sendo que apenas na Sub-Bacia do Médio Tietê Inferior (nº 01)

constataram-se 200 feições; por outro lado, a Sub-Bacia do Alto Sorocaba (nº 06), não

apresentou processos erosivos do tipo considerado, não obstante seus terrenos

apresentarem alta suscetibilidade.

A situação se agrava no que diz respeito à Sub-Bacia 01, se considerarmos que

60% do seu território corresponde à área de ocorrência não confinada do Sistema

Aqüífero Guarani, o qual se constitui no manancial subterrâneo de maior potencialidade

produtiva por poço da UGRHI e, também, possui as maiores vulnerabilidades à

contaminação; além disso, essa área corresponde à zona de realimentação do citado

Aqüífero, equivalendo a cerca de 20% do total no Estado, assumindo assim uma

importância muito grande pois, em geral, tal tipo de área é restrito, mesmo considerando-

se o aqüífero como um todo, no restante do Estado, do Brasil ou dos quatro países onde

ocorre (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 24: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 20

A população está mais concentrada na Sub-Bacia 04 (Médio Sorocaba), influenciada

sobremaneira pelo município de Sorocaba, tendência esta que persistirá considerando-se o

período 2000-2020, ou seja, de 677.876 hab, para 993.189 hab. A Sub-Bacia menos populosa

é a de nº 06 (Alto Sorocaba), com 110.574 hab, assim permanecendo até 2020, quando

possuirá 184.102 hab. Esse indicador é de suma importância, pois traz reflexos em todos os

aspectos de qualidade e quantidade dos Recursos Hídricos da UGRHI.

O monitoramento que a CETESB efetua no Rio Sorocaba (CETESB, 2006b) revela que

nas imediações de Sorocaba a qualidade da água do rio é ruim/péssima e se apresenta

eutrófica/hipereutrófica, como conseqüência do lançamento de carga de efluentes domésticos

não tratados da cidade.

Ressalta-se, também, a situação observada no Reservatório de Itupararanga

(CETESB, 2006b) que, não obstante apresentar qualidade ótima da água para abastecimento

público, já apresenta problemas com seu estado trófico (oligotrófico/mesotrófico) que devem

ser urgentemente investigados, dada a importância desse manancial para a UGRHI e região.

Alem disso, na questão da qualidade das águas (particularmente as superficiais), a

UGRHI 10 recebe, também, influência muito forte de populações que residem a montante, tal

como é o caso da Bacia do Alto Tietê, que transfere águas de qualidade ruim ou péssima,

considerando-se o monitoramento efetuado pela CETESB (2006b).

Esse problema está associado diretamente às porções de lançamento direto do esgoto

sem o devido tratamento prévio. Analisando-se os municípios da UGRHI como um todo,

constatam-se índices de coleta de esgoto relativamente altos (grande maioria dos municípios

coletam acima de 60% do esgoto gerado), mas poucos tratam 100% dos volumes coletados.

Esse quadro pode explicar em parte a questão das internações em hospitais da rede

pública como decorrência de doenças de transmissão hídrica, quando se constatou, no ano

de 2004, o total de até 477 casos em hospitais conveniados do SUS (Sistema Único de

Saúde) nos municípios da UGRHI. Além de outros prejuízos, isso resultou em dispêndio de

R$ 782.761,70 de verbas públicas e, também, constataram-se 84 óbitos como decorrência

desse tipo de doença. A questão das doenças de transmissão hídrica chama atenção,

também, quando se calcula o número de internações por 1000 habitantes, pois esse

parâmetro revela pequenos municípios com proporcional elevada incidência de doenças, tais

como são os casos de Cesário Lange, Conchas, Laranjal Paulista, dentre outros.

Quanto a outro aspecto ligado à contaminação dos recursos hídricos (superficiais e

subterrâneos), qual seja, o lixo doméstico, constatou-se situação relativamente boa,

considerando-se o indicador IQR (que mostra condições de tratamento dos resíduos

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 25: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 21

sólidos domiciliares) monitorado pela CETESB, pois a grande maioria dos municípios

apresentou condições controladas ou adequadas no ano de 2005.

Em relação ao quadro geral do balanço de ofertas e demandas de recursos

hídricos, avalia-se que a situação da UGRHI é sobremaneira preocupante, pois mesmo se

forem considerados apenas os dados cadastrados, observa-se que o índice de

comprometimento alcança 88,59% em relação ao valor de referência mínimo (Q7,10); o

quadro agrava-se ainda mais, caso sejam incluídas as demandas estimadas no uso para

irrigação (prática sabidamente intensa na bacia), passando a proporção para 172,75% em

relação à oferta da Bacia. Há que se mencionar, também, dois fatos adicionais: em

primeiro lugar, a UGRHI funciona como passagem de volumes expressivos de água

oriundas das vizinhas PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) e AT (Alto Tietê), que trazem

junto cargas significativas de lixo, esgoto e outros poluentes. Em segundo, a cidade de

Botucatu, uma das maiores da UGRHI, já tem o seu abastecimento público garantido pela

importação de água da Bacia do Médio Paranapanema.

Não obstante o quadro geral exposto, o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal) médio da Bacia é relativamente elevado (menor valor: 0,746). Esse fato chama

atenção e desperta para a necessidade de se procurar melhor compreensão sobre essa

aparente incoerência, inter-relação ou não entre os fatores. Do porquê de aspecto não

refletir sobre o outro ou, ainda, o que poderá ocorrer no futuro com a situação ora

constatada.

A UGRHI possui rede de monitoramento de qualidade e quantidade dos recursos

hídricos e acompanhamento sistemático pelos órgãos competentes; percebe-se, no

âmbito do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, ações no sentido

de adensamento dessa malha de monitoramento. É importante que se persiga a

integração do entendimento entre as observações hidrológicas, hidroquímicas e

hidrometeorológicas e os aspectos socioeconômicos ou outros ambientais, tal como se

mencionou anteriormente em relação ao IDHM.

O cenário que se descortina para a UGRHI 10 requer, também, estreitamento e

implementação de ações integradas com as UGRHIs do Alto Tietê e Piracicaba, Jundiaí e

Capivari, que estão à montante e, também, com a do Tietê/Jacaré, a jusante e, ainda,

com a do Médio Paranapanema, que exporta água para a cidade de Botucatu.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 26: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 22

6 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO

6.1 Disponibilidade Global

Neste item e nos seus sub-itens serão discutidas todas as fontes produtoras de

água da UGRHI, sejam elas de superfície, sejam subterrâneas, assim como tanto na

própria Unidade de Gerenciamento, como também das Bacias vizinhas e considerando-

se dados ora mais quantitativos, ora mais relativos a estimativas ou qualitativos.

6.1.1 Estimativa de disponibilidade de água subterrânea

Segundo (SRHSO e DAEE, 2002) “...em termos conceituais, sendo a água

subterrânea um componente indissociável do ciclo hidrológico, sua disponibilidade no

aqüífero relaciona-se diretamente com o escoamento básico da bacia de drenagem

instalada sobre a área de ocorrência. A água subterrânea constitui, então, uma parcela

desse escoamento, que, por sua vez, corresponde à recarga transitória do aqüífero”.

A disponibilidade hídrica subterrânea pode ser avaliada pelas características

hidráulicas e geométricas dos aqüíferos existentes, considerando também o potencial de

explotação dos recursos e a produtividade obtida.

De acordo com (LOPES, 1994 apud SRHSO e DAEE, 2002), a disponibilidade

potencial de água subterrânea corresponde a uma fração da reserva ativa ou reguladora,

cujo índice percentual varia em função das características hidrogeológicas do sistema

aqüífero considerado.

Assim sendo, as reservas disponíveis de água subterrâneas podem ser estimadas

a partir de índices de utilização dos volumes estocados, correspondentes à recarga

transitória média plurianual, conforme proposta de (LOPES, 1994 apud SRHSO e DAEE,

2002) para diferentes tipos de aqüíferos. No caso do Sorocaba/Médio Tietê, esses índices

de utilização correspondem a 25-27% para o Bauru e o Tubarão, a 30% para o Aqüífero

Guarani, a 20% para o Aqüífero Serra Geral e o Cristalino e 15%, para o Passa Dois.

Utilizando-se esses índices, as áreas de ocorrência dos diferentes aqüíferos na

UGRHI e o escoamento básico geral da Bacia (35,4 m3/s) apresentado no Relatório Zero

do Estado de São Paulo (SRHSO e DAEE, op. cit.), foi possível estimar as

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 27: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 23

disponibilidades subterrâneas para cada uma das sub-bacias e de acordo com os

aqüíferos nelas ocorrentes, conforme mostrado na Tabela 6.1.

Tabela 6.1 – Disponibilidades hídricas subterrâneas.

Sub-Bacia Cristalino (m3/s)

Tubarão (m3/s)

Passa Dois (m3/s)

Guarani (L) (m3/s))

Bauru (m3/s)

Serra Geral (m3/s)

Guarani (Conf) (m3/s)

Total Livre(m3/s)

1 0,00 0,02 0,42 2,20 0,13 0,23 0,55 3,00

2 0,00 0,71 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,74 3 0,36 1,33 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00 2,01 4 0,31 0,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,82 5 0,53 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,93 6 0,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,54

Totais 1,73 2,97 0,77 2,21 0,13 0,23 0,55 8,03

A análise da Tabela 6.1 demonstra que a disponibilidade de água subterrânea da

Bacia do Sorocaba/Médio Tietê, se somadas todas as parcelas de aqüíferos livres e

confinados, ou seja, 8,03 m3/s com 0,55 m3/s, totalizam 8,58 m3/s.

Entretanto, as recentes discussões ocorridas no bojo da elaboração do Plano

Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, das quais foi originada a Deliberação CRH N0

62 (de 04 de setembro de 2006), ficou estabelecido que as ofertas hídricas subterrâneas

somente seriam computadas no que diz respeito às parcelas de contribuição de aqüíferos

confinados e, dessa forma, a oferta na Bacia do Sorocaba e Médio Superior deverá ser

computada como 0,55 m3/s.

É importante ressaltar que os outros aqüíferos ocorrentes na UGRHI possuem

porções semi-confinadas ou confinadas e, portanto, devem ser objeto de estudos de

quantificação de reservas e disponibilidade hídrica para ser consideradas na sistemática

de gerenciamento do balanço oferta versus demandas.

6.1.2 Disponibilidade relativa à área de drenagem e do seu entorno que contribuem para a UGRHI

Tendo em vista as dificuldades existentes para se dispor de informações a partir de

medições diretas, o DAEE (1988) desenvolveu estudos para o Estado de São Paulo com

objetivo de permitir a avaliação da disponibilidade hídrica em qualquer curso de água do

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 28: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 24

território paulista, por meio da regionalização de parâmetros hidrológicos que permite

obter:

• vazão média de longo período;

• vazão mínima anual média para os intervalos de 1 a 6 meses consecutivos,

associada à probabilidade de ocorrência;

• curva de permanência de vazões médias mensais;

• volume de armazenamento intra-anual, necessário para atender uma

demanda associada a um risco conhecido, até o limite de 6 meses de estiagem; e

• vazão mínima anual média de 7 dias consecutivos com 10 anos de período

de retorno, estimada estatisticamente a partir de amostras de dados observados.

É importante ressaltar que os outros aqüíferos ocotrrentes na UGRHI possuem -

ainda que não regionalmente – porções semi-confinadas ou confinadas e, portanto,

devem ser objeto de estudos de qualificação de reservas e disponibilidade hídrica para

ser consideradas na sistemática de gerenciamento do balanço oferta versus demanda.

Destaca-se, contudo, que a Carta de Isoietas Médias Anuais utilizada nesse estudo

é do ano de 1982 (Quadro 6.1).

Para o cálculo das vazões utilizaram-se as áreas totais das sub-bacias, excluindo-

se apenas as áreas submersas das sub-bacias de 1 a 6. Ou seja, os dados obtidos

incluem também aquelas porções de área drenadas por pequenos cursos d'água que se

dirigem para reservatórios e apresentam pequena chance de serem aproveitadas, exceto

nos próprios reservatórios.

O Quadro 6.1 inclui, também, as contribuições hídricas de bacias ou UGRHIs

vizinhas, seja por escoamento natural, seja por bombeamento para abastecimento de

núcleos urbanos.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 29: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Rel

atór

io T

écni

co n

o 91.

265-

205

– xx

xx/x

xx

CO

NTR

IBU

IÇÃ

O D

E O

UTR

AS

BA

CIA

S

No

S

UB

-BA

CIA

AD

(km

2 ) P

P (

1982

) (m

m)

Q

M

(m3 /s

) Q

7,10

(m3 /s

) 50

% Q

7,10

(m3 /s

) Q

Reg

(m

3 /s)

1 M

ÉD

IO

TIE

41

41,3

3 1.

299,

70

41,0

1 8,

59

4,29

5 --

- N

OM

E

AD

(km

2 ) Q

M (

m3 /s

) Q

7,10

(m3 /s

) Q

Reg

(m3 /s

)

2 M

ÉD

IO

TIE

1.

025,

18

1.19

1,50

7,

07

1,48

0,

740

---

PIR

AC

ICA

BA

(U

GR

HI 5

) 12

.568

,72

144,

32

35,7

6 --

-

3 B

AIX

O

SO

RO

CA

BA

3.13

6,38

1.

191,

50

21,6

2 4,

53

2,26

5 --

-

4 M

ÉD

IO

SO

RO

CA

BA

1.21

2,36

1.

202,

50

8,73

1,

83

0,91

5 --

-

DIO

P

AR

AN

AP

AN

EM

A (

UG

RH

I 17

) A

bast

ecim

ento

---

0,32

--

- --

-

5 M

ÉD

IO

TIE

1.

388,

065

1.19

7,50

9,

80

2.05

1,

025

---

CA

PIV

AR

I (U

GR

HI 5

) 1.

655,

00

11,4

1 2,

38

---

---

---

---

---

---

6 A

LTO

S

OR

OC

AB

A

924,

50

1.31

7,30

9,

61

2,01

1,

005

9,60

(*)

(B

arra

gem

Itu

para

rang

---

---

---

---

---

JUN

DIA

Í (U

GR

HI 5

) 1.

150,

00

10,9

5 2,

30

---

ALT

O T

IET

Ê

(UG

RH

I 6)

5.86

8,00

84

,00

20,0

0 3,

10

(Bar

rage

m

Ras

gão)

ALT

O T

IET

Ê

(UG

RH

I 6)

Aba

stec

imen

to

V. G

. Pau

lista

---

0,04

--

- --

-

TOTA

IS

11.8

27,8

2 --

- 97

,84

20,4

9 10

,24

9,60

(*)

---

---

251,

03

60,4

4 --

- F

onte

s: D

AE

E (

1988

, 19

97;

2006

); IR

RIG

AR

T (2

005)

; C

onsó

rcio

JM

R &

EN

GE

CO

RP

S (

2005

); S

RH

SO

e D

AE

E (

2002

); C

ETE

C (

2000

); C

ETE

SB

(2

005)

; IB

GE

(20

04);

PIN

O e

t al.

(199

7); O

PE

RTE

C (

2006

). A

D =

Áre

a de

dre

nage

m;

PP

= P

reci

pita

ção

pluv

iom

étric

a; Q

M =

Vaz

ão m

édia

plu

rianu

al d

e lo

ngo

perí

odo;

Q7,

10=

vazã

o m

ínim

a m

édia

de

7 di

as c

onse

cutiv

os e

10

anos

de

perí

odo

de r

etor

no; Q

Reg

. = V

azão

Reg

ular

izad

a.

Obs

erva

ções

: A

saí

da d

a U

GR

HI 1

0 se

a pa

rtir

da B

arra

gem

de

Bar

ra B

onita

, que

pos

sui v

azão

reg

ular

izad

a de

222

,00

m3 /s

e v

azão

m

édia

de

290,

00 m

3 /s (

área

de

dren

agem

de

32.3

30 k

m2 );

(*

) In

form

ação

ext

raíd

a de

SR

HS

O e

DA

EE

(20

02),

mas

seg

undo

info

rmaç

ões

de t

écni

co d

a C

BA

(C

ompa

nhia

Bra

sile

ira

de A

lum

ínio

) vi

a co

rres

pond

ênci

a el

etrô

nica

(01

/02/

07),

ess

a va

zão

mos

trou

val

or d

e 7,

66 m

3 /s n

o pe

ríod

o de

191

4 a

2005

e

de 1

0,27

m3 /s

, ent

re 1

975

e 20

05, s

endo

que

ess

a di

fere

nça

se d

eve

a re

gra

oper

acio

nal a

dota

da a

par

tir d

e 19

74.

Q

uad

ro 6

.1 -

Ofe

rta

hídr

ica

supe

rfic

ial n

atur

al e

de

cont

ribui

ção

de B

acia

s ou

UG

RH

Is v

izin

has.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 25

Page 30: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 26

Se for considerado o referencial da legislação paulista, conforme citado na

“Minuta do Projeto de Lei do PERH 2004-2007” (Consórcio JMR-Engecorps, 2005), que

estabelece que “...quando a soma das vazões captadas em uma determinada UGRHI, ou

em parte desta, superar 50% ...da vazão Q7,10 ...a mesma será considerada crítica pela

autoridade outorgante...” ou, interpretando-se pela lógica da reciprocidade, isso significa a

disponibilidade hídrica natural de águas superficiais de uma Bacia equivale a 50% da sua

vazão mínima total (Q7,10) e verifica-se no Quadro 6.1 que a oferta total de produção

hídrica intra UGRHI 10 é de 10,01 m3/s. A sub-bacia com a maior disponibilidade hídrica

(4,10 m3/s) é a do Médio Tietê Inferior, que é também a que apresenta maior extensão

territorial, seguida, nos dois quesitos, pela sub-bacia do Baixo Sorocaba. A sub-bacia com

a menor disponibilidade hídrica é a do Médio Tietê Médio com 0,73 m3/s.

Ao mesmo tempo a legislação estadual estabelece que, em caso da implantação

de estruturas hidráulicas que regularizem vazões dos cursos d’água, a vazão resultante

se soma aos 50% Q7,10 para a totalização das disponibilidades de águas superficiais e,

dessa forma, a oferta de produção hídrica da própria UGRHI passa a 19,61 m3/s em

virtude da contribuição resultante da Barragem de Itupararanga, na Sub-Bacia do Alto

Sorocaba, que verte 9,60 m3/s como vazão regularizada.

Entretanto, é importante ressaltar que dessa vazão de regularização deve ser

descontados 6,0 m³/s que equivalem à descarga estipulada para a operação da UHE

Itupararanga.

Considerando-se as contribuições de bacias vizinhas, podem ser constatadas duas

diferentes formas de disponibilizações adicionais de água para a UGRHI 10. A primeira

delas diz respeito a importações para abastecimento de núcleos urbanos, tais como são

os casos da cidade de Botucatu, que tem seu abastecimento suprido por água importada

da UGRHI do Médio Paranapanema (0,32 m3/s) e Vargem Grande Paulista (0,04 m3/s),

que por sua vez, é atendida a partir de recursos hídricos da Bacia do Alto Tietê.

A segunda forma de adução de água para a UGRHI ocorre pela própria drenagem

natural das bacias de montante, tais como são os casos da Bacia do Alto Tietê - UGRHI 6

(Q7,10 = 20,00 m3/s; QRegularizado Barragem Rasgão = 3,10 m3/s) e do Piracicaba (Q7,10 = 35,76

m3/s), Capivari (Q7,10 = 2,38 m3/s) e Jundiaí (Q7,10 = 2,30 m3/s) (as três pertencentes à

UGRHI 5). Assim sendo, pode-se constatar que os volumes escoados nas várias

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 31: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 27

condições de fluxo são expressivos (Quadro 6.1), porém devem ser ressaltados alguns

aspectos relativos às condições que essa água aflui para a UGRHI 10.

Em primeiro lugar, em relação à contribuição da Bacia do Rio Piracicaba, que se dá

por meio da descarga no corpo do reservatório de Barra Bonita, constata-se que, não

obstante os expressivos volumes por ela representados, em pouco eles podem contribuir

para a oferta de água para usos consuntivos da UGRHI 10, seja por motivos de ordem

legal quanto à concessão para geração de energia elétrica/navegação, seja como

decorrência da sua localização a jusante em relação à grande parte da área da Bacia. Por

outro lado, o reservatório de Barra Bonita recebe as cargas poluidoras do Rio Piracicaba,

cujas águas segundo a IRRIGART (2005) apresentavam IAP (Índice de Qualidade de

Água Bruta para Fins de Abastecimento Público, definido e monitorado pela CETESB) de

regular a péssimo.

Análise similar pode ser procedida em relação às contribuições dos rios Capivari,

Jundiaí e Tietê que, não obstante significarem contribuição volumétrica expressiva em

termos de água e de afluírem em posições mais de montante na UGRHI 10, tais

disponibilizações estariam mais circunscritas apenas ao entorno da própria calha do rio

Tietê e, ainda assim, atualmente mobilizando elevadas cargas poluidoras, grande

quantidade de lixo e de formação de espumas, notadamente a partir do Alto Tietê, que

tem seu afluxo variando de acordo com a regra operadora adotada para a represa Billings

e desta para a UHE Henry Borden, na Baixada Santista (UGRHI 7).

Dessa forma, o quadro constatado demonstra que as disponibilidades de água

superficiais na UGRHI 10 representam, por si só, números relativamente pouco

expressivos, os quais são agravados pelas descargas poluidoras externas, mesmo sem

se considerar as cargas lançadas nos cursos d’água no interior da Bacia, objeto de

discussão em capítulos a seguir.

Isso aponta para um grande desafio em termos de ações para a melhoria da

qualidade e quantidade dos recursos hídricos, posto que elas necessariamente

requererão estratégias e articulação com as Bacias do seu entorno, notadamente dos rios

Piracicaba, Capivari e Jundiaí (que ao mesmo tempo se constitui em uma Bacia Federal)

e do Alto Tietê, bem como de diferentes esferas de governo, sem o que não se viabilizará

recursos necessários para a solução de problemas de tais magnitudes e dimensões.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 32: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 28

Outro aspecto a ser lembrado, também, refere-se à realização de estudos de

planejamento da rede hidrometeorológica da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê, tendo

como objetivo principal a definição e proposição de uma rede otimizada para a medição

das precipitações e do escoamento superficial na área da UGRHI, visando a adequação

da rede de postos para que se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários,

planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a colaborar nas suas atividades e

também a subsidiar os estudos hidrológicos e o planejamento da utilização dos recursos

hídricos da Bacia.

6.2 Qualidade associada à disponibilidade de recursos hídricos

Esse item aborda a questão das cargas de diferentes origens contaminantes dos

recursos hídricos, particularmente aquelas em que se dispõe de algum tipo de

informação, as quais se encontram em maiores detalhes no Relatório Zero – Atualização

2005 (IPT, 2006).

6.2.1 Cargas Potenciais e Remanescentes dos segmentos usuários

São apresentados dados relativos a cargas de origem doméstica, efluentes

industriais, resíduos sólidos domésticos, resíduos sólidos industriais, resíduos sólidos de

serviços de saúde e resíduos agrícolas, sendo que para estes dois últimos casos

apresenta-se somente informações de caráter mais geral.

6.2.1.1 Cargas Poluidoras de Origem Doméstica

As cargas poluidoras de origem doméstica referem-se aos pontos de lançamento

de esgotos, coletados em áreas urbanas pela Sabesp, Prefeituras ou Serviços Autônomos

de Água e Esgoto. São considerados como fontes pontuais de poluição direta dos cursos

d’água, onde são lançados, podendo também afetar as águas subterrâneas e solos, de

forma indireta.

Os esgotos domésticos caracterizam-se pela grande quantidade de matéria orgânica

biodegradável, responsável por significativa depleção do oxigênio nos cursos de água,

como resultado da estabilização pelas bactérias. Estes efluentes líquidos apresentam ainda

nutrientes e organismos patogênicos que podem causar efeitos deletérios no corpo

receptor, dificultando, ou mesmo inviabilizando o seu uso para outros fins.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 33: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 29

A quantificação dos poluentes biodegradáveis é apresentada em termos de carga

orgânica, expressa em massa de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,2o) por unidade

de tempo. As cargas poluidoras potenciais de origem doméstica foram calculadas com base

nas populações urbanas e na contribuição de 54g de DBO5,20/hab.dia, e as remanescentes,

em função das populações com sistemas públicos de tratamento de esgotos.

O Quadro 6.2 mostra as cargas orgânicas poluidoras de origem doméstica, bem

como os corpos d’água receptores, por sub-bacia.

Na menor sub-bacia desta UGRHI, Alto Sorocaba com uma população de 110.577

habitantes e dois municípios, o tratamento de esgoto é feito apenas por Ibiúna com cerca

de 66% do total coletado. Pode-se afirmar que a carga orgânica lançada diariamente é, no

mínimo, da ordem de 3170 Kg de DBO5,20, nas cabeceiras do rio Sorocaba.

Na sub-bacia do Médio Tietê Superior (280.068 habitantes) são lançados

diariamente 12.260 Kg de DBO5,20. Dos cinco municípios com sede na UGRHI que

compõem essa sub-bacia, somente Itu e Cabreúva possuem algum tipo de tratamento,

removendo apenas 66,7% de toda a carga poluidora potencial desta sub-bacia.

A Sub-Bacia do Médio Sorocaba com uma população de 771.719 habitantes é

composta por seis municípios, dentre eles o maior e o mais industrializado de toda a

Bacia, o município de Sorocaba. Pode se dizer que Sorocaba e Votoramtim, por serem os

maiores municípios e estarem próximos às cabeceiras do rio, são os municípios que têm

a maior responsabilidade sobre a qualidade das águas do rio Sorocaba. Atualmente,

ambos tratam em torno de 60% dos esgotos coletados, além do tratamento de esgotos de

mais de dois municípios. Isso se traduz numa redução média de matéria orgânica de

43,2%. Ainda assim são lançadas, diariamente no Sorocaba e seus tributários uma carga

de 22.738 kg de DBO5, 20.

Nove municípios com sede na UGRHI compõem a Sub-Bacia do Baixo Sorocaba,

com uma população aproximada de 266.907 habitantes, tendo-se que seis têm algum

tratamento de esgotos e são responsáveis por uma redução de 47% de matéria orgânica,

sendo lançadas diariamente nos corpos d’água cerca de 5.998 kg de DBO5,20.

A Sub-Bacia do Médio Tietê Médio com uma população de 132.366 habitantes é

composta por 5 municípios com sede na UGRHI, e todos eles possuem algum tipo de

tratamento de esgoto correspondendo a uma redução de matéria orgânica de 24%,

sendo lançados diariamente no rio Tietê, no rio Sorocaba e seus afluentes 6.087 kg de

DBO5,20.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 34: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Rel

atór

io T

écni

co n

o 91.

265-

205

- xxx

Qu

adro

6.2

- C

arga

s po

luid

oras

de

orig

em d

omés

tica

dos

mun

icíp

ios

inte

gran

tes

da U

GR

HI 1

0 (F

onte

: CE

TE

SB

, 200

6b).

A

ten

dim

ento

(%)

Car

ga

Po

luid

ora

Kg

DB

O5/

dia

N

o

DE

NO

MIN

ÃO

M

UN

ICÍP

IO

Po

p. T

ota

l 200

5 (S

EA

DE

) C

on

cess

ão C

ole

ta

Tra

tam

ento

P

ote

nci

al

Rem

anes

cen

te

Co

rpo

Rec

epto

r

AN

HE

MB

I 5.

039

Sab

esp

91

0 20

5 20

5 C

ór. d

o M

atad

ouro

B

OF

ET

E

8.27

5 S

abes

p 90

10

0 33

4 94

C

ór. d

o T

anqu

e

BO

TU

CA

TU

11

7.30

5 S

abes

p 92

2

6106

60

16

Cór

. Lav

apés

, Águ

a F

ria, T

anqu

inho

e

Ant

ártic

a C

ON

CH

AS

16

.463

S

abes

p 89

0

697

697

Rib

. Con

chas

e R

ib. d

os L

opes

P

ER

EIR

AS

7.

310

CO

DE

PE

10

0 10

0 28

6 57

R

ib. C

onch

as

PO

RA

NG

AB

A

7.14

3 S

abes

p 99

10

0 21

7 45

R

io F

eio

1 M

édio

Tie

tê In

ferio

r

TO

RR

E D

E P

ED

RA

2.

463

Sab

esp

77

100

86

33

Rib

. Tor

re d

e P

edra

B

OIT

UV

A

41.6

43

Sab

esp

68

90

2152

10

98

Cór

. Pau

d’ A

lho

e C

or. V

erce

lino

CE

RQ

UIL

HO

35

.596

S

AA

EC

98

50

18

42

1120

R

ib. d

a S

erra

, Cór

. Taq

uara

l e R

io

Sor

ocab

a

JUM

IRIM

2.

481

PM

70

10

0 76

33

C

ór. S

em n

ome

PO

RT

O F

ELI

Z 49

.647

S

AA

E

95

7 22

09

2092

R

ios

Tie

tê e

Ave

cuia

2 M

édio

Tie

tê M

édio

TIE

2.

999

SE

MA

E

93

2 17

71

1744

R

io T

ietê

e R

ib. d

a S

erra

A

LAM

BA

RI

3.84

1 S

abes

p 39

0

143

143

Rio

Ala

mba

ri C

AP

ELA

DO

ALT

O

16.4

22

Sab

esp

63

81

721

427

Cor

. Ola

ria

CE

RIO

LA

NG

E

13.7

81

Sab

esp

83

100

534

180

Rio

Ale

luia

LAR

AN

JAL

PA

ULI

ST

A

23.5

12

Sab

esp

91

1 11

34

1126

R

io S

oroc

aba

PIE

DA

DE

53

.561

S

abes

p 63

0

1405

14

05

Rio

Pira

pora

SA

LTO

DE

PIR

AP

OR

A

41.1

74

Sab

esp

82

70

1817

98

2 R

io P

irapo

ra

SA

RA

PU

Í 8.

513

Sab

esp

58

0 31

7 31

7 R

io F

azen

dinh

a Q

UA

DR

A

2.99

9 S

abes

p 90

10

0 57

16

R

ib. P

alm

eira

3 B

aixo

Sor

ocab

a

TA

TU

Í 10

3.10

4 S

abes

p 91

10

0 51

54

1402

R

io T

atuí

A

LUM

ÍNIO

16

.335

S

abes

p 81

0

801

801

Rio

Pira

gibu

e R

ib. V

arjã

o A

RA

ÇO

IAB

A D

A

SE

RR

A

23.0

27

Sab

esp

76

100

919

360

Cór

. Vac

ario

IP

ER

Ó

22.0

17

Sab

esp

63

95

757

394

Rio

Sor

ocab

a M

AIR

INQ

UE

46

.188

C

IÁG

UA

78

0

2196

21

96

Cor

. Mar

mel

eiro

S

OR

OC

AB

A

560.

250

SA

AE

97

60

29

897

1597

7 R

io S

oroc

aba

4 M

édio

Sor

ocab

a

VO

TO

RA

NT

IM

103.

902

SA

AE

98

57

54

41

3010

C

ór. I

tape

va, V

idal

, Cub

atão

e F

erra

rezi

A

RA

ÇA

RIG

UA

MA

13

.216

S

abes

p 64

0

507

507

Rib

. Ara

çarig

uam

a C

AB

RE

ÚV

A

40.0

53

Sab

esp

75

100

1807

72

3 R

ib. P

iraí (

aflu

ente

do

Rio

Jun

diaí

) IT

U

151.

268

SA

EE

98

85

75

64

2523

R

ib. G

uara

u, V

arjã

o e

Tap

era

Gra

nde

O R

OQ

UE

71

.695

S

abes

p 74

0

2923

29

23

Rio

s C

aram

beí e

Gua

çu e

Cor

. M

arm

elei

ro

5 M

édio

Tie

Sup

erio

r

SA

LTO

3.

836

DA

E

98

0 55

84

5584

R

io J

undi

aí e

Tie

IBIÚ

NA

73

.396

S

abes

p 70

66

12

86

811

Rio

Sor

ocab

a 6

Alto

Sor

ocab

a V

AR

GE

M G

RA

ND

E

PA

ULI

ST

A

43.6

89

Sab

esp

19

0 23

59

2359

R

ib. V

arge

m G

rand

e

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 30

Page 35: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 31

Na Sub-Bacia do Médio Tietê Inferior composta por 7 municípios com sede na

UGRHI e uma população de163.998 habitantes, cinco fazem algum tipo de tratamento de

esgoto resultando em 9,8% de redução de lançamento de matéria orgânica, mas sendo

lançado diariamente nos rios uma carga poluidora de 7.147 kg de DBO5,20.

Em síntese constata-se que a máxima carga doméstica lançadas 22.738 kg de

DBO5,20/dia ocorre na Sub-Bacia do Médio Sorocaba e a mínima (3.170 kg de

DBO5,20/dia), na Bacia do Alto Sorocaba.

A CETESB (2006b), relaciona 39 corpos receptores de carga poluidora

correspondentes aos municípios que possuem sede na UGRHI. Em termos de cargas

potenciais que passam por algum tipo de tratamento, representam apenas 35,7% do total.

Os pontos de lançamento cadastrados na UGRHI (DAEE, 2006) estão mostrados no

Desenho 2 (ANEXO B) e MAPAS 1 a 6 (ANEXO C).

Verifica-se que o município de Sorocaba gera 33,5% da carga orgânica potencial

de toda a UGRHI, seguido pelos municípios de Itu com 8,5%, Botucatu com 6,8%,

Votorantim com 6,9%, Salto 6,25%, Tatuí 5,7% e São Roque 3,2%. Todos os demais 27

municípios geram menos que 3% cada, somando total de 29%. Em relação à carga

remanescente, Sorocaba passa a contribuir com 27,8%, seguida por Botucatu com

10,5%, Salto 9,73%, Votorantim 5,2%, São Roque 5,1% e Itu com 4,4%. Todos os demais

28 municípios juntos contribuem com 34,8%. A Figura 6.1 apresenta a distribuição das

cargas potenciais e remanescentes de todos os municípios da UGRHI.

Distribuição das Cargas Orgânicas

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

QU

AD

RA

JUM

IRIM

TO

RR

E D

E P

ED

RA

AL

AM

BA

RI

AN

HE

MB

IP

OR

AN

GA

BA

PE

RE

IRA

SS

AR

AP

BO

FE

TE

AR

AR

IGU

AM

AC

ES

ÁR

IO L

AN

GE

CO

NC

HA

SC

AP

EL

A D

O A

LT

OIP

ER

Ó

ALU

MÍN

IOA

RA

ÇO

IAB

A D

AL

AR

AN

JAL

PA

UL

IST

AIB

IÚN

A

PIE

DA

DE

T

IET

ÊC

AB

RE

ÚV

A

SA

LT

O D

E P

IRA

PO

RA

C

ER

QU

ILH

OB

OIT

UV

AM

AIR

INQ

UE

PO

RT

O F

EL

IZV

AR

GE

M G

RA

ND

ES

ÃO

RO

QU

ET

AT

VO

TO

RA

NT

IMS

AL

TO

BO

TU

CA

TU

ITU

SO

RO

CA

BA

Car

ga P

olui

dora

(D

BO

5,2

/dia

)

Potencial Remanescente

Figura 6.1 – Distribuição das cargas orgânicas potenciais e remanescentes nos municípios da UGRHI.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 36: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 32

6.2.1.2 Cargas Poluidoras de Origem Industrial

As cargas poluidoras de origem industrial correspondem aos lançamentos de

efluentes líquidos diretamente nos rios e córregos, com ou sem tratamento prévio. Assim

como de origem doméstica, as cargas industriais constituem fontes de poluição direta das

águas superficiais onde são lançadas e indiretas, de solos e águas subterrâneas.

Entretanto, a grande diversidade de indústrias existentes no Estado de São Paulo faz com

que haja uma variabilidade maior dos contaminantes lançados aos corpos d’água,

incluindo-se metais pesados, compostos orgânicos tóxicos e muitos outros que dependem

das matérias-primas e dos processos industriais utilizados.

A CETESB normalmente adota critérios de classificação das fontes potencialmente

poluidoras industriais, com vistas a melhor organizar a estratégia de controle da poluição,

assim sendo, à utilizada priorização aplicando-se metodologia que evidencia as fontes

mais significativas de poluição.

O inventário mais abrangente de cargas industriais da UGRHI se refere àquele

apresentado no relatório de situação de 1995 (CBH – SMT, 1997). Atualizações

posteriores foram realizadas pelo inventário CETESB (2000) e também a partir do

levantamento de cargas e vazões do rio Sorocaba CETESB (2005). O Quadro 6.3 apresenta em ordem decrescente, as cargas poluidoras

remanescentes por sub-bacia.

Do quadro apresentado, dezesseis indústrias do Médio Tietê Superior são

responsáveis pelo lançamento de 10,28% da carga remanescente, enquanto onze

indústrias situadas no Médio Tietê Inferior são responsáveis por 7,22% da carga

remanescente lançada na UGRHI 10.

Na Sub-Bacia do Alto Sorocaba, quatro indústrias são responsáveis por 1,38% da

carga remanescente, correspondendo a apenas 7,32% do total da carga lançada na

bacia.

Quinze indústrias da sub-bacia Médio Sorocaba são responsáveis por 4,94% da

carga remanescente da UGRHI, correspondendo a aproximadamente 4,81% do total da

carga lançada na bacia.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 37: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

C

arga

Pol

uido

ra K

g D

BO

5/d

ia

Su

b-

bac

ia

Mun

icíp

io

Font

es d

e P

olui

ção

P

ote

nci

al

Rem

anes

cen

te

Co

rpo

Rec

epto

r

1 B

otuc

atu

Ani

dro

do B

rasi

l Ltd

a 27

,00

12,0

0

1 B

otuc

atu

Iriz

ar C

aio

518,

00

17,0

0

1 B

otuc

atu

Latic

ínio

Cam

bara

Agr

odin

amic

a 34

,00

17,0

0

1 B

otuc

atu

Form

all I

nd C

om d

e P

eças

Alu

mín

io L

tda

1,00

1,

00

1

Con

chas

C

oope

rativ

a de

Lat

icín

ios

de S

oroc

aba

15,7

6 3,

15

Red

e co

leto

ra d

e es

goto

s 1

Con

chas

B

ellp

ar R

efre

scos

Ltd

a 41

,15

41,1

5

1 C

onch

as

Fran

go F

orte

Pro

duto

s A

víco

las

Ltda

N

I N

I

1 P

erei

ras

Sec

iona

l Aví

cola

e A

bate

dour

o Lt

da

NI

NI

1

Bot

ucat

u In

dúst

ria e

Com

érci

o P

ione

iro L

tda

261,

00

234,

00

Rib

eirã

o La

vapé

s 1

Bot

ucat

u P

edro

Los

i Cur

tum

e pa

ulis

ta L

tda

253,

00

230,

00

Rib

eirã

o La

vapé

s 1

Bot

ucat

u S

taro

up S

/A In

d. D

e R

oupa

s 52

0,00

55

,00

Red

e co

leto

ra

Su

bto

tal –

Méd

io T

ietê

Infe

rio

r 1.

670,

91

610,

30

2

Boi

tuva

In

d. d

e B

ebid

as e

Con

exos

Boi

tuva

Ltd

a 41

2,00

41

2,00

R

ede

cole

tora

2

Boi

tuva

U

sina

San

ta R

osa

Ltda

N

I N

I R

ibei

rão

do P

au d

'alh

o 2

Por

to F

eliz

B

ayer

S A

N

I N

I

2 P

orto

Fel

iz

Bov

es In

dl e

Com

de

Rou

pas

Ltda

11

,00

9,00

2 P

orto

Fel

iz

Neu

bor

NI

NI

2

Por

to F

eliz

P

orto

Fel

iz S

A

24,2

7 14

,97

2

Por

to F

eliz

V

etra

n S

/A In

d. C

om.

1.40

8,00

1.

408,

00

Rio

Tie

2 T

ietê

B

runo

Bia

ggio

ni P

apéi

s e

Pap

eloe

s E

sp L

tda.

24

9,60

11

,23

2

Tie

Ken

nela

n La

vand

eria

e In

dl L

tda

27,3

0 3,

74

Rio

Tie

2 T

ietê

F

rang

oest

e A

vicu

ltura

Ltd

a 60

0,00

49

5,00

R

io T

ietê

2

Tie

Aví

cola

Dac

ar L

tda

1.31

6,00

22

3,70

R

io T

ietê

2

Tie

Ref

riger

ante

s X

eret

a C

SA

Ltd

a 56

0,00

65

,00

Rio

Tie

Su

bto

tal –

Méd

io T

ietê

Méd

io

4.60

8,17

2.

642,

64

co

ntin

ua...

Q

uad

ro 6

.3 -

Car

gas

Org

ânic

as d

e O

rigem

Indu

stria

l.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 33

Page 38: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

...co

ntin

uaçã

o C

arga

Pol

uido

ra K

g D

BO

5/d

ia

Su

b-

bac

ia

Mun

icíp

io

Font

es d

e P

olui

ção

P

ote

ncia

l R

eman

esce

nte

C

orp

o R

ecep

tor

3 B

oitu

va

Cer

veja

ria P

etró

polis

S/A

3.

395,

00

228,

00

Rio

Sor

ocab

a 3

Cer

quilh

o S

elen

e In

dúst

ria T

extil

Ltd

a N

I N

I

3 C

erqu

ilho

J.P

ilon

S/A

Açu

car

e Á

lcoo

l 54

.836

,00

3.26

6,00

R

io S

oroc

aba

3 La

ranj

al

Pau

lista

A

jinom

oto

Bio

latin

a In

dúst

ria e

Com

érci

o Lt

da.

7.38

0,00

84

,00

Rio

Sor

ocab

a 3

Tat

San

tista

Tex

til S

/A

1.73

7,00

88

,00

Cór

rego

Mat

adou

ro V

elho

3 T

atuí

In

dust

ria d

e S

ubpr

odut

os d

e O

rigem

Ani

mal

Lo

pesc

o Lt

da.

2.01

9,00

13

2,00

R

io T

atuí

Su

bto

tal –

Bai

xo S

oro

cab

a 69

.367

,00

3.79

8,00

4 A

lum

inio

F

ábric

a de

Arte

fato

s de

Lát

ex B

low

tex

LTD

A.

725,

00

40,0

0 R

ibei

rão

do V

arjã

o 4

Mai

rinqu

e C

argi

l Agr

ícol

a S

/A

513,

00

28,0

0 R

io P

irajib

u

4 S

oroc

aba

Pire

lli E

nerg

ia C

abos

e S

iste

mas

do

Bra

sil

S/A

20

,00

2,00

R

io P

irajib

u 4

Sor

ocab

a C

éu A

zul A

limen

tos

Ltda

. 1.

142,

00

120,

00

Rio

Ipan

ema

4 S

oroc

aba

Com

ask

Indu

stria

e C

omer

cio

Ltda

. 30

,00

2,00

R

io It

angu

á 4

Sor

ocab

a S

oroc

aba

Ref

resc

os L

tda

400,

00

18,0

0 R

io It

angu

á 4

Sor

ocab

a T

extil

Dal

utex

Ltd

a 10

0,00

20

,00

Rio

Pira

jibu

4 S

oroc

aba

Cop

enor

- C

ompa

nhia

Pet

roqu

ímic

a do

N

orde

ste

150,

00

30,0

0 R

io P

irajib

u 4

Sor

ocab

a M

etso

Bra

sil I

ndús

tria

e C

omér

cio

Ltda

30

,00

4,00

R

io P

irajib

u 4

Sor

ocab

a S

eire

n do

Bra

sil I

ndus

tria

Tex

til L

tda.

51

7,00

45

,00

Rio

Sor

ocab

a 4

Sor

ocab

a Y

KK

do

Bra

sil L

tda.

20

0,00

40

,00

Rio

Sor

ocab

a 4

Sor

ocab

a C

ianê

83

6,00

55

,00

Rio

Sor

ocab

a 4

Sor

ocab

a K

allim

o T

extil

Ltd

a.

191,

00

4,00

R

io S

oroc

aba

4 S

oroc

aba

Em

phas

is In

dúst

ria e

Com

érci

o de

V

otor

antim

Ltd

a.

30,0

0 6,

00

Rio

Sor

ocab

a 4

Sor

ocab

a U

nim

ed d

e S

oroc

aba

Ltda

. 58

,00

4,00

R

io It

angu

á S

ub

tota

l – M

édio

So

roca

ba

4.94

2,00

41

8,00

cont

inua

...

Qu

adro

6.3

- C

arga

s O

rgân

icas

de

Orig

em In

dust

rial.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 34

Page 39: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

...co

ntin

uaçã

o C

arga

Pol

uido

ra K

g D

BO

5/d

ia

Su

b-

bac

ia

Mun

icíp

io

Font

es d

e P

olui

ção

P

ote

nci

al

Rem

anes

cen

te

Co

rpo

Rec

epto

r

5 A

raça

rigua

ma

Diti

n In

d. T

extil

Ltd

a 27

0,00

27

,00

Rib

eirã

o A

raça

rigua

ma

5 A

raça

rigua

ma

Frig

orífi

co Ir

mão

s R

eis

Ltda

29

0,00

93

,00

5

Itu

Sch

inca

riol E

mpr

esa

de M

iner

açao

Ltd

a N

I N

I

5 Itu

P

rimo

Sch

inca

riol I

nd. C

erve

jas

e R

efr.

Ltda

10

.310

,00

480,

00

Rio

Itai

m

5 Itu

H

uzic

rom

o G

alva

nopl

astia

Ltd

a 1,

00

1,00

5 Itu

H

uzite

ka E

stam

p de

Met

ais

Ltda

7,

00

7,00

5 Itu

B

rass

uco

Ind

Pro

d A

limen

t Ltd

a 40

,00

8,00

5 Itu

M

ilano

Agr

o In

dl (P

riant

e)

110,

00

11,0

0

5 Itu

In

daru

Ind.

Com

.Ltd

a 13

,65

2,73

5 Itu

R

eubl

i S A

6,

42

1,28

5 Itu

R

eubl

i S A

5,

00

5,00

5 Itu

P

epsi

co e

Cia

Ltd

a 2.

811,

00

97,0

0 R

io T

ietê

5

São

Roq

ue

San

dra

Ind

Qui

m e

text

il Lt

da

34,0

0 7,

00

5

São

Roq

ue

Cae

te S

A In

d C

om

44,0

0 44

,00

5

São

Roq

ue

Col

or T

extil

83

,00

62,0

0

5 S

ão R

oque

V

iníc

ola

Mor

ita

590,

00

23,0

0 R

io S

oroc

amiri

m

Su

bto

tal –

Méd

io T

ietê

Su

per

ior

14.6

15,0

7 86

9,01

6 Ib

iúna

C

harq

ue R

osar

ial L

tda

69,0

0 6,

00

Rio

Sor

ocab

uçu

6 Ib

iúna

G

entil

Fer

raz

Fiú

za

26,0

0 26

,00

Rio

Sor

ocab

uçu

6 Ib

iúna

F

rigor

ífico

Ibiú

na

40,0

0 1,

00

Rib

eirã

o do

Raf

ael G

rand

e 6

Ibiú

na

Nis

sin

Ajin

omot

o 7.

380,

00

84,0

0 R

io S

oroc

aba

Su

bto

tal –

Alto

So

roca

ba

7.51

5,00

11

7,00

TOTA

L

102.

718,

15

8.45

4,95

Qu

adro

6.3

- C

arga

s O

rgân

icas

de

Orig

em In

dust

rial.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 35

Page 40: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 36

Na Sub-Bacia do Baixo Sorocaba, seis indústrias são responsáveis por 44,92% de

carga remanescente. A indústria de açúcar e álcool contribui com uma carga orgânica

potencial de 54.836,00 kg DBO5,20/dia e remanescente de 3.266,00 kg DBO5,20/dia.

As indústrias cadastradas na Cetesb registram a produção de cargas orgânicas

potenciais total de 102.718,15 Kg DBO5/dia, sendo reduzidas para 8.454,95 kg DBO5/ano

de cargas orgânicas remanescentes, com eficiência dos tratamentos igual a 91,77%. Os

principais municípios geradores de cargas orgânicas potenciais são Cerquilho,

contribuindo com 53,58% do total e Itu, com 12,95%. Considerando-se as cargas

remanescentes, entretanto, verifica-se que Cerquilho passa a contribuir com 38,63% do

total da UGRHI, seguido por Porto Feliz, com 16,94% (Figura 6.2).

