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IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 91 265 - 205
PLANO DE BACIA DA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
DO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ (UGRHI 10)
Relatório Final
Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CETAE
Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental - LabGeo
Interessados: Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento do Rio Sorocaba - CERISO Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê -
CBH-SMT Financiamento: Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO
Dezembro/2006
Relatório Técnico no 91 265 - 205
RESUMO
Este Relatório compreende o Plano de Bacia da Unidade Hidrográfica de
Gerenciamento de Recursos Hídricos N0 10 – UGRHI 10, definida de acordo com a Lei
Estadual de Recursos Hídricos no 7663/91 e suas regulamentações ou, mais
especificamente, pela Lei no 9.034/94, de 27/12/1994, que dispôs sobre o Plano Estadual
de Recursos Hídricos para o biênio 1994/95. Essa UGRHI é denominada oficialmente de
Tietê/Sorocaba, mas o seu colegiado gestor adotou o nome de Comitê da Bacia
Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê – CBH-SMT e, usualmente, a Unidade é
mencionada como Bacia do Sorocaba e Médio Tietê.
O Plano constitui-se em um dos mais importantes instrumentos de gestão e
gerenciamento dos recursos hídricos, quiçá o mais importante deles, e é uma exigência
da Política Estadual de Recursos Hídricos, que deve ser cumprida por todos os Comitês
de Bacia Hidrográfica do Estado de São Paulo, pois é nele que são organizados os
elementos técnicos de interesse e estabelecidos objetivos, diretrizes, critérios e
intervenções necessárias para o gerenciamento dos recursos hídricos, ordenados na
lógica de programas, metas e ações para execução em curto, médio e longo prazos. Foi
elaborado adotando-se orientações contidas na Deliberação CRH N0 62, bem como
conceitos, terminologias e proposições do Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH
2004-2007 e de outras deliberações de interesse estabelecidas pelo Conselho.
O presente Plano de Bacia compõe-se de texto, Mapa de Diagnóstico Geral, Mapa
de Demandas e Mapas Síntese por Sub-Bacia, e inclui um Quadro de Metas e Ações
indicadas para realização nos prazos 2007/2010, 2011/2015 e 2016/2020. As metas e
ações foram organizadas de acordo com as Metas Estratégicas, Metas Gerais e Metas
Específicas do PERH 2004/2007 e com os PDCs – Programas de Duração Continuada,
segundo Deliberação CRH N0 55 (15 de abril de 2005).
A apresentação e aprovação do Plano de Bacia ocorreu na Assembléia do Comitê
realizada na cidade de Cerquilho, em 09 de fevereiro de 2007.
Palavras chave: Recursos Hídricos; Plano de Recursos Hídricos; Plano de Bacia; Tietê/Sorocaba; Sorocaba/Médio Tietê; Comitê de Bacia Hidrográfica; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê; CBH-SMT.
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Relatório Técnico nº 91.265-205
SUMÁRIO
pág.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................1
2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................3
3 MÉTODO DE TRABALHO ADOTADO ............................................................................................4
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ...................................................................................................10
4.1 ELABORAÇÃO, DISCUSSÃO E CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA DE ABORDAGEM DO PLANO................10 4.2 ACOMPANHAMENTO E PARTICIPAÇÃO DO CBH NA ELABORAÇÃO DO PLANO ...................................11
4.2.1 Realização de consultas e audiência pública para discussão de proposições para o Plano .............................................................................................................................................12 4.2.2 Avaliação dos resultados do processo de participação de representantes locais.......13
4.3 PREPARAÇÃO DE MAPAS E QUADROS SÍNTESE POR SUB-BACIA.......................................................14
5 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI .......................................................................................15
5.1 CARACTERIZAÇÃO DA UGRHI E SUB-BACIAS.................................................................................15 5.2 ASPECTOS DIAGNÓSTICOS GERAIS................................................................................................17
6 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO .........................................................................................................22
6.1 DISPONIBILIDADE GLOBAL..............................................................................................................22 6.1.1 Estimativa de disponibilidade de água subterrânea ...................................................22 6.1.2 Disponibilidade relativa à área de drenagem e do seu entorno que contribuem para a UGRHI 23
6.2 QUALIDADE ASSOCIADA À DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS .............................................28 6.2.1 Cargas Potenciais e Remanescentes dos segmentos usuários .................................28
6.2.1.1 Cargas Poluidoras de Origem Doméstica...........................................................28 6.2.1.2 Cargas Poluidoras de Origem Industrial.............................................................32 6.2.1.3 Resíduos Sólidos Domésticos............................................................................38 6.2.1.4 Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde/...........................................................40 6.2.1.5 Resíduos sólidos industriais ...............................................................................41 6.2.1.6 Cargas contaminantes originadas de atividades agrícolas .................................44
6.2.2 Situação atual do Saneamento Básico.......................................................................45 6.2.3 Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo.................................................52
6.2.4 Situação da Balneabilidade....................................................................................54 6.2.5 Levantamento de internações na rede hospitalar pública por doenças associadas às condições sanitárias .....................................................................................................54 6.2.5.1 Óbitos na área da UGRHI, decorrentes de doenças relacionadas aos grupos analisados .........................................................................................................................58
6.3 DEMANDAS GERAIS .......................................................................................................................60 6.4 BALANÇO DISPONIBILIDADES VERSUS DEMANDAS..........................................................................63 6.5 ÁREAS POTENCIALMENTE PROBLEMÁTICAS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS ............................................................................................................................67
6.5.1 Disposição e tratamento de resíduos sólidos domésticos ..........................................67 6.5.2 Áreas Contaminadas .................................................................................................69 6.5.3 Distribuição dos processos erosivos e áreas suscetíveis à erosão ............................71 6.5.4 Mineração..................................................................................................................73 6.5.5 Inundações ................................................................................................................74 6.5.6 Área de Afloramento do Sistema Aqüífero Guarani....................................................75
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7 METAS E AÇÕES ESTABELECIDAS PARA O PLANO DE BACIA E INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS............................................................................................................................77
7.1 SANEAMENTO BÁSICO (METAS PRINCIPAIS 1, 2, 4 E 5) ...................................................................79 7.2 IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMAS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICO (META PRINCIPAL 3)...............................................................................................................................83 7.3 ELABORAR PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DE ÁGUA PARA OS MUNICÍPIOS DA BACIA (META PRINCIPAL 6)..........................................................................................................................................84 7.4 COMBATER OS PROBLEMAS DE EROSÃO URBANA DE MÉDIO E GRANDE PORTE (META PRINCIPAL 7) .......................................................................................................................................................84 7.5 ELABORAR PLANOS DIRETORES DE MACRODRENAGEM URBANA (META PRINCIPAL 8) ...................85 7.6 ELABORAR ESTUDOS PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE RESTRIÇÃO E CONTROLE A PARTIR DE LEVANTAMENTO DA CETESB (META PRINCIPAL 9) ................................................................................85 7.7 DIMINUIÇÃO DO DÉFICIT EM COBERTURA VEGETAL EM APPS E RESERVA LEGAL (METAS PRINCIPAIS 10 E 11).................................................................................................................................................85 7.8 RECOMPOR, ADENSAR E OPERAR A REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO (META PRINCIPAL 12) .......................................................................................................................................................86 7.9 PREPARAR E MANTER BASES TÉCNICAS DE INTERESSE AOS RECURSOS HÍDRICOS E REVISÃO PERIÓDICA DO PLANEJAMENTO (META PRINCIPAL 13) E MANTER ATUALIZADOS OS MECANISMOS DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA (META PRINCIPAL 14)...........................................................86
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................87
EQUIPE TÉCNICA.............................................................................................................90 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................107
ANEXO A – Metas e Ações do Plano de Bacia..........................................................................110
ANEXO B – Mapa Diagnóstico e Mapa de Demandas..............................................................150
ANEXO C – Mapas Síntese.........................................................................................................153
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Natureza do Trabalho
Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Sorocaba e Médio Tietê (UGRHI 10).
Interessados
Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba - CERISO Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - CBH-SMT
Financiamento
Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO
1 INTRODUÇÃO
Este Relatório foi elaborado pelo Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação
Geoambiental – LabGeo, do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas – CETAE,
do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, atendendo aos
termos do Contrato 001/2002, celebrado entre o Consórcio de Estudos, Recuperação e
Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba - CERISO e o IPT e relativo à Proposta
Digeo/IPT no 28.808/2002 “Revisão do Relatório Zero e elaboração do Plano de Bacia da
UGRHI 10”. Estes trabalhos foram desenvolvidos no âmbito de empreendimento
financiado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, Contrato FEHIDRO no
053/2001.
O presente documento técnico atende, também, ao Termo de Aditamento de
23/09/2004 do referido Contrato, o qual foi baseado no Relatório Técnico IPT nº 64.328
intitulado “Avaliação do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995” e a partir de
proposta do Instituto para a UGP - Unidade de Gerenciamento de Projeto do CBH-SMT,
que aprovou a realização da complementação e atualização do Relatório Zero para os
moldes do roteiro proposto pelo CORHI - Comitê Coordenador do Plano Estadual de
Recursos Hídricos e, a partir do mesmo, elaborar o Plano da Bacia.
Busca atender, ainda, ao conteúdo da Deliberação do Conselho Estadual de
Recursos Hídricos – CRH N0 62 de 04 de setembro de 2006, especificamente em relação
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ao Anexo 1 “Roteiro de conteúdo mínimo para o Plano de Bacia Hidrográfica” e nos
termos da reunião ocorrida entre a Equipe Executora e a UGP no dia 25 de setembro de
2006.
A equipe executora do trabalho foi constituída, também, por técnicos cooperados
da CPTI – Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais, que atuam na
área de gerenciamento de recursos hídricos superficiais e subterrâneos, biodiversidade,
saneamento ambiental, aspectos socioeconômicos, dentre outros. O envolvimento da
CPTI estendeu-se também aos diversos outros tópicos do trabalho, a partir da idealização
de modelos, elaboração e discussão de resultados.
O desenvolvimento do trabalho contou com a importante contribuição de várias
entidades, órgãos, instituições, pesquisadores e técnicos, bem como de membros da
comunidade técnica, científica e da sociedade regional que atuam na área dos recursos
hídricos e correlatas da Bacia, cuja inserção no projeto foi promovida pelo Comitê. Essa
participação deu-se principalmente por meio das Consultas Públicas, em cada Sub-Bacia,
na Audiência Pública realizada em Sorocaba, no dia 18 de novembro de 2005 e, também,
pela troca de correspondências e informações técnicas, resultando em sugestões de
variados tipos, as quais foram incorporadas ao conteúdo deste Relatório.
Nesse sentido, destaca-se a colaboração proporcionada pela UGP – Unidade de
Gerenciamento de Projetos, que é um Grupo de Trabalho constituído no âmbito da
Câmara Técnica de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (CT-PLAGRHI) e
coordenado pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, a
cargo da Enga Jussara de Lima Carvalho, com o objetivo de acompanhar e nortear os
trabalhos relativos à revisão do Relatório Zero e elaboração do Plano de Bacia.
Destacam-se, também, as contribuições proporcionadas pelo Pesquisador Luiz
Quitério, do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, nos trabalhos como facilitador das Consultas Públicas e Audiência Pública, e da
Pesquisadora Mariana Moreira, da Fundação Prefeito Faria Lima – Centro de Estudos e
Pesquisas de Administração Municipal – CEPAM, pelas palestras proferidas abordando a
elaboração de Planos Diretores Municipais e a importância da sua integração com o
Plano de Bacia.
Ao final do texto deste Relatório está apresentada a equipe de elaboração do
Plano, bem como a relação de instituições e/ou pessoas que de alguma forma
participaram e contribuíram para a sua realização.
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2 OBJETIVOS
De acordo com a Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei Estadual No 7663/91)
e demais documentos que referenciam e orientam a elaboração dos planos nacionais,
estaduais ou regionais, o Plano de Bacia é um dos seus principais instrumentos de
gestão, posto que se constitui na célula mater dos instrumentos de planejamento
plurianual das ações voltadas para os recursos hídricos, tanto para o SIGRH (Sistema
Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo) como para o
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH, coordenado pela
ANA – Agência Nacional de Águas).
O Plano atende, ao mesmo tempo, às necessidades de cunho regional no âmbito
de uma Bacia, ou das sub-bacias que a compõe, mas contribui de forma estratégica para
o entendimento e proposição de solução dos problemas quali-quantitativos dos recursos
hídricos interbacias, seja nos aspectos que a Bacia influencia, seja nos problemas que
lhes afetam, possibilitando, portanto, a efetiva estruturação do planejamento do
gerenciamento multibacias intraestaduais ou interestaduais.
Portanto, a elaboração do Plano de Bacia objetiva, num sentido amplo e geral,
organizar os elementos técnicos de interesse e estabelecer objetivos, diretrizes, critérios e
intervenções ou ações necessárias para o gerenciamento dos recursos hídricos, com
inserção participativa dos diversos setores envolvidos com o tema e com horizontes de
curto, médio e longo prazos, sem perder de vista a perspectiva e necessidade da
realização de revisões periódicas.
A elaboração e aplicação do Plano de Bacia possibilita atender ao princípio básico
norteador preponderante da Política Estadual de Recursos Hídricos no que concerne à
área da UGRHI do Sorocaba e Médio Tietê, ou seja, “...que a água, recurso natural
essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser
controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e
pelas gerações futuras...”.
Uma vez que se trata do primeiro Plano de Bacia da UGRHI, acredita-se que a sua
elaboração resultou por envolver, também, os seguintes objetivos específicos:
a) Construção de um diagnóstico participativo, capilarizado e difusão dos seus
resultados na etapa de desenvolvimento do “Relatório Zero da Bacia do
Sorocaba e Médio Tietê – Atualização 2005” (Relatório N0 80.401-205 do IPT,
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2006), contribuindo para o entendimento e conscientização dos vários atores e
setores envolvidos com o Comitê, assim como da sociedade da região em
geral, no que diz respeito à situação dos recursos hídricos da UGRHI,
perspectivas futuras e sobre os fundamentos, a lógica e as responsabilidades
de cada um para o adequado gerenciamento integrado;
b) Criação de oportunidades para que os diferentes segmentos e setores do
Comitê, bem como a sociedade em geral, pudesse discutir no âmbito de cada
Sub-Bacia, segundo a visão e conhecimentos locais, acerca dos problemas que
impactam os recursos hídricos, bem como as possíveis ações ou soluções a ser
adotadas;
c) Fomentação da idéia de estabelecimento compartilhado do planejamento entre
o Comitê, seus membros, sociedade local e equipe executora do Plano,
calcando-se os objetivos no campo dos recursos hídricos e para que se tenha
efetivamente um instrumento de gestão exeqüível; e
d) Conscientização dos atores, instituições, entidades, empresas e organismos
diversos, detentores de dados e informações de interesse público ao
gerenciamento integrado de recursos hídricos, para a efetiva disponibilização e
inserção dos mesmos na consecução dos instrumentos de planejamento,
notadamente no Plano de Bacia.
3 MÉTODO DE TRABALHO ADOTADO
O desenvolvimento dos trabalhos do Plano de Bacia do Rio Sorocaba e Médio
Tietê foi orientado segundo o “Termo de Referência Básico”, elaborado pelo CERISO,
tomador dos recursos financeiros junto ao FEHIDRO para financiamento do
empreendimento, no âmbito do processo licitatório para contratação de executante,
oportunidade em que o IPT apresentou a referida Proposta Digeo no 28.808.
A proposta do IPT foi estruturada com base no termo de referência do CERISO e,
também, no documento “Subsídios para a elaboração de um Plano de Bacia” preparado
pelo Grupo Técnico do CORHI (Versão Preliminar-25/03/99) e apresentado no “Encontro
Técnico para o Estabelecimento de Estratégia e Metodologia de elaboração dos Planos
de Bacia e do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000/2003” realizado em Novo
Horizonte em 07 e 08 de abril de 1999.
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Essa proposição inicial foi objeto de rediscussão posterior, tendo em vista que, em
04 de setembro de 2006, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CRH emitiu a
Deliberação nº 62, que aprovou prazos e procedimentos para elaboração dos planos de
bacia hidrográfica e, em seu Anexo 1, estabeleceu o “Roteiro de conteúdo mínimo para o
Plano de Bacia Hidrográfica”.
A revisão da proposta inicial ocorreu em reunião entre a Equipe do IPT e a UGP,
em 25 de setembro de 2006. Na oportunidade, ficou estabelecido que a meta passaria a
ser o atendimento no que fosse possível às recomendações do CRH, com conclusão de
Relatório ainda para o ano de 2006 e subseqüente revisão a ser efetuada ao longo do ano
de 2007 e início de 2008.
Na seqüência, em reuniões da Equipe do IPT com a UGP, realizadas em 10 de
janeiro de 2007 e 30 de janeiro de 2007, estabeleceu-se que seriam previstas ações para
implementação nos períodos de curto, médio e longo prazos, quais sejam, 2007/2010,
2011/2015 e 2016/2020, respectivamente. Em termos de fontes de recursos financeiros,
ficou estabelecido que seriam consideradas a disponibilização atual anual do FEHIDRO e
a implementação da cobrança pelo uso da água a partir do ano de 2008, e seriam
buscados outros aportes de recursos, a depender de cada ação ou intervenção não
passível de financiamento com as verbas disponíveis via CBH.
Dessa maneira, foram definidas as Metas Principais do CBH que se constituem em
14 Metas, que podem ser sintetizadas da seguinte forma:
1. Alcançar e/ou manter 100% na coleta do esgoto urbano;
2. alcançar e/ou manter 100% de esgoto urbano tratado;
3. Implantar e/ou ampliar e/ou adequar e/ou recuperar sistemas de destinação
de resíduos sólidos domésticos nos 34 municípios da Bacia;
4. Alcançar e/ou manter a universalização na distribuição de água;
5. Alcançar e/ou manter a universalização no tratamento de água;
6. Elaborar programas de conservação de água para combate a perdas nos
municípios da Bacia;
7. Combater os problemas de erosão urbana de médio e grande porte em 83
feições já cadastradas;
8. Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana para todas as cidades
com mais de 10.000 habitantes;
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9. Efetuar estudos para delimitação de áreas de restrição e controle do uso das
águas subterrâneas em 15 locais contaminados;
10. Diminuir em 30% o déficit atual de vegetação em Áreas de Preservação
Permanente;
11. Diminuir em 10% o déficit atual de vegetação de Reserva Legal;
12. Recompor, adensar e operar a rede de monitoramento hidrológico;
13. Preparar e manter as bases técnicas necessárias para o gerenciamento de
recursos hídricos da Bacia; e
14. Adotar e manter atualizados os mecanismos de pesquisa, capacitação e
educação ambiental para todos os segmentos do Comitê.
Adotaram-se também, conceitos, terminologias e proposições relacionadas aos
recursos hídricos em geral, os quais constam dos diversos documentos emitidos pelo
CRH (Conselho Estadual de Recursos Hídricos), pelo CORHI (Comitê Coordenador do
Plano Estadual de Recursos Hídricos) ou por outros componentes do SIGRH (Sistema
Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo) e de
diplomas legais, em grande parte disponíveis no site www.sigrh.sp.gov.br.
Como exemplo, cabe destacar dois grupos de termos e conceitos a eles
relacionados, que são os PDCs e as Metas e Ações, e que desempenham papel
importante na lógica da composição do Plano da UGRHI 10.
Os PDCs correspondem aos Programas de Duração Continuada, introduzidos no
Projeto de Lei do PERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos 1996/1999 com a
finalidade de ordenar todas as ações nele previstas. Tais Programas têm sofrido revisões
de denominação e conteúdo, além de rearranjos, constituindo atualmente 8 PDCs, de
acordo com a Deliberação CRH N0 55, de 15 de abril de 2005, que deu nova redação ao
anexo III, Artigo 23 da Minuta do Projeto de Lei do PERH 2004/2007, qual seja:
Ø PDC 1 – Base de Dados, Cadastros, Estudos e Levantamentos – BASE
Ø PDC 2 – Gerenciamento de Recursos Hídricos –PGRH
Ø PDC 3 – Recuperação da Qualidade dos Corpos D’Água – RQCA
Ø PDC 4 – Conservação e Proteção dos Corpos D’Água – CPCA
Ø PDC 5 – Promoção do Uso Racional dos Recursos Hídricos – URRH
Ø PDC 6 – Aproveitamento Múltiplo dos Recursos Hídricos – AMRH
Ø PDC 7 – Prevenção e Defesa Contra Eventos Hidrológicos Extremos – PDEH
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Ø PDC 8 – Capacitação Técnica, Educação Ambiental e Comunicação Social –
CCEA.
As Metas foram preconizadas e organizadas considerando-se três níveis ou
componentes, tal como proposto no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, na
Edição Final do seu Relatório Síntese, publicado em julho de 2005 (Consórcio JMR &
ENGECORPS, 2005) e anteriormente estabelecido na Deliberação CRH N0 55, de 15 de
abril de 2005, que deu nova redação ao anexo IV, Artigo 24 da Minuta do Projeto de Lei
do PERH 2004/2007, efetuando-se pequenas adequações no Plano da Bacia para se
evitar dúvidas ou superposição/repetição de numerações em relação ao Plano Estadual,
ou seja:
ü Metas Estratégicas da Gestão de Recursos Hídricos: são de âmbito estadual e
correspondem ao conjunto de objetivos permanentes do SIGRH (Sistema
Integrado de Recursos Hídricos) e da sociedade quanto aos recursos hídricos,
possuindo prazos de vigência e de reavaliação indefinidos. Foram enumerados
de 1 a 6 (MEST 1 a 6) e, no Plano de Bacia, por sua vez, adotaram-se as siglas
ME-1 a ME-6;
ü Metas Gerais: compreendem o desdobramento dos objetivos permanentes,
segundo a ótica do Estado, e possuem prazo de vigência de 04 anos e
reavaliação anual. Foi adotada a sigla MG e foram enumeradas de acordo com
cada Meta Estratégica, com quantidade variando de 3 a 5, totalizando 22 Metas
Gerais. No Plano de Bacia adotou-se, também, a sigla MG, acrescentando-se o
número da respectiva Meta Estratégica, seguido daquele equivalente à Meta
Geral, resultando em numeração que varia de MG-1.1/MG-1.4 a MG-6.1/MG-
6.3; e
ü Metas Específicas: são desdobradas a partir das Metas Gerais e representam a
forma de organização operacional das intervenções ou ações do Plano de
Bacia. No PERH 2004/2007 foi adotada a sigla MESP e foram enumeradas de 1
a 10, de acordo com cada Meta Geral, somando um total de 75 Metas
Específicas. No Plano de Bacia, por sua vez, adotou-se a sigla MEE,
combinando-se o número da respectiva Meta Estratégica seguido daquele
equivalente à Meta Geral e, por último, o correspondente ao da Meta
Específica, resultando em numeração que varia de MEE-1.1.1/MEE-1.1.4 -
MEE-1.4.1/MEE-1.4.6 a MEE-6.1.1/MEE-6.1.5-MEE-6.3.1.
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Em relação às Ações levantadas, discutidas e propostas, nas Consultas Públicas
por Sub-Bacia, na Audiência Pública e, também, oriundas de sugestões da própria equipe
executora do Plano, que representam o desdobramento final a partir de cada Meta
Específica, recomendadas para ser desenvolvidas em curto, médio ou longo prazos na
Bacia dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, tiveram a numeração efetuada adotando-se a
letra “A” combinada com a numeração da respectiva Meta Específica e acrescida de um
número de ordem (p.ex. A 1.1.1.1 refere-se a Ação de número 1 relativa à Meta
Específica MEE-1.1.1). Ressalta-se que várias ações previstas não foram passíveis de
enquadramento na classificação proposta no PERH 2004/07 e, portanto, foram
classificadas em um grupo genérico de numeração 999N (N = número de ordem da ação).
Os Quadros 1 e 2 do Anexo A mostram, respectivamente, as Metas Principais e a
programação de Metas e Ações da UGRHI tabuladas e consistidas frente às Metas do
PERH 2004/2007.
Deve ser ressaltado que, além das metas e ações estabelecidas conforme citado
anteriormente, foram levantadas, também, ações previstas para a UGRHI 10 e que
constam do PERH 2004/2007, porém o processo de consolidação das mesmas deverá
ser objeto de atividade da revisão do presente Plano de Bacia, como decorrência do
prazo previsto para sua realização no Plano Estadual encontrar-se já no ano limite, que é
2007.
A Figura 4.1, por sua vez, mostra a materialização da estratégia adotada na
elaboração do Plano. O fluxograma inclui, também, alterações incorporadas ao longo do
processo de execução dos trabalhos e discussões relacionadas à elaboração do Plano,
partindo-se desde o início do empreendimento “Relatório Zero do Sorocaba e Médio Tietê
– Atualização 2005”.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 9
Relatório Técnico no 91.265-205 - 10
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Consoante os objetivos propostos e o método de trabalho adotado, foram
desenvolvidas as atividades conforme descritas a seguir.
4.1 Elaboração, discussão e consolidação da proposta de abordagem do Plano
O desenvolvimento dos trabalhos do Plano de Bacia do Rio Sorocaba e Médio
Tietê foi inicialmente orientado pelo “Termo de Referência Básico”, elaborado pelo
CERISO, tomador dos recursos financeiros junto ao FEHIDRO para financiamento do
empreendimento.
A partir daí, o IPT estruturou proposta com base no termo de referência do
CERISO e, também, no documento “Subsídios para a elaboração de um Plano de Bacia”
preparado pelo Grupo Técnico do CORHI (Versão Preliminar-25/03/99) e apresentado no
“Encontro Técnico para o Estabelecimento de Estratégia e Metodologia de elaboração dos
Planos de Bacia e do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2000/2003” realizado em
Novo Horizonte em 07 e 08 de abril de 1999.
Essa proposição inicial foi objeto de rediscussão posterior, tendo em vista que, em
04 de setembro de 2006, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CRH emitiu a
Deliberação nº 62 que aprovou prazos e procedimentos para elaboração dos planos de
bacia hidrográfica, e em seu Anexo 1, estabeleceu o “Roteiro de conteúdo mínimo para o
Plano de Bacia Hidrográfica”.
