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1 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Plano de Atividades
2017
2 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Edição: DRAPLVT/ DSA / DPGRH
Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º 3
2000-471 Santarém
263 286 600 | 963 902 372 | www.draplvt.mamaot.pt
Design Gráfico: DRAPLVT - DCSI
3 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Índice I. Nota Introdutória ......................................................................................................................................... 4
1. Caraterização do ambiente interno e externo ............................................................................................ 5
2. Estrutura orgânica ........................................................................................................................................ 5
3. Destinatários .............................................................................................................................................. 10
4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades ................................................................................ 10
II. Objetivos e estratégias .............................................................................................................................. 10
1. Orientações Estratégicas ........................................................................................................................... 10
2. Objetivos Estratégicos ............................................................................................................................... 10
3. Áreas prioritárias de ação .......................................................................................................................... 11
a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas .......................................................... 11
b. Agilizar os processos de licenciamento ..................................................................................................... 11
c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados . 11
I. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) .................................................................................. 12
II. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) .................................................................................. 13
1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE)..................................... 17
2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR) ................................................................................................ 18
I. Objetivos do Plano de Atividades ............................................................................................................. 34
II. Objetivos das Delegações Regionais ......................................................................................................... 36
III. Ações de melhoria a implementar ........................................................................................................ 37
I. Recursos ..................................................................................................................................................... 38
1. Recursos Humanos ..................................................................................................................................... 38
2. Recursos Financeiros ................................................................................................................................. 40
3. Recursos Patrimoniais ............................................................................................................................... 40
a. Frota automóvel......................................................................................................................................... 40
b. Património Imóvel ..................................................................................................................................... 41
Anexo I – Trabalhadores a 1 de janeiro de 2017 .......................................................................................... 42
Anexo II – Carta de missão da diretora regional ........................................................................................... 49
4 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
I. Nota Introdutória
Mensagem da Direção
A Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, abreviadamente designada DRAPLVT é
um serviço periférico, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Agricultura, Florestas
e Desenvolvimento Rural e pelo Ministério do Mar, cabendo-lhe executar as medidas de política agrícola, de
desenvolvimento rural e das pescas, na sua área geográfica de intervenção.
Em 2017, as atividades surgem planeadas em alinhamento com o programa de Governo, com prioridade
estratégica para a otimização das políticas públicas, nas quais se inclui a análise de Pedidos de Apoio e a
validação de Pedidos de Pagamento dos Programas de Desenvolvimento Rural e das Pescas, o reconhecimento
de novas Organizações de Produtores, a aprovação de Programas Operacionais no âmbito da OCM Única,
todos os processos referentes ao programa VITIS, e para a agilização dos procedimentos de controlo e
licenciamento, com especial incidência para os planos de controlo no âmbito da fitossanidade qualidade e
segurança, tarefa este ano enquadrada na nossa estratégia.
Dando continuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito da gestão de recursos, a par de um
serviço público cada vez melhor, continuaremos a trabalhar para otimizar a performance dos recursos
humanos, com a criação de condições de formação profissional, de interesse geral, mas também específica e
ajustada às funções de cada um dos trabalhadores, bem como com a criação e implementação de novas
ferramentas de trabalho, que agilizem e auxiliem o contributo coletivo na prossecução das funções e missão
desta Direção Regional.
Acrescem:
1. O esforço contínuo e permanente de controlo e consolidação financeira e orçamental, reforçado por
uma correta e adequada alocação de meios, com vista a uma utilização rigorosa dos recursos
disponíveis;
2. O permanente esforço e empenhamento da maioria dos colaboradores que sempre primaram pelo
cumprimento dos objetivos traçados no plano e, também, todos os que não estando no plano vão
surgindo como prioritários.
Santarém, 21 de novembro de 2016
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
1. Caraterização do ambiente interno e externo
Os princípios que norteiam a atividade da DRAPLVT traduzem-se nos pontos seguintes:
• Missão
Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento
rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo
com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas
da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da
natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos.
• Visão
Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de
Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar
resposta às necessidades dos agentes do sector pela qualidade técnica e humana dos seus
profissionais.
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro “
• Valores
Orientação para os utentes: Ter uma orientação clara para os agentes do sector, respondendo às
suas necessidades de forma célere e acessível.
Inovação: Incentivar a criatividade na implementação de soluções e processos inovadores para a
resolução de problemas e para a melhoria contínua de serviços.
Governo sustentável e transparente: Desenvolver uma gestão dirigida para a divulgação de ações
e resultados, quer interna quer externa.
Realização e desenvolvimento dos colaboradores: Proporcionar condições de realização pessoal e
profissional dos seus colaboradores.
Responsabilidade social: Assumir a responsabilidade social perante a comunidade e demais
agentes da envolvente interna e externa.
2. Estrutura orgânica
A organização interna da DRAPLVT obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme Portaria
n.º 305/2012, de 4 de outubro e é composta por 4 unidades orgânicas nucleares com as seguintes
competências:
Direção de Serviços de Administração (DSA) – Planeamento estratégico e apoio jurídico, administração
e gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, sistemas de informação, gestão documental
e expediente.
Direção de Serviços de Investimento (DSI) – Atividades relacionadas com a receção, análise, aprovação
e acompanhamento dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos, ações conducentes ao
pagamento dos apoios concedidos, monitorização regional da execução e impacto dos instrumentos de
apoio à agricultura e pescas, promoção e divulgação dos diferentes programas de apoio.
6 DRAPLVT
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Direção de Serviços de Controlo (DSC) - Ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativas aos
regimes de apoio da Política Agrícola Comum e, de entre outros, o controlo in loco PDR e MAR e o
controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP, intervenção no âmbito da aprovação
dos Programas Operacionais, coordenação do processo de licenciamento no âmbito das atividades
pecuárias e indústrias alimentares e execução das ações decorrentes do Sistema de Identificação
Parcelar.
Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural (DSDAR) – Execução das medidas de
política agrícola e de desenvolvimento rural, ambiente, ordenamento e gestão sustentável do território
e pescas, recolha e tratamento de dados estatísticos, apoio aos sistemas produtivos regionais,
colaboração na execução dos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar e da
sanidade vegetal, promoção de ações relacionadas com a pesca marítima, aquicultura e indústria
transformadora e acompanhamento dos projetos de engenharia rural ao nível da gestão e utilização da
água e solo.
De acordo com o Despacho n.º 9181/2014, de 2 de julho, existem atualmente 13 unidades orgânicas
flexíveis, sendo 10 Divisões afetas às unidades orgânicas nucleares e 3 unidades desconcentradas, a
saber:
• Delegação Regional da Península de Setúbal (DRPS) – com sede no Montijo e polo em Setúbal, cuja
área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatística da Península de Setúbal (NUTS
III).
• Delegação Regional do Oeste (DRO) – com sede em Caldas da Rainha e polo em Torres Vedras, cuja
área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatísticas do Oeste e da Grande Lisboa
(NUTS III), à exceção de Vila Franca de Xira.
• Delegação Regional do Ribatejo (DRR) – com sede em Abrantes e polo em Tomar, cuja área de
atuação compreende os concelhos das sub-regiões estatísticas do Médio Tejo, Lezíria do Tejo (NUTS
III), e ainda o concelho de Vila Franca de Xira.
As Delegações Regionais têm por função executar a nível sub-regional as competências e atribuições
da DRAPLVT, garantindo a proximidade entre o serviço público e o cliente.
A estrutura organizacional criada pela Portaria n.º 305/2012 de 4 de outubro, pelo Despacho n.º
14786/2012, de 19 de novembro e alterada pelo despacho n.º 9181/14, de 2 de Julho, está
representada no organograma na página seguinte.
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A DRAPLVT abrange uma área geográfica de 12 147 Km2 (13,2% do território nacional), num total
de 52 concelhos e 421 freguesias distribuídas por 4 NUTS III (Médio Tejo, Oeste, Lezíria do Tejo e
Área Metropolitana de Lisboa).
9 DRAPLVT
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
À DRAPLVT compete, na respetiva área geográfica:
Executar
• As medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas
• As ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos
de investimentos apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à
receção, análise e validação conducente ao pagamento de apoios, da acordo com as normas
funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais
• As ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no âmbito
da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos
e serviços centrais competentes em razão da matéria
Incentivar
• Ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de
desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações
rurais, no âmbito das atribuições que prosseguem
Coordenar
• A execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da
segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da
matéria
• O processo de licenciamento no âmbito do Novo Regime de Exercício da Atividade Pecuária, de
acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes
em razão da matéria
• O processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do Sistema de Indústria
Responsável, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade responsável pela
gestão do sistema de segurança alimentar
Colaborar
• Na gestão das áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão sustentável
de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da
matéria
• Na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime florestal,
das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a outros
produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e
proteção da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e
organismos centrais competentes em razão da matéria
Realizar
• O levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agroindustrial e
das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico nacional
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3. Destinatários
São públicos da DRAPLVT, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e pescadores e seus
representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os particulares e agentes
económicos dos setores; os organismos da administração pública central, regional e local; as entidades
privadas e a sociedade em geral.
4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades
Na elaboração do Plano de Atividades de 2017 manteve-se a metodologia utilizada nos anos anteriores,
requerendo a participação de toda a estrutura, de modo a garantir uma visão global das atividades, com
os ajustamentos necessários à melhor utilização dos recursos disponíveis.