CARGAS ORGÂNICAS INDUSTRIAIS

0102030405060

Mai

rin

qu

e

Alu

min

io

Co

nch

asL

aran

jal

Pau

lista

Ibiú

na

Ara

çari

gu

ama

São

Ro

qu

e

Tat

So

roca

ba

Bo

tuca

tu Itu

Bo

itu

va

Tie

Po

rto

Fel

iz

Cer

qu

ilho

%

Potencial% Remanescente %

Figura 6.2 - Distribuição de cargas orgânicas potenciais e remanescentes de origem industrial por município.

As indústrias cadastradas diversificam-se em oito ramos de atividades, havendo

predomínio de indústrias têxteis, indústria e comércio e alimentícia com 15,16% cada,

seguido das indústrias de bebidas com 9,37 % do total inventariado. Constam no

inventário outras 20 indústrias de atividades diversificadas.

O Quadro 6.4, apresenta as distribuições obtidas por atividades industriais.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 41: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 37

ATIVIDADE Nº % Indústria Têxtil 10 15,16 Indústria de Bebidas 6 9,37 Indústria Alimentícia 10 15,16 Indústria de Produtos Avícolas 4 6,25 Indústria de Açúcar e Álcool 2 3,12 Indústria de Produtos Agrícolas 2 3,12 Indústria e Comércio 10 15,16 Outras Indústrias 20 31,25

Total 64 100

Quadro 6.4 - Distribuição das indústrias por ramo de atividades.

Em relação aos valores de cargas orgânicas, potenciais ou remanescentes,

agrupadas por ramo de atividade, é apresentado no Quadro 6.5, o resumo dos dados

obtidos. Verifica-se que a grande maioria das cargas orgânicas potenciais são geradas

pelas indústrias de açúcar e álcool e alimentícias, correspondendo a 72,07% do total.

Carga Poluidora Kg DBO5/dia Atividades

Potencial Remanescente Indústria Têxtil 3.463,00 317,00Indústria de Bebidas 15.118,15 1.244,15Indústria Alimentícia 19.201,76 513,15Indústria de Produtos Avícolas 1.916,00 718,70Indústria de Açúcar e Álcool 54.836,00 3.266,00Indústria de Produtos Agrícolas 623,00 39,00Indústria e Comércio 1.829,07 1.708,01Outras 5.731,17 648,94Total 102.718,15 8.454,95

Quadro 6.5 - Cargas orgânicas por ramo de atividade.

A eficiência dos sistemas de tratamento é bastante elevada, especialmente nas

indústrias de açúcar e álcool. Desta forma, as maiores cargas orgânicas remanescentes

passam a corresponder às indústrias de açúcar e álcool com 38,62 %, seguida das

indústrias e comércios com 20,20%.

Os pontos de lançamento cadastrados na UGRHI (DAEE, 2006) estão mostrados

no Desenho 2 (ANEXO B) e MAPAS 1 a 6 (ANEXO C).

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 42: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 38

6.2.1.3 Resíduos Sólidos Domésticos

As informações acerca da geração de resíduos domésticos foram obtidas no

Inventário Estadual de Resíduos Domiciliares, elaborado pela Cetesb com dados de 1997

a 2005 (CETESB, 2006c).

As quantidades de resíduos sólidos domésticos gerados por município são

calculadas aplicando-se o índice de produção per capita obtido pela CETESB em

pesagens periódicas. Esse tipo de estimativa consiste em método prático, mas poderão

ocorrer desvios em relação ao que ocorre na realidade, em decorrência de vários fatores,

tais como: tipo de atividade produtiva predominante, nível sócio econômico, sazonalidade

de ocupação, nível de interesse e participação da população em programas de coleta

seletiva e de ações governamentais que objetivem a conscientização da população

quanto à redução da geração de resíduos. Quanto aos dados demográficos utilizados nas

projeções, foram adotados os valores publicados pela Fundação IBGE, no Censo

Demográfico de 2000, atualizado para 2005 com aplicação de índices de crescimento

fornecido pelo IBGE que é o último dado censitário oficial. As faixas de população e as

quantidades de resíduos geradas per capita são as mesmas publicadas no Inventário de

2003 e de 2004. Os índices utilizados estão apresentados a seguir.

POPULAÇÃO (mil hab.) PRODUÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO

DOMÉSTICO (kg/hab/dia)

Até 100.1 0,4

100.1 a 200.1 0,5

200.1 a 500.1 0,6

> 500.1 0,7

Os índices utilizados consideram apenas os resíduos de origem domiciliar, ou seja,

aqueles gerados nas residências e no pequeno comércio, não sendo computados os

resíduos gerados em indústrias, na limpeza de vias públicas, podas, limpezas de córregos

e outros que freqüentemente, são enviados para os aterros sob uma classificação única

de resíduos sólidos urbanos.

Os 34 municípios que pertencem a UGRHI geram 888 toneladas diárias de

resíduos sólidos de origem doméstica (Quadro 6.6). Observando-se a Figura 6.3,

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 43: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 39

constata-se que dentre todos os municípios, 55,9% deles produzem menos de 10

toneladas por dia (barras azuis), 26,4% produzem até 30 toneladas (barras amarelas),

14,7% produzem até 70 toneladas (barras verdes) e o município de Sorocaba (barra

vermelha) produz 396 toneladas.

Município Lixo (t/dia) Município Lixo (t/dia) Alambari 1,0 Laranjal Paulista 8,5 Alumínio 5,8 Mairinque 16,2 Anhembi 1,5 Pereiras 2,0 Araçariguama 3,8 Piedade 9,5 Araçoiaba da Serra 6,5 Porangaba 1,5 Bofete 2,4 Porto Feliz 16,4 Boituva 16,2 Quadra 0,3 Botucatu 57,3 Salto 53,1 Cabreúva 14,1 Salto de Pirapora 13,1 Capela do Alto 5,1 São Roque 21,2 Cerquilho 13,9 Sarapuí 2,3 Cesário Lange 3,9 Sofocaba 396,0 Conchas 5,1 Tatuí 38,7 Ibiúna 9,9 Tietê 13,0 Iperó 7,3 Torre de Pedra 0,7

Itu 70,6 Vargem Grande Paulista 19,5

Jumirim 0,5 Votorantim 51,1 Total Parcial 224,9 TOTAL PARCIAL 663,1 Total Geral 888,0

Quadro 6.6 – Lixo doméstico produzido nos municípios da UGRHI.

Outra informação relevante em relação aos resíduos sólidos de origem doméstica é

quanto à reciclagem. De acordo com os questionários municipais aplicados na UGRHI

apenas 15 municípios realizam coleta seletiva de resíduos sólidos, destacando-se os

municípios de Araçoiaba da Serra, Mairinque, Sorocaba, Votorantim, Itu, Salto, São

Roque, Vargem Grande Paulista, Ibiúna, Boituva, Cerquilho, Tietê, Jumirim, Salto de

Pirapora e Tatuí. Embora não se disponha de dados precisos acerca dos volumes

reciclados, pode-se afirmar que esse procedimento é considerado importante iniciativa

para a diminuição das quantidades dispostas no meio ambiente e, por conseguinte, para a

diminuição de riscos de contaminação de solos e recursos hídricos.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 44: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 40

PRODUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

01020304050607080

Qu

adra

Jum

irim

To

rre

de

Ped

raA

lam

bar

iA

nh

emb

iP

ora

ng

aba

Per

eira

sS

arap

Bo

fete

Ara

çari

gu

ama

Ces

ário

Lan

ge

Cap

ela

do

Alto

Co

nch

asA

lum

ínio

Ara

çoia

ba

da

Ser

raIp

eró

Lar

anja

l Pau

lista

Pie

dad

eIb

iún

aT

ietê

Sal

to d

e P

irap

ora

Cer

qu

ilho

Cab

reú

vaB

oitu

vaM

airi

nq

ue

Po

rto

Fel

izV

arg

em G

ran

de

Pau

lista

São

Ro

qu

eT

atu

íV

oto

ran

tim

Sal

toB

otu

catu Itu

So

roca

ba

Municípios

Toneladas

Figura 6.3 – Produção de resíduos sólidos domiciliares nos municípios da UGRHI 10.

6.2.1.4 Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde/

Conforme IPT/CEMPRE (1995) denomina-se Resíduos Sólidos de Serviços de

Saúde (RSSS), aqueles que contém ou possam conter germes patogênicos, originários

de diversos locais que desenvolvem atividades relacionadas ao setor de saúde da

população e de animais, tais como: hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas

veterinárias, postos de saúde, consultórios odontológicos, dentre outros. Esse tipo de

resíduo merece atenção especial desde sua geração até o momento da disposição final,

por ser perigoso tanto à saúde pública como ao meio ambiente.

O tratamento adequado dos RSSS deve garantir a esterilização do mesmo antes

de ser disposto no solo, conforme a Resolução CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC

306/04 que estabelecem normas e procedimentos mínimos para o gerenciamento desses

resíduos, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.

O manejo e as formas de disposição final para esses resíduos devem ser aquelas

que, por si só ou associadas a um determinado tratamento prévio, impeçam a

disseminação de agentes patogênicos ou de qualquer outro meio de contaminação.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 45: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 41

Dos 34 municípios que fazem a correta destinação de seus RSSS para fora da

Bacia, apenas 5 têm CADRI - Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos

Industriais, quais sejam: Sorocaba, Votorantim, Tietê, Porto Feliz e Mairinque.

Outros dezessete (Alambari, Anhembi, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Bofete,

Boituva, Botucatu, Cerquilho, Cesário Lange, Iperó, Itu, Jumirim, Porangaba, Salto, São

Roque, Tatuí e Torre de Pedra) afirmam dispor seus RSSS adequadamente, porém não

possuem CADRI. Os demais (12 municípios) não forneceram informações precisas.

O levantamento das informações relativas a destinação dos RSSS dos municípios

demonstra que os próprios municípios desconhecem a realidade em relação ao

gerenciamento desses resíduos, não se constatando muitas vezes, sequer uma pessoa

especializada para responder pelas questões gerenciais relativas aos mesmos.

Sendo assim, faz-se necessário um diagnóstico mais preciso dessa situação, haja

vista seu potencial contaminante, elaborar um banco de dados e, a partir do mesmo,

buscar soluções mais adequadas às realidades locais.

6.2.1.5 Resíduos sólidos industriais

São considerados resíduos sólidos industriais os resíduos em estado sólido e semi-

sólido que resultam da atividade industrial, incluindo-se os lodos provenientes das

instalações de tratamento de águas residuárias, aqueles gerados em equipamentos de

controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem

inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam, para

isto, soluções economicamente inviáveis, em face da melhor tecnologia disponível

(CETESB, 1994).

A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - editou um conjunto de

normas para padronizar, nacionalmente, a classificação dos resíduos. A norma NBR

10004:2004 – “Resíduos Sólidos – Classificação” (atualização da NBR 10004:1987)

classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde

pública, para que possam ser gerenciados de maneira adequada.

A classificação proposta envolve a identificação do processo ou atividade que os

originou, de seus aspectos constituintes e características, e a comparação destes

constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à

saúde e meio ambiente é conhecido.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 46: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 42

A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo

deve ser estabelecida de acordo com as matérias-primas ou insumos, bem como o

processo que lhe originou.

Segundo a norma NBR 10004:2004, os resíduos são agrupados em duas classes

(Classe I e Classe II, sendo esta com duas sub-classes, quais sejam, Classe IIA e Classe

IIB).

As informações referentes aos resíduos sólidos industriais da UGRHI foram obtidas

no cadastro do Relatório de Situação 1997.

A partir dessas informações, foi possível fazer a consolidação dos dados de fontes,

locais de tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriais. Foram

inventariados 15 tipos de atividades geradoras de resíduos. A produção total aproximada

é de 3.153.422 t/ano de resíduos sólidos industriais.

Os dados apresentados foram obtidos junto à CETESB - Regional de Sorocaba,

através do Inventário de Resíduos Industriais realizado em dezembro/1993 (não

publicado).

O Quadro 6.7 apresenta um total de 16.139 t/ano de resíduos perigosos (Classe I)

e 1.870.395 t/ano de resíduos inertes (Classe IIA) e 1.016.624 não inertes (Classe IIB).

Em relação às atividades industriais cadastradas, verificam-se apenas 15 tipos de

atividades geradoras de resíduos perigosos (Quadro 6.8). Nota-se que apenas a indústria

metalúrgica representa 79% do total da UGRHI. As indústrias de produtos de materiais

elétricos, eletrônicos e de comunicação contribuem com 9%, a indústria de material de

transporte com 7% e todas as demais abaixo de 2%.

Ressalta-se que os resíduos gerados na Bacia são, geralmente, exportados

para outras regiões para disposição final. Os sistemas de destinação final de resíduos

sólidos localizados na Bacia Hidrográfica do Sorocaba e Médio Tietê são: o Aterro

Industrial Palmital, localizado em Mairinque e gerenciado pela Companhia Brasileira de

Alumínio (CBA), que não recebe resíduos de terceiros, e o Aterro Industrial de

Sorocaba, localizado no município de Sorocaba e gerenciado pela Empresa de

Desenvolvimento Social e Urbano de Sorocaba (URBES), que só recebe resíduos

gerados no Município.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 47: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 43

No DENOMINAÇÃO MUNICÍPIO Classe I (ton/ano)

Classe IIA (ton/ano)

Classe IIB

(ton/ano) Médio Tietê

Inferior BOTUCATU 261 50.964 340 1

Sub-Total 261 50.964 340 BOITUVA 46 327.434 6.803

CERQUILHO 110 622.065 2 PORTO FELIZ 2 770 29

Médio Tietê Médio

TIETÊ 4 205 -

2

Sub-Total 162 950.474 6.834 CAPELA DO

ALTO 45 49 -

CESÁRIO LANGE 35 1 - LARANJAL PAULISTA

2 112.538 - Baixo Sorocaba

TATUÍ 4 722 -

3

Sub-Total 86 113.310 0 ALUMÍNIO 10.947 569.383 -

IPERÓ 12 61.134 -

MAIRINQUE 21 7.076 6

SOROCABA 3.676 66.865 7.341 Médio Sorocaba

VOTORANTIM 71 5.806 1.000.546

4

Sub-Total 14.727 710.264 1.007.893 ARAÇARIGUAMA - 22.533 -

CABREÚVA - 19 - ITU 815 21.708 1.527

Médio Tietê Superior

SÃO ROQUE 88 1.081 30

5

Sub-Total 903 45.341 1.557 Alto Sorocaba IBIÚNA - 42 - 6

Sub-Total 0 43 0 TOTAL 16.139 1.870.395 1.016.624

Fonte: CBH-SMT, 1997

Quadro 6.7 – Resíduos Sólidos Industriais gerados por classe.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 48: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 44

Atividade Quantidade (ton/ano) Indústria de Produtos de Matérias

Plásticas 2

Indústria de Produtos Alimentares 4 Indústria Editorial e Gráfica 6

Indústria de Bebidas 9 Indústria de Borracha 12

Indústria de Produtos Minerais não Metálicos 22

Indústria de Papel e Celulose 48 Indústria Têxtil 50

Outras 218 Indústria Química 330

Indústria Mecânica 335 Indústria de Material de Transporte 1.108

Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e de Comunicação 1.413

Indústria Metalúrgica 12.586 Total 16.143

Fonte: CBH-SMT, 1997 Quadro 6.8- Produção de resíduos sólidos industriais perigosos de acordo com o tipo de atividade geradora

6.2.1.6 Cargas contaminantes originadas de atividades agrícolas

As áreas agrícolas podem ser consideradas fontes difusas de contaminação, a

depender das práticas agrícolas utilizadas. Os principais fatores que interferem na

qualidade dos recursos hídricos estão relacionados à preparação do terreno, aplicação de

fertilizantes, utilização de defensivos agrícolas e irrigação. A contaminação pode ocorrer

por meio de águas de deflúvios superficiais, de infiltração ou pelo material removido por

erosão dos solos.

IG/CETESB/DAEE (1997) realizaram levantamento para avaliação dos riscos de

contaminação das águas subterrâneas no Estado de São Paulo, por atividades agrícolas.

O levantamento, realizado com base em dados pré-existentes, identificou os principais

compostos poluentes associados a áreas com desenvolvimento de atividades agrícolas,

por município. Foram analisados os nitratos, provenientes da aplicação de fertilizantes em

culturas de cana-de-açúcar, citrus e anuais, além de pesticidas, herbicidas e fungicidas,

associados a culturas de algodão, soja, feijão, hortaliças, citrus, anuais e cana-de-açúcar.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 49: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 45

Segundo o Relatório de Situação 1995 foram identificados 26 agrotóxicos de uso

corrente na região, a partir dos dados fornecidos pelo Departamento de Defesa

Agropecuária, que indica a aplicação dos inseticidas organofosforados e carbamatos na

maioria das culturas. O Quadro 6.9 aponta os produtos utilizados, grupo químico a que

pertencem, bem como as culturas tratadas.

Deve ser ressaltado, portanto, que não se dispõe, até o presente, de levantamentos

sistematizados, georreferenciados e atualizados acerca dos dados necessários para que se

quantifique as cargas de agroquímicos efetivamente utilizadas nas culturas da região e,

partir daí, se avalie contaminações ou riscos de contaminação aos recursos hídricos.

Cabe destacar que 15 diferentes produtos foram apontados como de utilização na

horticultura, verificando-se, por sua vez, que a maior parte da área ocupada por esta cultura

situa-se na sub-bacia do Alto Sorocaba, onde se encontra a represa de Itupararanga.

Em geral, as culturas de arroz, milho, melancia, citrus, café, tomate, batata, uva,

cana-de-açúcar e outros produtos, principalmente da horticultura, são as que utilizam

maior variedade de agrotóxicos.

6.2.2 Situação atual do Saneamento Básico

A Bacia do Sorocaba e Médio Tietê apresenta condições bastante favoráveis em

relação ao saneamento, onde 24 municípios têm seus sistemas de água e esgoto operados

pela Sabesp, e os outros 10 municípios possuem serviços autônomos vinculados à

Prefeitura Municipal (Figura 6.4).

Produtos/Discriminação Princípio Ativo Culturas Tratadas Inseticidas

Propanil carbamato arroz Carbofuran carbamato arroz Deltametrina piretróide arroz, melancia, tomate, batata, cana, olerícolas Malathion organofosforado arroz Carbaryl carbamato arroz, cana Triciclazol benzotiazóis arroz Benomyl benzotiazóis arroz, citrus, café, olerícolas Mancozeb ditiofosforado arroz, melancia, citrus, tomate, batata, uva, olerícolas Triclorfon organofosforado melancia, olerícolas Maneb ditiofosforado melancia, batata, uva Pirimicarb carbamato melancia Dimetoato organofosforado citrus, café, uva, olerícolas Albicarb carbamato citrus, café, batata Dicofol organofosforado citrus

continua... Quadro 6.9- Agrotóxicos utilizados na UGRHI-10.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 50: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 46

...continuação Produtos/Discriminação Princípio Ativo Culturas Tratadas

Diazinon organofosforado citrus, café, olerícolas Triclorfon organofosforado citrus Ethion organofosforado citrus, uva Parathion organofosforado citrus, café, batata, uva, olerícolas Permetrina piretróide Café Metamidophos organofosforado tomate, batata Benomyl benzotiazóis cana Acefato organofosforado cana

Herbicidas Atrazine triazina milho 2,4 D fenoxiácido milho Paraquat bentazóis batata

Fungicidas Oxicloreto de cobre cobre olerícolas, café

Fonte: Relatório de Situação 1995 (CBH-SMT, 1997) Quadro 6.9- Agrotóxicos utilizados na UGRHI-10.

23° 0 0 '

47° 0 0 '

2 3 ° 4 5 '

47° 0 0 '

23° 15'

4 7 ° 3 0 '

4 7 ° 4 5 '

22° 4 5 '

4 8 ° 0 0 '23° 3 0 '

47° 4 5 '23° 4 5 '

4 8 ° 1 5 '

22° 3 0 '

11 - JUNDIAÍ12 - MINEIROS DO TIETÊ13 - PILAR DO SUL14 - PIRACICABA15 - PIRAPORA DO BOM JESUS16 - RAFARD17 - RIO DAS PEDRAS18 - SALTINHO19 - SANTANA DE PARNAÍBA20 - SÃO MANUEL

1 - ALAMBARI 2 - ALUMÍNIO 3 - ANHEMBI 4 - ARAÇARIGUAMA

5 - ARAÇOIABA DA SERRA 6 - BOFETE 7 - BOITUVA 8 - BOTUCATU 9 - CABREÚVA10 - CAPELA DO ALTO11 - CERQUILHO12 - CESÁRIO LANGE13 - CONCHAS14 - IBIÚNA15 - IPERÓ16 - ITU17 - JUMIRIM18 - LARANJAL PAULISTA19 - MAIRINQUE

1 - BARRA BONITA 2 - CAJAMAR 3 - COTIA 4 - DOIS CÓRREGOS 5 - ELIAS FAUSTO 6 - GUAREÍ 7 - IGARAÇÚ DO TIETÊ 8 - INDAIATUBA 9 - ITAPETININGA10 - ITAPEVI

MUNICÍPIOS COM SEDE EM OUTRA UGRHI

MUNICÍPIOS COM SEDE NA UGRHI

20 - PEREIRAS21 - PIEDADE22 - PORANGABA23 - PORTO FELIZ24 - QUADRA25 - SALTO26 - SALTO DE PIRAPORA27 - SÃO ROQUE28 - SARAPUÍ29 - SOROCABA30 - TATUÍ31 - TIETÊ32 - TORRE DE PEDRA33 - VARGEM GRANDE PAULISTA34 - VOTORANTIM

111

11

111

1

222

22

222

2

333

33

333

3

444

44

444

4

555

55

555

5

666

66

666

6

777

77

777

7

888

88

888

8

999

9

9

999

9

1 01 01 0

1 01 0

1 01 01 0

1 0

111111

1111

111111

11

121212

1212

121212

12

1 31 31 3

13

13

131313

13

141414

1 41 4

1 41 41 4

1 4

151515

1515

1 51 51 5

15

161616

1616

161616

16

171717

1717

171717

17

181818

1818

181818

18

1 91 91 9

1 91 9

191919

1 9

202020

2020

2 02 02 0

20

111111111222222222

333333333

555555555

444444444

666666666

777777777

888888888

999999999

101010101010101010

111111111111111111121212121212121212

131313131313131313

141414141414141414

151515151515151515

161616161616161616

171717171717171717

181818181818181818

191919191919191919

202020202020202020

212121212121212121

222222222222222222232323232323232323

242424242424242424

252525252525252525

262626262626262626

272727272727272727

282828282828282828

292929292929292929

303030303030303030

313131313131313131

323232323232323232

333333333333333333343434343434343434

LEGENDA

Município com administração da PrefeituraMunicípio com administração da SABESP

%

UGRHI 10SOROCABA E MÉDIO TIETÊ

Figura 6.4: Operação do Serviço de Água e Esgoto na UGRHI 10.

Na Tabela 6.2, são apresentados alguns dados referentes aos sistemas públicos de

abastecimento de água na Bacia.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 51: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Tab

ela

6.2

– In

form

açõe

s so

bre

abas

teci

men

to d

os m

unic

ípio

s da

UG

RH

I 10.

cont

inua

...

Mu

nic

ípio

s A

tend

i-m

ento

(%

) M

anan

cial

O

pera

ção

liga-

ções

Vo

lum

e ca

pta

do

(m

3 /mês

)

Vo

lum

e m

icro

-m

edid

o

(m3 /m

ês)

Po

pu

-la

ção

at

end

i-da

Co

nsu

-m

o pe

r ca

pta

(L

/hab

. di

a)

Ext

en-

são

da

red

e (k

m)

Po

ços

em

op

era-

ção

de

po

ços

ou

tor-

gad

os

DA

EE

de

cap

ta-

ções

su

per

f.

Per

da

Fís

ica

na

Red

e (%

)

Per

da

po

r ra

mal

(L

/ram

al.d

ia)

Ala

mb

ari (

2)

- -

Sab

esp

- -

- -

- -

- -

- -

- A

lum

ínio

(2)

96

sup.

/sub

. S

abes

p 3.

042

88.1

87

41.4

83

14.0

13

98,6

8 39

,28

1 -

1 -

50,5

0 A

nh

emb

i (2)

10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 1.

396

27.8

53

12.0

39

3.68

2 10

8,99

24

,98

0 0

1 38

,00

224,

00

Ara

çari

guam

a (2

) 10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 2.

634

61.5

82

39.2

07

8.92

2 14

6,48

15

,58

0 0

1 36

,00

292,

00

Ara

çoia

ba d

a S

erra

(2)

10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 6.

297

- 87

.017

* 16

.298

17

7,97

85

,66

0 0

1 46

,40

398,

00

Bo

fete

(2)

10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 2.

127

28.8

20

23.7

66

5.98

8 13

2,30

26

,82

0 0

1 34

,60

200,

00

Bo

itu

va (2

) 10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 11

.537

24

8.59

6 16

0.63

8 38

.246

14

0,00

11

8,92

1

- 1

35,3

0 25

5,00

B

otu

catu

(2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

39.7

68

904.

206

532.

001

111.

070

159,

66

466,

71

0 0

1 43

,40

344,

00

Cab

reú

va (

2)

100

sup.

/sub

. S

abes

p 7.

682

141.

000

- 26

.242

-

86,0

0 1

1 2

38,0

0 -

Cap

ela

do A

lto

100

subt

errâ

nea

Sab

esp

4.33

8 86

.815

49

.407

12

.868

12

7,98

29

,96

7 6

0 -

51,0

0 C

erqu

ilho

(1)

100

supe

rfici

al

Pre

feitu

ra

10.1

00

265.

000

182.

500

27.9

96

217,

29

150,

00

0 0

1 30

,00

- C

esár

io L

ang

e (2

) 10

0 su

bter

râne

a S

abes

p 3.

651

54.1

76

42.4

04

9.69

2 14

5,84

46

,16

5 4

0 -

33,5

0 C

on

chas

(2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

4.24

5 74

.309

54

.541

12

.652

14

3,70

57

,40

0 0

1 30

,00

175,

00

Ibiú

na

(2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

8.73

8 21

7.44

5 11

1.84

0 23

.289

16

0,08

10

7,94

0

0 1

47,8

0 38

6,00

Ip

eró

(2)

94

su

p./s

ub.

Sab

esp

4.62

9 86

.783

**

47.1

23

12.9

59

121,

21

71,9

3 3

3 1

45,7

0 36

1,00

Itu

(1)

99

su

p./s

ub.

Pre

feitu

ra

41.4

21

1.35

0.00

0 69

1.63

0 13

0.00

0 17

7,34

55

0,00

5

5 7

49,0

0 -

Jum

irim

(1)

71

subt

errâ

nea

Pre

feitu

ra

537

10.0

80**

9.

273*

1.

500

206,

07

42,9

0 3

3 0

- -

Lara

njal

Pau

lista

(2)

10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 7.

182

218.

164

92.2

64

20.7

02

148,

56

92,2

8 0

0 1

- 60

,00

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 47

Page 52: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Tab

ela

6.2

– In

form

açõe

s so

bre

abas

teci

men

to d

os m

unic

ípio

s da

UG

RH

I 10.

...co

ntin

uaçã

o

F

onte

s: (

1) Q

uest

ioná

rio re

spon

dido

pel

a pr

efei

tura

mun

icip

al, n

o pe

ríodo

de

2004

e 2

005;

(2);

Cap

ítulo

de

sane

amen

to d

o qu

estio

nário

mun

icip

al

resp

ondi

do p

ela

SA

BE

SP

no

perío

do d

e 20

04 a

200

6 su

p.=

supe

rfici

al; s

ub=

subt

errâ

nea;

*D

ados

de

Vol

ume

cons

umid

o (m

3 /mês

); **

Dad

os d

e vo

lum

e pr

oduz

ido

(m3 /m

ês).

Mu

nic

ípio

s A

tend

i-m

ento

(%

) M

anan

cial

O

pera

ção

liga-

ções

Vo

lum

e ca

pta

do

(m

3 /mês

)

Vo

lum

e m

icro

-m

edid

o

(m3 /m

ês)

Po

pu

-la

ção

at

end

i-da

Co

nsu

-m

o pe

r ca

pta

(L

/hab

. di

a)

Ext

en-

são

da

red

e (k

m)

Po

ços

em

op

era-

ção

de

po

ços

ou

tor-

gad

os

DA

EE

de

cap

ta-

ções

su

per

f.

Per

da

Fís

ica

na

Red

e (%

)

Per

da

po

r ra

mal

(L

/ram

al.d

ia)

Mai

rinq

ue (

1)

81

sup.

/sub

. P

refe

itura

9.

124

250.

780

152.

705

35.0

39

145,

27

104,

10

13

1 2

37,0

0 -

Per

eira

s (2

) -

- P

refe

itura

-

- -

- -

- -

- -

- -

Pie

dad

e 10

0 su

perfi

cial

S

abes

p 7.

698

147.

729

104.

300

25.1

95

137,

99

121,

40

1 -

1 -

37,5

0

Por

anga

ba (

2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

2.23

3 59

.136

28

.977

3.

908

247,

16

51,4

6 0

- 1

47,7

0 42

0,00

Por

to f

eliz

(1)

10

0 su

p./s

ub.

Pre

feitu

ra

10.8

82

240.

000*

* 18

8.05

1*

43.5

28

144,

01

164,

00

2 2

1 -

-

Qu

adra

(2)

100

subt

errâ

nea

Sab

esp

326

4.97

8 3.

473

976

118,

61

5,99

1

1 0

- 29

,00

Sal

to (

1)

- su

perfi

cial

P

refe

itura

-

506.

160

- 92

.066

-

- 0

0 3

- -

Sal

to d

e P

irap

ora

100

supe

rfici

al

Sab

esp

11.3

38

301.

380

134.

457

32.2

91

138,

80

165,

58

0 0

1 -

56,7

0

São

Roq

ue (

2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

15.7

25

614.

045

220.

767

52.0

64

141,

34

294,

82

0 0

3 61

,10

718,

00

Sar

apu

í (2)

84

su

bter

râne

a S

abes

p 2.

300

35.0

00

28.0

00*

6.90

0 13

5,27

45

,00

3 -

0 -

-

Sor

ocab

a (1

) 99

su

p./s

ub.

Pre

feitu

ra

149.

710

5.13

2.57

0 3.

417.

500

505.

630

225,

30

1733

,80

4 4

2 30

,76

-

Tat

uí (

2)

100

supe

rfici

al

Sab

esp

30.8

09

872.

790

367.

101

93.3

58

131,

07

365,

61

0 0

2 -

57,0

0

Tie

tê (1

) 10

0 su

bter

râne

a P

refe

itura

9.

788

- 16

3.19

0 30

.000

18

1,32

15

0,00

20

20

0

20,0

0 -

Torr

e de

Ped

ra

100

supe

rfici

al

Sab

esp

762

19.3

71

7.62

9 1.

524

166,

86

15,0

9 0

0 1

- 58

,00

Var

gem

Gra

nde

Pau

lista

(2)

52

su

bter

râne

a S

abes

p 6.

457

16.2

00

892.

894

18.3

02

200,

00

90,8

8 1

1 0

54,0

0 -

Vot

oran

tim (1

) 10

0 su

perfi

cial

P

refe

itura

25

.845

1.

250.

958

974.

407

105.

446

308,

03

305,

00

0 0

5 46

,00

-

TO

TA

IS

442.

321

1331

4113

88

60.5

84

1522

346

4833

,18

5625

,25

71

51

43

- 42

06,2

0

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 48

Page 53: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 49

Nota-se que, em toda a Bacia a população é atendida pelo sistema público de

abastecimento a partir de águas subterrâneas ou de mananciais superficiais. Foram

constatados 71 poços de abastecimento público na Bacia que se encontram em

operação, dentre os quais, 51 estão outorgados pelo DAEE.

As cidades pertencentes à UGRHI apresentam-se com bons índices médios quanto

ao abastecimento de água. Para quase a totalidade dos municípios da UGRHI, o

abastecimento de água situa-se próximo a 100% de atendimento, mas atenção deve ser

dada às perdas na rede de distribuição, pois o valor médio percentual declarado é de

cerca de 42%, sendo superior a 50% em alguns municípios (atinge até 61,10%), números

muito acima do aceitável, que seria em torno de 20%.

Os números apresentados indicam a necessidade imediata de estabelecimento de

programas de combate às perdas de água nas redes da totalidade dos municípios da

UGHRI. O combate às perdas, nesses casos, é mais vantajoso que a busca de novos

mananciais ou expansão da capacidade de tratamento de estações.

O combate às perdas faz parte do que se convencionou chamar de uso racional

das águas, nesse caso de forma a impedir o aumento da extração de água do manancial

e utilizando de melhor forma os recursos econômicos disponíveis, empregando-os em

melhorias nas instalações já existentes.

Historicamente o abastecimento de água recebe mais atenção que a coleta e

tratamento de efluentes, e essa característica também pode ser notada nos municípios

que fazem parte da UGRHI.

A coleta de esgotos atinge índices médios satisfatórios, com valor de cerca de

83%, indicando a preocupação com o afastamento dos efluentes do local de sua geração,

mas quanto ao tratamento, muito ainda precisa ser feito, necessitando de concentração

de esforços para que atinja níveis mais adequados. Para a UGRHI, o índice médio de

tratamento de efluentes situa-se em torno de 47% considerando a média entre os índices

informados pelas operadoras, ou seja, menos da metade do volume de esgoto coletado é

tratado e, portanto, o restante é lançado em cursos d’água sem tratamento algum.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 54: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Tab

ela

6.3

– In

form

açõe

s ge

rais

sob

re e

sgot

amen

to s

anitá

rio n

os M

unic

ípio

s da

UG

RH

I 10.

Mu

nic

ípio

s P

op

ula

ção

A

ten

did

a (1

) O

pera

ção

(2)

ligaç

ões

20

04 (

2)

Ext

ensã

o

da r

ede

(2)

(km

)

Trat

amen

to (

%)

(1)

Lo

cal d

e L

ança

men

to (1

)

Ala

mba

ri

2.65

7 S

abes

p -

- 0

Rio

Ala

mba

ri

Alu

mín

io

14.8

37

Sab

esp

2.40

8 19

,87

0 R

io P

iragi

bu e

rib

eirã

o V

arjã

o

An

hem

bi

3.79

4 S

abes

p 1.

309

21,8

0 0

Cór

rego

do

mat

adou

ro

Ara

çari

gu

ama

9.38

8 S

abes

p 1.

849

7,98

0

Rib

eirã

o A

raça

rigua

ma

Ara

çoia

ba

da

Ser

ra

17.0

14

Sab

esp

2.09

0 11

,39

100

Cór

rego

Vac

ario

Bo

fete

6.

192

Sab

esp

1.99

8 31

,23

100

Cór

rego

do

Tan

que

Bo

ituva

39

.851

S

abes

p 9.

875

65,4

0 90

C

órre

go P

au d

’Alh

o e

córr

ego

Ver

celin

o

Bo

tuca

tu

113.

074

Sab

esp

36.6

89

371,

84

2 C

órre

go L

avap

és, Á

gua

Fria

, T

anqu

inho

e A

ntár

tica

Cab

reú

va

33.4

64

Sab

esp

- -

100

Rio

Pira

í (af

luen

te d

o rio

Jun

diaí

)

Cap

ela

do

Alto

13

.348

S

abes

p 2.

526

234,

01

81

Cór

rego

Ola

ria

Cer

quilh

o

34.1

15

Pre

feitu

ra

9.60

7 15

0,00

50

R

ibei

rão

da S

erra

, Cór

. Taq

uara

l e

Rio

Sor

ocab

a

Ces

ário

Lan

ge

9.89

4 S

abes

p 2.

880

31,2

7 10

0 R

io A

lelu

ia

Co

nch

as

12.9

07

Sab

esp

3.84

1 40

,29

0 R

ib. C

onha

s e

Rib

. Dos

Lop

es

Ibiú

na

23.8

13

Sab

esp

3.69

7 28

,61

66

Rio

Um

a

Iper

ó

14.0

12

Sab

esp

3.26

3 34

,09

95

Rio

Sor

ocab

a

Itu

14

0.06

7 P

refe

itura

39

.808

10

0,00

85

R

ibei

rão

Gua

raú

e T

aper

a G

rand

e

Jum

irim

1.

400

Pre

feitu

ra

- -

100

Cór

rego

sem

nom

e

Lar

anja

l Pau

lista

20

.997

S

abes

p 6.

327

81,7

1 1

Rio

Sor

ocab

a

cont

inua

...

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 50

Page 55: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

T

abel

a 6.

3 –

Info

rmaç

ões

gera

is s

obre

esg

otam

ento

san

itário

nos

Mun

icíp

ios

da U

GR

HI 1

0.

...

cont

inua

ção

Mu

nic

ípio

s P

op

ula

ção

A

ten

did

a(1)

O

per

ação

(2

) n

º lig

açõ

es

2004

(2)

Ext

ensã

o

da

red

e (k

m)

(2)

Trat

amen

to (

%)

(1)

Lo

cal d

e L

ança

men

to (1

)

Mai

rin

qu

e 40

.667

P

refe

itura

6.

836

74,0

0 0

Cór

rego

Mar

mel

eiro

P

erei

ras

5.29

2 P

refe

itura

-

- 10

0 R

io C

onch

as

Pie

dad

e 26

.011

S

abes

p 4.

358

44,2

3 0

Rio

Pira

pora

P

ora

ng

aba

4.02

2 S

abes

p 1.

444

17,1

3 10

0 R

io F

eio

Por

to f

eliz

40

.910

P

refe

itura

-

- 7

Rio

s T

ietê

e A

vecu

ia

Qu

adra

1.

058

Sab

esp

257

3,84

10

0 R

ibei

rão

Pal

mei

ra

Sal

to

103.

407

Pre

feitu

ra

27.0

00

- 0

Rio

Tie

tê, R

io B

auru

e R

io J

undi

Sal

to d

e P

irap

ora

33

.642

S

abes

p 7.

651

64,7

7 70

R

io P

irapo

ra

São

Ro

qu

e 54

.123

S

abes

p 11

.075

13

3,47

0

Rio

s C

aram

beí e

Gua

çu e

Cór

. M

arm

elei

ro

Sar

apu

í 5.

863

Sab

esp

1.17

5 15

,00

0 R

io F

azen

dinh

a S

oro

cab

a 55

3.64

2 P

refe

itura

14

5.13

8 1.

012,

60

60

Rio

Sor

ocab

a T

atu

í 95

.439

S

abes

p 28

.906

21

7,70

10

0 R

io T

atuí

T

ietê

32

.790

P

refe

itura

8.

941

- 2

Rio

Tie

tê e

Rib

. da

Ser

ra

To

rre

de

Ped

ra

1.59

6 S

abes

p 46

9 4,

86

100

Rib

eirã

o T

orre

de

Ped

ra

Var

gem

Gd

e.

Pau

lista

43

.689

S

abes

p 2.

227

42,2

5 0

Rib

eirã

o V

arge

m G

rand

e

Vo

tora

nti

m

100.

761

Pre

feitu

ra

24.0

71

230,

00

57

Cór

. Ita

peva

, Vid

al, C

ubat

ão e

F

erra

rezi

T

OT

AIS

1.

653,

736

39

7.71

5 3.

089,

32

F

on

tes:

(1)

CE

TE

SB

(20

06b)

; (2)

Que

stio

nário

s re

spon

dido

s pe

las

pref

eitu

ras.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Relatório Técnico no 91.265-205 - 51

Page 56: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 52

6.2.3 Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo

Os núcleos urbanos sem atendimento ou apenas com coleta parcial por rede de

esgoto podem constituir importante fonte de poluição difusa, vinculada às alternativas que

se lhes colocam como disponíveis para o saneamento, ocorrendo in situ, na forma de

lançamentos diretos no solo, fossas negras, secas e até mesmo sépticas.

O mesmo problema pode ocorrer nas zonas rurais, tendendo a assumir dimensões

menores pela dispersão das moradias em relação a áreas de ocorrência, sem se

esquecer que existe uma movimentação migratória de populações desses locais para as

áreas urbanas. Comumente os habitantes rurais utilizam-se de despejos de águas

servidas diretamente no solo e de privadas para efetuarem necessidades fisiológicas, ou

senão, juntam os efluentes da casa e os lançam em fossas (negras ou secas ou sépticas),

que podem se constituir em fontes de poluição para as águas superficiais, subterrâneas e

solo.

Utilizando-se o método aplicado por IG/CETESB/DAEE (1997), foram efetuados os

cálculos da carga de contaminação gerada por efluentes líquidos domésticos lançados no

solo, considerando-se a taxa de 4 kg N-N03/hab/ano e a população não atendida por rede

de esgoto nas áreas urbanas (Quadro 6.10).

O Quadro 6.10 revela que, segundo a classificação adotada, apenas quatro

cidades da UGRHI apresentam carga difusa lançada no solo que representa taxa elevada

(Boituva, São Roque, Sorocaba e Vargem Grande do Paulista), com destaque para uma

delas (Vargem Grande do Paulista) que lança valores quase três vezes superiores ao

limite de referencia da classificação e, da mesma forma, na mesma proporção em relação

as outras cidades.

Quanto as demais cidades ou apresentam taxas moderadas (08) ou se

enquandram na faixa de carga reduzida, no que se inclui a maioria das cidades (22

núcleos urbanos).

Relatório Técnico no 91.265-205 - 52

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 57: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 53

Quadro 6.10 – Cargas contaminantes de efluentes lançados ou dispostos no solo

Municípios

População urbana 2005 (hab)

(Projeção SEADE) (1)

Concessionária

Coleta (%)Tratamento (%)

Pop. Com coleta de esgoto (hab)

Pop. Sem coleta de esgoto (hab)

kg N-NO3/hab/an

o

Classificação (IG/CETESB/DAE

E, 1997) (2)

Alambari 2.657 Sabesp 39 0 1.036 1.621 6.483 Carga reduzida

Alumínio 14.837 Sabesp 81 0 12.018 2.819 11.276 Carga reduzida

Anhembi 3.794 Sabesp 91 0 3.453 341 1.366 Carga reduzida

Araçariguama 9.388 Sabesp 64 0 6.008 3.380 13.519 Carga reduzida

Araçoiaba da Serra

17.014 Sabesp 76 100 12.931 4.083 16.333 Carga reduzida

Bofete 6.192 Sabesp 90 100 5.573 619 2.477 Carga reduzida

Boituva 39.851 Sabesp 68 90 27.099 12.752 51.009 Carga elevada

Botucatu 113.074 Sabesp 92 2 104.028 9.046 36.184 Carga moderada

Cabreúva 33.464 Sabesp 75 100 25.098 8.366 33.464 Carga moderada

Capela do Alto 13.348 Sabesp 63 81 8.409 4.939 19.755 Carga reduzida

Cerquilho 34.115 SAAEC 98 50 33.433 682 2.729 Carga reduzida

Cesário Lange 9.894 Sabesp 83 100 8.212 1.682 6.728 Carga reduzida

Conchas 12.907 Sabesp 89 0 11.487 1.420 5.679 Carga reduzida

Ibiúna 23.813 Sabesp 70 66 16.669 7.144 28.576 Carga moderada

Iperó 14.012 Sabesp 63 95 8.828 5.184 20.738 Carga moderada

Itu 140.067 SAEE 98 85 137.266 2.801 11.205 Carga reduzida

Jumirim 1.400 PM 70 100 980 420 1.680 Carga reduzida

Laranjal Paulista 20.997 Sabesp 91 1 19.107 1.890 7.559 Carga reduzida

Mairinque 40.667 CIÁGUA 78 0 31.720 8.947 35.787 Carga moderada

Pereiras 5.292 CODEPE 100 100 5.292 0 0 Carga reduzida

Piedade 26.011 Sabesp 63 0 16.387 9.624 38.496 Carga moderada

Porangaba 4.022 Sabesp 99 100 3.982 40 161 Carga reduzida

Porto Feliz 40.910 SAAE 95 7 38.865 2.046 8.182 Carga reduzida

Quadra 1.058 Sabesp 90 100 952 106 423 Carga reduzida

Salto 103.407 DAE 98 0 101.339 2.068 8.273 Carga reduzidaSalto de Pirapora

33.642 Sabesp 82 70 27.586 6.056 24.222 Carga moderada

São Roque 54.123 Sabesp 74 0 40.051 14.072 56.288 Carga elevada

Sarapuí 5.863 Sabesp 58 0 3.401 2.462 9.850 Carga reduzida

Sorocaba 553.642 SAAE 97 60 537.033 16.609 66.437 Carga elevada

Tatuí 95.439 Sabesp 91 100 86.849 8.590 34.358 Carga moderada

Tietê 32.790 SEMAE 93 2 30.495 2.295 9.181 Carga reduzida

Torre de Pedra 1.596 Sabesp 77 100 1.229 367 1.468 Carga reduzida

Vargem Grande Paulista

43.689 Sabesp 19 0 8.301 35.388 141.552 Carga elevada

Votorantim 100.761 SAAE 98 57 98.746 2.015 8.061 Carga reduzida(1) Efetuada com base na taxa de população urbana do Censo IBGE do ano de 2000

(2) CLASSIFICAÇÃO: > 50.000 – CARGA ELEVADA; > 20.000 e < 50.000 – CARGA MODERADA;< 20.000 – CARGA REDUZIDA

Relatório Técnico no 91.265-205 - 53

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 58: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 54

6.2.4 Situação da Balneabilidade

O IB – Índice de Balneabilidade é baseado no monitoramento bacteriológico,

visando avaliar a qualidade da água para fins de recreação de contato primário, sendo

aplicado em praias de águas interiores, localizadas em rios e reservatórios.

Com o intuito de determinar de uma maneira mais clara a tendência da qualidade

das praias, a CETESB desenvolveu, com base nos dados obtidos do monitoramento

semanal, uma Qualificação Anual que se constitui na síntese da distribuição das

classificações obtidas pelas praias ao longo das 52 semanas ou 12 meses do ano.

Baseada em critérios estatísticos simplificados, a Qualificação Anual expressa não

apenas a qualidade mais recente apresentada pelas praias, mas aquela que apresenta

com mais constância ao longo do tempo (Quadro 6.11).

QUALIFICAÇÃO ANUAL ESPECIFICAÇÃO

ÓTIMA Praias classificadas como EXCELENTES em 100% do ano

BOA Praias PRÓPRIAS em 100% do ano, exceto as classificadas como EXCELENTES em 100% do ano

REGULAR Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo inferior a 50% do ano

MÁ Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo igual ou superior a 50% do ano

CETESB, 2006b Quadro 6.11: Índice de Balneabilidade.

O IB será designado como sendo a qualificação anual da praia.

Os resultados obtidos ao longo de 2002 a 2005 para as praias do Reservatório de

Itupararanga indicam qualidade excelente para o banho (Quadro 6.12).

6.2.5 Levantamento de internações na rede hospitalar pública por doenças associadas às condições sanitárias

A saúde de uma população determina, junto com outros fatores, a qualidade de

vida que um país oferece. Problemas de saúde implicam no aumento da demanda por

medicamentos, consultas médicas e internações, resultando muitas vezes em óbitos.

Foi efetuada busca de dados no banco DATASUS, desenvolvido pelo

Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – SUS, do Ministério da Saúde,

acessado no endereço web: http://www.datasus.gov.br, que oferece dados estatísticos de

Relatório Técnico no 91.265-205 - 54

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 59: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 55

saúde e a confecção, em tempo real, de tabulações sobre as bases de dados dos

sistemas de Mortalidade e Internações Hospitalares do SUS.

MESES DAS AMOSTRAGENS

MUNICÍPIO RESERVATÓRIO PRAIA LOCAL DE

AMOSTRAGEM

Jan

eiro

Fev

erei

ro

Mar

ço

Ab

ril

Mai

o

Jun

ho

Julh

o

Ag

ost

o

Set

emb

ro

Ou

tub

ro

No

vem

bro

Dez

emb

ro

CLUBE ACM DE SOROCABA

2002 8 5 143 4 1 1 1 1 168 11 10

2003 - 90 9 8 23 1 1 1 1 1 1 3

2004 192 7 12 1 2 1 36 1 1 5 - -

2005 9 1 81 <1 45 6 1 <1 2 - <1 10

PRAINHA DO PIRATUBA

2002 3 1 37 1 38 1 1 1 128 10 36

2003 - 86 1 12 53 2 1 1 1 1 1 5

2004 91 4 8 1 2 4 2 4 1 4 - -

VOTORANTIM ITUPARARANGA

2005 3 144 88 1 124 60 <1 <1 40 3 51 2

UFC = Unidade Formadora de Colônias CETESB, 2006b Quadro 6.12 - Resultados de E. coli obtidos nas amostragens mensais (UFC/100mL)

Os dados apresentados no levantamento estão fundamentados na Classificação

Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, comumente

referida com o título resumido de Classificação Internacional de Doenças – CID, que

sofreu várias revisões, sendo que a décima passou a vigorar no mês de janeiro de 1998,

sendo denominada de CID 10.