A revisão da proposta inicial ocorreu em reunião entre a Equipe do IPT e a UGP,
em 25 de setembro de 2006. Na oportunidade ficou estabelecido que a meta passaria a
ser o atendimento no que fosse possível às recomendações do CRH, com a conclusão de
Relatório ainda para o ano de 2006 e subseqüente revisão a ser efetuada ao longo do ano
de 2007 e início de 2008.
Na seqüência, em reunião da Equipe do IPT com a UGP, realizada em 10 de
janeiro de 2007, estabeleceu-se que seriam previstas ações para implementação nos
períodos de 2007/2010, 2011/2015 e 2016/2020. Em termos de recursos financeiros, ficou
definido que seria considerada a disponibilização anual atual do FEHIDRO, recursos da
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 11
cobrança pelo uso da água a partir de 2008 e aporte por meio de outras fontes, tais como,
por exemplo, aquelas previstas no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007 ou
identificadas em outros programas governamentais, sendo que estas últimas alternativas
deverão ser objeto de análise mais detalhada na revisão do presente Plano de Bacia.
4.2 Acompanhamento e participação do CBH na elaboração do Plano
O acompanhamento dos trabalhos do IPT em relação ao Plano de Bacia ocorreu
de variadas formas pelo Comitê de Bacia, seja a partir de contatos efetuados com órgãos
regionais (governamentais ou não) para a obtenção de dados de interesse; nas visitas às
prefeituras para o levantamento de dados municipais para subsidiar o Relatório Zero e,
por conseguinte, para o Plano de Bacia; na participação de assembléias do CBH; nas
reuniões com a UGP – Unidade de Gerenciamento de Projetos e, também, por meio da
realização de consultas e audiência pública (Figura 4.1).
Sob a coordenação da CETESB, a cargo da Engª Jussara de Lima Carvalho, foram
realizadas 27 reuniões da UGP na fase de elaboração da revisão do Relatório Zero e três
reuniões na fase de elaboração do Plano de Bacia, a maioria delas contando com a
participação da Equipe Executora e, também, com convite para a comunidade em geral da
UGRHI 10.
Em relação à participação pública, foram realizadas seis Consultas, uma em cada
Sub-Bacia da UGRHI, no período de 23 de agosto a 13 de setembro de 2005, e uma
Audiência Pública, em Sorocaba, no dia 18 de novembro de 2005. Nas Consultas
Públicas foram discutidos problemas que afetam direta e indiretamente a qualidade e a
quantidade dos recursos hídricos, bem como as possíveis soluções. Na Audiência
Pública, por sua vez, foi discutida a priorização das ações do Comitê para solucionar os
problemas identificados.
Quanto à participação do CBH via assembléias, a Equipe esteve presente em quatro
eventos, sendo três deles ainda na fase de elaboração da atualização do Relatório Zero
(em Tatuí, dias 14 de novembro de 2003 e 10 de novembro de 2006, e em Iperó, dia 15 de
julho de 2005) e um deles, para discussão e aprovação do Plano de Bacia (em Cerquilho,
dia 09 de fevereiro de 2007).
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 12
4.2.1 Realização de consultas e audiência pública para discussão de proposições para o Plano
Foram realizadas seis consultas públicas e uma audiência pública (Quadro 4.1), que
tiveram o objetivo de discutir e reunir informações locais e a integração com outros
trabalhos que estavam sendo elaborados e que pudessem contribuir com o planejamento
dos recursos hídricos da UGRHI.
O grupo de trabalho do CBH-SMT organizou as consultas e audiência de tal
maneira que fossem efetuadas discussões baseando-se nos temas “Desmatamento”,
“Poluição e Vulnerabilidades”, “Água – Oferta, Demandas e Perdas” e “Erosão e
Assoreamento”. As discussões foram precedidas de apresentação acerca da Elaboração
do Plano Diretor Municipal e sua vinculação com o Plano de Bacia e, também, sobre os
principais aspectos de interesse aos recursos hídricos de cada Sub-Bacia ou da própria
UGRHI.
QUADRO 4.1 – Síntese das Consultas Públicas e Audiência Pública do Plano de Bacia.
Data Consulta/ Audiência Local Sub-bacia Nº do
Grupo No
Pessoas 23/08/05 Consulta Ibiúna Alto Sorocaba G1 118 30/08/05 Consulta Votorantim Médio Sorocaba G2 75 06/09/05 Consulta Cesário Lange Baixo Sorocaba G3 101 13/09/05 Consulta Porangaba Médio Tietê
Inferior G6 78
15/09/05 Consulta Salto Médio Tietê Superior
G4 71
20/09/05 Consulta Boituva Médio Tietê Médio G5 100 18/11/05 Audiência Sorocaba Todas Todos 71
Como se pode observar no Quadro 1, um número expressivo de pessoas
participaram dessa fase do processo de elaboração do Plano de Bacia, seja em cada uma
das Consultas, seja na Audiência, totalizando 614 participações. O resultado das
Consultas Públicas e Audiência Pública, materializados na forma de recomendações de
ações para implementação em curto, médio e longo prazos, estão apresentados no
Quadro 2 do Anexo A.
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 13
4.2.2 Avaliação dos resultados do processo de participação de representantes locais
As discussões realizadas em reuniões com diferentes composições relativas ao
acompanhamento e participação nos trabalhos pelos representantes do CBH e da sociedade
da região em geral, notadamente nas consultas e audiência pública, proporcionaram
oportunidades de discussões que demonstraram que a própria região pode contribuir
bastante no desenvolvimento de trabalhos de planejamento participativo, para elaboração de
um Plano de Bacia, com informações de problemas e apresentação de soluções locais.
Por outro lado, com relação aos problemas de maior magnitude e que dizem respeito
às escalas intra-regional ou inter-regional, ainda se percebem dificuldades de percepção.
Não restam dúvidas de que esse é um problema que diz respeito a uma etapa do processo,
pois o modelo de planejamento e gerenciamento de recursos hídricos com instâncias
colegiadas, que ora se aplica, pode ser considerado ainda bastante novo, uma vez que no
Estado de São Paulo, por exemplo, os primeiros CBHs foram formados em 1995/1996. Não
existe uma fórmula definida, pois cada região possui características que lhe são peculiares.
No futuro, para a realização da revisão do Plano ora apresentado ou dos relatórios de
situação dos recursos hídricos, talvez seja necessário organizar discussões envolvendo
todas as UGRHIs do seu entorno, para que se proporcionem oportunidades de troca de
dados, informações e experiências que extrapolem as fronteiras da Bacia do Sorocaba e
Médio Tietê e vice-versa.
Na UGRHI do Sorocaba e Médio Tietê a participação nos encontros de trabalho foi, na
maioria das vezes, numerosa, o que pode ser verificado no quadro de participantes mostrado
neste Relatório, juntamente com a equipe executora, e que soma grande número de pessoas
vinculadas às Prefeituras, órgãos do Estado e entidades da Sociedade Civil.
Um problema que se constatou é a impossibilidade dos representantes
participarem seqüencialmente das reuniões. Cita-se, também, a dificuldade representada
pelo volume de dados disponíveis nos documentos base para a elaboração do Plano,
como é o caso do Relatório Zero, o que necessitaria expressiva dedicação de tempo extra
dos envolvidos para que fossem absorvidas todas as informações.
Um aspecto que deve ser ressaltado é a não disponibilidade de planos ou
programas setoriais, seja no âmbito de órgãos estaduais, seja municipais. Entretanto,
persiste a dúvida da inexistência dos mesmos ou se o que ocorre é a sua não
disponibilização para utilização em planos de recursos hídricos, tal como este.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 - 14
Destaca-se a contribuição dada por técnicos de órgãos da região, na forma da
transmissão de conhecimentos da realidade de campo, cujos registros ou inventários de
dados ainda não estão formalmente disponíveis.
Há que se experimentar diferentes formas que estimulem a participação, sendo
que uma delas é a adequada capacitação e atualização de conhecimentos dos
representantes locais nos diferentes temas associados à gestão e ao gerenciamento dos
recursos hídricos.
Acredita-se que o processo em curso é muito rico e constitui um grande
aprendizado e, com certeza, é questão de tempo para que os avanços aconteçam, caso a
conjugação de esforços dos setores envolvidos seja mais e mais incrementada.
4.3 Preparação de mapas e quadros síntese por sub-bacia
Os mapas síntese compreendem recortes para cada uma das 6 sub-bacias da
UGRHI, a partir dos desenhos apresentados na escala 1:250.000 no Relatório Zero (IPT,
2006). O tamanho padrão de apresentação adotado foi o formato A3 (Anexo C, Mapas 1
a 6).
Optou-se por utilizar esse formato tendo em vista a facilidade de manuseio e
considerou-se que a escala de apresentação não necessitaria ser rigorosamente igual nos
mesmos, pois se tratam de mapas ilustrativos, de apoio, podendo-se, assim, variá-la de
acordo com o tamanho de cada uma das sub-bacias. Quanto ao conteúdo, buscou-se
atender ao estabelecido na Deliberação CRH N0 62 (04 de setembro de 2006),
acrescentando-se outras informações julgadas relevantes e em atendimento a
solicitações a pleitos da própria Bacia.
A preparação dos mapas síntese teve como objetivo gerar um instrumento que
contivesse as principais informações disponíveis de interesse ao planejamento dos recursos
hídricos e que pudessem ser apresentadas em mapa. Assim sendo, tais mapas apresentam os
seguintes elementos: limites da sub-bacia, rede de drenagem, corpos d’água superficiais,
manchas urbanas, malha viária, pontos de captação de água, pontos de lançamento de
esgotos, poços tubulares, pontos de monitoramento, postos pluviométricos e fluviométricos,
classes dos cursos d’água, IQA, IVA, IET, IQR, informações socioeconômicas, balanço hídrico,
áreas com alta vulnerabilidade dos aqüíferos e áreas com alta e muito alta suscetibilidade à
erosão, dentre outras.
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5 DIAGNÓSTICO GERAL DA UGRHI
5.1 Caracterização da UGRHI e Sub-Bacias
A Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê foi definida como a “Unidade
de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI – Tietê/Sorocaba” pela Lei no 9.034/94,
de 27/12/1994, que dispôs sobre o Plano Estadual de Recursos Hídricos para o biênio
1994/95. Dentre as 22 UGRHIs do Estado, foi destacada como a UGRHI 10, ou UGRHI
Tietê/Sorocaba. Contudo, neste Relatório será utilizada a denominação de Bacia
Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê, que foi adotada pelo Comitê, ou,
resumidamente, Sorocaba/Médio Tietê, ou, ainda, a sigla SMT, cujo uso está consagrado.
A UGRHI está localizada no centro-sudeste do Estado de São Paulo e abrange
área de 53 municípios, dos quais 34 com sede em seu território e 19 possuindo apenas
porções rurais.
É constituída pela Bacia do rio Sorocaba e de outros tributários do rio Tietê, tanto
da margem esquerda como da direita, no trecho compreendido entre a barragem do
Rasgão, a montante, e a barragem de Barra Bonita, a jusante, com exceção das bacias
dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, afluentes do rio Tietê pela margem direita, que
constituem a UGRHI 5.
A Bacia Sorocaba/Médio Tietê localiza-se no centro-sudeste do Estado e apresenta
como principal via de acesso, a partir da Capital do Estado, a Rodovia Presidente Castelo
Branco (SP-280), que atravessa a área de sudeste para noroeste, desde Araçariguama até
Bofete.
Outro acesso importante a partir da Capital é a Rodovia Raposo Tavares (SP-270),
que atravessa a porção sul da UGRHI de leste para oeste, desde Vargem Grande
Paulista a Alambari, passando por São Roque e Sorocaba, dentre outros municípios.
Diversas outras rodovias fazem ligação entre cidades da UGRHI e outras partes do
interior do Estado, como a SP-75, que liga Sorocaba a Indaiatuba e Campinas, cruzando
a Rodovia Castelo Branco na altura do km 80; a SP-127, que liga Tietê a Itapetininga
(Rodovia Antônio Romano Schincariol) e Tietê a Piracicaba (Rodovia Cornélio Pires); a
via Marechal Rondon (SP-300), que tem início em Jundiaí e atravessa a UGRHI no
sentido noroeste, passando por vários dos seus municípios, tais como Itu, Conchas e
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 16
Botucatu; a SP-141, que liga os municípios de Capela do Alto (Rodovia Senador Laurindo
Dias Minhoto), Tatuí e Césario Lange (Rodovia Mário Batista Mori), Cesário
Lange/Porangaba (Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz) e Porangaba/Bofete
(Rodovia Camilo Príncipe de Moraes); a SP-147, que liga Piracicaba a Bofete, e a SP-
191, que liga a SP-300 a Santa Maria da Serra.
A UGRHI 10 - Sorocaba/Médio Tietê recebe as águas do Alto Tietê (UGRHI 06), a
leste, e tem, a jusante (noroeste), a UGRHI 13 (Tietê/Jacaré). As bacias dos rios
Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que deságuam na margem direita do rio Tietê e constituem
a UGRHI 5, são os limites nordeste e norte da UGRHI 10, enquanto que a sul-sudoeste-
noroeste são limites as bacias do Alto e Médio Paranapanema (UGRHIs 14 e 17,
respectivamente). No extremo sul-sudeste há pequena interface com a Bacia do Ribeira
de Iguape e Litoral Sul (UGRHI 11). As regras operacionais adotadas para o Sistema
Tietê/Billings estabelecem relação entre a UGRHI 10 e a Baixada Santista (UGRHI 7),
embora não haja limite físico entre ambas.
A Figura 5.1 mostra a localização da Bacia Sorocaba/Médio Tietê no Estado de
São Paulo e seus limites.
As áreas oficiais adotadas para o Estado e seus Municípios foram aprovadas pela
Resolução No 05 do IBGE, de 10/10/2002, publicada no Diário Oficial da União em
11/10/2002, onde se constata que a área do Estado de São Paulo perfaz o total de
248.209 km2.
Considerando a área total e as 22 UGRHIs do Estado, foram calculadas as áreas
de cada uma delas (IPT/DAEE, 2005), resultando, para a UGRHI 10, uma área total de
11.827,824 km2.
Entretanto, a área total da UGRHI 10, calculada a partir da base cartográfica do
Desenho 1, Mapa de Caracterização Geral da Bacia, IPT (2006), utilizando-se o software
MapInfo Professional, versão 5.01, foi de 11.911,953 km2.
Em função dessa diferença encontrada, foi necessário realizar correções, de forma
que se mantivesse a área da UGRHI respeitando a proporcionalidade em relação às
demais do Estado, ou seja, mantendo como área total da UGRHI 10 aquela obtida por
IPT/DAEE (2005), de 11.827,824 km2. Para tanto, utilizaram-se as áreas oficiais de cada
um dos municípios com área na UGRHI, efetuando-se as devidas correções entre os dois
totais de área obtida para a UGRHI 10.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 17
Da área total da Bacia, de 11.827,824 km2, 11.657,522 km2 tratam-se realmente
dos terrenos expostos da Bacia, enquanto que os outros 254,431 km2 tratam-se de áreas
inundadas pela instalação dos reservatórios.
Figura 5.1 - Localização da Bacia do Sorocaba/Médio Tietê entre as 22 UGRHIs do Estado.
A área da Bacia Hidrográfica Sorocaba/Médio Tietê foi objeto de divisão em cinco
sub-bacias na oportunidade da elaboração do Relatório de Situação 1995. Tal divisão foi
objeto de revisão a partir de discussões entre IPT e a UGP – Unidade de Gerenciamento de
Projetos, passando a se constituir de três sub-bacias compostas por drenagens de pequeno
e médio porte, que drenam para o rio Tietê, e três sub-bacias que compõem a bacia do rio
Sorocaba, resultando em seis sub-bacias: quais sejam: Médio Tietê Inferior, Médio Tietê
Médio, Baixo Sorocaba, Médio Sorocaba, Médio Tietê Superior e Alto Sorocaba.
A Tabela 5.1 apresenta a relação (número e nome) das sub-bacias adotadas neste
trabalho (com ordenação aproximadamente de oeste para leste e de norte para sul) e a
área de cada uma. Na Figura 5.2 apresenta-se a localização das sub-bacias dentro da área
da UGRHI.
5.2 Aspectos Diagnósticos Gerais
Seguindo-se a proposta orientativa da Deliberação CRH 62 (Conteúdo Mínimo do
Plano de Bacia Hidrográfica, de 04.09.2006), com algumas adequações adotadas pela
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 18
Equipe Técnica, em discussão com a UGP, consideraram-se os seguintes aspectos
diagnósticos gerais da UGRHI, que estão tabulados e/ou espacializados no Desenho 01
do Anexo B: limites da UGRHI e sub-bacias; municípios e outros núcleos urbanos. malha
viária; rede hidrográfica; demografia, cobertura vegetal e áreas protegidas por lei; ofertas
e demandas de água; saneamento ambiental; suscetibilidade à erosão; vulnerabilidade
dos aqüíferos; internações decorrentes de doenças de transmissão hídrica; indicadores
de qualidade da água e pontos de monitoramento de chuvas, descargas dos rios e da
qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
Tabela 5.1 - Denominação das 6 sub-bacias da UGRHI e a área total de cada uma.
No SUB-BACIA ÁREA (km2) 1 Médio Tietê Inferior 4.141,332 2 Médio Tietê Médio 1.025,181 3 Baixo Sorocaba 3.136,384 4 Médio Sorocaba 1.212,364 5 Médio Tietê Superior 1.388,065 6 Alto Sorocaba 924,498
Total da UGRHI 11.827,824
2 3 ° 4 5 ´
4 7 ° 0 0 ´
4 7 ° 0 0 ´
2 3 ° 1 5 ´
2 3 ° 0 0 ´
4 7 ° 3 0 ´
2 2 ° 4 5 ´
4 7 ° 4 5 ´2 3 ° 4 5 ´
4 7 ° 4 5 ´
2 3 ° 3 0 ´
4 8 ° 0 0 ´
4 8 ° 1 5 ´
2 2 ° 3 0 ´
1 - MÉDIO TIETÊ INFERIOR2 - MÉDIO TIETÊ MÉDIO3 - BAIXO SOROCABA4 - MÉDIO SOROCABA5 - MÉDIO TIETÊ SUPERIOR6 - ALTO SOROCABA
6
5
2
3
1
4
Figura 1.2 – Localização das Seis Sub-Bacias da UGRHI 10.
O Mapa Diagnóstico (Desenho 01, Anexo B) foi elaborado na escala 1:250.000 e
consta de um mapa central, que contempla as informações gerais principais
cartografáveis e é circundado por 11 mapas periféricos (escalas variáveis) e 7 tabelas ou
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 19
diagramas, que demonstram ou ilustram informações específicas em apoio ao
entendimento do quadro geral da UGRHI 10.
Um primeiro aspecto que chama atenção na Bacia é a pequena cobertura vegetal
existente, seja ela natural ou reflorestada. Apesar desse quadro, nota-se que as porções
mais a montante (Sub-Bacia 06 e partes das Sub-Bacias 03, 04 e 05) e a jusante da Bacia
(parte da Sub-Bacia 01), apresentam relativamente maior cobertura vegetal.
Em termos numéricos, constata-se o total de 161.845,52 ha de cobertura vegetal
na Bacia, sendo 49.505,99 ha relativos a reflorestamento, sendo que o total geral perfaz
apenas 13,57% do território da UGRHI.
Um desdobramento direto desse aspecto é a questão dos déficits de cobertura
vegetal nas Áreas de Preservação Permanente que alcançam cifras de cerca de 80% a
95%, de acordo com a Sub-Bacia. Da mesma forma, constatam-se déficits expressivos
em relação à Reserva Legal, com valores de cerca de 25% a 90%, excetuando-se a Sub-
Bacia do Alto Sorocaba, que possui a taxa de cobertura exigida em Lei.
Vinculação com essa deficiência tem-se a erosão dos solos, constatando-se que a
Bacia apresenta duas porções de muito alta e alta suscetibilidade a processos erosivos,
respectivamente nas porções mais baixas (Sub-Bacia 01 – Médio Tietê inferior) e mais
altas da UGRHI (Sub-Bacia 06 – Alto Sorocaba; e partes das Sub-Bacias 03 – Baixo
Sorocaba; 04 – Médio Sorocaba e 05 – Médio Tietê Superior). Dados de estudos
efetuados por DAEE-IPT (DAEE, 1997), denotam a existência de 283 processos erosivos
(ravinas e boçorocas), sendo que apenas na Sub-Bacia do Médio Tietê Inferior (nº 01)
constataram-se 200 feições; por outro lado, a Sub-Bacia do Alto Sorocaba (nº 06), não
apresentou processos erosivos do tipo considerado, não obstante seus terrenos
apresentarem alta suscetibilidade.
A situação se agrava no que diz respeito à Sub-Bacia 01, se considerarmos que
60% do seu território corresponde à área de ocorrência não confinada do Sistema
Aqüífero Guarani, o qual se constitui no manancial subterrâneo de maior potencialidade
produtiva por poço da UGRHI e, também, possui as maiores vulnerabilidades à
contaminação; além disso, essa área corresponde à zona de realimentação do citado
Aqüífero, equivalendo a cerca de 20% do total no Estado, assumindo assim uma
importância muito grande pois, em geral, tal tipo de área é restrito, mesmo considerando-
se o aqüífero como um todo, no restante do Estado, do Brasil ou dos quatro países onde
ocorre (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).
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A população está mais concentrada na Sub-Bacia 04 (Médio Sorocaba), influenciada
sobremaneira pelo município de Sorocaba, tendência esta que persistirá considerando-se o
período 2000-2020, ou seja, de 677.876 hab, para 993.189 hab. A Sub-Bacia menos populosa
é a de nº 06 (Alto Sorocaba), com 110.574 hab, assim permanecendo até 2020, quando
possuirá 184.102 hab. Esse indicador é de suma importância, pois traz reflexos em todos os
aspectos de qualidade e quantidade dos Recursos Hídricos da UGRHI.
O monitoramento que a CETESB efetua no Rio Sorocaba (CETESB, 2006b) revela que
nas imediações de Sorocaba a qualidade da água do rio é ruim/péssima e se apresenta
eutrófica/hipereutrófica, como conseqüência do lançamento de carga de efluentes domésticos
não tratados da cidade.
Ressalta-se, também, a situação observada no Reservatório de Itupararanga
(CETESB, 2006b) que, não obstante apresentar qualidade ótima da água para abastecimento
público, já apresenta problemas com seu estado trófico (oligotrófico/mesotrófico) que devem
ser urgentemente investigados, dada a importância desse manancial para a UGRHI e região.
Alem disso, na questão da qualidade das águas (particularmente as superficiais), a
UGRHI 10 recebe, também, influência muito forte de populações que residem a montante, tal
como é o caso da Bacia do Alto Tietê, que transfere águas de qualidade ruim ou péssima,
considerando-se o monitoramento efetuado pela CETESB (2006b).
Esse problema está associado diretamente às porções de lançamento direto do esgoto
sem o devido tratamento prévio. Analisando-se os municípios da UGRHI como um todo,
constatam-se índices de coleta de esgoto relativamente altos (grande maioria dos municípios
coletam acima de 60% do esgoto gerado), mas poucos tratam 100% dos volumes coletados.
Esse quadro pode explicar em parte a questão das internações em hospitais da rede
pública como decorrência de doenças de transmissão hídrica, quando se constatou, no ano
de 2004, o total de até 477 casos em hospitais conveniados do SUS (Sistema Único de
Saúde) nos municípios da UGRHI. Além de outros prejuízos, isso resultou em dispêndio de
R$ 782.761,70 de verbas públicas e, também, constataram-se 84 óbitos como decorrência
desse tipo de doença. A questão das doenças de transmissão hídrica chama atenção,
também, quando se calcula o número de internações por 1000 habitantes, pois esse
parâmetro revela pequenos municípios com proporcional elevada incidência de doenças, tais
como são os casos de Cesário Lange, Conchas, Laranjal Paulista, dentre outros.
Quanto a outro aspecto ligado à contaminação dos recursos hídricos (superficiais e
subterrâneos), qual seja, o lixo doméstico, constatou-se situação relativamente boa,
considerando-se o indicador IQR (que mostra condições de tratamento dos resíduos
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sólidos domiciliares) monitorado pela CETESB, pois a grande maioria dos municípios
apresentou condições controladas ou adequadas no ano de 2005.
Em relação ao quadro geral do balanço de ofertas e demandas de recursos
hídricos, avalia-se que a situação da UGRHI é sobremaneira preocupante, pois mesmo se
forem considerados apenas os dados cadastrados, observa-se que o índice de
comprometimento alcança 88,59% em relação ao valor de referência mínimo (Q7,10); o
quadro agrava-se ainda mais, caso sejam incluídas as demandas estimadas no uso para
irrigação (prática sabidamente intensa na bacia), passando a proporção para 172,75% em
relação à oferta da Bacia. Há que se mencionar, também, dois fatos adicionais: em
primeiro lugar, a UGRHI funciona como passagem de volumes expressivos de água
oriundas das vizinhas PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí) e AT (Alto Tietê), que trazem
junto cargas significativas de lixo, esgoto e outros poluentes. Em segundo, a cidade de
Botucatu, uma das maiores da UGRHI, já tem o seu abastecimento público garantido pela
importação de água da Bacia do Médio Paranapanema.
Não obstante o quadro geral exposto, o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal) médio da Bacia é relativamente elevado (menor valor: 0,746). Esse fato chama
atenção e desperta para a necessidade de se procurar melhor compreensão sobre essa
aparente incoerência, inter-relação ou não entre os fatores. Do porquê de aspecto não
refletir sobre o outro ou, ainda, o que poderá ocorrer no futuro com a situação ora
constatada.
A UGRHI possui rede de monitoramento de qualidade e quantidade dos recursos
hídricos e acompanhamento sistemático pelos órgãos competentes; percebe-se, no
âmbito do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, ações no sentido
de adensamento dessa malha de monitoramento. É importante que se persiga a
integração do entendimento entre as observações hidrológicas, hidroquímicas e
hidrometeorológicas e os aspectos socioeconômicos ou outros ambientais, tal como se
mencionou anteriormente em relação ao IDHM.
O cenário que se descortina para a UGRHI 10 requer, também, estreitamento e
implementação de ações integradas com as UGRHIs do Alto Tietê e Piracicaba, Jundiaí e
Capivari, que estão à montante e, também, com a do Tietê/Jacaré, a jusante e, ainda,
com a do Médio Paranapanema, que exporta água para a cidade de Botucatu.