Decorreu conforme o seguinte:
• Análise das orientações estratégicas para o setor constantes do Programa do XXI Governo
• Definição de novos objetivos estratégicos e operacionais
• Definição dos objetivos das unidades orgânicas
II. Objetivos e estratégias
1. Orientações Estratégicas
• Aumentar a satisfação e a proximidade com os utentes
• Reforçar a proximidade com os agentes do sector e outros operadores regionais
• Otimizar a aplicação dos recursos orçamentais
• Reforçar a presença e a imagem da DRAPLVT na região
• Modernizar e simplificar métodos e processos de trabalho
2. Objetivos Estratégicos
Tendo em conta as orientações estratégicas referenciadas no Programa do XXI Governo Constitucional
e na Carta de Missão da Diretora Regional, foram estabelecidos, para o ano de 2017, os seguintes
objetivos estratégicos:
• OE 1 – Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas
• OE 2 – Otimizar a política de controlo nas áreas da fitossanidade e da qualidade alimentar
• OE 3 – Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços
prestados
11 DRAPLVT
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3. Áreas prioritárias de ação
O enquadramento das áreas prioritárias de ação com os objetivos estratégicos definidos obedeceu ao
seguinte critério:
a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas
• PDR2020
• MAR2020
• OCM Única
• Ajudas concedidas no âmbito do I Pilar da PAC, incluindo os Programas Operacionais das
Organizações de Produtores e Regime da Vinha
• Reconhecimento das Organizações de Produtores
• Fitossanidade, Qualidade e Segurança Alimentar
b. Agilizar os procedimentos de controlo e licenciamento
• NREAP
• SIR
• Lamas
• Fitossanidade
• Qualidade e Segurança Alimentar
c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos
serviços prestados
• Criteriosa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais
• Controlo dos custos de funcionamento
• Melhoria das competências profissionais dos recursos humanos
• Melhoria dos sistemas e ferramentas informáticas disponíveis
• Melhoria da organização e da comunicação interna e externa
• Promoção e reforço da desmaterialização de processos
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III. Matriz de Alinhamento Organizacional (QUAR)
Enquadramento Estratégico
Objectivo Estratégico (OE)/
(Carta de Missão/QUAR) Objetivos Operacionais (OP) (Plano de Atividades/QUAR)
OOP1: Assegurar a execução dos Planos
de Controlo às Medidas de Política
OOP2: Garantir a execução do PDR2020
OOP3: Garantir a execução do MAR2020
OOP4: Agi lizar procedimentos de
controlo e licenciamento
OOP5: Incrementar procedimentos de
modernização administrativa
O0P7: Assegurar a satisfação do cliente
OOP8: Asseguarar o reporte ao GPP dos
indicadores de desempenho comuns que
permitem a comparação entre as DRAP
6. Um Estado mais simples e
mais próximo
Enquadramento GOP
Relação com Nível 1
Enquadramento operacional
Relação com Nível 2
Medida Submedida
Missão: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por
estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos.
Visão: Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos
agentes do setor pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais.
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro “
Nível 1 - Política Pública Nível 2 - Estratégico Nível 3 - Operacional
Legenda:
RD – Evidencia de relação direta
RI – Evidencia de relação indireta
Capítulo V. Valorização do
território
OE1: Otimizar as políticas
públicas dos setores de
agricultura e pescas
Capítulo VI. Modernização do
Estado
OE3: Otimizar a gestão dos
recursos por forma a garantir
a eficiência e qual idade dos
serviços prestados
2. Promover a coesão
Territorial
OE2: Otimizar a pol ítica de
controlo nas áreas da
fitossanidade e da qualidade
alimentar
RD
OOP6: Melhorar a qualidade dos
serviços prestados
RD
RD
RD
RI RI
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IV. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
3 30,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind6 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio MAR2020 nd
nd (estão juntos:
PROMAR e
MAR2020)
80 10 100 50,00% -100,00%
Ind7 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento MAR2020 nd
nd (estão juntos:
PROMAR e
MAR2020)
80 10 100 50,00% -100,00%
0,00%
4 PESO: 10,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind8
Número de ações de monitorização no âmbito do
reconhecimento das OP (para o cumprimento dos
requisitos determinados pela Portaria n.º 169/2015,
(n.º 4 do artigo 25º) relativamente às OP)
nd nd 9 2 12 25,00%
Ind9
Taxa de conclusão dos processos de aprovação de
estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos, no
prazo máximo de 20 dias
nd nd 90 5 97 25,00%
Ind10Taxa de análise dos processos de registo fitossanitário
ao licenciamento no prazo máximo de 60 diasnd nd 85 5 100 25,00%
Ind11Taxa de conclusão dos processos de licenciamento
(REAP, SIR )em prazo inferior a 1 ano após receçãond nd 75 5 100 25,00%
0,00%
EFICIÊNCIA PESO: 15,00%5 PESO: 100,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind12
Prazo para desmaterialização do processamento de
trabalho extraordinário e em dias de descanso
suplementar (Gesponto)
nd nd 305 30 260 60,00%
Ind13Prazo para a criação de plataforma de monitorização
dos processos de licenciamentond nd 305 30 260 40,00%
0,00%
QUALIDADE PESO: 45,00%6 PESO: 50,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind14
Indice de desconformidades detetadas nas
atividades de prospeção de organismos nocivos
efetuadas, quanto à época estabelecida (DFC)
nd nd 40,00% 10,00% 20,00% 25,00%
Ind15
Indice de desconformidades detetadas nas
atividades no âmbito das vistorias de verificação na
área da segurança alimentar, quanto à época (DFC)
nd nd 40,00% 10,00% 20,00% 25,00%
Ind16
Número de devolução para reanálise/reinstrução
relativo aos pedidos de estabelecimentos de
produtos fitofarmaceuticos
nd nd 15 5 8 25,00%
Ind17Número de atualizações de normas/instrução de
procedimentos e conteúdos do site (DSDAR)nd nd 8 2 12 25,00%
0,00%
Melhorar a qualidade dos serviços prestados
Garantir a execução do MAR2020Indicadores
Taxa de Realização
Agilizar procedimentos de controlo e licenciamentoIndicadores
Taxa de Realização
Incrementar procedimentos de modernização administrativaIndicadores
Taxa de Realização
Indicadores
Taxa de Realização
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7 PESO: 25,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind18Indice de satisfação das entidades que se relacionam
com a DRAPLVT (escala de Likert)Não foi executado Não foi executado 3,5 0,5 5 50,00%
Ind19 Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert) 4,5 4,5 3,5 0,5 5 50,00%
0,00%
8 PESO: 25,00%
Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind20Somatório anual do número de reportes enviados ao
GPP3 3 1 0 2 50,00%
Ind21Prazo de entrega dos reportes após o fecho do
trimestrend nd 30 10 5 50,00%
0,00%
OOP1 OOP2 OOP3 OOP4 OOP5 OOP6 OOP7 OOP8
X X X
X X
X X X X X
Ind. 1:
Ind. 2:
Ind. 3:
Ind. 4:
Ind. 5:
Ind. 6:
Ind. 7:
Ind. 8:
Ind. 9:
Ind. 10:
Ind. 11:
Ind. 12:
Ind. 13:
Ind. 14:
Ind. 15:
Ind. 16:
Ind. 17:
Ind. 18:
Ind. 19:
Ind. 20:
Ind. 21:
Assegurar a satisfação do clienteIndicadores
Taxa de Realização
Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAPIndicadores
Taxa de Realização
RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS OPERACIONAIS
OBJETIVOS MAIS RELEVANTES
Os objetivos designados como mais relevantes são: 1 (com o peso de 12%), 2 (com o peso de 12%), 3 (com o peso de 12%), 5 (com o peso de 15%) e 6 (com o peso de 23%)
NOTAS EXPLICATIVAS DOS DESVIOS AO NÍVEL DA TAXA DE EXECUÇÃO DOS INDICADORES
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
(objetivos/indicadores)
Objetivo Estratégico 1
Objetivo Estratégico 2
Objetivo Estratégico 3
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Eficácia 40% Eficiência 15% Qualidade 45%
PONTUAÇÃO DESVIO20 40 0 -40
16 272 0 -272
12 1764 0 -1.764
9 9 0 -9
8 640 0 -640
5 90 0 -90
2.815 0 -2.815
PLANEADO EXECUTADO DESVIO
9.808.138,00 € - € - 9.808.138,00 €
7.526.260,00 €
1.609.648,00 €
47.315,00 €
Despesas de Capital 624.915,00 €
9.808.138,00 € - € - 9.808.138,00 €
Ind. 1:
Ind. 2:
Ind. 3:
Ind. 4:
Ind. 5:
Ind. 6:
Ind. 7:
Ind. 8:
Ind. 9:
Ind. 10:
Ind. 11:
Ind. 12:
Ind. 13:
Ind. 14:
Ind. 15:
Ind. 16:
Ind. 17:
Ind. 18:
Ind. 19: Relatório DPGRH
Ind. 20: comprova tivo de envio
Ind. 21: comprova tivo de envio
iDigital
Dicheiro de Monitorização DL
Divulgação na intranet e site da DRAPLVT
Relatório DPGRH
Base de Dados DL (data de devolução pela DGAV)
Ficheiro de Monitorização DFC
Ficheiro de Monitorização DFC
Comprovativo de entrada em produção
Ficheiro RegisLi
Base de Dados da DL
Comprovativo de entrada em produção
Base de Sados DC + Amostra AG (PDR+MAR)
Base de Dados da DC + Base de Dados do IFAP
Base de Dados da DFC
SI PDR2020
Dirigentes - Direção Superior
Coordenador Técnico
Base de Dados Interna + SI2P
iDigital + Base de Dados DSI
Relatório de Diagnóstico produzido pela equipa de acompanhamento
Orçamento de Investimento (OI)
INDICADORES|FONTES DE VERIFICAÇÃO
Dirigentes - Direção intermédia
Despesas c/Pessoal
Outras despesas correntes
Técnico Superior
Aquisições de Bens e Serviços
RECURSOS HUIMANOS
Orçamento de Funcionamento (OF)
Outros Valores (OV)
Total (OF+OI+OV)
DESIGNAÇÃOPontuação
Planeada
Pontuação
Realizada
Assistente Técnico - (inclui Técnicos de Informática)Assistente Operacional
Total
RECURSOS FINANCEIROS
DESIGNAÇÃO
AVALIAÇÃO FINAL DO SERVIÇO/ORGANISMO
Bom Satisfatório Insuficiente
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE)
Objetivos Estratégicos Objetivos OperacionaisPonderação
do OOP no OE
OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política
40%
OOP2: Garantir a execução do PDR2020
30%
OOP3: Garantir a execução do MAR2020
30%
Taxa de realização do OE1
OOP4: Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento
50%
OOP6: Melhorar a qualidade dos serviços prestados
50%
Taxa de realização do OE2
OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa
40%
O0P7: Assegurar a satisfação do cliente
30%
OOP8: Melhorar a pontuação obtida pela DRAPLVT nos indicadores de desempenho comuns das DRAP, mantendo o reporte regular ao GPP
30%
Taxa de realização do OE3
Taxa de realização dos Objetivos Estratégicos
OE1: Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas
OE3: Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados
OE2: Otimizar a política de controlo nas áreas da fitossanidade e da
qualidade alimentar
18 DRAPLVT
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“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR)
OBJETIVOS DE EFICÁCIA
OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política
Garantir a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política, ou seja, cumprir os Planos de
Controlo determinados pelas entidades responsáveis, dentro dos prazos estabelecidos, no âmbito
do PDR2020, MAR2020, VITIS, da Segurança Alimentar e da Fitossanidade.