As doenças consideradas são aquelas relacionadas a deficiências de saneamento

básico ou associadas a outros aspectos ambientais, nos termos da 10ª Revisão da

Classificação Internacional de Doenças, conforme indicadas no Quadro 6.13.

Essa classificação guarda correlação com a Classificação Ambiental das Infecções

Relacionadas com a Água, proposta por SS e CVS (2003), contida na publicação Padrões

de Potabilidade da Água, editada pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, onde

Relatório Técnico no 91.265-205 - 55

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 60: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 56

as doenças relacionadas com a água foram divididas em quatro grupos, considerando-se

as vias de transmissão e o ciclo do agente (Quadro 6.13).

Classificação Internacional de Doenças (CID 10), 10ª revisão*

Classificação Ambiental das Infecções Relacionadas com a

Água (CVS)** Algumas doenças infecciosas e parasitárias Grupos

Cólera Febres tifóides e paratifóides Shiguelose Amebíase Diarréia e gastrenterite de origem infecciosa presumível Outras doenças infecciosas intestinais Outras doenças bacterianas Leptospirose não especificada Outras hepatites virais

I – Transmissão hídrica

Tracoma Tifo exantemático

II – Transmissão relacionada com a higiene

Esquistossomose III – Transmissão baseada na água

Dengue (dengue clássico) IV – Transmissão por inseto vetor que se procria na água

Fontes: * http://www.datasus.gov.br (2005); ** SS e CVS (2003).

Quadro 6.13 - Principais doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais, de acordo com a CID 10.

No período de sete anos considerado no levantamento realizado, foram quase 19

mil as internações registradas em toda a UGRHI 10, para o conjunto dos 4 grupos

indicados no Quadro 6.13, ou seja, por doenças cuja transmissão está, de alguma forma,

relacionada à água. Registre-se que não aconteceram internações por doenças do Grupo

II, no período de 1998 a 2004, nos municípios da UGRHI.

Observando-se os totais de internação por ano, constantes no Quadro 6.14, nota-se

no período de (1998-2004) que o município de Sorocaba, apresentou a maior incidência

de casos, o que se justifica pela maior população, aproximadamente 3,5 vezes a

população do segundo município mais populoso, que é Itu. Este município, por sua vez,

destaca-se pela proporcionalmente baixa incidência de internações, uma vez que se situa

em quinto lugar no número total de casos no período considerado (1.172).

Porto Feliz é o destaque negativo no número total de internações (1.630), dado

que, sendo o décimo município em população na UGRHI, ocupa o terceiro lugar neste

quesito, logo abaixo de Tatuí, que se situa em segundo, com 1.633 casos, mas cuja

Relatório Técnico no 91.265-205 - 56

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 61: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 57

população é mais que o dobro da de Porto Feliz. Destaque negativo, também, é o

município de Cabreúva que, sendo o décimo quarto em população, ocupa a quarta

posição, com 1.535 casos de internação no período considerado.

São comparativamente muito poucas as internações por esquistossomose, a única

correspondente ao Grupo III, como se pode verificar no Quadro 6.14. Com um total de 17

internações nos sete anos considerados, o município de Sorocaba respondeu por 11, ou

seja, mais da metade. Foram duas internações por ano, excetuando-se o ano de 2004,

com uma internação, e o ano de 1999, em que não aconteceram internações nos

municípios da UGRHI. As outras seis internações ocorreram uma por município nos sete

anos considerados.

Tal como observado para o Grupo III, também foram poucas as internações por

doença do Grupo IV (dengue clássico) nos municípios da UGRHI 10, com um total de 31

internações, basicamente concentradas nos anos de 2002 e 2003.

MUNICÍPIO População2004

Grupo I (1998-2004)

2004 Grupo III

(1998-2004

2004

Grupo IV

(1998-2004

2004

Nº de internações

por 1000/ hab

Alambari 3.801 18 5 0 0 0 0 1,32

Alumínio 16.109 46 7 0 0 0 0 0,43

Anhembi 4.931 30 6 0 0 0 0 1,22

Araçariguama 12.764 42 7 0 0 0 0 0,55

Araçoiaba da Serra 22.332 68 8 1 0 0 0 0,36

Bofete 8.078 52 12 0 0 1 0 1,49

Boituva 40.044 506 41 0 0 0 0 1,02

Botucatu 115.409 833 151 1 0 11 1 1,31

Cabreúva 38.514 1.535 109 0 0 0 0 2,83

Capela do Alto 15.953 134 13 0 0 0 0 0,81

Cerquilho 34.261 483 79 0 0 1 0 2,31

Cesário Lange 13.593 962 98 0 0 0 0 7,21

Conchas 16.131 493 73 0 0 1 0 4,53

Ibiúna 71.461 820 85 1 0 2 0 1,19

Iperó 21.215 107 15 0 0 0 0 0,71

Itu 147.880 1.172 127 1 0 4 0 0,86

Jumirim 2.420 15 0 0 0 0 0 0,00

Laranjal Paulista 23.226 889 119 0 0 0 0 5,12

Mairinque 44.847 212 25 0 0 0 0 0,56

Pereiras 7.075 209 17 0 0 0 0 2,40

Piedade 52.842 1.044 110 0 0 0 0 2,08

Porangaba 7.040 91 20 0 0 1 0 2,84 continua...

Quadro 6.14 - Número de internações por doenças do Grupo I, III e IV nos municípios da UGRHI 10, no período 1998 – 2004.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 57

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 62: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 58

...continuação Porto Feliz 48.772 1.630 207 0 0 2 0 4,24

Quadra 2.924 15 1 0 0 0 0 0,34

Salto 102.060 816 65 0 0 2 0 0,64

Salto de Pirapora 39.849 481 136 0 0 0 0 3,41

São Roque 70.633 366 63 0 0 1 0 0,89

Sarapuí 8.363 40 4 0 0 0 0 0,48

Sorocaba 545.936 2.600 477 11 1 4 0 0,87

Tatuí 101.050 1.633 156 1 0 0 0 1,54

Tietê 34.896 872 58 0 0 0 0 1,66

Torre de Pedra 2.394 43 5 0 0 0 0 2,09

Vargem Grande Paulista 41.170 116 11 0 0 1 0 0,27

Votorantim 102.221 294 42 1 0 0 0 0,41

Total 1.820.194 18.667 2.352 17 1 31 1 ----

Quadro 6.14 - Número de internações por doenças do Grupo I, III e IV nos municípios da UGRHI 10, no período 1998 – 2004.

Em relação aos gastos dispendidos para o tratamento das pessoas internadas,

constataram-se valores totais na UGRHI 10, ultrapassam a casa dos R$ 4 milhões no

período compreendido entre 1998 e 2004; constatou-se, também, que os valores totais

anuais são crescentes desde 1998, quando foram gastos R$ 369 mil, até 2004, em que o

total gasto atingiu o montante de R$ 782 mil. Exceção foi apenas o ano de 2001, cujos gastos

ultrapassaram aqueles do ano de 2002 em R$ 17 mil.

Com relação aos gastos totais por município no período considerado, Sorocaba está à

frente, com gastos de R$ 664 mil, seguido de Botucatu, com R$ 371 mil, Tatuí, com R$

295 mil, Itu, com R$ 291 mil e Porto Feliz, com gastos totais de R$ 288 mil.

6.2.5.1 Óbitos na área da UGRHI, decorrentes de doenças relacionadas aos grupos analisados

No período de 1998 a 2004 ocorreram óbitos nos municípios da UGRHI 10 apenas

por doenças relacionadas à transmissão hídrica, do Grupo I, e por transmissão baseada

na água, do Grupo III (esquistossomose), este último com apenas uma ocorrência no

município de Sorocaba, em 1998. Não foram registrados casos para os grupos II e IV.

Aconteceram 358 casos de óbitos como decorrência de doenças do Grupo I

(transmissão hídrica) no período. Em 2004, ano de maior incidência, foram 84 casos,

seguido de 2002, com 70, e de 2003, com 61 casos. Por outro lado, o ano de 1999, com

29 casos, e 1998, com 35, foram os anos com a mais baixa incidência de óbitos no

período considerado (Quadro 6.15).

Relatório Técnico no 91.265-205 - 58

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 63: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 59

ANO MUNICÍPIO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Total

Araçariguama 0 1 0 0 1 0 1 3 Araçoiaba da Serra 2 0 0 0 0 0 1 3 Bofete 0 0 0 0 0 0 1 1 Boituva 2 0 2 0 0 0 2 6 Botucatu 0 3 2 1 3 11 20 40 Cabreúva 2 0 1 0 1 3 3 10 Cerquilho 0 0 0 1 3 0 0 4 Cesário Lange 1 0 1 1 2 0 0 5 Conchas 0 0 1 1 0 2 1 5 Ibiúna 1 2 3 3 6 4 2 21 Iperó 0 0 0 0 1 1 0 2 Itu 5 5 8 6 3 8 11 46 Jumirim 1 0 0 0 0 0 0 1 Laranjal Paulista 0 0 0 0 1 1 4 6 Mairinque 4 0 0 0 1 2 1 8 Pereiras 0 0 0 0 0 2 0 2 Piedade 2 3 2 2 3 2 3 17 Porangaba 0 0 0 0 1 0 1 2 Porto Feliz 1 0 2 0 4 0 1 8 Salto 6 5 4 6 2 3 4 30 Salto de Pirapora 0 1 2 1 0 0 1 5 São Roque 1 1 2 0 5 1 4 14 Sorocaba 3 5 8 13 24 16 12 81 Tatuí 2 2 1 1 4 2 9 21 Tietê 2 0 1 0 1 0 0 4 Vargem Grande Paulista 0 0 0 1 0 1 1 3 Votorantim 0 1 0 2 4 2 1 10

Total 35 29 40 39 70 61 84 358

Quadro 6.15 – Número de óbitos por doenças do Grupo I (transmissão hídrica) nos municípios da UGRHI 10, no período 1998-2004.

Com relação ao número de óbitos por município, Sorocaba aparece com o maior

número, com o total de 81 mortes nos sete anos considerados, dos quais, 2002, com 24,

2003, com 16, e 2001, com 13 registros de óbitos destacam-se. Por outro lado, os anos

de 1998 e de 1999 foram aqueles em que Sorocaba apresentou as menores incidências,

com três e cinco mortes, respectivamente. Itu foi o segundo colocado no número de óbitos

no período, com 46 casos, sendo 11 deles em 2004, seguido de Botucatu, que foi o

terceiro, com 40 óbitos, dos quais metade deles apenas em 2004.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 59

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 64: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 60

Os demais municípios com incidência de óbitos relativamente alta foram Salto (30),

Ibiúna e Tatuí (21 cada), Piedade (17) e São Roque (14), como indicado no Quadro 6.15.

6.3 Demandas Gerais

Neste item, serão apresentados os dados relativos às demandas ou usos dos

recursos hídricos na UGRHI 10, adotando-se a classificação adotada pelo DAEE

(www.daee.sp.gov.br, acesso em 16.08.2006) de acordo com as principais formas de uso

dos recursos hídricos, incluindo-se as captações superficiais e subterrâneas, bem como

os lançamentos de efluentes. A localização dos pontos de lançamento e captações

superficiais é apresentada no Desenho 02 (ANEXO B) e MAPAS 1 A 6 (ANEXO C).

As classes de uso definidas segundo o DAEE (op. cit.) e utilizadas neste capítulo são:

ü Industrial: uso em empreendimentos industriais, nos seus sistemas de

processo, refrigeração, uso sanitário, combate a incêndio, além de outros;

ü Urbano: água que se destina predominantemente ao consumo humano em

núcleos urbanos, tais como cidades, bairros, distritos, vilas, loteamentos,

condomínios, comunidades, dentre outros;

ü Irrigação: água utilizada em irrigação das mais distintas culturas agrícolas;

ü Rural: uso da água em atividades na zona rural, tais como aqüicultura,

pecuária, dentre outros, excetuando-se o uso na irrigação que possui

classificação específica, conforme citado anteriormente;

ü Mineração: diz respeito a toda a água utilizada nos processos de mineração,

incluindo lavra de areia;

ü Recreação e Paisagismo: uso em atividades de recreação, tais como piscinas,

lagos para pescaria, bem como para composição paisagística de propriedades

(lagos, chafarizes, etc.) e outros;

ü Comércio e Serviços: utilização da água em empreendimentos comerciais e

prestadores de serviços, seja nas suas atividades propriamente ditas ou com fins

sanitários (shopping centers, postos de serviços, hotéis, clubes, hospitais, etc.); e

ü Outros: utilização da água em atividades que não se enquadram em nenhuma das

anteriores ou senão, quando a fonte de informação ou de registro do uso da água não

especifica claramente em qual a categoria se enquadra um determinado usuário.

Os dados foram obtidos por meio de levantamentos nas seguintes fontes:

Relatório Técnico no 91.265-205 - 60

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 65: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 61

Ø Site do DAEE (www.daee.sp.gov.br com acesso efetuado em 16.08.2006, para

levantamento dos dados do sistema de outorga);

Ø CETESB (2005a)

Ø Projeto LUPA (PINO et al. 1997); e

Ø Censo Agropecuário 1996/1997 cujos dados forma obtidos no site

www.ibge.gov.br (acesso em 15/03/2004).

Os dados banco de dados do DAEE totalizaram na data consultada (16 de agosto de

2006) 4.681 registros referentes aos mais diversos tipos de usos previstos na Portaria 717

do próprio DAEE, como passíveis de outorga. Desse total, porém, 633 não apresentavam

coordenadas UTM e não foram considerados na análise efetuada. Na seqüência, foram

classificados por Sub-Bacia e tabulados conforme captações superficiais (Quadro 6.16),

captações subterrâneas (Quadro 6.17) e lançamentos (Quadro 6.18).

Os dados referentes ao Projeto Lupa (PINO et al., 1997) e ao Censo Agropecuário

(pesquisado no site www.ibge.gov.br em 15/03/2004) foram utilizados para efetuar a

estimativa de demandas ou usos de recursos hídricos na irrigação, uma vez que não

dispõe, ainda, de um cadastro dos irrigantes e sabe-se que a atividade é muito expressiva

na UGRHI. A metodologia adotada e os resultados obtidos constam de item específico

sobre demanda para irrigação, o qual está apresentado a seguir.

Dessa forma foi efetuada a caracterização geral de utilização da água para os usos

considerados na UGRHI e suas Sub-Bacias.

Demandas de águas superficiais

Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6 USO

nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s)

Total Geral

Demanda Total (m3/s)

Urbano 10 0,062 3 0,103 11 1,657 11 0,777 18 0,933 6 0,399 59 3,931

Industrial 7 0,066 8 0,080 13 0,395 32 0,788 17 0,575 1 0,009 78 1,913 Rural 6 0,032 12 0,042 52 0,162 20 0,040 20 0,021 10 0,004 120 0,301

Irrigação 8 0,031 8 0,091 113 1,06 13 0,151 13 0,027 12 0,018 167 1,378 Mineração 11 0,123 2 0,008 7 0,006 1 0,003 S/c s/c 2 0,0004 23 0,140 Comércio e

Serviços SR SR SR SR 2 0,002 SR SR 2 0,001 SR SR 4 0,003

Recreação e Paisagismo SR SR SR SR 8 0,004 4 0,001 4 0,014 3 0,0003 19 0,0193

Outros SR SR SR SR 2 0,015 SR SR 2 0,004 SR SR 4 0,019 Totais 42 0,314 33 0,324 208 3,301 81 1,760 76 1,575 34 0,431 474 7,705

Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br SR = Sem Registro; Q = Vazão captada Quadro 6.16: Usos dos recursos hídricos superficiais cadastrados.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 61

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 66: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 62

Demandas de águas subterrâneas Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6

USO nº Q

(m3/s) Nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s)

Total Geral

Demanda Total (m3/s)

Urbano 15 0,0227 52 0,0714 67 0,0855 237 0,2063 217 0,1147 67 0,034 655 0,5346 Industrial 6 0,0012 27 0,0592 35 0,2242 130 0,1147 97 0,1617 14 0,0152 309 0,5762

Rural 8 0,0018 44 0,0036 52 0,0127 42 0,0031 52 0,0120 11 0,0005 209 0,0337 Irrigação 4 0,0008 9 0,0075 8 0,0022 12 0,0046 16 0,0179 2 0,0003 51 0,0333

Mineração 1 0,0000 SR SR 4 0,0084 1 0,0007 1 0,0000 1 0,0000 8 0,009 Comércio e

Serviços 1 0,0004 7 0,0025 SR SR SR SR SR SR SR SR 8 0,0029

Recreação e Paisagismo SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR

Outros 1 0,0001 3 0,0008 14 0,0054 30 0,0106 11 0,0036 2 0,0007 61 0,0212 Totais 36 0,0270 142 0,1450 180 0,3384 452 0,3400 394 0,3099 97 0,0507 1301 1,2110

Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br; SR = Sem Registro; Q = Vazão captada Quadro 6.17: Usos dos recursos hídricos subterrâneos cadastrados.

Lançamentos nos corpos d’água superficiais

Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6 USO

nº Q (m3/s) Nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q

(m3/s)

Total Geral

Demanda Total (m3/s)

Urbano 12 0,031 5 0,142 10 0,381 21 1,013 7 0,025 2 0,095 57 1,687 Industrial 2 0,004 8 0,047 12 0,420 37 0,756 8 0,344 2 0,002 69 1,573

Rural SR SR 10 0,041 36 0,158 16 0,039 8 0,016 6 0,003 76 0,257 Irrigação SR SR 1 0,028 3 0,005 2 0,002 3 0,003 1 0,001 10 0,039

Mineração 5 0,023 SR SR 1 0,013 1 0,001 SR SR SR SR 7 0,037 Comércio e

Serviços SR SR 1 0,001 3 0,002 SR SR SR SR SR SR 4 0,003

Recreação e Paisagismo SR SR SR SR SR SR 2 0,001 4 0,014 2 0,0001 8 0,015

Outros SR SR 2 0,009 4 0,003 4 SR 1 SR 2 0,0004 13 0,012 Totais 19 0,058 27 0,268 69 0,982 83 1,812 31 0,402 15 0,102 244 3,624

Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br SR = Sem Registro; Q = Vazão lançada Quadro 6.18: Lançamentos cadastrados de efluentes em corpos d’ água superficiais.

A análise dos Quadros 6.16 e 6.17 permite observar que, considerando-se as

demandas cadastradas, a utilização dos recursos hídricos na UGRHI é sobremaneira a

partir de captações superficiais (aproximadamente 6 vezes maior do que das fontes

subterrâneas) e que as maiores demandas se destinam ao abastecimento urbano,

seguido de uso na indústria e agricultura irrigada. Não obstante, chama-se a atenção para

o fato de que a demanda urbana na Sub-Bacia 4, que é a mais populosa, não representar

a maior vazão captadas e, também, a demanda para a irrigação que mostra número

expressivo mas, como veremos adiante, está bem aquém do perfil de consumo da

UGRHI; certamente isso está relacionado à ausência de cadastro ou outorga dos usos.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 62

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 67: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 63

Quanto ao uso preponderante de mananciais superficiais, isso tende a refletir a

realidade da Bacia, pois as suas maiores demandas ocorrem nas porções com menores

potencias de produção em águas subterrâneas.

Em relação às demandas subterrâneas elas praticamente repetem a tendência do

que se observa quanto às águas superficiais, ou seja, as maiores demandas se referem

ao uso urbano e industrial. Um detalhe importante é que a maior demanda está

concentrada na Sub-Bacia 4, efetivamente a mais populosa e industrializada.

Se compararmos os Quadros 6.16 e 6.17 com o Quadro 6.18, constata-se que os

maiores volumes de lançamentos cadastrados dizem respeito aos usos urbanos e

industriais, porém o total lançado é apenas 40,6% do total captado.

Em relação a demanda de água para a irrigação, alem dos dados obtidos no DAEE

(2006), foi adotada metodologia detalhadamente explicada na “Atualização do Relatório

Zero 2005” (IPT, 2006), cujos resultados estão apresentados na Tabela 6.5.

Cabe ressaltar que, especificamente na Sub-Bacia 06 (Alto Sorocaba), foi efetuado

cadastramento de uso da água na irrigação e o resultado total observado foi de 1,94 m3/s

(OPERTEC, 2006).

Tabela 6.5 - Demandas de água da irrigação nas sub-bacias da UGRHI 10.

SUB-BACIA

Número Nome DEMANDA DE ÁGUA PARA

IRRIGAÇÃO (m³/s)

1 Médio Tietê Inferior 2,02 2 Médio Tietê Médio 0,69 3 Baixo Sorocaba 4,56 4 Médio Sorocaba 0,48 5 Médio Tietê Superior 1,41 6 Alto Sorocaba 2,52

DEMANDA TOTAL DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO NA UGRHI 10 11,66

6.4 Balanço Disponibilidades versus Demandas

Os dados e informações obtidas para as demandas de água na UGRHI 10 e suas

Sub-Bacias, discutidos nos itens anteriores, podem ser sintetizados no Quadro 6.19 e

estão ilustrados, também, no Desenho 02 (Anexo B) e MAPAS 1 a 6 (Anexo C).

É importante ressaltar que se tratam de informações de registros oficiais de

levantamentos ou do banco de dados de outorgas, excetuando-se o segmento usuário de

irrigação, para o qual existe cadastro somente na Sub-Bacia do Alto Sorocaba (Sub-Bacia 6)

Relatório Técnico no 91.265-205 - 63

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 68: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 64

e, portanto, para suprir essa lacuna, foi efetuada estimativa a partir do Censo Agropecuário

1996/1997 do IBGE, complementado-se o mesmo com dados do Projeto LUPA desenvolvido

pela CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral da Secretaria de Estado de

Agricultura e Abastecimento (PINO et al., 1997), alem de parâmetros regionais

hidromeotorológicos e das culturas ali plantadas, que foram obtidos na bibliografia da área.

Outro aspecto a ser ressaltado é que dos 4.631 registros obtidos no banco de

dados do DAEE, por meio de consulta em 16.08.2006, 631 deles não dispunham de

coordenadas UTM e, portanto, foram descartados. Dos 3.998 pontos considerados, foram

tabulados e analisados os usos descritos no Item 7.2.1 – Demandas Gerais e

desconsiderados usos vinculados à canalização (84 pontos), desassoreamento (102

pontos), proteção de leito/margem (3 pontos), reservação (24 pontos), retificação (3

pontos), tanque (1 ponto), travessia (530 pontos).

Ressalta-se que na única Sub-Bacia onde foi efetuado o cadastro de campo de

irrigantes, qual seja a Sub-Bacia 6 (Alto Sorocaba), constatou-se que a demanda

estimada pelo IPT mostrou valor relativamente próximo daquele observado no cadastro

da OPERTEC (2006), ou seja, de 2,54 m3/s teórico para 1,94 m3/s observado nos

trabalhos de campo. Isso significa que, para as demais Sub-Bacias, nas quais ainda não

se possui cadastro de irrigantes, os números calculados pelo IPT podem se traduzir em

referencial bastante representativo para a avaliação de oferta versus demanda.

O Quadro 6.20, por sua vez, mostra a comparação entre as diversas fontes de

oferta de água para a UGRHI, considerando-se apenas a sua produção hídrica interna e os

diversos usos cadastrados e/ou estimadas. Constata-se que, à exceção do balanço

demanda versus oferta na Sub-Bacia 01 (Médio Tietê Inferior), todos os demais cenários

possíveis mostram resultados bastante preocupantes, ou seja, com a demanda superando

bastante as disponibilidades. Ainda que se considere a inclusão dos volumes lançados

como sendo água limpa, os números mostram atenuação, mas demonstram que ainda

seriam requeridas parcelas expressivas de recursos hídricos para alcançar o equilíbrio.

Por outro lado, existem cenários possíveis a ser considerados, tal como por

exemplo, as produções hídricas geradas em bacias vizinhas que afluem naturalmente

para UGRHI 10. Isso deverá ser avaliado detalhadadmente em cada situação, posto que,

tais volumes naturalmente aduzidos apresentam limitações geográficas para a sua

utilização e, o mais importante, atualmente são águas com qualidade muito distante do

desejável para uso nos diversos fins.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 64

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 69: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

R

elat

ório

Téc

nico

no 9

1.26

5-20

5 –

65

CA

PT

ÕE

S

SU

PE

RF

ICIA

IS

(m3 /s

)

PO

ÇO

S

(m3 /s

)

LA

AM

EN

TO

S

SU

PE

RF

ICIA

IS

(m3 /s

) T

OT

AIS

(m

3 /s)

SU

B-

BA

CIA

D

AE

E

(a)

DA

EE

(b

) D

AI

(c)

DA

EE

(d

) D

AE

E

(e)

Cap

taçõ

es

(b)+

(c)

Po

ços

(d)

Cap

taçõ

es +

Po

ços

(b)+

(c)

Lan

çam

ento

s (e

) 1

- M

édio

T

ietê

In

ferio

r 0,

314

0,28

3 2,

02

0,02

7 0,

058

2,33

0,

027

2,33

0 0,

058

2 -

Méd

io

Tie

tê M

édio

0,

324

0,23

3 0,

69

0,14

5 0,

268

0,92

3 0,

145

1,06

8 0,

268

3 -

Bai

xo

Sor

ocab

a 3,

301

2,24

1 4,

56

0,33

8 0,

982

6,80

1 0,

338

7,13

9 0,

982

4 -

Méd

io

Sor

ocab

a 1,

760

1,60

9 0,

48

0,34

0 1,

812

2,08

9 0,

340

2,42

9 1,

812

5 -

Méd

io

Tie

Sup

erio

r 1,

575

1,54

8 1,

41

0,31

0 0,

402

2,95

8 0,

310

3,26

8 0,

402

6 -

Alto

S

oroc

aba

0,43

1 0,

413

1,94

(1)

0,05

1 0,

102

2,35

3 0,

051

2,40

4 0,

102

TO

TA

L 7,

70

6,33

11

,10

1,21

3,

62

17,4

3 1,

21

18,6

4 3,

62

TO

TA

L

GE

RA

L

7,70

17

,43

1,21

3,

62

17,4

3 1,

21

18,6

4 3,

62

Fon

tes:

DA

EE

(a)

, (b

), (

d) e

(e)

= r

egis

tros

do

banc

o de

dad

os d

o S

iste

ma

de O

utor

ga, o

btid

os v

ia s

ite

ww

w.d

aee.

sp.g

ov.b

r co

m a

cess

o ef

etua

do e

m 1

6.08

.200

6; e

m (

b) n

ão

fora

m c

onsi

dera

das

usos

par

a irr

igaç

ão;

DA

I (c

) =

Dem

anda

de

água

est

imad

a pa

ra a

irrig

ação

, ef

etua

da p

elo

IPT

a p

artir

do

Cen

so A

grop

ecuá

rio 1

995/

1996

, cu

jos

dado

s fo

ram

obt

idos

no

site

do

IBG

E w

ww

.ibge

.gov

.br

com

ace

sso

efet

uado

em

15.

03.2

004

e co

m c

ompl

emen

taçõ

es d

o P

roje

to L

UP

A r

ealiz

ado

em 1

996

pela

CA

TI

- C

orde

nado

ria

de A

ssis

tenc

ia T

écni

ca In

tegr

al (

PIN

O e

t al.,

199

7); (

1) V

alor

obt

ido

a pa

rtir

de c

adas

tro

de ir

rigan

tes

(OP

ER

TE

C, 2

006)

.

Qu

adro

6.1

9 –

Sín

tese

das

dem

anda

s po

r rec

urso

s hí

dric

os c

adas

trad

as e

est

imad

as p

ara

a U

GR

HI.

Relatório Técnico no 91.265-205 - 53

Relatório Técnico no 91.265-205 - 65

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 70: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

R

elat

ório

Téc

nico

no 9

1.26

5-20

5 –

66

D

isp

on

ibili

dad

e H

ídri

ca (m

3 /s)

Dem

and

as c

adas

trad

as (

m3/

s)

Bal

anço

Dem

anda

/Ofe

rta

(%)

No

S

ub

-b

acia

Q

7,10

50

%

Q7,

10

(50%

Q

7,10

) +R

eg

Aq

üífe

ros

(Co

nfi

nad

os)

1 C

apta

çõ

es

Po

ços

Lan

çam

ento

s P

oço

s +C

apta

ções

/Q

7,10

Cap

taçõ

es +

P

oço

s/

50%

Q7,

10

Cap

taçã

o/

(50%

Q7,

10+

Lan

çam

ento

)

1 M

édio

T

ietê

In

ferio

r 8,

59

4,29

5 *

0,55

2,

303

0,02

7 0,

058

25,4

9 48

,09

47,5

2

2 M

édio

T

ietê

M

édio

1,

48

0,74

0 *

- 0,

923

0,14

5 0,

268

72,1

6 14

4,32

10

5,95

3 B

aixo

S

oroc

aba

4,53

2,

265

* -

6,80

1 0,

338

0,98

2 15

7,59

31

5,19

21

9,86

4 M

édio

S

oroc

aba

1,83

0,

915

* -

2,08

9 0,

340

1,81

2 13

2,73

26

5,46

89

,07

5 M

édio

T

ietê

S

uper

ior

2,05

1,

025

* -

2,95

8 0,

310

0,40

2 15

9,41

31

8,82

22

9,01

6 A

lto

Sor

ocab

a 2,

01

1,00

5 10

,60

- 2,

353

0,05

1 0,

102

119,

60

239,

20

217,

16

TO

TA

IS

20,4

9 10

,24

10,6

0 0,

55

17,4

3 1,

21

3,62

66

6,98

1.

331,

08

908,

57

Obs

erva

ções

: (1)

A d

elib

eraç

ão d

o C

RH

62

de 0

4 de

set

embr

o de

200

6 co

nsid

era

com

o di

spon

ibili

dade

sub

terr

ânea

ape

nas

a co

ntrib

uiçã

o de

aq

üífe

ros

conf

inad

os; (

2) C

apta

ções

cad

astra

das

sem

con

side

rar

usos

par

a irr

igaç

ão (

DA

EE

, 200

6), m

as s

oman

do-s

e es

timat

iva

de c

onsu

mo

para

irr

igaç

ão.

Qu

adro

6.2

0 - D

ispo

nibi

lidad

e e

dem

anda

s ca

dast

rada

s e

estim

adas

par

a a

UG

RH

I 10

e S

ub-B

acia

s

Relatório Técnico no 91.265-205 - 53

Relatório Técnico no 91.265-205 - 66

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 71: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 67

6.5 Áreas Potencialmente Problemáticas Para a Gestão da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos

A Bacia do Sorocaba e Médio Tietê apresenta algumas áreas com potenciais

problemas para a gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. A disposição e

tratamento inadequado dos resíduos sólidos, a contaminação de áreas por meio de

acidentes, postos de serviços, indústrias, comércio, a falta de controle das erosões e a

mineração mal planejada podem resultar em alterações na qualidade e quantidade dos

recursos hídricos de toda UGRHI 10. Por outro lado, locais compreendidos por áreas

urbanas sujeitas a inundações, zona de recarga do Sistema Aqüífero Guarani e a bacia

de contribuição de mananciais como da Barragem de Itupararanga, demonstram uma

série de vulnerabilidades e problemas já estabelecidos que requerem atenção para a

melhoria do quadro atual e, também, a adoção de ações preventivas e/ou mitigadoras

para que se alcance uso sustentável dos recursos hídricos.

Ressalta-se que não se dispõe, ainda, de zoneamento sistemático de áreas

potencialmente problemáticas, que contemple integradamente os aspectos de interesse

ao gerenciamento e gestão da qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Porém, o

estágio de conhecimento atual da UGRHI, considerando-se as bases técnicas já

consubstanciadas, permite tecer uma série de considerações e, a depender do aspecto

considerado, contar com a ilustração ou espacialização do problema por meio de mapas,

tabelas ou diagramas, tal como pode ser visto no Desenho 01 (Anexo B) e nos MAPAS 1

a 6 (Anexo C).

6.5.1 Disposição e tratamento de resíduos sólidos domésticos

As áreas de disposição de resíduos sólidos podem ser consideradas como fontes

potenciais importantes de contaminação do solo, águas superficiais e subterrâneas. A

contaminação das águas superficiais pode ocorrer de forma direta, devido aos

lançamentos de resíduos em cabeceiras ou vales de drenagens, ou ainda pelo despejo de

efluentes, advindos da decomposição dos resíduos e percolação de águas pluviais

(chorume). A contaminação das águas subterrâneas, por sua vez, ocorre de forma

indireta, por meio da infiltração de chorume no subsolo.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 72: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 68

As informações reunidas sobre as condições do tratamento e disposição de

resíduos domésticos da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê foram obtidas no Inventário

Estadual de Resíduos Domiciliares, elaborado pela Cetesb com dados de 1997 a 2005

(CETESB, 2006c). A Figura 6.5 e a Tabela 6.6 mostram sinteticamente a situação dos

municípios, quanto à disposição dos resíduos sólidos domiciliares em 2005 e a

comparações do enquadramento de 1997 e 2005.

Fonte: CETESB, 2006c

Figura 6.5 – Situação dos Resíduos Sólidos na Bacia.

Nota-se que apenas 5 municípios (Araçariguama, Ibiúna, Mairinque, Piedade e

Iperó) depositam seus resíduos sólidos domiciliares de forma inadequada, enquanto que

os outros 30 municípios integrantes da bacia dispõem em melhores condições (aterros

sanitários, em valas ou aterros controlados).

É importante ressaltar que os municípios de Ibiúna e Piedade estão situados na

Sub-Bacia do Alto Sorocaba (No 06) e, portanto, drenam para a Represa de Itupararanga,

consubstanciando-se em um vetor potencial de contaminação de suas águas; de mais a

mais, particularmente o município de Ibiúna tem padrão de ocupação de núcleos ou

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 73: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 69

bairros ou inúmeras chácaras que podem agravar ainda mais o problema, devido à

questão da difusividade da contaminação pelo lixo disposto de forma inadequada.

Comparando as condições dos municípios no período de 1997 a 2005, percebe-se

que 53% ou 18 dos municípios da Bacia, em 1997, destinavam seus resíduos sólidos

domiciliares em condições inadequadas e, nos anos seguintes, houve uma melhora do

IQR na maioria dos municípios. No ano de 2005, dos 18 municípios que em 1997 se

encontravam em condições inadequadas, dois passaram para condições controladas e 12

para condições adequadas (Quadro 6.21).

1997 2005 IQR Condições Nº municípios % Nº municípios %

0,0 = IQR =6,0 Inadequadas 18 53 5 15,2

6,1 = IQR = 8,0 Controladas 13 38,2 6 18,2

8,1 = IQR = 10,0 Adequadas 3 8,8 22 66,6

TOTAL 34 100 33* 100

* O município de Araçoiaba da Serra não possui o Valor de IQR (CETESB, 2006c).

Quadro 6.21: Síntese geral - número de municípios e seu enquadramento.

No entanto, nesse período, os municípios de Ibiúna, Mairinque, Piedade e Iperó,

apesar de terem apresentado aumento no IQR, permaneceram em condições

inadequadas, e o município de Araçariguama, que possuía, em 1997, IQR em condições

controladas, em 2005 apresentou-se em condição inadequada.

6.5.2 Áreas Contaminadas

De acordo com a CETESB (2006d), uma área contaminada é definida como um

local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela

introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados,

acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até

mesmo natural. Os contaminantes podem concentrar-se no solo, nos sedimentos, nas

rochas, nos materiais utilizados para aterrar os terrenos e nas águas subterrâneas.

Na Bacia do Sorocaba e Médio Tietê existem 67 áreas contaminadas que se

distribuem em 24 dos seus 34 municípios. As atividades realizadas pelos empreendimentos

que provocaram a contaminação são de diferentes segmentos, ficando evidenciada a

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 74: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 70

elevada incidência de postos de gasolina com a maior quantidade de pontos contaminados

(Tabela 6.7). Maiores detalhes sobre essas áreas podem ser encontrados no “Relatório Zero

– Atualização 2005” (IPT, 2006).

Tabela 6.7 – Áreas contaminadas por atividade geradora. Causa da Contaminação Áreas Contaminadas

Atividade comercial 2 Destinação de resíduos 4 Ocorrência de acidentes 6 Indústrias 17 Postos de combustíveis 38 Total 67

Fonte: CETESB, 2006d Nos 24 municípios com áreas contaminadas, Sorocaba é o município com maior

número de casos, pois possui 22 áreas contaminadas, das quais, 10 áreas estão sob

investigação confirmatória, 4 em investigação detalhada, 1 em avaliação de risco e 7 com

remediação em andamento e com monitoramento operacional (Tabela 6.8).

Tabela 6.8 – Áreas contaminadas por município. Municípios Áreas Contaminadas

Alumínio 2 Anhembi 1 Araçariguama 2 Araçoiaba 1 Boituva 2 Botucatu 3 Cabreúva 3 Cerquilho 2 Conchas 1 Ibiúna 2 Iperó 2 Itu 2 Laranjal Paulista 2 Mairinque 3 Piedade 2 Porto Feliz 1 Rafard 3 Salto 2 Salto de Pirapora 2 São Roque 2 Sorocaba 22 Tatuí 3 Vargem Grande Paulista 1 Votorantin 1 TOTAL 67

Fonte: CETESB, 2006d

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 75: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 71

O gerenciamento de áreas contaminadas (ACs), realizado pela CETESB, visa

minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, em virtude da

existência das mesmas, por meio de um conjunto de medidas que assegurem o

conhecimento das características dessas áreas e dos impactos por elas causados,

proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de

intervenção mais adequadas.

É de suma importância que todas as áreas com suspeitas de contaminação ou que já

estão confirmadas sejam registradas de maneira georreferenciada e analisadas frente a

todos os aspectos socioeconômicos e de interesse aos recursos hídricos, para avaliação dos

seus efeitos na qualidade e quantidade da água.

Em relação às áreas classificadas pela CETESB como contaminadas e que estão

apresentadas em IPT (2006), foram selecionadas 15 delas, especificamente aquelas que

afetam as águas subterrâneas e foram indicadas como ações a ser adotadas no âmbito do

Plano de Bacia, no que diz respeito à execução de estudos confirmatórios e de acordo com a

Deliberação CRH 052, de 15 de abril de 2005.

6.5.3 Distribuição dos processos erosivos e áreas suscetíveis à erosão

A quantificação e análise dos processos erosivos da Bacia do Sorocaba/Médio

Tietê, efetuadas a partir dos dados existentes, proporcionou a elaboração da situação dos

processos erosivos na Bacia.

Segundo IPT (1997), foram identificadas 283 feições erosivas lineares de grande

porte (ravinas e boçorocas), nas áreas urbanas e rurais da Bacia do Sorocaba/Médio Tietê,

distribuídas pelos seus trinta e quatro municípios.

De acordo com o número de erosões urbanas dos municípios com sede e área total

na Bacia, foi possível a elaboração de uma análise do estado de degradação em relação

aos processos erosivos (Tabela 6.9). Maiores detalhes sobre a situação da erosão na

Bacia podem ser encontrados na “Atualização do Relatório Zero – 2005” (IPT, 2006).

A análise dos processos erosivos nas sub-bacias foi efetuada com base no número

total de feições erosivas e das classes de suscetibilidade à erosão (Tabela 6.10).

As áreas mais críticas em relação à suscetibilidade à erosão estão cartografadas e

apresentadas no Desenho 01 – Mapa Diagnóstico e Mapas 01 a 06 do Anexo C, onde se

constata que as regiões mais problemáticas da UGRHI dizem respeito à Sub-Bacia 01 (Baixo Tietê

Inferior), com alta suscetibilidade, e à Sub-Bacia 06 (Alto Sorocaba), com muito alta suscetibilidade.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 76: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 72

Tabela 6.9 - Número de erosões urbanas dos municípios com sede e área total na Bacia.

MUNICÍPIO ÁREA NA BACIA (km2)

EROSÕES URBANAS

TOTAL DE EROSÕES

Alambari 159,47 0 0 Alumínio 80,09 0 0 Araçariguama 144,58 0 0 Araçoiaba da Serra 254,19 0 4 Boituva 250,54 0 0 Capela do Alto 169,54 0 0 Cerquilho 124,55 12 14 Cesário Lange 193,83 2 2 Conchas 466,31 0 35 Iperó 169,86 0 0 Jumirim 56,99 0 0 Laranjal Paulista 556,16 0 1 Mairinque 211,40 0 0 Pereiras 228,12 0 6 Porangaba 264,20 1 23 Porto Feliz 558,66 1 1 Quadra 197,76 0 1 Salto de Pirapora 283,25 3 14 Sorocaba 453,98 8 10 Tatuí 527,01 2 7 Torre de Pedra 74,96 0 0 Vargem Grande Paulista 32,25 0 0 Votorantim 183,10 8 12

TOTAIS 5.640,81 37 130

Tabela 6.10- Classificação das áreas de suscetibilidade à erosão por sub-Bacia.

SUB-BACIA

Área Total (km2)

MA (% área)

A (% área)

M (% área)

B (% área)

MB (% área)

Total de erosões

Médio Tietê Inferior 4.201,8 62,8 15,4 19,3 2,6 200 Médio Tietê Médio 1.030,38 0,6 0,36 99,04 16 Baixo Sorocaba 3.113,91 3,48 15,27 1,11 78,30 1,85 36 Médio Sorocaba 1.212,6 4,83 1,8 89,13 4,24 24 Médio Tietê Superior 1.425,32 38,69 0,17 61,12 0,01 7 Alto Sorocaba 927,94 46,94 39,57 2,38 11,11 0

Área Total 11.911,95 Total de erosões 283

MA - Muito Alta; A – Alta; M - Média; B – Baixa; MB - Muito Baixa

Isso deve despertar grande atenção do Comitê e Prefeituras Municipais, pois conforme

já discutido anteriormente, refere-se a duas importantíssimas sub-bacias, em função dos

mananciais nelas ocorrentes, além de outros aspectos ambientais de suma importância para a

UGRHI e Região.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 77: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 73

6.5.4 Mineração

As operações necessárias para o desenvolvimento da mineração, nas fases de

instalação, funcionamento e desativação dessa atividade, tendem a provocar alterações

no meio físico, cujas conseqüências podem configurar impactos ambientais negativos,

havendo a possibilidade de, parte deles, influírem na qualidade e quantidade dos recursos

hídricos superficiais e subterrâneos. Entretanto, esses impactos podem ser mitigados e

monitorados, ou compensados, com a gestão ambiental da mineração.

Para a obtenção dos dados, foram realizadas buscas nos relatórios técnicos do

Instituto de Pesquisas Tecnológicas que contêm compilação de dados do Departamento

Nacional da Produção Mineral – DNPM. Os dados são relativos ao ano de 2002, podendo

já ter ocorrido desativação ou paralisação de algumas empresas e a instalação de outras.

De acordo com os dados obtidos, existem 52 bens minerais em extração na área

da Bacia, e dos 34 municípios com sede na Bacia, 33 possuem extração de bem mineral.

Tabela 6.11 – Presença de bens minerais nos municípios da Bacia.

Bem Mineral Nº de Municípios

Combustíveis Fósseis 4 Para Uso de Fertilizantes 2 Gema 1 Rochas Betuminosas 2 Água mineral 7 Construção Civil 7 Usos Industriais 22 Minérios metálicos 22

A relação de impactos negativos foi obtida pela análise ambiental da atividade

mineraria que, na Bacia, é caracterizada pelas minerações de areia, argila e rocha para

brita, considerando-se as operações que geralmente são realizadas na explotação desses

materiais.

De modo geral, os principais processos que podem ser alterados pelas operações

das minerações de areia, argila e rocha para brita são: escoamento das águas em

superfície; erosão pela água; deposição de sedimentos ou partículas; inundação;

movimentação das águas em subsuperfície; e interações físico-químicas na água e no

solo.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 78: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 74

É importante ressaltar que as áreas de extração mineral existentes na UGRHI não

estão disponibilizadas em cadastros com georreferenciamento e, portanto, não se pode

avaliar os eventuais impactos das mesmas, integradamente, com os aspectos de

interesse aos recursos hídricos e, dessa forma, é de suma importância que sejam

procedidos a levantamentos específicos.

6.5.5 Inundações

O processo de inundação corresponde ao extravasamento das águas de um curso

d’água para as suas áreas marginais, quando a vazão escoada é superior à capacidade

de descarga da calha. Está normalmente associado à enchente ou cheia (acréscimo na

descarga d’água em curto período de tempo), assoreamento de canal, barramentos ou

remansos (FORNASARI FILHO et al., 1992).

As áreas urbanas são, em geral, os locais onde as inundações se fazem sentir com

maior intensidade. Isto se deve principalmente à redução da infiltração nos solos

provocada pelas grandes áreas cobertas por asfalto e aterros, que promovem o aumento

do escoamento superficial e, conseqüentemente, da quantidade de água pluvial que

chega às calhas de rios, contribuindo assim para manifestação do processo.

Foram identificados, nos municípios que integram a UGHRI 10, problemas

localizados de inundação, onde as áreas baixas situadas junto às margens dos corpos

d’água são afetadas pela elevação do nível d’água quando da ocorrência de chuvas

torrenciais ou chuvas de grande intensidade e pequena duração.

Estes eventos ocorrem em áreas de várzeas impropriamente ocupadas, e em

locais onde se verifica o transbordamento de rios e córregos, onde as suas calhas, apesar

de bem encaixadas, apresentam insuficiência de escoamento por causa de

assoreamentos, estrangulamentos de seções, declividades insuficientes e sinuosidade

com curvas de pequeno raio, dentre outros problemas.

Desta forma, na Tabela 6.12 contém informações acerca de locais críticos,

conforme apontado pelas prefeituras como problemáticos.

Esse levantamento dá uma boa indicação da situação das inundações nas cidades

da UGRHI; certamente ele serve de subsídios, mas reflete apenas uma situação de

momento. Assim sendo, é recomendável que todas as cidades com algum tipo de

problema semelhante busque a sua resolução de maneira integrada, ou seja, adotando

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 79: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 75

abordagem que contemple todos os aspectos envolvidos. A melhor solução é o

desenvolvimento de projetos de macrodrenagem urbana.

Tabela 6.12 - Áreas sujeitas a inundações nos municípios da UGRHI.

Cidade Local No de pontos de Ocorrência

Conchas Ribeirão do Lopes 1 Porangaba * 1 Torre de Pedra Entrada principal do município * Porto Feliz Rio Tietê, Rua João V. Ferreira, Rua Padre Pedro 3 Tietê Ribeirão da Serra na Ponte da Santa Cruz 1 Alambari Av. Comendador Antônio Antunes Alves 1 Piedade * * Salto de Pirapora Jardim Teixeira 2 Sarapuí * 2

Mairinque Córrego do Varjão/ Vila Sorocabana e Rodovia

Raposo Tavares, Córrego do Camam/ Jard. Vitória e Córrego do Pires/ Marmeleiro

4

Sorocaba * *

Votorantim Ribeirão Cubatão, Ribeirão Colono, Ribeirão Itapeva e Córrego do Vidal 4

Cabreúva Loteamento Vilarejo Sopé da Serra 1 Itu * 3 Salto Jard. Nações, Jard. Três Marias e ETA Buru 3

São Roque Bairro do Iguaçu, Centro, Bairro do Villaça, Marmeleiro, São José Novo e Bairro Goianá

*

Vargem Grande Paulista

* *

Fonte: Questionários Municipais; * Não consta informação

6.5.6 Área de Afloramento do Sistema Aqüífero Guarani

O Sistema Aqüífero Guarani na área da UGRHI ocorre principalmente na Sub-

Bacia 01 (Baixo Tietê inferior), onde ocupa cerca de 70% (2.933,54 km2 ) da área total

(4.141,33 km2 ) da mesma (MAPA 1 do ANEXO C). Além desta, aparece em pequenas

porções de área da Sub-Bacia 02 (4 km2) e da Sub-Bacia 03 (0,5 km2).

Entretanto, a maior parte (2.442,02 km2) da sua área de ocorrência corresponde a

afloramento ou não confinamento do Aqüífero. Isso significa uma menor proteção a

impactos decorrentes dos inúmeros processos ou efeitos das ações antrópicas que

ocorram na superfície do terreno.

Esse Sistema Aqüífero tem dimensões continentais, com cerca de 1.200 km2 de área,

estende-se por sete estados brasileiros (além de São Paulo) e outros três países e, na maior

parte de sua ocorrência (cerca de 90%) encontra-se coberto por camadas confinantes.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 80: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 76

Assim sendo, suas áreas de exposição assumem importância muito grande para o

Aqüífero, pois, ao se constituírem na quase exclusiva entrada de recargas ou

realimentações em água que vão alimentar muito lentamente (em dezenas, centenas,

milhares de anos) suas partes mais profundas, tornam-se locais que requerem proteção e

uso com muito critério.