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6 DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO
6.1 Disponibilidade Global
Neste item e nos seus sub-itens serão discutidas todas as fontes produtoras de
água da UGRHI, sejam elas de superfície, sejam subterrâneas, assim como tanto na
própria Unidade de Gerenciamento, como também das Bacias vizinhas e considerando-
se dados ora mais quantitativos, ora mais relativos a estimativas ou qualitativos.
6.1.1 Estimativa de disponibilidade de água subterrânea
Segundo (SRHSO e DAEE, 2002) “...em termos conceituais, sendo a água
subterrânea um componente indissociável do ciclo hidrológico, sua disponibilidade no
aqüífero relaciona-se diretamente com o escoamento básico da bacia de drenagem
instalada sobre a área de ocorrência. A água subterrânea constitui, então, uma parcela
desse escoamento, que, por sua vez, corresponde à recarga transitória do aqüífero”.
A disponibilidade hídrica subterrânea pode ser avaliada pelas características
hidráulicas e geométricas dos aqüíferos existentes, considerando também o potencial de
explotação dos recursos e a produtividade obtida.
De acordo com (LOPES, 1994 apud SRHSO e DAEE, 2002), a disponibilidade
potencial de água subterrânea corresponde a uma fração da reserva ativa ou reguladora,
cujo índice percentual varia em função das características hidrogeológicas do sistema
aqüífero considerado.
Assim sendo, as reservas disponíveis de água subterrâneas podem ser estimadas
a partir de índices de utilização dos volumes estocados, correspondentes à recarga
transitória média plurianual, conforme proposta de (LOPES, 1994 apud SRHSO e DAEE,
2002) para diferentes tipos de aqüíferos. No caso do Sorocaba/Médio Tietê, esses índices
de utilização correspondem a 25-27% para o Bauru e o Tubarão, a 30% para o Aqüífero
Guarani, a 20% para o Aqüífero Serra Geral e o Cristalino e 15%, para o Passa Dois.
Utilizando-se esses índices, as áreas de ocorrência dos diferentes aqüíferos na
UGRHI e o escoamento básico geral da Bacia (35,4 m3/s) apresentado no Relatório Zero
do Estado de São Paulo (SRHSO e DAEE, op. cit.), foi possível estimar as
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 23
disponibilidades subterrâneas para cada uma das sub-bacias e de acordo com os
aqüíferos nelas ocorrentes, conforme mostrado na Tabela 6.1.
Tabela 6.1 – Disponibilidades hídricas subterrâneas.
Sub-Bacia Cristalino (m3/s)
Tubarão (m3/s)
Passa Dois (m3/s)
Guarani (L) (m3/s))
Bauru (m3/s)
Serra Geral (m3/s)
Guarani (Conf) (m3/s)
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1 0,00 0,02 0,42 2,20 0,13 0,23 0,55 3,00
2 0,00 0,71 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,74 3 0,36 1,33 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00 2,01 4 0,31 0,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,82 5 0,53 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,93 6 0,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,54
Totais 1,73 2,97 0,77 2,21 0,13 0,23 0,55 8,03
A análise da Tabela 6.1 demonstra que a disponibilidade de água subterrânea da
Bacia do Sorocaba/Médio Tietê, se somadas todas as parcelas de aqüíferos livres e
confinados, ou seja, 8,03 m3/s com 0,55 m3/s, totalizam 8,58 m3/s.
Entretanto, as recentes discussões ocorridas no bojo da elaboração do Plano
Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007, das quais foi originada a Deliberação CRH N0
62 (de 04 de setembro de 2006), ficou estabelecido que as ofertas hídricas subterrâneas
somente seriam computadas no que diz respeito às parcelas de contribuição de aqüíferos
confinados e, dessa forma, a oferta na Bacia do Sorocaba e Médio Superior deverá ser
computada como 0,55 m3/s.
É importante ressaltar que os outros aqüíferos ocorrentes na UGRHI possuem
porções semi-confinadas ou confinadas e, portanto, devem ser objeto de estudos de
quantificação de reservas e disponibilidade hídrica para ser consideradas na sistemática
de gerenciamento do balanço oferta versus demandas.
6.1.2 Disponibilidade relativa à área de drenagem e do seu entorno que contribuem para a UGRHI
Tendo em vista as dificuldades existentes para se dispor de informações a partir de
medições diretas, o DAEE (1988) desenvolveu estudos para o Estado de São Paulo com
objetivo de permitir a avaliação da disponibilidade hídrica em qualquer curso de água do
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território paulista, por meio da regionalização de parâmetros hidrológicos que permite
obter:
• vazão média de longo período;
• vazão mínima anual média para os intervalos de 1 a 6 meses consecutivos,
associada à probabilidade de ocorrência;
• curva de permanência de vazões médias mensais;
• volume de armazenamento intra-anual, necessário para atender uma
demanda associada a um risco conhecido, até o limite de 6 meses de estiagem; e
• vazão mínima anual média de 7 dias consecutivos com 10 anos de período
de retorno, estimada estatisticamente a partir de amostras de dados observados.
É importante ressaltar que os outros aqüíferos ocotrrentes na UGRHI possuem -
ainda que não regionalmente – porções semi-confinadas ou confinadas e, portanto,
devem ser objeto de estudos de qualificação de reservas e disponibilidade hídrica para
ser consideradas na sistemática de gerenciamento do balanço oferta versus demanda.
Destaca-se, contudo, que a Carta de Isoietas Médias Anuais utilizada nesse estudo
é do ano de 1982 (Quadro 6.1).
Para o cálculo das vazões utilizaram-se as áreas totais das sub-bacias, excluindo-
se apenas as áreas submersas das sub-bacias de 1 a 6. Ou seja, os dados obtidos
incluem também aquelas porções de área drenadas por pequenos cursos d'água que se
dirigem para reservatórios e apresentam pequena chance de serem aproveitadas, exceto
nos próprios reservatórios.
O Quadro 6.1 inclui, também, as contribuições hídricas de bacias ou UGRHIs
vizinhas, seja por escoamento natural, seja por bombeamento para abastecimento de
núcleos urbanos.
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 25
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 26
Se for considerado o referencial da legislação paulista, conforme citado na
“Minuta do Projeto de Lei do PERH 2004-2007” (Consórcio JMR-Engecorps, 2005), que
estabelece que “...quando a soma das vazões captadas em uma determinada UGRHI, ou
em parte desta, superar 50% ...da vazão Q7,10 ...a mesma será considerada crítica pela
autoridade outorgante...” ou, interpretando-se pela lógica da reciprocidade, isso significa a
disponibilidade hídrica natural de águas superficiais de uma Bacia equivale a 50% da sua
vazão mínima total (Q7,10) e verifica-se no Quadro 6.1 que a oferta total de produção
hídrica intra UGRHI 10 é de 10,01 m3/s. A sub-bacia com a maior disponibilidade hídrica
(4,10 m3/s) é a do Médio Tietê Inferior, que é também a que apresenta maior extensão
territorial, seguida, nos dois quesitos, pela sub-bacia do Baixo Sorocaba. A sub-bacia com
a menor disponibilidade hídrica é a do Médio Tietê Médio com 0,73 m3/s.
Ao mesmo tempo a legislação estadual estabelece que, em caso da implantação
de estruturas hidráulicas que regularizem vazões dos cursos d’água, a vazão resultante
se soma aos 50% Q7,10 para a totalização das disponibilidades de águas superficiais e,
dessa forma, a oferta de produção hídrica da própria UGRHI passa a 19,61 m3/s em
virtude da contribuição resultante da Barragem de Itupararanga, na Sub-Bacia do Alto
Sorocaba, que verte 9,60 m3/s como vazão regularizada.
Entretanto, é importante ressaltar que dessa vazão de regularização deve ser
descontados 6,0 m³/s que equivalem à descarga estipulada para a operação da UHE
Itupararanga.
Considerando-se as contribuições de bacias vizinhas, podem ser constatadas duas
diferentes formas de disponibilizações adicionais de água para a UGRHI 10. A primeira
delas diz respeito a importações para abastecimento de núcleos urbanos, tais como são
os casos da cidade de Botucatu, que tem seu abastecimento suprido por água importada
da UGRHI do Médio Paranapanema (0,32 m3/s) e Vargem Grande Paulista (0,04 m3/s),
que por sua vez, é atendida a partir de recursos hídricos da Bacia do Alto Tietê.
A segunda forma de adução de água para a UGRHI ocorre pela própria drenagem
natural das bacias de montante, tais como são os casos da Bacia do Alto Tietê - UGRHI 6
(Q7,10 = 20,00 m3/s; QRegularizado Barragem Rasgão = 3,10 m3/s) e do Piracicaba (Q7,10 = 35,76
m3/s), Capivari (Q7,10 = 2,38 m3/s) e Jundiaí (Q7,10 = 2,30 m3/s) (as três pertencentes à
UGRHI 5). Assim sendo, pode-se constatar que os volumes escoados nas várias
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condições de fluxo são expressivos (Quadro 6.1), porém devem ser ressaltados alguns
aspectos relativos às condições que essa água aflui para a UGRHI 10.
Em primeiro lugar, em relação à contribuição da Bacia do Rio Piracicaba, que se dá
por meio da descarga no corpo do reservatório de Barra Bonita, constata-se que, não
obstante os expressivos volumes por ela representados, em pouco eles podem contribuir
para a oferta de água para usos consuntivos da UGRHI 10, seja por motivos de ordem
legal quanto à concessão para geração de energia elétrica/navegação, seja como
decorrência da sua localização a jusante em relação à grande parte da área da Bacia. Por
outro lado, o reservatório de Barra Bonita recebe as cargas poluidoras do Rio Piracicaba,
cujas águas segundo a IRRIGART (2005) apresentavam IAP (Índice de Qualidade de
Água Bruta para Fins de Abastecimento Público, definido e monitorado pela CETESB) de
regular a péssimo.
Análise similar pode ser procedida em relação às contribuições dos rios Capivari,
Jundiaí e Tietê que, não obstante significarem contribuição volumétrica expressiva em
termos de água e de afluírem em posições mais de montante na UGRHI 10, tais
disponibilizações estariam mais circunscritas apenas ao entorno da própria calha do rio
Tietê e, ainda assim, atualmente mobilizando elevadas cargas poluidoras, grande
quantidade de lixo e de formação de espumas, notadamente a partir do Alto Tietê, que
tem seu afluxo variando de acordo com a regra operadora adotada para a represa Billings
e desta para a UHE Henry Borden, na Baixada Santista (UGRHI 7).
Dessa forma, o quadro constatado demonstra que as disponibilidades de água
superficiais na UGRHI 10 representam, por si só, números relativamente pouco
expressivos, os quais são agravados pelas descargas poluidoras externas, mesmo sem
se considerar as cargas lançadas nos cursos d’água no interior da Bacia, objeto de
discussão em capítulos a seguir.
Isso aponta para um grande desafio em termos de ações para a melhoria da
qualidade e quantidade dos recursos hídricos, posto que elas necessariamente
requererão estratégias e articulação com as Bacias do seu entorno, notadamente dos rios
Piracicaba, Capivari e Jundiaí (que ao mesmo tempo se constitui em uma Bacia Federal)
e do Alto Tietê, bem como de diferentes esferas de governo, sem o que não se viabilizará
recursos necessários para a solução de problemas de tais magnitudes e dimensões.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 28
Outro aspecto a ser lembrado, também, refere-se à realização de estudos de
planejamento da rede hidrometeorológica da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê, tendo
como objetivo principal a definição e proposição de uma rede otimizada para a medição
das precipitações e do escoamento superficial na área da UGRHI, visando a adequação
da rede de postos para que se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários,
planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a colaborar nas suas atividades e
também a subsidiar os estudos hidrológicos e o planejamento da utilização dos recursos
hídricos da Bacia.
6.2 Qualidade associada à disponibilidade de recursos hídricos
Esse item aborda a questão das cargas de diferentes origens contaminantes dos
recursos hídricos, particularmente aquelas em que se dispõe de algum tipo de
informação, as quais se encontram em maiores detalhes no Relatório Zero – Atualização
2005 (IPT, 2006).
6.2.1 Cargas Potenciais e Remanescentes dos segmentos usuários
São apresentados dados relativos a cargas de origem doméstica, efluentes
industriais, resíduos sólidos domésticos, resíduos sólidos industriais, resíduos sólidos de
serviços de saúde e resíduos agrícolas, sendo que para estes dois últimos casos
apresenta-se somente informações de caráter mais geral.
6.2.1.1 Cargas Poluidoras de Origem Doméstica
As cargas poluidoras de origem doméstica referem-se aos pontos de lançamento
de esgotos, coletados em áreas urbanas pela Sabesp, Prefeituras ou Serviços Autônomos
de Água e Esgoto. São considerados como fontes pontuais de poluição direta dos cursos
d’água, onde são lançados, podendo também afetar as águas subterrâneas e solos, de
forma indireta.
Os esgotos domésticos caracterizam-se pela grande quantidade de matéria orgânica
biodegradável, responsável por significativa depleção do oxigênio nos cursos de água,
como resultado da estabilização pelas bactérias. Estes efluentes líquidos apresentam ainda
nutrientes e organismos patogênicos que podem causar efeitos deletérios no corpo
receptor, dificultando, ou mesmo inviabilizando o seu uso para outros fins.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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A quantificação dos poluentes biodegradáveis é apresentada em termos de carga
orgânica, expressa em massa de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,2o) por unidade
de tempo. As cargas poluidoras potenciais de origem doméstica foram calculadas com base
nas populações urbanas e na contribuição de 54g de DBO5,20/hab.dia, e as remanescentes,
em função das populações com sistemas públicos de tratamento de esgotos.
O Quadro 6.2 mostra as cargas orgânicas poluidoras de origem doméstica, bem
como os corpos d’água receptores, por sub-bacia.
Na menor sub-bacia desta UGRHI, Alto Sorocaba com uma população de 110.577
habitantes e dois municípios, o tratamento de esgoto é feito apenas por Ibiúna com cerca
de 66% do total coletado. Pode-se afirmar que a carga orgânica lançada diariamente é, no
mínimo, da ordem de 3170 Kg de DBO5,20, nas cabeceiras do rio Sorocaba.
Na sub-bacia do Médio Tietê Superior (280.068 habitantes) são lançados
diariamente 12.260 Kg de DBO5,20. Dos cinco municípios com sede na UGRHI que
compõem essa sub-bacia, somente Itu e Cabreúva possuem algum tipo de tratamento,
removendo apenas 66,7% de toda a carga poluidora potencial desta sub-bacia.
A Sub-Bacia do Médio Sorocaba com uma população de 771.719 habitantes é
composta por seis municípios, dentre eles o maior e o mais industrializado de toda a
Bacia, o município de Sorocaba. Pode se dizer que Sorocaba e Votoramtim, por serem os
maiores municípios e estarem próximos às cabeceiras do rio, são os municípios que têm
a maior responsabilidade sobre a qualidade das águas do rio Sorocaba. Atualmente,
ambos tratam em torno de 60% dos esgotos coletados, além do tratamento de esgotos de
mais de dois municípios. Isso se traduz numa redução média de matéria orgânica de
43,2%. Ainda assim são lançadas, diariamente no Sorocaba e seus tributários uma carga
de 22.738 kg de DBO5, 20.
Nove municípios com sede na UGRHI compõem a Sub-Bacia do Baixo Sorocaba,
com uma população aproximada de 266.907 habitantes, tendo-se que seis têm algum
tratamento de esgotos e são responsáveis por uma redução de 47% de matéria orgânica,
sendo lançadas diariamente nos corpos d’água cerca de 5.998 kg de DBO5,20.
A Sub-Bacia do Médio Tietê Médio com uma população de 132.366 habitantes é
composta por 5 municípios com sede na UGRHI, e todos eles possuem algum tipo de
tratamento de esgoto correspondendo a uma redução de matéria orgânica de 24%,
sendo lançados diariamente no rio Tietê, no rio Sorocaba e seus afluentes 6.087 kg de
DBO5,20.
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 30
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 31
Na Sub-Bacia do Médio Tietê Inferior composta por 7 municípios com sede na
UGRHI e uma população de163.998 habitantes, cinco fazem algum tipo de tratamento de
esgoto resultando em 9,8% de redução de lançamento de matéria orgânica, mas sendo
lançado diariamente nos rios uma carga poluidora de 7.147 kg de DBO5,20.
Em síntese constata-se que a máxima carga doméstica lançadas 22.738 kg de
DBO5,20/dia ocorre na Sub-Bacia do Médio Sorocaba e a mínima (3.170 kg de
DBO5,20/dia), na Bacia do Alto Sorocaba.
A CETESB (2006b), relaciona 39 corpos receptores de carga poluidora
correspondentes aos municípios que possuem sede na UGRHI. Em termos de cargas
potenciais que passam por algum tipo de tratamento, representam apenas 35,7% do total.
Os pontos de lançamento cadastrados na UGRHI (DAEE, 2006) estão mostrados no
Desenho 2 (ANEXO B) e MAPAS 1 a 6 (ANEXO C).
Verifica-se que o município de Sorocaba gera 33,5% da carga orgânica potencial
de toda a UGRHI, seguido pelos municípios de Itu com 8,5%, Botucatu com 6,8%,
Votorantim com 6,9%, Salto 6,25%, Tatuí 5,7% e São Roque 3,2%. Todos os demais 27
municípios geram menos que 3% cada, somando total de 29%. Em relação à carga
remanescente, Sorocaba passa a contribuir com 27,8%, seguida por Botucatu com
10,5%, Salto 9,73%, Votorantim 5,2%, São Roque 5,1% e Itu com 4,4%. Todos os demais
28 municípios juntos contribuem com 34,8%. A Figura 6.1 apresenta a distribuição das
cargas potenciais e remanescentes de todos os municípios da UGRHI.
Distribuição das Cargas Orgânicas
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Figura 6.1 – Distribuição das cargas orgânicas potenciais e remanescentes nos municípios da UGRHI.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 32
6.2.1.2 Cargas Poluidoras de Origem Industrial
As cargas poluidoras de origem industrial correspondem aos lançamentos de
efluentes líquidos diretamente nos rios e córregos, com ou sem tratamento prévio. Assim
como de origem doméstica, as cargas industriais constituem fontes de poluição direta das
águas superficiais onde são lançadas e indiretas, de solos e águas subterrâneas.
Entretanto, a grande diversidade de indústrias existentes no Estado de São Paulo faz com
que haja uma variabilidade maior dos contaminantes lançados aos corpos d’água,
incluindo-se metais pesados, compostos orgânicos tóxicos e muitos outros que dependem
das matérias-primas e dos processos industriais utilizados.
A CETESB normalmente adota critérios de classificação das fontes potencialmente
poluidoras industriais, com vistas a melhor organizar a estratégia de controle da poluição,
assim sendo, à utilizada priorização aplicando-se metodologia que evidencia as fontes
mais significativas de poluição.
O inventário mais abrangente de cargas industriais da UGRHI se refere àquele
apresentado no relatório de situação de 1995 (CBH – SMT, 1997). Atualizações
posteriores foram realizadas pelo inventário CETESB (2000) e também a partir do
levantamento de cargas e vazões do rio Sorocaba CETESB (2005). O Quadro 6.3 apresenta em ordem decrescente, as cargas poluidoras
remanescentes por sub-bacia.
Do quadro apresentado, dezesseis indústrias do Médio Tietê Superior são
responsáveis pelo lançamento de 10,28% da carga remanescente, enquanto onze
indústrias situadas no Médio Tietê Inferior são responsáveis por 7,22% da carga
remanescente lançada na UGRHI 10.
Na Sub-Bacia do Alto Sorocaba, quatro indústrias são responsáveis por 1,38% da
carga remanescente, correspondendo a apenas 7,32% do total da carga lançada na
bacia.
Quinze indústrias da sub-bacia Médio Sorocaba são responsáveis por 4,94% da
carga remanescente da UGRHI, correspondendo a aproximadamente 4,81% do total da
carga lançada na bacia.
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 35
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 36
Na Sub-Bacia do Baixo Sorocaba, seis indústrias são responsáveis por 44,92% de
carga remanescente. A indústria de açúcar e álcool contribui com uma carga orgânica
potencial de 54.836,00 kg DBO5,20/dia e remanescente de 3.266,00 kg DBO5,20/dia.
As indústrias cadastradas na Cetesb registram a produção de cargas orgânicas
potenciais total de 102.718,15 Kg DBO5/dia, sendo reduzidas para 8.454,95 kg DBO5/ano
de cargas orgânicas remanescentes, com eficiência dos tratamentos igual a 91,77%. Os
principais municípios geradores de cargas orgânicas potenciais são Cerquilho,
contribuindo com 53,58% do total e Itu, com 12,95%. Considerando-se as cargas
remanescentes, entretanto, verifica-se que Cerquilho passa a contribuir com 38,63% do
total da UGRHI, seguido por Porto Feliz, com 16,94% (Figura 6.2).
CARGAS ORGÂNICAS INDUSTRIAIS
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Figura 6.2 - Distribuição de cargas orgânicas potenciais e remanescentes de origem industrial por município.
As indústrias cadastradas diversificam-se em oito ramos de atividades, havendo
predomínio de indústrias têxteis, indústria e comércio e alimentícia com 15,16% cada,
seguido das indústrias de bebidas com 9,37 % do total inventariado. Constam no
inventário outras 20 indústrias de atividades diversificadas.
O Quadro 6.4, apresenta as distribuições obtidas por atividades industriais.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 37
ATIVIDADE Nº % Indústria Têxtil 10 15,16 Indústria de Bebidas 6 9,37 Indústria Alimentícia 10 15,16 Indústria de Produtos Avícolas 4 6,25 Indústria de Açúcar e Álcool 2 3,12 Indústria de Produtos Agrícolas 2 3,12 Indústria e Comércio 10 15,16 Outras Indústrias 20 31,25
Total 64 100
Quadro 6.4 - Distribuição das indústrias por ramo de atividades.
Em relação aos valores de cargas orgânicas, potenciais ou remanescentes,
agrupadas por ramo de atividade, é apresentado no Quadro 6.5, o resumo dos dados
obtidos. Verifica-se que a grande maioria das cargas orgânicas potenciais são geradas
pelas indústrias de açúcar e álcool e alimentícias, correspondendo a 72,07% do total.
Carga Poluidora Kg DBO5/dia Atividades
Potencial Remanescente Indústria Têxtil 3.463,00 317,00Indústria de Bebidas 15.118,15 1.244,15Indústria Alimentícia 19.201,76 513,15Indústria de Produtos Avícolas 1.916,00 718,70Indústria de Açúcar e Álcool 54.836,00 3.266,00Indústria de Produtos Agrícolas 623,00 39,00Indústria e Comércio 1.829,07 1.708,01Outras 5.731,17 648,94Total 102.718,15 8.454,95
Quadro 6.5 - Cargas orgânicas por ramo de atividade.
A eficiência dos sistemas de tratamento é bastante elevada, especialmente nas
indústrias de açúcar e álcool. Desta forma, as maiores cargas orgânicas remanescentes
passam a corresponder às indústrias de açúcar e álcool com 38,62 %, seguida das
indústrias e comércios com 20,20%.
Os pontos de lançamento cadastrados na UGRHI (DAEE, 2006) estão mostrados
no Desenho 2 (ANEXO B) e MAPAS 1 a 6 (ANEXO C).
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 38
6.2.1.3 Resíduos Sólidos Domésticos
As informações acerca da geração de resíduos domésticos foram obtidas no
Inventário Estadual de Resíduos Domiciliares, elaborado pela Cetesb com dados de 1997
a 2005 (CETESB, 2006c).
As quantidades de resíduos sólidos domésticos gerados por município são
calculadas aplicando-se o índice de produção per capita obtido pela CETESB em
pesagens periódicas. Esse tipo de estimativa consiste em método prático, mas poderão
ocorrer desvios em relação ao que ocorre na realidade, em decorrência de vários fatores,
tais como: tipo de atividade produtiva predominante, nível sócio econômico, sazonalidade
de ocupação, nível de interesse e participação da população em programas de coleta
seletiva e de ações governamentais que objetivem a conscientização da população
quanto à redução da geração de resíduos. Quanto aos dados demográficos utilizados nas
projeções, foram adotados os valores publicados pela Fundação IBGE, no Censo
Demográfico de 2000, atualizado para 2005 com aplicação de índices de crescimento
fornecido pelo IBGE que é o último dado censitário oficial. As faixas de população e as
quantidades de resíduos geradas per capita são as mesmas publicadas no Inventário de
2003 e de 2004. Os índices utilizados estão apresentados a seguir.
POPULAÇÃO (mil hab.) PRODUÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO
DOMÉSTICO (kg/hab/dia)
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> 500.1 0,7
Os índices utilizados consideram apenas os resíduos de origem domiciliar, ou seja,
aqueles gerados nas residências e no pequeno comércio, não sendo computados os
resíduos gerados em indústrias, na limpeza de vias públicas, podas, limpezas de córregos
e outros que freqüentemente, são enviados para os aterros sob uma classificação única
de resíduos sólidos urbanos.
Os 34 municípios que pertencem a UGRHI geram 888 toneladas diárias de
resíduos sólidos de origem doméstica (Quadro 6.6). Observando-se a Figura 6.3,
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 39
constata-se que dentre todos os municípios, 55,9% deles produzem menos de 10
toneladas por dia (barras azuis), 26,4% produzem até 30 toneladas (barras amarelas),
14,7% produzem até 70 toneladas (barras verdes) e o município de Sorocaba (barra
vermelha) produz 396 toneladas.
Município Lixo (t/dia) Município Lixo (t/dia) Alambari 1,0 Laranjal Paulista 8,5 Alumínio 5,8 Mairinque 16,2 Anhembi 1,5 Pereiras 2,0 Araçariguama 3,8 Piedade 9,5 Araçoiaba da Serra 6,5 Porangaba 1,5 Bofete 2,4 Porto Feliz 16,4 Boituva 16,2 Quadra 0,3 Botucatu 57,3 Salto 53,1 Cabreúva 14,1 Salto de Pirapora 13,1 Capela do Alto 5,1 São Roque 21,2 Cerquilho 13,9 Sarapuí 2,3 Cesário Lange 3,9 Sofocaba 396,0 Conchas 5,1 Tatuí 38,7 Ibiúna 9,9 Tietê 13,0 Iperó 7,3 Torre de Pedra 0,7
Itu 70,6 Vargem Grande Paulista 19,5
Jumirim 0,5 Votorantim 51,1 Total Parcial 224,9 TOTAL PARCIAL 663,1 Total Geral 888,0
Quadro 6.6 – Lixo doméstico produzido nos municípios da UGRHI.