Indicador 1
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo ao Investimento (PDR2020, MAR2020)
Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito, designadamente, das
atividades PDR2020 e MAR2020.
Fórmula de cálculo: (número de controlos concluídos/número de controlos distribuídos pelo IFAP
e AG MAR de 1/out (n-1) a 30/set (n)*100
Meta: 90% de controlos, concluídos no prazo definido
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 60%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 95%
Atinge: Se a taxa se situar entre 75% e 95%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 75%
Fonte de verificação: Base de Dados DC + Amostra AG (PDR+MAR)
Incremento: Positivo
Indicador 2
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo ao Investimento (VITIS)
Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito do VITIS
Nota:
19 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Considera-se investimento VITIS a amostra anual, excluindo garantias bancárias. Considerando que
os prazos de controlo são diferentes, o indicador para controlo das garantias bancárias remete-se
para Plano de Atividades.
Fórmula de cálculo: “Dentro do prazo” (número de controlos concluídos /número de controlos
distribuídos pelo IFAP)*100
Meta: 85%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 20%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 95%
Atinge: Se a taxa se situar entre 75% e 95%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 75%
Fonte de verificação: Base de dados da DC e Base de dados do IFAP
Incremento: Positivo
Indicador 3
Taxa de cumprimento do controlo de segurança alimentar e fitossanidade
Assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar nas áreas da segurança
alimentar e da fitossanidade:
� Segurança alimentar
Certificação da qualidade alimentar à importação, Plano de controlo das agroindústrias e
Plano de controlo da produção primária
� Fitossanidade
Inspeção fitossanitária à importação, Prospeção de organismos de quarentena e
organismos nocivos
Fórmula de cálculo: (número de controlos executados/número de controlos estipulados (pela DGAV
e legislação específica))*100
Meta: 90%
Tolerância: 5%
20 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Valor crítico: 97%
Peso no objetivo: 20%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 95%
Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85%
Fonte de verificação: Base de Dados da DFC
Incremento: Positivo
OOP2: Garantir a Execução do PDR2020
Garantir a execução do PDR 2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de
Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos).
Indicador 4
Taxa de análise dos Pedidos de Apoio
Atendendo a que, no ano de 2016, o período considerado terminava em 30 de novembro e no
corrente ano termina a 31 de outubro, a taxa de análise reporta-se, excecionalmente, a onze meses.
Considerados os pedidos de apoio distribuídos à DRAPLVT de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de
novembro do ano n.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio
distribuídos à Direção Regional*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
21 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Fonte de Verificação: SI PDR2020
Incremento: Positivo
Indicador 5
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento (se forem analisados pedidos de pagamento do
PRODER, serão contabilizados como PDR2020)
Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados via iDigital, de 1 de dezembro
do ano n-1 até 30 de novembro do ano n.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de
pagamento formalizados)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
Fonte de Verificação: listagem iDigital
Incremento: Positivo
OOP3: Garantir a Execução do MAR2020
Garantir a execução do MAR2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de
Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos).
Indicador 6
Taxa de análise dos Pedidos de Apoio MAR2020
Considerados os pedidos de apoio distribuídos de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do
ano n.
22 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Atendendo a que, no ano de 2016, o período considerado terminava em 30 de novembro e no
corrente ano termina a 31 de outubro, a taxa de análise reporta-se, excecionalmente, a onze meses.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio
entrados)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
Fonte de Verificação: Base de dados interna + SI2P
Incremento: Positivo
Indicador 7
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento MAR2020
Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados via iDigital, de 1 de dezembro
do ano n-1 até 30 de novembro do ano n.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de
pagamento formalizados)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
23 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Fonte de Verificação: iDigital + Base de Dados DSI
Incremento: Positivo
OOP4: Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento
Garantir maior celeridade e redução de entropias nas atividades de licenciamento e controlo no
âmbito da fitossanidade e regime de exercício de atividade industrial e pecuária, bem como a
monitorização no âmbito do reconhecimento de Organização de Produtores.
Indicador 8
Número de ações de monitorização no âmbito do reconhecimento das OP (para o cumprimento
dos requisitos determinados pela Portaria n.º 169/2015, (n.º 4 do artigo 25º) relativamente às
OP).
Considera-se a ação concluída quando apresentado relatório de acompanhamento em
conformidade com as diligências efetuadas.
Fórmula de cálculo: Número de relatórios de acompanhamento
Meta: 9
Tolerância: 2
Valor crítico: 12
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Supera: Se concluídas mais do que 12 ações de monitorização
Atinge: Se concluídas entre 8 e 12 ações de monitorização
Não atinge: Se concluídas menos do que 8 ações de monitorização
Fonte de verificação: Relatório de Diagnóstico produzido pela equipa de acompanhamento
Incremento: Positivo
Indicador 9
24 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Taxa de conclusão dos processos de aprovação de estabelecimentos de produtos
fitofarmacêuticos, no prazo máximo de 20 dias
Fórmula de cálculo: número de processos concluídos no prazo máximo de 20 dias/número total de
processos
Meta: 90%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 97%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação:
Supera: se a taxa for superior a 95%
Atinge: se a taxa se situar entre 85% e 95%
Não atinge: se a taxa for inferior a 85%
Fonte de verificação: Ficheiro de Monitorização da Divisão de Licenciamento
Incremento: positivo
Indicador 10
Taxa de análise dos processos de registo fitossanitário e licenciamento no prazo máximo de 60
dias
Assegurar a celeridade de despacho dos processos na plataforma CERTIGES, desde que são
submetidos pelos operadores económicos até ao envio à DGAV para atribuição de n.º de registo
fitossanitário e licenciamento.
Fórmula de cálculo: (número de processos despachados para a DGAV no prazo máximo de 60
dias/número total de processos submetidos pelos operadores económicos)*100
Meta: 85%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
25 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 80% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 80%
Fonte de verificação: Ficheiro RegisLi (DFC)
Incremento: Positivo
Indicador 11
Taxa de conclusão dos processos de licenciamento (REAP, SIR) em prazo inferior a 1 ano após
receção
Fórmula de cálculo: número de processos concluídos/número total de processos
Meta: 75%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 80%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 80%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
Fonte de verificação: Base de Dados da DL
Incremento: Positivo
OBJETIVOS DE EFICIÊNCIA
OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa
Garantir o reforço e continuidade na evolução de ferramentas digitais e desmaterialização de
processos.
Indicador 12
26 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Prazo para desmaterialização do processamento de trabalho extraordinário e em dias de
descanso suplementar (Gesponto)
Garantir a desmaterialização do processamento de trabalho extraordinário e em dias de descanso
suplementar, através da interoperabilidade entre o sistema de gestão de assiduidade GESPonto e
o sistema de gestão documental Gescor.
Fórmula de cálculo: Número de dias para a disponibilização do sistema, calculados através da
contagem de dias (corridos) desde 1 de janeiro de 2017 até ao dia da disponibilização da aplicação.
Meta: 305 dias
Tolerância: 30 dias
Valor crítico: 260 dias
Peso no objetivo: 60%
Critério de Superação
Superado: Se disponibilizado em prazo inferior a 275 dias
Atinge: Se disponibilizado em prazo entre 275 e 335 dias
Não atinge: Se disponibilizado em prazo superior a 335dias
Fonte de verificação: Comprovativo de entrada em produção
Incremento: Negativo
Indicador 13
Prazo para a criação de plataforma de monitorização dos processos de licenciamento
Garantir a criação de plataforma que permita a monitorização e acompanhamento permanente dos
processos de licenciamento, particularmente no âmbito do Regime do Exercício da Atividade
Pecuária.
Fórmula de cálculo: Número de dias contados à data da conclusão do trabalho de validação, com
referência a 1 de janeiro de 2017
Meta: 305 dias
Tolerância: 30 dias
Valor crítico: 260 dias
Peso no objetivo: 40%
27 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Critério de Superação
Superado: Se concluído em prazo inferior a 275 dias
Atinge: Se concluído em prazo entre 275 e 335 dias
Não atinge: Se não concluído ou concluído após 336 dias
Fonte de verificação: Comprovativo de entrada em produção
Incremento: Negativo
OBJETIVOS DE QUALIDADE
OOP6: Melhorar a qualidade dos serviços prestados
Indicador 14
Índice de desconformidades detetadas nas atividades de prospeção de organismos nocivos
efetuadas, quanto à época estabelecida (DFC)
Reduzir as desconformidades identificadas nas atividades de prospeção de organismos nocivos, que
têm obrigatoriamente que ocorrer nas épocas adequadas para que o seu resultado seja fidedigno.