Na UGRHI 10 esse quadro torna-se mais complexo, uma vez que na área de

exposição do Aqüífero Guarani constata-se muito alta suscetibilidade à erosão e alta

vulnerabilidade à contaminação do aqüífero. Além disso, estima-se elevada demanda de

água para irrigação, o que pode ser um indicador indireto de fontes difusas de contaminação,

como decorrência da agricultura sem controle tecnológico dos usos de agroquímicos.

Diante do exposto, considerando-se a importância dessa área e a discussão

ocorrida em Botucatu na Jornada Estadual do Aqüífero Guarani, organizada no período

de 16 a 18 de agosto de 2006, no bojo do Projeto Gestão Sustentável do Sistema

Aqüífero Guarani, em execução com financiamento do Banco Mundial, julga-se que seria

importante construir as bases técnicas do gerenciamento sustentável do uso do solo e

aqüífero e, para isso, seria recomendável:

§ mapear em maior detalhe (geologia, hidrogeologia e outros temas de interesse em

escala maior ou igual a 1:250.000);

§ estudar o modelo de circulação, balanço hídrico e recarga;

§ mapear a vulnerabilidade à contaminação em maior escala (1:250.000);

§ atualizar o cadastro de erosão e ampliar escala de estudo de suscetibilidade à

erosão (1:250.000);

§ elaborar Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da área de exposição e

recarga do Sistema Aqüífero Guarani (Lei Estadual 9866/97 - APRMs);

§ cadastrar todos os poços que utilizam o aqüífero e demais usuários dos recursos hídricos;

§ ampliar a rede de monitoramento de qualidade e implementação de rede

piezométrica;

§ levantar os usos de agroquímicos e destinação final de seus recipientes;

§ promover a educação ambiental e outras correlatas com enfoque nas águas

subterrâneas;

§ estabelecer iniciativas/ações integradas e articuladas entre os comitês/municípios

que possuem áreas de exposição/recarga do Aqüífero; e

§ elaborar Planos Diretores Municipais articulados com o Plano de Bacia.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 81: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 77

7 METAS E AÇÕES ESTABELECIDAS PARA O PLANO DE BACIA E INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS

O programa de investimento apresentado na Quadro 7.1 foi consolidado a partir dos

valores necessários para desenvolver as metas preconizadas para curto, médio e longo

prazos, respectivamente, 2007 a 2010, 2011 a 2015 e 2016 a 2020. As metas principais do

Plano de Bacia da UGRHI estão apresentadas, também, e em maior detalhe, no Quadro 1

do Anexo A.

Essas metas foram estabelecidas a partir do quadro geral da situação dos recursos

hídricos da UGRHI, diagnosticado pelo Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995

(CBH-SMT, 1997), e sua atualização efetuada pelo IPT (2006) e discussões efetuadas entre

a equipe técnica de elaboração do Plano e a UGP, tendo sido aprovadas pelo CBH-SMT no

bojo do Plano de Bacia, na Assembléia realizada em Cerquilho no dia 09 de fevereiro de

2007.

As Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 10 foram integradas àquelas

propostas no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007 (Metas Estratégicas, Metas

Gerais e Metas Específicas), na Edição Final do seu Relatório Síntese, publicado em julho de

2005 (Consórcio JMR & ENGECORPS, 2005) e anteriormente estabelecido na Deliberação

CRH N0 55, de 15 de abril de 2005, que deu nova redação ao anexo IV, Artigo 24 da Minuta

do Projeto de Lei do PERH 2004/2007, efetuando-se pequenas adequações no Plano da

Bacia para se evitar dúvidas ou superposição/repetição de numerações em relação Plano

Estadual.

Em relação às Ações levantadas, discutidas, propostas, nas Consultas Públicas por

Sub-Bacia, na Audiência Pública e, também, oriundas de sugestões da própria equipe

executora do Plano, que representam o desdobramento final a partir de cada Meta Específica,

recomendadas para ser desenvolvidas em curto, médio ou longo prazos na Bacia dos Rios

Sorocaba e Médio Tietê, tiveram a numeração efetuada adotando-se a letra “A” combinada

com a numeração da respectiva Meta Específica e acrescida de um número de ordem (p. ex.:

A 1.1.1.1 refere-se à Ação de número 1 relativa a Meta Específica MEE-1.1.1). Os Quadros 1

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 82: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 78

e 2 do Anexo A mostram, respectivamente, as Metas Principais e a programação de Metas e

Ações da UGRHI tabuladas e consistidas frente às Metas do PERH 2004/2007.

Quadro 7.1 – Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 10 e recursos necessários para o seu atendimento.

No DA META METAS PRINCIPAIS

Prazo de 2007/2010 R$ (X1000)

Prazo de 2011/2015 R$ (X1000)

Prazo de 2016/2020 R$ (X1000)

1 Alcançar e/ou manter 100% na coleta de esgoto urbano 57.900,00 105.200,00 42.900,00 2 Alcançar e/ou manter 100% de esgoto urbano tratado 49.000,00 87.800,00 22.100,00

3

Implantar e/ou ampliar e/ou adequar e/ou recuperar sistemas de destinação final de resíduos sólidos domésticos, considerando-se tempo de vida útil de 10 anos, adotando-se dados da geração de lixo observados em 2005 (conforme a CETESB).

9.460,00 9.410,00 19.150,00

4 Alcançar e/ou manter a universalização (100%) na distribuição de água 35.143,00 33.712,00 33.713,00

5 Alcançar e/ou manter universalização (100%) no tratamento de água 20.211,00 11.407,00 11.407,00

6

Elaborar Programa de Conservação de Água para os municípios da Bacia, o qual permita efetivar a redução de perdas de água (físicas e não físicas) dos níveis observados atualmente (perdas de até 61,1%) para taxas máximas de 25%

1.800,00 ***** *****

7 Combater os problemas de erosão urbana de médio e grande porte (boçorocas), corrigindo 83 feições já cadastradas na Bacia, na taxa média de 06 erosões/ano

14.400,00 17.400,00 18.000,00

8 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana em todas as cidades com mais de 10.000 habitantes na zona urbana (Projeção SEADE - ano de 2007

1.400,00 2.800,00 *****

9

Áreas Contaminadas: Estudos para delimitação de áreas de restrição e controle do uso de águas subterrâneas em 15 (quinze) locais, registrados pela CETESB, no que diz respeito à qualidade ou quantidade dos recursos hídricos, nos termos e métodos estabelecidos pela Deliberação CRH nº 052 (de 15.04.2005)

1.500,00 1.500,00 1.500,00

10 Diminuir o déficit atual de 41.435,82 ha nas APPs (Áreas de Preservação Permanente) em 30% (12.430,75 ha), adotando método de plantio de 50% da área (6.215,38 ha), associado a outras técnicas

19.625,00 24.530,00 24.530,00

11 Diminuir o déficit atual de 130.365,88 ha de vegetação de Reserva Legal em 10% (13.036,59 ha), adotando o método de plantio de 50% da área (6.518,29 ha), associado a outras técnicas

20.579,00 25.724,00 25.724,00

12 Recompor, adensar e operar rede de monitoramento hidrológico (fluviometria, pluviometria, nível d’água em aqüíferos, meteorologia, sedimentometria)

2.070,00 1.840,00 1.840,00

13

Preparar e manter atualizadas as bases técnicas sistematizadas dos vários setores ou campos de interesse aos recursos hídricos (saneamento, cobrança, enquadramento, socioeconomia, biodiversidade, águas subterrâneas, quantidade, qualidade, etc) e revisão periódica do planejamento de recursos hídricos (plano de bacia; indicadores quantitativos; relatórios de situação)

6.070,00 5.640,00 6.840,00

14 Adotar e manter permanentemente atualizados os mecanismos de pesquisa e capacitação tecnológica e educação ambiental para todos os segmentos do CBH

2.000,00 2.500,00 2.500,00

TOTAL POR PERÍODO DE ANOS R$ (x 1.000,00) 241.158,00 329.463,00 210.204,00 TOTAL GERAL R$ (x 1.000,00) 780.825,00

***** Não previsto investimento para o período

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 83: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 79

Deve ser ressaltado que, além das metas e ações estabelecidas conforme citado

anteriormente, foram levantadas, também, ações previstas para a UGRHI 10 e que constam

do PERH 2004/2007, porém o processo de consolidação das mesmas deverá ser objeto de

atividade da revisão do presente Plano de Bacia, como decorrência do prazo previsto para

sua realização no Plano Estadual encontrar–se já no ano limite, que é 2007.

A composição de custos de cada uma das metas foi efetuada de diferentes formas,

mas sempre considerando referenciais de custos praticados em empreendimentos

implementados nos diversos CBHs do Estado de São Paulo; a partir de tabelas orientativas

de preços de órgãos oficiais; e considerando-se a experiência de profissionais do IPT, DAEE,

UNESP, DEPRN, CETESB, SABESP, SECOFEHIDRO, CTH, dentre outros, vinculados ao

respectivo tema considerado e que gentilmente colaboraram com o trabalho.

Apresenta-se a seguir a metodologia de cálculo dos investimentos necessários para

atendimento das 14 Metas Principais do CBH-SMT.

7.1 Saneamento básico (Metas Principais 1, 2, 4 e 5)

É importante ressaltar que o conjunto de dados relativo ao saneamento básico na

UGRHI e ora utilizado contém, ainda, uma série de problemas e dificuldades que são

decorrentes de vários aspectos que merecem ser destacados visando sua correção com o

objetivo de melhorar a qualidade das informações disponíveis para que o planejamento atinja

grau satisfatório de representação da realidade.

A falta de informações e a qualidade muitas vezes precária dos dados disponibilizados

interferem no planejamento, diminuindo a precisão sobre a previsão e priorização de projetos

e obras.

O primeiro problema que se constata é a falta de informações básicas relativas aos

vários componentes do sistema de saneamento básico (água, esgotos e lixo). Algumas

vezes se obtêm dados numéricos que não mostram consistência com populações atendidas

ou, senão, não se conseguem associar pontos ou áreas com mapas ou plantas de interesse.

Outras vezes, o acesso ao dado não é conseguido, por dificuldades de tramitações

burocráticas ou não disponibilização ou inexistência da informação.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 84: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 80

O segundo problema, decorrente do primeiro, é a ausência de sistematização na

coleta, organização de dados e disponibilização espacial de informações por parte das

concessionárias de serviços de água e esgotos e/ou das prefeituras.

Finalmente, um terceiro aspecto, que talvez explique os dois anteriores, é a falta de

equipes ou capacitação técnica, notadamente dos próprios quadros das empresas ou das

prefeituras. Comumente as equipes atuam com número de técnicos desproporcional ao

efetivamente demandado e não conseguem ter um nível de especialização que as atividades

requerem, não raro devido a razões alheias à vontade das empresas ou prefeituras.

Essa situação tem sido historicamente passada de uma administração para outra, mas

tende a melhorar gradualmente, em decorrência do aumento da fiscalização e aplicação da

legislação vigente, da cobrança pela sociedade para que os poderes públicos assumam suas

responsabilidades da destinação de recursos financeiros públicos, bem como das exigências

de financiadores de projetos e obras de saneamento.

Assim sendo, julga-se importante tecer as seguintes considerações prévias:

• Os dados de abastecimento de água e de sistemas de esgotos praticamente

referem-se àqueles informados por prefeituras ou departamentos ou serviços ou

concessionárias de água e esgoto, por meio dos questionários municipais (IPT,

2006);

• Os números relativos à população referem-se ao Censo do IBGE, realizado no ano

de 2000, a partir do qual foram efetuadas as projeções populacionais para os

demais anos de interesse;

• As previsões para custos de saneamento básico incorporam imprecisões

decorrentes da lacuna existente pela falta de dados;

• Outro tipo de imprecisão que poderá ocorrer diz respeito aos valores apresentados

como estimativas de custos para atendimento dos itens de saneamento básico, os

quais foram calculados adotando-se valores unitários médios estabelecidos pela

Funasa e, a depender da situação atual que se encontra o setor nas cidades e

suas peculiaridades, poderão não corresponder à realidade local.

As projeções basearam-se na realidade de cada município, descrita nos questionários,

levando em consideração os valores médios de densidade dos serviços de distribuição de

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 85: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 81

água e coleta de esgotos, calculados para 2005/2006, e as taxas de atendimento do serviço

de água e esgoto como base para a estimativa do crescimento do setor de saneamento.

Foi considerado que o crescimento dos municípios seguirá o mesmo padrão

apresentado nos últimos anos; no entanto, essas premissas podem ser fortemente alteradas

por fatores que estimulem o crescimento de forma diferente da atual, como, por exemplo, a

verticalização, expansão imobiliária focada em bairros distantes ou isolados ou o surgimento

de atrativos econômicos que modifiquem as taxas de migração de forma positiva ou

negativa. Não foi levado em conta o adensamento populacional que poderá ocorrer em

alguns municípios e foi desconsiderada, também, a possível existência de demandas

reprimidas em qualquer um dos serviços analisados e os custos de manutenção do sistema,

onde a previsão de receita deverá ser objeto de estudo individual de acordo com as soluções

adotadas. Cabe, portanto, uma verificação cuidadosa da forma como se dará o crescimento

de cada município nos horizontes de projeção estabelecidos para que os desvios que surjam

possam ser corrigidos.

Para as projeções, os parâmetros adotados com relação ao consumo médio de água e

à produção média de esgotos, respectivamente, foram de 200 L/hab/dia e 140 L/hab/dia,

valores comumente adotados (MACINTYRE, 1986). A perda de água máxima aceitável no

sistema foi estimada em 30%.

Para todos os tópicos projetados o objetivo a ser perseguido é o atendimento da

população integral do município nos horizontes de projeção – a universalização dos serviços.

Em alguns casos, como, por exemplo, estações de tratamento de água e de

tratamento de esgotos, o planejamento exige horizontes diferentes daqueles projetados para

redes de distribuição e coleta. As estações de tratamento, tanto de água quando de esgoto,

são obras que demandam um montante de recursos elevado, em curto espaço de tempo e

devem fazer parte dos planos diretores de cada um dos municípios, levando em conta os

planos de expansão urbana, as condições geográficas nas quais eles se situem e previsão

para atendimento de populações futuras segundo o crescimento esperado.

Ressalta-se a ocorrência de falhas nos dados obtidos pelos questionários, tanto por

ausência de resposta, como por inconsistência nas informações prestadas, o que indica a

necessidade de implementação de um banco de dados na UGRHI que, obrigatoriamente,

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 86: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 82

deva ser alimentado com informações seguras de cada um dos municípios. Como incentivo à

manutenção das informações corretas, sugere-se que somente os municípios que realmente

conseguirem sustentar as informações sejam contemplados com os recursos do FEHIDRO.

As falhas e inconsistências nas informações prestadas acarretam fragilidade nos dados das

projeções, inclusive na previsão de recursos.

Os custos de implantação utilizados foram baseados na tabela de financiamento da

FUNASA do ano de 2002 e não levam em conta condições locais especiais de topografia,

variação de tipo de solo, existência de acidentes geográficos e cursos d’água, que podem

influenciar no custo de obras de saneamento. São custos médios, podendo variar

sensivelmente com a tecnologia empregada e as condições do local. Os valores utilizados

para as estimativas dos custos necessários para a universalização do sistema de

saneamento, adotados como base de cálculo, são:

• tratamento de água: R$ 50,00 por habitante;

• rede de distribuição de água: R$ 54,00 por metro;

• nova ligação de água: R$ 121,80 por ligação;

• tratamento de esgotos: R$ 104,70 por habitante;

• rede coletora de esgotos: R$ 50,00 por metro;

• nova ligação de esgoto: R$ 155,40 por ligação.

Embora datados de 2002, os valores aqui empregados são o que existem de mais

atualizados em termos de custos oficiais de financiamento disponível. Essa defasagem de 4

anos, no entanto, pode resultar em valores diferentes daqueles praticados no mercado.

Também pode haver variação nos valores obtidos devido às diferenças de escala dos

projetos. Os valores utilizados para as projeções referem-se ao compartilhamento do valor

necessário para a construção de uma estação por uma determinada população,

normalmente acima de 20.000 habitantes. Quanto maior a população, maior será a economia

de escala para os custos de implantação. Ressalta-se, portanto, que os custos médios por

habitante para pequenas comunidades podem ser diferentes daqueles utilizados nas atuais

projeções.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 87: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 83

Foi considerado que as cidades não possuem capacidade instalada para absorver

aumentos populacionais, o que pode levar a valores previstos maiores que os necessários

para a complementação do setor, já que muitas cidades podem ter capacidade instalada

suficiente para suprir o crescimento populacional, quer seja vegetativo quer seja migratório,

por alguns anos.

Deve ser ressaltado que não foram levados em conta, para a estimativa dos custos, os

valores referentes à captação, adução e reservação de água e de poços de visita,

interceptor, emissário e estações elevatórias de esgoto, por se tratarem de custos que

merecem avaliações específicas para cada caso, tendo em vista que as necessidades são

comumente bem diferentes de um município para outro.

Instalações desse tipo ou quaisquer outras complementares, não previstas no

presente Plano, deverão ser alvo de análise específica, mediante apresentação de projeto ou

demonstrativo de necessidades.

Deve ser ressaltado que os cálculos foram efetuados para alcançar a universalização

e manutenção no atendimento em água e esgoto de cada cidade da UGRHI, tal como

exposto anteriormente, mas para os casos em que se dispunha das informações requeridas.

Em algumas delas isso não foi possível, quais sejam: Pereiras e Salto, não dispõem de

informações para cálculo de implantação de rede de distribuição de água, e Cabreúva,

Jumirim, Pereiras, Porto Feliz, Salto e Tietê, não dispõem de informações para cálculos

relativos a rede de esgoto. Os valores obtidos não estão apresentados em detalhes no

presente relatório, mas se encontram nos arquivos do projeto no IPT e poderão ser

disponibilizados ao CBH-SMT. Os valores totalizados e calculados, por Meta Principal e por

período, estão apresentados no Quadro 7.1 e nos Quadros 1 e 2 (Anexo A).

7.2 Implantação ou melhoria de sistemas de destinação final de resíduos sólidos doméstico (Meta Principal 3)

Nas estimativas relativas a custos de implantação ou melhoria de sistemas de

destinação final de resíduos sólidos domésticos adotaram-se os seguintes critérios e/ou

referenciais e/ou custos:

ü Vida útil do aterro: 10 anos;

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 88: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 84

ü Preço da terra no interior de São Paulo: R$ 10.000,00/15.000,00 por hectare;

ü Tamanho da área necessária: cidade pequena/média: 4 ha;

ü Tamanho da área para cidades grandes: 4 - 10 ha;

ü Aterros em vala para as cidades pequenas (menores que 10.000 hab.): R$

50.000,00;

ü Preço para implantação de aterro para cidade com 20.000-50.000 hab.: R$

1.200.000,00 (inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor de R$

400.000,00);

ü Preço para implantação de aterro para cidade com 50.000-150.000 hab.: R$

1.800.000,00 (inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor de R$

400.000,00);

ü Custo para encerramento de aterro em cidade pequena/média: R$ 150.000,00;

ü Custo para encerramento de aterro em cidade grande: R$ 300.000,00; e

ü Não foram previstos custos para implantação de captação e aproveitamento de

biogás (pelo menos a cidade de Sorocaba pode vir a adotar).

7.3 Elaborar Programa de Conservação de Água para os municípios da Bacia (Meta Principal 6)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisadores do IPT, que atuam na área de conservação de água e se

refere exclusivamente ao investimento para que os municípios obtenham o Plano de

Combate a Perdas de Água e, portanto, os recursos para a implementação não estão

incluídos no custo ora previsto (R$ 1.800.000,00).

7.4 Combater os Problemas de Erosão Urbana de Médio e Grande Porte (Meta Principal 7)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisadores do IPT, que atuam na área de erosão e assoreamento e

adotou-se um valor médio de R$ 600.000,00 por erosão, estimando-se dimensões médias de

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 89: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 85

800 m (extensão) X 20 m (largura) X 10 m (profundidade) para 83 erosões urbanas já

cadastradas na Bacia (valor total de R$ 49.800.000,00).

7.5 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana (Meta Principal 8)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisadores do IPT e de consultas a CBHs, e refere-se a valores para a

preparação dos Planos, quais sejam:

ü Para cidades de até 50.000 habitantes: R$ 150.000,00 por empreendimento;

ü Para cidades de 50.000-100.000 habitantes: R$ 200.000,00 por empreendimento;

ü Para cidades de 100.000-150.000 habitantes: R$ 250.000,00 por empreendimento; e

ü Para Sorocaba: R$ 400.000,00.

7.6 Elaborar Estudos para Delimitação de Áreas de Restrição e Controle a partir de Levantamento da CETESB (Meta Principal 9)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se em estudos

similares que estão sendo executados atualmente com verbas do FEHIDRO, ou seja, R$

300.000,00 por área estudada.

7.7 Diminuição do Déficit em Cobertura Vegetal em APPs e Reserva Legal (Metas Principais 10 e 11)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisadores da UNESP (Botucatu) e DEPRN que atuam na área,

adotando-se os seguintes critérios e/ou referenciais e/ou custos:

ü Demanda de 1700 mudas/ha;

ü R$ 6,50 por muda, considerando-se a implantação e manutenção por 2 anos; e

ü Plantio de 50% da área e adoção de outras técnicas no restante do local em

recuperação.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 90: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 86

7.8 Recompor, Adensar e Operar a Rede de Monitoramento Hidrológico (Meta Principal 12)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisador do DAEE/CTH que atua na área, adotando-se os seguintes

critérios e/ou referenciais e/ou custos:

ü Pluviometria: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 15.000,00 (foram

previstos 20 postos até 2020);

ü Fluviometria: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 30.000,00 (foram

previstos 20 postos até 2020);

ü Sedimentometria: instalação/equipamento e operação/ano em bacia pequena – R$

90.000,00 (foram previstos 06 postos até 2020);

ü Sedimentometria: conversão de um posto fluviométrico instalado em bacia grande

– R$ 10.000,00 (foram previstas 09 conversões em postos fluviométricos até

2020);

ü Estação Meteorológica: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 50.000,00

(foram previstas 06 estações até 2020); e

ü Piezometria (poços): instalação/equipamento e operação/ano – R$ 30.000,00

(foram previstos 30 poços até 2020).

7.9 Preparar e Manter Bases Técnicas de interesse aos Recursos Hídricos e Revisão Periódica do Planejamento (Meta Principal 13) e Manter Atualizados os Mecanismos de Pesquisa e Capacitação Tecnológica (Meta Principal 14)

O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na

experiência de pesquisadores do IPT que atuam na área de gerenciamento de recursos

hídricos e que têm atuado freqüentemente junto ao SIGRH – Sistema Integrado de

Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, seja como Tomador, seja

como Agente Técnico, ou, mesmo, representando o segmento Estado em alguns CBHs.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 91: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 87

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração do primeiro Plano de Bacia da Unidade Hidrográfica de Gerenciamento

de Recursos Hídricos Sorocaba e Médio Tietê cumpre mais uma etapa no processo de

implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos, que se iniciou com a promulgação

da Lei 7663/91, hoje conhecida como a “Lei de Recursos Hídricos” do Estado de São Paulo.

Não restam dúvidas de que isso significa um expressivo avanço, contribuindo para

que o Comitê disponha de importante instrumento para a gestão dos recursos hídricos. Ao

mesmo tempo constata-se, também, que muitos aspectos estão por alcançar melhorias no

sentido de se atingir o desenvolvimento sustentado desses recursos.

Cita-se, em primeiro lugar, a enorme carência, ainda, de dados e informações

sistemáticas e representativas dos vários aspectos de interesse necessários e suficientes

para a melhor caracterização da unidade hidrográfica em questão. É importante frisar que,

não raro, a informação pode até existir, mas nem sempre é disponibilizada.

Ao mesmo tempo, é de suma importância que os Relatórios de Situação (Um, Dois,

etc.), representem, efetivamente, um avanço nos conhecimentos acerca dos recursos

hídricos da Bacia, para o que são requeridas a consolidação, consistência e integração de

dados a partir do acervo organizado na Atualização do Relatório Zero (IPT, 2006).

Outro detalhe importante diz respeito à necessidade de construir índices e/ou

indicadores, que se somem aos já existentes (IQR, IQA, IQC, IAP, IET, etc.), e que permitam

avaliar a evolução dos inúmeros aspectos, diretos e indiretos, relacionados à melhoria da

qualidade e quantidade dos recursos hídricos.

Uma vez que o presente documento trata-se do primeiro Plano da Bacia, ele carrega

consigo algumas lacunas, particularmente em relação á Deliberação CRH 62, de 04 de

setembro de 2006, que, dado o curto período de tempo entre sua publicação e a elaboração

do presente Plano e, também, o roteiro inicialmente previsto no contrato do empreendimento

que vinha sendo adotado, não houve possibilidade de atendimento em sua plenitude.

As ações indicadas para execução até o ano de 2020 são muito numerosas; contudo,

outras demandas podem, eventualmente, não ter sido consideradas.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 92: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 88

Diante disso, considera-se fundamental a divulgação e a contínua discussão do Plano

de Bacia para, não apenas aumentar a conscientização da sociedade local em relação às

condições de utilização e proteção dos recursos hídricos, mas também fazer com que o

Plano represente e atenda, cada vez mais, as necessidades regionais, tornando-se mais e

mais exeqüível. Nesse sentido, seria muito importante a realização de eventos, de acordo

com setores da Bacia, exclusivamente voltados para a divulgação e discussão do Plano de

Bacia e, também, a identificação de problemas locais ainda não considerados nos

instrumentos de gestão da UGRHI.

A comunidade em geral e, particularmente, o poder público da UGRHI, têm que se

conscientizar da importância das águas subterrâneas, pois esse recurso representa um

manancial estratégico, tendo em vista que um grande número de municípios da Bacia o

utiliza para abastecimento público. Além disso, significativa porção de área de recarga do

Sistema Aqüífero Guarani, de importância continental para o Estado e o País, ocorrem na

UGRHI.

Mas, o que se verificou, tanto no Relatório Zero como nos trabalhos desenvolvidos

para a elaboração do Plano, foi a falta de conhecimento adequado das características e

potencialidades dos sistemas aqüíferos, ao mesmo tempo em que se nota evidente descuido

com relação ao uso e proteção das águas subterrâneas.

Essa situação configura a carência de políticas públicas mais ostensivas para o setor,

articulada entre os organismos estaduais setoriais, dentro de suas respectivas atribuições, e

em parceria com os municípios diretamente interessados e/ou envolvidos. Os programas

permanentes devem contemplar bases técnicas que permitam conhecer as potencialidades;

desenvolver ações de monitoramento e controle das extrações, garantir o uso sustentável e

evitar a degradação da qualidade natural das águas, em especial dos aqüíferos mais rasos.

É importante lembrar que toda e qualquer ação direcionada para a melhoria dos

recursos hídricos é sempre bem aceita. Porém, deve-se, na medida do possível, priorizar

aquelas iniciativas mais articuladas em termos de significado de resultados, notadamente

com relação às que terão efeito mais estratégico ou amplo, em detrimento das que são

efêmeras e com caráter muito localizado.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 93: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265 -205 - 89

O Comitê deverá buscar, mais e mais, a inserção e organização dos eventuais planos

setoriais de interesse aos recursos hídricos, existentes ou que venham ser elaborados, no

bojo da revisão do presente Plano de Bacia, transformando-o numa espécie de plataforma

única e integrada das ações estratégicas de recursos hídricos da UGRHI.

O importante é dispor de referenciais básicos e buscar a sua contínua evolução.

Considera-se que os avanços ocorrerão à medida que se estabeleça o planejamento

estratégico e se busque a sua efetiva execução com a máxima participação possível dos

atores e gestores da água, efetuando-se os ajustes demandados cotidianamente pela prática

democrática do gerenciamento colegiado dos recursos hídricos.

São Paulo, 05 de fevereiro de 2007

CENTRO DE TECNOLOGIAS

AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO

GEOAMBIENTAL

_______________________________ Geól0 Mestre Antonio Gimenez Filho

Responsável pelo Laboratório CREASP N0 0600693084 – RE N0 04765

CENTRO DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS

LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL

_______________________________ Geól0 Dr. José Luiz Albuquerque Filho

Gerente do Projeto CREASP N0 0600998502 – RE N0 06093

CENTRO DE TECNOLOGIAS

AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS

_________________________________ Geólo Dr. Eduardo Soares de Macedo

Diretor do Centro CREASP N0 0601145629 – RE 06167

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 94: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 90

EQUIPE TÉCNICA

Gerente do Projeto: Geólo José Luiz Albuquerque Filho

CENTRO DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS – CETAE

Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental – LABGEO

Geólo José Luiz Albuquerque Filho

Geólª Autª Elidiana Pereira Maretti

Geólo Antonio Gimenez Filho

Geógra Maria Cristina Jacinto de Almeida

Nata Vilma Alves Campanha

Geólo Sérgio Gouveia de Azevedo

Geólª Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo

Geógra Katia Canil

Tcnólª Isabel Cristina Carvalho Fiammetti

Téca Ana Maria de Azevedo Dantas

Téco Álvaro Camargo Kopezynski

Esto Farley Leandro de Souza

Laboratório de Riscos Ambientais – LARA

Tecgo Gerson Salviano de Almeida Filho

Téco Luís Celso Coutinho da Silva

Cartografia Digital

Mata Ana Cândida Melo Cavani Monteiro

Físo Mário Otávio Costa

Anal. Sist. Nivaldo Paulon

Apoio Técnico-Administrativo

Secra Rosângela Aparecida Carelli Correia

CENTRO TECNÓLOGICO DE PRODUTOS FLORESTAIS – CT-Floresta

Biólª Maria Lúcia Solera

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 95: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 91

Biólª Mariana Hortelani Carneseca

Biblioteconomista Paula Kaori Yamamura Ielo

CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO – CETAC

Engo Civil e Sana Luciano Zanella

CONSULTORIA

Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais - CPTI

Geógra Econa Adélia Souza dos Santos

Estª Juliana Felippe de Freitas

Geólª Autª Kátia dos Santos Leite

Geólª Autª Marcele Carla Nicolau

UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS – UGP/CBH-SMT Gestão 2005-2007

ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA ALERTA DE TATUÍ (SUB-BACIA 3)

Kátia Regina Campos Oscar de Souza Vieira Neto

ASSOCIAÇÃO JAPI

Antônia Aparecida Spina

GRUPO ORGANIZADO TRABALHANDO PRÓ-AMBIENTE DE SALTO DE PIRAPORA – “GOTA” (SUB-BACIA 3)

Cícero Santos Branco

ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA SÃO FRANCISCO DE ASSIS (SUB-BACIA 3) Ruth Rodrigues Ayres de Araújo

FACULDADE DE DIREITO DE ITU (SUB-BACIA 5)

Profo Mário Antonio Duarte Profo Selene Yuasa (R)

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CIESP SOROCABA

(SUB-BACIA 4) José Fernando Alonso

Lucy Helena Muniz Brandão

ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SALTO – ASSISA (SUB-BACIA 5) Luiz Oscar Bonilha Júnior

Manoel Lúcio Padreca

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 96: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 92

ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA ALERTA DE TATUÍ (SUB-BACIA 3)

Kátia Regina Campos

UNIVERSIDADE DE SOROCABA - UNISO (SUB-BACIA 4) Nobel Penteado de Freitas

CREA - CONSELHO REGIONAL DE ENG. ARQ. E AGRONOMIA (SUB-BACIA 4)

Engo. Ruy Jaegger Júnior

CEADEC – Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento Emprego e Cidadania (SUB-BACIA 4)

Rita de Cássia Gonçalves Viana Edson Locatelli (R)

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO (SUB-BACIA 3)

João Roberto A. de Almeida Ubirajara R. Mori

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIÚNA (SUB-BACIA 6)

Fábio Bello de Oliveira Salvador Alves do Santos (R)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRAS (SUB-BACIA 1)

Andréia Figueiredo Lima (R) Flávio Paschoal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOITUVA (SUB-BACIA 2)

Assunta Marta L. Gomes Geraldo Celestino Corrêa (R)

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM (SUB-BACIA 4)

Jair Cassola Nedir Lopez (R)

CIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB

Jussara de Lima Carvalho

INSTITUTO FLORESTAL Léo Zimback

FUNDAÇÃO PARA CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SP

Oswaldo José Bruno Elisa Amaral (R)

SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO

José Carlos Barbosa Júnior

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 97: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 93

SECRETARIA EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO José Carlos Tanus Gallep

PARTICIPANTES DAS CONSULTAS PÚBLICAS E AUDIÊNCIA PÚBLICA

ABCON

Jorge Moutinho Pereira

AMAINAN BRASIL Fabio Navarro Manfredin

Paulo Sgroi

AMO - Associação dos Moradores de Boituva Dimas Siqueira Silva

Carlos Roberto de Carvalho

APA – Área de Proteção Ambiental de Itupararanga Davi Santos

Ildeia Maria de Souza

Assessoria de Imprensa do CHT – SMT Ivone Camila R. dos Santos

Associação Comercial e Empresarial de Mairinque – ACEMI

Antonio Milton Zaparolli

Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Cerquilho Gerson Antonio Biscaro

Maria Alice Gaiotto

Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Salto Marcio F. Maranho

Paulo Tebaldi Cattelano Vera M. J. F. Ourique Carvalho

Associação dos Usuários de Recursos Hídricos da Bacia do rio Tatuí

Oscar Vieira Neto

Associação Ecológica ICATU Wendell Rodrigues Wanderley

Associação Ecológica São Francisco de Assis

Ruth Ayres de Araújo

Associação Fonte de Água Boa – São Roque Ivonildo L.

Associação Japi

Antonia Aparecida Spina

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 98: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 94

Associação Sorocabana das Indústrias

José Fernando Alonso

Associação Sussuarana Gerson Bellucci Lopes

CAISP – Cooperativa Agropecuária de Ibiúna

Claudio Carlos S. Matos Claudio H. Martílenas

Casa da Agricultura – Conchas

Daniela Costa Silveira José Alfredo Corrêa

Casa da Agricultura – Laranjal Paulista

E. Poblette Ricardo Oracelli

Casa da Agricultura – Quadra

Cláudio Ap. J. Marcel W. Defensor Dias

Casa da Agricultura – Sarapuí

Pedro Alexandre Oliveira

CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Jorge Junji Yoshino

Mário Eduardo Fumes

CBA – Companhia Brasileira de Alumínio Simone Ap. R. M. Arantes.

CEADEC

Edson Locatelli Rita de Cássia Gonçalves Viana

Centro de Educação Ambiental Porto Feliz

Michael Schaal

Cervejaria Petrópolis Ademir Carlos Guerretta

Agostinho Gomes da Silva Sergio Luiz Almeida

CDA - Coordenadoria de Defesa Agropecuária –Sorocaba

Jorge J.Yoshino Marco Antonio de Moras

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 99: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 95

CEPAM - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal Mariana Moreira

CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

Antonio Rivas G. Jr. Cláudio Bolzani

Fabíola M. G. Ribeiro Jussara de Lima Carvalho

Kenji Yosida Minoru Iwakami Beltrão

Pilar Martin Lopez Rosangela Aparecida César Sétimo Humberto Marangon

CIAGUA – Concessionária de Águas de Mairinque Ltda.

Jorge Moutinho Pereira

CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Lucy Helena Muniz Brandão

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Ruy Jaegger Júnior

DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica

Renato Alves da Silva

DEPRN - Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais Minoru Iwakami Beltrão

Renata Inês Ramos Beltrão Cláudio Bolzani

Dibásicos Extração e Com. de Areia Ltda.

Anselmo Luiz Martinez Romera

Duratex Maria Harumi Yoshioka

EDA – Escritório de Defesa Agropecuária

Marco Antonio de Moraes

EPA - Engenharia de Proteção Ambiental Ltda. Giovana I. F. Moser de Toledo

Escolas Municipais Ensino Fundamental de Sorocaba

Kelly Camargo Feliciano Renata Rossi Rodrigues

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 100: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 96

Faculdade de direito de Itu Selene Yuasa

Márcia Tanaami

FIB – Faculdades Integradas de Boituva Olavo Lázaro Soares Filho

FIMASP - Federação das Instituições de Mediação e Arbitragem do Estado de São

Paulo José Rubens Leite

Floresta Negra

Hans Joachim E. K.

Fundação para a Conservação e a Produção Florestal no Estado de São Paulo Léo Zimback

Mario Sergio Rodrigues

Grupo de Estudos e Pesquisas em Ecossistemas Aquáticos Felipe José de Moraes Pedrazzi

Grupo Ecológico Morro de Ipanema

Gabriel Bittencourt

Grupo Saltense Meia Idade Francisco Manussi

INEVAT - Instituto de Estudos do Vale do Tietê

Bruno Martins Baldi Francisco Antonio Moschini

José Luiz Ottoboni

Instituto Botânico de São Paulo Eduardo L. M. Catharino

Instituto Florestal

Oswaldo José Bruno Maria Elisa do Amaral

Jornal Aliança Regional

Liz Ângela B. S. Daros

Jornal do Povo – Ibiúna Tiago Albertim

Mulungu Ambiental

Adilson Pontes

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 101: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 97

NEMI- Núcleo Ecológico Morro de Ipanema Davi Santos Genesi

Ordem dos Advogados do Brasil - Ibiúna Margareth Xavier de Lima

Ruth Maria Canto Cury

Ordem dos Advogados do Brasil - Salto Sérgio Freitas Costa

Ordem dos Advogados do Brasil - Sorocaba

Antonio Carlos Delgado Lopes

Partido Verde – Iperó Irene do A. Gurgel F.

Polícia Ambiental

Capitão Oliveira

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Campus Sorocaba Andréia Cristina de Pontes

Lucimara Belmejo Mauricio Rachid Garcia

Vilma Palazetti de Almeida

Prefeitura da Estância Turística de Ibiúna Salvador Santos

Prefeitura Municipal de Alambari

Hudson J. Gomes Marco A. Camargo Maurício Devicsi

Prefeitura Municipal de Alumínio

Célia Canto José Aparecido Tiseo

Prefeitura Municipal de Anhembi

Antonio Carlos Peramo Ruy F. Souza

Prefeitura Municipal de Araçoiaba da Serra

João Franklin Gilberto Donizetti Alves

Gisele Bernardi

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 102: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 98

Prefeitura Municipal de Bofete José A. F. Nicola

José Carlos Roder

Prefeitura Municipal de Boituva Ailton Geraldo Ramos

Geraldo Celestino Corrêa José E. Franco

Lincoln Santos Salazar Roberto Ap. Laroze

Prefeitura Municipal de Botucatu Antônio Mário de Paula F. Ielo

Carlos Linder Fernanda Carolina S. Chinelato

Prefeitura Municipal de Cabreúva

Claudio A. Gianini Nilton Andrade

Roque Mário Voltronieri Thais Michelle Oliveira

Prefeitura Municipal de Capela do Alto

João Carlos W. Nelson B. Miranda

Régis F. de Andrade Rogério Oliveira Ortega

Prefeitura Municipal de Cerquilho

Aldomir José Sanson Andréa B. Bettini Lanza Felipe Gustavo Pascutt

Germano R. Oliveira José Luiz Ferrari

Márcio Roberto Gaiotto Tercio Levi Dias

Prefeitura Municipal de Cesário Lange

Andréia Cristina Pais Leite Élbio Aparecido Trevisan

João Vicente Ribeiro da Silva Juvenal Rodrigues Ricardo J. Vieira Oswaldo Vieira Sidnei Albano

Prefeitura Municipal de Conchas

José Oscar Pavan Millene M. M.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 103: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 99

Prefeitura Municipal de Cotia

Augustinho Ferreira da Cruz Carlos Alberto Nardo Vieira

Cristina Oka Edson Itamar do Sacramento

Fernando de Andrade Gamboa Mauro Isaac Pires

Moises Caburis Nadia Said Anéa

Nívea Guimarães Ferreira

Prefeitura Municipal de Ibiúna Amauri Gabriel Vieira

Carlos Roberto Marques Fernando Vieira Branco

Jamil Marcicano José Luiz

Marco Antonio Truvilho Marcos Pires de Camargo

Marly Giancoli Paulo Giancoli Valdecir Frioli

Prefeitura Municipal de Itu

Maurício Dantas Valéria R.

Prefeitura Municipal de Itu/SAAE

Amauri Aparecido Zardeto

Prefeitura Municipal de Iperó João Roberto A. de Almeida

Marco Antonio Vieira Campos

Prefeitura Municipal de Jumirim Fernando Ribeiro Schiavi Guilherme A. Pires Fleuri Walkíria M. Nicolai Cruz

Prefeitura Municipal de Laranjal Paulista

André Marcio Machia Siosilo Heitor C. Junior

Jacomo Roso Neto João Caio da Fonseca Neto

João Primo Costa José Henrique Scudeler

José Luiz Franguelli Roberto Fuglini

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 104: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 100

Roque Lázaro

Prefeitura Municipal de Piedade Antonio de Pádua Machado

Jefferson Alves João E. L. Oliveira

João Paulo Maron Escanhoela José Tadeu de Resende

Mauro Roberto Gomes de Abreu Osmar Borzacchini

Prefeitura Municipal de Porangaba

Alessandra M. Ribeiro Benedito Machado Neto

Dito Machado Fabio Luiz Martins

Florisval Gomes Pereira Gilson M. Almeido

José Giocondo Rossi Leandro Souza Luiz Antonio L.

Nilton Pinto da Silveira Paulo Roberto Fuzzi Pedro D. S. Junior

Vilma dos Reis Corrêa

Prefeitura Municipal de Porto Feliz Cauby A. Almud Claudio Maffei

Eric Zorob Michel A. Zangeronimo

Milena Moreau Alexandrino Paulo Ricardo Bassul

Rodnei Bergamo

Prefeitura Municipal de Quadra Roberto Gonella Junior

Oscar Dias da Rosa

Prefeitura Municipal de Resende José Tadeu Resende

Prefeitura Municipal de Salto

Marcos A. Lopes

Prefeitura Municipal de Mairinque Benedito João Paulo Taraborelli

Dennys Veneri Eder Flávio Rede

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 105: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 101

Endrigo Abrantes Duarte

Prefeitura Municipal de Salto Antonia Selma Deligá Raus

José Geraldo Garcia Marco Russo

João Roberto Merlim Flaviana Bergamo

Jussara B. M. Vilaça Erasmo Rocha dos Santos

Hideki Tanaka Mauro S. Rosa

Prefeitura Municipal de São Roque

Adriana M. Moraes Ana Flávia C. Zandoná

Efaneu Nolasko Godinho Raimundo Roberto Silva

Prefeitura Municipal de Sarapuí

José Vieira Antunes Márcia F. Zimpaso

Pedro Alexandre de Oliveira Tatiane Caldana Damas

Prefeitura Municipal de Sorocaba

Vitor Lippi Milton Cepellos Oliveira

Prefeitura Municipal de Sorocaba/SAAE

Antônio Carlos Cardenos Lapa José dos Reis Cunha Jr.

Prefeitura Municipal de Tatuí

Daniel Trindade Décio Soares

Geni M. O. Serafino Marcos Bastos P. Marcio Medeiros

José Emílio Monteiro Luiz G. V. Camargo Reginaldo Nunes Sérgio A. Galvão

Zonhenia.Neves R.

Prefeitura Municipal de Tietê Basílio Saconi Neto

Ednea Godoy Gomes Ruy

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 106: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 102

José L. Filho Juliano Canatelli Laercio Bellotto Marcos Mattos

Maria Stella Assumpção Matias Martha Franco Ghizzi.