Outra informação relevante em relação aos resíduos sólidos de origem doméstica é
quanto à reciclagem. De acordo com os questionários municipais aplicados na UGRHI
apenas 15 municípios realizam coleta seletiva de resíduos sólidos, destacando-se os
municípios de Araçoiaba da Serra, Mairinque, Sorocaba, Votorantim, Itu, Salto, São
Roque, Vargem Grande Paulista, Ibiúna, Boituva, Cerquilho, Tietê, Jumirim, Salto de
Pirapora e Tatuí. Embora não se disponha de dados precisos acerca dos volumes
reciclados, pode-se afirmar que esse procedimento é considerado importante iniciativa
para a diminuição das quantidades dispostas no meio ambiente e, por conseguinte, para a
diminuição de riscos de contaminação de solos e recursos hídricos.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 40
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
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Municípios
Toneladas
Figura 6.3 – Produção de resíduos sólidos domiciliares nos municípios da UGRHI 10.
6.2.1.4 Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde/
Conforme IPT/CEMPRE (1995) denomina-se Resíduos Sólidos de Serviços de
Saúde (RSSS), aqueles que contém ou possam conter germes patogênicos, originários
de diversos locais que desenvolvem atividades relacionadas ao setor de saúde da
população e de animais, tais como: hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas
veterinárias, postos de saúde, consultórios odontológicos, dentre outros. Esse tipo de
resíduo merece atenção especial desde sua geração até o momento da disposição final,
por ser perigoso tanto à saúde pública como ao meio ambiente.
O tratamento adequado dos RSSS deve garantir a esterilização do mesmo antes
de ser disposto no solo, conforme a Resolução CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC
306/04 que estabelecem normas e procedimentos mínimos para o gerenciamento desses
resíduos, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.
O manejo e as formas de disposição final para esses resíduos devem ser aquelas
que, por si só ou associadas a um determinado tratamento prévio, impeçam a
disseminação de agentes patogênicos ou de qualquer outro meio de contaminação.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 41
Dos 34 municípios que fazem a correta destinação de seus RSSS para fora da
Bacia, apenas 5 têm CADRI - Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos
Industriais, quais sejam: Sorocaba, Votorantim, Tietê, Porto Feliz e Mairinque.
Outros dezessete (Alambari, Anhembi, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Bofete,
Boituva, Botucatu, Cerquilho, Cesário Lange, Iperó, Itu, Jumirim, Porangaba, Salto, São
Roque, Tatuí e Torre de Pedra) afirmam dispor seus RSSS adequadamente, porém não
possuem CADRI. Os demais (12 municípios) não forneceram informações precisas.
O levantamento das informações relativas a destinação dos RSSS dos municípios
demonstra que os próprios municípios desconhecem a realidade em relação ao
gerenciamento desses resíduos, não se constatando muitas vezes, sequer uma pessoa
especializada para responder pelas questões gerenciais relativas aos mesmos.
Sendo assim, faz-se necessário um diagnóstico mais preciso dessa situação, haja
vista seu potencial contaminante, elaborar um banco de dados e, a partir do mesmo,
buscar soluções mais adequadas às realidades locais.
6.2.1.5 Resíduos sólidos industriais
São considerados resíduos sólidos industriais os resíduos em estado sólido e semi-
sólido que resultam da atividade industrial, incluindo-se os lodos provenientes das
instalações de tratamento de águas residuárias, aqueles gerados em equipamentos de
controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem
inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam, para
isto, soluções economicamente inviáveis, em face da melhor tecnologia disponível
(CETESB, 1994).
A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - editou um conjunto de
normas para padronizar, nacionalmente, a classificação dos resíduos. A norma NBR
10004:2004 – “Resíduos Sólidos – Classificação” (atualização da NBR 10004:1987)
classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde
pública, para que possam ser gerenciados de maneira adequada.
A classificação proposta envolve a identificação do processo ou atividade que os
originou, de seus aspectos constituintes e características, e a comparação destes
constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à
saúde e meio ambiente é conhecido.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 42
A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo
deve ser estabelecida de acordo com as matérias-primas ou insumos, bem como o
processo que lhe originou.
Segundo a norma NBR 10004:2004, os resíduos são agrupados em duas classes
(Classe I e Classe II, sendo esta com duas sub-classes, quais sejam, Classe IIA e Classe
IIB).
As informações referentes aos resíduos sólidos industriais da UGRHI foram obtidas
no cadastro do Relatório de Situação 1997.
A partir dessas informações, foi possível fazer a consolidação dos dados de fontes,
locais de tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriais. Foram
inventariados 15 tipos de atividades geradoras de resíduos. A produção total aproximada
é de 3.153.422 t/ano de resíduos sólidos industriais.
Os dados apresentados foram obtidos junto à CETESB - Regional de Sorocaba,
através do Inventário de Resíduos Industriais realizado em dezembro/1993 (não
publicado).
O Quadro 6.7 apresenta um total de 16.139 t/ano de resíduos perigosos (Classe I)
e 1.870.395 t/ano de resíduos inertes (Classe IIA) e 1.016.624 não inertes (Classe IIB).
Em relação às atividades industriais cadastradas, verificam-se apenas 15 tipos de
atividades geradoras de resíduos perigosos (Quadro 6.8). Nota-se que apenas a indústria
metalúrgica representa 79% do total da UGRHI. As indústrias de produtos de materiais
elétricos, eletrônicos e de comunicação contribuem com 9%, a indústria de material de
transporte com 7% e todas as demais abaixo de 2%.
Ressalta-se que os resíduos gerados na Bacia são, geralmente, exportados
para outras regiões para disposição final. Os sistemas de destinação final de resíduos
sólidos localizados na Bacia Hidrográfica do Sorocaba e Médio Tietê são: o Aterro
Industrial Palmital, localizado em Mairinque e gerenciado pela Companhia Brasileira de
Alumínio (CBA), que não recebe resíduos de terceiros, e o Aterro Industrial de
Sorocaba, localizado no município de Sorocaba e gerenciado pela Empresa de
Desenvolvimento Social e Urbano de Sorocaba (URBES), que só recebe resíduos
gerados no Município.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 43
No DENOMINAÇÃO MUNICÍPIO Classe I (ton/ano)
Classe IIA (ton/ano)
Classe IIB
(ton/ano) Médio Tietê
Inferior BOTUCATU 261 50.964 340 1
Sub-Total 261 50.964 340 BOITUVA 46 327.434 6.803
CERQUILHO 110 622.065 2 PORTO FELIZ 2 770 29
Médio Tietê Médio
TIETÊ 4 205 -
2
Sub-Total 162 950.474 6.834 CAPELA DO
ALTO 45 49 -
CESÁRIO LANGE 35 1 - LARANJAL PAULISTA
2 112.538 - Baixo Sorocaba
TATUÍ 4 722 -
3
Sub-Total 86 113.310 0 ALUMÍNIO 10.947 569.383 -
IPERÓ 12 61.134 -
MAIRINQUE 21 7.076 6
SOROCABA 3.676 66.865 7.341 Médio Sorocaba
VOTORANTIM 71 5.806 1.000.546
4
Sub-Total 14.727 710.264 1.007.893 ARAÇARIGUAMA - 22.533 -
CABREÚVA - 19 - ITU 815 21.708 1.527
Médio Tietê Superior
SÃO ROQUE 88 1.081 30
5
Sub-Total 903 45.341 1.557 Alto Sorocaba IBIÚNA - 42 - 6
Sub-Total 0 43 0 TOTAL 16.139 1.870.395 1.016.624
Fonte: CBH-SMT, 1997
Quadro 6.7 – Resíduos Sólidos Industriais gerados por classe.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 44
Atividade Quantidade (ton/ano) Indústria de Produtos de Matérias
Plásticas 2
Indústria de Produtos Alimentares 4 Indústria Editorial e Gráfica 6
Indústria de Bebidas 9 Indústria de Borracha 12
Indústria de Produtos Minerais não Metálicos 22
Indústria de Papel e Celulose 48 Indústria Têxtil 50
Outras 218 Indústria Química 330
Indústria Mecânica 335 Indústria de Material de Transporte 1.108
Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e de Comunicação 1.413
Indústria Metalúrgica 12.586 Total 16.143
Fonte: CBH-SMT, 1997 Quadro 6.8- Produção de resíduos sólidos industriais perigosos de acordo com o tipo de atividade geradora
6.2.1.6 Cargas contaminantes originadas de atividades agrícolas
As áreas agrícolas podem ser consideradas fontes difusas de contaminação, a
depender das práticas agrícolas utilizadas. Os principais fatores que interferem na
qualidade dos recursos hídricos estão relacionados à preparação do terreno, aplicação de
fertilizantes, utilização de defensivos agrícolas e irrigação. A contaminação pode ocorrer
por meio de águas de deflúvios superficiais, de infiltração ou pelo material removido por
erosão dos solos.
IG/CETESB/DAEE (1997) realizaram levantamento para avaliação dos riscos de
contaminação das águas subterrâneas no Estado de São Paulo, por atividades agrícolas.
O levantamento, realizado com base em dados pré-existentes, identificou os principais
compostos poluentes associados a áreas com desenvolvimento de atividades agrícolas,
por município. Foram analisados os nitratos, provenientes da aplicação de fertilizantes em
culturas de cana-de-açúcar, citrus e anuais, além de pesticidas, herbicidas e fungicidas,
associados a culturas de algodão, soja, feijão, hortaliças, citrus, anuais e cana-de-açúcar.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 45
Segundo o Relatório de Situação 1995 foram identificados 26 agrotóxicos de uso
corrente na região, a partir dos dados fornecidos pelo Departamento de Defesa
Agropecuária, que indica a aplicação dos inseticidas organofosforados e carbamatos na
maioria das culturas. O Quadro 6.9 aponta os produtos utilizados, grupo químico a que
pertencem, bem como as culturas tratadas.
Deve ser ressaltado, portanto, que não se dispõe, até o presente, de levantamentos
sistematizados, georreferenciados e atualizados acerca dos dados necessários para que se
quantifique as cargas de agroquímicos efetivamente utilizadas nas culturas da região e,
partir daí, se avalie contaminações ou riscos de contaminação aos recursos hídricos.
Cabe destacar que 15 diferentes produtos foram apontados como de utilização na
horticultura, verificando-se, por sua vez, que a maior parte da área ocupada por esta cultura
situa-se na sub-bacia do Alto Sorocaba, onde se encontra a represa de Itupararanga.
Em geral, as culturas de arroz, milho, melancia, citrus, café, tomate, batata, uva,
cana-de-açúcar e outros produtos, principalmente da horticultura, são as que utilizam
maior variedade de agrotóxicos.
6.2.2 Situação atual do Saneamento Básico
A Bacia do Sorocaba e Médio Tietê apresenta condições bastante favoráveis em
relação ao saneamento, onde 24 municípios têm seus sistemas de água e esgoto operados
pela Sabesp, e os outros 10 municípios possuem serviços autônomos vinculados à
Prefeitura Municipal (Figura 6.4).
Produtos/Discriminação Princípio Ativo Culturas Tratadas Inseticidas
Propanil carbamato arroz Carbofuran carbamato arroz Deltametrina piretróide arroz, melancia, tomate, batata, cana, olerícolas Malathion organofosforado arroz Carbaryl carbamato arroz, cana Triciclazol benzotiazóis arroz Benomyl benzotiazóis arroz, citrus, café, olerícolas Mancozeb ditiofosforado arroz, melancia, citrus, tomate, batata, uva, olerícolas Triclorfon organofosforado melancia, olerícolas Maneb ditiofosforado melancia, batata, uva Pirimicarb carbamato melancia Dimetoato organofosforado citrus, café, uva, olerícolas Albicarb carbamato citrus, café, batata Dicofol organofosforado citrus
continua... Quadro 6.9- Agrotóxicos utilizados na UGRHI-10.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 46
...continuação Produtos/Discriminação Princípio Ativo Culturas Tratadas
Diazinon organofosforado citrus, café, olerícolas Triclorfon organofosforado citrus Ethion organofosforado citrus, uva Parathion organofosforado citrus, café, batata, uva, olerícolas Permetrina piretróide Café Metamidophos organofosforado tomate, batata Benomyl benzotiazóis cana Acefato organofosforado cana
Herbicidas Atrazine triazina milho 2,4 D fenoxiácido milho Paraquat bentazóis batata
Fungicidas Oxicloreto de cobre cobre olerícolas, café
Fonte: Relatório de Situação 1995 (CBH-SMT, 1997) Quadro 6.9- Agrotóxicos utilizados na UGRHI-10.
23° 0 0 '
47° 0 0 '
2 3 ° 4 5 '
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23° 15'
4 7 ° 3 0 '
4 7 ° 4 5 '
22° 4 5 '
4 8 ° 0 0 '23° 3 0 '
47° 4 5 '23° 4 5 '
4 8 ° 1 5 '
22° 3 0 '
11 - JUNDIAÍ12 - MINEIROS DO TIETÊ13 - PILAR DO SUL14 - PIRACICABA15 - PIRAPORA DO BOM JESUS16 - RAFARD17 - RIO DAS PEDRAS18 - SALTINHO19 - SANTANA DE PARNAÍBA20 - SÃO MANUEL
1 - ALAMBARI 2 - ALUMÍNIO 3 - ANHEMBI 4 - ARAÇARIGUAMA
5 - ARAÇOIABA DA SERRA 6 - BOFETE 7 - BOITUVA 8 - BOTUCATU 9 - CABREÚVA10 - CAPELA DO ALTO11 - CERQUILHO12 - CESÁRIO LANGE13 - CONCHAS14 - IBIÚNA15 - IPERÓ16 - ITU17 - JUMIRIM18 - LARANJAL PAULISTA19 - MAIRINQUE
1 - BARRA BONITA 2 - CAJAMAR 3 - COTIA 4 - DOIS CÓRREGOS 5 - ELIAS FAUSTO 6 - GUAREÍ 7 - IGARAÇÚ DO TIETÊ 8 - INDAIATUBA 9 - ITAPETININGA10 - ITAPEVI
MUNICÍPIOS COM SEDE EM OUTRA UGRHI
MUNICÍPIOS COM SEDE NA UGRHI
20 - PEREIRAS21 - PIEDADE22 - PORANGABA23 - PORTO FELIZ24 - QUADRA25 - SALTO26 - SALTO DE PIRAPORA27 - SÃO ROQUE28 - SARAPUÍ29 - SOROCABA30 - TATUÍ31 - TIETÊ32 - TORRE DE PEDRA33 - VARGEM GRANDE PAULISTA34 - VOTORANTIM
111
11
111
1
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22
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191919191919191919
202020202020202020
212121212121212121
222222222222222222232323232323232323
242424242424242424
252525252525252525
262626262626262626
272727272727272727
282828282828282828
292929292929292929
303030303030303030
313131313131313131
323232323232323232
333333333333333333343434343434343434
LEGENDA
Município com administração da PrefeituraMunicípio com administração da SABESP
%
UGRHI 10SOROCABA E MÉDIO TIETÊ
Figura 6.4: Operação do Serviço de Água e Esgoto na UGRHI 10.
Na Tabela 6.2, são apresentados alguns dados referentes aos sistemas públicos de
abastecimento de água na Bacia.
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 48
Relatório Técnico no 91.265 -205 - 49
Nota-se que, em toda a Bacia a população é atendida pelo sistema público de
abastecimento a partir de águas subterrâneas ou de mananciais superficiais. Foram
constatados 71 poços de abastecimento público na Bacia que se encontram em
operação, dentre os quais, 51 estão outorgados pelo DAEE.
As cidades pertencentes à UGRHI apresentam-se com bons índices médios quanto
ao abastecimento de água. Para quase a totalidade dos municípios da UGRHI, o
abastecimento de água situa-se próximo a 100% de atendimento, mas atenção deve ser
dada às perdas na rede de distribuição, pois o valor médio percentual declarado é de
cerca de 42%, sendo superior a 50% em alguns municípios (atinge até 61,10%), números
muito acima do aceitável, que seria em torno de 20%.
Os números apresentados indicam a necessidade imediata de estabelecimento de
programas de combate às perdas de água nas redes da totalidade dos municípios da
UGHRI. O combate às perdas, nesses casos, é mais vantajoso que a busca de novos
mananciais ou expansão da capacidade de tratamento de estações.
O combate às perdas faz parte do que se convencionou chamar de uso racional
das águas, nesse caso de forma a impedir o aumento da extração de água do manancial
e utilizando de melhor forma os recursos econômicos disponíveis, empregando-os em
melhorias nas instalações já existentes.
Historicamente o abastecimento de água recebe mais atenção que a coleta e
tratamento de efluentes, e essa característica também pode ser notada nos municípios
que fazem parte da UGRHI.
A coleta de esgotos atinge índices médios satisfatórios, com valor de cerca de
83%, indicando a preocupação com o afastamento dos efluentes do local de sua geração,
mas quanto ao tratamento, muito ainda precisa ser feito, necessitando de concentração
de esforços para que atinja níveis mais adequados. Para a UGRHI, o índice médio de
tratamento de efluentes situa-se em torno de 47% considerando a média entre os índices
informados pelas operadoras, ou seja, menos da metade do volume de esgoto coletado é
tratado e, portanto, o restante é lançado em cursos d’água sem tratamento algum.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 - 51
Relatório Técnico no 91.265-205 – 52
6.2.3 Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo
Os núcleos urbanos sem atendimento ou apenas com coleta parcial por rede de
esgoto podem constituir importante fonte de poluição difusa, vinculada às alternativas que
se lhes colocam como disponíveis para o saneamento, ocorrendo in situ, na forma de
lançamentos diretos no solo, fossas negras, secas e até mesmo sépticas.
O mesmo problema pode ocorrer nas zonas rurais, tendendo a assumir dimensões
menores pela dispersão das moradias em relação a áreas de ocorrência, sem se
esquecer que existe uma movimentação migratória de populações desses locais para as
áreas urbanas. Comumente os habitantes rurais utilizam-se de despejos de águas
servidas diretamente no solo e de privadas para efetuarem necessidades fisiológicas, ou
senão, juntam os efluentes da casa e os lançam em fossas (negras ou secas ou sépticas),
que podem se constituir em fontes de poluição para as águas superficiais, subterrâneas e
solo.
Utilizando-se o método aplicado por IG/CETESB/DAEE (1997), foram efetuados os
cálculos da carga de contaminação gerada por efluentes líquidos domésticos lançados no
solo, considerando-se a taxa de 4 kg N-N03/hab/ano e a população não atendida por rede
de esgoto nas áreas urbanas (Quadro 6.10).
O Quadro 6.10 revela que, segundo a classificação adotada, apenas quatro
cidades da UGRHI apresentam carga difusa lançada no solo que representa taxa elevada
(Boituva, São Roque, Sorocaba e Vargem Grande do Paulista), com destaque para uma
delas (Vargem Grande do Paulista) que lança valores quase três vezes superiores ao
limite de referencia da classificação e, da mesma forma, na mesma proporção em relação
as outras cidades.
Quanto as demais cidades ou apresentam taxas moderadas (08) ou se
enquandram na faixa de carga reduzida, no que se inclui a maioria das cidades (22
núcleos urbanos).
Relatório Técnico no 91.265-205 - 52
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 – 53
Quadro 6.10 – Cargas contaminantes de efluentes lançados ou dispostos no solo
Municípios
População urbana 2005 (hab)
(Projeção SEADE) (1)
Concessionária
Coleta (%)Tratamento (%)
Pop. Com coleta de esgoto (hab)
Pop. Sem coleta de esgoto (hab)
kg N-NO3/hab/an
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Classificação (IG/CETESB/DAE
E, 1997) (2)
Alambari 2.657 Sabesp 39 0 1.036 1.621 6.483 Carga reduzida
Alumínio 14.837 Sabesp 81 0 12.018 2.819 11.276 Carga reduzida
Anhembi 3.794 Sabesp 91 0 3.453 341 1.366 Carga reduzida
Araçariguama 9.388 Sabesp 64 0 6.008 3.380 13.519 Carga reduzida
Araçoiaba da Serra
17.014 Sabesp 76 100 12.931 4.083 16.333 Carga reduzida
Bofete 6.192 Sabesp 90 100 5.573 619 2.477 Carga reduzida
Boituva 39.851 Sabesp 68 90 27.099 12.752 51.009 Carga elevada
Botucatu 113.074 Sabesp 92 2 104.028 9.046 36.184 Carga moderada
Cabreúva 33.464 Sabesp 75 100 25.098 8.366 33.464 Carga moderada
Capela do Alto 13.348 Sabesp 63 81 8.409 4.939 19.755 Carga reduzida
Cerquilho 34.115 SAAEC 98 50 33.433 682 2.729 Carga reduzida
Cesário Lange 9.894 Sabesp 83 100 8.212 1.682 6.728 Carga reduzida
Conchas 12.907 Sabesp 89 0 11.487 1.420 5.679 Carga reduzida
Ibiúna 23.813 Sabesp 70 66 16.669 7.144 28.576 Carga moderada
Iperó 14.012 Sabesp 63 95 8.828 5.184 20.738 Carga moderada
Itu 140.067 SAEE 98 85 137.266 2.801 11.205 Carga reduzida
Jumirim 1.400 PM 70 100 980 420 1.680 Carga reduzida
Laranjal Paulista 20.997 Sabesp 91 1 19.107 1.890 7.559 Carga reduzida
Mairinque 40.667 CIÁGUA 78 0 31.720 8.947 35.787 Carga moderada
Pereiras 5.292 CODEPE 100 100 5.292 0 0 Carga reduzida
Piedade 26.011 Sabesp 63 0 16.387 9.624 38.496 Carga moderada
Porangaba 4.022 Sabesp 99 100 3.982 40 161 Carga reduzida
Porto Feliz 40.910 SAAE 95 7 38.865 2.046 8.182 Carga reduzida
Quadra 1.058 Sabesp 90 100 952 106 423 Carga reduzida
Salto 103.407 DAE 98 0 101.339 2.068 8.273 Carga reduzidaSalto de Pirapora
33.642 Sabesp 82 70 27.586 6.056 24.222 Carga moderada
São Roque 54.123 Sabesp 74 0 40.051 14.072 56.288 Carga elevada
Sarapuí 5.863 Sabesp 58 0 3.401 2.462 9.850 Carga reduzida
Sorocaba 553.642 SAAE 97 60 537.033 16.609 66.437 Carga elevada
Tatuí 95.439 Sabesp 91 100 86.849 8.590 34.358 Carga moderada
Tietê 32.790 SEMAE 93 2 30.495 2.295 9.181 Carga reduzida
Torre de Pedra 1.596 Sabesp 77 100 1.229 367 1.468 Carga reduzida
Vargem Grande Paulista
43.689 Sabesp 19 0 8.301 35.388 141.552 Carga elevada
Votorantim 100.761 SAAE 98 57 98.746 2.015 8.061 Carga reduzida(1) Efetuada com base na taxa de população urbana do Censo IBGE do ano de 2000
(2) CLASSIFICAÇÃO: > 50.000 – CARGA ELEVADA; > 20.000 e < 50.000 – CARGA MODERADA;< 20.000 – CARGA REDUZIDA
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6.2.4 Situação da Balneabilidade
O IB – Índice de Balneabilidade é baseado no monitoramento bacteriológico,
visando avaliar a qualidade da água para fins de recreação de contato primário, sendo
aplicado em praias de águas interiores, localizadas em rios e reservatórios.
Com o intuito de determinar de uma maneira mais clara a tendência da qualidade
das praias, a CETESB desenvolveu, com base nos dados obtidos do monitoramento
semanal, uma Qualificação Anual que se constitui na síntese da distribuição das
classificações obtidas pelas praias ao longo das 52 semanas ou 12 meses do ano.
Baseada em critérios estatísticos simplificados, a Qualificação Anual expressa não
apenas a qualidade mais recente apresentada pelas praias, mas aquela que apresenta
com mais constância ao longo do tempo (Quadro 6.11).
QUALIFICAÇÃO ANUAL ESPECIFICAÇÃO
ÓTIMA Praias classificadas como EXCELENTES em 100% do ano
BOA Praias PRÓPRIAS em 100% do ano, exceto as classificadas como EXCELENTES em 100% do ano
REGULAR Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo inferior a 50% do ano
MÁ Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem de tempo igual ou superior a 50% do ano
CETESB, 2006b Quadro 6.11: Índice de Balneabilidade.
O IB será designado como sendo a qualificação anual da praia.
Os resultados obtidos ao longo de 2002 a 2005 para as praias do Reservatório de
Itupararanga indicam qualidade excelente para o banho (Quadro 6.12).
6.2.5 Levantamento de internações na rede hospitalar pública por doenças associadas às condições sanitárias
A saúde de uma população determina, junto com outros fatores, a qualidade de
vida que um país oferece. Problemas de saúde implicam no aumento da demanda por
medicamentos, consultas médicas e internações, resultando muitas vezes em óbitos.
Foi efetuada busca de dados no banco DATASUS, desenvolvido pelo
Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – SUS, do Ministério da Saúde,
acessado no endereço web: http://www.datasus.gov.br, que oferece dados estatísticos de
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saúde e a confecção, em tempo real, de tabulações sobre as bases de dados dos
sistemas de Mortalidade e Internações Hospitalares do SUS.
MESES DAS AMOSTRAGENS
MUNICÍPIO RESERVATÓRIO PRAIA LOCAL DE
AMOSTRAGEM
Jan
eiro
Fev
erei
ro
Mar
ço
Ab
ril
Mai
o
Jun
ho
Julh
o
Ag
ost
o
Set
emb
ro
Ou
tub
ro
No
vem
bro
Dez
emb
ro
CLUBE ACM DE SOROCABA
2002 8 5 143 4 1 1 1 1 168 11 10
2003 - 90 9 8 23 1 1 1 1 1 1 3
2004 192 7 12 1 2 1 36 1 1 5 - -
2005 9 1 81 <1 45 6 1 <1 2 - <1 10
PRAINHA DO PIRATUBA
2002 3 1 37 1 38 1 1 1 128 10 36
2003 - 86 1 12 53 2 1 1 1 1 1 5
2004 91 4 8 1 2 4 2 4 1 4 - -
VOTORANTIM ITUPARARANGA
2005 3 144 88 1 124 60 <1 <1 40 3 51 2
UFC = Unidade Formadora de Colônias CETESB, 2006b Quadro 6.12 - Resultados de E. coli obtidos nas amostragens mensais (UFC/100mL)
Os dados apresentados no levantamento estão fundamentados na Classificação
Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, comumente
referida com o título resumido de Classificação Internacional de Doenças – CID, que
sofreu várias revisões, sendo que a décima passou a vigorar no mês de janeiro de 1998,
sendo denominada de CID 10.