Fórmula de cálculo: (número de prospeções realizadas na época adequada/número total de
prospeções realizadas)*100
Meta: 40%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 20%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 30%
Atinge: Se a taxa se situar entre 30% e 50%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 50%
Fonte de verificação: Ficheiro Monitorização da DFC
Incremento: Negativo
Indicador 15
28 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Índice de desconformidades detetadas nas atividades no âmbito das vistorias de verificação na
área da segurança alimentar, quanto à época (DFC)
Reduzir as desconformidades identificadas nas vistorias de verificação na área da segurança
alimentar, designadamente no Plano de controlo das agroindustrias, que devem necessariamente
respeitar data estipulada pela DGAV no referido Plano, considerando o risco atribuído aos
estabelecimentos e géneros alimentícios.
Fórmula de cálculo: (número de vistorias de verificação realizadas dentro do prazo/número total
de vistorias de verificação definidas)*100
Meta: 40%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 20%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 30%
Atinge: Se a taxa se situar entre 30% e 50%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 50%
Fonte de verificação: Ficheiro Monitorização DFC
Incremento: Negativo
Indicador 16
Número de devolução para reanálise/reinstrução relativo aos pedidos de estabelecimentos de
produtos fitofarmacêuticos
Reduzir as desconformidades identificadas pela DGAV na instrução de processos no âmbito do
licenciamento de estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos.
Fórmula de cálculo: Número de processos devolvidos pela DGAV para reanálise/reinstrução
Meta: 15
Tolerância: 5
Valor crítico: 8
Peso no objetivo: 25%
29 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Critério de Superação
Superado: Se o número de processos devolvidos se situar abaixo dos 10
Atinge: Se o número de processos devolvidos se situar entre 10 e 20
Não atinge: Se o número de processos devolvidos se situar acima de 20
Fonte de verificação: Base de Dados da DL (data de devolução pela DGAV)
Incremento: Negativo
Indicador 17
Número de atualizações de normas/instrução de procedimentos e conteúdos do site (DSDAR)
Melhoria e revisão das normas e instruções de procedimentos internas para atualização das
alterações legislativas ou de procedimentos que entretanto ocorreram, de forma a potenciar a
harmonização de procedimentos e a qualidade do trabalho executado pelos controladores e
inspetores fitossanitários.
Fórmula de cálculo: número de normas e conteúdos concluídos e divulgados (intranet e site)
Meta: 8
Tolerância: 2
Valor crítico: 12
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se concluídas e divulgadas mais do que 10 normas e/ou conteúdos
Atinge: Se concluídas e divulgadas entre 6 e 10 normas e/ou conteúdos
Não atinge: Se concluídas e divulgadas menos do que 6 normas e/ou conteúdos
Fonte de verificação: Divulgação na intranet e site da DRAPLVT
Incremento: Positivo
O0P7: Assegurar a satisfação do cliente
Avaliar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados pela DRAPLVT.
Indicador 18
30 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Índice de satisfação das entidades que se relacionam com a DRAPLVT (escala de Likert)
Avaliar o grau de satisfação das entidades com as quais se relaciona a DRAPLVT, no exercício das
respetivas atribuições e competências.
O resultado é obtido pela avaliação do inquérito de satisfação a realizar junto das entidades que se
relacionam com a DRAPLVT, nomeadamente organismos dos Ministérios da Agricultura, Florestas
e Desenvolvimento Rural e do Mar, autarquias locais, CCDR, GAL e outros a definir, seguindo a
metodologia da escala de Lickert.
Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos
através do inquérito de satisfação
Meta: 3,5 pontos
Tolerância: 0,5 pontos
Valor crítico: 5 pontos
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0
Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0
Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0
Fonte de verificação: Relatório DPGRH
Incremento: Positivo
Indicador 19
Índice de satisfação do utente (escala de Likert)
Avaliar o grau de satisfação dos utentes dos serviços da DRAPLVT.
O resultado é calculado pelo valor obtido no inquérito de satisfação ao utente.
Este indicador servirá ainda para dar cumprimento à obrigação de efetuar a análise comparativa do
desempenho das unidades homogéneas da DRAPLVT, a saber: Delegação Regional da Península de
Setúbal, Delegação Regional do Oeste e Delegação Regional do Ribatejo.
Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos
através do inquérito de satisfação
Meta: 3,5 pontos
31 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Tolerância: 0,5 pontos
Valor crítico: 5 pontos
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0
Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0
Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0
Fonte de verificação: Relatório DPGRH
Incremento: Positivo
OOP8: Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que
permitem a comparação entre as DRAP
Aumentar a pontuação obtida pela DRAPLVT no quadro dos indicadores comuns das Direções
Regionais de Agricultura e Pescas, pelo reforço da monitorização do desempenho deste organismo,
promovendo atempadamente e sempre que necessário medidas corretivas.
Indicador 20
Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP
Fórmula de cálculo: número de reportes sobre a execução do QUAR e do Plano de Atividades, com
apreciação quantitativa e qualitativa, remetidos ao GPP
Meta: 1
Tolerância: 0
Valor crítico: 2
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se superior a 1
Atinge: Se igual a 1
Não atinge: Se inferior a 1
Fonte de verificação: comprovativo do envio (e-mail ou ofício)
32 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Incremento: Positivo
Indicador 21
Prazo de entrega dos reportes após fecho dos trimestres
Fórmula de cálculo: número de dias até entrega do reporte, contados a partir do último dia do
período a que respeita
Meta: 30 dias
Tolerância: 10 dias
Valor crítico: 5 dias
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se entregue em prazo inferior a 20 dias
Atinge: Se entregue em prazo entre 20 e 40 dias
Não atinge: Se entregue em prazo superior a 40 dias
Fonte de verificação: comprovativo do envio (e-mail ou ofício)
Incremento: Positivo
33 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
3. Quadro de Indicadores comuns às DRAP (Não-QUAR)
Ind_1
Nº de
monitorizações do
QUAR
Ind_2
Nº de Instrumentos
de Gestão (IG)
entregues dentro
do prazo
estabelecido pelo
GPP (QUAR –
30.11; RAA – 15.04)
Ind_4
Nº de
monitorizações do
Plano de Atividades
Ind_5
Nº de ações de
melhoria a
implementar no
ano seguinte
Ind_6
% de trabalhadores
que beneficiam de
formação no ano
Ind_7
Número de
monitorizações das
Unidades
Homogéneas das
DRAP
Ind_8
% do cumprimento
do plano amostral
da Rede de
Informação de
Contabilidades
Agrícolas (RICA)
Ind_9
Harmonização das
plataformas de
Gestão
Documental,
prevista no âmbito
do Projeto de
implementação de
Portal Único de
Atendimento
(SAMA 2020)
Grau de execução
do QUAR
2 ou + monitorizações , ambas
qua nti ta tivas e qual i ta tiva s
Ref. Indicador
Escala de Pontuação
1 monitorização quanti tativa*
1 IG fora do prazo
<100%
2 IG dentro do prazo
2 pts - �☺�☺�☺�☺
2 IG antes do prazo
>150%
e
INDICADORES COMUNS às DRAP- QUAR 2017
DRAPLVT
Data da Monitorização:
PONTUAÇÃO
SuficienteInsuficiente
4 pts - ☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺Excelente
1 monitorização qua nti ta tiva e
qual i ta tiva **
3 pts - ☺☺☺☺☺☺☺☺Bom
1pts - ����
0 monitorizações
0
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: (Por favor indicar Grau de Execução do QUAR à data de envio do reporte)
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
PONTUAÇÃO TOTAL
Ind_3 >125% e <150% Conforme o planea do (= 100%) >100% e ≤125%
>10% e ≤ 20%
1 IG dentro do prazo e 1 fora do
pra zo
1 monitorização qual i ta tiva
Até 3 a ções de melhoria no âmbito
de um pla no estrutura do
>20% e <35%≤ 10%
0 monitorizações
ações de mel horia nã o integradas
num pla no estrutura do
Até 3 a ções de melhoria no âmbito
de um plano de a çã o estruturado
a companha da s de um ponto de
s i tuação no Relatório de
Monitoriza çã o QUAR
1 monitoriza çã o qual i ta tiva e
qua nti ta tiva
2 monitori za ções qual i ta tiva s e
quanti tativas
Até 3 ações de melhoria no â mbito
de um pla no de a çã o estrutura do
a compa nhada s de dois pontos de
s i tua çã o no Relatório de
Monitoriza çã o QUAR
≥35%
≤ 25% >25% e ≤50% >50% e ≤ 75% >75%
OBSERVAÇÕES:
0 monitorizações 1 monitoriza çã o qua nti ta tiva1 monitorização qua nti ta tiva e
qual i ta tiva
2 ou + monitorizações , ambas
qua nti ta tivas e qual i ta tiva s
OBSERVAÇÕES:
Após 31 de dezembro de 2017Em 31 de dezembro de 2017 Em 15 de dezembro de 2017 Em 30 de novembro de 2017
OBSERVAÇÕES:
34 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
V. Objetivos do Plano de Atividades
N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica MetaTolerân
cia
Valor
CríticoDesvio UO
Taxa de análise dos projetosAssegurar a execução do PDR 2020 (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas entradas) *100.
Base de Dados PDR 2020 % 90 5 100 DSI
Taxa de análise dos pedidos de pagamento(N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/N.º de pedidos de pagamento entrados) *100.
IFAP - iDigital e DSI % 90 5 100 DSI
Taxa de análise dos pedidos de apoioAssegurar a execução do MAR 2020. (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas entradas) *100.
Ficheiro Informático e Base de Dados MAR 2020
% 90 5 100 DSI
Taxa de análise dos pedidos de pagamento(N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/N.º de pedidos de pagamento entrados) *100.