Martha M. Alves Lima Toledo Luis Henrique Vidotto Pontes

Prefeitura Municipal de Torre de Pedra

Fernanda C. M. de Paula Braz Nilton Pinto da Silveira

Odinei Rodrigues de Lima Valdemir Jacob Kessel

Prefeitura Municipal de Vargem Grande Paulista

Antonio Mauro de Sousa Francisca Norma C. de Queiroga

José João de Lima Matsuo Ebina

Patrícia Ferreira da Silva Roque de Moraes

Regina Cristina Cabral da Silva

Prefeitura Municipal de Votorantim Carlos Augusto Pivetta

Ciro de Camargo Jr. Elzo Savella

Jocimar Antonio Mendes José L. Paes de Oliveira

Nilton Alves

Promotoria de Justiça de Ibiúna Ana Alice M. Marques

SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

Alexandre Veiga Vieira Edivaldo Peres

Eduardo Elias Ferrari Layre Colino Júnior

José Alberto Soares Julio Jacometto

Renato de Almeida de Lima Santista Têxtil

Carlos Alberto F. da Silva João Deus Martins

Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento

Sérgio Cietto

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 107: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 103

Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico

Inês Salles Gonçalves

Secretaria de Estado da Juventude, Esportes e Lazer Solange Guerra Bueno

Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

Camila Marques Rodrigues Gilberto D Alves

Secretaria de Estado da Saúde

Celso S. Tinen

Secretaria Executiva do CBH-SMT Rosângela Aparecida César

SESI – Serviço Social da Indústria - Salto

Gerson Gustavo Moraes

Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Empresas Rurais de Ibiúna Francisco Edivan Pereira

Sindicato Rural de Cerquilho

Affonso Bettini

Sindicato Rural de Cesário Lange Doris V. Martini Menezes

Sindicato Rural de Ibiúna

Mauricio S. Tachibana

Sindicato Rural de Piedade Eduardo Yoshimi Fukano

Sidnei Albano

Sindicato Rural de Tatuí Saladino Simões de A. Filho

Sindicato Rural de Tietê

Ferdinando Madureira Rodrigues

SINTAEMA Ghandi Pires Fraga

SOS Cuesta de Botucatu

Nelita Maria Corrêa Juliana Griese

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 108: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 104

SOS Itupararanga

Viviane Rodrigues de Oliveira

SOS Mata Atlântica Marcelo Neuffal

Maria Luiza T. B. Ribeiro Sérgio Ricardo

Treibacher S. B. Ltda. Luis Antonio Camilotti Natalia S. C. Amorim

UNESP – Universidade Estadual Paulista/Campus Botucatu

Silvio Carlos Santos Nagy

UNESP – Universidade Estadual Paulista/Campus Sorocaba Manuel Enrique Gamero Guandique

UNISO - Universidade de Sorocaba

Janaina Bueno de Pádua Fleuri Nobel Penteado de Freitas

PARTICIPANTES DAS CONSULTAS PÚBLICAS E/OU AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA OS QUAIS NÃO FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR

INSTITUIÇÃO A QUE PERTENCEM

Claudio Tavares (Quadra), Thaís Fernanda de Almeida ( Araçoiaba da Serra), José Eduardo Loureiro (Alumínio), João Roberto de Almeida (Iperó), Selma Ramos (Salto), Valeria M. Rusticci (Itu), Bruno Martins Baldi (Salto), Luiz Carlos Marini, Aline Francis Oliveira de Magalhães, André Ribeiro de Albuquerque (Ibiúna), Augustinho Ferreira de Lima, Benedito V. Martins, Carlos Rambine dos Santos (Ibiúna), Celise Cristina- Vargem Grande Paulista, Charlex G., Cláudio Ap. Pires, Eduardo Marcicano, Elis Regina Grigotello, Elizeu Dias de Oliveira, Eunice M. de Lima, Flávio Fernando Figueiredo, Flavio Figueiredo (São Roque), Francisco José T. Parolin, Gerson Yoshio Saik, Joao Carlos Baptista, Kikuyoshi Yoshizumi, Kaio C. N. Ribeiro (São Roque), Lázaro Antonio de Freitas Acriasp (Ibiúna), Marcelo Zambaraino (Ibiúna), Marcelo Andrevid Nascimento, Maria Cristina Giorex, Maria Cristina J., Natalino Soares, Nilza Saymi Taniguchi Guimarães, Rommel A. Sauerbronn Cunha, Rubens Jianelo (Ibiúna), Saraí Barbosa da P. Barreto, Weslley Henrique da Silva, Fanny Paulina Kriechle Kuhnle (Araçoiaba da Serra), Fernando Ploom (Votorantim), Luiz R. de Oliveira, Norberto Alonso Filho, Osmir Faustino da Silva (Alumínio), Edileuza S. Alencar (Votorantim), Ivone B. Nunes (Votorantim), Fernando Gomes (Alumínio), Eliana G. Ribeiro (Araçoiaba da Serra), Silmara Ap. (Votorantim), Endrigo Abrantes Duarte, Thiago Nóbrega Freitas, Maria de Lourdes Burini Arine, Aldo Galves (Alumínio), Maria Lélia Ataíde A. (Votorantim), Lucélia Matilde Ferrari, Dirceu Briques Junior (Votorantim), Fabio Reinaldo Sanches, Nelson S. Kayo, Cláudio Manoel Coelho, Marcia Carvalho (Mairinque), Mario Nishimori, Dennis Vency (Sorocaba), José dos Reis e Cunha Jr. (Sorocaba), Luiz G. Lopes, Marcos M. Afonso Camargo,

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 109: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 105

Geraldo J. Arruda, Celso Carnel (Sorocaba), Dorival Camilo da Silva, Gustavo Muniz da Silva, Ludmila Sartori Capellari (Sorocaba), Maria Raquel S. A. Prouvot (Iperó), Ione Maria Florenzano Gimenez, Nedir Lopes (Votorantim), Marcio Aparecido Queiroz (Votorantim), José Daniel Machado, André Guilherme (Sorocaba), Claudinei F. de Paula Ribeiro (Votorantim), Paulo Sergio de O. Francini, Antonio Carlos da Cruz, João Vicente R. Silva, Roberto Carlos da Cruz, Alberto Gomes Filho - Cesário Lange, Ivete de I.M. Godim, Arnaldo L. Mota, H. Heleno, Francisco de C., E. Batista, S. Maria C. Manegui, Francisco V. Miranda, Márcia R. Steganha, Rita Ap. de Almeida, Silvana Moreira Galacott, Priscila Paiva de Lima, José Maria de Assis, Cleide Boda, Everton Luis P. de C. (Cesário Lange), Yara Pacheco Oliveira, Jose Benedito Fonseca, José Luís S. O., Juvenal R.de P, Maria Celeste A. Festa - Laranjal Paulista, Décio Sivan, Dorvalino Fulini, Márcia R. Steganha, Luís Antonio Garcia, Ricardo de Andrade, Lelia Rosa de Camargo, Ana Isa C. Perez, Roberto Rodrigues da Silva, Rute A. Migliani, Roque Lázaro, Darci Schiavi, Antonio A. Moreira, Luiz Gonzaga Saroba (Quadra), Selma Vieira, Sebastião Perez, Silmara Ap. Cucchi, Ivone Camila R. dos Santos, Maria de Lourdes D. R., Maurício Devini, Miriam Bruno de Lima, Marilda do Carmo Holtz, Wagner Terau, Antonio de Pádua Oliveira, Cleusa Ap. Wincler de Camargo, Silvia M. Nunes Molitos, Ciro Rodrigues Soares, João Carlos de Oliveira, C. Marlene Hernandes, Isabel C. de Araújo, Cícero G. Landim, Silmara Ap. Cucchi, Álvaro Pacheco, Diacono José Carlos Pascoal, Ruy Jacques Ceconello, Madalena Padreca, Vilma Aparecida Messias P., José Orlando Sontag, Gilson Cardoso, Lázaro Boa Ventura, Sandra Margoni, Celiane Fontinha, José Pavanelli, João Pavê da Silva, Cláudia Terasaka, Caio Marques de Souza, Agenor Ap. da Silva (Salto), Maurício Tavares, Gustavo Andrade da Silva, Valéria Megg (Itu), Inês L. F.(Itu), Mariluci B. Lara, Marcio Magera, Luiz C. Batista, Jessia P. de A. Sampaio, Elton Carlos Boaratti, Alexandre C. Cadrobbi, Lázaro Batista Laba, Cláudia Volpato Vendramini, Alexandre Neves, Carolina M. A. de Mattos (Itu), Vera Salete A. M. Silva (Itu), Monsenhor Mario N., Paulo Franchi Jr., José Domingues Fogaça (Porangaba), Fernando Pedro Paulo, Oswaldo Prestes Oliveira F. (Pereiras), Cícero I. (Porangaba), Sifredo (Botucatu), Rosana Maria Hippler, Elias Marques, Marcelo Beltrami, Ludmila P. Conrado, Claudio Dias Trevi, Edivaldo Rogério Oliveira, José Marcus dos Santos, Luis Carlos de Oliveira, Cláudia M.L. (Torre de Pedra), Helio Alves Vaz X. (Porangaba), Edgard Muller, Luiz André B. (Botucatu), Cezar A.Barros (Porangaba), Edson Wagner, Márcia Ap. Martins da Silva, José Benedito de C. Silva, Vânia Maria P. A. Barreto, Narciso Aurélio Vieira, Juvenil R. Silva, José D. S. Machado, Alessandra de M. Silva, Edgard Marcos L., Eder Jose Stocco Junior, Lazaro Miguel de Campos, Vera Lúcia Domingues Machado (Porangaba), Luis Henrique V. Pontes, Natalina de F. R. Bueno, João Paulo Colaço M., Marcio Rosa, Domingos R. Luvizotto (Cerquilho), Sara Tatiane Trevisani (Cerquilho), José Antonio Galvão, Maria Lúcia Grando, Carla de Campos, Miguel G. Soarez, Odair Sonego, Lourenço R. Sebastiani, Germinio Simon, Cecília Dandra, Ana Claudia Furquim Gottardi Carchidi, Maria Ap. Alves do Amaral, Josefina Provasi Marques, Magali de S. Luores, Marcos Antonio da Silva Benati, Odair Sonego, Paulo R. Xavier, Paula Galvão Bueno Trigueirinho, Alzira Pereira da Silva, Nelson Dorighello, Antonio Florenzano, William Walter, Marina de S. S., José Luiz Sartoreli, Geraldo Leone Beneton, Elizele Franceschetti, Palmiro Valdir Sebastiani, Armando Valler Amâncio, Alessandro Tarcio Saubbi, Paulo Roberto de Oliveira, Josefina Provasi Marques, Neila Pereira da Silva, Maria Bela Inácio, Vânia Lucia N Crispim de Oliveira, Maria José de Morais, Maria Eli de Oliveira Rosa Sarubli, Herbert Santos Schmidt, Paulo Roberto de Oliveira, Regina Célia dos Santos, Rita Mª. Fuji Pecci, Ana Rita V. G. Miranda, Lindalva Vieira Brizotto, Luiz Carlos Mazini, Ivone de Macedo Fontes, Francisco Oliveira Jr., Rita Ligia Corrêa Nunes,

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 110: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 – 106

José Anselmo, Roseli Ap. Soares Paulino, Mariza de J. A. Bastos, Sandra A. N. de Camargo, Ivana C. C. Genaro, Zenaide A. de Nadai Barros, Vilson Antonio Palocini, Renata Dayane Salles Dias, Isabel de Lourdes Picco, Arlize Mesquita Barrilani, Neila Pereira da Silva, Juliana Ap. Infante, Renata Rossi Rodrigues, Maria Cristina de A. Rui, Ângela M. C. Grando, Maria Eli de Oliveira Rosa S., Vânia L. N. Crispim Oliveira, Francisco E. Oliveira P., Maria Antonia H. Gianotti, Afonso Oliveira, Magali Rodolfo Pasqual, Elis Regina C. Arruda, E. G. Mendes, Rui Marcos Lopes Corrêa, Magali Ap. Segato L., Neusa da Conceição A Pachere, Fabio Francisco Fiusa.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 111: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 107

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS SOROCABA E MÉDIO TIETÊ - CBH - SMT. Relatório de situação dos recursos hídricos 1995. São Paulo: CETESB/ Universidade de Sorocaba, 1997. 231 p. il.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Cargas e Vazões da Bacia do Rio Sorocaba. São Paulo: CETESB, 2005.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Consolidação do inventário das fontes fixas - poluição das águas, 1993. São Paulo: CETESB, 1994.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relatório de Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo 2005. São Paulo: CETESB, 2006b. 1 CD-Rom.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Inventário estadual de resíduos sólidos domiciliares: relatório de 2005. São Paulo: CETESB, 2006c. 95 p. (Série Relatórios).

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relação de áreas contaminadas no Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB, 2006d. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/ relação_areas.asp. Acesso em: julho de 2006.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relatório de qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo 2001-2003. São Paulo: CETESB, 2004. 103 p. (Série Relatórios).

CONSÓRCIO JMR - ENGECORPS. Plano Estadual de Recursos Hídricos - 2004/2007. Relatórios R1 a R10, RSP, RSC e Nota Técnica 01 (edição final). São Paulo: Consórcio JMR ENGECORPS, 2005. 1 CD-Rom.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Banco de dados meteorológicos. São Paulo: DAEE, 2006. Disponível em: http://www.daee.sp.gov.br. Acesso em: 23 de julho de 2006 e 16 de agosto de 2006.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Estudo de Águas Subterrâneas - Região Administrativa 4 - Sorocaba. São Paulo: DAEE, 1982. 2 v.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Os aqüíferos Botucatu e Pirambóia no Estado de São Paulo: novos mapas de isóbatas do topo, espessura e nível d’água. São Paulo: DAEE, 1998.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE. Revista Águas e Energia Elétrica: regionalização hidrológica no Estado de São Paulo. Ano 5, nº 14, 1988. 4 – 10p.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - FCTH. Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo (dados atualizados até 1997). São Paulo: DAEE/ FCTH/ SRHSO, 1998. 1 CD-Rom.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. INSTITUTO GEOLÓGICO - IG. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM. Mapa de Águas

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 112: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 108

Subterrâneas do Estado de São Paulo. Escala 1:1.000.000. São Paulo: DAEE/IG/IPT/CPRM, 2006.

FORNASARI FILHO, N. et al. (Coord.). Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 1992. (Publicação, 1 972; Boletim, 61).

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censos Demográficos de 1980; 1991 e 2000 e Contagem de População de 1996. São Paulo: IBGE, 2001. Disponível em: http//www.ibge.gov.br. Acesso em: dez. 2004.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Análise do “Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995” da bacia hidrográfica dos rios Sorocaba e Médio Tietê. São Paulo: IPT, 2003. (Relatório Técnico, 64 328).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Base de dados de meio ambiente e infra-estrutura da Hidrovia Tietê-Paraná. São Paulo: IPT, 2002. (Relatório Técnico, 58 566).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Carta geológica do Estado de São Paulo - folha São Paulo, escala 1:250.000. São Paulo: IPT, 1995. (Relatório Técnico, 33 065).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Orientações para o combate à erosão no Estado de São Paulo - Síntese. São Paulo: Convênio IPT/ DAEE, 1997. (Relatório Técnico, 36 071).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Relatório Zero da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê – Atualização 2005. São Paulo: IPT, 2006. (Relatório Técnico, 80.401-205).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT; COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM - CEMPRE. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/ CEMPRE, 1995. 278 p. (Publicação IPT, 2 163).

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas - SIBH. São Paulo: IPT, 2005. (Relatório Técnico, 74 935-205).

INSTITUTO FLORESTAL - IF. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo: SMA/ IF/ Imprensa Oficial, 2005.

INSTITUTO GEOLÓGICO - IG. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. 1997. Mapeamento da vulnerabilidade e risco de poluição das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: IG/ CETESB/ DAEE, 1997. 2 v.

JOLY, C. A, BICUDO C. E. M. (Org.). Biodiversidade do Estado de São Paulo: Brasil; síntese do conhecimento ao final do século XX; 6: vertebrados. São Paulo: FAPESP, 1998. 71 p.

KRONKA, F. J. N. et al. Mapeamento e Quantificação do Reflorestamento no Estado de São Paulo. São Paulo, 2004. Disponível em: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/portugues/simp_kronka.htm . Acesso em: julho 2004.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, segunda edição, 1986, 798p.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 113: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico no 91.265-205 - 109

OPERTEC ENGENHARIA Ltda. Prestação de serviços de cadastramento de irrigantes e caracterização dos usos da água na agricultura e pecuária, na bacia hidrográfica da UHE de Itupararanga, no Alto Rio Sorocaba, no Estado de São Paulo. Relatório Final R6. Volume 2: fichas cadastrais. São Paulo: OPERTEC, 2006. 1 CD-Rom.

PINO, F. A. et al. (Org.). Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo. São Paulo: IEA/ CATI/ SAA, 1997. 4 v. (Projeto LUPA).

SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSO; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Legislação de recursos hídricos: consolidação. São Paulo: DAEE, 2001. 1 CD-Rom.

SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSO; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Síntese do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo - 1999. São Paulo: DAEE, 2002. 53p. il.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL DO BIOTA - SINBIOTA. Informações Ambientais. São Paulo, 2006. Disponível em: http://www.sinbiota.cria.org.br/info/ info_amb. Acesso em: 11 set. 2006.

SMITH, W.S. Os Peixes do Rio Sorocaba: a história de uma bacia hidrográfica. Sorocaba, SP: Ed. TCM - Comunicação, 2003. 160 p.

VALENTIM, L. S. O.; QUITÉRIO, L. A. D. Qualidade e quantidade de água no Alto Tietê na perspectiva da Vigilância Sanitária. São Paulo: Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, 1998.

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 114: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico nº 91.265-205 - 110

ANEXO A METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIA

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 115: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

1 -

Met

as p

rinc

ipai

s do

Pla

no d

e B

acia

do

Sor

ocab

a e

Méd

io T

ietê

ME

TA

Pra

zo d

e 20

07/2

010

R$

(X10

00)

Pra

zo d

e 20

11/2

015

R$

(X10

00)

Pra

zo d

e 20

16/2

020

R$

(X10

00)

1. A

lcan

çar

e/ou

man

ter

100

% n

a co

leta

de

esgo

to u

rban

o1a

. Red

uzir

em 4

0% o

tota

l da

popu

laçã

o ai

nda

não

aten

dida

com

red

e co

leto

ra a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

ano

de 2

010)

57.9

00,0

01b

. Red

uzir

em 6

0% o

tota

l da

popu

laçã

o ai

nda

não

aten

dida

com

red

e co

leto

ra a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

ano

de 2

015)

105.

200,

001c

. Elim

inar

o r

esta

nte

do d

éfic

it at

ingi

ndo

100

% n

a co

leta

de

esgo

to (

ano

de 2

020)

42.9

00,0

02.

Alc

ança

r e/

ou m

ante

r 10

0 %

de

esgo

to u

rban

o tr

atad

o2a

. Red

uzir

em 4

0% o

tota

l da

popu

laçã

o ai

nda

não

aten

dida

com

trat

amen

to d

e es

goto

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(an

o de

201

0)49

.000

,00

2b. R

eduz

ir em

60%

o to

tal d

a po

pula

ção

aind

a nã

o at

endi

da c

om tr

atam

ento

de

esgo

to a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

ano

de 2

015)

87.8

00,0

02c

. Elim

inar

o r

esta

nte

do d

éfic

it at

ingi

ndo

100

% n

o tr

atam

ento

de

esgo

to (

ano

de 2

020)

22

.100

,00

3. Im

plan

tar

e/ou

am

plia

r e/

ou a

dequ

ar e

/ou

recu

pera

r si

stem

as d

e de

stin

ação

fina

l de

resí

duos

sól

idos

dom

éstic

os, c

onsi

dera

ndo-

se te

mpo

de

vida

útil

de

10 a

nos,

ado

tand

o-se

dad

os d

a ge

raçã

o de

lixo

obs

erva

dos

em 2

005

(con

form

e a

CE

TE

SB

), p

ara:

3a. 0

5 (c

inco

) ci

dade

s co

m IQ

R <

6,0

(tot

al g

eral

de

50 t/

dia

em 2

005)

- s

ituaç

ão a

tual

"In

adeq

uada

" -

popu

laçã

o ur

bana

10.

200-

43.2

00 h

ab (

Pro

jeçã

o S

EA

DE

- a

no d

e 20

07)

4.86

0,00

3b. 0

7 (s

ete)

cid

ades

com

IQR

ent

re 6

,1 e

8,0

(to

tal g

eral

de

145

t/dia

em

200

5) -

situ

ação

atu

al "

Con

trol

ada"

- p

opul

ação

urb

ana

14.2

00-1

03.7

00 (

Pro

jeçã

o S

EA

DE

- a

no d

e 20

07)

9.41

0,00

3c. 2

1 (v

inte

e u

ma)

cid

ades

com

IQR

>8,

1 (t

otal

ger

al d

e 29

7 t/d

ia e

m 2

005)

- s

ituaç

ão a

tual

"A

dequ

ada"

- p

opul

ação

urb

ana

1.20

0-14

6.30

0 ha

b (P

roje

ção

SE

AD

E -

ano

de

2007

)19

.150

,00

3d. S

oroc

aba

(tot

al d

e 39

6 t/d

ia e

m 2

005)

- s

ituaç

ão a

tual

"A

dequ

ada"

- p

opul

ação

urb

ana

578.

375

(Pro

jeçã

o S

EA

DE

- d

e 20

07)

4.60

0,00

4. A

lcan

çar

e/ou

man

ter

a un

iver

saliz

ação

(10

0 %

) na

dis

trib

uiçã

o de

águ

a35

.143

,00

33.7

12,0

033

.713

,00

5. A

lcan

çar

e/ou

man

ter

univ

ersa

lizaç

ão (

100

%)

no tr

atam

ento

de

água

20.2

11,0

011

.407

,00

11.4

07,0

06.

Ela

bora

r P

rogr

ama

de C

onse

rvaç

ão d

e Á

gua

para

os

mun

icíp

ios

da B

acia

, o q

ual p

erm

ita e

fetiv

ar a

red

ução

de

perd

as d

e ág

ua (

físic

as e

não

físi

cas)

dos

nív

eis

obse

rvad

os a

tual

men

te

(per

das

de a

té 6

1,1%

)par

a ta

xas

máx

imas

de

25%

1.80

0,00

7. C

omba

ter

os p

robl

emas

de

eros

ão u

rban

a de

méd

io e

gra

nde

port

e (b

oçor

ocas

), c

orrig

indo

83

feiç

ões

já c

adas

trad

as n

a B

acia

, na

taxa

méd

ia d

e 06

ero

sões

/ano

14.4

00,0

017

.400

,00

18.0

00,0

08.

Ela

bora

r P

lano

s D

ireto

res

de M

acro

dren

agem

Urb

ana

em to

das

as c

idad

es c

om m

ais

de 3

0.00

0 ha

bita

ntes

na

zona

urb

ana

(Pro

jeçã

o S

EA

DE

- a

no d

e 20

07),

da

segu

inte

form

a:8a

. 08

(oito

) ci

dade

s de

10.

000

a 30

.000

hab

1.20

0,00

8b. 0

8 (o

ito)

cida

des

de 3

0.00

0 a

50.0

00 h

ab1.

200,

008c

. 02

(dua

s) c

idad

es d

e 50

.000

a 1

00.0

00 h

ab40

0,00

8d. 0

4 (q

uatr

o) c

idad

es d

e 10

0.00

0 a

150.

000

hab

1.00

0,00

8e. S

oroc

aba

(553

.642

hab

urb

anos

)40

0,00

9. Á

reas

Con

tam

inad

as: E

stud

os p

ara

delim

itaçã

o de

áre

as d

e re

striç

ão e

con

trol

e do

uso

de

água

s su

bter

râne

as e

m 1

5 (q

uinz

e) lo

cais

, reg

istr

ados

pel

a C

ET

ES

B, n

o qu

e di

z re

spei

to à

qu

alid

ade

ou q

uant

idad

e do

s re

curs

os h

ídric

os, n

os te

rmos

e m

étod

os e

stab

elec

idos

pel

a D

elib

eraç

ão C

RH

052

(de

15.0

4.20

05)

1.50

0,00

1.50

0,00

1.50

0,00

10. D

imin

uir

o dé

ficit

atua

l de

41.4

35,8

2 ha

nas

AP

Ps

(Áre

as d

e P

rese

rvaç

ão P

erm

anen

te)

em 3

0% (

12.4

30,7

5 ha

), a

dota

ndo

mét

odo

de p

lant

io d

e 50

% d

a ár

ea (

6.21

5,38

ha)

, ass

ocia

do a

ou

tras

técn

icas

, da

segu

inte

form

a:10

a. 1

.775

,82

ha a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

2010

)19

.625

,00

10b.

2.2

19,7

8 ha

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(20

15)

24.5

30,0

010

c. 2

.219

,78

ha a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

2020

)24

.530

,00

11. D

imin

uir

o dé

ficit

atua

l de

130.

365,

88 h

a de

veg

etaç

ão d

e R

eser

va L

egal

em

10%

(13

.036

,59

ha),

ado

tand

o o

mét

odo

de p

lant

io d

e 50

% d

a ár

ea (

6.51

8,29

ha)

, ass

ocia

do a

out

ras

técn

icas

, da

segu

inte

form

a:11

a. 1

.862

,37

ha a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

2010

)20

.579

,00

11b.

2.3

27,9

6 ha

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(20

15)

25.7

24,0

011

c. 2

.327

, 96

ha a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

2020

)25

.724

,00

12. R

ecom

por,

ade

nsar

e o

pera

r re

de d

e m

onito

ram

ento

hid

roló

gico

(flu

viom

etria

, plu

viom

etria

, nív

el d

´águ

a aq

uife

ros,

met

eoro

logi

a, s

edim

ento

met

ria)

2.07

0,00

1.84

0,00

1.84

0,00

13. P

repa

rar

e m

ante

r at

ualiz

adas

as

base

s té

cnic

as s

iste

mat

izad

as d

os v

ário

s se

tore

s ou

cam

pos

de in

tere

sse

aos

recu

rsos

híd

ricos

(sa

neam

ento

, cob

ranç

a, e

nqua

dram

ento

, so

cioe

cono

mia

, bio

dive

rsid

ade,

águ

as s

ubte

rrân

eas,

qua

ntid

ade,

qua

lidad

e, e

tc)

e re

visã

o pe

riódi

ca d

o pl

anej

amen

to d

e re

curs

os h

ídric

os (

plan

o de

bac

ia; i

ndic

ador

es q

uant

itativ

os;r

elat

ório

s de

situ

ação

)6.

070,

005.

640,

006.

840,

00

14. A

dota

r e

man

ter

perm

anen

tem

ente

atu

aliz

ados

os

mec

anis

mos

de

pesq

uisa

e c

apac

itaçã

o te

cnol

ógic

a e

educ

ação

am

bien

tal p

ara

todo

s os

seg

men

tos

do C

BH

2.00

0,00

2.50

0,00

2.50

0,00

TO

TA

L P

OR

PE

RIO

DO

DE

AN

OS

R$

(x 1

.000

,00)

241.

158,

0032

9.46

3,00

210.

204,

00T

OT

AL

GE

RA

L R

$ (x

1.0

00,0

0)78

0.82

5,00

Relatório Técnico no 91.265-205 - 53

Relatório Técnico no 91.265-205 - 53

Relatório Técnico no 91.265-205 - 111

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 116: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

1 D

O C

BH

– S

MT

: A

lcan

çar

e/ou

man

ter

100%

na

cole

ta d

e es

goto

urb

ano

1a: R

eduz

ir em

40%

o to

tal d

a po

pula

ção

aind

a nã

o at

endi

da c

om r

ede

cole

tora

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

200

7/20

10)

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

57,9

m

ilhõe

s

1b

: R

eduz

ir em

60%

o to

tal d

a po

pula

ção

aind

a nã

o at

endi

da c

om r

ede

cole

tora

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

201

1/20

15)

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

105,

2

milh

ões

1c: E

limin

ar o

res

tant

e do

déf

icit

atin

gind

o 10

0 %

na

cole

ta d

e es

goto

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

201

6/20

20)

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

42,9

milh

ões

ME

TA

S E

ST

RA

GIC

AS

(*

) (P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.2

: Rec

uper

ar a

qua

lidad

e do

s re

curs

os h

ídric

os

ince

ntiv

ando

o tr

atam

ento

de

esgo

tos

urba

nos.

ME

E 3

.2.3

: Im

plem

enta

ção

de

obra

s de

inte

rcep

taçã

o e

afas

tam

ento

em

con

sonâ

ncia

com

as

cap

acid

ades

dos

sis

tem

as

de tr

atam

ento

impl

anta

dos

ou a

se

rem

impl

anta

dos

A 3

.2.3

.1: A

mpl

iaçã

o da

red

e co

leto

ra d

e es

goto

s B

aixo

Sor

ocab

a

3

A

3.2

.3.2

: Col

eta

de e

sgot

os d

e lo

team

ento

s cl

ande

stin

os

Bai

xo S

oroc

aba

3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os.

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.2: C

onst

ruçã

o do

em

issá

rio d

e es

goto

Itai

m-

Miri

m

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 5

A

4.1

.1.5

: Prio

rizaç

ão d

o sa

neam

ento

am

bien

tal

A

lto S

oroc

aba

5

A

4.1

.1.6

: Afa

stam

ento

e tr

atam

ento

de

esgo

to

Méd

io T

ietê

Méd

io

5

** A

4.1

.1.7

: Im

plan

tar

obra

s de

san

eam

ento

bás

ico

(red

es d

e es

goto

, em

issá

rios

e in

stal

ação

de

esta

ções

de

trat

amen

to)

Mun

icíp

ios

da

UG

RH

I, A

lto

Sor

ocab

a,

Ara

çarig

uam

a

5

A

4.1

.1.8

: Est

abel

ecer

sub

sídi

os p

ara

a im

plan

taçã

o de

si

stem

as d

e ab

aste

cim

ento

de

água

, col

eta

e tra

tam

ento

de

esg

otos

urb

anos

e d

e co

leta

e d

ispo

siçã

o de

lixo

U

GR

HI

5

*

* A

4.1

.1.9

: Im

plem

enta

ção

de s

iste

ma

de

afas

tam

ento

e tr

atam

ento

de

esgo

tos

de A

nhem

bi,

Bot

ucat

u, C

onch

as e

Per

eira

s

Méd

io T

ietê

Infe

rior

5

A

999

1: C

umpr

imen

to c

rono

gram

a de

obr

as d

a S

AB

ES

P

Bai

xo S

oroc

aba

Relatório Técnico no 91.265-205 - 112

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 117: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

2 D

O C

BH

– S

MT

: A

lcan

çar

e/ou

man

ter

100

% d

e es

goto

urb

ano

trat

ado

2a: R

eduz

ir em

40%

o to

tal d

a po

pula

ção

aind

a nã

o at

endi

da c

om tr

atam

ento

de

esgo

to a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

no p

erío

do 2

007/

2010

) –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s:

R$

49,0

milh

ões

2b:

Red

uzir

em 6

0% o

tota

l da

popu

laçã

o ai

nda

não

aten

dida

com

trat

amen

to d

e es

goto

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

201

1/20

15)

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R

$ 87

,8 m

ilhõe

s

2c

: Elim

inar

o r

esta

nte

do d

éfic

it at

ingi

ndo

100

% n

o tr

atam

ento

de

esgo

to a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do (

no p

erío

do 2

016/

2020

) –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 22

,1

milh

ões

ME

TA

S

ES

TRA

GIC

AS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

3: P

rote

ger,

re

cupe

rar

e P

rom

over

a

Qua

lidad

e do

s R

ecur

sos

Híd

ricos

com

vis

tas

à sa

úde

hum

ana,

à v

ida

aquá

tica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.2

: Rec

uper

ar a

qu

alid

ade

dos

recu

rsos

dric

os in

cent

ivan

do o

tr

atam

ento

de

esgo

tos

urba

nos.

ME

E 3

.2.1

: Est

imul

ar a

ções

de

stin

adas

a r

ecup

erar

e c

uida

r do

s m

anan

ciai

s.

A 3

.2.1

.12:

Mel

hora

r a

oper

ação

e m

anut

ençã

o da

s E

TE

s B

aixo

Sor

ocab

a

3

ME

E 3

.2.2

: Ate

nder

com

trat

amen

to

de e

sgot

os p

elo

men

os 7

5% d

a va

zão

cole

tada

na

UG

RH

I.

A 3

.2.2

.1: B

usca

r au

men

to d

a ve

rba

do F

EH

IDR

O p

ara

aten

dim

ento

de

proj

etos

rel

ativ

os a

trat

amen

to d

e ef

luen

tes

e di

spos

ição

de

resí

duos

Méd

io S

oroc

aba

3

A

3.2

.2.2

: Im

plan

taçã

o do

trat

amen

to d

o es

goto

do

més

tico

Méd

io T

ietê

Sup

erio

r (S

alto

) 3

A

3.2

.2.3

: Im

plem

enta

ção

de s

iste

ma

de tr

atam

ento

de

esgo

to p

ara

regi

ões

isol

adas

e á

reas

rur

ais

– V

ila

Mor

aes/

Pie

dade

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.2

.2.7

: Tra

tam

ento

de

esgo

tos

para

todo

s os

m

unic

ípio

s na

s ár

eas

urba

nas

(indu

stria

is e

dom

éstic

os)

Méd

io T

ietê

Infe

rior

3

A

3.2

.2.8

: Tra

tam

ento

do

esgo

to p

rioriz

ado

pela

S

AB

ES

P n

os m

unic

ípio

s de

Lar

anja

l Pau

lista

e S

arap

Bai

xo S

oroc

aba

3

ME

E 3

.2.3

: Im

plem

enta

ção

de

obra

s de

inte

rcep

taçã

o e

afas

tam

ento

em

con

sonâ

ncia

com

as

cap

acid

ades

dos

sis

tem

as

de tr

atam

ento

impl

anta

dos

ou a

se

rem

impl

anta

dos

A 3

.2.3

.3: I

mpl

emen

taçã

o de

sis

tem

a de

col

eta,

af

asta

men

to e

trat

amen

to d

e es

goto

s A

lto S

oroc

aba,

Bai

xo

Sor

ocab

a, M

édio

Tie

Méd

io

3

A

3.2

.3.4

: Via

biliz

ar o

sis

tem

a de

afa

stam

ento

e

trat

amen

to d

e es

goto

s de

Tie

Méd

io T

ietê

Méd

io

3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

as

segu

rand

o o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

ra

cion

al d

os r

ecur

sos

hídr

icos

M

EE

4.1

.1: A

com

panh

ar a

s in

icia

tivas

des

tinad

as à

un

iver

saliz

ação

do

aten

dim

ento

co

m s

iste

mas

de

supr

imen

to d

e ág

ua e

ao

aten

dim

ento

de

90%

da

popu

laçã

o ur

bana

da

UG

RH

I com

co

leta

de

esgo

tos

A 4

.1.1

.3: E

stab

elec

er m

etas

par

a im

plem

enta

ção

do

sist

ema

de tr

atam

ento

de

esgo

to m

unic

ipal

(ur

bano

)

Méd

io T

ietê

Méd

io

Relatório Técnico no 91.265-205 - 113

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 118: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

4.1

.1.4

: Faz

er g

estõ

es ju

nto

a di

fere

ntes

esf

eras

go

vern

amen

tais

par

a ob

rigar

a r

ealiz

ação

do

trat

amen

to

de e

sgot

os d

e to

dos

os m

unic

ípio

s M

édio

Tie

tê In

ferio

r

5

A

4.1

.1.5

: Prio

rizaç

ão d

o sa

neam

ento

am

bien

tal

A

lto S

oroc

aba

5

A

4.1

.1.6

: Afa

stam

ento

e tr

atam

ento

de

esgo

to

Méd

io T

ietê

Méd

io

5

** A

4.1

.1.7

: Im

plan

tar

obra

s de

san

eam

ento

bás

ico

(red

es d

e es

goto

, em

issá

rios

e in

stal

ação

de

esta

ções

de

trat

amen

to)

Mun

icíp

ios

da U

GR

HI,

Alto

Sor

ocab

a,

Ara

çarig

uam

a 5

A

4.1

.1.8

: Est

abel

ecer

sub

sídi

os p

ara

a im

plan

taçã

o de

si

stem

as d

e ab

aste

cim

ento

de

água

, col

eta

e tra

tam

ento

de

esg

otos

urb

anos

e d

e co

leta

e d

ispo

siçã

o de

lixo

U

GR

HI

5

*

* A

4.1

.1.9

: Im

plem

enta

ção

de s

iste

ma

de

afas

tam

ento

e tr

atam

ento

de

esgo

tos

de A

nhem

bi,

Bot

ucat

u, C

onch

as e

Per

eira

s

Méd

io T

ietê

Infe

rior

5

ME

TA

3 D

O C

BH

– S

MT

: Im

plan

tar

e/ou

am

plia

r e/

ou a

dequ

ar e

/ou

recu

pera

r si

stem

as d

e de

stin

ação

fina

l de

resí

duos

sól

idos

dom

éstic

os, c

onsi

dera

ndo-

se te

mpo

de

vida

útil

de

10 a

nos,

ad

otan

do-s

e da

dos

da g

eraç

ão d

e lix

o ob

serv

ados

em

200

5 (c

onfo

rme

a C

ET

ES

B),

par

a:

3a: 0

5 (c

inco

) ci

dade

s co

m IQ

R <

6,0

(tot

al g

eral

de

50 t/

dia

em 2

005)

- s

ituaç

ão a

tual

"In

adeq

uada

" -

popu

laçã

o ur

bana

10.

200-

43.2

00 h

ab (

Pro

jeçã

o S

EA

DE

- an

o de

20

07)

até

o an

o lim

ite c

onsi

dera

do (

no p

erío

do 2

007/

2010

) –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 4,

86 m

ilhõe

s

3b

: 07

(se

te)

cida

des

com

IQR

ent

re 6

,1 e

8,0

(to

tal g

eral

de

145

t/dia

em

200

5) -

situ

ação

atu

al "

Con

trol

ada"

- p

opul

ação

urb

ana

14.2

00-1

03.7

00 (

Pro

jeçã

o S

EA

DE

ano

de 2

007)

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

201

1/20

15) –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 9,

41 m

ilhõe

s

3c

: 21

(vin

te e

um

a) c

idad

es c

om IQ

R >

8,1

(tot

al g

eral

de

297

t/dia

em

200

5) -

situ

ação

atu

al "

Ade

quad

a" -

popu

laçã

o ur

bana

1.2

00-1

46.3

00 h

ab (

Pro

jeçã

o S

EA

DE

ano

de 2

007)

até

o a

no li

mite

con

side

rado

(no

per

íodo

201

6/20

20) –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 19

,15

milh

ões

3d:

Sor

ocab

a (t

otal

de

396

t/dia

em

200

5) -

situ

ação

atu

al "

Ade

quad

a" -

pop

ulaç

ão u

rban

a 57

8.37

5 (P

roje

ção

SE

AD

E -

de

2007

) at

é o

ano

limite

con

side

rado

(no

pe

ríod

o 20

07/2

010)

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

4,6

milh

ões

ME

TA

S E

ST

RA

GIC

AS

(*

) (P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.2

: Rec

uper

ar a

qua

lidad

e do

s re

curs

os h

ídric

os

ince

ntiv

ando

o tr

atam

ento

de

esgo

tos

urba

nos.

ME

E 3

.2.2

: Ate

nder

com

trat

amen

to

de e

sgot

os p

elo

men

os 7

5% d

a va

zão

cole

tada

na

UG

RH

I.

A 3

.2.2

.1: B

usca

r au

men

to d

a ve

rba

do F

EH

IDR

O p

ara

aten

dim

ento

de

proj

etos

rel

ativ

os a

trat

amen

to d

e ef

luen

tes

e di

spos

ição

de

resí

duos

Méd

io S

oroc

aba

3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.8: E

stab

elec

er s

ubsí

dios

par

a a

impl

anta

ção

de

sist

emas

de

abas

teci

men

to d

e ág

ua, c

olet

a e

trata

men

to d

e es

goto

s ur

bano

s e

de c

olet

a e

disp

osiç

ão d

e lix

o

UG

RH

I 5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 114

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 119: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

4 D

O C

BH

– S

MT

: A

lcan

çar

e/ou

man

ter

a un

iver

saliz

ação

(10

0 %

) na

dis

trib

uiçã

o de

águ

a in

vest

indo

rec

urso

s fin

ance

iros

da s

egui

nte

form

a:

4a: N

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

35,1

43 m

ilhõe

s

4b

: N

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

33,7

12 m

ilhõe

s

4c

: No

perí

odo

2016

/202

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 33

,713

milh

ões

ME

TA

S E

ST

RA

GIC

AS

(*

) (P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.2

: Rec

uper

ar a

qua

lidad

e do

s re

curs

os h

ídric

os

ince

ntiv

ando

o tr

atam

ento

de

esgo

tos

urba

nos.

ME

E 3

.2.1

: Est

imul

ar a

ções

de

stin

adas

a r

ecup

erar

e c

uida

r do

s m

anan

ciai

s.

A 3

.2.1

.13:

Mel

horia

e p

rote

ção

nos

sist

emas

de

capt

ação

de

águ

a br

uta

Bai

xo S

oroc

aba

3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.5: P

rioriz

ação

do

sane

amen

to a

mbi

enta

l

Alto

Sor

ocab

a

5

A

4.1

.1.8

: Est

abel

ecer

sub

sídi

os p

ara

a im

plan

taçã

o de

si

stem

as d

e ab

aste

cim

ento

de

água

, col

eta

e tra

tam

ento

de

esgo

tos

urba

nos

e de

col

eta

e di

spos

ição

de

lixo

UG

RH

I 5

ME

5: M

inim

izar

as

cons

eqüê

ncia

s de

eve

ntos

hi

drol

ógic

os e

xtre

mos

e

acid

ente

s qu

e in

disp

onib

ilize

m a

águ

a.

MG

5.3

: Im

plem

enta

r as

in

terv

ençõ

es e

stru

tura

is d

e co

ntro

le d

e re

curs

os h

ídric

os

ME

E 5

.3.2

: Dis

poni

biliz

ação

de

recu

rsos

ext

erno

s em

Fun

do

Com

petit

ivo,

com

crit

ério

s de

el

egib

ilida

de d

efin

idos

seg

undo

re

gras

do(

s) o

rgan

ism

o(s)

fin

anci

ador

(es)

, em

com

um a

cord

o co

m o

Gov

erno

do

Est

ado,

par

a er

radi

caçã

o de

situ

açõe

s cr

ônic

as e

em

erge

ncia

is e

, sup

orte

fina

ncei

ro

a pr

ogra

mas

, pro

jeto

s, s

ervi

ços

e ob

ras

eleg

ívei

s pa

ra in

tegr

ar o

S

IGR

H. (

Fun

do a

dmin

istr

ativ

o pe

lo

Est

ado;

esc

opo

dos

estu

dos,

pr

ojet

os e

obr

as d

eve

cons

tar

do

seu

regu

lam

ento

e in

tegr

ar o

S

IGR

H)

A 5

.3.2

.2: P

rom

over

a re

vers

ão d

o rib

eirã

o Ju

ndiu

nvira

par

a ab

aste

cim

ento

da

regi

ão c

entra

l e in

crem

enta

r vaz

ão p

ara

abas

teci

men

to d

o si

stem

a Ja

caré

no

mun

icíp

io d

e C

abre

úva

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

7

A

999

1: C

umpr

imen

to c

rono

gram

a de

obr

as d

a S

AB

ES

P

Bai

xo S

oroc

aba

Relatório Técnico no 91.265-205 - 115

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 120: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

5 D

O C

BH

– S

MT

: A

lcan

çar

e/ou

man

ter

univ

ersa

lizaç

ão (

100

%)

no tr

atam

ento

de

água

inve

stin

do r

ecur

sos

finan

ceiro

s da

seg

uint

e fo

rma:

5a

: No

perí

odo

2007

/201

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 20

,211

milh

ões

5b:

No

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 11

,407

milh

ões

5c: N

o pe

ríod

o 20

16/2

020

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

11,4

07 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.5: P

rioriz

ação

do

sane

amen

to a

mbi

enta

l

Alto

Sor

ocab

a 5

A

999

9.1:

Cum

prim

ento

cro

nogr

ama

de o

bras

da

SA

BE

SP

B

aixo

Sor

ocab

a

M

ET

A 6

DO

CB

H –

SM

T: E

labo

rar

Pro

gram

a de

Con

serv

ação

de

Águ

a pa

ra o

s m

unic

ípio

s da

Bac

ia, o

qua

l per

mita

efe

tivar

a r

eduç

ão d

e pe

rdas

de

água

(fís

icas

e n

ão fí

sica

s) d

os n

ívei

s

obse

rvad

os a

tual

men

te (

perd

as d

e at

é 61

,1%

) pa

ra ta

xas

máx

imas

de

25%

até

o li

mite

con

side

rado

no

perí

odo

2007

/201

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

8 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.5: P

rioriz

ação

do

sane

amen

to a

mbi

enta

l

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

E 4

.1.3

: Des

envo

lver

um

si

stem

a de

ger

enci

amen

to d

a do

taçã

o de

águ

a em

lavo

uras

irr

igad

as (

com

bas

e no

s pa

râm

etro

s e

con

diçõ

es d

e so

lo e

cl

ima

da b

acia

), c

apaz

de

perm

itir

a im

plan

taçã

o de

um

a po

lític

a de

de

senv

olvi

men

to s

uste

ntáv

el d

a irr

igaç

ão e

vita

ndo

o de

sper

díci

o de

ág

ua

A 4

.1.3

.4: C

ontr

ole

de g

asto

s e

desp

erdí

cios

de

água

conc

essi

onár

ias

de á

gua

– co

ntro

le s

ocia

l e a

cess

o as

in

form

açõe

s

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

E 4

.1.6

: Pro

mov

er e

stud

os e

le

vant

amen

tos

nece

ssár

ios

para

es

tabe

lece

r co

ndiç

ões

de u

so

raci

onal

do

recu

rso

hídr

ico

em

área

s ur

bana

s

A 4

.1.6

.1: D

iagn

óstic

o da

s fo

rmas

de

desp

erdí

cio

Alto

Sor

ocab

a

5

A

4.1

.6.2

: Des

envo

lver

pro

jeto

s pa

ra a

valia

r pe

rdas

de

água

e g

erar

sub

sídi

os q

ue o

rient

em a

eco

nom

ia d

e ág

ua

UG

RH

I 5

A

4.1

.6.3

: Est

abel

ecim

ento

de

dire

trize

s vo

ltada

s pa

ra o

s m

unic

ípio

s us

uário

s de

águ

as s

ubte

rrâne

as, l

ocai

s e

regi

onai

s, c

om v

ista

s ao

uso

e p

rese

rvaç

ão d

o re

curs

o U

GR

HI

5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 116

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 121: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

4.1

.7: E

stim

ular

as

conc

essi

onár

ias

de s

ervi

ços

de

água

e e

sgot

o a

empr

eend

erem

ões

estr

utur

ais

e nã

o es

trut

urai

s de

form

a qu

e um

índi

ce d

e pe

rdas

de

até

30%

sej

a at

ingi

do n

o si

stem

a de

sup

rimen

to d

e ág

ua

A 4

.1.7

.1: P

rogr

ama

para

bai

xar

índi

ce d

e pe

rdas

nos

si

stem

as d

e ab

aste

cim

ento

de

água

nas

cid

ades

(re

duçã

o pa

ra 2

5%)

Bai

xo S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Sup

erio

r, M

édio

T

ietê

Méd

io,

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

5

A

4.1

.7.2

: Red

ução

de

perd

as n

a re

de d

e ab

aste

cim

ento

e

cons

umo

popu

laci

onal

M

édio

Tie

Sup

erio

r (S

alto

) 5

A

4.1

.7.3

: Ela

bora

r e

difu

ndir,

ent

re a

s co

nces

sion

ária

s de

ág

ua e

esg

oto,

pro

jeto

s or

ient

ativ

os d

e re

duçã

o de

per

das

(SA

BE

SP

, por

exe

mpl

o)

UG

RH

I, A

lto

Sor

ocab

a

5

ME

6: P

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

te

cnol

ógic

o e

a ca

paci

taçã

o de

rec

urso

s hu

man

os, a

co

mun

icaç

ão s

ocia

l e

ince

ntiv

ar a

edu

caçã

o am

bien

tal e

m r

ecur

sos

hídr

icos

.

MG

6.2

: Pro

mov

er a

co

mun

icaç

ão s

ocia

l e a

difu

são

ampl

a de

info

rmaç

ões

alus

ivas

a

recu

rsos

híd

ricos

.

ME

E 6

.2.2

: Des

envo

lver

um

pr

ogra

ma

de c

omun

icaç

ão s

ocia

l, ab

rang

endo

os

dive

rsos

asp

ecto

s da

ges

tão

dos

recu

rsos

híd

ricos

su

perf

icia

is e

sub

terr

âneo

s

A 6

.2.2

.4: C

ampa

nha

perm

anen

te “

econ

omia

de

água

"

Bai

xo S

oroc

aba

8

ME

TA

7 D

O C

BH

– S

MT

: C

omba

ter

os p

robl

emas

de

eros

ão u

rban

a de

méd

io e

gra

nde

port

e (b

oçor

ocas

), c

orrig

indo

83

feiç

ões

já c

adas

trad

as n

a B

acia

, na

taxa

méd

ia d

e 06

ero

sões

/ano

in

vest

indo

rec

urso

s fin

ance

iros

da s

egui

nte

form

a:

7a: N

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

14,4

milh

ões

7b:

No

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 17

,4 m

ilhõe

s

7c

: No

perí

odo

2016

/202

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 18

,0 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

2: G

erir

efet

iva

e ef

icaz

men

te o

s re

curs

os

hídr

icos

sup

erfic

iais

e

subt

errâ

neos

de

mod

o a

gara

ntir

o se

u us

o do

més

tico,

indu

stria

l, co

mer

cial

, eco

lógi

co,

recr

eaci

onal

, na

irrig

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia, e

m

nave

gaçã

o, n

a pe

cuár

ia e

ou

tros

set

ores

MG

2.1

: Im

plem

enta

r o

gere

ncia

men

to e

fetiv

o do

s re

curs

os h

ídric

os s

uper

ficia

is e

su

bter

râne

os (

incl

ui o

utor

ga,

fisca

lizaç

ão, c

obra

nça)

ME

E 2

.1.2

: Fom

enta

r o

dese

nvol

vim

ento

de

polít

icas

blic

as m

unic

ipai

s, p

lano

s di

reto

res

mun

icip

ais,

leis

de

uso

do

solo

bem

com

o or

ient

ar p

lano

s di

reto

res

de r

esíd

uos

sólid

os

A 2

.1.2

.30:

Ince

ntiv

os (

recu

rsos

) as

prá

ticas

co

nser

vaci

onis

tas.

(co

ntro

le d

e er

osão

, voç

oroc

a)

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.3

1: In

cent

ivos

par

a pl

anej

amen

to r

ural

e u

rban

o co

mo

form

a de

evi

tar

a er

osão

e a

ssor

eam

ento

B

aixo

Sor

ocab

a

2

ME

TA

8 D

O C

BH

– S

MT

: E

labo

rar

Pla

nos

Dire

tore

s de

Mac

rodr

enag

em U

rban

a em

toda

s as

cid

ades

com

mai

s de

30.

000

habi

tant

es n

a zo

na u

rban

a (P

roje

ção

SE

AD

E -

ano

de

2007

), d

a

segu

inte

form

a:

8a: 0

8 ci

dade

s de

10.

000

a 30

.000

hab

até

o a

no li

mite

con

side

rado

no

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

2 m

ilhõe

s

8b

: 08

(oi

to)

cida

des

de 3

0.00

0 a

50.0

00 h

ab a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

0,4

milh

ões

8c:

02 (

duas

) ci

dade

s de

50.

000

a 10

0.00

0 ha

b at

é o

ano

limite

con

side

rado

no

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

2 m

ilhõe

s

8d

: 04

(qu

atro

) ci

dade

s de

100

.000

a 1

50.0

00 h

ab a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

1,0

milh

ão

8e:

Sor

ocab

a (5

53.6

42 h

ab u

rban

os)

até

o an

o lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

0,4

milh

ões

Relatório Técnico no 91.265-205 - 117

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 122: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

S E

ST

RA

GIC

AS

(*

) (P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.5: P

rioriz

ação

do

sane

amen

to a

mbi

enta

l

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

5: M

inim

izar

as

cons

eqüê

ncia

s de

eve

ntos

hi

drol

ógic

os e

xtre

mos

e

acid

ente

s qu

e in

disp

onib

ilize

m a

águ

a.

MG

5.1

: Apo

iar

as in

icia

tivas

de

impl

emen

taçã

o de

med

idas

não

es

trut

urai

s no

con

trol

e de

in

unda

ções

ME

E 5

.1.1

: Des

envo

lver

açõ

es

dest

inad

as a

pro

tege

r vá

rzea

s,

área

s al

agad

as (

“wet

land

s”)

de

mod

o qu

e po

ssam

cum

prir

adeq

uada

men

te o

seu

pap

el d

e zo

nas

de a

mor

teci

men

to d

e ch

eias

, fil

tros

nat

urai

s, “

berç

ário

s” e

pr

oteç

ão d

a bi

odiv

ersi

dade

A 5

.1.1

.1: E

stab

elec

er c

ritér

ios

que

subs

idie

m o

di

scip

linam

ento

do

uso

do s

olo

em á

reas

inun

dáve

is

UG

RH

I 7

M

G 5

.2: E

labo

rar

plan

os e

pr

ojet

os e

spec

ífico

s vi

sand

o o

cont

role

de

even

tos

hidr

ológ

icos

ex

trem

os

ME

E 5

.2.1

: Equ

acio

nam

ento

da

ques

tão

da d

rena

gem

urb

ana

atra

vés

o le

vant

amen

to d

e da

dos

e el

abor

ação

de

plan

os d

e m

acro

-dr

enag

em p

ara

área

s ur

bana

s co

m

popu

laçã

o su

perio

r a

50.0

00

habi

tant

es.