As doenças consideradas são aquelas relacionadas a deficiências de saneamento
básico ou associadas a outros aspectos ambientais, nos termos da 10ª Revisão da
Classificação Internacional de Doenças, conforme indicadas no Quadro 6.13.
Essa classificação guarda correlação com a Classificação Ambiental das Infecções
Relacionadas com a Água, proposta por SS e CVS (2003), contida na publicação Padrões
de Potabilidade da Água, editada pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, onde
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as doenças relacionadas com a água foram divididas em quatro grupos, considerando-se
as vias de transmissão e o ciclo do agente (Quadro 6.13).
Classificação Internacional de Doenças (CID 10), 10ª revisão*
Classificação Ambiental das Infecções Relacionadas com a
Água (CVS)** Algumas doenças infecciosas e parasitárias Grupos
Cólera Febres tifóides e paratifóides Shiguelose Amebíase Diarréia e gastrenterite de origem infecciosa presumível Outras doenças infecciosas intestinais Outras doenças bacterianas Leptospirose não especificada Outras hepatites virais
I – Transmissão hídrica
Tracoma Tifo exantemático
II – Transmissão relacionada com a higiene
Esquistossomose III – Transmissão baseada na água
Dengue (dengue clássico) IV – Transmissão por inseto vetor que se procria na água
Fontes: * http://www.datasus.gov.br (2005); ** SS e CVS (2003).
Quadro 6.13 - Principais doenças relacionadas a deficiências sanitárias e outros aspectos ambientais, de acordo com a CID 10.
No período de sete anos considerado no levantamento realizado, foram quase 19
mil as internações registradas em toda a UGRHI 10, para o conjunto dos 4 grupos
indicados no Quadro 6.13, ou seja, por doenças cuja transmissão está, de alguma forma,
relacionada à água. Registre-se que não aconteceram internações por doenças do Grupo
II, no período de 1998 a 2004, nos municípios da UGRHI.
Observando-se os totais de internação por ano, constantes no Quadro 6.14, nota-se
no período de (1998-2004) que o município de Sorocaba, apresentou a maior incidência
de casos, o que se justifica pela maior população, aproximadamente 3,5 vezes a
população do segundo município mais populoso, que é Itu. Este município, por sua vez,
destaca-se pela proporcionalmente baixa incidência de internações, uma vez que se situa
em quinto lugar no número total de casos no período considerado (1.172).
Porto Feliz é o destaque negativo no número total de internações (1.630), dado
que, sendo o décimo município em população na UGRHI, ocupa o terceiro lugar neste
quesito, logo abaixo de Tatuí, que se situa em segundo, com 1.633 casos, mas cuja
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população é mais que o dobro da de Porto Feliz. Destaque negativo, também, é o
município de Cabreúva que, sendo o décimo quarto em população, ocupa a quarta
posição, com 1.535 casos de internação no período considerado.
São comparativamente muito poucas as internações por esquistossomose, a única
correspondente ao Grupo III, como se pode verificar no Quadro 6.14. Com um total de 17
internações nos sete anos considerados, o município de Sorocaba respondeu por 11, ou
seja, mais da metade. Foram duas internações por ano, excetuando-se o ano de 2004,
com uma internação, e o ano de 1999, em que não aconteceram internações nos
municípios da UGRHI. As outras seis internações ocorreram uma por município nos sete
anos considerados.
Tal como observado para o Grupo III, também foram poucas as internações por
doença do Grupo IV (dengue clássico) nos municípios da UGRHI 10, com um total de 31
internações, basicamente concentradas nos anos de 2002 e 2003.
MUNICÍPIO População2004
Grupo I (1998-2004)
2004 Grupo III
(1998-2004
2004
Grupo IV
(1998-2004
2004
Nº de internações
por 1000/ hab
Alambari 3.801 18 5 0 0 0 0 1,32
Alumínio 16.109 46 7 0 0 0 0 0,43
Anhembi 4.931 30 6 0 0 0 0 1,22
Araçariguama 12.764 42 7 0 0 0 0 0,55
Araçoiaba da Serra 22.332 68 8 1 0 0 0 0,36
Bofete 8.078 52 12 0 0 1 0 1,49
Boituva 40.044 506 41 0 0 0 0 1,02
Botucatu 115.409 833 151 1 0 11 1 1,31
Cabreúva 38.514 1.535 109 0 0 0 0 2,83
Capela do Alto 15.953 134 13 0 0 0 0 0,81
Cerquilho 34.261 483 79 0 0 1 0 2,31
Cesário Lange 13.593 962 98 0 0 0 0 7,21
Conchas 16.131 493 73 0 0 1 0 4,53
Ibiúna 71.461 820 85 1 0 2 0 1,19
Iperó 21.215 107 15 0 0 0 0 0,71
Itu 147.880 1.172 127 1 0 4 0 0,86
Jumirim 2.420 15 0 0 0 0 0 0,00
Laranjal Paulista 23.226 889 119 0 0 0 0 5,12
Mairinque 44.847 212 25 0 0 0 0 0,56
Pereiras 7.075 209 17 0 0 0 0 2,40
Piedade 52.842 1.044 110 0 0 0 0 2,08
Porangaba 7.040 91 20 0 0 1 0 2,84 continua...
Quadro 6.14 - Número de internações por doenças do Grupo I, III e IV nos municípios da UGRHI 10, no período 1998 – 2004.
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...continuação Porto Feliz 48.772 1.630 207 0 0 2 0 4,24
Quadra 2.924 15 1 0 0 0 0 0,34
Salto 102.060 816 65 0 0 2 0 0,64
Salto de Pirapora 39.849 481 136 0 0 0 0 3,41
São Roque 70.633 366 63 0 0 1 0 0,89
Sarapuí 8.363 40 4 0 0 0 0 0,48
Sorocaba 545.936 2.600 477 11 1 4 0 0,87
Tatuí 101.050 1.633 156 1 0 0 0 1,54
Tietê 34.896 872 58 0 0 0 0 1,66
Torre de Pedra 2.394 43 5 0 0 0 0 2,09
Vargem Grande Paulista 41.170 116 11 0 0 1 0 0,27
Votorantim 102.221 294 42 1 0 0 0 0,41
Total 1.820.194 18.667 2.352 17 1 31 1 ----
Quadro 6.14 - Número de internações por doenças do Grupo I, III e IV nos municípios da UGRHI 10, no período 1998 – 2004.
Em relação aos gastos dispendidos para o tratamento das pessoas internadas,
constataram-se valores totais na UGRHI 10, ultrapassam a casa dos R$ 4 milhões no
período compreendido entre 1998 e 2004; constatou-se, também, que os valores totais
anuais são crescentes desde 1998, quando foram gastos R$ 369 mil, até 2004, em que o
total gasto atingiu o montante de R$ 782 mil. Exceção foi apenas o ano de 2001, cujos gastos
ultrapassaram aqueles do ano de 2002 em R$ 17 mil.
Com relação aos gastos totais por município no período considerado, Sorocaba está à
frente, com gastos de R$ 664 mil, seguido de Botucatu, com R$ 371 mil, Tatuí, com R$
295 mil, Itu, com R$ 291 mil e Porto Feliz, com gastos totais de R$ 288 mil.
6.2.5.1 Óbitos na área da UGRHI, decorrentes de doenças relacionadas aos grupos analisados
No período de 1998 a 2004 ocorreram óbitos nos municípios da UGRHI 10 apenas
por doenças relacionadas à transmissão hídrica, do Grupo I, e por transmissão baseada
na água, do Grupo III (esquistossomose), este último com apenas uma ocorrência no
município de Sorocaba, em 1998. Não foram registrados casos para os grupos II e IV.
Aconteceram 358 casos de óbitos como decorrência de doenças do Grupo I
(transmissão hídrica) no período. Em 2004, ano de maior incidência, foram 84 casos,
seguido de 2002, com 70, e de 2003, com 61 casos. Por outro lado, o ano de 1999, com
29 casos, e 1998, com 35, foram os anos com a mais baixa incidência de óbitos no
período considerado (Quadro 6.15).
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ANO MUNICÍPIO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Total
Araçariguama 0 1 0 0 1 0 1 3 Araçoiaba da Serra 2 0 0 0 0 0 1 3 Bofete 0 0 0 0 0 0 1 1 Boituva 2 0 2 0 0 0 2 6 Botucatu 0 3 2 1 3 11 20 40 Cabreúva 2 0 1 0 1 3 3 10 Cerquilho 0 0 0 1 3 0 0 4 Cesário Lange 1 0 1 1 2 0 0 5 Conchas 0 0 1 1 0 2 1 5 Ibiúna 1 2 3 3 6 4 2 21 Iperó 0 0 0 0 1 1 0 2 Itu 5 5 8 6 3 8 11 46 Jumirim 1 0 0 0 0 0 0 1 Laranjal Paulista 0 0 0 0 1 1 4 6 Mairinque 4 0 0 0 1 2 1 8 Pereiras 0 0 0 0 0 2 0 2 Piedade 2 3 2 2 3 2 3 17 Porangaba 0 0 0 0 1 0 1 2 Porto Feliz 1 0 2 0 4 0 1 8 Salto 6 5 4 6 2 3 4 30 Salto de Pirapora 0 1 2 1 0 0 1 5 São Roque 1 1 2 0 5 1 4 14 Sorocaba 3 5 8 13 24 16 12 81 Tatuí 2 2 1 1 4 2 9 21 Tietê 2 0 1 0 1 0 0 4 Vargem Grande Paulista 0 0 0 1 0 1 1 3 Votorantim 0 1 0 2 4 2 1 10
Total 35 29 40 39 70 61 84 358
Quadro 6.15 – Número de óbitos por doenças do Grupo I (transmissão hídrica) nos municípios da UGRHI 10, no período 1998-2004.
Com relação ao número de óbitos por município, Sorocaba aparece com o maior
número, com o total de 81 mortes nos sete anos considerados, dos quais, 2002, com 24,
2003, com 16, e 2001, com 13 registros de óbitos destacam-se. Por outro lado, os anos
de 1998 e de 1999 foram aqueles em que Sorocaba apresentou as menores incidências,
com três e cinco mortes, respectivamente. Itu foi o segundo colocado no número de óbitos
no período, com 46 casos, sendo 11 deles em 2004, seguido de Botucatu, que foi o
terceiro, com 40 óbitos, dos quais metade deles apenas em 2004.
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Os demais municípios com incidência de óbitos relativamente alta foram Salto (30),
Ibiúna e Tatuí (21 cada), Piedade (17) e São Roque (14), como indicado no Quadro 6.15.
6.3 Demandas Gerais
Neste item, serão apresentados os dados relativos às demandas ou usos dos
recursos hídricos na UGRHI 10, adotando-se a classificação adotada pelo DAEE
(www.daee.sp.gov.br, acesso em 16.08.2006) de acordo com as principais formas de uso
dos recursos hídricos, incluindo-se as captações superficiais e subterrâneas, bem como
os lançamentos de efluentes. A localização dos pontos de lançamento e captações
superficiais é apresentada no Desenho 02 (ANEXO B) e MAPAS 1 A 6 (ANEXO C).
As classes de uso definidas segundo o DAEE (op. cit.) e utilizadas neste capítulo são:
ü Industrial: uso em empreendimentos industriais, nos seus sistemas de
processo, refrigeração, uso sanitário, combate a incêndio, além de outros;
ü Urbano: água que se destina predominantemente ao consumo humano em
núcleos urbanos, tais como cidades, bairros, distritos, vilas, loteamentos,
condomínios, comunidades, dentre outros;
ü Irrigação: água utilizada em irrigação das mais distintas culturas agrícolas;
ü Rural: uso da água em atividades na zona rural, tais como aqüicultura,
pecuária, dentre outros, excetuando-se o uso na irrigação que possui
classificação específica, conforme citado anteriormente;
ü Mineração: diz respeito a toda a água utilizada nos processos de mineração,
incluindo lavra de areia;
ü Recreação e Paisagismo: uso em atividades de recreação, tais como piscinas,
lagos para pescaria, bem como para composição paisagística de propriedades
(lagos, chafarizes, etc.) e outros;
ü Comércio e Serviços: utilização da água em empreendimentos comerciais e
prestadores de serviços, seja nas suas atividades propriamente ditas ou com fins
sanitários (shopping centers, postos de serviços, hotéis, clubes, hospitais, etc.); e
ü Outros: utilização da água em atividades que não se enquadram em nenhuma das
anteriores ou senão, quando a fonte de informação ou de registro do uso da água não
especifica claramente em qual a categoria se enquadra um determinado usuário.
Os dados foram obtidos por meio de levantamentos nas seguintes fontes:
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Ø Site do DAEE (www.daee.sp.gov.br com acesso efetuado em 16.08.2006, para
levantamento dos dados do sistema de outorga);
Ø CETESB (2005a)
Ø Projeto LUPA (PINO et al. 1997); e
Ø Censo Agropecuário 1996/1997 cujos dados forma obtidos no site
www.ibge.gov.br (acesso em 15/03/2004).
Os dados banco de dados do DAEE totalizaram na data consultada (16 de agosto de
2006) 4.681 registros referentes aos mais diversos tipos de usos previstos na Portaria 717
do próprio DAEE, como passíveis de outorga. Desse total, porém, 633 não apresentavam
coordenadas UTM e não foram considerados na análise efetuada. Na seqüência, foram
classificados por Sub-Bacia e tabulados conforme captações superficiais (Quadro 6.16),
captações subterrâneas (Quadro 6.17) e lançamentos (Quadro 6.18).
Os dados referentes ao Projeto Lupa (PINO et al., 1997) e ao Censo Agropecuário
(pesquisado no site www.ibge.gov.br em 15/03/2004) foram utilizados para efetuar a
estimativa de demandas ou usos de recursos hídricos na irrigação, uma vez que não
dispõe, ainda, de um cadastro dos irrigantes e sabe-se que a atividade é muito expressiva
na UGRHI. A metodologia adotada e os resultados obtidos constam de item específico
sobre demanda para irrigação, o qual está apresentado a seguir.
Dessa forma foi efetuada a caracterização geral de utilização da água para os usos
considerados na UGRHI e suas Sub-Bacias.
Demandas de águas superficiais
Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6 USO
nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s)
Total Geral
Demanda Total (m3/s)
Urbano 10 0,062 3 0,103 11 1,657 11 0,777 18 0,933 6 0,399 59 3,931
Industrial 7 0,066 8 0,080 13 0,395 32 0,788 17 0,575 1 0,009 78 1,913 Rural 6 0,032 12 0,042 52 0,162 20 0,040 20 0,021 10 0,004 120 0,301
Irrigação 8 0,031 8 0,091 113 1,06 13 0,151 13 0,027 12 0,018 167 1,378 Mineração 11 0,123 2 0,008 7 0,006 1 0,003 S/c s/c 2 0,0004 23 0,140 Comércio e
Serviços SR SR SR SR 2 0,002 SR SR 2 0,001 SR SR 4 0,003
Recreação e Paisagismo SR SR SR SR 8 0,004 4 0,001 4 0,014 3 0,0003 19 0,0193
Outros SR SR SR SR 2 0,015 SR SR 2 0,004 SR SR 4 0,019 Totais 42 0,314 33 0,324 208 3,301 81 1,760 76 1,575 34 0,431 474 7,705
Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br SR = Sem Registro; Q = Vazão captada Quadro 6.16: Usos dos recursos hídricos superficiais cadastrados.
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Demandas de águas subterrâneas Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6
USO nº Q
(m3/s) Nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s)
Total Geral
Demanda Total (m3/s)
Urbano 15 0,0227 52 0,0714 67 0,0855 237 0,2063 217 0,1147 67 0,034 655 0,5346 Industrial 6 0,0012 27 0,0592 35 0,2242 130 0,1147 97 0,1617 14 0,0152 309 0,5762
Rural 8 0,0018 44 0,0036 52 0,0127 42 0,0031 52 0,0120 11 0,0005 209 0,0337 Irrigação 4 0,0008 9 0,0075 8 0,0022 12 0,0046 16 0,0179 2 0,0003 51 0,0333
Mineração 1 0,0000 SR SR 4 0,0084 1 0,0007 1 0,0000 1 0,0000 8 0,009 Comércio e
Serviços 1 0,0004 7 0,0025 SR SR SR SR SR SR SR SR 8 0,0029
Recreação e Paisagismo SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR
Outros 1 0,0001 3 0,0008 14 0,0054 30 0,0106 11 0,0036 2 0,0007 61 0,0212 Totais 36 0,0270 142 0,1450 180 0,3384 452 0,3400 394 0,3099 97 0,0507 1301 1,2110
Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br; SR = Sem Registro; Q = Vazão captada Quadro 6.17: Usos dos recursos hídricos subterrâneos cadastrados.
Lançamentos nos corpos d’água superficiais
Sub-Bacia 1 Sub-Bacia 2 Sub-Bacia 3 Sub-Bacia 4 Sub-Bacia 5 Sub-Bacia 6 USO
nº Q (m3/s) Nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s) nº Q (m3/s) nº Q
(m3/s)
Total Geral
Demanda Total (m3/s)
Urbano 12 0,031 5 0,142 10 0,381 21 1,013 7 0,025 2 0,095 57 1,687 Industrial 2 0,004 8 0,047 12 0,420 37 0,756 8 0,344 2 0,002 69 1,573
Rural SR SR 10 0,041 36 0,158 16 0,039 8 0,016 6 0,003 76 0,257 Irrigação SR SR 1 0,028 3 0,005 2 0,002 3 0,003 1 0,001 10 0,039
Mineração 5 0,023 SR SR 1 0,013 1 0,001 SR SR SR SR 7 0,037 Comércio e
Serviços SR SR 1 0,001 3 0,002 SR SR SR SR SR SR 4 0,003
Recreação e Paisagismo SR SR SR SR SR SR 2 0,001 4 0,014 2 0,0001 8 0,015
Outros SR SR 2 0,009 4 0,003 4 SR 1 SR 2 0,0004 13 0,012 Totais 19 0,058 27 0,268 69 0,982 83 1,812 31 0,402 15 0,102 244 3,624
Fonte: DAEE (2006) por meio de consulta em 16.08.2006 aos dados do sistema de outorga no site www.sp.gov.br SR = Sem Registro; Q = Vazão lançada Quadro 6.18: Lançamentos cadastrados de efluentes em corpos d’ água superficiais.
A análise dos Quadros 6.16 e 6.17 permite observar que, considerando-se as
demandas cadastradas, a utilização dos recursos hídricos na UGRHI é sobremaneira a
partir de captações superficiais (aproximadamente 6 vezes maior do que das fontes
subterrâneas) e que as maiores demandas se destinam ao abastecimento urbano,
seguido de uso na indústria e agricultura irrigada. Não obstante, chama-se a atenção para
o fato de que a demanda urbana na Sub-Bacia 4, que é a mais populosa, não representar
a maior vazão captadas e, também, a demanda para a irrigação que mostra número
expressivo mas, como veremos adiante, está bem aquém do perfil de consumo da
UGRHI; certamente isso está relacionado à ausência de cadastro ou outorga dos usos.
Relatório Técnico no 91.265-205 - 62
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 – 63
Quanto ao uso preponderante de mananciais superficiais, isso tende a refletir a
realidade da Bacia, pois as suas maiores demandas ocorrem nas porções com menores
potencias de produção em águas subterrâneas.
Em relação às demandas subterrâneas elas praticamente repetem a tendência do
que se observa quanto às águas superficiais, ou seja, as maiores demandas se referem
ao uso urbano e industrial. Um detalhe importante é que a maior demanda está
concentrada na Sub-Bacia 4, efetivamente a mais populosa e industrializada.
Se compararmos os Quadros 6.16 e 6.17 com o Quadro 6.18, constata-se que os
maiores volumes de lançamentos cadastrados dizem respeito aos usos urbanos e
industriais, porém o total lançado é apenas 40,6% do total captado.
Em relação a demanda de água para a irrigação, alem dos dados obtidos no DAEE
(2006), foi adotada metodologia detalhadamente explicada na “Atualização do Relatório
Zero 2005” (IPT, 2006), cujos resultados estão apresentados na Tabela 6.5.
Cabe ressaltar que, especificamente na Sub-Bacia 06 (Alto Sorocaba), foi efetuado
cadastramento de uso da água na irrigação e o resultado total observado foi de 1,94 m3/s
(OPERTEC, 2006).
Tabela 6.5 - Demandas de água da irrigação nas sub-bacias da UGRHI 10.
SUB-BACIA
Número Nome DEMANDA DE ÁGUA PARA
IRRIGAÇÃO (m³/s)
1 Médio Tietê Inferior 2,02 2 Médio Tietê Médio 0,69 3 Baixo Sorocaba 4,56 4 Médio Sorocaba 0,48 5 Médio Tietê Superior 1,41 6 Alto Sorocaba 2,52
DEMANDA TOTAL DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO NA UGRHI 10 11,66
6.4 Balanço Disponibilidades versus Demandas
Os dados e informações obtidas para as demandas de água na UGRHI 10 e suas
Sub-Bacias, discutidos nos itens anteriores, podem ser sintetizados no Quadro 6.19 e
estão ilustrados, também, no Desenho 02 (Anexo B) e MAPAS 1 a 6 (Anexo C).
É importante ressaltar que se tratam de informações de registros oficiais de
levantamentos ou do banco de dados de outorgas, excetuando-se o segmento usuário de
irrigação, para o qual existe cadastro somente na Sub-Bacia do Alto Sorocaba (Sub-Bacia 6)
Relatório Técnico no 91.265-205 - 63
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 64
e, portanto, para suprir essa lacuna, foi efetuada estimativa a partir do Censo Agropecuário
1996/1997 do IBGE, complementado-se o mesmo com dados do Projeto LUPA desenvolvido
pela CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral da Secretaria de Estado de
Agricultura e Abastecimento (PINO et al., 1997), alem de parâmetros regionais
hidromeotorológicos e das culturas ali plantadas, que foram obtidos na bibliografia da área.
Outro aspecto a ser ressaltado é que dos 4.631 registros obtidos no banco de
dados do DAEE, por meio de consulta em 16.08.2006, 631 deles não dispunham de
coordenadas UTM e, portanto, foram descartados. Dos 3.998 pontos considerados, foram
tabulados e analisados os usos descritos no Item 7.2.1 – Demandas Gerais e
desconsiderados usos vinculados à canalização (84 pontos), desassoreamento (102
pontos), proteção de leito/margem (3 pontos), reservação (24 pontos), retificação (3
pontos), tanque (1 ponto), travessia (530 pontos).
Ressalta-se que na única Sub-Bacia onde foi efetuado o cadastro de campo de
irrigantes, qual seja a Sub-Bacia 6 (Alto Sorocaba), constatou-se que a demanda
estimada pelo IPT mostrou valor relativamente próximo daquele observado no cadastro
da OPERTEC (2006), ou seja, de 2,54 m3/s teórico para 1,94 m3/s observado nos
trabalhos de campo. Isso significa que, para as demais Sub-Bacias, nas quais ainda não
se possui cadastro de irrigantes, os números calculados pelo IPT podem se traduzir em
referencial bastante representativo para a avaliação de oferta versus demanda.
O Quadro 6.20, por sua vez, mostra a comparação entre as diversas fontes de
oferta de água para a UGRHI, considerando-se apenas a sua produção hídrica interna e os
diversos usos cadastrados e/ou estimadas. Constata-se que, à exceção do balanço
demanda versus oferta na Sub-Bacia 01 (Médio Tietê Inferior), todos os demais cenários
possíveis mostram resultados bastante preocupantes, ou seja, com a demanda superando
bastante as disponibilidades. Ainda que se considere a inclusão dos volumes lançados
como sendo água limpa, os números mostram atenuação, mas demonstram que ainda
seriam requeridas parcelas expressivas de recursos hídricos para alcançar o equilíbrio.
Por outro lado, existem cenários possíveis a ser considerados, tal como por
exemplo, as produções hídricas geradas em bacias vizinhas que afluem naturalmente
para UGRHI 10. Isso deverá ser avaliado detalhadadmente em cada situação, posto que,
tais volumes naturalmente aduzidos apresentam limitações geográficas para a sua
utilização e, o mais importante, atualmente são águas com qualidade muito distante do
desejável para uso nos diversos fins.
Relatório Técnico no 91.265-205 - 64
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 53
Relatório Técnico no 91.265-205 - 65
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 66
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 67
6.5 Áreas Potencialmente Problemáticas Para a Gestão da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos
A Bacia do Sorocaba e Médio Tietê apresenta algumas áreas com potenciais
problemas para a gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. A disposição e
tratamento inadequado dos resíduos sólidos, a contaminação de áreas por meio de
acidentes, postos de serviços, indústrias, comércio, a falta de controle das erosões e a
mineração mal planejada podem resultar em alterações na qualidade e quantidade dos
recursos hídricos de toda UGRHI 10. Por outro lado, locais compreendidos por áreas
urbanas sujeitas a inundações, zona de recarga do Sistema Aqüífero Guarani e a bacia
de contribuição de mananciais como da Barragem de Itupararanga, demonstram uma
série de vulnerabilidades e problemas já estabelecidos que requerem atenção para a
melhoria do quadro atual e, também, a adoção de ações preventivas e/ou mitigadoras
para que se alcance uso sustentável dos recursos hídricos.
Ressalta-se que não se dispõe, ainda, de zoneamento sistemático de áreas
potencialmente problemáticas, que contemple integradamente os aspectos de interesse
ao gerenciamento e gestão da qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Porém, o
estágio de conhecimento atual da UGRHI, considerando-se as bases técnicas já
consubstanciadas, permite tecer uma série de considerações e, a depender do aspecto
considerado, contar com a ilustração ou espacialização do problema por meio de mapas,
tabelas ou diagramas, tal como pode ser visto no Desenho 01 (Anexo B) e nos MAPAS 1
a 6 (Anexo C).