IFAP - iDigital e DSI % 90 5 100 DSI
3Garantir a realização dos objetivos da OCM Única
Taxa de PO e de pedidos de alteração decididos
Pretende-se assegurar a execução das análises dos Programas Operacionais e suas alterações Número de PO e alterações analisados/ Número de PO e alterações entrados *100
2SI % 90 5 100 DSI
4Garantir a execução dos controlos nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade
Taxa de cumprimento do número de controlos nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade
Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade. Estas áreas são referentes aos seguintes processos nessas duas áreas: Segurança alimentar - Certificação da qualidade alimentar à importação, Plano de controlo das agroindústrias, Plano de controlo de suplementos alimentares, Plano de controlo de alimentação especial, Plano de controlo de materiais em contacto, Plano nacional de controlo de contaminantes, Plano de inspeção de géneros alimentícios e Plano de controlo da produção primária e Fitossanidade - Inspeção fitossanitária à importação, Inspeção fitossanitária à exportação, Controlo de produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa e inspeção fitossanitária dos materiais, Prospeção de organismos de quarentena e organismos nocivos, Supervisão e certificação de material de propagação vegetativa de sementes, videira e hortícolas. Calcula-se contabilizando o número de controlos executados face ao número de controlos estipulados pela DGAV e legislação especifica.
Ficheiros da DFC % 90 5 95 DSDAR
5Agilizar procedimentos de controlo nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade
Nível de cumprimento dos prazos para elaboração dos relatórios e fichas de controlo nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade
Pretende-se garantir o cumprimento dos prazos fixados nos normativos para elaboração dos relatórios anuais e relatórios de controlo ou fichas de controlo, nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade, nomeadamente: Segurança alimentar - Certificação da qualidade alimentar à importação, Certificação da qualidade alimentar à exportação, Plano de controlo das agroindústrias, Plano de controlo de suplementos alimentares, Plano de controlo de alimentação especial, Plano de controlo de materiais em contacto, Plano nacional de controlo de contaminantes, Plano de inspeção de géneros alimentícios e Plano de controlo da produção primária e Fitossanidade - Inspeção fitossanitária à importação, Inspeção fitossanitária à exportação, Registo fitossanitário, licencimento e controlo de produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa e inspeção fitossanitária dos materiais, Prospeção de organismos de quarentena e organismos nocivos, Supervisão e certificação de material de propagação vegetativa de sementes, videira e hortícolas. Calcula-se pelo rácio entre o número de relatórios/fichas elaborados/aprovados dentro do prazo e o número total de relatórios/fichas a elaborar.
Ficheiros da DFC % 80 5 95 DSDAR
6Melhorar a qualidade dos controlos nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade
Número de alertas fitossanitários emitidos
A emissão de alertas fitossanitários foi iniciada na DRAPLVT em 2016 e pretende-se que cresca em 2017, através da emissão de mais circulares divulgadoras de informação pertinente para os vários intervenientes nas áreas da fitossanidade como sejam os produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa, importadores, exportadores, técnicos agrícolas, organizações e associações de produtores e público em geral.
Site da DRAPLVT e ficheiro da DFC
n.º 6 2 10 DSDAR
1 Assegurar a execução do PDR 2020
2 Assegurar a execução do MAR 2020
35 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica MetaTolerân
cia
Valor
CríticoDesvio UO
7Assegurar a execução do plano anual de controlo - Ajudas Diretas
Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - Pedido Único
Execução dos controlos de campo PU relativos à amostra disponibilizada pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - (Controlos submetidos no prazo/Amostra total)*100. Superação - Acima de 99%
Informação do IFAP e Base de Dados da DSC
% 97,5 1,5 100 DSC
8Assegurar a execução do plano anual de controlo - controlo in loco (Investimento)
Número de controlos in loco PRODER /PDR 2020 efetuados dentro dos prazos definidos
Execução física dos controlos dentro dos prazos definidos. Método de cálculo – 12 Controlos feitos no prazo. Superação - Acima de 11
Base de dados interna da DSC Unidades 10 1 12 DSC
9Assegurar a execução do plano anual de controlo - outros controlos
Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - outros controlos atribuídos à DC (PAN, Reforma Antecipada, Gasóleo e Retiradas de frutas e hortícolas)
Realização de controlos atribuídos à DC de acordo com amostra disponibilizada pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - (Controlos realizados no prazo*100)/Amostra total. Superação - Acima de 92,5%
Informação do IFAP % 90 2,5 100 DSC
Taxa de controlo de aplicações aéreas de produtos fitofarmacêuticos
Controlo de aplicações aéreas de produtos fitofarmacêuticos(Nº de controlos efetuados/nº total de pedidos aprovados)*100 Relatório Gescor % 10 2 50 DSDAR
Taxa de acompanhamento das operações de valorização agrícola de lamas
Acompanhamento das operações de valorização agrícola de lamas (Nº de acompanhamentos efetuados/Nº de DPO aprovadas)*100
Relatório Gescor % 30 5 100 DSDAR
Taxa de controlo às explorações agrícolas no âmbito do programa de Ação da Zona Vulnerável a Nitratos do Tejo
Controlo às explorações agrícolas no âmbito do programa de Ação da Zona Vulnerável a Nitratos do Tejo (nº de controlos efetuados/nº de explorações da amostra)*100
Relatório Gescor % 90 5 100 DSDAR
11
Assegurar o cumprimento dos prazos na emissão de pareceres na área do ordenamento do território e da Reserva Agrícola Nacional
Taxa de emissão de pareceres dentro do prazo estabelecido na lei
Espera-se um esforço acrescido no cumprimento dos prazos de forma a dar resposta à expectativa crescente crescente de afluência de processos no âmbito do ordenamento do território (designadamente revisões de Planos Diretores Municipais) Método de cálculo - (Número de pareceres emitidos dentro do prazo/Número total de pareceres emitidos)*100
Gescor (Datas de entradas e encaminhamento dos documentos resposta)
% 80 10 100 DSDAR
Elaboração de norma de registo e classificação de documentos para acervo arquivístico
Data de aprovação da norma Despacho de aprovação Unidades 273 30 243 DSA
Número de áreas temáticas concluídas Registo e classificação de acervo arquivístico de 3 áreas temáticas Relatório de Registo Unidades 2 1 3 DSA
13Fomentar a frequência de formação profissional por parte dos trabalhadores da DRAPLVT
% de trabalhadores que beneficiam de formação no ano
Percentagem de trabalhadores com frequência de pelo menos 1 ação de formação profissional no ano de 2016
Submissão dos certificados de formação profissional no GESPonto
% 35 5 45 DSA
Promover o tratamento e avaliação do arquivo da DRAPLVT
12
Assegurar as obrigações de execução das ações de controlo nas áreas da proteção do ambiente
10
36 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VI. Objetivos das Delegações Regionais
ExecutadoN í vel de
co nt ributoExecutado
N í vel de
co ntributoExecutado
N í vel de
co ntributo
1 Garantir a execução do controlo VITIS Taxa de controlos realizados dentro do prazo
Realização de controlos atribuídos pela DC, de acordo com amostra
disponibilizada pelo IFAP, dentro dos prazos definidos por aquele Instituto.
Método de cálculo - ((Controlos realizados no prazo/Amostra total)*100).
% 90 5 100
3Garantir a execução do controlo de consumos anómalos
de gasóleo colorido e marcadoTaxa de controlos realizados dentro do prazo
Realização de controlos atribuídos pela DC, de acordo com amostra distribuída
pelo IFAP, dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo -
((Controlos real izados no prazo/Amostra total)*100).
% 85 5 100
Taxa de cumprimento de visitas técnicas de supervisão
Realização de supervisões atribuídas pela DSADAR, de acordo com a amostra
distribuída pela DGAV (Método de cálculo - (Visitas técnicas realizadas/Visitas
técnicas atribuídas)*100)
% 90 5 100
Taxa de cumprimento de pedidos extraordinários de
acompanhamento
Realização visitas de acompanhamento atribuídos pela DSDAR, de acordo com a
amostra distribuída pela DGAV (Método de cálculo - (Visitas técnicas
real izadas/Visitas técnicas atribuídas)*100)
% 90 5 100
0,00% 0,00% 0,00%Taxa de contributo das DR para a realização dos objetivos de PA
TolerânciaValor
Crítico
DRPS DRO DRR
4Garantir a supervisão e controlo das Unidades Industriais
de Tratamento de Madeiras (UITM)
N.º Objetivo Indicador Métrica MetaDescrito
37 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VII. Ações de melhoria a implementar
Para o ano de 2017, a DRAPLVT propõe-se desenvolver as ações de melhoria elencadas no quadro
seguinte, que se prevê venham, quando concluídas, a permitir otimizar os recursos afetos à execução
das correspondentes atividades.
Ações de melhoria a
implementar no ano de 2017Fundamentação Meta
Formação Parcelário Delegações
A formação em parcel ário permiti rá divulgar as novas normas em
contexto de trabal ho e dar res olução aos es trangulamentos
detetados em sede de controlo de qual idade, quer executado pela DC
quer pel o IFAP
A
concretizar
até 31 de
dezembro
Criação de plataforma de
monitorização das atividades
MAR2020
O GesMAR cons ti tuirá ferramenta de suporte fundamenta l à ges tão e
monitorização dos movimentos as socia dos às atividades do MAR,
incluindo relatórios de dados para preparação e monitorização para
QUAR, Plano de Ati vidades e SIADAP, permiti ndo uma identi fi cação e
ass ociação mais rápida , s i mpl es e eficaz dos dados recolhi dos,
contribuindo para uma s igni ficativa melhori a na gestão de recursos .
A
concretizar
até 31 de
dezembro
Implementar Plano de Acolhimento e
Integraçao de novos trabalhadores
o Plano funci onará como um el emento faci l i tador do proces so de
acolhi mento de novos trabalha dores na organi zação, promovendo a
integra ção na es trutura e competênci as das vári as unida des
orgânicas , forta l ecendo a comunicação interpes soal , de forma
informal e motivadora.