A 5

.2.1

.1: A

dota

r dr

enag

em u

rban

a pl

anej

ada

com

o fo

rma

de p

reve

nir

a er

osão

e a

ssor

eam

ento

Alto

Sor

ocab

a

7

A

5.2

.1.2

: Apr

ovaç

ão d

e pr

ojet

os c

om to

da a

infr

a es

trut

ura,

des

taca

dam

ente

o s

iste

ma

de d

rena

gem

M

édio

Sor

ocab

a

7

A

5.2

.1.3

: Pla

no m

unic

ipal

de

dren

agem

M

édio

Tie

Sup

erio

r (S

alto

e

Itu)

7

A

5.2

.1.4

: Pro

jeto

de

cana

lizaç

ão d

as á

guas

plu

viai

s (e

stad

o e

mun

icíp

io)

Bai

xo S

oroc

aba

7

A

5.2

.1.5

: Pro

jeto

s de

rea

dequ

ação

de

lote

amen

tos

irreg

ular

es v

isan

do p

rinci

palm

ente

a d

rena

gem

M

édio

Sor

ocab

a

7

A

5.2

.1.6

: Ela

bora

r di

agnó

stic

os e

pla

nos

de

mac

rodr

enag

em, e

m n

ível

de

sub-

baci

as e

, tam

bém

, em

ár

eas

urba

nas

iden

tific

adas

com

pro

blem

as d

e en

chen

tes

UG

RH

I 7

M

G 5

.3: I

mpl

emen

tar

as

inte

rven

ções

est

rutu

rais

de

cont

role

de

recu

rsos

híd

ricos

ME

E 5

.3.1

: Im

plan

tar

obra

s e

serv

iços

de

cont

role

de

recu

rsos

dric

os e

/ou

apro

veita

men

to

múl

tiplo

, priv

ilegi

ando

par

ceria

s.

A 5

.3.1

.1: D

esen

volv

er p

roje

tos

de c

oope

raçã

o co

m

mun

icíp

ios,

com

pree

nden

do s

ubsí

dios

técn

icos

par

a co

ntro

le e

def

esa

cont

ra in

unda

ções

U

GR

HI

7

M

G 5

.4: P

reve

nir

e ad

min

istr

ar

as c

onse

qüên

cias

de

even

tos

hidr

ológ

icos

ext

rem

os.

ME

E 5

.4.1

: Rea

lizar

est

udos

inic

iais

pa

ra c

once

pção

de

Pla

nos

de A

ção

de E

mer

gênc

ia p

ara

Eve

ntos

Crít

icos

qu

e af

etam

os

recu

rsos

híd

ricos

de

uma

dada

bac

ia.

A 5

.4.1

.1: D

esen

volv

er e

impl

emen

tar

met

odol

ogia

par

a zo

neam

ento

de

área

s in

undá

veis

U

GR

HI

7

Relatório Técnico no 91.265-205 - 118

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 123: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

5.4

.1.6

: Ela

bora

r man

ual t

écni

co d

irigi

do a

os m

unic

ípio

s,

cons

tand

o de

orie

ntaç

ões

para

con

trole

e d

efes

a co

ntra

in

unda

ções

U

GR

HI

7

A

5.4

.1.9

: Des

envo

lver

, ope

rar

e m

ante

r at

ualiz

ado

sist

ema

de in

form

açõe

s so

bre

área

s in

undá

veis

U

GR

HI

7

A

999

1: M

aior

ate

nção

do

Com

itê d

e B

acia

s no

s re

pass

es

dos

Rec

urso

s do

FE

HID

RO

par

a pr

ojet

os d

e dr

enag

em/c

ontr

ole

de e

rosã

o M

édio

Sor

ocab

a

ME

TA

9 D

O C

BH

– S

MT

: Á

reas

Con

tam

inad

as: E

stud

os p

ara

delim

itaçã

o de

áre

as d

e re

striç

ão e

con

trol

e do

uso

de

água

s su

bter

râne

as e

m 1

5 (q

uinz

e) lo

cais

, reg

istr

ados

pel

a C

ET

ES

B, n

o

que

diz

res

peito

à q

ualid

ade

ou q

uant

idad

e do

s re

curs

os h

ídric

os, n

os te

rmos

e m

étod

os e

stab

elec

idos

pel

a D

elib

eraç

ão C

RH

052

(de

15.0

4.20

05)

inve

stin

do

r

ecur

sos

finan

ceiro

s da

seg

uint

e fo

rma:

9a:

No

perí

odo

2007

/201

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

5 m

ilhõe

s

9b:

No

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

5 m

ilhõe

s

9c:

No

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

5 m

ilhõe

s

ME

TA

S E

ST

RA

GIC

AS

(*

) (P

ER

H 2

004/

2007

)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

1: R

efor

mul

ar e

am

plia

r a

Bas

e de

Dad

os d

o E

stad

o de

São

Pau

lo (

BD

RH

-SP

) re

lativ

a as

car

acte

ríst

icas

e

situ

ação

dos

rec

urso

s hí

dric

os

MG

1.3

: Ape

rfei

çoar

o

mon

itora

men

to d

e us

o e

disp

onib

ilida

de d

e re

curs

os

hídr

icos

ME

E 1

.3.2

: Mon

itora

r qu

antid

ade

e qu

alid

ade

da á

gua

subt

errâ

nea

em

até

15 U

GR

HIs

, a s

erem

esc

olhi

das

em fu

nção

de

sua

situ

ação

hi

drog

eoló

gica

e d

a gr

avid

ade

dos

prob

lem

as a

ssoc

iado

s ao

uso

das

ág

uas

subt

errâ

neas

A 1

.3.2

.1: A

valia

ção

e m

onito

ram

ento

dos

aqü

ífero

s

Méd

io T

ietê

M

édio

1

A

1.3

.2.2

: Mon

itora

men

to e

ava

liaçã

o do

man

anci

al

subt

errâ

neo

da S

ubba

cia

Méd

io T

ietê

Infe

rior

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

1

M

G 1

.4: R

ealiz

ar le

vant

amen

to

visa

ndo

o pl

anej

amen

to e

co

nser

vaçã

o de

rec

urso

s hí

dric

os e

a e

labo

raçã

o de

es

tudo

s e

proj

etos

ME

E 1

.4.2

: Inv

enta

riar,

loca

lizar

e

inse

rir n

a B

DR

H-S

P o

s po

ntos

cr

ítico

s da

s di

vers

as U

GR

HIs

qu

anto

a la

nçam

ento

de

carg

as

polu

ente

s, c

onfli

tos,

eve

ntos

cr

ítico

s, u

sos

dife

renc

iado

s do

sol

o,

assi

m c

omo

área

s le

galm

ente

pr

oteg

idas

, com

mai

or

susc

eptib

ilida

de à

ero

são

e in

unda

ções

, sub

met

idas

a a

ções

de

senc

adea

dora

s de

pro

cess

os

eros

ivos

, ext

raçã

o de

are

ia e

/ou

supr

essã

o de

cob

ertu

ra v

eget

al

** A

1.4

.2.5

: Dia

gnós

tico

da c

onta

min

ação

por

indú

stria

s qu

ímic

as

Méd

io T

ietê

In

ferio

r (P

oran

gaba

)

1

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.5: P

rioriz

ação

do

sane

amen

to a

mbi

enta

l

Alto

Sor

ocab

a

5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 119

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 124: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

TA

10

DO

CB

H –

SM

T:

Dim

inui

r o

défic

it at

ual d

e 41

.435

,82

ha n

as A

PP

s (Á

reas

de

Pre

serv

ação

Per

man

ente

) em

30%

(12

.430

,75

ha),

ado

tand

o m

étod

o de

pla

ntio

de

50%

da

área

(

6.21

5,38

ha)

, ass

ocia

do a

out

ras

técn

icas

, da

segu

inte

form

a:

1

0a:

1.77

5,82

ha

até

o an

o lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

19,6

25 m

ilhõe

s

10b

: 2.

219,

78 h

a at

é o

ano

limite

con

side

rado

no

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 24

,530

milh

ões

1

0c:

2.21

9,78

ha

até

o an

o lim

ite c

onsi

dera

do N

o pe

ríod

o 20

16/2

020

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

24,5

30 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

2: G

erir

efet

iva

e ef

icaz

men

te o

s re

curs

os

hídr

icos

sup

erfic

iais

e

subt

errâ

neos

de

mod

o a

gara

ntir

o se

u us

o do

més

tico,

indu

stria

l, co

mer

cial

, eco

lógi

co,

recr

eaci

onal

, na

irrig

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia, e

m

nave

gaçã

o, n

a pe

cuár

ia e

ou

tros

set

ores

MG

2.1

: Im

plem

enta

r o

gere

ncia

men

to e

fetiv

o do

s re

curs

os h

ídric

os s

uper

ficia

is e

su

bter

râne

os (

incl

ui o

utor

ga,

fisca

lizaç

ão, c

obra

nça)

ME

E 2

.1.1

0: E

fetu

ar o

con

trol

e e

man

uten

ção

das

Áre

as d

e P

rote

ção/

Res

triç

ão m

áxim

a e

de

reca

rga

máx

ima

do A

qüífe

ro

Gua

rani

A 2

.1.1

0.1:

Rec

uper

ação

de

mat

as c

iliar

es e

áre

as d

e re

serv

a le

gal (

ex: c

erca

men

to d

as A

PP

’s)

B

aixo

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.10.

2: C

riar

med

idas

com

pens

atór

ias

para

a p

rote

ção

dos

rem

anes

cent

es d

e ve

geta

ção

nativ

a

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

*

*A

2.1

.10.

3: In

cent

ivar

açõ

es v

isan

do o

uso

sus

tent

ável

e

a co

mpe

nsaç

ão p

ara

prot

eção

de

área

s de

inte

ress

e am

bien

tal

UG

RH

I 2

A

2.1

.10.

4: P

rioriz

ar o

s re

man

esce

ntes

de

vege

taçã

o na

tiva

para

res

erva

lega

l M

édio

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.10.

12: F

azer

cum

prir

a le

gisl

ação

no

que

diz

resp

eito

às

área

s de

pre

serv

ação

per

man

ente

e r

eser

vas

lega

is, c

riand

o in

cent

ivos

par

a su

a re

com

posi

ção,

à

recu

pera

ção

de á

reas

deg

rada

das

(min

eraç

ão, o

bras

de

infr

a-es

trut

ura

com

o a

cons

truç

ão d

e es

trad

as,

lote

amen

tos,

bar

rage

ns)

pelo

em

pree

nded

or

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

A

2.1

.10.

14: R

ecup

eraç

ão d

e fu

ndos

de

vale

M

édio

Tie

Infe

rior

2

A

2.1

.10.

15: R

espe

ito a

s F

aixa

s de

Pre

serv

ação

P

erm

anen

te

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

3.3

.3.7

: Rec

onst

ituiç

ão d

e m

atas

cili

ares

e p

rogr

amas

de

ref

lore

stam

ento

com

o fo

rma

de p

reve

nir

a er

osão

e

asso

ream

ento

Alto

Sor

ocab

a

3

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.3

: Am

plia

r aç

ões

de

prot

eção

e c

ontr

ole

de c

arga

s po

luid

oras

difu

sas,

dec

orre

ntes

pr

inci

palm

ente

de

resí

duos

lidos

, ins

umos

agr

ícol

as,

extr

ação

min

eral

e e

rosã

o.

ME

E 3

.3.8

: Im

plan

tar/

orie

ntar

pr

ogra

mas

de

reflo

rest

amen

to e

pr

oteç

ão à

mat

a ci

liar

* *

A 3

.3.8

.1: A

poia

r le

vant

amen

to d

e de

man

das

regi

onai

s po

r m

udas

de

espé

cies

flor

esta

is n

ativ

as p

ara

impl

anta

ção

de v

ivei

ros

regi

onai

s de

pro

teçã

o

UG

RH

I 3

A

3.3

.8.2

: Açõ

es d

e re

cupe

raçã

o co

m p

lant

io d

e pe

lo

men

os 3

0% d

as e

spéc

ies

frut

ífera

s na

tivas

no

mun

icíp

io

de C

abre

úva

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 120

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 125: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

3.3

.8.3

: Cria

ção

de v

ivei

ros

de m

udas

com

esp

écie

s na

tivas

par

a su

port

e às

açõ

es d

e re

cupe

raçã

o co

m

impl

anta

ção

de p

arqu

es li

near

es a

o lo

ngo

dos

man

anci

ais

do m

unic

ípio

de

Cab

reúv

a

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.3

.8.4

: Fom

enta

r aç

ões

visa

ndo

a m

anut

ençã

o e

recu

pera

ção

das

mat

as c

iliar

es e

áre

as d

e re

carg

a de

aq

üífe

ros

ao lo

ngo

dos

man

anci

ais

do m

unic

ípio

de

Cab

reúv

a

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.3

.8.5

: Im

plan

tar

vive

iros

de e

spéc

ies

nativ

as

cons

ider

ando

a p

ossi

bilid

ade

de c

onsó

rcio

s in

term

unic

ipai

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.8.6

: Im

plem

enta

ção

de m

ata

cilia

r ao

long

o do

s cu

rsos

d’á

gua

e na

scen

tes

Méd

io T

ietê

M

édio

, Méd

io

Tie

tê In

ferio

r

3

A

3.3

.8.7

: Pro

mov

er e In

cent

ivar

a c

riaçã

o e

man

uten

ção

de v

ivei

ros

de m

udas

par

a re

cupe

raçã

o de

mat

as c

iliar

es

e na

tivas

, em

esp

ecia

l, no

âm

bito

do

Pro

gram

a E

stad

ual

de M

icro

baci

a H

idro

gráf

ica

Méd

io T

ietê

M

édio

3

A

3.3

.8.8

: Pro

jeto

de

Rec

ompo

siçã

o da

Veg

etaç

ão e

de

cria

ção

de v

ivei

ros

mun

icip

ais

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.3

.8.9

: Pro

teçã

o/ r

ecom

posi

ção

da m

ata

cilia

r e

de to

da

a m

ata

exis

tent

e M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

1: R

eflo

rest

amen

to d

as m

atas

cili

ares

M

édio

Tie

Sup

erio

r (

Itu

– lo

ngo

praz

o –

e em

Sal

to)

3

A

3.3

.8.1

2: F

lore

stam

ento

nob

re n

as m

atas

cili

ares

com

o ba

nco

gené

tico

de e

spéc

ies

nativ

as c

om v

alor

eco

nôm

ico

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

3: C

riar

ince

ntiv

os a

os p

rodu

tore

s ru

rais

par

a co

nser

vaçã

o e

recu

pera

ção

de v

eget

ação

nat

iva

M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.8.1

6: C

riaçã

o de

Par

ques

Mun

icip

ais

e V

ivei

ros

em

área

s ur

bana

s

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

7: D

esm

atam

ento

, ero

são

e as

sore

amen

to

deco

rren

tes

do u

so r

ural

: Viv

eiro

s de

mud

as

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

9: D

iagn

ostic

ar a

situ

ação

atu

al d

as m

atas

ci

liare

s co

m v

ista

à e

labo

raçã

o de

pro

jeto

s de

re

povo

amen

to b

ioló

gico

com

o in

tuito

de

pres

erva

r as

m

atas

cili

ares

da

Bac

ia

UG

RH

I

3

*

* A

3.3

.8.2

1: Im

plem

enta

ção

da r

ecom

posi

ção

de m

ata

cilia

r e

prog

ram

as d

e co

ntro

le d

e er

osão

A

lto S

oroc

aba,

M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.2

2: In

stal

ação

e m

anut

ençã

o de

cen

tros

par

a re

posi

ção

flore

stal

e c

ontr

ole

de a

tivid

ades

impa

ctan

tes

do

mei

o bi

ótic

o (f

lora

e fa

una)

UG

RH

I 3

A

3.3

.8.2

7: Im

plem

enta

ção

de u

m p

rogr

ama

de

recu

pera

ção

das

mat

as c

iliar

es

Méd

io T

ietê

S

uper

ior (

Sal

to)

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 121

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 126: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

6: P

rom

over

de

senv

olvi

men

to

tecn

ológ

ico

e ca

paci

taçã

o de

rec

urso

s hu

man

os,

com

unic

ação

soc

ial e

in

cent

ivo

a ed

ucaç

ão

ambi

enta

l em

rec

. híd

ricos

.

MG

6.2

: Pro

mov

er a

co

mun

icaç

ão s

ocia

l e a

difu

são

ampl

a de

info

rmaç

ões

alus

ivas

a

recu

rsos

híd

ricos

.

ME

E 6

.2.2

: Des

envo

lver

um

pr

ogra

ma

de c

omun

icaç

ão s

ocia

l, ab

rang

endo

os

dive

rsos

asp

ecto

s da

ges

tão

dos

recu

rsos

híd

ricos

su

perf

icia

is e

sub

terr

âneo

s

A 6

.2.2

.3: C

ampa

nha

de r

ecom

posi

ção

das

mat

as c

iliar

es

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

8

ME

TA

11

DO

CB

H –

SM

T: D

imin

uir

o dé

ficit

atua

l de

130.

365,

88 h

a de

veg

etaç

ão d

e R

eser

va L

egal

em

10%

(13

.036

,59

ha),

ado

tand

o o

mét

odo

de p

lant

io d

e 50

% d

a ár

ea (

6.51

8,29

ha)

,

a

ssoc

iado

a o

utra

s té

cnic

as, d

a se

guin

te fo

rma:

11a

: 1.

862,

37 h

a at

é o

ano

limite

con

side

rado

no

perí

odo

2007

/201

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 20

,579

milh

ões

1

1b:

2.32

7,96

ha

até

o an

o lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

25,7

24 m

ilhõe

s

11c

: 2.

327,

96

ha a

té o

ano

lim

ite c

onsi

dera

do n

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

25,7

24 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

2: G

erir

efet

iva

e ef

icaz

men

te o

s re

curs

os

hídr

icos

sup

erfic

iais

e

subt

errâ

neos

de

mod

o a

gara

ntir

o se

u us

o do

més

tico,

indu

stria

l, co

mer

cial

, eco

lógi

co,

recr

eaci

onal

, na

irrig

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia, e

m

nave

gaçã

o, n

a pe

cuár

ia e

ou

tros

set

ores

MG

2.1

: Im

plem

enta

r o

gere

ncia

men

to e

fetiv

o do

s re

curs

os h

ídric

os s

uper

ficia

is e

su

bter

râne

os (

incl

ui o

utor

ga,

fisca

lizaç

ão, c

obra

nça)

ME

E 2

.1.1

0: E

fetu

ar o

con

trol

e e

man

uten

ção

das

Áre

as d

e P

rote

ção/

Res

triç

ãoM

áxim

a e

de

reca

rga

do A

qüífe

ro G

uara

ni

* *

A 2

.1.1

0.5:

Prio

rizar

a c

onse

rvaç

ão, p

rese

rvaç

ão e

re

cupe

raçã

o da

s A

PP

s

Alto

Sor

ocab

a,

Méd

io S

oroc

aba

2

A

2.1

.10.

12: F

azer

cum

prir

a le

gisl

ação

no

que

diz

resp

eito

às

área

s de

pre

serv

ação

per

man

ente

e r

eser

vas

lega

is, c

riand

o in

cent

ivos

par

a su

a re

com

posi

ção,

à

recu

pera

ção

de á

reas

deg

rada

das

(min

eraç

ão, o

bras

de

infr

a-es

trut

ura

com

o a

cons

truç

ão d

e es

trad

as,

lote

amen

tos,

bar

rage

ns)

pelo

em

pree

nded

or

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.3

: Am

plia

r aç

ões

de

prot

eção

e c

ontr

ole

de c

arga

s po

luid

oras

difu

sas,

dec

orre

ntes

pr

inci

palm

ente

de

resí

duos

lidos

, ins

umos

agr

ícol

as,

extr

ação

min

eral

e e

rosã

o.

ME

E 3

.3.8

: Im

plan

tar/

orie

ntar

pr

ogra

mas

de

reflo

rest

amen

to e

pr

oteç

ão à

mat

a ci

liar

* *

A 3

.3.8

.1: A

poia

r le

vant

amen

to d

e de

man

das

regi

onai

s po

r m

udas

de

espé

cies

flor

esta

is n

ativ

as p

ara

impl

anta

ção

de v

ivei

ros

regi

onai

s de

pro

teçã

o

UG

RH

I 3

A

3.3

.8.3

: Cria

ção

de v

ivei

ros

de m

udas

com

esp

écie

s na

tivas

par

a su

port

e às

açõ

es d

e re

cupe

raçã

o co

m

impl

anta

ção

de p

arqu

es li

near

es a

o lo

ngo

dos

man

anci

ais

do m

unic

ípio

de

Cab

reúv

a

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.3

.8.5

: Im

plan

tar

vive

iros

de e

spéc

ies

nativ

as

cons

ider

ando

a p

ossi

bilid

ade

de c

onsó

rcio

s in

term

unic

ipai

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.8.6

: Im

plem

enta

ção

de m

ata

cilia

r ao

long

o do

s cu

rsos

d’á

gua

e na

scen

tes

Méd

io T

ietê

M

édio

, Méd

io

Tie

tê In

ferio

r

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 122

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 127: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

3.3

.8.7

: Pro

mov

er e In

cent

ivar

a c

riaçã

o e

man

uten

ção

de v

ivei

ros

de m

udas

par

a re

cupe

raçã

o de

mat

as c

iliar

es

e na

tivas

, em

esp

ecia

l, no

âm

bito

do

Pro

gram

a E

stad

ual

de M

icro

baci

a H

idro

gráf

ica

Méd

io T

ietê

M

édio

3

A

3.3

.8.8

: Pro

jeto

de

Rec

ompo

siçã

o da

Veg

etaç

ão e

de

cria

ção

de v

ivei

ros

mun

icip

ais

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.3

.8.9

: Pro

teçã

o/ r

ecom

posi

ção

da m

ata

cilia

r e

de to

da

a m

ata

exis

tent

e M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

3: C

riar

ince

ntiv

os a

os p

rodu

tore

s ru

rais

par

a co

nser

vaçã

o e

recu

pera

ção

de v

eget

ação

nat

iva

M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.8.1

5: R

ecup

erar

a v

eget

ação

nat

iva

prio

rizan

do a

fo

rmaç

ão d

e co

rred

ores

eco

lógi

cos,

as

área

s de

m

anan

ciai

s e

as

área

s de

rec

arga

s do

Sis

tem

a A

quífe

ro

Gua

raní

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.8.1

6: C

riaçã

o de

Par

ques

Mun

icip

ais

e V

ivei

ros

em

área

s ur

bana

s

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.1

7: D

esm

atam

ento

, ero

são

e as

sore

amen

to

deco

rren

tes

do u

so r

ural

: Viv

eiro

s de

mud

as

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.8.2

2: In

stal

ação

e m

anut

ençã

o de

cen

tros

par

a re

posi

ção

flore

stal

e c

ontr

ole

de a

tivid

ades

impa

ctan

tes

do

mei

o bi

ótic

o (f

lora

e fa

una)

UG

RH

I 3

A

3.3

.8.2

6: D

iscu

tir e

pro

por

subs

ídio

s pa

ra c

riaçã

o de

in

cent

ivos

par

a av

erba

ção

de á

reas

de

frag

men

tos

flore

stai

s, e

m á

reas

de

prop

rieda

de p

artic

ular

, es

timul

ando

o c

umpr

imen

to d

a ex

igên

cia

da le

gisl

ação

UG

RH

I 3

ME

TA

12

DO

CB

H –

SM

T:

Rec

ompo

r, a

dens

ar e

ope

rar

rede

de

mon

itora

men

to h

idro

lógi

co (

fluvi

omet

ria, p

luvi

omet

ria, n

ível

d´á

gua

aqui

fero

s, m

eteo

rolo

gia,

sed

imen

tom

etria

) in

vest

indo

r

ecur

sos

finan

ceiro

s da

seg

uint

e fo

rma:

12a

: N

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

2,07

milh

ões

1

2b:

No

perí

odo

2011

/201

5 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

84 m

ilhõe

s

12c

: No

perí

odo

2016

/202

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 1,

84 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

1: R

efor

mul

ar e

am

plia

r a

Bas

e de

Dad

os d

o E

stad

o de

São

Pau

lo (

BD

RH

-SP

) re

lativ

a as

car

acte

ríst

icas

e

situ

ação

dos

rec

urso

s hí

dric

os

MG

1.2

: Im

plem

enta

r um

a si

stem

átic

a de

aqu

isiç

ão d

e da

dos

bási

cos

ME

E 1

.2.3

: Pre

para

r ba

ses

técn

icas

par

a im

plan

taçã

o do

uso

ra

cion

al d

os r

ecur

sos

hídr

icos

su

bter

râne

os e

sua

inse

rção

A 1

.2.3

.12:

Am

plia

r re

de d

e po

ntos

de

mon

itora

men

to d

as

água

s su

bter

râne

as

UG

RH

I 1

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.3

: Am

plia

r aç

ões

de

prot

eção

e c

ontr

ole

de c

arga

s po

luid

oras

difu

sas,

dec

orre

ntes

pr

inci

palm

ente

de

resí

duos

lidos

, ins

umos

agr

ícol

as,

extr

ação

min

eral

e e

rosã

o.

ME

E 3

.3.6

: Pro

tege

r ár

eas

de

reca

rga

dos

aqüí

fero

s e

dota

r as

ba

cias

de

rede

de

mon

itora

men

to

piez

omét

rico

e po

ços

de

mon

itora

men

to

A 3

.3.6

.1: I

mpl

anta

ção

e ac

ompa

nham

ento

de

um s

iste

ma

geor

refe

renc

iado

de

post

os p

iezo

mét

ricos

, a p

artir

de

poço

s ca

dast

rado

s na

Bac

ia

UG

RH

I

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 123

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 128: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.2

: Des

envo

lver

os

estu

dos

nece

ssár

ios

para

form

ular

as

base

s té

cnic

as d

o us

o ra

cion

al d

a ág

ua

em ir

rigaç

ão n

o E

stad

o,

inte

ress

ando

piv

ôs c

entr

ais,

pe

squi

sas

de c

ampo

e u

nida

des

de

dem

onst

raçã

o (p

elo

men

os n

as 8

U

GR

HIs

ond

e a

ativ

idad

e é

mai

s E

xpre

ssiv

a)

A 4

.1.2

.8: U

tiliz

ação

de

tanq

ues

clas

se A

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

E 4

.1.3

: Des

envo

lver

um

si

stem

a de

ger

enci

amen

to d

a do

taçã

o de

águ

a em

lavo

uras

irr

igad

as (

com

bas

e no

s pa

râm

etro

s e

Con

diçõ

es d

e so

lo e

cl

ima

da b

acia

), c

apaz

de

perm

itir

a im

plan

taçã

o de

um

a po

lític

a de

de

senv

olvi

men

to s

uste

ntáv

el d

a irr

igaç

ão e

vita

ndo

o de

sper

díci

o de

ág

ua

A 4

.1.3

.3: I

mpl

anta

ção

de e

staç

ões

met

eoro

lógi

cas

para

co

nhec

imen

to d

a re

al n

eces

sida

de d

e irr

igaç

ão p

ara

plan

ejam

ento

e p

reve

nção

da

eros

ão e

ass

orea

men

to

deco

rren

tes

do u

so r

ural

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

TA

13

DO

CB

H –

SM

T:

Pre

para

r e

man

ter

atua

lizad

as a

s ba

ses

técn

icas

sis

tem

atiz

adas

dos

vár

ios

seto

res

ou c

ampo

s de

inte

ress

e ao

s re

curs

os h

ídric

os (

sane

amen

to, c

obra

nça,

e

nqua

dram

ento

, soc

ioec

onom

ia, b

iodi

vers

idad

e, á

guas

sub

terr

ânea

s, q

uant

idad

e, q

ualid

ade,

etc

) e

revi

são

perió

dica

do

plan

ejam

ento

de

recu

rsos

híd

ricos

(pl

ano

de

baci

a; in

dica

dore

s qu

antit

ativ

os;r

elat

ório

s de

situ

ação

) in

vest

indo

rec

urso

s da

seg

uint

e fo

rma:

13

a: N

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

6,07

milh

ões

13b

: N

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

5,64

milh

ões

13c:

No

perí

odo

2016

/202

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 6,

84 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

1: R

efor

mul

ar e

am

plia

r a

Bas

e de

Dad

os d

o E

stad

o de

São

Pau

lo (

BD

RH

-SP

) re

lativ

a as

car

acte

ríst

icas

e

situ

ação

dos

rec

urso

s hí

dric

os

MG

1.1

: Des

envo

lver

um

S

iste

ma

de In

form

açõe

s em

re

curs

os h

ídric

os

ME

E 1

.1.1

: For

mul

ar a

bas

e de

da

dos

de R

ecur

sos

Híd

ricos

do

Est

ado

de S

ão P

aulo

(BD

RH

-SP

),

de fo

rma

unifi

cada

, cla

ra e

ar

ticul

ada

entr

e os

órg

ãos

que

inte

grem

a g

estã

o de

rec

urso

s hí

dric

os

A 1

.1.1

.1: S

iste

ma

de in

form

açõe

s so

bre

a fa

una

loca

l, vi

sand

o o

map

eam

ento

dos

eco

ssis

tem

as c

om s

ua

resp

ectiv

a fa

una

Alto

Sor

ocab

a

1

A

1.1

.1.2

: Con

cepç

ão, e

labo

raçã

o e

impl

anta

ção

de u

m

sist

ema

de b

anco

de

dado

s bá

sico

s pa

ra a

poia

r o

acom

panh

amen

to d

e pr

ojet

os r

ealiz

ados

e p

revi

stos

par

a a

UG

RH

I em

form

ato

de S

IG (

Map

Info

, Arc

Info

)

UG

RH

I 1

A

1.1

.1.3

: Des

envo

lver

ban

cos

de d

ados

con

stan

do d

e in

form

açõe

s so

bre

a si

tuaç

ão d

e m

anan

ciai

s de

ab

aste

cim

ento

UG

RH

I 1

ME

E 1

.1.3

: Dot

ar a

s ba

cias

hi

drog

ráfic

as d

e um

sis

tem

a de

in

form

açõe

s ge

ográ

ficas

ge

orre

fere

ncia

do

A 1

.1.3

.1: R

ealiz

ar m

odel

agen

s de

dad

os, c

once

pção

e

impl

anta

ção

de s

iste

ma

de g

eren

ciam

ento

das

in

form

açõe

s de

inte

ress

e ao

s re

curs

os h

ídric

os

UG

RH

I 1

A

1.1

.3.2

: Ban

co d

e da

dos

atua

lizad

os (

anua

lmen

te)

e in

tegr

ados

B

aixo

Sor

ocab

a

1

Relatório Técnico no 91.265-205 - 124

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 129: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

E 1

.1.4

: Im

plan

tar

a B

DR

H-S

P

assi

m fo

rmul

ada

e to

rná-

la

aces

síve

l ao

públ

ico.

A 1

.1.4

.1: A

cess

o as

info

rmaç

ões

da C

ET

ES

B e

M

unic

ípio

s M

édio

Sor

ocab

a

1

A

1.1

.4.3

: Con

trol

e, m

onito

ram

ento

e d

ivul

gaçã

o si

stem

átic

a do

s da

dos

Méd

io T

ietê

M

édio

1

A

1.1

.4.4

: Mai

or in

terf

ace

de d

ados

ent

re m

unic

ípio

s e

esta

do

Méd

io S

oroc

aba

1

M

G 1

.2: I

mpl

emen

tar

uma

sist

emát

ica

de a

quis

ição

de

dado

s bá

sico

s

ME

E 1

.2.2

: Rea

lizar

os

leva

ntam

ento

s e

estu

dos

bási

cos

nece

ssár

ios

para

sup

orte

da

BD

RH

-SP

A 1

.2.2

.1: I

dent

ifica

r e

cada

stra

r to

dos

os ir

rigan

tes

da

UG

RH

I, al

ém d

a S

ub-B

acia

6 q

ue fo

i est

udad

a U

GR

HI

1

A

1.2

.2.2

: Cad

astr

o, c

ontr

ole

e fis

caliz

ação

de

usos

irrig

ante

s e

dem

ais

usuá

rios

Alto

Sor

ocab

a

1

A

1.2

.2.3

: Cad

astr

amen

to d

as r

epre

sas

part

icul

ares

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Sal

to)

1

A

1.2

.2.4

: Fom

ento

ao

plan

ejam

ento

reg

iona

l atr

avés

de

diag

nóst

ico

real

de

disp

onib

ilida

de h

ídric

a co

mo

base

par

a o

dese

nvol

vim

ento

da

regi

ão

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

1

A

1.2

.2.5

: Lev

anta

men

to d

os p

onto

s de

lanç

amen

to d

e es

goto

s

Bai

xo S

oroc

aba

1

A

1.2

.2.6

: Rep

resa

Mom

baça

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 1

ME

E 1

.2.3

: Pre

para

r ba

ses

técn

icas

par

a im

plan

taçã

o do

uso

ra

cion

al d

os r

ecur

sos

hídr

icos

su

bter

râne

os e

sua

inse

rção

A 1

.2.3

.1: E

stud

o de

apl

icaç

ão d

e té

cnic

as d

e an

ális

e de

m

eios

frat

urad

os p

ara

o zo

neam

ento

do

pote

ncia

l hi

drog

eoló

gico

dos

aqü

ífero

s fr

atur

ados

(S

erra

Ger

al e

C

rista

lino)

UG

RH

I 1

A

1.2

.3.2

: Div

ulga

r, in

crem

enta

r e

prom

over

pr

oced

imen

tos

de o

utor

ga d

e po

ços

Alto

Sor

ocab

a

1

A

1.2

.3.3

: Cad

astr

ar to

dos

os p

oços

per

fura

dos,

em

op

eraç

ão e

aba

ndon

ados

, no

âmbi

to d

a U

GR

HI

UG

RH

I 1

A

1.2

.3.4

: Cad

astr

o de

poç

os p

rofu

ndos

junt

o ao

DA

EE

: di

min

uir

ausê

ncia

de

outo

rga

Méd

io T

ietê

M

édio

1

A

1.2

.3.5

: Cad

astr

amen

to d

e to

dos

os p

oços

art

esia

nos,

tu

bula

res

e fo

ssas

Méd

io S

oroc

aba

1

A

1.2

.3.6

: Em

pres

as d

e pe

rfur

ação

de

poço

s co

m r

egis

tro

no C

RE

A (

resp

onsa

bilid

ade

técn

ica)

M

édio

Tie

Méd

io

1

A

1.2

.3.7

: Via

bilid

ade

da u

tiliz

ação

dos

aqü

ífero

s pa

ra

abas

teci

men

to p

úblic

o M

édio

Tie

Méd

io

1

Relatório Técnico no 91.265-205 - 125

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 130: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

1.2

.3.8

: Exe

cuçã

o de

est

udos

hid

roge

ológ

icos

em

loca

is

de g

rand

e co

ncen

traç

ão d

e po

ços

para

ava

liaçã

o de

in

terf

erên

cias

ent

re o

s m

esm

os, a

ssim

com

o pa

ra a

pr

opos

ição

de

inst

rum

ento

s de

ger

enci

amen

to d

a ex

plot

ação

de

água

sub

terr

ânea

UG

RH

I

1

A

1.2

.3.9

: Efe

tuar

Pro

jeto

Mul

ti –

Inst

ituci

onal

com

vis

tas

ao e

stud

o de

alte

rnat

ivas

par

a a

atua

l situ

ação

de

cons

truç

ão d

e po

ços

em á

reas

já c

om g

rand

e co

ncen

traç

ão d

e po

ços.

UG

RH

I 1

A

1.2

.3.1

0: M

apea

r vu

lner

abili

dade

à c

onta

min

ação

em

m

aior

esc

ala

(1:2

50.0

00)

UG

RH

I 1

A

1.2

.3.1

1: A

plic

ação

de

técn

icas

e m

étod

os q

ue

perm

itam

car

acte

rizar

e c

arto

graf

ar o

zon

eam

ento

do

seu

pote

ncia

l arm

azen

ador

e p

rodu

tor

de á

gua,

pos

sibi

litan

do

a lo

caçã

o cr

iterio

sa d

e po

ços

tubu

lare

s e

mel

hor

apro

veita

men

to d

e su

as p

oten

cial

idad

es

For

m. S

erra

Ger

al

aflo

rant

e 1

ME

E 1

.3.3

: Am

plia

r o

sist

ema

de

mon

itora

men

to d

a qu

alid

ade

dos

corp

os h

ídric

os (

rios

e re

serv

atór

ios)

do

Est

ado

A 1

.3.3

.1: E

xecu

ção

de v

ôo r

ecob

rindo

a á

rea

tota

l da

Bac

ia, e

m e

scal

a 1:

25.0

00-1

:30.

000,

com

vis

tas

à at

ualiz

ação

de

inst

rum

ento

de

mon

itora

men

to r

emot

o

UG

RH

I 1

ME

E 1

.3.4

: Aco

mpa

nhar

efe

itos

do

aum

ento

da

dens

idad

e de

mog

ráfic

a so

bre

as d

eman

das

de r

ecur

sos

hídr

icos

nas

dife

rent

es U

GR

HIs

A 1

.3.4

.1: E

stud

os d

e pr

ojeç

ão p

opul

acio

nal m

ais

adeq

uado

s B

aixo

Sor

ocab

a

1

M

G 1

.4: R

ealiz

ar le

vant

amen

to

visa

ndo

o pl

anej

amen

to e

co

nser

vaçã

o de

rec

urso

s hí

dric

os e

a e

labo

raçã

o de

es

tudo

s e

proj

etos

ME

E 1

.4.1

: Int

egra

r os

Pla

nos

de

Bac

ia, e

stud

os d

e vi

abili

dade

de

proj

etos

esp

ecífi

cos

cont

empl

ados

no

PE

RH

e d

emai

s pr

ojet

os d

e in

tere

sse

ao p

lane

jam

ento

dos

re

curs

os h

ídric

os a

trav

és d

e um

pr

oces

so d

inâm

ico

de s

uprim

ento

de

info

rmaç

ões

a es

ses

plan

os,

estu

dos

e pr

ojet

os e

re

troa

limen

taçã

o da

BD

RH

-SP

com

su

as c

oncl

usõe

s e

reco

men

daçõ

es,

depo

is d

e ap

rova

das

na in

stân

cia

com

pete

nte

A 1

.4.1

.1: E

labo

rar

rela

tório

s da

situ

ação

dos

rec

urso

s hí

dric

os, a

par

tir d

a at

ualiz

ação

do

leva

ntam

ento

de

dado

s di

spon

ívei

s e

das

açõe

s de

senv

olvi

das

após

o R

elat

ório

Z

ero

UG

RH

I

1

polu

ente

s, c

onfli

tos,

eve

ntos

cr

ítico

s, u

sos

dife

renc

iado

s do

sol

o,

assi

m c

omo

área

s le

galm

ente

pr

oteg

idas

, com

mai

or

susc

eptib

ilida

de à

ero

são

e in

unda

ções

, sub

met

idas

a a

ções

de

senc

adea

dora

s de

pro

cess

os

eros

ivos

, ext

raçã

o de

are

ia e

/ou

supr

essã

o de

cob

ertu

ra v

eget

al

A 1

.4.2

.1: A

tual

izar

o in

vent

ário

da

Cet

esb

de fo

ntes

de

polu

ição

indu

stria

l U

GR

HI

1

Relatório Técnico no 91.265-205 - 126

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 131: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

1.4

.2.2

: Lev

anta

r fo

ntes

difu

sas

de p

olui

ção

urba

nas

e ru

rais

: agr

otóx

icos

e a

ntig

as e

rosõ

es a

terr

adas

com

lixo

, de

ntre

out

ras

UG

RH

I

1

A

1.4

.2.3

: Pilh

as, B

ater

ias

e Lâ

mpa

das

fluor

esce

ntes

M

édio

Tie

Méd

io

1

A

1.4

.2.4

: Lev

anta

men

to d

os p

onto

s de

lanç

amen

to d

e es

goto

s

Bai

xo S

oroc

aba

1

**

A 1

.4.2

.6: A

tual

izar

cad

astr

o de

ero

são

e de

áre

as d

e pr

oduç

ão d

e se

dim

ento

s co

m b

ase

em in

terp

reta

ção

de

foto

graf

ias

aére

as e

m e

scal

a 1:

30.0

00 o

u m

aior

Méd

io T

ietê

In

ferio

r 1

A

1.4

.2.7

: Des

envo

lver

dia

gnós

tico

atua

lizad

o, e

fetu

ando

-se

rec

adas

tram

ento

ger

al p

ara

todo

s os

mun

icíp

ios

com

ár

ea to

tal o

u pa

rcia

l na

UG

RH

I, po

r m

eio

de e

stud

os d

e de

talh

e co

m c

adas

tro

das

eros

ões

urba

nas

e pe

riurb

anas

, co

ntem

plan

do in

form

açõe

s so

bre

orie

ntaç

ões

e di

retr

izes

de

con

trol

e be

m c

omo

estim

ativ

as d

e cu

stos

e p

rioriz

ação

de

cor

reçõ

es

UG

RH

I 1

A

1.4

.2.8

: Dia

gnos

ticar

e s

elec

iona

r m

icro

baci

as

prio

ritár

ias

para

efe

tuar

pro

jeto

s de

ade

quaç

ão a

mbi

enta

l U

GR

HI

1

A

1.4

.2.9

: Efe

tuar

det

alha

men

tos

nas

área

s ur

bana

s de

su

scet

ibili

dade

e c

ritic

idad

e al

ta e

mui

to a

lta, a

par

tir d

os

resu

ltado

s ob

tidos

na

esca

la 1

:250

.000

, com

pree

nden

do

cart

as g

eoté

cnic

as e

de

risco

de

eros

ão (

esse

s in

stru

men

tos

apre

sent

am a

s vo

caçõ

es, c

ondi

cion

ante

s e

frag

ilida

des

do m

eio

físic

o e

apon

tam

as

form

as d

e im

plan

taçã

o de

uso

s e

ocup

ação

do

solo

am

bien

talm

ente

su

sten

táve

is)

UG

RH

I 1

**

A 1

.4.2

.10:

Ela

bora

ção

de e

stud

o de

leva

ntam

ento

do

esta

do d

a ar

te d

o co

nhec

imen

to d

a bi

odiv

ersi

dade

U

GH

RI

1

A

1.4

.2.1

1: E

fetu

ar p

roje

to d

e le

vant

amen

to d

e co

bert

ura

vege

tal a

rbór

ea d

a B

acia

em

bas

e ge

orre

fere

ncia

da.

UG

RH

I 1

A

1.4

.2.1

2: In

stitu

ir pr

ogra

ma

de a

uto-

mon

itora

men

to d

os

eflu

ente

s in

dust

riais

UG

RH

I 1

A

1.4

.2.1

3: Im

plan

taçã

o de

pro

gram

as d

e or

ient

ação

de

prát

icas

ade

quad

as e

m ir

rigaç

ão

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

1

A

1.4

.2.1

4: R

ever

pla

no p

ara

os r

eser

vató

rios

de e

fluen

tes

indu

stria

is e

agr

oind

ustr

iais

a b

eira

de

rios

Bai

xo S

oroc

aba

1

ME

E 1

.4.4

: Mon

itora

r, in

vest

igar

e

aval

iar

os e

feito

s da

urb

aniz

ação

e

da s

ub-u

rban

izaç

ão s

obre

a

qual

idad

e e

a di

spon

ibili

dade

dos

re

curs

os h

ídric

os

A 1

.4.4

.1: I

mpl

emen

tar

o zo

neam

ento

am

bien

tal p

revi

sto

no P

lano

Dire

tor

Mun

icip

al

Bai

xo S

oroc

aba

1

Relatório Técnico no 91.265-205 - 127

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 132: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

2: G

erir

efet

iva

e ef

icaz

men

te o

s re

curs

os

hídr

icos

sup

erfic

iais

e

subt

errâ

neos

de

mod

o a

gara

ntir

o se

u us

o do

més

tico,

indu

stria

l, co

mer

cial

, eco

lógi

co,

recr

eaci

onal

, na

irrig

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia, e

m

nave

gaçã

o, n

a pe

cuár

ia e

ou

tros

set

ores

MG

2.1

: Im

plem

enta

r o

gere

ncia

men

to e

fetiv

o do

s re

curs

os h

ídric

os s

uper

ficia

is e

su

bter

râne

os (

incl

ui o

utor

ga,

fisca

lizaç

ão, c

obra

nça)

ME

E 2

.1.1

: Ger

enci

ar a

alo

caçã

o de

águ

a no

Est

ado

com

bas

e no

s in

stru

men

tos

de g

estã

o pr

evis

tos

na L

ei 7

663

e em

con

form

idad

e co

m a

s di

retr

izes

con

tidas

nos

P

lano

s de

Bac

ia e

no

Pla

no

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os

A 2

.1.1

.1: S

oluc

iona

r co

nflit

os d

e us

o da

águ

a em

m

anan

ciai

s de

aba

stec

imen

to d

evid

o às

irrig

açõe

s e

ao

baix

o po

tenc

ial d

e ág

ua s

ubte

rrân

ea

Méd

io T

ietê

M

édio

2

ME

E 2

.1.2

: Fom

enta

r o

dese

nvol

vim

ento

de

polít

icas

blic

as m

unic

ipai

s, p

lano

s di

reto

res

mun

icip

ais,

leis

de

uso

do

solo

bem

com

o or

ient

ar p

lano

s di

reto

res

de r

esíd

uos

sólid

os

A 2

.1.2

.1: C

riaçã

o e

impl

emen

taçã

o de

pol

ítica

agr

ícol

a qu

e pr

opor

cion

e al

tern

ativ

as e

conô

mic

as p

ara

perm

anên

cia

do p

rodu

tor

rura

l de

form

a pa

rtic

ipat

iva

e qu

e re

spei

te p

artic

ular

idad

es d

a re

gião

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

*

*A

2.1

.2.2

: Cria

r m

ecan

ism

os d

e co

mpe

nsaç

ão

finan

ceira

par

a a

pres

erva

ção

de á

reas

B

aixo

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.3

: Dis

cipl

inar

o u

so e

ocu

paçã

o do

sol

o co

m

final

idad

e ur

bana

em

áre

as r

urai

s (c

ondo

mín

ios

e ch

ácar

as)

Bai

xo S

oroc

aba

2

*

*A

2.1

.2.4

: Ela

bora

r le

is m

unic

ipai

s m

ais

espe

cífic

as e

gida

s, c

onte

mpl

ando

a fi

scal

izaç

ão q

uant

o a

eros

ão,

asso

ream

ento

e im

pact

os d

a m

iner

ação

e d

esm

atam

ento

Méd

io T

ietê

M

édio

2

*

* A

2.1

.2.5

: Des

envo

lvim

ento

de

prop

osta

met

odol

ógic

a pa

ra e

labo

raçã

o e

impl

anta

ção

de P

lano

s D

ireto

res

para

as

zon

as r

urai

s e

urba

nas

vinc

ulad

os a

o P

lano

de

Bac

ia,

com

esp

ecia

l ate

nção

à b

iodi

vers

idad

e, á

reas

de

reca

rga

do A

qüífe

ro G

uara

ni e

áre

as d

e su

scet

ibili

dade

à e

rosã

o e

área

s de

uso

irre

gula

r

UG

RH

I 2

A

2.1

.2.6

: Est

imul

ar a

cria

ção

de le

is m

unic

ipai

s pa

ra

prot

eção

do

cerr

ado

M

édio

Tie

Infe

rior

2

A

2.1

.2.7

: Inc

entiv

ar a

cria

ção

de á

reas

pro

tegi

das

no

âmbi

to d

o P

lano

Dire

tor

B

aixo

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.8

: Leg

isla

ção

espe

cific

a ju

nto

ao p

lano

dire

tor

do

mun

icíp

io e

m r

elaç

ão a

os u

sos

rura

is d

o so

lo

Alto

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.9

: Pla

neja

men

to n

a ur

bani

zaçã

o pa

ra

desm

atam

ento

s pa

ra u

sos

urba

nos

A

lto S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.1

0: C

ontr

ole

de lo

team

ento

s pa

ra p

reve

nção

de

desm

atam

ento

s em

áre

as u

rban

as

Alto

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.1

1: A

com

panh

ar a

ela

bora

ção

dos

Pla

nos

Dire

tore

s M

unic

ipai

s M

édio

Tie

Méd

io

2

A

2.1

.2.1

2: A

mpl

iaçã

o/ Im

plan

taçã

o do

s pr

ojet

os

inst

ituci

onai

s ex

iste

ntes

, por

exe

mpl

o, o

Pro

gram

a E

stad

ual d

e M

icro

baci

as H

idro

gráf

icas

Méd

io S

oroc

aba,

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

M

édio

, Méd

io

Tie

tê In

ferio

r

2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 128

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 133: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

2.1

.2.1

3: Á

reas

de

man

anci

ais

deve

m te

r co

mpe

nsaç

ões

finan

ceira

s pa

ra s

ua p

rese

rvaç

ão

Alto

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.1

4: A

rtic

ular

açõ

es p

ara

a cr

iaçã

o de

leis

m

unic

ipai

s de

pre

serv

ação

de

recu

rsos

híd

ricos

M

édio

Tie

Méd

io

2

A

2.1

.2.1

5: A

rtic

ular

açõ

es p

ara

esta

bele

cim

ento

de

proj

eto

de le

i que

con

tem

ple

as d

iretr

izes

am

bien

tais

da

Bac

ia

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

2.1

.2.1

6: A

rtic

ular

a c

riaçã

o de

legi

slaç

ão p

ara

ater

ros

de a

cord

o co

m a

situ

ação

(te

mpo

) de

dec

ompo

siçã

o M

édio

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.1

7: A

rtic

ular

a in

clus

ão n

a le

gisl

ação

de

Índi

ces

de

perm

eabi

lidad

e ad

equa

dos

para

terr

enos

urb

aniz

ados

A

lto S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Sup

erio

r

2

A

2.1

.2.1

8: A

tual

izaç

ão d

o P

lano

Dire

tor

Mun

icip

al

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 2

A

2.1

.2.1

9: B

usca

r ap

oio

e ar

ticul

ação

ent

re o

s pr

efei

tos

para

ren

ovaç

ão d

os c

ontr

atos

com

con

cess

ioná

rias

de

água

e e

sgot

os

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

0: C

riar

leis

par

a pr

oteg

er o

s rio

s, a

s m

atas

, etc

., pr

inci

palm

ente

as

font

es d

e ág

ua

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

1: D

esen

volv

er e

stud

os q

ue o

rient

em a

cerc

a da

in

cine

raçã

o do

s an

imai

s e

adoç

ão d

e di

stân

cia

adeq

uada

s da

viz

inha

nça

nas

inst

alaç

ões

de g

ranj

as

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

2: E

labo

raçã

o de

pla

no d

ireto

r co

mpa

tível

com

ne

cess

idad

es a

mbi

enta

is

Méd

io S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

3: E

labo

rar

orie

ntaç

ões

técn

icas

e p

ropo

stas

que

su

bsid

iem

o e

stab

elec

imen

to d

e le

gisl

ação

que

re

gula

men

tem

o tr

atam

ento

ade

quad

o de

res

íduo

s e

eflu

ente

s de

poc

ilgas

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

4: E

stim

ular

par

a qu

e se

ja a

plic

ada

a Le

i M

unic

ipal

de

Boi

tuva

135

1/20

00 –

Cód

igo

de p

ostu

ras

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

2.1

.2.2

5: F

omen

tar

a cr

iaçã

o de

leis

que

est

abel

eçam

qu

e os

forn

eced

ores

de

pilh

as, b

ater

ias

e lâ

mpa

das

de

mer

cúrio

sej

am r

espo

nsáv

eis

pelo

rec

ebim

ento

dos

m

ater

iais

já u

tiliz

ados

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

A

2.1

.2.2

6: F

omen

tar

inic

iativ

as p

ara

que

seja

m

elab

orad

os in

stru

men

tos

lega

is q

ue p

ropr

ietá

rios

poss

am

exec

utar

obr

as c

om a

uton

omia

den

tro

de p

ropr

ieda

des

rura

is (

cist

erna

s, b

acia

s de

con

tenç

ão, .