6.5.1 Disposição e tratamento de resíduos sólidos domésticos
As áreas de disposição de resíduos sólidos podem ser consideradas como fontes
potenciais importantes de contaminação do solo, águas superficiais e subterrâneas. A
contaminação das águas superficiais pode ocorrer de forma direta, devido aos
lançamentos de resíduos em cabeceiras ou vales de drenagens, ou ainda pelo despejo de
efluentes, advindos da decomposição dos resíduos e percolação de águas pluviais
(chorume). A contaminação das águas subterrâneas, por sua vez, ocorre de forma
indireta, por meio da infiltração de chorume no subsolo.
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 68
As informações reunidas sobre as condições do tratamento e disposição de
resíduos domésticos da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê foram obtidas no Inventário
Estadual de Resíduos Domiciliares, elaborado pela Cetesb com dados de 1997 a 2005
(CETESB, 2006c). A Figura 6.5 e a Tabela 6.6 mostram sinteticamente a situação dos
municípios, quanto à disposição dos resíduos sólidos domiciliares em 2005 e a
comparações do enquadramento de 1997 e 2005.
Fonte: CETESB, 2006c
Figura 6.5 – Situação dos Resíduos Sólidos na Bacia.
Nota-se que apenas 5 municípios (Araçariguama, Ibiúna, Mairinque, Piedade e
Iperó) depositam seus resíduos sólidos domiciliares de forma inadequada, enquanto que
os outros 30 municípios integrantes da bacia dispõem em melhores condições (aterros
sanitários, em valas ou aterros controlados).
É importante ressaltar que os municípios de Ibiúna e Piedade estão situados na
Sub-Bacia do Alto Sorocaba (No 06) e, portanto, drenam para a Represa de Itupararanga,
consubstanciando-se em um vetor potencial de contaminação de suas águas; de mais a
mais, particularmente o município de Ibiúna tem padrão de ocupação de núcleos ou
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 69
bairros ou inúmeras chácaras que podem agravar ainda mais o problema, devido à
questão da difusividade da contaminação pelo lixo disposto de forma inadequada.
Comparando as condições dos municípios no período de 1997 a 2005, percebe-se
que 53% ou 18 dos municípios da Bacia, em 1997, destinavam seus resíduos sólidos
domiciliares em condições inadequadas e, nos anos seguintes, houve uma melhora do
IQR na maioria dos municípios. No ano de 2005, dos 18 municípios que em 1997 se
encontravam em condições inadequadas, dois passaram para condições controladas e 12
para condições adequadas (Quadro 6.21).
1997 2005 IQR Condições Nº municípios % Nº municípios %
0,0 = IQR =6,0 Inadequadas 18 53 5 15,2
6,1 = IQR = 8,0 Controladas 13 38,2 6 18,2
8,1 = IQR = 10,0 Adequadas 3 8,8 22 66,6
TOTAL 34 100 33* 100
* O município de Araçoiaba da Serra não possui o Valor de IQR (CETESB, 2006c).
Quadro 6.21: Síntese geral - número de municípios e seu enquadramento.
No entanto, nesse período, os municípios de Ibiúna, Mairinque, Piedade e Iperó,
apesar de terem apresentado aumento no IQR, permaneceram em condições
inadequadas, e o município de Araçariguama, que possuía, em 1997, IQR em condições
controladas, em 2005 apresentou-se em condição inadequada.
6.5.2 Áreas Contaminadas
De acordo com a CETESB (2006d), uma área contaminada é definida como um
local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela
introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados,
acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até
mesmo natural. Os contaminantes podem concentrar-se no solo, nos sedimentos, nas
rochas, nos materiais utilizados para aterrar os terrenos e nas águas subterrâneas.
Na Bacia do Sorocaba e Médio Tietê existem 67 áreas contaminadas que se
distribuem em 24 dos seus 34 municípios. As atividades realizadas pelos empreendimentos
que provocaram a contaminação são de diferentes segmentos, ficando evidenciada a
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elevada incidência de postos de gasolina com a maior quantidade de pontos contaminados
(Tabela 6.7). Maiores detalhes sobre essas áreas podem ser encontrados no “Relatório Zero
– Atualização 2005” (IPT, 2006).
Tabela 6.7 – Áreas contaminadas por atividade geradora. Causa da Contaminação Áreas Contaminadas
Atividade comercial 2 Destinação de resíduos 4 Ocorrência de acidentes 6 Indústrias 17 Postos de combustíveis 38 Total 67
Fonte: CETESB, 2006d Nos 24 municípios com áreas contaminadas, Sorocaba é o município com maior
número de casos, pois possui 22 áreas contaminadas, das quais, 10 áreas estão sob
investigação confirmatória, 4 em investigação detalhada, 1 em avaliação de risco e 7 com
remediação em andamento e com monitoramento operacional (Tabela 6.8).
Tabela 6.8 – Áreas contaminadas por município. Municípios Áreas Contaminadas
Alumínio 2 Anhembi 1 Araçariguama 2 Araçoiaba 1 Boituva 2 Botucatu 3 Cabreúva 3 Cerquilho 2 Conchas 1 Ibiúna 2 Iperó 2 Itu 2 Laranjal Paulista 2 Mairinque 3 Piedade 2 Porto Feliz 1 Rafard 3 Salto 2 Salto de Pirapora 2 São Roque 2 Sorocaba 22 Tatuí 3 Vargem Grande Paulista 1 Votorantin 1 TOTAL 67
Fonte: CETESB, 2006d
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O gerenciamento de áreas contaminadas (ACs), realizado pela CETESB, visa
minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, em virtude da
existência das mesmas, por meio de um conjunto de medidas que assegurem o
conhecimento das características dessas áreas e dos impactos por elas causados,
proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de
intervenção mais adequadas.
É de suma importância que todas as áreas com suspeitas de contaminação ou que já
estão confirmadas sejam registradas de maneira georreferenciada e analisadas frente a
todos os aspectos socioeconômicos e de interesse aos recursos hídricos, para avaliação dos
seus efeitos na qualidade e quantidade da água.
Em relação às áreas classificadas pela CETESB como contaminadas e que estão
apresentadas em IPT (2006), foram selecionadas 15 delas, especificamente aquelas que
afetam as águas subterrâneas e foram indicadas como ações a ser adotadas no âmbito do
Plano de Bacia, no que diz respeito à execução de estudos confirmatórios e de acordo com a
Deliberação CRH 052, de 15 de abril de 2005.
6.5.3 Distribuição dos processos erosivos e áreas suscetíveis à erosão
A quantificação e análise dos processos erosivos da Bacia do Sorocaba/Médio
Tietê, efetuadas a partir dos dados existentes, proporcionou a elaboração da situação dos
processos erosivos na Bacia.
Segundo IPT (1997), foram identificadas 283 feições erosivas lineares de grande
porte (ravinas e boçorocas), nas áreas urbanas e rurais da Bacia do Sorocaba/Médio Tietê,
distribuídas pelos seus trinta e quatro municípios.
De acordo com o número de erosões urbanas dos municípios com sede e área total
na Bacia, foi possível a elaboração de uma análise do estado de degradação em relação
aos processos erosivos (Tabela 6.9). Maiores detalhes sobre a situação da erosão na
Bacia podem ser encontrados na “Atualização do Relatório Zero – 2005” (IPT, 2006).
A análise dos processos erosivos nas sub-bacias foi efetuada com base no número
total de feições erosivas e das classes de suscetibilidade à erosão (Tabela 6.10).
As áreas mais críticas em relação à suscetibilidade à erosão estão cartografadas e
apresentadas no Desenho 01 – Mapa Diagnóstico e Mapas 01 a 06 do Anexo C, onde se
constata que as regiões mais problemáticas da UGRHI dizem respeito à Sub-Bacia 01 (Baixo Tietê
Inferior), com alta suscetibilidade, e à Sub-Bacia 06 (Alto Sorocaba), com muito alta suscetibilidade.
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Tabela 6.9 - Número de erosões urbanas dos municípios com sede e área total na Bacia.
MUNICÍPIO ÁREA NA BACIA (km2)
EROSÕES URBANAS
TOTAL DE EROSÕES
Alambari 159,47 0 0 Alumínio 80,09 0 0 Araçariguama 144,58 0 0 Araçoiaba da Serra 254,19 0 4 Boituva 250,54 0 0 Capela do Alto 169,54 0 0 Cerquilho 124,55 12 14 Cesário Lange 193,83 2 2 Conchas 466,31 0 35 Iperó 169,86 0 0 Jumirim 56,99 0 0 Laranjal Paulista 556,16 0 1 Mairinque 211,40 0 0 Pereiras 228,12 0 6 Porangaba 264,20 1 23 Porto Feliz 558,66 1 1 Quadra 197,76 0 1 Salto de Pirapora 283,25 3 14 Sorocaba 453,98 8 10 Tatuí 527,01 2 7 Torre de Pedra 74,96 0 0 Vargem Grande Paulista 32,25 0 0 Votorantim 183,10 8 12
TOTAIS 5.640,81 37 130
Tabela 6.10- Classificação das áreas de suscetibilidade à erosão por sub-Bacia.
SUB-BACIA
Área Total (km2)
MA (% área)
A (% área)
M (% área)
B (% área)
MB (% área)
Total de erosões
Médio Tietê Inferior 4.201,8 62,8 15,4 19,3 2,6 200 Médio Tietê Médio 1.030,38 0,6 0,36 99,04 16 Baixo Sorocaba 3.113,91 3,48 15,27 1,11 78,30 1,85 36 Médio Sorocaba 1.212,6 4,83 1,8 89,13 4,24 24 Médio Tietê Superior 1.425,32 38,69 0,17 61,12 0,01 7 Alto Sorocaba 927,94 46,94 39,57 2,38 11,11 0
Área Total 11.911,95 Total de erosões 283
MA - Muito Alta; A – Alta; M - Média; B – Baixa; MB - Muito Baixa
Isso deve despertar grande atenção do Comitê e Prefeituras Municipais, pois conforme
já discutido anteriormente, refere-se a duas importantíssimas sub-bacias, em função dos
mananciais nelas ocorrentes, além de outros aspectos ambientais de suma importância para a
UGRHI e Região.
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6.5.4 Mineração
As operações necessárias para o desenvolvimento da mineração, nas fases de
instalação, funcionamento e desativação dessa atividade, tendem a provocar alterações
no meio físico, cujas conseqüências podem configurar impactos ambientais negativos,
havendo a possibilidade de, parte deles, influírem na qualidade e quantidade dos recursos
hídricos superficiais e subterrâneos. Entretanto, esses impactos podem ser mitigados e
monitorados, ou compensados, com a gestão ambiental da mineração.
Para a obtenção dos dados, foram realizadas buscas nos relatórios técnicos do
Instituto de Pesquisas Tecnológicas que contêm compilação de dados do Departamento
Nacional da Produção Mineral – DNPM. Os dados são relativos ao ano de 2002, podendo
já ter ocorrido desativação ou paralisação de algumas empresas e a instalação de outras.
De acordo com os dados obtidos, existem 52 bens minerais em extração na área
da Bacia, e dos 34 municípios com sede na Bacia, 33 possuem extração de bem mineral.
Tabela 6.11 – Presença de bens minerais nos municípios da Bacia.
Bem Mineral Nº de Municípios
Combustíveis Fósseis 4 Para Uso de Fertilizantes 2 Gema 1 Rochas Betuminosas 2 Água mineral 7 Construção Civil 7 Usos Industriais 22 Minérios metálicos 22
A relação de impactos negativos foi obtida pela análise ambiental da atividade
mineraria que, na Bacia, é caracterizada pelas minerações de areia, argila e rocha para
brita, considerando-se as operações que geralmente são realizadas na explotação desses
materiais.
De modo geral, os principais processos que podem ser alterados pelas operações
das minerações de areia, argila e rocha para brita são: escoamento das águas em
superfície; erosão pela água; deposição de sedimentos ou partículas; inundação;
movimentação das águas em subsuperfície; e interações físico-químicas na água e no
solo.
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É importante ressaltar que as áreas de extração mineral existentes na UGRHI não
estão disponibilizadas em cadastros com georreferenciamento e, portanto, não se pode
avaliar os eventuais impactos das mesmas, integradamente, com os aspectos de
interesse aos recursos hídricos e, dessa forma, é de suma importância que sejam
procedidos a levantamentos específicos.
6.5.5 Inundações
O processo de inundação corresponde ao extravasamento das águas de um curso
d’água para as suas áreas marginais, quando a vazão escoada é superior à capacidade
de descarga da calha. Está normalmente associado à enchente ou cheia (acréscimo na
descarga d’água em curto período de tempo), assoreamento de canal, barramentos ou
remansos (FORNASARI FILHO et al., 1992).
As áreas urbanas são, em geral, os locais onde as inundações se fazem sentir com
maior intensidade. Isto se deve principalmente à redução da infiltração nos solos
provocada pelas grandes áreas cobertas por asfalto e aterros, que promovem o aumento
do escoamento superficial e, conseqüentemente, da quantidade de água pluvial que
chega às calhas de rios, contribuindo assim para manifestação do processo.
Foram identificados, nos municípios que integram a UGHRI 10, problemas
localizados de inundação, onde as áreas baixas situadas junto às margens dos corpos
d’água são afetadas pela elevação do nível d’água quando da ocorrência de chuvas
torrenciais ou chuvas de grande intensidade e pequena duração.
Estes eventos ocorrem em áreas de várzeas impropriamente ocupadas, e em
locais onde se verifica o transbordamento de rios e córregos, onde as suas calhas, apesar
de bem encaixadas, apresentam insuficiência de escoamento por causa de
assoreamentos, estrangulamentos de seções, declividades insuficientes e sinuosidade
com curvas de pequeno raio, dentre outros problemas.
Desta forma, na Tabela 6.12 contém informações acerca de locais críticos,
conforme apontado pelas prefeituras como problemáticos.
Esse levantamento dá uma boa indicação da situação das inundações nas cidades
da UGRHI; certamente ele serve de subsídios, mas reflete apenas uma situação de
momento. Assim sendo, é recomendável que todas as cidades com algum tipo de
problema semelhante busque a sua resolução de maneira integrada, ou seja, adotando
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abordagem que contemple todos os aspectos envolvidos. A melhor solução é o
desenvolvimento de projetos de macrodrenagem urbana.
Tabela 6.12 - Áreas sujeitas a inundações nos municípios da UGRHI.
Cidade Local No de pontos de Ocorrência
Conchas Ribeirão do Lopes 1 Porangaba * 1 Torre de Pedra Entrada principal do município * Porto Feliz Rio Tietê, Rua João V. Ferreira, Rua Padre Pedro 3 Tietê Ribeirão da Serra na Ponte da Santa Cruz 1 Alambari Av. Comendador Antônio Antunes Alves 1 Piedade * * Salto de Pirapora Jardim Teixeira 2 Sarapuí * 2
Mairinque Córrego do Varjão/ Vila Sorocabana e Rodovia
Raposo Tavares, Córrego do Camam/ Jard. Vitória e Córrego do Pires/ Marmeleiro
4
Sorocaba * *
Votorantim Ribeirão Cubatão, Ribeirão Colono, Ribeirão Itapeva e Córrego do Vidal 4
Cabreúva Loteamento Vilarejo Sopé da Serra 1 Itu * 3 Salto Jard. Nações, Jard. Três Marias e ETA Buru 3
São Roque Bairro do Iguaçu, Centro, Bairro do Villaça, Marmeleiro, São José Novo e Bairro Goianá
*
Vargem Grande Paulista
* *
Fonte: Questionários Municipais; * Não consta informação
6.5.6 Área de Afloramento do Sistema Aqüífero Guarani
O Sistema Aqüífero Guarani na área da UGRHI ocorre principalmente na Sub-
Bacia 01 (Baixo Tietê inferior), onde ocupa cerca de 70% (2.933,54 km2 ) da área total
(4.141,33 km2 ) da mesma (MAPA 1 do ANEXO C). Além desta, aparece em pequenas
porções de área da Sub-Bacia 02 (4 km2) e da Sub-Bacia 03 (0,5 km2).
Entretanto, a maior parte (2.442,02 km2) da sua área de ocorrência corresponde a
afloramento ou não confinamento do Aqüífero. Isso significa uma menor proteção a
impactos decorrentes dos inúmeros processos ou efeitos das ações antrópicas que
ocorram na superfície do terreno.
Esse Sistema Aqüífero tem dimensões continentais, com cerca de 1.200 km2 de área,
estende-se por sete estados brasileiros (além de São Paulo) e outros três países e, na maior
parte de sua ocorrência (cerca de 90%) encontra-se coberto por camadas confinantes.
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Assim sendo, suas áreas de exposição assumem importância muito grande para o
Aqüífero, pois, ao se constituírem na quase exclusiva entrada de recargas ou
realimentações em água que vão alimentar muito lentamente (em dezenas, centenas,
milhares de anos) suas partes mais profundas, tornam-se locais que requerem proteção e
uso com muito critério.
Na UGRHI 10 esse quadro torna-se mais complexo, uma vez que na área de
exposição do Aqüífero Guarani constata-se muito alta suscetibilidade à erosão e alta
vulnerabilidade à contaminação do aqüífero. Além disso, estima-se elevada demanda de
água para irrigação, o que pode ser um indicador indireto de fontes difusas de contaminação,
como decorrência da agricultura sem controle tecnológico dos usos de agroquímicos.
Diante do exposto, considerando-se a importância dessa área e a discussão
ocorrida em Botucatu na Jornada Estadual do Aqüífero Guarani, organizada no período
de 16 a 18 de agosto de 2006, no bojo do Projeto Gestão Sustentável do Sistema
Aqüífero Guarani, em execução com financiamento do Banco Mundial, julga-se que seria
importante construir as bases técnicas do gerenciamento sustentável do uso do solo e
aqüífero e, para isso, seria recomendável:
§ mapear em maior detalhe (geologia, hidrogeologia e outros temas de interesse em
escala maior ou igual a 1:250.000);
§ estudar o modelo de circulação, balanço hídrico e recarga;
§ mapear a vulnerabilidade à contaminação em maior escala (1:250.000);
§ atualizar o cadastro de erosão e ampliar escala de estudo de suscetibilidade à
erosão (1:250.000);
§ elaborar Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da área de exposição e
recarga do Sistema Aqüífero Guarani (Lei Estadual 9866/97 - APRMs);
§ cadastrar todos os poços que utilizam o aqüífero e demais usuários dos recursos hídricos;
§ ampliar a rede de monitoramento de qualidade e implementação de rede
piezométrica;
§ levantar os usos de agroquímicos e destinação final de seus recipientes;
§ promover a educação ambiental e outras correlatas com enfoque nas águas
subterrâneas;
§ estabelecer iniciativas/ações integradas e articuladas entre os comitês/municípios
que possuem áreas de exposição/recarga do Aqüífero; e
§ elaborar Planos Diretores Municipais articulados com o Plano de Bacia.
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7 METAS E AÇÕES ESTABELECIDAS PARA O PLANO DE BACIA E INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
O programa de investimento apresentado na Quadro 7.1 foi consolidado a partir dos
valores necessários para desenvolver as metas preconizadas para curto, médio e longo
prazos, respectivamente, 2007 a 2010, 2011 a 2015 e 2016 a 2020. As metas principais do
Plano de Bacia da UGRHI estão apresentadas, também, e em maior detalhe, no Quadro 1
do Anexo A.
Essas metas foram estabelecidas a partir do quadro geral da situação dos recursos
hídricos da UGRHI, diagnosticado pelo Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995
(CBH-SMT, 1997), e sua atualização efetuada pelo IPT (2006) e discussões efetuadas entre
a equipe técnica de elaboração do Plano e a UGP, tendo sido aprovadas pelo CBH-SMT no
bojo do Plano de Bacia, na Assembléia realizada em Cerquilho no dia 09 de fevereiro de
2007.
As Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 10 foram integradas àquelas
propostas no Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/2007 (Metas Estratégicas, Metas
Gerais e Metas Específicas), na Edição Final do seu Relatório Síntese, publicado em julho de
2005 (Consórcio JMR & ENGECORPS, 2005) e anteriormente estabelecido na Deliberação
CRH N0 55, de 15 de abril de 2005, que deu nova redação ao anexo IV, Artigo 24 da Minuta
do Projeto de Lei do PERH 2004/2007, efetuando-se pequenas adequações no Plano da
Bacia para se evitar dúvidas ou superposição/repetição de numerações em relação Plano
Estadual.
Em relação às Ações levantadas, discutidas, propostas, nas Consultas Públicas por
Sub-Bacia, na Audiência Pública e, também, oriundas de sugestões da própria equipe
executora do Plano, que representam o desdobramento final a partir de cada Meta Específica,
recomendadas para ser desenvolvidas em curto, médio ou longo prazos na Bacia dos Rios
Sorocaba e Médio Tietê, tiveram a numeração efetuada adotando-se a letra “A” combinada
com a numeração da respectiva Meta Específica e acrescida de um número de ordem (p. ex.:
A 1.1.1.1 refere-se à Ação de número 1 relativa a Meta Específica MEE-1.1.1). Os Quadros 1
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 78
e 2 do Anexo A mostram, respectivamente, as Metas Principais e a programação de Metas e
Ações da UGRHI tabuladas e consistidas frente às Metas do PERH 2004/2007.
Quadro 7.1 – Metas Principais do Plano de Bacia da UGRHI 10 e recursos necessários para o seu atendimento.
No DA META METAS PRINCIPAIS
Prazo de 2007/2010 R$ (X1000)
Prazo de 2011/2015 R$ (X1000)
Prazo de 2016/2020 R$ (X1000)
1 Alcançar e/ou manter 100% na coleta de esgoto urbano 57.900,00 105.200,00 42.900,00 2 Alcançar e/ou manter 100% de esgoto urbano tratado 49.000,00 87.800,00 22.100,00
3
Implantar e/ou ampliar e/ou adequar e/ou recuperar sistemas de destinação final de resíduos sólidos domésticos, considerando-se tempo de vida útil de 10 anos, adotando-se dados da geração de lixo observados em 2005 (conforme a CETESB).
9.460,00 9.410,00 19.150,00
4 Alcançar e/ou manter a universalização (100%) na distribuição de água 35.143,00 33.712,00 33.713,00
5 Alcançar e/ou manter universalização (100%) no tratamento de água 20.211,00 11.407,00 11.407,00
6
Elaborar Programa de Conservação de Água para os municípios da Bacia, o qual permita efetivar a redução de perdas de água (físicas e não físicas) dos níveis observados atualmente (perdas de até 61,1%) para taxas máximas de 25%
1.800,00 ***** *****
7 Combater os problemas de erosão urbana de médio e grande porte (boçorocas), corrigindo 83 feições já cadastradas na Bacia, na taxa média de 06 erosões/ano
14.400,00 17.400,00 18.000,00
8 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana em todas as cidades com mais de 10.000 habitantes na zona urbana (Projeção SEADE - ano de 2007
1.400,00 2.800,00 *****
9
Áreas Contaminadas: Estudos para delimitação de áreas de restrição e controle do uso de águas subterrâneas em 15 (quinze) locais, registrados pela CETESB, no que diz respeito à qualidade ou quantidade dos recursos hídricos, nos termos e métodos estabelecidos pela Deliberação CRH nº 052 (de 15.04.2005)
1.500,00 1.500,00 1.500,00
10 Diminuir o déficit atual de 41.435,82 ha nas APPs (Áreas de Preservação Permanente) em 30% (12.430,75 ha), adotando método de plantio de 50% da área (6.215,38 ha), associado a outras técnicas
19.625,00 24.530,00 24.530,00
11 Diminuir o déficit atual de 130.365,88 ha de vegetação de Reserva Legal em 10% (13.036,59 ha), adotando o método de plantio de 50% da área (6.518,29 ha), associado a outras técnicas
20.579,00 25.724,00 25.724,00
12 Recompor, adensar e operar rede de monitoramento hidrológico (fluviometria, pluviometria, nível d’água em aqüíferos, meteorologia, sedimentometria)
2.070,00 1.840,00 1.840,00
13
Preparar e manter atualizadas as bases técnicas sistematizadas dos vários setores ou campos de interesse aos recursos hídricos (saneamento, cobrança, enquadramento, socioeconomia, biodiversidade, águas subterrâneas, quantidade, qualidade, etc) e revisão periódica do planejamento de recursos hídricos (plano de bacia; indicadores quantitativos; relatórios de situação)
6.070,00 5.640,00 6.840,00
14 Adotar e manter permanentemente atualizados os mecanismos de pesquisa e capacitação tecnológica e educação ambiental para todos os segmentos do CBH
2.000,00 2.500,00 2.500,00
TOTAL POR PERÍODO DE ANOS R$ (x 1.000,00) 241.158,00 329.463,00 210.204,00 TOTAL GERAL R$ (x 1.000,00) 780.825,00
***** Não previsto investimento para o período
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 79
Deve ser ressaltado que, além das metas e ações estabelecidas conforme citado
anteriormente, foram levantadas, também, ações previstas para a UGRHI 10 e que constam
do PERH 2004/2007, porém o processo de consolidação das mesmas deverá ser objeto de
atividade da revisão do presente Plano de Bacia, como decorrência do prazo previsto para
sua realização no Plano Estadual encontrar–se já no ano limite, que é 2007.
A composição de custos de cada uma das metas foi efetuada de diferentes formas,
mas sempre considerando referenciais de custos praticados em empreendimentos
implementados nos diversos CBHs do Estado de São Paulo; a partir de tabelas orientativas
de preços de órgãos oficiais; e considerando-se a experiência de profissionais do IPT, DAEE,
UNESP, DEPRN, CETESB, SABESP, SECOFEHIDRO, CTH, dentre outros, vinculados ao
respectivo tema considerado e que gentilmente colaboraram com o trabalho.
Apresenta-se a seguir a metodologia de cálculo dos investimentos necessários para
atendimento das 14 Metas Principais do CBH-SMT.
7.1 Saneamento básico (Metas Principais 1, 2, 4 e 5)
É importante ressaltar que o conjunto de dados relativo ao saneamento básico na
UGRHI e ora utilizado contém, ainda, uma série de problemas e dificuldades que são
decorrentes de vários aspectos que merecem ser destacados visando sua correção com o
objetivo de melhorar a qualidade das informações disponíveis para que o planejamento atinja
grau satisfatório de representação da realidade.