A
concretizar
até 31 de
dezembro
Aumentar a amplitude de aplicação
da plataforma de gestão de
assiduidade GesPonto
Introdução de melhori as s i gni ficati vas nos módul os de féri as , fa l tas e
l i cença s , bem como produção de relatórios e back office, de forma a
promover maior a utonomia do s i stema.
A
concretizar
até 31 de
dezembro
Criação de plataforma de registo e
acompanhamento de acervo
arquivístico
Criação de ferramenta informática que permita e a gi l i ze o registo de
mass as acumuladas (l oca l , área funcional , tema tratado, volumes,
datas ,…)
A
concretizar
até 31 de
dezembro
38 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VIII. Recursos
1. Recursos Humanos
Prevê-se que em 1 de janeiro de 2017, o mapa de pessoal se situe nos 247 efetivos, sendo de 265 o número
de postos de trabalho aprovados pela tutela, para o referido ano, conforme mapas seguintes:
40 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
2. Recursos Financeiros
O quadro da página seguinte apresenta a afetação financeira por tipo de despesa e fonte de financiamento.
3. Recursos Patrimoniais
a. Frota automóvel
A DRAPLVT dispõe, para 2017, de 64 viaturas operacionais, distribuídas conforme detalhe:
Da análise à informação acima, facilmente se constata a antiguidade da frota automóvel, composta na
maioria por viaturas com mais de 16 anos (70% da frota apresenta idade superior a 16 anos).
Designação Montante Peso
Despesas com pessoal 7.526.260,00 € 76,73%
Aquisição de Bens e Serviços Correntes 1.609.648,00 € 16,41%
Transferências correntes 12.315,00 € 0,13%
Outras Despesas Correntes 35.000,00 € 0,36%
Aquisição de Bens de Capital 624.915,00 € 6,37%
Total 9.808.138,00 € 100%
Até 4 5 a 8 9 a 12 13 a 16Mais de
16
Santarém 36 10 2 2 22
Abrantes 4 1 3
Caldas da Rainha 8 1 7
Montijo 4 1 3
Setúbal 1 1
Torres Vedras 2 1 1
Tomar 2 2
Vila Franca de Xira 7 1 6
Total de viaturas operacionais 64 15 0 2 2 45
Viaturas propostas para abate (já
imobilizadas )14 14
Total de viaturas afetas 78 15 0 2 2 59
Por LocalizaçãoN.º de
viaturas
Classe de Idades (Anos)
Natureza da despesa FF111 FF123 FF159_313 FF211 FF243 FF252 FF271 159_316 FF282 TOTAL
Despesas com pessoal 6.240.136,00 EUR 1.958,00 EUR 154.366,00 EUR 11.097,00 EUR 862.576,00 EUR 191.840,00 EUR 63.942,00 EUR 345,00 EUR 7.526.260,00 EUR
Aquisição de Bens e Serviços Correntes 1.118.042,00 EUR 54.025,00 EUR 150.647,00 EUR 238.989,00 EUR 21.969,00 EUR 7.321,00 EUR 18.655,00 EUR 1.609.648,00 EUR
Outras Despesas Correntes 45.000,00 EUR 2.315,00 EUR 47.315,00 EUR
Aquisição de Bens de Capital 235.000,00 EUR 10.869,00 EUR 97.750,00 EUR 267.726,00 EUR 8.304,00 EUR 2.766,00 EUR 2.500,00 EUR 624.915,00 EUR
Total6.240.136,00 EUR 1.400.000,00 EUR 219.260,00 EUR 259.494,00 EUR 2.315,00 EUR 1.369.291,00 EUR 222.113,00 EUR 74.029,00 EUR 21.500,00 EUR 9.808.138,00 EUR
41 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Importa ainda referir que, das 64 viaturas que constituem a frota operacional, 15 estão em regime de
Aluguer Operacional, sendo prevista a sua devolução no fim dos respetivos contratos, previstos para
período de 48 meses.
b. Património Imóvel
O património imóvel afeto à DRAPLVT, num total de 20 prédios, é constituído por:
Tipo de Prédio Número
Urbanos 9
Rústicos 6
Mistos 5
Total 20
42 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Anexo I – Trabalhadores a 1 de janeiro de 2017
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MARIA ELIZETE DA COSTA JARDIM DIRIGENTE SUPERIOR DE 1º GRAU
JORGE ALEXANDRE FERNANDES CAPITAO DIRIGENTE SUPERIOR DE 2º GRAU
DALIA DA CONCEIÇAO GRALHA RIBEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA PAULA ALMEIDA DE PINA TECNICO SUPERIOR
MARIA CARLOTA LURDES ALVES SERRAO MORA ASSISTENTE TECNICO
MARIA MADALENA CALDEIRA DA SILVA CID TECNICO SUPERIOR
PEDRO MANUEL MARTINS CASTANHEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA CAROLINA PAIXÃO VARELA RIBEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA ESTEVES PIRES RIBEIRO SILVA LUIS TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA SOARES SIMOES MENDES ASSISTENTE TECNICO
ELVIRA DOS ANJOS SILVA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCA DA CONCEICAO COELHO PERU ASSISTENTE TECNICO
MARIA AMALIA CACADOR MONTEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA MANUELA DAS NEVES ANSELMO TECNICO INF ADJUNTO
MARIA ODETE APARICIO PINHEIRO TECNICO SUPERIOR
TERESA MARIA DA SILVA MARTINS TECNICO SUPERIOR
TOMASIA MARIA OLIVEIRA SANTOS ANSELMO ASSISTENTE OPERACIONAL
ELIZABETE MARQUES GRACA COELHO ASSISTENTE OPERACIONAL
JOAQUIM JULIO DE OLIVEIRA BRITES ASSISTENTE TECNICO
JOSE ANTONIO MADEIRA PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARA ANDREIA MARTINS LOPES SIMOES TECNICO SUPERIOR
MARIA ARMANDA VINAGRE MENDES DE ALMEIDABATISTA
ASSISTENTE TECNICO
MARIA DEONILDE PEDRO CORREIA INACIO ASSISTENTE TECNICO
MARIA MARGARIDA LOURENCO DUARTE DA GRACA DASILVA
ASSISTENTE TECNICO
MARIA REGINA VERDASCA D' ALMEIDA DA SILVA ASSISTENTE TECNICO
ODETE MARIA FERNANDES OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO
OSVALDO MANUEL FREITAS GOMES ASSISTENTE TECNICO
VITOR MANUEL CARREIRA DA SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL
LUIS FILIPE DA SILVA CID DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
CARLA PATRICIA FIALHO DE JESUS ASSUNCAO TECNICO SUPERIOR
CLAUDIA SOFIA DE ANDRADE LEOTE TECNICO SUPERIOR
JOSE JOAO CORDEIRO PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARIA ADELAIDE DAS NEVES GONCALVES COSTA ASSISTENTE TECNICO
MARIA FERNANDA GOMES JORGE DAS NEVES ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOAQUINA MARQUES BARROSO FERREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA JUSTINA RODRIGUES NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO
MARIANA ROSA SOARES RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL
NUNO MIGUEL ESTEVES LOURENCO TECNICO INF-ADJUNTO
OSVALDO MARQUES PIPA TECNICO INF-ADJUNTO
PAULO ALEXANDRE SERODIO DA COSTA VAZ FONTES TECNICO INF GRAU 1
Gabinete da Direção
D S A Direção de Serviços de Administração
DPGRH Divisão de
Planeamento e Gestão de Recursos
Humanos
DGFP Divisão de Gestão
Financeira e Patrimonial
DCSI Divisão de
Comunicação e Sistemas de Informação
43 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
PEDRO MARIA BAPTISTA LINO CAETANO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
FERNANDO AUGUSTO GUEDES VERISSIMO TECNICO SUPERIOR
LUIS MANUEL PINA OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO
FERNANDO ALBERTO LOPES GOMES DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA LUISA DE CARVALHO SANTANA PILRE TECNICO SUPERIOR
ANA MARIA COELHO GOMES COLACO MOTA ASSISTENTE TECNICO
ANA SOFIA RODRIGUES VAZ TECNICO SUPERIOR
ARLINDO JOSE NUNES CANHA TECNICO SUPERIOR
CLARA DE JESUS DA SILVA PEREIRA ABADE TECNICO SUPERIOR
ILDA MARIA RIBEIRO REI TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS VARELA TELES MACEDO TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS VESTIA ARSENIO TECNICO SUPERIOR
JORGE MANUEL HERMINIO MARQUES GREGORIO TECNICO SUPERIOR
JOSÉ MARIA COSTA GOMES ASSISTENTE TECNICO
JOSÉ MARIA SILVA GOMES ASSISTENTE TECNICO
LUIS FILIPE RIBEIRO ROCHA HOMEM TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA MIRANDA REIS DUARTE TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO FERREIRA COSME FRANCO DONASCIMENTO SILVA
TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO GOMES LEITAO TECNICO SUPERIOR
MARIA RITA FERNANDES LOPES COELHO TECNICO SUPERIOR
MARIANA DE OLIVEIRA CABRAL CALHEIROS VINHAIS TECNICO SUPERIOR
NAIR CRISTINA DOS SANTOS GONCALVES HENRIQUESDA LUZ
TECNICO SUPERIOR
NUNO MIGUEL BERNARDES ALEXANDRE TECNICO SUPERIOR
PAULO JORGE SIMPLICIO MATIAS PESSOA ASSISTENTE TECNICO
RODRIGO LOPES CAVALHEIRO PONCE DENTINHO TECNICO SUPERIOR
SARA ISABEL AMORIM CEU TECNICO SUPERIOR
TIAGO TIMOTEO MARTINS TECNICO SUPERIOR
VANIA MARGARIDA DE JESUS VALADEIRO TECNICO SUPERIOR
JOSE NUNO DE LACERDA FONSECA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA ENXUTO SANTOS MANIQUE TECNICO SUPERIOR
ANTONIO MANUEL COSTA DE ALMEIDA TECNICO SUPERIOR
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS MARQUES TECNICO SUPERIOR
CARLOS JOAQUIM MARQUES SILVA TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA PEREIRA FERNANDES BRANCO TECNICO SUPERIOR
HERLANDER MANUEL BENTO LEITAO TECNICO SUPERIOR
JOAQUIM ANTONIO CARREIRA ALVES ASSISTENTE TECNICO
LEONOR MARIA DE OLIVEIRA FIENS TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA ELIAS LEAL CARVALHO ASSISTENTE TECNICO