..)

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

2.1

.2.2

7: F

omen

tar

inic

iativ

as p

aras

o fo

rtal

ecim

ento

de

legi

slaç

ão n

o qu

e di

z re

spei

to a

exi

gênc

ias

para

re

flore

stam

ento

nat

ivo

em á

reas

rur

ais

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.2

8: Im

plem

enta

ção

de u

m p

rogr

ama

de m

anej

o e

cons

erva

ção

do s

olo

Méd

io T

ietê

S

uper

ior (

Sal

to)

2

A

2.1

.2.2

9: In

cent

ivo

ao b

om u

so d

a ág

ua p

or m

eio

da

redu

ção

de im

post

os

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.3

2: L

egis

laçã

o es

pecí

fica

para

cor

no

desc

arte

de

eflu

ente

s in

dust

riais

M

édio

Sor

ocab

a

2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 129

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 134: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

2.1

.2.3

3: L

egis

laçã

o m

unic

ipal

sob

re o

uso

da

água

su

bter

râne

a M

édio

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.3

4: L

egis

laçã

o pe

rtin

ente

à p

olui

ção

do a

r:

Vei

cula

r e

Que

imad

a de

can

a M

édio

Tie

Méd

io

2

A

2.1

.2.3

5: L

eis

mun

icip

ais

rest

ritiv

as q

uant

o à

polu

ição

so

nora

M

édio

Tie

Infe

rior

2

A

2.1

.2.3

6: M

unic

ipal

izaç

ão d

e lic

enci

amen

to a

mbi

enta

l pa

ra im

pact

os lo

cais

A

lto S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.3

7: P

arce

lam

ento

do

uso

do s

olo

que

cont

empl

e ár

eas

perm

eáve

is

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

A

2.1

.2.3

8: P

lane

jam

ento

do

uso

do s

olo

urba

no e

rur

al

atra

vés

da e

labo

raçã

o de

Pla

nos

Dire

tore

s re

alm

ente

pa

rtic

ipat

ivos

par

a to

dos

os m

unic

ípio

s (m

esm

o os

com

m

enos

de

20.0

00 h

abita

ntes

)

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

A

2.1

.2.3

9: P

lane

jam

ento

urb

ano

adeq

uado

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu,

curt

o pr

azo)

, M

édio

Tie

Méd

io

2

A

2.1

.2.4

0: P

lano

de

curt

o pr

azo

para

as

mun

icip

alid

ades

im

plem

enta

rem

a c

olet

a se

letiv

a M

édio

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.2.4

1: P

lano

s di

reto

res

rura

is

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

2.1

.2.4

2: P

rivile

giar

a in

stal

ação

de

indú

stria

s qu

e te

nham

ISO

14.

000

Méd

io T

ietê

M

édio

A

2.1

.2.4

3: P

roib

ição

da

quei

ma

da c

ana-

de-a

çúca

r B

aixo

Sor

ocab

a

2

A 2

.1.2

.44:

Pro

posi

ção

de s

ubsí

dios

par

a o

esta

bele

cim

ento

de

dire

triz

es p

ara

a re

gula

men

taçã

o de

us

o de

agr

otóx

icos

na

área

de

reca

rga

dos

aquí

fero

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

2

A

2.1

.2.4

5: R

egul

ariz

ação

de

lote

amen

tos

e ab

ertu

ra d

e no

vos

com

crit

ério

s so

ciai

s e

ambi

enta

is

Bai

xo S

oroc

aba

2

A

2.1

.2.4

6: E

stab

elec

er p

rogr

ama

de c

ontr

ole

de r

esíd

uos

sólid

os u

rban

os, i

ndus

tria

is e

de

saúd

e U

GR

HI

2

ME

E 2

.1.3

: Ava

liar

e di

vulg

ar o

pr

ogre

sso

alca

nçad

o e

as

dific

ulda

des

enfr

enta

das

na

impl

emen

taçã

o do

Sis

tem

a de

G

estã

o de

Rec

urso

s H

ídric

os

(SIR

GH

)

**A

2.1

.3.1

: Ela

bora

ção

de R

elat

ório

Um

de

situ

ação

dos

R

ecur

sos

Híd

ricos

U

GR

HI

2

ME

E 2

.1.5

: Fom

enta

r o

dese

nvol

vim

ento

inst

ituci

onal

dos

ór

gãos

e e

ntid

ades

atu

ante

s na

s U

GR

HIs

e a

poia

r a

inst

alaç

ão d

e A

gênc

ias

de B

acia

, pre

vist

as n

a Le

i 7.

663/

91, o

nde

exis

tirem

con

diçõ

es

para

tal

A 2

.1.5

.3: A

nalis

ar o

s pr

oble

mas

jurí

dico

s in

stitu

cion

ais

rela

cion

ados

aos

rec

urso

s hí

dric

os d

a U

GR

HI

UG

RH

I 2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 130

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 135: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

2.1

.6: I

ncen

tivar

a fo

rmaç

ão d

e as

soci

açõe

s e

cons

órci

os d

e us

uário

s de

rec

urso

s hí

dric

os

A 2

.1.6

.1: C

riaçã

o de

ass

ocia

ções

/sub

-com

issõ

es r

urai

s pa

ra p

reve

nção

do

desm

atam

ento

, ero

são

e as

sore

amen

to d

ecor

rent

es d

o us

o ru

ral:

Alto

Sor

ocab

a

2

ME

E 2

.1.7

: Fom

enta

r a

aplic

ação

da

s Le

is (

fede

rais

e e

stad

uais

),

rela

tivas

aos

rec

urso

s hí

dric

os,

suas

reg

ulam

enta

ções

, bem

com

o de

finir

a es

trat

égia

e im

plem

enta

r a

cobr

ança

pel

o us

o da

águ

a em

cu

rsos

d´á

gua

esta

duai

s

A 2

.1.7

.1: D

iscu

tir e

est

abel

ecer

mec

anis

mos

efic

azes

e

faci

litad

ores

da

aplic

ação

da

legi

slaç

ão, p

orta

rias

e no

rmas

de

prot

eção

das

águ

as s

ubte

rrân

eas

UG

RH

I 2

A

2.1

.7.2

: Est

udar

mec

anis

mos

que

via

biliz

em c

om m

aior

ef

icác

ia a

apl

icaç

ão d

a le

gisl

ação

, nor

mas

e p

orta

rias

pert

inen

tes

ao li

cenc

iam

ento

e a

utor

izaç

ão d

a ex

plot

ação

da

s ág

uas

subt

errâ

neas

UG

RH

I 2

**

A 2

.1.7

.3: D

esen

volv

er e

stud

o es

pecí

fico

para

a

impl

emen

taçã

o da

cob

ranç

a pe

lo u

so d

a ág

ua

UG

RH

I 2

ME

E 2

.1.8

: Ape

rfei

çoar

o s

iste

ma

de o

utor

ga d

o di

reito

de

uso

dos

recu

rsos

híd

ricos

, de

cobr

ança

pel

o us

o da

águ

a e

a fis

caliz

ação

, co

nfor

me

a le

gisl

ação

e o

cr

onog

ram

a de

impl

anta

ção

da

cobr

ança

est

abel

ecid

a

A 2

.1.8

.1: C

ontr

ole

das

outo

rgas

(ca

dast

ro)

prin

cipa

lmen

te

das

água

s su

bter

râne

as (

poço

s ar

tesi

anos

) B

aixo

Sor

ocab

a

2

A

2.1

.8.2

: Reg

ular

izaç

ão d

e re

pres

as p

artic

ular

es

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 2

A

2.1

.8.3

: Reg

ular

izaç

ão d

os u

sos

pera

nte

aos

órgã

os

com

pete

ntes

A

lto S

oroc

aba

2

2.

1.8.

4: F

isca

lizaç

ão d

e po

ços

arte

sian

os e

sem

i-ar

tesi

anos

M

édio

Tie

Infe

rior

2

A

2.1

.8.5

: Vin

cula

r ob

tenç

ão d

e ou

torg

a co

m á

reas

de

pres

erva

ção

perm

anen

te

Bai

xo S

oroc

aba

2

ME

E 2

.1.9

: Aco

mpa

nhar

e

part

icip

ar d

o pr

oces

so in

stitu

cion

al

rela

tivo

ao a

prov

eita

men

to m

últip

lo

dos

recu

rsos

híd

ricos

A 2

.1.9

.1: R

egul

amen

tar

a im

plan

taçã

o de

est

rutu

ras

adeq

uada

s à

prát

ica

de a

tivid

ades

múl

tipla

s U

GR

HI

2

A

2.1

.10.

6: E

stud

ar m

odel

o de

circ

ulaç

ão, b

alan

ço h

ídric

o e

reca

rga

a S

ub-B

acia

1, á

rea

de o

corr

ênci

a do

Sis

tem

a A

qüífe

ro G

uara

ni

UG

RH

I 2

A

2.1

.10.

7: M

apea

r em

mai

or d

etal

he g

eolo

gia,

hi

drog

eolo

gia

(1:2

50.0

00)

e ou

tros

tem

as d

e in

tere

sse,

pa

rtic

ular

men

te a

Sub

-Bac

ia 1

, áre

a de

oco

rrên

cia

do

sist

ema

aqüí

fero

Gua

rani

UG

RH

I 2

A

2.1

.10.

8: In

stitu

ição

/cria

ção

de u

nida

des

de

cons

erva

ção

e de

pro

teçã

o in

tegr

al e

de

uso

sust

entá

vel

conf

orm

e or

ient

açõe

s do

SN

UC

(S

iste

ma

Nac

iona

l de

Uni

dade

s de

Con

serv

ação

)

UG

RH

I 2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 131

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 136: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

2.1

.10.

9: In

stitu

ição

/Cria

ção

de á

reas

des

igna

das

“Res

erva

s da

Bio

sfer

a”, c

onfo

rme

suge

rido

pela

O

rgan

izaç

ão E

duca

cion

al, C

ient

ífica

e C

ultu

ral d

as

Naç

ões

Uni

das

(UN

ES

CO

), c

omo

part

e do

Pro

gram

a H

omem

e a

Bio

sfer

a (M

AB

)

UG

RH

I 2

A

2.1

.10.

10: E

stud

ar e

sel

ecio

nar

área

s pa

ra im

plan

taçã

o de

Uni

dade

s de

Con

serv

ação

UG

RH

I 2

**

A 2

.1.1

0.11

: Est

abel

ecim

ento

de

dire

triz

es p

ara

recu

pera

ção

e pr

eser

vaçã

o de

áre

as d

e re

carg

a do

s aq

üífe

ros

ocor

rent

es n

a U

GR

HI,

nota

dam

ente

par

a o

Aqü

ífero

Gua

rani

, pel

a su

a im

port

ânci

a re

gion

al e

par

a o

cont

inen

te

UG

RH

I 2

A

2.1

.10.

13: F

isca

lizaç

ão e

fetiv

a pa

ra n

ão h

aver

ocu

paçã

o irr

egul

ar d

o so

lo e

não

pro

porc

iona

r po

luiç

ão d

os r

ecur

sos

hídr

icos

Méd

io S

oroc

aba

2

M

G 2

.2: P

rom

over

a a

rtic

ulaç

ão

inte

rinst

ituci

onal

, a p

artic

ipaç

ão e

a

parc

eria

com

o s

etor

priv

ado

ME

E 2

.2.2

: Inc

entiv

ar e

pro

mov

er a

pa

rcer

ia d

o se

tor

públ

ico

com

o

priv

ado,

em

açõ

es

A 2

.2.2

.1: P

arce

rias

com

a in

icia

tiva

priv

ada

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 2

ME

E 2

.2.3

: Pro

mov

er, n

o âm

bito

do

DA

EE

/SR

HS

O e

do

CO

RH

I, o

equa

cion

amen

to d

as q

uest

ões

inst

ituci

onai

s re

lativ

as à

ope

raçã

o,

man

uten

ção

e am

plia

ção

de

hidr

ovia

s, m

iner

ação

, tur

ism

o, la

zer

náut

ico,

aqü

icul

tura

e o

cupa

ção

de

mar

gens

.

A 2

.2.3

.1: E

xecu

tar

diag

nóst

ico

ambi

enta

l das

áre

as d

e m

iner

ação

des

ativ

adas

U

GR

HI

2

A

2.2

.3.2

: Des

envo

lver

aud

itoria

am

bien

tal e

m m

iner

açõe

s at

ivas

ou

para

lisad

as d

a re

gião

U

GR

HI

2

ME

E 2

.2.4

: Pro

porc

iona

r o

supo

rte

à el

abor

ação

de

Pla

nos

de

Des

envo

lvim

ento

e P

rote

ção

Am

bien

tal (

PD

PA

) e

leis

es

pecí

ficas

, bem

com

o su

a re

gula

men

taçã

o, e

m c

onso

nânc

ia

com

o S

iste

ma

de M

eio

Am

bien

te

** A

2.2

.4.1

: Ela

bora

r Pla

no d

e D

esen

volv

imen

to e

Pro

teçã

o A

mbi

enta

l da

área

de

expo

siçã

o e

reca

rga

do S

iste

ma

Aqü

ífero

Gua

rani

na

Sub

-Bac

ia 1

(Lei

Est

adua

l 986

6/97

- A

PR

Ms)

UG

RH

I 2

ME

E 2

.2.5

:Pro

mov

er a

inte

graç

ão

de p

olíti

cas

públ

icas

nac

iona

is,

esta

duai

s, r

egio

nais

, tai

s co

mo

ZE

Es,

Pla

nos

de

A 2

.2.5

.1: E

labo

raçã

o do

Zon

eam

ento

Eco

lógi

co E

conô

mic

o (Z

EE

) par

a a

Bac

ia

UG

RH

I 2

Ger

enci

amen

to C

oste

iro, P

lano

s R

egio

nais

de

Res

íduo

s S

ólid

os,

Sis

tem

a N

acio

nal d

e U

nida

des

de

Con

serv

ação

e q

ualq

uer

polít

ica

que

tenh

a in

terf

erên

cia

com

a á

gua

de m

odo

a ga

rant

ir a

gest

ão

inte

grad

a m

ultis

etor

ial

A 2

.2.5

.2: P

lano

s D

ireto

res

Mun

icip

ais

deve

m r

efle

tir o

P

lano

de

Bac

ia –

a p

ropo

sta

final

dev

e se

r ac

atad

a e

impl

emen

tada

pel

os m

unic

ípio

s

Méd

io S

oroc

aba

2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 132

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 137: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

2.2

.5.3

: Rea

lizar

o z

onea

men

to a

gríc

ola

Alto

Sor

ocab

a

2 M

E 3

: Pro

tege

r, r

ecup

erar

e

Pro

mov

er a

Qua

lidad

e do

s R

ecur

sos

Híd

ricos

com

vi

stas

à s

aúde

hum

ana,

à

vida

aqu

átic

a e

à qu

alid

ade

ambi

enta

l.

MG

3.1

: Pro

mov

er e

stud

os

visa

ndo

o re

enqu

adra

men

to d

os

corp

os d

’águ

a em

cla

sses

pr

epon

dera

ntes

de

uso.

ME

E 3

.1.1

: Pro

mov

er e

stud

os e

pr

opor

o r

eenq

uadr

amen

to d

os

corp

os h

ídric

os e

m c

lass

es

prep

onde

rant

es d

e us

o

** A

3.1

.1.1

: Exe

cuçã

o de

est

udos

esp

ecífi

cos

para

re

visã

o do

enq

uadr

amen

to d

os c

orpo

s d´

água

da

Bac

ia

UG

RH

I 3

M

G 3

.2: R

ecup

erar

a q

ualid

ade

dos

recu

rsos

híd

ricos

in

cent

ivan

do o

trat

amen

to d

e es

goto

s ur

bano

s.

ME

E 3

.2.1

: Est

imul

ar a

ções

de

stin

adas

a r

ecup

erar

e c

uida

r do

s m

anan

ciai

s.

A 3

.2.1

.1: D

esen

volv

er e

stud

os p

ara

esta

bele

cim

ento

de

dire

triz

es p

ara

prot

eção

dos

loca

is d

e ca

ptaç

ões

de

abas

teci

men

to p

úblic

o

UG

RH

I 3

**

A 3

.2.1

.2: D

esen

volv

imen

to d

e B

anco

de

Dad

os c

om

info

rmaç

ões

sobr

e sa

neam

ento

par

a su

bsid

iar

proj

etos

(r

edes

, int

erce

ptor

es, e

staç

ões

de tr

atam

ento

)

Tod

os o

s m

unic

ípio

s 3

A

3.2

.1.3

: Sin

aliz

ação

de

área

s de

man

anci

ais

com

pla

cas

e in

form

açõe

s pa

ra d

enún

cias

Alto

Sor

ocab

a

3

**

A 3

.2.1

.4: A

ções

con

junt

as e

ntre

os

Com

itês

da B

acia

H

idro

gráf

ica

do A

lto T

ietê

e d

o S

oroc

aba/

Méd

io T

ietê

par

a in

stal

ação

de

um p

roje

to p

iloto

par

a pr

é-tr

atam

ento

do

Rio

T

ietê

com

test

es e

pot

abili

zaçã

o

UG

RH

I, M

édio

T

ietê

Sup

erio

r (It

u)

3

A

3.2

.1.5

: Ade

quaç

ão d

a di

spos

ição

de

lodo

s de

ET

E e

E

TA

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

3

A

3.2

.1.6

: Ass

inat

ura

imed

iata

de

TA

Cs

para

trat

amen

to

de e

sgot

o M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.2

.1.7

: Col

eta

sele

tiva,

rec

icla

gem

e in

dust

rializ

ação

do

s re

sídu

os s

ólid

os

Bai

xo S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.2

.1.8

: Com

post

agem

da

cam

a de

fran

go e

ave

s m

orta

s da

s gr

anja

s M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.2

.1.9

: Con

stru

ção

de a

çude

s (b

arra

gens

de

cont

ençã

o) p

ara

evita

r o

risco

de

cont

amin

ação

de

man

anci

ais

impo

rtan

tes

quan

do o

corr

em a

cide

ntes

am

bien

tais

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.2

.1.1

0: F

omen

tar

a ut

iliza

ção

de c

lora

dore

s co

mo

form

a de

mel

horia

da

qual

idad

e da

águ

a ut

iliza

da n

a zo

na

rura

l

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.2

.1.1

1: F

omen

to à

pro

gram

as d

e ca

ptaç

ão d

e ág

ua

pluv

ial e

reu

so

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.2

.1.1

4: U

tiliz

ação

de

biof

iltro

par

a tr

atam

ento

de

eflu

ente

s de

poc

ilgas

, avi

cultu

ras,

pis

cicu

ltura

s B

aixo

Sor

ocab

a

3

A

3.2

.2.4

: Im

plem

enta

ção

de s

oluç

ões

alte

rnat

ivas

par

a si

stem

as d

e tr

atam

ento

de

esgo

tos

para

zon

as r

urai

s e

isol

adas

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.2

.2.5

: Sol

uçõe

s al

tern

ativ

as p

ara

trat

amen

to d

e es

goto

s em

lote

amen

tos

rura

is, p

or e

xem

plo

o us

o de

fo

ssa

sépt

ica

segu

ndo

o m

odel

o da

EM

BR

AP

A,

deca

ntaç

ão e

pur

ifica

ção

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 134

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 138: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

M

G 3

.3: A

mpl

iar

açõe

s de

pr

oteç

ão e

con

trol

e de

car

gas

polu

idor

as d

ifusa

s, d

ecor

rent

es

prin

cipa

lmen

te d

e re

sídu

os

sólid

os, i

nsum

os a

gríc

olas

, ex

traç

ão m

iner

al e

ero

são.

ME

E 3

.3.1

: Con

cebe

r e

impl

anta

r pr

ogra

mas

de

prev

ençã

o e/

ou

redu

ção

de p

olui

ção

difu

sa u

rban

a.

A 3

.3.1

.1: D

esen

volv

er p

roje

tos

de c

olet

a se

letiv

a do

lixo

ur

bano

com

vis

tas

a pr

eser

vaçã

o/

cons

erva

ção

dos

recu

rsos

híd

ricos

e d

e di

spos

ição

ad

equa

da d

e re

sídu

os

Mun

icíp

ios

da

UG

RH

I 3

A

3.2

.2.6

: Tra

tam

ento

de

esgo

to e

m n

úcle

os r

urai

s (P

ieda

de e

Qua

dra)

B

aixo

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.1.2

: Bac

ias

de c

onte

nção

par

a po

stos

de

gaso

lina

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.3

.1.3

: Bus

car

solu

ções

par

a a

disp

osiç

ão p

ilhas

, ba

teria

s e

lâm

pada

s flu

ores

cent

es

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.3

.1.4

: Des

tino

final

ade

quad

o ao

s an

imai

s m

orto

s B

aixo

Sor

ocab

a

3

A 3

.3.1

.5: D

iagn

óstic

o de

pol

uiçã

o pe

los

post

os d

e co

mbu

stív

eis:

com

bust

ívei

s e

dete

rgen

tes

(Sol

upan

) M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.1.6

: Dis

posi

ção

final

do

lodo

das

ET

As

Méd

io T

ietê

S

uper

ior (

Sal

to)

3

A

3.3

.1.7

: Pla

no d

e en

fren

tam

ento

de

acid

ente

s qu

e re

sulte

m e

m p

olui

ção

ambi

enta

l M

édio

Tie

Méd

io

3

A

3.3

.1.8

: Vis

toria

s pe

riódi

cas

para

ver

ifica

ção

dos

equi

pam

ento

s de

pos

tos

de g

asol

ina

Méd

io T

ietê

M

édio

3

*

* A

3.3

.1.9

: Im

plem

enta

ção

de r

ecic

lage

m

Méd

io S

oroc

aba

3

A

3.3

.1.1

0: In

cent

ivo

à pr

ojet

os d

e co

leta

sel

etiv

a B

aixo

Sor

ocab

a

3

* *

A 3

.3.1

.11:

Pla

no d

e cu

rto

praz

o pa

ra a

s m

unic

ipal

idad

es im

plem

enta

rem

a c

olet

a se

letiv

a M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.1.1

2: M

aior

inve

stim

ento

nas

coo

pera

tivas

M

édio

Sor

ocab

a

3

A 3

.3.1

.13:

Rec

icla

gem

de

entu

lho

Méd

io S

oroc

aba,

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

S

uper

ior,

Méd

io

Tie

tê In

ferio

r

3

*

* A

3.3

.1.1

4: Im

plem

enta

ção

da r

ecic

lage

m e

co

mpo

stag

em: d

imin

uiçã

o do

con

sum

o e

recu

pera

ção

da

fert

ilida

de d

o so

lo

Méd

io S

oroc

aba

3

A

3.3

.1.1

5: R

eapr

ovei

tam

ento

de

lodo

org

ânic

o M

édio

Sor

ocab

a

3

A 3

.3.1

.16:

Poc

ilgas

: orie

ntaç

ão té

cnic

a e

lei q

ue o

brig

ue

trat

amen

to a

dequ

ado

de r

esíd

uos

Tod

os o

s m

unic

ípio

s 3

A

3.3

.1.1

7: G

ranj

as: i

ncin

eraç

ão d

os a

nim

ais

e di

stân

cia

da v

izin

hanç

a U

GR

HI

3

A

3.3

.1.1

8: C

oloc

ação

de

lixei

ras

para

col

eta

do li

xo

dom

éstic

o B

aixo

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.1.1

9: R

ecic

lage

m d

e pn

eus

usad

os –

bus

car

solu

ções

par

a a

disp

osiç

ão

Méd

io T

ietê

M

édio

3

A

3.3

.1.2

0: A

valia

r os

impa

ctos

do

sist

ema

de s

anea

men

to

in s

itu n

o so

lo e

man

anci

ais

supe

rfici

ais

UG

RH

I 3

A

3.3

.1.2

1: C

adas

trar

e e

xecu

tar

um p

rogr

ama

de c

ontr

ole

das

font

es r

eais

e p

oten

ciai

s de

pol

uiçã

o (d

ifusa

s e

pont

uais

), in

serin

do e

inte

gran

do c

om o

utro

s pl

anos

ou

prog

ram

as já

exi

sten

tes

UG

RH

I 3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 135

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 139: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

E 3

.3.2

: Con

cebe

r e

impl

anta

r pr

ogra

mas

de

cont

role

das

font

es

difu

sas

de p

olui

ção

advi

ndas

do

uso

inte

nsiv

o e

indi

scrim

inad

o de

in

sum

os a

gríc

olas

(fe

rtili

zant

es,

adub

os q

uím

icos

, her

bici

das,

fu

ngic

idas

, pes

ticid

as, a

caric

idas

)

** A

3.3

.2.1

: Lev

anta

men

to d

e us

os d

e ag

roqu

ímic

os p

ara

subs

idia

r o

esta

bele

cim

ento

de

mon

itora

men

to

perm

anen

te d

a qu

alid

ade

da á

gua

para

os

parâ

met

ros

agro

tóxi

cos,

com

vis

tas

ao s

ubsí

dio

de m

edid

as d

e co

ntro

le

Méd

io T

ietê

In

ferio

r, M

édio

T

ietê

Sup

erio

r,

Bai

xo S

oroc

aba

e A

lto S

oroc

aba

3

A

3.3

.2.2

: Fis

caliz

ação

de

vend

a de

agr

otóx

icos

M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.2.3

: Inc

entiv

o ao

des

envo

lvim

ento

da

agric

ultu

ra

orgâ

nica

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.2.4

: Ins

tala

ção

de c

entr

o e

post

os d

e re

cebi

men

to

de e

mba

lage

ns d

e ag

rotó

xico

s na

sub

-bac

ia

Méd

io S

oroc

aba,

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.2.5

: Lix

o ru

ral d

omés

tico:

coo

pera

tivas

de

reci

clag

em

Méd

io T

ietê

M

édio

3

ME

E 3

.3.3

: Im

plem

enta

r as

açõ

es

de c

ontr

ole

de e

rosã

o na

s ár

eas

críti

cas

urba

nas

e pe

riurb

anas

A 3

.3.3

.1: D

esen

volv

er e

stud

os g

eom

orfo

lógi

cos

na

UG

RH

I com

det

alha

men

tos

com

patív

eis

com

a e

scal

a 1:

250.

000,

car

acte

rizan

do fr

agili

dade

s a

eles

ass

ocia

dos

UG

RH

I 3

A

3.3

.3.2

: Con

serv

ação

de

estr

adas

rur

ais

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 3

A

3.3

.3.3

: Con

stru

ir ba

rrei

ras

ou c

urva

s de

nív

el m

ais

resi

sten

tes

nos

luga

res

com

gra

nde

risco

B

aixo

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.3.4

: Fis

caliz

ação

efe

tiva

dos

órgã

os m

unic

ipai

s e

esta

duai

s, d

e fo

rma

inte

grad

a co

mo

form

a de

pre

veni

r a

eros

ão e

ass

orea

men

to

Méd

io S

oroc

aba

3

A

3.3

.3.5

: Man

uten

ção

adeq

uada

de

estr

adas

vic

inai

s co

mo

form

a de

pre

veni

r a

eros

ão e

ass

orea

men

to, c

om

vist

as a

o ad

equa

do e

scoa

men

to d

as á

guas

plu

viai

s

Alto

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.3.6

: Pro

teçã

o de

nas

cent

es c

omo

form

a de

pre

veni

r a

eros

ão e

ass

orea

men

to

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.3

.3.8

: Ela

bora

r m

apa

de s

usce

tibili

dade

e d

e ris

cos

de

eros

ão, n

a es

cala

1:2

50.0

00, r

eava

liand

o-se

a

hier

arqu

izaç

ão d

as c

lass

es d

e su

scet

ibili

dade

e d

e cr

itici

dade

das

sub

-bac

ias

ora

esta

bele

cida

s

UG

RH

I 3

A

3.3

.3.9

: Des

envo

lver

pro

jeto

que

forn

eça

subs

ídio

s or

ient

ativ

os p

ara

açõe

s de

ref

lore

stam

ento

e

reco

mpo

siçã

o da

veg

etaç

ão a

o co

mba

te d

e er

osõe

s ur

bana

s e

rura

is

UG

RH

I 3

A

3.3

.3.1

0: E

fetu

ar le

vant

amen

to d

e er

osõe

s ru

rais

, com

es

tudo

de

deta

lhe

em fe

içõe

s er

osiv

as p

revi

amen

te

foto

inte

rpre

tada

s e

em lo

cais

pot

enci

aliz

ador

es d

o pr

oces

so

UG

RH

I 3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 136

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 140: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

3.3

.3.1

1: M

apea

r ca

bece

iras

de d

rena

gem

e o

rient

açõe

s té

cnic

as p

ara

impl

anta

ção

de m

ata

cilia

r si

tuad

as e

m

área

s de

crit

icid

ade

alta

e e

stab

elec

er d

iretr

izes

e

prot

eção

das

enc

osta

s

UG

RH

I 3

ME

E 3

.3.4

: Im

plan

tar

ou r

ecup

erar

si

stem

as d

e di

spos

ição

fina

l dos

re

sídu

os s

ólid

os d

omic

iliar

es p

ara

sede

s m

unic

ipai

s co

m IQ

R<6

, com

ca

paci

dade

de

aten

der

às

dem

anda

s da

s po

pula

ções

das

se

des

mun

icip

ais

pelo

s pr

óxim

os

10 a

nos.

* *

A 3

.3.4

.1: D

imin

uiçã

o do

vol

ume

de li

xo: U

sina

s de

C

ompo

stag

em e

Rec

icla

gem

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

M

édio

3

A

3.3

.4.2

: Ade

quaç

ão d

os s

iste

mas

de

disp

osiç

ão d

e re

sídu

os s

ólid

os u

rban

os

Alto

Sor

ocab

a,

Bai

xo S

oroc

aba

3

A

3.3

.4.3

: Apo

rte

finan

ceiro

par

a im

plan

taçã

o de

col

eta

sele

tiva

e ce

ntro

de

tria

gem

em

con

junt

o co

m o

ate

rro

sani

tário

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.3

.4.4

: Leg

isla

ção:

reg

ras

para

ate

rros

seg

undo

tem

po

de d

ecom

posi

ção

Méd

io S

oroc

aba

3

ME

E 3

.3.5

: Orie

ntar

, aco

mpa

nhar

, fis

caliz

ar a

impl

anta

ção

de s

iste

ma

de d

ispo

siçã

o de

res

íduo

s só

lidos

do

set

or d

e sa

úde

* *

A 3

.3.5

.1: D

esen

volv

er e

stud

o es

pecí

fico

de a

valia

ção

de im

plem

enta

ção

de c

onsó

rcio

inte

rmun

icip

al d

e tr

atam

ento

fina

l de

resí

duos

sól

idos

de

serv

iços

de

saúd

e

UG

RH

I 3

A

3.3

.5.2

: Faz

er a

des

tinaç

ão a

dequ

ada

de e

mba

lage

ns

de p

rodu

tos

vete

rinár

ios

– ex

tens

ão d

e le

is e

xist

ente

s M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.5.3

: Fis

caliz

ar, m

onito

rar

e in

form

ar a

pop

ulaç

ão

quan

to a

o in

cine

rado

r ho

spita

lar

da U

NE

SP

(B

otuc

atu)

M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.8.1

0: R

eapr

ovei

tam

ento

de

rest

os d

e po

da p

ara

prod

ução

de

com

post

o or

gâni

co c

om fi

m d

e ad

ubaç

ão d

as

área

s de

rec

uper

ação

e á

reas

ver

des

públ

icas

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.3

.8.1

4: E

stim

ular

a c

riaçã

o de

áre

as p

rote

gida

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

3

A

3.3

.8.1

8: S

eleç

ão d

e ár

eas

de b

aixa

fert

ilida

de, c

om

vist

as a

o es

tabe

leci

men

to d

e zo

nas

para

pro

moç

ão d

a re

cupe

raçã

o da

flor

a e

da fa

una,

e c

onse

rvaç

ão d

os s

olos

UG

RH

I 3

A

3.3

.8.2

0: D

esen

volv

er p

roje

to d

e m

onito

ram

ento

da

biod

iver

sida

de e

xist

ente

na

Bac

ia

UG

RH

I

3

A

3.3

.8.2

3: E

stim

ular

a c

riaçã

o de

leis

mun

icip

ais

para

pr

oteç

ão d

o ce

rrad

o M

édio

Tie

Infe

rior

3

A

3.3

.8.2

4: G

eraç

ão d

e su

bsíd

ios

para

a a

doçã

o de

po

lític

as d

e in

cent

ivo

para

a c

onse

rvaç

ão d

os c

erra

dos

e da

mat

a se

mid

ecíd

ua, p

rese

ntes

na

área

U

GR

HI

3

A

3.3

.8.2

5: F

orm

ular

dire

triz

es p

ara

recu

pera

ção

de á

reas

de

grad

adas

U

GR

HI

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 137

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 141: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

M

G 3

.4: A

mpl

iar

açõe

s de

lic

enci

amen

to e

fisc

aliz

ação

vi

sand

o as

segu

rar

a qu

alid

ade

das

água

s su

perf

icia

is e

su

bter

râne

as.

ME

E 3

.4.1

: Est

abel

ecer

as

base

s pa

ra a

ção

disc

iplin

ador

a,

fisca

lizad

ora

e co

rret

iva

da

extr

ação

min

eral

em

cur

sos

d’ág

ua.

A 3

.4.1

.1: D

esen

volv

er e

stud

o de

dia

gnós

tico

nos

recu

rsos

híd

ricos

das

ext

raçõ

es m

iner

ais,

con

tem

plan

do o

ca

dast

ram

ento

glo

bal d

as á

reas

reg

ular

izad

as e

não

re

gula

res

na U

GR

HI,i

nclu

sive

os

loca

is d

e ex

traç

ão d

e so

lo d

e al

tera

ção

e es

tabe

lece

ndo-

se d

iretr

izes

e

orie

ntaç

ões

técn

icas

par

a qu

e os

mun

icíp

ios

exer

çam

co

ntro

le s

obre

ess

as a

tivid

ades

UG

RH

I 3

A

3.4

.1.2

: Est

abel

ecer

dire

trize

s pa

ra a

impl

anta

ção

de

proj

etos

de

repo

voam

ento

bio

lógi

cos

e im

plan

taçã

o de

co

rredo

res

biol

ógic

os

UG

RH

I 3

A

3.4

.1.3

: Fis

caliz

ação

dos

em

pree

ndim

ento

s de

m

iner

ação

e lo

team

ento

s co

mo

form

a de

pre

veni

r a

eros

ão e

ass

orea

men

to

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.4

.1.4

: Fom

enta

r a

impl

anta

ção

de c

oope

rativ

a pa

ra

expl

oraç

ão d

e ar

gila

com

dia

gnós

tico

de ja

zida

s e

utili

zaçã

o de

nov

as te

cnol

ogia

s e

estr

utur

as d

e no

vos

mat

eria

is p

ara

a ce

râm

ica,

com

vis

tas

à im

plan

taçã

o de

A

rran

jo d

e P

rodu

ção

Loca

lizad

a –

AP

L/S

EB

RA

E

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

3

A

3.4

.1.5

: Lev

anta

men

to d

e em

pres

as m

iner

ador

as d

e ág

ua

Alto

Sor

ocab

a

3

A

3.4

.1.6

: Reg

ular

izaç

ão d

as m

iner

ador

as

Méd

io T

ietê

su

perio

r (I

tu)

3

A

3.4

.1.7

: Cad

astr

amen

to d

as e

xtra

ções

min

erai

s M

édio

Tie

Sup

erio

r (S

alto

) 3

A 3

.4.1

.8: C

umpr

imen

to d

o P

lano

de

Lavr

a, c

onfo

rme

o qu

e fo

i apr

ovad

o pe

los

órgã

os d

e lic

enci

amen

to a

mbi

enta

l M

édio

Sor

ocab

a

3

A

3.4

.1.9

: Im

plan

taçã

o de

pol

ítica

s m

ais

efic

ient

es c

om

vist

as à

am

plia

ção

de r

eflo

rest

amen

tos,

que

aca

rret

ará

repo

voam

ento

bio

lógi

co d

e ár

eas

deva

stad

as e

re-

equi

líbrio

dos

cic

los

hidr

ológ

icos

UG

RH

I 3

A

3.4

.1.1

0: In

cent

ivo

a di

scus

são

e el

abor

ação

de

ante

-pr

ojet

os d

e le

is e

spec

ífica

s (lo

cais

e r

egio

nais

) de

pr

oteç

ão d

e m

anan

ciai

s U

GR

HI

3

A

3.4

.1.1

1: S

eleç

ão d

e ár

eas

para

rec

ompo

siçã

o de

ve

geta

ção

mar

gina

l de

enco

stas

, mat

as c

iliar

es e

em

ár

eas

ocio

sas,

deg

rada

das

e de

pre

serv

ação

per

man

ente

U

GR

HI

3

Relatório Técnico no 91.265-205 - 138

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 142: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

3.4

.1.1

2: R

ecup

eraç

ão d

e m

icro

baci

as c

rític

as

rela

cion

adas

ao

Pro

gram

a E

stad

ual d

e M

icro

baci

as

Hid

rogr

áfic

as (

PE

MH

) U

GR

HI

3

A

3.4

.1.1

3: E

xecu

tar

e im

plem

enta

r si

stem

a in

form

atiz

ado

de m

onito

ram

ento

am

bien

tal d

a at

ivid

ade

de m

iner

ação

, no

s m

olde

s do

exi

sten

te p

ara

a B

acia

do

Gua

rapi

rang

a,

em S

ão P

aulo

(IP

T, 1

997b

)

UG

RH

I 3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras

MG

4.1

: Pro

mov

er o

uso

rac

iona

l do

s re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.1.1

: Aco

mpa

nhar

as

inic

iativ

as d

estin

adas

à

univ

ersa

lizaç

ão d

o at

endi

men

to

com

sis

tem

as d

e su

prim

ento

de

água

e a

o at

endi

men

to d

e 90

% d

a po

pula

ção

urba

na d

a U

GR

HI c

om

cole

ta d

e es

goto

s

A 4

.1.1

.1: G

aran

tir s

anea

men

to r

ural

par

a pr

oprie

tário

s de

ba

ixa

rend

a

Alto

Sor

ocab

a

5

ME

E 4

.1.2

: Des

envo

lver

os

estu

dos

nece

ssár

ios

para

form

ular

as

base

s té

cnic

as d

o us

o ra

cion

al d

a ág

ua

em ir

rigaç

ão n

o E

stad

o,

inte

ress

ando

piv

ôs c

entr

ais,

pe

squi

sas

de c

ampo

e u

nida

des

de

dem

onst

raçã

o (p

elo

men

os n

as 8

U

GR

HIs

ond

e a

ativ

idad

e é

mai

s E

xpre

ssiv

a)

A 4

.1.2

.1: A

poio

par

a im

plem

enta

ção

de s

iste

ma,

te

cnol

ogia

s e

técn

icas

ade

quad

as d

e irr

igaç

ão m

ais

efic

ient

e A

lto S

oroc

aba,

B

aixo

Sor

ocab

a,

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

5

A

4.1

.2.2

: Car

togr

afia

ped

ológ

ica

(com

inve

stig

ação

de

cam

po e

labo

rató

rio)

e de

dec

livid

ade,

am

bas

em e

scal

a 1:

250.

000

UG

RH

I 5

A

4.1

.2.3

: Ass

istê

ncia

aos

pro

duto

res

no p

lane

jam

ento

de

prop

rieda

des

rura

is

Alto

Sor

ocab

a

5

A

4.1

.2.4

: Im

plan

taçã

o de

sis

tem

as a

grof

lore

stai

s

Bai

xo S

oroc

aba

5

*

*A

4.1

.2.5

: Im

plan

tar

prog

ram

a de

des

envo

lvim

ento

rur

al

e ur

bano

com

bas

e em

rig

oros

o pl

anej

amen

to té

cnic

o

Méd

io T

ietê

M

édio

5

A

4.1

.2.6

: Car

togr

afar

as

área

s irr

igad

as

UG

RH

I 5

A

4.1

.2.7

: Ela

bora

r de

talh

amen

tos

nas

zona

s ru

rais

e s

ub-

baci

as, c

lass

ifica

das

na e

scal

a 1:

250.

000

com

o de

su

scet

ibili

dade

e c

ritic

idad

e al

ta, c

ompr

eend

endo

a

exec

ução

de

cart

as d

e ca

paci

dade

de

uso

das

terr

as, q

ue

apre

sent

am a

s vo

caçõ

es, c

ondi

cion

ante

s e

frag

ilida

des

do

solo

e a

pont

am a

s fo

rmas

de

inte

rven

ção

ambi

enta

lmen

te

sust

entá

veis

, sej

am e

las

de n

atur

eza

agrí

cola

, pec

uária

ou

quai

sque

r ou

tros

tipo

s de

ocu

paçã

o

UG

RH

I 5

A

4.1

.2.9

: Zon

eam

ento

hid

ro-a

gríc

ola

da B

acia

em

esc

ala

1:25

0.00

0 U

GR

HI

5

A

4.1

.2.1

0: L

evan

tam

ento

de

dado

s –

tipos

de

cultu

ras,

ár

eas

irrig

adas

, dem

anda

s, p

erda

s, b

alan

ço h

ídric

o

A

lto S

oroc

aba

5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 139

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 143: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

E 4

.1.3

: Des

envo

lver

um

si

stem

a de

ger

enci

amen

to d

a do

taçã

o de

águ

a em

lavo

uras

irr

igad

as (

com

bas

e no

s pa

râm

etro

s e

A 4

.1.3

.1: C

ontr

ole

das

ativ

idad

es a

gríc

olas

, com

in

cent

ivos

a n

ovas

tecn

olog

ias

para

irrig

ação

M

édio

Tie

Sup

erio

r (S

alto

) 5

cond

içõe

s de

sol

o e

clim

a da

ba

cia)

, cap

az d

e pe

rmiti

r a

impl

anta

ção

de u

ma

polít

ica

de

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

da

irrig

ação

evi

tand

o o

desp

erdí

cio

de

água

A 4

.1.3

.2: R

edim

ensi

onam

ento

dos

sis

tem

as d

e irr

igaç

ão

visa

ndo

mai

or e

cono

mia

(co

nfor

me

já r

ealiz

ado

na b

acia

do

rio

Par

do)

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

5

A

4.1

.3.5

: Des

envo

lver

sis

tem

a re

mot

o de

mon

itora

men

to

de p

erím

etro

s irr

igad

os

UG

RH

I 5

A

4.1

.3.6

: Exe

cuta

r a

para

met

rizaç

ão fí

sica

-híd

rica

dos

solo

s da

Bac

ia

UG

RH

I 5

A

4.1

.3.7

: Dia

gnós

tico

do m

eio

físic

o e

plan

tas,

com

vis

tas

à ge

raçã

o de

sub

sídi

os p

ara

o co

ntro

le te

cnol

ógic

o da

ag

ricul

tura

irrig

ada

UG

RH

I 5

ME

E 4

.1.4

: Pro

mov

er e

stud

os e

le

vant

amen

tos

nece

ssár

ios

para

hi

erar

quiz

ar e

est

abel

ecer

co

ndiç

ões

de u

so r

acio

nal d

o re

curs

o hí

dric

o na

indú

stria

e

impl

emen

tar

prog

ram

as d

estin

ados

a

otim

izar

o u

so in

dust

rial d

a ág

ua.

A 4

.1.4

.1: I

ncen

tivo

ao r

euso

da

água

Alto

Sor

ocab

a

5

A

4.1

.4.2

: Est

abel

ecer

crit

ério

s pa

ra lo

caçã

o de

nov

as

indú

stria

s U

GR

HI

5

A

4.1

.4.3

: Des

envo

lver

e im

plem

enta

r pr

ojet

os q

ue

subs

idie

m e

est

imul

em o

reu

so e

rec

ircul

ação

da

água

nas

re

sidê

ncia

s e

dife

rent

es in

dúst

rias,

prin

cipa

lmen

te a

s gr

ande

s co

nsum

idor

as d

e ág

ua

Bai

xo S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Méd

io, U

GR

HI

5

A

4.1

.4.4

: Ins

titui

r pr

ogra

ma

de a

uto-

mon

itora

men

to d

os

eflu

ente

s in

dust

riais

U

GR

HI

5

M

G 4

.2: A

com

panh

ar e

pro

mov

er

o us

o m

últip

lo e

sus

tent

ável

dos

re

curs

os h

ídric

os

ME

E 4

.2.1

: Aco

mpa

nhar

e a

valia

r o

inve

ntár

io, o

s es

tudo

s de

vi

abili

dade

e o

s pr

ojet

os d

e ap

rove

itam

ento

hid

relé

tric

os

rem

anes

cent

es d

o E

stad

o de

São

P

aulo

.