A falta de informações e a qualidade muitas vezes precária dos dados disponibilizados
interferem no planejamento, diminuindo a precisão sobre a previsão e priorização de projetos
e obras.
O primeiro problema que se constata é a falta de informações básicas relativas aos
vários componentes do sistema de saneamento básico (água, esgotos e lixo). Algumas
vezes se obtêm dados numéricos que não mostram consistência com populações atendidas
ou, senão, não se conseguem associar pontos ou áreas com mapas ou plantas de interesse.
Outras vezes, o acesso ao dado não é conseguido, por dificuldades de tramitações
burocráticas ou não disponibilização ou inexistência da informação.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 80
O segundo problema, decorrente do primeiro, é a ausência de sistematização na
coleta, organização de dados e disponibilização espacial de informações por parte das
concessionárias de serviços de água e esgotos e/ou das prefeituras.
Finalmente, um terceiro aspecto, que talvez explique os dois anteriores, é a falta de
equipes ou capacitação técnica, notadamente dos próprios quadros das empresas ou das
prefeituras. Comumente as equipes atuam com número de técnicos desproporcional ao
efetivamente demandado e não conseguem ter um nível de especialização que as atividades
requerem, não raro devido a razões alheias à vontade das empresas ou prefeituras.
Essa situação tem sido historicamente passada de uma administração para outra, mas
tende a melhorar gradualmente, em decorrência do aumento da fiscalização e aplicação da
legislação vigente, da cobrança pela sociedade para que os poderes públicos assumam suas
responsabilidades da destinação de recursos financeiros públicos, bem como das exigências
de financiadores de projetos e obras de saneamento.
Assim sendo, julga-se importante tecer as seguintes considerações prévias:
• Os dados de abastecimento de água e de sistemas de esgotos praticamente
referem-se àqueles informados por prefeituras ou departamentos ou serviços ou
concessionárias de água e esgoto, por meio dos questionários municipais (IPT,
2006);
• Os números relativos à população referem-se ao Censo do IBGE, realizado no ano
de 2000, a partir do qual foram efetuadas as projeções populacionais para os
demais anos de interesse;
• As previsões para custos de saneamento básico incorporam imprecisões
decorrentes da lacuna existente pela falta de dados;
• Outro tipo de imprecisão que poderá ocorrer diz respeito aos valores apresentados
como estimativas de custos para atendimento dos itens de saneamento básico, os
quais foram calculados adotando-se valores unitários médios estabelecidos pela
Funasa e, a depender da situação atual que se encontra o setor nas cidades e
suas peculiaridades, poderão não corresponder à realidade local.
As projeções basearam-se na realidade de cada município, descrita nos questionários,
levando em consideração os valores médios de densidade dos serviços de distribuição de
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 81
água e coleta de esgotos, calculados para 2005/2006, e as taxas de atendimento do serviço
de água e esgoto como base para a estimativa do crescimento do setor de saneamento.
Foi considerado que o crescimento dos municípios seguirá o mesmo padrão
apresentado nos últimos anos; no entanto, essas premissas podem ser fortemente alteradas
por fatores que estimulem o crescimento de forma diferente da atual, como, por exemplo, a
verticalização, expansão imobiliária focada em bairros distantes ou isolados ou o surgimento
de atrativos econômicos que modifiquem as taxas de migração de forma positiva ou
negativa. Não foi levado em conta o adensamento populacional que poderá ocorrer em
alguns municípios e foi desconsiderada, também, a possível existência de demandas
reprimidas em qualquer um dos serviços analisados e os custos de manutenção do sistema,
onde a previsão de receita deverá ser objeto de estudo individual de acordo com as soluções
adotadas. Cabe, portanto, uma verificação cuidadosa da forma como se dará o crescimento
de cada município nos horizontes de projeção estabelecidos para que os desvios que surjam
possam ser corrigidos.
Para as projeções, os parâmetros adotados com relação ao consumo médio de água e
à produção média de esgotos, respectivamente, foram de 200 L/hab/dia e 140 L/hab/dia,
valores comumente adotados (MACINTYRE, 1986). A perda de água máxima aceitável no
sistema foi estimada em 30%.
Para todos os tópicos projetados o objetivo a ser perseguido é o atendimento da
população integral do município nos horizontes de projeção – a universalização dos serviços.
Em alguns casos, como, por exemplo, estações de tratamento de água e de
tratamento de esgotos, o planejamento exige horizontes diferentes daqueles projetados para
redes de distribuição e coleta. As estações de tratamento, tanto de água quando de esgoto,
são obras que demandam um montante de recursos elevado, em curto espaço de tempo e
devem fazer parte dos planos diretores de cada um dos municípios, levando em conta os
planos de expansão urbana, as condições geográficas nas quais eles se situem e previsão
para atendimento de populações futuras segundo o crescimento esperado.
Ressalta-se a ocorrência de falhas nos dados obtidos pelos questionários, tanto por
ausência de resposta, como por inconsistência nas informações prestadas, o que indica a
necessidade de implementação de um banco de dados na UGRHI que, obrigatoriamente,
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 82
deva ser alimentado com informações seguras de cada um dos municípios. Como incentivo à
manutenção das informações corretas, sugere-se que somente os municípios que realmente
conseguirem sustentar as informações sejam contemplados com os recursos do FEHIDRO.
As falhas e inconsistências nas informações prestadas acarretam fragilidade nos dados das
projeções, inclusive na previsão de recursos.
Os custos de implantação utilizados foram baseados na tabela de financiamento da
FUNASA do ano de 2002 e não levam em conta condições locais especiais de topografia,
variação de tipo de solo, existência de acidentes geográficos e cursos d’água, que podem
influenciar no custo de obras de saneamento. São custos médios, podendo variar
sensivelmente com a tecnologia empregada e as condições do local. Os valores utilizados
para as estimativas dos custos necessários para a universalização do sistema de
saneamento, adotados como base de cálculo, são:
• tratamento de água: R$ 50,00 por habitante;
• rede de distribuição de água: R$ 54,00 por metro;
• nova ligação de água: R$ 121,80 por ligação;
• tratamento de esgotos: R$ 104,70 por habitante;
• rede coletora de esgotos: R$ 50,00 por metro;
• nova ligação de esgoto: R$ 155,40 por ligação.
Embora datados de 2002, os valores aqui empregados são o que existem de mais
atualizados em termos de custos oficiais de financiamento disponível. Essa defasagem de 4
anos, no entanto, pode resultar em valores diferentes daqueles praticados no mercado.
Também pode haver variação nos valores obtidos devido às diferenças de escala dos
projetos. Os valores utilizados para as projeções referem-se ao compartilhamento do valor
necessário para a construção de uma estação por uma determinada população,
normalmente acima de 20.000 habitantes. Quanto maior a população, maior será a economia
de escala para os custos de implantação. Ressalta-se, portanto, que os custos médios por
habitante para pequenas comunidades podem ser diferentes daqueles utilizados nas atuais
projeções.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 83
Foi considerado que as cidades não possuem capacidade instalada para absorver
aumentos populacionais, o que pode levar a valores previstos maiores que os necessários
para a complementação do setor, já que muitas cidades podem ter capacidade instalada
suficiente para suprir o crescimento populacional, quer seja vegetativo quer seja migratório,
por alguns anos.
Deve ser ressaltado que não foram levados em conta, para a estimativa dos custos, os
valores referentes à captação, adução e reservação de água e de poços de visita,
interceptor, emissário e estações elevatórias de esgoto, por se tratarem de custos que
merecem avaliações específicas para cada caso, tendo em vista que as necessidades são
comumente bem diferentes de um município para outro.
Instalações desse tipo ou quaisquer outras complementares, não previstas no
presente Plano, deverão ser alvo de análise específica, mediante apresentação de projeto ou
demonstrativo de necessidades.
Deve ser ressaltado que os cálculos foram efetuados para alcançar a universalização
e manutenção no atendimento em água e esgoto de cada cidade da UGRHI, tal como
exposto anteriormente, mas para os casos em que se dispunha das informações requeridas.
Em algumas delas isso não foi possível, quais sejam: Pereiras e Salto, não dispõem de
informações para cálculo de implantação de rede de distribuição de água, e Cabreúva,
Jumirim, Pereiras, Porto Feliz, Salto e Tietê, não dispõem de informações para cálculos
relativos a rede de esgoto. Os valores obtidos não estão apresentados em detalhes no
presente relatório, mas se encontram nos arquivos do projeto no IPT e poderão ser
disponibilizados ao CBH-SMT. Os valores totalizados e calculados, por Meta Principal e por
período, estão apresentados no Quadro 7.1 e nos Quadros 1 e 2 (Anexo A).
7.2 Implantação ou melhoria de sistemas de destinação final de resíduos sólidos doméstico (Meta Principal 3)
Nas estimativas relativas a custos de implantação ou melhoria de sistemas de
destinação final de resíduos sólidos domésticos adotaram-se os seguintes critérios e/ou
referenciais e/ou custos:
ü Vida útil do aterro: 10 anos;
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 84
ü Preço da terra no interior de São Paulo: R$ 10.000,00/15.000,00 por hectare;
ü Tamanho da área necessária: cidade pequena/média: 4 ha;
ü Tamanho da área para cidades grandes: 4 - 10 ha;
ü Aterros em vala para as cidades pequenas (menores que 10.000 hab.): R$
50.000,00;
ü Preço para implantação de aterro para cidade com 20.000-50.000 hab.: R$
1.200.000,00 (inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor de R$
400.000,00);
ü Preço para implantação de aterro para cidade com 50.000-150.000 hab.: R$
1.800.000,00 (inclui uma estação de tratamento de efluentes no valor de R$
400.000,00);
ü Custo para encerramento de aterro em cidade pequena/média: R$ 150.000,00;
ü Custo para encerramento de aterro em cidade grande: R$ 300.000,00; e
ü Não foram previstos custos para implantação de captação e aproveitamento de
biogás (pelo menos a cidade de Sorocaba pode vir a adotar).
7.3 Elaborar Programa de Conservação de Água para os municípios da Bacia (Meta Principal 6)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT, que atuam na área de conservação de água e se
refere exclusivamente ao investimento para que os municípios obtenham o Plano de
Combate a Perdas de Água e, portanto, os recursos para a implementação não estão
incluídos no custo ora previsto (R$ 1.800.000,00).
7.4 Combater os Problemas de Erosão Urbana de Médio e Grande Porte (Meta Principal 7)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT, que atuam na área de erosão e assoreamento e
adotou-se um valor médio de R$ 600.000,00 por erosão, estimando-se dimensões médias de
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 85
800 m (extensão) X 20 m (largura) X 10 m (profundidade) para 83 erosões urbanas já
cadastradas na Bacia (valor total de R$ 49.800.000,00).
7.5 Elaborar Planos Diretores de Macrodrenagem Urbana (Meta Principal 8)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT e de consultas a CBHs, e refere-se a valores para a
preparação dos Planos, quais sejam:
ü Para cidades de até 50.000 habitantes: R$ 150.000,00 por empreendimento;
ü Para cidades de 50.000-100.000 habitantes: R$ 200.000,00 por empreendimento;
ü Para cidades de 100.000-150.000 habitantes: R$ 250.000,00 por empreendimento; e
ü Para Sorocaba: R$ 400.000,00.
7.6 Elaborar Estudos para Delimitação de Áreas de Restrição e Controle a partir de Levantamento da CETESB (Meta Principal 9)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se em estudos
similares que estão sendo executados atualmente com verbas do FEHIDRO, ou seja, R$
300.000,00 por área estudada.
7.7 Diminuição do Déficit em Cobertura Vegetal em APPs e Reserva Legal (Metas Principais 10 e 11)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores da UNESP (Botucatu) e DEPRN que atuam na área,
adotando-se os seguintes critérios e/ou referenciais e/ou custos:
ü Demanda de 1700 mudas/ha;
ü R$ 6,50 por muda, considerando-se a implantação e manutenção por 2 anos; e
ü Plantio de 50% da área e adoção de outras técnicas no restante do local em
recuperação.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 86
7.8 Recompor, Adensar e Operar a Rede de Monitoramento Hidrológico (Meta Principal 12)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisador do DAEE/CTH que atua na área, adotando-se os seguintes
critérios e/ou referenciais e/ou custos:
ü Pluviometria: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 15.000,00 (foram
previstos 20 postos até 2020);
ü Fluviometria: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 30.000,00 (foram
previstos 20 postos até 2020);
ü Sedimentometria: instalação/equipamento e operação/ano em bacia pequena – R$
90.000,00 (foram previstos 06 postos até 2020);
ü Sedimentometria: conversão de um posto fluviométrico instalado em bacia grande
– R$ 10.000,00 (foram previstas 09 conversões em postos fluviométricos até
2020);
ü Estação Meteorológica: instalação/equipamento e operação/ano – R$ 50.000,00
(foram previstas 06 estações até 2020); e
ü Piezometria (poços): instalação/equipamento e operação/ano – R$ 30.000,00
(foram previstos 30 poços até 2020).
7.9 Preparar e Manter Bases Técnicas de interesse aos Recursos Hídricos e Revisão Periódica do Planejamento (Meta Principal 13) e Manter Atualizados os Mecanismos de Pesquisa e Capacitação Tecnológica (Meta Principal 14)
O valor estimado para atendimento desta Meta foi proposto baseando-se na
experiência de pesquisadores do IPT que atuam na área de gerenciamento de recursos
hídricos e que têm atuado freqüentemente junto ao SIGRH – Sistema Integrado de
Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, seja como Tomador, seja
como Agente Técnico, ou, mesmo, representando o segmento Estado em alguns CBHs.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 87
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do primeiro Plano de Bacia da Unidade Hidrográfica de Gerenciamento
de Recursos Hídricos Sorocaba e Médio Tietê cumpre mais uma etapa no processo de
implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos, que se iniciou com a promulgação
da Lei 7663/91, hoje conhecida como a “Lei de Recursos Hídricos” do Estado de São Paulo.
Não restam dúvidas de que isso significa um expressivo avanço, contribuindo para
que o Comitê disponha de importante instrumento para a gestão dos recursos hídricos. Ao
mesmo tempo constata-se, também, que muitos aspectos estão por alcançar melhorias no
sentido de se atingir o desenvolvimento sustentado desses recursos.
Cita-se, em primeiro lugar, a enorme carência, ainda, de dados e informações
sistemáticas e representativas dos vários aspectos de interesse necessários e suficientes
para a melhor caracterização da unidade hidrográfica em questão. É importante frisar que,
não raro, a informação pode até existir, mas nem sempre é disponibilizada.
Ao mesmo tempo, é de suma importância que os Relatórios de Situação (Um, Dois,
etc.), representem, efetivamente, um avanço nos conhecimentos acerca dos recursos
hídricos da Bacia, para o que são requeridas a consolidação, consistência e integração de
dados a partir do acervo organizado na Atualização do Relatório Zero (IPT, 2006).
Outro detalhe importante diz respeito à necessidade de construir índices e/ou
indicadores, que se somem aos já existentes (IQR, IQA, IQC, IAP, IET, etc.), e que permitam
avaliar a evolução dos inúmeros aspectos, diretos e indiretos, relacionados à melhoria da
qualidade e quantidade dos recursos hídricos.
Uma vez que o presente documento trata-se do primeiro Plano da Bacia, ele carrega
consigo algumas lacunas, particularmente em relação á Deliberação CRH 62, de 04 de
setembro de 2006, que, dado o curto período de tempo entre sua publicação e a elaboração
do presente Plano e, também, o roteiro inicialmente previsto no contrato do empreendimento
que vinha sendo adotado, não houve possibilidade de atendimento em sua plenitude.
As ações indicadas para execução até o ano de 2020 são muito numerosas; contudo,
outras demandas podem, eventualmente, não ter sido consideradas.
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Relatório Técnico no 91.265 -205 - 88
Diante disso, considera-se fundamental a divulgação e a contínua discussão do Plano
de Bacia para, não apenas aumentar a conscientização da sociedade local em relação às
condições de utilização e proteção dos recursos hídricos, mas também fazer com que o
Plano represente e atenda, cada vez mais, as necessidades regionais, tornando-se mais e
mais exeqüível. Nesse sentido, seria muito importante a realização de eventos, de acordo
com setores da Bacia, exclusivamente voltados para a divulgação e discussão do Plano de
Bacia e, também, a identificação de problemas locais ainda não considerados nos
instrumentos de gestão da UGRHI.
A comunidade em geral e, particularmente, o poder público da UGRHI, têm que se
conscientizar da importância das águas subterrâneas, pois esse recurso representa um
manancial estratégico, tendo em vista que um grande número de municípios da Bacia o
utiliza para abastecimento público. Além disso, significativa porção de área de recarga do
Sistema Aqüífero Guarani, de importância continental para o Estado e o País, ocorrem na
UGRHI.
Mas, o que se verificou, tanto no Relatório Zero como nos trabalhos desenvolvidos
para a elaboração do Plano, foi a falta de conhecimento adequado das características e
potencialidades dos sistemas aqüíferos, ao mesmo tempo em que se nota evidente descuido
com relação ao uso e proteção das águas subterrâneas.
Essa situação configura a carência de políticas públicas mais ostensivas para o setor,
articulada entre os organismos estaduais setoriais, dentro de suas respectivas atribuições, e
em parceria com os municípios diretamente interessados e/ou envolvidos. Os programas
permanentes devem contemplar bases técnicas que permitam conhecer as potencialidades;
desenvolver ações de monitoramento e controle das extrações, garantir o uso sustentável e
evitar a degradação da qualidade natural das águas, em especial dos aqüíferos mais rasos.
É importante lembrar que toda e qualquer ação direcionada para a melhoria dos
recursos hídricos é sempre bem aceita. Porém, deve-se, na medida do possível, priorizar
aquelas iniciativas mais articuladas em termos de significado de resultados, notadamente
com relação às que terão efeito mais estratégico ou amplo, em detrimento das que são
efêmeras e com caráter muito localizado.
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O Comitê deverá buscar, mais e mais, a inserção e organização dos eventuais planos
setoriais de interesse aos recursos hídricos, existentes ou que venham ser elaborados, no
bojo da revisão do presente Plano de Bacia, transformando-o numa espécie de plataforma
única e integrada das ações estratégicas de recursos hídricos da UGRHI.
O importante é dispor de referenciais básicos e buscar a sua contínua evolução.
Considera-se que os avanços ocorrerão à medida que se estabeleça o planejamento
estratégico e se busque a sua efetiva execução com a máxima participação possível dos
atores e gestores da água, efetuando-se os ajustes demandados cotidianamente pela prática
democrática do gerenciamento colegiado dos recursos hídricos.
São Paulo, 05 de fevereiro de 2007
CENTRO DE TECNOLOGIAS
AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO
GEOAMBIENTAL
_______________________________ Geól0 Mestre Antonio Gimenez Filho
Responsável pelo Laboratório CREASP N0 0600693084 – RE N0 04765
CENTRO DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS
LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL
_______________________________ Geól0 Dr. José Luiz Albuquerque Filho
Gerente do Projeto CREASP N0 0600998502 – RE N0 06093
CENTRO DE TECNOLOGIAS
AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS
_________________________________ Geólo Dr. Eduardo Soares de Macedo
Diretor do Centro CREASP N0 0601145629 – RE 06167
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 90
EQUIPE TÉCNICA
Gerente do Projeto: Geólo José Luiz Albuquerque Filho
CENTRO DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS E ENERGÉTICAS – CETAE
Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental – LABGEO
Geólo José Luiz Albuquerque Filho
Geólª Autª Elidiana Pereira Maretti
Geólo Antonio Gimenez Filho
Geógra Maria Cristina Jacinto de Almeida
Nata Vilma Alves Campanha
Geólo Sérgio Gouveia de Azevedo
Geólª Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo
Geógra Katia Canil
Tcnólª Isabel Cristina Carvalho Fiammetti
Téca Ana Maria de Azevedo Dantas
Téco Álvaro Camargo Kopezynski
Esto Farley Leandro de Souza
Laboratório de Riscos Ambientais – LARA
Tecgo Gerson Salviano de Almeida Filho
Téco Luís Celso Coutinho da Silva
Cartografia Digital
Mata Ana Cândida Melo Cavani Monteiro
Físo Mário Otávio Costa
Anal. Sist. Nivaldo Paulon
Apoio Técnico-Administrativo
Secra Rosângela Aparecida Carelli Correia
CENTRO TECNÓLOGICO DE PRODUTOS FLORESTAIS – CT-Floresta
Biólª Maria Lúcia Solera
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Biólª Mariana Hortelani Carneseca
Biblioteconomista Paula Kaori Yamamura Ielo
CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO – CETAC
Engo Civil e Sana Luciano Zanella
CONSULTORIA
Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais - CPTI
Geógra Econa Adélia Souza dos Santos
Estª Juliana Felippe de Freitas
Geólª Autª Kátia dos Santos Leite
Geólª Autª Marcele Carla Nicolau
UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS – UGP/CBH-SMT Gestão 2005-2007
ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA ALERTA DE TATUÍ (SUB-BACIA 3)
Kátia Regina Campos Oscar de Souza Vieira Neto
ASSOCIAÇÃO JAPI
Antônia Aparecida Spina
GRUPO ORGANIZADO TRABALHANDO PRÓ-AMBIENTE DE SALTO DE PIRAPORA – “GOTA” (SUB-BACIA 3)
Cícero Santos Branco
ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA SÃO FRANCISCO DE ASSIS (SUB-BACIA 3) Ruth Rodrigues Ayres de Araújo
FACULDADE DE DIREITO DE ITU (SUB-BACIA 5)
Profo Mário Antonio Duarte Profo Selene Yuasa (R)
CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CIESP SOROCABA
(SUB-BACIA 4) José Fernando Alonso
Lucy Helena Muniz Brandão
ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SALTO – ASSISA (SUB-BACIA 5) Luiz Oscar Bonilha Júnior
Manoel Lúcio Padreca
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ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA ALERTA DE TATUÍ (SUB-BACIA 3)
Kátia Regina Campos
UNIVERSIDADE DE SOROCABA - UNISO (SUB-BACIA 4) Nobel Penteado de Freitas
CREA - CONSELHO REGIONAL DE ENG. ARQ. E AGRONOMIA (SUB-BACIA 4)
Engo. Ruy Jaegger Júnior
CEADEC – Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento Emprego e Cidadania (SUB-BACIA 4)
Rita de Cássia Gonçalves Viana Edson Locatelli (R)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO (SUB-BACIA 3)
João Roberto A. de Almeida Ubirajara R. Mori
PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIÚNA (SUB-BACIA 6)
Fábio Bello de Oliveira Salvador Alves do Santos (R)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRAS (SUB-BACIA 1)
Andréia Figueiredo Lima (R) Flávio Paschoal
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOITUVA (SUB-BACIA 2)
Assunta Marta L. Gomes Geraldo Celestino Corrêa (R)
PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM (SUB-BACIA 4)
Jair Cassola Nedir Lopez (R)
CIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB
Jussara de Lima Carvalho
INSTITUTO FLORESTAL Léo Zimback
FUNDAÇÃO PARA CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SP
Oswaldo José Bruno Elisa Amaral (R)
SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
José Carlos Barbosa Júnior
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 93
SECRETARIA EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO José Carlos Tanus Gallep
PARTICIPANTES DAS CONSULTAS PÚBLICAS E AUDIÊNCIA PÚBLICA
ABCON
Jorge Moutinho Pereira
AMAINAN BRASIL Fabio Navarro Manfredin
Paulo Sgroi
AMO - Associação dos Moradores de Boituva Dimas Siqueira Silva
Carlos Roberto de Carvalho
APA – Área de Proteção Ambiental de Itupararanga Davi Santos
Ildeia Maria de Souza
Assessoria de Imprensa do CHT – SMT Ivone Camila R. dos Santos
Associação Comercial e Empresarial de Mairinque – ACEMI
Antonio Milton Zaparolli
Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Cerquilho Gerson Antonio Biscaro
Maria Alice Gaiotto
Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Salto Marcio F. Maranho
Paulo Tebaldi Cattelano Vera M. J. F. Ourique Carvalho
Associação dos Usuários de Recursos Hídricos da Bacia do rio Tatuí
Oscar Vieira Neto
Associação Ecológica ICATU Wendell Rodrigues Wanderley
Associação Ecológica São Francisco de Assis
Ruth Ayres de Araújo
Associação Fonte de Água Boa – São Roque Ivonildo L.
Associação Japi
Antonia Aparecida Spina
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Associação Sorocabana das Indústrias
José Fernando Alonso
Associação Sussuarana Gerson Bellucci Lopes
CAISP – Cooperativa Agropecuária de Ibiúna
Claudio Carlos S. Matos Claudio H. Martílenas
Casa da Agricultura – Conchas
Daniela Costa Silveira José Alfredo Corrêa
Casa da Agricultura – Laranjal Paulista
E. Poblette Ricardo Oracelli
Casa da Agricultura – Quadra
Cláudio Ap. J. Marcel W. Defensor Dias
Casa da Agricultura – Sarapuí
Pedro Alexandre Oliveira
CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Jorge Junji Yoshino
Mário Eduardo Fumes
CBA – Companhia Brasileira de Alumínio Simone Ap. R. M. Arantes.
CEADEC
Edson Locatelli Rita de Cássia Gonçalves Viana
Centro de Educação Ambiental Porto Feliz
Michael Schaal
Cervejaria Petrópolis Ademir Carlos Guerretta
Agostinho Gomes da Silva Sergio Luiz Almeida
CDA - Coordenadoria de Defesa Agropecuária –Sorocaba
Jorge J.Yoshino Marco Antonio de Moras
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 95
CEPAM - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal Mariana Moreira
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Antonio Rivas G. Jr. Cláudio Bolzani
Fabíola M. G. Ribeiro Jussara de Lima Carvalho
Kenji Yosida Minoru Iwakami Beltrão
Pilar Martin Lopez Rosangela Aparecida César Sétimo Humberto Marangon
CIAGUA – Concessionária de Águas de Mairinque Ltda.
Jorge Moutinho Pereira
CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Lucy Helena Muniz Brandão
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Ruy Jaegger Júnior
DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica
Renato Alves da Silva
DEPRN - Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais Minoru Iwakami Beltrão
Renata Inês Ramos Beltrão Cláudio Bolzani
Dibásicos Extração e Com. de Areia Ltda.
Anselmo Luiz Martinez Romera
Duratex Maria Harumi Yoshioka
EDA – Escritório de Defesa Agropecuária
Marco Antonio de Moraes
EPA - Engenharia de Proteção Ambiental Ltda. Giovana I. F. Moser de Toledo
Escolas Municipais Ensino Fundamental de Sorocaba
Kelly Camargo Feliciano Renata Rossi Rodrigues
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 96
Faculdade de direito de Itu Selene Yuasa
Márcia Tanaami
FIB – Faculdades Integradas de Boituva Olavo Lázaro Soares Filho
FIMASP - Federação das Instituições de Mediação e Arbitragem do Estado de São
Paulo José Rubens Leite
Floresta Negra
Hans Joachim E. K.
Fundação para a Conservação e a Produção Florestal no Estado de São Paulo Léo Zimback
Mario Sergio Rodrigues
Grupo de Estudos e Pesquisas em Ecossistemas Aquáticos Felipe José de Moraes Pedrazzi
Grupo Ecológico Morro de Ipanema
Gabriel Bittencourt
Grupo Saltense Meia Idade Francisco Manussi
INEVAT - Instituto de Estudos do Vale do Tietê
Bruno Martins Baldi Francisco Antonio Moschini
José Luiz Ottoboni
Instituto Botânico de São Paulo Eduardo L. M. Catharino
Instituto Florestal
Oswaldo José Bruno Maria Elisa do Amaral
Jornal Aliança Regional
Liz Ângela B. S. Daros
Jornal do Povo – Ibiúna Tiago Albertim
Mulungu Ambiental
Adilson Pontes
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 97
NEMI- Núcleo Ecológico Morro de Ipanema Davi Santos Genesi
Ordem dos Advogados do Brasil - Ibiúna Margareth Xavier de Lima
Ruth Maria Canto Cury
Ordem dos Advogados do Brasil - Salto Sérgio Freitas Costa
Ordem dos Advogados do Brasil - Sorocaba
Antonio Carlos Delgado Lopes
Partido Verde – Iperó Irene do A. Gurgel F.
Polícia Ambiental
Capitão Oliveira
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Campus Sorocaba Andréia Cristina de Pontes
Lucimara Belmejo Mauricio Rachid Garcia
Vilma Palazetti de Almeida
Prefeitura da Estância Turística de Ibiúna Salvador Santos
Prefeitura Municipal de Alambari
Hudson J. Gomes Marco A. Camargo Maurício Devicsi
Prefeitura Municipal de Alumínio
Célia Canto José Aparecido Tiseo
Prefeitura Municipal de Anhembi
Antonio Carlos Peramo Ruy F. Souza
Prefeitura Municipal de Araçoiaba da Serra
João Franklin Gilberto Donizetti Alves
Gisele Bernardi
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 98
Prefeitura Municipal de Bofete José A. F. Nicola
José Carlos Roder
Prefeitura Municipal de Boituva Ailton Geraldo Ramos
Geraldo Celestino Corrêa José E. Franco
Lincoln Santos Salazar Roberto Ap. Laroze
Prefeitura Municipal de Botucatu Antônio Mário de Paula F. Ielo
Carlos Linder Fernanda Carolina S. Chinelato
Prefeitura Municipal de Cabreúva
Claudio A. Gianini Nilton Andrade
Roque Mário Voltronieri Thais Michelle Oliveira
Prefeitura Municipal de Capela do Alto
João Carlos W. Nelson B. Miranda
Régis F. de Andrade Rogério Oliveira Ortega
Prefeitura Municipal de Cerquilho
Aldomir José Sanson Andréa B. Bettini Lanza Felipe Gustavo Pascutt
Germano R. Oliveira José Luiz Ferrari
Márcio Roberto Gaiotto Tercio Levi Dias
Prefeitura Municipal de Cesário Lange
Andréia Cristina Pais Leite Élbio Aparecido Trevisan
João Vicente Ribeiro da Silva Juvenal Rodrigues Ricardo J. Vieira Oswaldo Vieira Sidnei Albano
Prefeitura Municipal de Conchas
José Oscar Pavan Millene M. M.
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 99
Prefeitura Municipal de Cotia
Augustinho Ferreira da Cruz Carlos Alberto Nardo Vieira
Cristina Oka Edson Itamar do Sacramento
Fernando de Andrade Gamboa Mauro Isaac Pires
Moises Caburis Nadia Said Anéa
Nívea Guimarães Ferreira
Prefeitura Municipal de Ibiúna Amauri Gabriel Vieira
Carlos Roberto Marques Fernando Vieira Branco
Jamil Marcicano José Luiz
Marco Antonio Truvilho Marcos Pires de Camargo
Marly Giancoli Paulo Giancoli Valdecir Frioli
Prefeitura Municipal de Itu
Maurício Dantas Valéria R.
Prefeitura Municipal de Itu/SAAE
Amauri Aparecido Zardeto
Prefeitura Municipal de Iperó João Roberto A. de Almeida
Marco Antonio Vieira Campos
Prefeitura Municipal de Jumirim Fernando Ribeiro Schiavi Guilherme A. Pires Fleuri Walkíria M. Nicolai Cruz
Prefeitura Municipal de Laranjal Paulista
André Marcio Machia Siosilo Heitor C. Junior
Jacomo Roso Neto João Caio da Fonseca Neto
João Primo Costa José Henrique Scudeler
José Luiz Franguelli Roberto Fuglini
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 100
Roque Lázaro
Prefeitura Municipal de Piedade Antonio de Pádua Machado
Jefferson Alves João E. L. Oliveira
João Paulo Maron Escanhoela José Tadeu de Resende
Mauro Roberto Gomes de Abreu Osmar Borzacchini
Prefeitura Municipal de Porangaba
Alessandra M. Ribeiro Benedito Machado Neto
Dito Machado Fabio Luiz Martins
Florisval Gomes Pereira Gilson M. Almeido
José Giocondo Rossi Leandro Souza Luiz Antonio L.
Nilton Pinto da Silveira Paulo Roberto Fuzzi Pedro D. S. Junior
Vilma dos Reis Corrêa
Prefeitura Municipal de Porto Feliz Cauby A. Almud Claudio Maffei
Eric Zorob Michel A. Zangeronimo
Milena Moreau Alexandrino Paulo Ricardo Bassul
Rodnei Bergamo
Prefeitura Municipal de Quadra Roberto Gonella Junior
Oscar Dias da Rosa
Prefeitura Municipal de Resende José Tadeu Resende
Prefeitura Municipal de Salto
Marcos A. Lopes
Prefeitura Municipal de Mairinque Benedito João Paulo Taraborelli
Dennys Veneri Eder Flávio Rede
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 101
Endrigo Abrantes Duarte
Prefeitura Municipal de Salto Antonia Selma Deligá Raus
José Geraldo Garcia Marco Russo
João Roberto Merlim Flaviana Bergamo
Jussara B. M. Vilaça Erasmo Rocha dos Santos
Hideki Tanaka Mauro S. Rosa
Prefeitura Municipal de São Roque
Adriana M. Moraes Ana Flávia C. Zandoná
Efaneu Nolasko Godinho Raimundo Roberto Silva
Prefeitura Municipal de Sarapuí
José Vieira Antunes Márcia F. Zimpaso
Pedro Alexandre de Oliveira Tatiane Caldana Damas
Prefeitura Municipal de Sorocaba
Vitor Lippi Milton Cepellos Oliveira
Prefeitura Municipal de Sorocaba/SAAE
Antônio Carlos Cardenos Lapa José dos Reis Cunha Jr.
Prefeitura Municipal de Tatuí
Daniel Trindade Décio Soares
Geni M. O. Serafino Marcos Bastos P. Marcio Medeiros
José Emílio Monteiro Luiz G. V. Camargo Reginaldo Nunes Sérgio A. Galvão
Zonhenia.Neves R.
Prefeitura Municipal de Tietê Basílio Saconi Neto
Ednea Godoy Gomes Ruy
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 102
José L. Filho Juliano Canatelli Laercio Bellotto Marcos Mattos
Maria Stella Assumpção Matias Martha Franco Ghizzi.
Martha M. Alves Lima Toledo Luis Henrique Vidotto Pontes
Prefeitura Municipal de Torre de Pedra
Fernanda C. M. de Paula Braz Nilton Pinto da Silveira
Odinei Rodrigues de Lima Valdemir Jacob Kessel
Prefeitura Municipal de Vargem Grande Paulista
Antonio Mauro de Sousa Francisca Norma C. de Queiroga
José João de Lima Matsuo Ebina
Patrícia Ferreira da Silva Roque de Moraes
Regina Cristina Cabral da Silva
Prefeitura Municipal de Votorantim Carlos Augusto Pivetta
Ciro de Camargo Jr. Elzo Savella
Jocimar Antonio Mendes José L. Paes de Oliveira
Nilton Alves
Promotoria de Justiça de Ibiúna Ana Alice M. Marques
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Alexandre Veiga Vieira Edivaldo Peres
Eduardo Elias Ferrari Layre Colino Júnior
José Alberto Soares Julio Jacometto
Renato de Almeida de Lima Santista Têxtil
Carlos Alberto F. da Silva João Deus Martins
Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento
Sérgio Cietto
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 103
Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico
Inês Salles Gonçalves
Secretaria de Estado da Juventude, Esportes e Lazer Solange Guerra Bueno
Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
Camila Marques Rodrigues Gilberto D Alves
Secretaria de Estado da Saúde
Celso S. Tinen
Secretaria Executiva do CBH-SMT Rosângela Aparecida César
SESI – Serviço Social da Indústria - Salto
Gerson Gustavo Moraes
Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Empresas Rurais de Ibiúna Francisco Edivan Pereira
Sindicato Rural de Cerquilho
Affonso Bettini
Sindicato Rural de Cesário Lange Doris V. Martini Menezes
Sindicato Rural de Ibiúna
Mauricio S. Tachibana
Sindicato Rural de Piedade Eduardo Yoshimi Fukano
Sidnei Albano
Sindicato Rural de Tatuí Saladino Simões de A. Filho
Sindicato Rural de Tietê
Ferdinando Madureira Rodrigues
SINTAEMA Ghandi Pires Fraga
SOS Cuesta de Botucatu
Nelita Maria Corrêa Juliana Griese
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Relatório Técnico no 91.265-205 – 104
SOS Itupararanga
Viviane Rodrigues de Oliveira
SOS Mata Atlântica Marcelo Neuffal
Maria Luiza T. B. Ribeiro Sérgio Ricardo
Treibacher S. B. Ltda. Luis Antonio Camilotti Natalia S. C. Amorim
UNESP – Universidade Estadual Paulista/Campus Botucatu
Silvio Carlos Santos Nagy
UNESP – Universidade Estadual Paulista/Campus Sorocaba Manuel Enrique Gamero Guandique
UNISO - Universidade de Sorocaba
Janaina Bueno de Pádua Fleuri Nobel Penteado de Freitas
PARTICIPANTES DAS CONSULTAS PÚBLICAS E/OU AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA OS QUAIS NÃO FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR
INSTITUIÇÃO A QUE PERTENCEM
Claudio Tavares (Quadra), Thaís Fernanda de Almeida ( Araçoiaba da Serra), José Eduardo Loureiro (Alumínio), João Roberto de Almeida (Iperó), Selma Ramos (Salto), Valeria M. Rusticci (Itu), Bruno Martins Baldi (Salto), Luiz Carlos Marini, Aline Francis Oliveira de Magalhães, André Ribeiro de Albuquerque (Ibiúna), Augustinho Ferreira de Lima, Benedito V. Martins, Carlos Rambine dos Santos (Ibiúna), Celise Cristina- Vargem Grande Paulista, Charlex G., Cláudio Ap. Pires, Eduardo Marcicano, Elis Regina Grigotello, Elizeu Dias de Oliveira, Eunice M. de Lima, Flávio Fernando Figueiredo, Flavio Figueiredo (São Roque), Francisco José T. Parolin, Gerson Yoshio Saik, Joao Carlos Baptista, Kikuyoshi Yoshizumi, Kaio C. N. Ribeiro (São Roque), Lázaro Antonio de Freitas Acriasp (Ibiúna), Marcelo Zambaraino (Ibiúna), Marcelo Andrevid Nascimento, Maria Cristina Giorex, Maria Cristina J., Natalino Soares, Nilza Saymi Taniguchi Guimarães, Rommel A. Sauerbronn Cunha, Rubens Jianelo (Ibiúna), Saraí Barbosa da P. Barreto, Weslley Henrique da Silva, Fanny Paulina Kriechle Kuhnle (Araçoiaba da Serra), Fernando Ploom (Votorantim), Luiz R. de Oliveira, Norberto Alonso Filho, Osmir Faustino da Silva (Alumínio), Edileuza S. Alencar (Votorantim), Ivone B. Nunes (Votorantim), Fernando Gomes (Alumínio), Eliana G. Ribeiro (Araçoiaba da Serra), Silmara Ap. (Votorantim), Endrigo Abrantes Duarte, Thiago Nóbrega Freitas, Maria de Lourdes Burini Arine, Aldo Galves (Alumínio), Maria Lélia Ataíde A. (Votorantim), Lucélia Matilde Ferrari, Dirceu Briques Junior (Votorantim), Fabio Reinaldo Sanches, Nelson S. Kayo, Cláudio Manoel Coelho, Marcia Carvalho (Mairinque), Mario Nishimori, Dennis Vency (Sorocaba), José dos Reis e Cunha Jr. (Sorocaba), Luiz G. Lopes, Marcos M. Afonso Camargo,
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 – 105
Geraldo J. Arruda, Celso Carnel (Sorocaba), Dorival Camilo da Silva, Gustavo Muniz da Silva, Ludmila Sartori Capellari (Sorocaba), Maria Raquel S. A. Prouvot (Iperó), Ione Maria Florenzano Gimenez, Nedir Lopes (Votorantim), Marcio Aparecido Queiroz (Votorantim), José Daniel Machado, André Guilherme (Sorocaba), Claudinei F. de Paula Ribeiro (Votorantim), Paulo Sergio de O. Francini, Antonio Carlos da Cruz, João Vicente R. Silva, Roberto Carlos da Cruz, Alberto Gomes Filho - Cesário Lange, Ivete de I.M. Godim, Arnaldo L. Mota, H. Heleno, Francisco de C., E. Batista, S. Maria C. Manegui, Francisco V. Miranda, Márcia R. Steganha, Rita Ap. de Almeida, Silvana Moreira Galacott, Priscila Paiva de Lima, José Maria de Assis, Cleide Boda, Everton Luis P. de C. (Cesário Lange), Yara Pacheco Oliveira, Jose Benedito Fonseca, José Luís S. O., Juvenal R.de P, Maria Celeste A. Festa - Laranjal Paulista, Décio Sivan, Dorvalino Fulini, Márcia R. Steganha, Luís Antonio Garcia, Ricardo de Andrade, Lelia Rosa de Camargo, Ana Isa C. Perez, Roberto Rodrigues da Silva, Rute A. Migliani, Roque Lázaro, Darci Schiavi, Antonio A. Moreira, Luiz Gonzaga Saroba (Quadra), Selma Vieira, Sebastião Perez, Silmara Ap. Cucchi, Ivone Camila R. dos Santos, Maria de Lourdes D. R., Maurício Devini, Miriam Bruno de Lima, Marilda do Carmo Holtz, Wagner Terau, Antonio de Pádua Oliveira, Cleusa Ap. Wincler de Camargo, Silvia M. Nunes Molitos, Ciro Rodrigues Soares, João Carlos de Oliveira, C. Marlene Hernandes, Isabel C. de Araújo, Cícero G. Landim, Silmara Ap. Cucchi, Álvaro Pacheco, Diacono José Carlos Pascoal, Ruy Jacques Ceconello, Madalena Padreca, Vilma Aparecida Messias P., José Orlando Sontag, Gilson Cardoso, Lázaro Boa Ventura, Sandra Margoni, Celiane Fontinha, José Pavanelli, João Pavê da Silva, Cláudia Terasaka, Caio Marques de Souza, Agenor Ap. da Silva (Salto), Maurício Tavares, Gustavo Andrade da Silva, Valéria Megg (Itu), Inês L. F.(Itu), Mariluci B. Lara, Marcio Magera, Luiz C. Batista, Jessia P. de A. Sampaio, Elton Carlos Boaratti, Alexandre C. Cadrobbi, Lázaro Batista Laba, Cláudia Volpato Vendramini, Alexandre Neves, Carolina M. A. de Mattos (Itu), Vera Salete A. M. Silva (Itu), Monsenhor Mario N., Paulo Franchi Jr., José Domingues Fogaça (Porangaba), Fernando Pedro Paulo, Oswaldo Prestes Oliveira F. (Pereiras), Cícero I. (Porangaba), Sifredo (Botucatu), Rosana Maria Hippler, Elias Marques, Marcelo Beltrami, Ludmila P. Conrado, Claudio Dias Trevi, Edivaldo Rogério Oliveira, José Marcus dos Santos, Luis Carlos de Oliveira, Cláudia M.L. (Torre de Pedra), Helio Alves Vaz X. (Porangaba), Edgard Muller, Luiz André B. (Botucatu), Cezar A.Barros (Porangaba), Edson Wagner, Márcia Ap. Martins da Silva, José Benedito de C. Silva, Vânia Maria P. A. Barreto, Narciso Aurélio Vieira, Juvenil R. Silva, José D. S. Machado, Alessandra de M. Silva, Edgard Marcos L., Eder Jose Stocco Junior, Lazaro Miguel de Campos, Vera Lúcia Domingues Machado (Porangaba), Luis Henrique V. Pontes, Natalina de F. R. Bueno, João Paulo Colaço M., Marcio Rosa, Domingos R. Luvizotto (Cerquilho), Sara Tatiane Trevisani (Cerquilho), José Antonio Galvão, Maria Lúcia Grando, Carla de Campos, Miguel G. Soarez, Odair Sonego, Lourenço R. Sebastiani, Germinio Simon, Cecília Dandra, Ana Claudia Furquim Gottardi Carchidi, Maria Ap. Alves do Amaral, Josefina Provasi Marques, Magali de S. Luores, Marcos Antonio da Silva Benati, Odair Sonego, Paulo R. Xavier, Paula Galvão Bueno Trigueirinho, Alzira Pereira da Silva, Nelson Dorighello, Antonio Florenzano, William Walter, Marina de S. S., José Luiz Sartoreli, Geraldo Leone Beneton, Elizele Franceschetti, Palmiro Valdir Sebastiani, Armando Valler Amâncio, Alessandro Tarcio Saubbi, Paulo Roberto de Oliveira, Josefina Provasi Marques, Neila Pereira da Silva, Maria Bela Inácio, Vânia Lucia N Crispim de Oliveira, Maria José de Morais, Maria Eli de Oliveira Rosa Sarubli, Herbert Santos Schmidt, Paulo Roberto de Oliveira, Regina Célia dos Santos, Rita Mª. Fuji Pecci, Ana Rita V. G. Miranda, Lindalva Vieira Brizotto, Luiz Carlos Mazini, Ivone de Macedo Fontes, Francisco Oliveira Jr., Rita Ligia Corrêa Nunes,
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 – 106
José Anselmo, Roseli Ap. Soares Paulino, Mariza de J. A. Bastos, Sandra A. N. de Camargo, Ivana C. C. Genaro, Zenaide A. de Nadai Barros, Vilson Antonio Palocini, Renata Dayane Salles Dias, Isabel de Lourdes Picco, Arlize Mesquita Barrilani, Neila Pereira da Silva, Juliana Ap. Infante, Renata Rossi Rodrigues, Maria Cristina de A. Rui, Ângela M. C. Grando, Maria Eli de Oliveira Rosa S., Vânia L. N. Crispim Oliveira, Francisco E. Oliveira P., Maria Antonia H. Gianotti, Afonso Oliveira, Magali Rodolfo Pasqual, Elis Regina C. Arruda, E. G. Mendes, Rui Marcos Lopes Corrêa, Magali Ap. Segato L., Neusa da Conceição A Pachere, Fabio Francisco Fiusa.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 - 107
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS SOROCABA E MÉDIO TIETÊ - CBH - SMT. Relatório de situação dos recursos hídricos 1995. São Paulo: CETESB/ Universidade de Sorocaba, 1997. 231 p. il.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Cargas e Vazões da Bacia do Rio Sorocaba. São Paulo: CETESB, 2005.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Consolidação do inventário das fontes fixas - poluição das águas, 1993. São Paulo: CETESB, 1994.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relatório de Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo 2005. São Paulo: CETESB, 2006b. 1 CD-Rom.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Inventário estadual de resíduos sólidos domiciliares: relatório de 2005. São Paulo: CETESB, 2006c. 95 p. (Série Relatórios).
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relação de áreas contaminadas no Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB, 2006d. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/ relação_areas.asp. Acesso em: julho de 2006.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relatório de qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo 2001-2003. São Paulo: CETESB, 2004. 103 p. (Série Relatórios).
CONSÓRCIO JMR - ENGECORPS. Plano Estadual de Recursos Hídricos - 2004/2007. Relatórios R1 a R10, RSP, RSC e Nota Técnica 01 (edição final). São Paulo: Consórcio JMR ENGECORPS, 2005. 1 CD-Rom.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Banco de dados meteorológicos. São Paulo: DAEE, 2006. Disponível em: http://www.daee.sp.gov.br. Acesso em: 23 de julho de 2006 e 16 de agosto de 2006.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Estudo de Águas Subterrâneas - Região Administrativa 4 - Sorocaba. São Paulo: DAEE, 1982. 2 v.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Os aqüíferos Botucatu e Pirambóia no Estado de São Paulo: novos mapas de isóbatas do topo, espessura e nível d’água. São Paulo: DAEE, 1998.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE. Revista Águas e Energia Elétrica: regionalização hidrológica no Estado de São Paulo. Ano 5, nº 14, 1988. 4 – 10p.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - FCTH. Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo (dados atualizados até 1997). São Paulo: DAEE/ FCTH/ SRHSO, 1998. 1 CD-Rom.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. INSTITUTO GEOLÓGICO - IG. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM. Mapa de Águas
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 - 108
Subterrâneas do Estado de São Paulo. Escala 1:1.000.000. São Paulo: DAEE/IG/IPT/CPRM, 2006.
FORNASARI FILHO, N. et al. (Coord.). Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 1992. (Publicação, 1 972; Boletim, 61).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censos Demográficos de 1980; 1991 e 2000 e Contagem de População de 1996. São Paulo: IBGE, 2001. Disponível em: http//www.ibge.gov.br. Acesso em: dez. 2004.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Análise do “Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 1995” da bacia hidrográfica dos rios Sorocaba e Médio Tietê. São Paulo: IPT, 2003. (Relatório Técnico, 64 328).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Base de dados de meio ambiente e infra-estrutura da Hidrovia Tietê-Paraná. São Paulo: IPT, 2002. (Relatório Técnico, 58 566).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Carta geológica do Estado de São Paulo - folha São Paulo, escala 1:250.000. São Paulo: IPT, 1995. (Relatório Técnico, 33 065).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Orientações para o combate à erosão no Estado de São Paulo - Síntese. São Paulo: Convênio IPT/ DAEE, 1997. (Relatório Técnico, 36 071).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Relatório Zero da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê – Atualização 2005. São Paulo: IPT, 2006. (Relatório Técnico, 80.401-205).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT; COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM - CEMPRE. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/ CEMPRE, 1995. 278 p. (Publicação IPT, 2 163).
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas - SIBH. São Paulo: IPT, 2005. (Relatório Técnico, 74 935-205).
INSTITUTO FLORESTAL - IF. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo: SMA/ IF/ Imprensa Oficial, 2005.
INSTITUTO GEOLÓGICO - IG. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. 1997. Mapeamento da vulnerabilidade e risco de poluição das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: IG/ CETESB/ DAEE, 1997. 2 v.
JOLY, C. A, BICUDO C. E. M. (Org.). Biodiversidade do Estado de São Paulo: Brasil; síntese do conhecimento ao final do século XX; 6: vertebrados. São Paulo: FAPESP, 1998. 71 p.
KRONKA, F. J. N. et al. Mapeamento e Quantificação do Reflorestamento no Estado de São Paulo. São Paulo, 2004. Disponível em: http://www.sp.br.emb-japan.go.jp/portugues/simp_kronka.htm . Acesso em: julho 2004.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, segunda edição, 1986, 798p.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico no 91.265-205 - 109
OPERTEC ENGENHARIA Ltda. Prestação de serviços de cadastramento de irrigantes e caracterização dos usos da água na agricultura e pecuária, na bacia hidrográfica da UHE de Itupararanga, no Alto Rio Sorocaba, no Estado de São Paulo. Relatório Final R6. Volume 2: fichas cadastrais. São Paulo: OPERTEC, 2006. 1 CD-Rom.
PINO, F. A. et al. (Org.). Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo. São Paulo: IEA/ CATI/ SAA, 1997. 4 v. (Projeto LUPA).
SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSO; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Legislação de recursos hídricos: consolidação. São Paulo: DAEE, 2001. 1 CD-Rom.
SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS - SRHSO; DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Síntese do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo - 1999. São Paulo: DAEE, 2002. 53p. il.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL DO BIOTA - SINBIOTA. Informações Ambientais. São Paulo, 2006. Disponível em: http://www.sinbiota.cria.org.br/info/ info_amb. Acesso em: 11 set. 2006.
SMITH, W.S. Os Peixes do Rio Sorocaba: a história de uma bacia hidrográfica. Sorocaba, SP: Ed. TCM - Comunicação, 2003. 160 p.
VALENTIM, L. S. O.; QUITÉRIO, L. A. D. Qualidade e quantidade de água no Alto Tietê na perspectiva da Vigilância Sanitária. São Paulo: Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, 1998.
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
Relatório Técnico nº 91.265-205 - 110
ANEXO A METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIA
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 111
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 112
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 113
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 114
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 115
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 116
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 121
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 122
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 123
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 124
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 125
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 126
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 127
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 128
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 129
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 134
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 135
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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I 3
Relatório Técnico no 91.265-205 - 136
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 138
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Relatório Técnico no 91.265-205 -134
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 142
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 143
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 143
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 144
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 145
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 146
Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca d'água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto aqui abordado que possui validade legal
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Relatório Técnico no 91.265-205 - 147
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ANEXO B MAPA DIAGNÓSTICO E MAPA DE DEMANDAS
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ANEXO C
MAPAS SÍNTESE
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