MARIA DE LURDES SANTOS MATIAS ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOAQUINA PIAIRO BARROS TECNICO SUPERIOR
MARIA JOSE SOARES DA COSTA TECNICO SUPERIOR
MARIA TERESA PEREIRA FERNANDES BRANCORODRIGUEZ DE SOUSA
ASSISTENTE TECNICO
RAMIRO CARLOS GOMES SOARES DINIS TECNICO SUPERIOR
DSI Direção de Serviços de Investimento
DIAP Divisão de
Investimento na Agricultura e Pescas
DIA Divisão de
Investimento na Agricultura
44 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
DSC Direção de Serviços
de ControloFRANCISCO JOSE AGOSTINHO DA SILVA DOS SANTOS DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA CRISTINA CONCEICAO CORREIA MANSO RIBEIROFARINHA PEREIRA
DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA ISABEL MENDES PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
ANABELA MARIA MATIAS INACIO TECNICO SUPERIOR
ANDRE MARTINS CASTANHEIRA ASSISTENTE TECNICO
ANDREIA NATIVIDADE GONCALVES TECNICO SUPERIOR
ANTONIO JOSE VENTURA BUGALHAO ASSISTENTE TECNICO
ANTONIO MANUEL SOARES GODINHO ASSISTENTE TECNICO
ANTONIO MIGUEL DE ALARCAO COSTA NEVES TECNICO SUPERIOR
CARLOS MANUEL CARREIRA ASSEICEIRA TECNICO SUPERIOR
DUARTE MIGUEL FERREIRA MATOS HEITOR TECNICO SUPERIOR
EMILIA MARIA DA SILVA REIS CAMPOS ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCO MANUEL VENTURA GOMES TECNICO SUPERIOR
GABRIEL FILIPE VIEIRA DA SILVA TECNICO SUPERIOR
HELENA SOFIA AZENHA VALENTE TECNICO SUPERIOR
JOAO AUGUSTO RIBEIRO DA COSTA CALDEIRA TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS ANTONIO LOPES GALRINHO ASSISTENTE TECNICO
JOAO CARLOS HARTLEY PINTO DA FONSECA TECNICO SUPERIOR
JOSE ALBERTO EDUARDO BELCHIORINHO ASSISTENTE TECNICO
JOSE DIAS GONCALVES ASSISTENTE TECNICO
JOSE EDUARDO FIALHO PACHECO CONCEICAO DIOGOBRANCO
TECNICO SUPERIOR
JOSE LUIS MATIAS GROSSO TECNICO SUPERIOR
LUIS FILIPE TAVARES MARCELINO FIGUEIREDO TECNICO SUPERIOR
LUIS SANTOS TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA DOS SANTOS NAZARE TECNICO SUPERIOR
MANUEL JOSE PEREIRA CANHOTO ASSISTENTE TECNICO
MARCO SANTOS NUNES TECNICO SUPERIOR
MARIA DE LURDES LOBATO JORGE ALVES ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO CEU MARTINS CURTO RODRIGUES CALHANAS ASSISTENTE TECNICO
MARIA EUGENIA TAVARES VEIGA VASCONCELOSCALIXTO
TECNICO SUPERIOR
MARIA ISABEL BATATA RAPOSO BATISTA TECNICO SUPERIOR
MARIA JOSE PINTO VALERIO TECNICO SUPERIOR
MARIA LUISA VIDIGAL VINHAS TECNICO SUPERIOR
MARIA MANUEL RIBEIRO MENDES TECNICO SUPERIOR
MIGUEL NOBRE DE SOUSA CANHA TECNICO SUPERIOR
NUNO FILIPE JAREGO LEAL TECNICO SUPERIOR
PAULO ALEXANDRE VIEIRA RAMOS ASSISTENTE TECNICO
RUI CARLOS GOUVEIA MENDONCA TECNICO SUPERIOR
SANDRA CRISTINA FERNANDES MORAIS TECNICO SUPERIOR
TIAGO ANTONIO LUCAS ARSENIO TECNICO SUPERIOR
DC Divisão de Controlo
45 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MARIA DE LOURDES CAIADO LOURENCO DE ALMEIDA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ALEXANDRA MARIA COSTA PEREIRA PEDRO ALMEIDA ASSISTENTE TECNICO
ANA CRISTINA FIGUEIRAS MARTINIANO VAZAO ALMEIDA TECNICO SUPERIOR
ANA NUNES PIMPAO TECNICO SUPERIOR
ANA SALOME VARGAS CHAVES BASTOS TECNICO SUPERIOR
ANTONIO PAULO VILHENA DELGADO SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL
CARLOS ALBERTO BOTELHO PINTO DA CUNHA TECNICO SUPERIOR
CARLOS ALBERTO COSTA ADREGA ASSISTENTE TECNICO
CARMEN MARGARIDA LARANJEIRO AZEVEDO TECNICO SUPERIOR
RUI LUIS DE SOUSA CORDEIRO TECNICO SUPERIOR
TATIANA RAQUEL PEREIRA SALDANHA TECNICO SUPERIOR
DSDAR Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural
MARCOS MANUEL CALDEIRA BARATA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA CLAUDIA MONTEIRO DE VILA LOBOS RISQUES TECNICO SUPERIOR
ANA CRISTINA RAMOS MONTEZ SIMAO SANTOS ASSISTENTE TECNICO
ANA PAULA GONCALVES DE AMORIM ASSISTENTE TECNICO
ISABEL MARIA ROBERTO DA FONSECA TAVARES TECNICO SUPERIOR
JOSE MANUEL MATEIRO PANELA TECNICO SUPERIOR
MARCO ANTONIO PEREIRA GANDAREZ TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA LOPES PARDAL SOUZA DIAS TECNICO SUPERIOR
MARIA GORETI FONTES NUNES ASSISTENTE TECNICO
MARIA HELENA COELHO FREIRE DE ANDRADE TECNICO SUPERIOR
MARIA MARGARIDA NOVAIS DO NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO
RAUL MANUEL FAUSTINO PAIS DA COSTA TECNICO SUPERIOR
REGINA CELIA DA ANGELA TIAGO ANDRONICO TECNICO SUPERIOR
RICARDO PAULO SILVA CORREIA VIEIRA REBELOSANTOS
ASSISTENTE TECNICO
RUI DANIEL DE CARVALHO MARTINS TECNICO SUPERIOR
TERESA MARIA RODRIGUES BENTO BARROS DA COSTA ASSISTENTE TECNICO
DL Divisão de
Licenciamento
DADR Divisão de Agricultura e Desenvolvimento
Rural
46 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
ANA MARIA GONCALVES DE OLIVEIRA R.FAUSTINOARSENIO
DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
CECILIA MARIA ALMEIDA RUSSO CASEIRO ASSISTENTE TECNICO
CELIA CRISTINA CALDEIRA PAIS DA SILVA ASSISTENTE TECNICO
ELIZABETE MARIA DA CONCEICAO DUARTE ALCOBIA TECNICO SUPERIOR
EUFEMIA MARIA RAMALHO CONDEIXA CAPUCHO TECNICO SUPERIOR
EUGENIA MARIA DA SILVA RAMOS LOURENCO TECNICO SUPERIOR
FATIMA DO ROSARIO PEDROSO BEIRAO TECNICO SUPERIOR
GABRIELA MARIA NUNES DE LIMA GOMES ASSISTENTE TECNICO
HUMBERTO EURICO FONSECA LOPES TECNICO SUPERIOR
ISABEL MARGARIDA LOPES SANTOS PRADO CORREIADOS REIS
TECNICO SUPERIOR
JAIME MIGUEL RASQUILHO FARINHA PEREIRA TECNICO SUPERIOR
LUIS CARLOS DA CRUZ MAGALHAES TECNICO SUPERIOR
MARIA AMELIA MARTINS BALTAZAR TECNICO SUPERIOR
MARIA DA CONCEICAO CANAS SERRA DE CARVALHO TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA DE ALMEIDA MARREIROS TECNICO SUPERIOR
MARIA DE LURDES MAGALHAES MEIRELES FARIA ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO CARMO FERREIRA DOS SANTOS ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO ROSARIO BRARDO NEVES MACHADO TECNICO SUPERIOR
MARIA EMILIA MACHADO MADEIRA CATALAO FRAGOSO ASSISTENTE TECNICO
MARIA EUGENIA DAS NEVES BASTOS ANTUNES DOSSANTOS
ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOSE DA SILVA DE OLIVEIRA E CARMO TECNICO SUPERIOR
MARIA LUCIA CARVALHO SIMOES LOURENCO TORGAL TECNICO SUPERIOR
OLIVIA MARIA DE JESUS SANTOS BARATA ASSISTENTE TECNICO
ROGERIO PAULO PREZADO LOURO TECNICO SUPERIOR
SUSANA MANUELA PEREIRA DO VALE GALO TECNICO SUPERIOR
ANA PAULA BARROS GUERRA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
FERNANDA MARIA GOMES FAVAS FENYVES TECNICO SUPERIOR
HELENA MARIA MATOS DUARTE JORGE TECNICO SUPERIOR
MARIA DE DEUS MARTINS MATEUS RAMOS DE SOUSA ASSISTENTE TECNICO
MARILIA JULIA C.B. CONSTANTINO MAURICIO DOROSARIO
ASSISTENTE TECNICO
PAULA FERNANDA GASPAR DA SILVA LOURENCO TECNICO SUPERIOR
RUI PAULO CARDOSO DE SOUSA E SILVA TECNICO SUPERIOR
VASCO NUNO MACIEL DA COSTA TECNICO SUPERIOR
DFC Divisão de
Fitossanidade e da Certificação
DAOT Divisão de Ambiente e Ordenamento do
Território
47 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MANUEL JORGE DE SOUSA BOTELHO MEIRELES DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANTONIO JOAQUIM PARRULAS CARDOSO ASSISTENTE OPERACIONAL
CARLOS ALBERTO BELCHIOR BRANCO ASSISTENTE TECNICO
CRISTINA MARIA DA SILVA SOUSA PINTO ASSISTENTE TECNICO
JOSE CARLOS PEREIRA RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL
JOSE EDUARDO GONCALVES LOURENCO TECNICO SUPERIOR
JOSE MANUEL FURA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
LEONOR PEREIRA TELES DE MENESES TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA MARIA MARTINHO CARDOSO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA LUCIA PRIOSTE PECAS FERREIRA ASSISTENTE TECNICO
PAULO CARLOS PINHO BARROS ASSISTENTE TECNICO
PAULO JORGE SANTOS MARTINS TECNICO SUPERIOR
LUIS FILIPE FERREIRA DE SOUSA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA FIADEIRO DE SOUSA FALCAO ALBERTY TECNICO SUPERIOR
ANA MARIA RIBEIRO DA SILVA SUSPIRO TECNICO SUPERIOR
CARLOS JORGE ARRAIS BRITES MOITA TECNICO SUPERIOR
CARLOS MANUEL CHAINHO DE MELO PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
ELISABETH FILOMENA PEREIRA DA SILVA FLORIDO ASSISTENTE TECNICO
FILOMENA ALVES GASPAR SOARES ASSISTENTE TECNICO
ILIDIO AFONSO TEIXEIRA DE MAGALHAES TECNICO SUPERIOR
JOSE ANGELO DE PAIVA E SOUSA BOTELHO FLORIDO TECNICO SUPERIOR
LUIS ANTONIO TAVARES MORGADO TECNICO SUPERIOR
MARIA CECILIA ROSA PEDRO RODRIGUES ASSISTENTE TECNICO
MARIA DA CONCEICAO COELHO CORDEIRO ASSISTENTE TECNICO
MARIA DE FATIMA MATOS SILVA ASSISTENTE TECNICO
MARIA FERNANDA DAMIAO LEAL GROSSO COORDENADOR TECNICO
MARIA ISABEL SÉNECA GUIOMAR ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOSE MACHADO DA CRUZ MENDES VASCONCELOS GUIMARAES RAPOSO
TECNICO SUPERIOR
MARIA NATALIA RODRIGUES SANCHES TECNICO SUPERIOR
TERESA DE JESUS REIS GONCALVES DO VALE ASSISTENTE TECNICO
DRR Delegação Regional
do Ribatejo
DRPS Delegação Regional da Peninsula de
Setubal
48 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
JOAO PAULO RODRIGUES DE DE BRITO MONTEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANTONIO MANUEL VASQUES BOTTO PIMENTEL TECNICO SUPERIOR
CELESTE MARIA HOMBREBUENO DA CUNHA FERREIRA TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA SOUSA DIAS BELCHIOR ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCO JOSE SANTOS MIRANDA CARLOS TECNICO SUPERIOR
FRANCISCO NUNO CADETE DAVID BASTOS TECNICO SUPERIOR
HELENA MARIA DOS SANTOS CARLOS TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS NEVES CARNEIRO MOURA FALCAO TECNICO SUPERIOR
LIGIA MARCELOS MOREIRA ASSISTENTE TECNICO
LUIS ALBERTO RIBEIRO CARREIRA TECNICO SUPERIOR
MARGARIDA ALEXANDRA PEREIRA TRINDADE GHIRARAMOS
TECNICO SUPERIOR
MARIA CLARA BERNARDES PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARIA DA GRACA JORGE GALHA TECNICO SUPERIOR
MARIA DA GRACA ROSA PRUDENCIO PEREIRA TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO MARTINS REIS CARMEZIM GONCALVES TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO NOBRE DOS SANTOS SACCAS TECNICO SUPERIOR
MARIA LUCIA ANACLETO FRANCO HENRIQUES TECNICO SUPERIOR
MARIA MANUELA RODRIGUES MARTINS ASSISTENTE TECNICO
MARIA MARGARIDA DELGADO DE BARROS A. L. MOURA ASSISTENTE TECNICO
MARIA ROSA SARAIVA E PRATA TECNICO SUPERIOR
OFELIA MARIA TAVARES NORONHA TECNICO SUPERIOR
PATRICIA SEGURO DE ALMEIDA GUEDES RODRIGUES TECNICO SUPERIOR
PEDRO JOSE LEAL DOS SANTOS REIS ASSISTENTE OPERACIONAL
VIRGILIO LEAL DOS SANTOS TECNICO SUPERIOR
ANA PAULA LUIS PEREIRA ALVES ASSISTENTE OPERACIONAL
BENILDE ELISABETE DOS SANTOS ASSISTENTE TECNICO
JOSE DUARTE MOURA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
MARGARIDA DA CONCEICAO JOSE QUERIDO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA ADILIA FRANCO ALBANO RIBEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA DE FATIMA FRANCO DO COUTO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA DE FATIMA LIMA REBELO SABIO ASSISTENTE OPERACIONAL
ANABELA DA SILVA COITO ASSISTENTE OPERACIONAL
AUGUSTO DA COSTA ASSISTENTE OPERACIONAL
DRO Delegação Regional
do Oeste
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Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Anexo II – Carta de missão da diretora regional
1- MISSÃO DA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS
As Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente
e do Ordenamento do Território (MAMAOT) são serviços periféricos da administração direta do Estado
dotados de autonomia administrativa que têm por missão participar na formulação e execução das
políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os
organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes
definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas de segurança alimentar, da proteção animal,
da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro de eficiência da
gestão local de recursos.
2- PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTADOS:
a) Executar, na respetiva região, as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural, das pescas;
b) Realizar o levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola,
agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico
nacional;
c) Executar, de acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais, as ações
necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimento
apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à receção, análise e validação
conducente ao pagamento dos respetivos apoios;
d) Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de
desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais no
âmbito das atribuições que prosseguem;
e) Coordenar a execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da
segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as orientações
funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria;
f) Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no
âmbito da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos
e serviços centrais competentes em razão da matéria;
g) Coordenar o processo de licenciamento no âmbito do regime económico da atividade pecuária, de
acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em
razão da matéria;
h) Coordenar o processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do regime do exercício
da atividade industrial, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade responsável
pela gestão do sistema de segurança alimentar;
i) Colaborar na execução a nível regional, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos
serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria, da gestão das áreas classificadas, bem
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Plano de Atividades de 2017
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
como da conservação da natureza e da gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da
fauna selvagem e de geossítios;
j) Colaborar na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime
florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a outros
produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e proteção
da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais
competentes em razão da matéria.
São beneficiários/utentes da DRAP, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e pescadores
e seus representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os particulares e
agentes económicos dos sectores; os organismos da administração pública central, regional e local; as
entidades privadas e a sociedade em geral.
3- ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS
De acordo com as linhas orientadoras definidas pelo Programa do XIX Governo, a DRAP propõe-se:
a) Promover o aumento da produção nacional com vista a contribuir para a autossuficiência alimentar
medida em termos globais, ou seja, em valor;
b) Contribuir para melhorias ao nível da concentração da oferta e para o aumento do peso da produção
nas cadeias de distribuição alimentar e outras;
c) Contribuir para aumentar o rendimento dos agricultores, condição essencial para a atração de jovens
para a agricultura e fator crucial para obter transformações rápidas e duráveis neste sector;
d) Contribuir para a criação e dinamização de mercados de proximidade e para o aumento da
disponibilidade de terras para o desenvolvimento de projetos do sector agrícola, incentivando o início
de atividade de novos agricultores, nomeadamente dos mais jovens;
e) Contribuir para o aumento e consolidação da competitividade, da valorização da inovação, do
dinamismo empresarial e do conhecimento;
f) Contribuir para tornar o mar um vetor essencial do desenvolvimento português, contribuindo para
repensar o conceito estratégico de Portugal;
g) Contribuir para a defesa do sector das pescas e para a promoção da aquicultura num enquadramento
de sustentabilidade;
h) Contribuir para o desenvolvimento de um território sustentável.
i) Contribuir para a simplificação e atualização das políticas de licenciamento, urbanismo, ordenamento
do território e mobilidade social.
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Plano de Atividades de 2017
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4- OBJETIVOS A ATINGIR
a) Assegurar a plena execução dos instrumentos de apoio aos sectores agrícola e das pescas;
b) Garantir a execução dos Planos Anuais de Controlo;
c) Intensificar a cooperação com os agentes do sector e do meio rural e consolidar a confiança do sector
na DRAP;
d) Garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados – Aperfeiçoamento dos instrumentos
organizacionais e sistemas de informação existentes e a articulação com os serviços do MAMAOT;
e) Otimizar a gestão dos recursos e controlar os custos de funcionamento.
5- RECURSOS NECESSÁRIOS
Os objetivos definidos serão prosseguidos com os recursos humanos, materiais e financeiros afetos à
DRAP, sustentados em mapas de pessoal anualmente revistos em função dos objetivos operacionais
traçados, e alicerçados em recursos financeiros e materiais ajustados num rácio de eficiência e eficácia,
contribuindo para a racionalização da despesa pública.