A 4

.2.1

.1: D

iscu

ssão

e a

valia

ção

da im

plem

enta

ção

das

PC

Hs

M

édio

Tie

Méd

io

5

ME

E 4

.2.2

: Int

egra

r a

gest

ão d

os

rese

rvat

ório

s de

usi

nas

hidr

elét

ricas

à g

estã

o do

s re

curs

os

hídr

icos

A 4

.2.2

.1: E

stim

ular

eco

turis

mo

na r

egiã

o M

édio

Tie

Infe

rior

5

A

4.2

.2.2

: Rea

lizar

dia

gnós

tico

do p

oten

cial

eco

turí

stic

o e

esta

bele

cim

ento

de

dire

triz

es p

ara

a im

plan

taçã

o de

eco

-pa

rque

s ao

red

or d

os r

eser

vató

rios

exis

tent

es, a

ssim

co

mo

em c

urso

s d´

água

da

Bac

ia

UG

RH

I 5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 140

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 144: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

5: M

inim

izar

as

cons

eqüê

ncia

s de

eve

ntos

hi

drol

ógic

os e

xtre

mos

e

acid

ente

s qu

e in

disp

onib

ilize

m a

águ

a.

MG

5.3

: Im

plem

enta

r as

in

terv

ençõ

es e

stru

tura

is d

e co

ntro

le d

e re

curs

os h

ídric

os

ME

E 5

.3.2

: Dis

poni

biliz

ação

de

recu

rsos

ext

erno

s em

Fun

do

Com

petit

ivo,

com

crit

ério

s de

el

egib

ilida

de d

efin

idos

seg

undo

re

gras

do(

s) o

rgan

ism

o(s)

fin

anci

ador

(es)

, em

com

um a

cord

o co

m o

Gov

erno

do

Est

ado,

par

a er

radi

caçã

o de

situ

açõe

s cr

ônic

as e

em

erge

ncia

is e

, sup

orte

fina

ncei

ro

a pr

ogra

mas

, pro

jeto

s, s

ervi

ços

e ob

ras

eleg

ívei

s pa

ra in

tegr

ar o

S

IGR

H. (

Fun

do a

dmin

istr

ativ

o pe

lo

Est

ado;

esc

opo

dos

estu

dos,

pr

ojet

os e

obr

as d

eve

cons

tar

do

seu

regu

lam

ento

e in

tegr

ar o

S

IGR

H)

A 5

.3.2

.1: C

onst

ruçã

o da

Rep

resa

do

Pira

y

Méd

io T

ietê

S

uper

ior (

Sal

to)

7

M

G 5

.4: P

reve

nir

e ad

min

istr

ar

as c

onse

qüên

cias

de

even

tos

hidr

ológ

icos

ext

rem

os.

ME

E 5

.4.1

: Rea

lizar

est

udos

inic

iais

pa

ra c

once

pção

de

Pla

nos

de A

ção

de E

mer

gênc

ia p

ara

Eve

ntos

C

rític

os q

ue a

feta

m o

s re

curs

os

hídr

icos

de

uma

dada

bac

ia.

A 5

.4.1

.2: R

egul

ariz

ação

de

vazã

o do

Itai

m M

irim

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

(Itu

) 7

A

5.4

.1.3

: Rep

resa

Pau

D’A

lho

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

7

A

5.4

.1.4

: Rep

resa

São

Jos

é M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

7

A

5.4

.1.5

: Rep

resa

Sel

ecta

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

7

A

5.4

.1.7

: Art

icul

ar a

ção

conj

unta

com

os

esta

dos

vizi

nhos

e

com

órg

ãos

do G

over

no F

eder

al, p

ara

que

seja

m

dese

nvol

vido

s es

tudo

s so

bre

as m

udan

ças

clim

átic

as

regi

onai

s e

os s

eus

efei

tos

UG

RH

I 7

A

5.4

.1.8

: Est

udos

clim

átic

os q

ue d

emon

stre

m te

ndên

cias

de

com

port

amen

to r

egio

nal d

os v

ário

s el

emen

tos

(chu

va,

tem

pera

tura

, ent

re o

utro

s), c

om a

fina

lidad

e de

sub

sidi

ar a

el

abor

ação

de

plan

os d

e co

ntin

gênc

ia e

de

utili

zaçã

o pr

iorit

ária

dos

rec

urso

s hí

dric

os a

ser

apl

icad

os e

m

situ

açõe

s cr

ítica

s

UG

RH

I 7

A

5.4

.1.1

0: D

esen

volv

er p

roje

to d

e id

entif

icaç

ão,

cada

stra

men

to e

esp

acia

lizaç

ão d

e ár

eas

urba

nas

e ru

rais

as

sore

adas

, est

abel

ecen

do-s

e di

retr

izes

e o

rient

açõe

s vo

ltada

s pa

ra a

cor

reçã

o do

s pr

oble

mas

con

stat

ados

, as

sim

com

o pa

ra a

pre

venç

ão d

a ev

oluç

ão d

o pr

oces

so

UG

RH

I 7

Relatório Técnico no 91.265-205 -134

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 145: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

6: P

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

te

cnol

ógic

o e

a ca

paci

taçã

o de

rec

urso

s hu

man

os, a

co

mun

icaç

ão s

ocia

l e

ince

ntiv

ar a

edu

caçã

o am

bien

tal e

m r

ecur

sos

hídr

icos

.

MG

6.1

: Pro

mov

er o

de

senv

olvi

men

to te

cnol

ógic

o e

trei

nar

e ca

paci

tar

o pe

ssoa

l en

volv

ido

na g

estã

o do

s re

curs

os h

ídric

os, e

m s

eus

dive

rsos

seg

men

tos.

ME

E 6

.1.2

: Qua

lific

ar o

s pr

ofis

sion

ais

dire

tam

ente

en

volv

idos

na

gest

ão d

os r

ecur

sos

hídr

icos

nas

bac

ias

hidr

ográ

ficas

e

na o

pera

ção

de s

iste

mas

de

abas

teci

men

to d

e ág

ua,

esgo

tam

ento

san

itário

e r

esíd

uos

sólid

os.

A 6

.1.2

.1: C

apac

itaçã

o do

pod

er p

úblic

o m

unic

ipal

par

a fis

caliz

ação

e o

rient

ação

na

prev

ençã

o do

des

mat

amen

to,

eros

ão e

ass

orea

men

to d

ecor

rent

es d

o us

o ru

ral

Alto

Sor

ocab

a

8

A

6.1

.2.5

: Ges

tão

adeq

uada

dos

sis

tem

as d

e sa

neam

ento

sico

M

édio

Tie

Sup

erio

r

8

A

6.1

.2.6

: Pro

pici

ar c

ondi

ções

técn

icas

e e

conô

mic

as p

ara

o m

anej

o ad

equa

do d

o so

lo p

or a

tivid

ades

agr

opec

uária

s M

édio

Tie

Infe

rior

8

A

999

1: F

orm

ação

de

parc

eria

s pa

ra v

iabi

lizar

a

regu

lariz

ação

fund

iária

A

lto S

oroc

aba

A

999

2: r

eser

vató

rio d

e ág

uas

pluv

iais

/cis

tern

as

Alto

Sor

ocab

a

* *

A 9

993:

Fis

caliz

ação

, Con

scie

ntiz

ação

, re

gula

men

taçã

o e

pena

lizaç

ão p

ara

desm

atam

ento

s co

m

fins

de u

sos

urba

nos

A

lto S

oroc

aba

A

999

4: C

umpr

imen

to e

fetiv

o da

s le

is a

mbi

enta

is p

ara

pres

erva

ção

de v

eget

ação

urb

ana

A

lto S

oroc

aba

A

999

5: F

omen

tar

agric

ultu

ra fa

mili

ar c

omo

mét

odo

de

prev

ençã

o do

des

mat

amen

to, e

rosã

o e

asso

ream

ento

de

corr

ente

s do

uso

rur

al

Alto

Sor

ocab

a

A

999

6: M

anej

o flo

rest

al p

ara

evita

r qu

eim

adas

A

lto S

oroc

aba

A

999

7: F

orm

ação

de

núcl

eos

gest

ores

nas

zon

as r

urai

s pa

ra p

reve

nção

do

desm

atam

ento

, ero

são

e as

sore

amen

to d

ecor

rent

es d

o us

o ru

ral

Alto

Sor

ocab

a

A

999

8: P

roje

tos

de tu

rism

o su

sten

táve

l com

o fo

rma

de

prev

ençã

o do

des

mat

amen

to, e

rosã

o e

asso

ream

ento

de

corr

ente

s do

uso

rur

al:

Alto

Sor

ocab

a

A

999

9: P

lano

s de

man

ejo

para

pro

prie

dade

s ru

rais

com

o fo

rma

de p

reve

nção

do

desm

atam

ento

, ero

são

e as

sore

amen

to d

ecor

rent

es d

o us

o ru

ral

Alto

Sor

ocab

a

A

999

10: F

azer

cum

prir

a le

gisl

ação

exi

sten

te p

ara

prev

ençã

o e

com

bate

de

quei

mad

as

A

lto S

oroc

aba

A

999

11: A

poia

r es

tudo

s e

cont

role

de

cria

ção

de

espé

cies

veg

etai

s ex

ótic

as e

inva

sora

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

12: C

riar,

no

âmbi

to d

o P

lano

Dire

tor,

mec

anis

mos

ef

etiv

os d

e fis

caliz

ação

no

níve

l de

com

petê

ncia

do

mun

icíp

io

Bai

xo S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Infe

rior

*

*A

999

13: D

esbu

rocr

atiz

ar o

pro

cess

o de

rec

uper

ação

de

áre

as d

egra

dada

s

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

14: E

labo

rar

estu

dos

de fa

una

para

a s

ua

cons

erva

ção

M

édio

Tie

Infe

rior

A

999

15: A

cion

ar o

Min

isté

rio P

úblic

o pa

ra d

imin

uiçã

o da

in

érci

a do

Pod

er P

úblic

o na

s si

tuaç

ões

de p

olui

ção

ambi

enta

l

Méd

io T

ietê

M

édio

Relatório Técnico no 91.265-205 - 142

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 146: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

999

16: A

cion

ar o

Min

isté

rio P

úblic

o pa

ra fi

scal

izaç

ão d

e lo

team

ento

s cl

ande

stin

os

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

17: A

com

panh

ar S

AB

ES

P a

cerc

a do

cum

prim

ento

de

sua

s fu

nçõe

s es

tabe

leci

das

nos

cont

rato

s de

co

nces

são

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

18: A

poio

tecn

ológ

ico

e/ou

fina

ncei

ro p

ara

açõe

s de

in

cent

ivo

à pr

oduç

ão s

uste

ntáv

el n

o m

unic

ípio

de

Cab

reúv

a

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

A

999

19: A

rtic

ular

açõ

es p

ara

pres

sion

ar a

utor

idad

es p

ara

assi

nar

e cu

mpr

ir T

AC

s re

laci

onad

os a

sol

uçõe

s de

po

luiç

ão a

mbi

enta

l

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

20: A

umen

to d

o ef

etiv

o da

vig

ilânc

ia s

anitá

ria

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

21: A

umen

to e

fetiv

o da

fisc

aliz

ação

no

com

bate

a

polu

ição

M

édio

Tie

Infe

rior

A

999

922:

Ava

liaçã

o da

efic

iênc

ia, c

onfo

rme

prop

osta

da

SA

BE

SP

, das

ET

Es

do m

unic

ípio

de

Tat

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

23: A

valia

ção

dos

cont

rato

s co

m a

SA

BE

SP

B

aixo

Sor

ocab

a

A 9

9924

: Car

tório

s e

Sec

reta

rias

de O

bras

mun

icip

ais

seria

m r

espo

nsáv

eis

em o

rient

ar o

s co

mpr

ador

es d

os

lote

s pa

ra a

s no

rmas

urb

anís

ticas

e li

cenç

as e

spec

ífica

s,

com

o po

r ex

empl

o: D

EP

RN

Méd

io S

oroc

aba

A

999

25: C

obra

nça

de A

ções

efe

tivas

qua

nto

à de

spol

uiçã

o do

rio

Tie

tê c

omo

fom

ento

ao

turis

mo

e ao

de

senv

olvi

men

to c

om q

ualid

ade

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

A

999

26: C

ontr

ole

da Z

oono

se (

Rur

al, I

ndus

tria

l e U

rban

a)

– In

terf

ace

com

o m

eio

ambi

ente

M

édio

Tie

Méd

io

A

999

27: C

ontr

ole

na q

ualid

ade

dos

prod

utos

, vis

ando

que

te

nham

mai

or d

urab

ilida

de (

Sel

o V

erde

) M

édio

Tie

Méd

io

A

999

28: C

riaçã

o de

brig

ada

de c

omba

te a

incê

ndio

s co

m

vist

as à

pro

teçã

o da

Ser

ra d

o Ja

pi c

omo

cabe

ceira

dos

m

anan

ciai

s, e

m c

onju

nto

com

forç

a ta

refa

com

post

a po

r to

dos

os m

unic

ípio

s ci

rcun

vizi

nhos

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

A

999

29: C

riar

Con

selh

o na

Cid

ade

para

fisc

aliz

ar o

s lo

team

ento

s M

édio

Tie

Méd

io

A

999

30: C

riar

mec

anis

mos

de

parc

eria

ent

re o

pod

er

publ

ico

mun

icip

al e

mor

ador

es v

isan

do a

impl

anta

ção

de

mel

horia

s em

lote

amen

tos

já im

plan

tado

s

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

31: C

umpr

imen

to r

igor

oso

das

leis

am

bien

tais

B

aixo

Sor

ocab

a

A 9

9932

: Des

cent

raliz

ação

e e

stru

tura

ção

dos

órgã

os

fisca

lizad

ores

e e

xten

são

rura

l B

aixo

Sor

ocab

a

A

999

33: F

abric

ação

de

sabã

o ca

seiro

com

óle

o co

mes

tível

util

izad

o em

cas

a B

aixo

Sor

ocab

a

A

999

34: F

azer

com

que

a e

xpan

são

urba

na r

espe

ite u

m

plan

o di

reto

r qu

e ob

serv

e as

que

stõe

s so

ciai

s ec

onôm

icas

e

ambi

enta

is lo

cais

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

35: F

isca

lizaç

ão a

tuan

te d

a zo

na r

ural

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

Relatório Técnico no 91.265-205 - 143

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 147: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

999

36: F

isca

lizar

e c

obra

r po

r di

spos

ição

inad

equa

da d

e re

sídu

os s

ólid

os

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

37: F

omen

tar

para

que

os

exec

utiv

os m

unic

ipai

s pr

omov

am a

cria

ção

de d

epar

tam

ento

s de

def

esa

civi

l ca

paci

tado

s em

aná

lise

de r

isco

s

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

38: I

mpl

anta

ção

da c

olet

a m

ecan

izad

a da

can

a-de

-aç

úcar

M

édio

Tie

Méd

io

A

999

39: I

mpl

emen

taçã

o da

rec

icla

gem

e c

ompo

stag

em

para

dim

inui

ção

do c

onsu

mo

de m

atér

ias

prim

as e

re

cupe

raçã

o da

fert

ilida

de d

o so

lo

Méd

io S

oroc

aba

A

999

40: I

mpl

emen

taçã

o de

pro

jeto

par

a ap

rove

itam

ento

de

águ

as p

luvi

ais

Méd

io T

ietê

M

édio

, Méd

io

Tie

tê M

édio

A

999

41: I

ncen

tivo

à pr

ojet

os d

e co

leta

sel

etiv

a e

reci

clag

em

Alto

Sor

ocab

a,

Méd

io S

oroc

aba

A

999

42: I

ncin

eraç

ão d

e re

sídu

os s

ólid

os d

omic

iliar

es

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

43: I

ncen

tivo

ao p

atrio

tism

o e

cida

dani

a M

édio

Tie

Méd

io

A

999

44: I

nten

sific

ação

da

fisca

lizaç

ão m

unic

ipal

e d

a P

olic

ia F

lore

stal

, par

a a

regu

lariz

ação

B

aixo

Sor

ocab

a

A

999

45: M

aior

ace

sso

e tr

ansp

arên

cia

aos

crité

rios

de

prio

rizaç

ão d

a S

AB

ES

P

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

46: M

elho

ria d

a in

tegr

ação

ent

re S

ecre

taria

da

Agr

icul

tura

e a

Sec

reta

ria d

e E

nerg

ia, R

ecur

sos

Híd

ricos

e

San

eam

ento

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

47: M

elho

ria n

a fis

caliz

ação

M

édio

Tie

Sup

erio

r (S

alto

)

A

999

48: M

ulta

s às

indu

stria

s po

luen

tes

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

49: N

ão a

prov

ação

de

lote

amen

tos

sem

co

leta

/afa

stam

ento

/trat

amen

to d

e es

goto

s M

édio

Tie

Méd

io

A

999

50: O

brig

ator

ieda

de d

e tr

atam

ento

e

reap

rove

itam

ento

do

lixo

indu

stria

l, co

m p

enal

izaç

ão e

m

ulta

s pe

sada

s ao

s in

frat

ores

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

51: P

adro

niza

ção

da m

etod

olog

ia p

ara

prod

ução

e

cole

ta d

e le

ite

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

52: P

atru

lha

rura

l mun

icip

al e

mba

rcad

a M

édio

Tie

Méd

io

A

999

53: P

rom

over

con

diçõ

es d

e su

sten

tabi

lidad

e am

bien

tal e

eco

nôm

ica

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

54: P

rom

over

reu

niõe

s do

s C

ON

DE

MA

s po

r su

b-ba

cias

M

édio

Tie

Méd

io

A

999

55: R

ealiz

ação

de

cole

ta m

ecan

izad

a da

can

a-de

-aç

úcar

par

a di

min

uiçã

o da

pol

uiçã

o at

mos

féric

a ca

usad

a pe

las

quei

mad

as d

a ca

na

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

56: R

ecic

lage

m d

e pn

eus

usad

os p

ara

outr

os u

sos

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

57: R

etira

da d

e re

sídu

os s

ólid

os d

omic

iliar

es

freq

üent

es e

m c

açam

bas/

cont

êine

res

Bai

xo S

oroc

aba

Relatório Técnico no 91.265-205 - 143

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 148: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

999

58: R

euso

das

águ

as p

luvi

ais

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

59: R

evis

ão d

e co

ntra

tos

com

a S

AB

ES

P

Bai

xo S

oroc

aba

A

999

60: S

ubst

ituiç

ão d

os r

ecip

ient

es d

e re

cebi

men

to d

e re

sídu

os s

ólid

os r

urai

s pa

ra c

ontê

iner

es

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

A

999

61: U

sina

de

reci

clag

em d

e en

tulh

o –

mat

eria

l ine

rte

Méd

io T

ietê

S

uper

ior

A

999

62: V

erifi

caçã

o da

efic

iênc

ia d

a E

TE

cuj

os e

fluen

tes

são

lanç

ados

no

ribei

rão

pau

d´al

ho

Méd

io T

ietê

M

édio

A

999

9.63

: Mel

hora

r a

estr

utur

ação

e a

tuaç

ão d

o po

der

públ

ico

na fi

scal

izaç

ão e

lice

ncia

men

to a

mbi

enta

l M

édio

Tie

Infe

rior

ME

TA

14

DO

CB

H –

SM

T:

Ado

tar

e m

ante

r pe

rman

ente

men

te a

tual

izad

os o

s m

ecan

ism

os d

e pe

squi

sa e

cap

acita

ção

tecn

ológ

ica

e ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l par

a to

dos

os s

egm

ento

s do

CB

H

inv

estin

do r

ecur

sos

finan

ceiro

s da

seg

uint

e fo

rma:

14

a: N

o pe

ríod

o 20

07/2

010

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

2,0

milh

ões

14b

: N

o pe

ríod

o 20

11/2

015

– R

ecur

sos

nece

ssár

ios:

R$

2,5

milh

ões

14c:

No

perí

odo

2016

/202

0 –

Rec

urso

s ne

cess

ário

s: R

$ 2,

5 m

ilhõe

s M

ET

AS

ES

TR

AT

ÉG

ICA

S

(*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ME

TA

S G

ER

AIS

(*)

(P

ER

H 2

004/

2007

) M

ET

AS

ES

PE

CÍF

ICA

S (

*)

(PE

RH

200

4/20

07)

ÕE

S R

EC

OM

EN

DA

DA

S

(PL

AN

O D

E B

AC

IA)

LO

CA

L

(***

) PD

C

(*)

ME

1: R

efor

mul

ar e

am

plia

r a

Bas

e de

Dad

os d

o E

stad

o de

São

Pau

lo (

BD

RH

-SP

) re

lativ

a as

car

acte

ríst

icas

e

situ

ação

dos

rec

urso

s hí

dric

os

MG

1.1

: Des

envo

lver

um

S

iste

ma

de In

form

açõe

s em

re

curs

os h

ídric

os

ME

E 1

.1.4

: Im

plan

tar

a B

DR

H-S

P

assi

m fo

rmul

ada

e to

rná-

la

aces

síve

l ao

públ

ico.

A 1

.1.4

.2: A

com

panh

amen

to e

div

ulga

ção,

atr

avés

do

CB

H-S

MT

, dos

TA

Cs

de e

sgot

os

Méd

io T

ietê

M

édio

1

M

G 1

.2: I

mpl

emen

tar

uma

sist

emát

ica

de a

quis

ição

de

dado

s bá

sico

s

ME

E 1

.2.4

: Dot

ar a

s ba

cias

hi

drog

ráfic

as d

o E

stad

o de

São

P

aulo

de

uma

rede

mod

erni

zada

de

esta

ções

hid

rom

etet

orol

ógic

as

A 1

.2.4

.1: I

mpl

anta

ção

e ac

ompa

nham

ento

de

um s

iste

ma

geor

refe

renc

iado

de

post

os m

eteo

roló

gico

s,

pluv

iom

étric

os, f

luvi

omét

ricos

e s

edim

ento

mét

ricos

UG

RH

I 1

M

G 1

.3: A

perf

eiço

ar o

m

onito

ram

ento

de

uso

e di

spon

ibili

dade

de

recu

rsos

dric

os

ME

E 1

.3.1

: Mon

itora

r qu

antid

ade

e qu

alid

ade

para

man

ter

o en

quad

ram

ento

est

abel

ecid

o pa

ra

os c

orpo

s hí

dric

os e

m c

lass

es d

e us

o pr

epon

dera

nte,

bem

com

o o

regi

stro

das

vio

laçõ

es m

onito

rada

s

A 1

.3.1

.1: M

onito

rar

a qu

antid

ade

e a

qual

idad

e do

s re

curs

os h

ídric

os d

a U

GR

HI,

prio

rizan

do-s

e aq

uele

s m

anan

ciai

s co

nsta

tado

s co

mo

críti

cos

UG

RH

I 1

ME

2: G

erir

efet

iva

e ef

icaz

men

te o

s re

curs

os

hídr

icos

sup

erfic

iais

e

subt

errâ

neos

de

mod

o a

gara

ntir

o se

u us

o do

més

tico,

indu

stria

l, co

mer

cial

, eco

lógi

co,

recr

eaci

onal

, na

irrig

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia, e

m

nave

gaçã

o, n

a pe

cuár

ia e

ou

tros

set

ores

MG

2.1

: Im

plem

enta

r o

gere

ncia

men

to e

fetiv

o do

s re

curs

os h

ídric

os s

uper

ficia

is e

su

bter

râne

os (

incl

ui o

utor

ga,

fisca

lizaç

ão, c

obra

nça)

ME

E 2

.1.4

:Con

solid

ar e

ape

rfei

çoar

os

Com

itês

de B

acia

s H

idro

gráf

icas

, CR

H, C

OR

HI,

espe

cial

men

te n

o qu

e re

spei

ta a

su

as a

trib

uiçõ

es,

resp

onsa

bilid

ades

, fun

cion

amen

to,

inte

rfac

es e

est

rutu

ra o

pera

cion

al

A 2

.1.4

.1: D

otar

o C

BH

-SM

T d

e in

fra-

estr

utur

a ad

equa

da

(com

puta

dore

s, d

atas

how

, câm

eras

foto

gráf

icas

dig

itais

e

de v

ídeo

,etc

.) p

ara

utili

zaçã

o em

eve

ntos

na

UG

RH

I

UG

RH

I 2

A

2.1

.4.2

: Bus

car

nova

s so

luçõ

es p

ara

gest

ão d

e re

curs

os

hídr

icos

(pa

rtic

ipaç

ão d

e to

dos)

B

aixo

Sor

ocab

a

2

Relatório Técnico no 91.265-205 - 144

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 149: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

2.1

.4.3

: Cria

ção

de e

spaç

o pa

ra d

iscu

ssão

ace

rca

de

dem

anda

s, o

fert

as e

eco

nom

ia d

e ág

ua c

om o

s jo

vens

B

aixo

Sor

ocab

a

2

ME

E 2

.1.5

: Fom

enta

r o

dese

nvol

vim

ento

inst

ituci

onal

dos

ór

gãos

e e

ntid

ades

atu

ante

s na

s U

GR

HI´

s e

apoi

ar a

inst

alaç

ão d

e A

gênc

ias

de B

acia

, pre

vist

as n

a Le

i 7.

663/

91, o

nde

exis

tirem

con

diçõ

es

para

tal

A 2

.1.5

.1: C

riar

mec

anis

mos

de

divu

lgaç

ão in

cent

ivan

do a

ef

etiv

a pa

rtic

ipaç

ão d

os m

unic

ípio

s, in

dúst

ria e

com

érci

o na

impl

emen

taçã

o da

Agê

ncia

de

Bac

ia

Méd

io T

ietê

M

édio

2

A

2.1

.5.2

: Mel

horia

da

infr

a-es

trut

ura

técn

ica-

adm

inis

trat

iva

em ó

rgão

s pú

blic

os e

nvol

vido

s no

Sis

tem

a In

tegr

ado

de G

eren

ciam

ento

de

Rec

urso

s H

ídric

os

Méd

io T

ietê

M

édio

, Méd

io

Tie

tê In

ferio

r

2

M

G 2

.2: P

rom

over

a a

rtic

ulaç

ão

inte

rinst

ituci

onal

, a p

artic

ipaç

ão e

a

parc

eria

com

o s

etor

priv

ado

ME

E 2

.2.1

: Aco

mpa

nhar

e

part

icip

ar d

a im

plem

enta

ção

do

sist

ema

de g

eren

ciam

ento

de

recu

rsos

híd

ricos

, em

nív

el fe

dera

l e

prom

over

a a

rtic

ulaç

ão c

om o

s de

mai

s es

tado

s

** A

2.2

.1.1

: Org

aniz

ar s

emin

ário

de

disc

ussã

o en

volv

endo

a B

acia

e a

s U

GR

HIs

viz

inha

s pa

ra

iden

tific

ação

de

prob

lem

as in

terd

epen

dent

es e

pro

post

as

de s

oluç

ões

regi

onai

s e

inte

grad

as

Sor

ocab

a 2

ME

E 2

.2.2

: Inc

entiv

ar e

pro

mov

er a

pa

rcer

ia d

o se

tor

públ

ico

com

o

priv

ado,

em

açõ

es

** A

2.2

.2.2

: Pro

mov

er s

emin

ário

s pa

ra in

cent

ivo

à pa

rtic

ipaç

ão d

o se

tor

priv

ado

no C

BH

-SM

T

UG

RH

I 2

ME

3: P

rote

ger,

rec

uper

ar e

P

rom

over

a Q

ualid

ade

dos

Rec

urso

s H

ídric

os c

om

vist

as à

saú

de h

uman

a, à

vi

da a

quát

ica

e à

qual

idad

e am

bien

tal.

MG

3.2

: Rec

uper

ar a

qua

lidad

e do

s re

curs

os h

ídric

os

ince

ntiv

ando

o tr

atam

ento

de

esgo

tos

urba

nos

ME

E 3

.2.2

: Ate

nder

com

trat

amen

to

de e

sgot

os p

elo

men

os 7

5% d

a va

zão

cole

tada

na

UG

RH

I.

A 3

.2.2

.7: T

rata

men

to d

e es

goto

s pa

ra to

dos

os

mun

icíp

ios

nas

área

s ru

rais

(in

dust

riais

e d

omés

ticos

)

M

G 3

.3: A

mpl

iar

açõe

s de

pr

oteç

ão e

con

trol

e de

car

gas

polu

idor

as d

ifusa

s, d

ecor

rent

es

prin

cipa

lmen

te d

e re

sídu

os

sólid

os, i

nsum

os a

gríc

olas

, ex

traç

ão m

iner

al e

ero

são.

ME

E 3

.3.7

: Exe

rcer

, atr

avés

da

CE

TE

SB

, o c

ontr

ole

do tr

ansp

orte

e

dest

inaç

ão fi

nal d

os r

esíd

uos

sólid

os in

dust

riais

de

clas

se I

A 3

.3.7

.1: D

ivul

gaçã

o da

s em

pres

as c

land

estin

as

autu

adas

pel

a m

unic

ipal

idad

e pa

ra a

CE

TE

SB

M

édio

Sor

ocab

a

3

ME

4: C

ontr

ibui

r pa

ra o

D

esen

volv

imen

to d

o E

stad

o e

do P

aís,

ass

egur

ando

o

uso

múl

tiplo

, rac

iona

l e

sust

entá

vel d

os r

ecur

sos

hídr

icos

em

ben

éfic

o da

s ge

raçõ

es p

rese

ntes

e

futu

ras.

MG

4.3

: Est

abel

ecer

dire

triz

es e

m

edid

as c

ontr

a su

pere

xplo

taçã

o e

cont

amin

ação

de

água

s su

bter

râne

as

ME

E 4

.3.1

: Sel

ecio

nar

sub-

baci

as

hidr

ográ

ficas

rep

rese

ntat

ivas

nas

6

área

s id

entif

icad

as c

omo

pote

ncia

lmen

te c

rític

as o

u vu

lner

ávei

s qu

anto

à

supe

rexp

lota

ção

e/ou

co

ntam

inaç

ão d

e aq

üífe

ros

e co

nduz

ir es

tudo

s de

talh

ados

par

a af

irmaç

ão d

e m

etod

olog

ia,

prop

osiç

ão d

e di

retr

izes

e m

edid

as

de p

rote

ção

e co

ntro

le e

dec

lara

ção

dess

as á

reas

com

o cr

ítica

s e

suje

itas

a re

striç

ões

A 4

.3.1

.1: E

stab

elec

er in

icia

tivas

/açõ

es in

tegr

adas

e

artic

ulad

as e

ntre

os

com

itês/

mun

icíp

ios

que

poss

uem

ár

eas

de e

xpos

ição

/rec

arga

do

Sis

tem

a A

qüífe

ro G

uara

ni

UG

RH

I 5

Relatório Técnico no 91.265-205 - 145

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 150: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

ME

6: P

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

te

cnol

ógic

o e

a ca

paci

taçã

o de

rec

urso

s hu

man

os, a

co

mun

icaç

ão s

ocia

l e

ince

ntiv

ar a

edu

caçã

o am

bien

tal e

m r

ecur

sos

hídr

icos

.

MG

6.1

: Pro

mov

er o

de

senv

olvi

men

to te

cnol

ógic

o e

trei

nar

e ca

paci

tar

o pe

ssoa

l en

volv

ido

na g

estã

o do

s re

curs

os h

ídric

os, e

m s

eus

dive

rsos

seg

men

tos.

ME

E 6

.1.1

: Inc

entiv

ar e

pro

mov

er

pesq

uisa

e d

esen

volv

imen

to

tecn

ológ

ico

em r

ecur

sos

hídr

icos

A 6

.1.1

.1: I

ncen

tivar

est

udos

e p

esqu

isas

de

níve

l sup

erio

r em

pro

jeto

s de

leva

ntam

ento

de

cobe

rtur

a ve

geta

l, fa

una

e flo

ra

UG

RH

I 8

A

6.1

.1.2

: Obt

ençã

o de

fina

ncia

men

to p

ara

dese

nvol

ver

nova

s te

cnol

ogia

s de

dim

inui

ção

da p

olui

ção

M

édio

Tie

Infe

rior

8

A

6.1

.1.3

: Inc

entiv

o a

estu

dos

e pe

squi

sas,

de

níve

l su

perio

r, e

m r

ecur

sos

hídr

icos

da

UG

RH

I U

GR

HI

8

A

6.1

.1.4

: Dis

cutir

form

atos

de

parc

eria

ent

re

univ

ersi

dade

s, in

stitu

tos

de p

esqu

isa

e ór

gãos

técn

icos

di

vers

os c

om o

CB

H, c

om v

ista

s à

viab

iliza

ção

da

artic

ulaç

ão d

e eq

uipe

mul

tidis

cipl

inar

de

apoi

o co

ntín

uo a

o C

omitê

UG

RH

I 8

**

A 6

.1.2

.2: C

apac

itaçã

o do

pod

er p

úblic

o m

unic

ipal

par

a fis

caliz

ação

e o

rient

ação

na

prev

ençã

o do

des

mat

amen

to,

eros

ão e

ass

orea

men

to d

ecor

rent

es d

o us

o ru

ral

UG

RH

I 8

A

6.1

.2.3

: Cap

acita

ção

técn

ica

e m

elho

ria d

a es

trut

uraç

ão

dos

labo

rató

rios

de a

nális

e M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu e

S

alto

) 8

A

6.1

.2.4

: Cria

ção

de e

stra

tégi

as e

impl

anta

ção

e tr

eina

men

to d

e gu

arda

s m

unic

ipai

s am

bien

tais

M

édio

Tie

Sup

erio

r

8

A

6.1

.2.7

: Qua

lific

ação

dos

ope

rado

res

de E

TE

s e

de

ater

ros

sani

tário

s M

édio

Sor

ocab

a

8

A

6.1

.2.8

: Rea

lizar

trei

nam

ento

do

usuá

rio ir

rigan

te e

in

dust

rial e

m r

acio

naliz

ação

do

uso

da á

gua

UG

RH

I 8

A

6.1

.2.9

: For

mar

e tr

eina

r A

gent

es A

mbi

enta

is,

prin

cipa

lmen

te n

as e

ntid

ades

mun

icip

ais

UG

RH

I 8

ME

E 6

.1.3

: Tre

inar

e c

apac

itar

os

prof

issi

onai

s en

volv

idos

di

reta

men

te c

om o

uso

da

água

em

irr

igaç

ão.

A 6

.1.3

.1: C

apac

itaçã

o e

cons

cien

tizaç

ão d

os p

rodu

tore

s ru

rais

M

édio

Tie

Infe

rior

8

A

6.1

.3.2

: Im

plan

taçã

o de

Cas

as d

e A

gric

ultu

ra/

Cap

acita

ção

dos

agric

ulto

res

Méd

io S

oroc

aba

8

A

6.1

.3.3

: Ofe

rece

r cu

rso

de "

Qua

lidad

e T

otal

Rur

al"

para

pr

odut

ores

rura

is

UG

RH

I 8

ME

E 6

.1.5

: Aum

enta

r a

capa

cida

de

de a

udita

r, d

e an

alis

ar c

ritic

amen

te

os r

esul

tado

s de

mon

itora

men

to d

a qu

alid

ade

e qu

antid

ade

das

água

s,

de e

nten

der

o qu

e es

acon

tece

ndo,

de

prev

er

cons

eqüê

ncia

s e

de p

ropo

r in

terv

ençõ

es p

reve

ntiv

as e

co

rret

ivas

A 6

.1.5

.1: C

onvê

nios

com

ent

idad

es d

e pe

squi

sa c

omo

fom

ento

à a

ções

efe

tivas

de

cobr

ança

s qu

anto

à

exec

ução

das

obr

as n

eces

sária

s à

corr

eção

dos

impa

ctos

ca

usad

os p

ela

defic

iênc

ia d

os s

iste

mas

de

trat

amen

to d

e es

goto

s do

més

ticos

pel

as c

once

ssio

nária

s M

édio

Tie

Sup

erio

r

8

Relatório Técnico no 91.265-205 - 146

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 151: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

M

G 6

.2: P

rom

over

a

com

unic

ação

soc

ial e

a d

ifusã

o am

pla

de in

form

açõe

s al

usiv

as a

re

curs

os h

ídric

os.

ME

E 6

.2.1

: Im

plan

tar

inst

rum

ento

s de

info

rmaç

ão à

com

unid

ade

sobr

e al

tern

ativ

as d

e de

senv

olvi

men

to

econ

ômic

o e

soci

al, e

m

cons

onân

cia

com

as

limita

ções

da

disp

onib

ilida

de e

a q

ualid

ade

das

água

s

A 6

.2.1

.1: O

rgan

izar

eve

ntos

sem

estr

ais

alus

ivos

à á

gua,

vo

ltado

s às

esc

olas

de

ensi

no b

ásic

o

UG

RH

I 8

ME

E 6

.2.2

: Des

envo

lver

um

pr

ogra

ma

de c

omun

icaç

ão s

ocia

l, ab

rang

endo

os

dive

rsos

asp

ecto

s da

ges

tão

dos

recu

rsos

híd

ricos

su

perf

icia

is e

sub

terr

âneo

s

A 6

.2.2

.1: A

udiê

ncia

s pú

blic

as m

unic

ipai

s ex

plic

ando

as

ques

tões

am

bien

tais

M

édio

Sor

ocab

a

8

A

6.2

.2.2

: Cam

panh

a de

edu

caçã

o pa

ra d

imin

uiçã

o no

uso

de

agr

otóx

icos

e d

ispo

siçã

o de

em

bala

gens

de

agro

tóxi

cos

Bai

xo S

oroc

aba

8

A

6.2

.2.5

: Cam

panh

a pu

blic

itária

de

cons

cien

tizaç

ão p

ara

o us

o de

vido

do

solo

B

aixo

Sor

ocab

a

8

A

6.2

.2.6

: Cam

panh

as d

e ru

as e

est

rada

s pa

ra

escl

arec

imen

tos

acer

ca d

a po

luiç

ão d

e re

curs

os h

ídric

os

Bai

xo S

oroc

aba

8

A

6.2

.2.7

: Div

ulga

r so

bre

a le

gisl

ação

de

inte

ress

e ao

s re

curs

os h

ídric

os e

m tr

âmite

no

Pod

er E

xecu

tivo

e Le

gisl

ativ

o

Méd

io T

ietê

M

édio

8

A

6.2

.2.8

: Inf

orm

ar a

pop

ulaç

ão q

uant

o a

polu

ição

M

édio

Tie

Méd

io

8

A

6.2

.2.9

: Orie

ntaç

ão d

as c

omun

idad

es s

obre

a le

i de

crim

es a

mbi

enta

is

Alto

Sor

ocab

a

8

A

6.2

.2.1

0: O

rient

ação

pel

os o

rgan

ism

os lo

cais

sob

re o

pr

oced

imen

to d

e ob

tenç

ão d

e ou

torg

a M

édio

Tie

Méd

io

8

A

6.2

.2.1

1: P

rom

over

a A

gend

a 21

loca

l e r

egio

nal

Méd

io T

ietê

M

édio

8

A

6.2

.2.1

2: P

rom

over

a d

ivul

gaçã

o da

s in

form

açõe

s do

P

lano

de

Bac

ias

e de

mai

s in

form

açõe

s am

bien

tais

M

édio

Tie

Méd

io

8

A

6.2

.2.1

3: P

rogr

ama

de a

ssis

tênc

ia té

cnic

a ao

pro

duto

r ag

ríco

la c

omo

prev

ençã

o ao

des

mat

amen

to, e

rosã

o e

asso

ream

ento

dec

orre

ntes

do

uso

rura

l: A

lto S

oroc

aba

8

M

G 6

.3: P

rom

over

e in

cent

ivar

a

educ

ação

am

bien

tal.

ME

E 6

.3.1

: Pro

mov

er a

edu

caçã

o am

bien

tal e

m r

ecur

sos

hídr

icos

em

to

dos

os n

ívei

s.

A 6

.3.1

.1: C

riar

prog

ram

as d

e in

form

ação

, com

unic

ação

e

educ

ação

am

bien

tal f

ocal

izan

do a

nec

essi

dade

da

pres

erva

ção

e re

cupe

raçã

o flo

rest

al

Bai

xo S

oroc

aba

8

A

6.3

.1.2

: Art

icul

ação

de

parc

eria

s co

m C

asas

de

Agr

icul

tura

par

a ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l jun

to a

os p

rodu

tore

s ru

rais

– E

xten

são

rura

l B

aixo

Sor

ocab

a

8

A

6.3

.1.3

: Con

scie

ntiz

ação

com

rel

ação

à d

estin

ação

das

av

es m

orta

s da

s gr

anja

s M

édio

Tie

Infe

rior

8

A

6.3

.1.4

: Con

scie

ntiz

ação

da

popu

laçã

o so

bre

os r

isco

s de

se

exec

utar

obr

as d

e m

ovim

enta

ção

de te

rra,

cor

te d

e ve

geta

ção

e in

terv

ençã

o em

cór

rego

s M

édio

Sor

ocab

a

8

A

6.3

.1.5

: Con

scie

ntiz

ação

dos

usu

ário

s da

águ

a qu

anto

à

raci

onal

idad

e no

seu

con

sum

o M

édio

Tie

Méd

io

8

Relatório Técnico no 91.265-205 - 147

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 152: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

6.3

.1.6

: Edu

caçã

o A

mbi

enta

l (pe

rman

ente

) M

édio

Tie

Sue

prio

r (I

tu –

cu

rto

praz

o –

e S

alto

)

8

A

6.3

.1.7

: Edu

caçã

o am

bien

tal p

ara

mel

horia

do

gere

ncia

men

to d

e re

sídu

os s

ólid

os p

ara

a U

GR

HI-

10

Méd

io T

ietê

M

édio

8

A

6.3

.1.8

: Edu

caçã

o am

bien

tal v

olta

da p

ara

as q

uest

ões

de p

olui

ção

dos

recu

rsos

híd

ricos

A

lto S

oroc

aba

8

A

6.3

.1.9

: Est

imul

ar p

rogr

amas

de

educ

ação

am

bien

tal

que

cont

empl

em o

pro

blem

a da

ero

são

e do

as

sore

amen

to

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

8

A

6.3

.1.1

0: Im

plem

enta

ção

da E

duca

ção

ambi

enta

l e

cam

panh

as in

form

ativ

as e

m r

elaç

ão a

o lix

o do

més

tico

rura

l, us

o de

agr

oquí

mic

os e

de

não

utili

zaçã

o de

cam

a de

fr

ango

com

o al

imen

to d

e ga

do

Méd

io T

ietê

In

ferio

r

8

A

6.3

.1.1

1: In

cent

ivar

pro

gram

as d

e ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l vo

ltado

s a

redu

ção

do d

espe

rdíc

io e

uso

de

água

M

édio

Tie

Méd

io, M

édio

T

ietê

Infe

rior

8

A

6.3

.1.1

2: S

ubsí

dios

à p

roje

tos

de E

duca

ção

Am

bien

tal

Méd

io T

ietê

M

édio

8

A

6.3

.1.1

3: R

espo

nsab

ilida

de s

ocia

l das

con

cess

ioná

rias

de á

gua,

tend

o vi

stas

ao

inve

stim

ento

em

edu

caçã

o am

bien

tal

Alto

Sor

ocab

a

8

A

6.3

.1.1

4: P

lano

de

com

unic

ação

que

abo

rde

todo

s os

te

mas

de

inte

ress

e ao

s re

curs

os h

ídric

os e

vol

tado

s pa

ra

a ár

ea r

ural

A

lto S

oroc

aba

8

*

* A

6.3

.1.1

5: E

duca

ção

ambi

enta

l/Cap

acita

ção/

tele

cent

ros

de in

form

ação

volta

dos

ao p

úblic

o es

pecí

fico

da á

rea

rura

l com

o m

étod

o de

pre

venç

ão d

o de

smat

amen

to, e

rosã

o e

asso

ream

ento

na

áre

a ru

ral

UG

RH

I 8

A

6.3

.1.1

6: Im

plem

enta

r aç

ões

de E

duca

ção

Am

bien

tal

dirig

ida,

form

al e

não

-for

mal

U

GR

HI

8

A

6.3

.1.1

7: C

riar

prog

ram

as d

e ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l for

mal

e

info

rmal

par

a pú

blic

os e

spec

ífico

s (c

háca

ras

de la

zer,

tios,

agr

icul

tore

s, e

tc)

Méd

io S

oroc

aba,

M

édio

Tie

Infe

rior

8

A

6.3

.1.1

8: A

poia

r at

ivid

ades

de

Edu

caçã

o A

mbi

enta

l de

entid

ades

de

âmbi

to r

egio

nal

UG

RH

I 8

*

* A

6.3

.1.1

9: C

onte

mpl

ar a

edu

caçã

o am

bien

tal c

omo

disc

iplin

a es

cola

r M

édio

Sor

ocab

a,

Bai

xo S

oroc

aba

8

A

6.3

.1.2

0: In

cent

ivo

a ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l e

cons

cien

tizaç

ão d

a po

pula

ção

M

édio

Sor

ocab

a

8

A

6.3

.1.2

1: P

rom

over

edu

caçã

o am

bien

tal e

out

ras

corr

elat

as c

om e

nfoq

ue n

as á

guas

sub

terr

ânea

s.

UG

RH

I 8

Relatório Técnico no 91.265-205 - 148

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 153: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

QU

AD

RO

2 –

Met

as e

Açõ

es P

rop

ost

as p

ara

o P

lan

o d

e B

acia

200

6 d

o C

BH

– S

MT

Inte

gra

das

co

m

Met

as d

o P

ER

H 2

004/

2007

*M

etas

pre

vist

as n

o P

lano

Est

adua

l de

Rec

urso

s H

ídric

os (

PE

RH

) –

2004

/200

7 (J

MR

& E

NG

EC

OR

PS

, 200

5): M

E =

Met

as E

stra

tégi

cas;

MG

= M

etas

Ger

ais;

ME

E =

Met

as E

spec

ífica

s; P

DC

= P

rogr

ama

de D

uraç

ão

Con

tinua

da. A

s de

scriç

ões

de a

lgum

as d

as M

EE

, na

tabe

la, p

odem

est

ar r

esum

idas

, mas

cor

resp

onde

m à

s M

etas

Esp

ecífi

cas

do P

ER

H 2

004/

2007

e fo

i util

izad

a a

mes

ma

num

eraç

ão.

**P

rioriz

ado

na A

udiê

ncia

Púb

lica

real

izad

a em

Sor

ocab

a, d

ia 1

8/11

/200

5 **

*Loc

al d

a C

onsu

lta P

úblic

a qu

e su

geriu

a r

ealiz

ação

da

ação

e/o

u lo

cal p

ara

exec

ução

da

ação

sug

erid

a A

ções

com

text

o de

scrit

ivo

em “

itálic

o”: i

ndic

adas

pel

a eq

uipe

técn

ica.

A

999.

.. –

Açã

o in

dica

da e

m o

ficin

a ou

pel

a eq

uipe

do

Pla

no, q

ue n

ão s

e en

quad

ra e

m n

enhu

ma

das

Met

as E

spec

ífica

s do

PE

RH

200

4/20

07.

A

6.3

.1.2

2: D

esen

volv

er p

rogr

ama

de e

duca

ção

ambi

enta

l e

de d

ivul

gaçã

o vo

ltado

s pa

ra a

pop

ular

izaç

ão, e

ntre

os

agric

ulto

res

da r

egiã

o, d

a ut

iliza

ção

de té

cnic

as

cons

erva

cion

ista

s do

sol

o, n

a pr

even

ção

e co

mba

te à

er

osão

na

form

a la

min

ar e

de

pequ

enos

sul

cos

UG

RH

I 8

A

6.3

.1.2

3: Im

plem

enta

ção

de a

tivid

ades

de

Edu

caçã

o A

mbi

enta

l, po

r in

term

édio

do

Eco

turis

mo

em á

reas

de

cerr

ados

, cer

radõ

es e

mat

as s

emid

ecid

uas,

vis

ando

a

cons

cien

tizaç

ão a

mbi

enta

l e a

pre

serv

ação

des

sas

área

s

UG

RH

I 8

A

999

1: F

azer

ges

tões

junt

o à

esfe

ra e

stad

ual p

ara

mel

hor

estr

utur

ação

dos

órg

ãos

esta

duai

s de

fisc

aliz

ação

B

aixo

Sor

ocab

a

A

999

2: M

elho

rias

na e

stru

tura

dos

órg

ãos

ambi

enta

is

(DE

PR

N, D

AE

E, C

ET

ES

B, M

inis

tério

Púb

lico)

M

édio

Tie

Sup

erio

r (I

tu)

Relatório Técnico no 91.265-205 - 149

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 154: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico nº 91.265-205 - 150

ANEXO B MAPA DIAGNÓSTICO E MAPA DE DEMANDAS

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal

Page 155: PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE … · Relatório Técnico no 91 265 - 205 RESUMO Este Relatório compreende o Plano de Bacia da UnidadeHidrográfica de Gerenciamento

Relatório Técnico nº 91.265-205 - 153

ANEXO C

MAPAS SÍNTESE

Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal