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PLANO DE AÇÃO: PROJETO CAPACITAÇÃO DOS CONSELHOS DE POLÍTICAS E DEFESA DE DIREITOS
1 - APRESENTAÇÃO
O presente plano é resultado do detalhamento de ações realizado pelo Núcleo Executivo, composto por Carmem Lúcia, Carmem Patrícia, Dilma Pio,
Eduardo Mota, Edvaldo Ramos, José Humberto, Patrícia Oliveira e Willian Veloso, eleito para as funções de acompanhamento do Projeto de
Capacitação dos Conselhos de Política e Defesa de Direitos no Estado de Goiás, sendo estes indicados pelas representações dos conselhos em destaque.
A proposta visa contribuir com o empoderamento dos atores que acompanham a implementação das Políticas Públicas em diferentes microrregiões do
estado de Goiás, e assim, fortalecer cada vez mais o controle social com a participação da sociedade na gestão pública. Utilizaremos a regionalização
da SEGPLAN para uma maior eficácia na avaliação das políticas públicas, considerando as particularidades de cada uma das regionais.
Trata-se de atividade participativa que vislumbra influenciar na capacidade de intervenção e representatividade dos conselheiros municipais da
Assistência Social, Educação, Saúde, dos Direitos da Criança e do Adolescente, Idosos, das Pessoas com Deficiência, Mulheres, de Igualdade Racial,
Políticas LGBT, Políticas da População em Situação de Rua, entre outros, corroborando com o controle social na garantia de acesso dos cidadãos às
Políticas Públicas para o alcance da cidadania e da gestão democrática dos recursos, assegurando lhes maior qualidade de vida.
2 - JUSTIFICATIVA
As últimas décadas registraram o ressurgimento da importância do campo de conhecimento denominado políticas públicas, assim como das
instituições, regras e modelos que regem sua decisão, elaboração, implementação e avaliação. Contudo, políticas públicas, após desenhadas e
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formuladas, desdobram-se em planos, programas, projetos, bases de dados ou sistema de informação e pesquisas. Quando postas em ação, são
implementadas, ficando assim submetidas a sistemas de acompanhamento e avaliação, no entanto este processo deve levar em consideração as
capacidades, que por sua vez, criam as condições para a implementação de objetivos de políticas públicas, bem como o processo de desenvolvimento
dessas capacidades dependem, obviamente, de muitos fatores, principalmente da capacidade dos agentes públicos envolvidos na execução e no
acompanhamento no âmbito do Controle Social, além dos indicadores e dos diferentes momentos históricos de cada região, quais sejam: Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM e IDHM em Educação, Longevidade , Renda e índice de Gini entre outros.
Desta forma, a presente proposta vislumbra empoderar os conselheiros (as) de políticas públicas e os de defesa de direitos para que cumpram com o
seu papel diante dos indicadores apresentados em suas regiões. Contribuir com a Gestão democrática dos recursos, a partir do enfoque da participação
popular na formulação, implementação e monitoramento das políticas públicas, legitimada com o processo de democratização trazido pela Constituição
Federal de 1988, em que se destacou a ampliação da cidadania e da própria democracia nas três esferas de governo. Na mesma Constituição também
destaca que “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a
proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 90, de
2015).” (CF 1988).
Diante desta perspectiva de garantia de direito, os Conselhos Municipais de Políticas e Defesa de Direitos, além dos observatórios, aparecem como
espaços públicos que permitem a interação entre a sociedade civil e o Estado, proporcionando uma maior proximidade entre os cidadãos e suas gestões
locais. Este entendimento aponta para uma maior transparência na condução da administração pública local, por meio da cogestão.
De acordo com a Controladoria Geral da União - CGU (2008), podem-se destacar algumas atribuições dos conselhos, como a fiscalizadora, a
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mobilizadora, a deliberativa e a consultora. A primeira, fiscalizadora, abrange o controle e o acompanhamento das ações dos gestores públicos. A
atribuição de mobilização se configura pelo estímulo à contribuição da sociedade civil para formular e divulgar a importância da participação social na
gestão pública, seja por meio de reuniões, palestras, enfim, pela propagação da existência desses instrumentos de controle social. A função deliberativa
constitui-se na participação efetiva dos conselhos nas decisões sobre estratégias a serem utilizadas pela administração pública. E a consultiva se
expressa por meio da consulta sobre o direcionamento das políticas públicas, realizada pelo Estado, ao conselho correspondente ao setor em foco,
marcada por sugestões e opiniões dos conselheiros e da população para os gestores.
Embora os motivos apresentados sejam os mais variados, a grande maioria dos estudos aponta a baixa capacidade de inovação das políticas públicas a
partir da participação da sociedade civil nos conselhos, sugerindo que essa participação assume contornos mais reativos que propositivos, além da
nítida dificuldade que estes organismos apresentam quanto a sua atuação a partir das necessidades dos territórios. Os motivos apontados estão, em
geral, relacionados à dinâmica de funcionamento dos conselhos: a centralidade do Estado na elaboração da pauta; a falta de capacitação dos
conselheiros, problemas com a representatividade; dificuldade em lidar com a pluralidade de interesses, manutenção de padrões clientelistas na relação
entre Estado e Sociedade; recusa do Estado em partilhar as informações e o poder, dentre outras coisas. Além desses motivos, as bibliografias vinculam
ainda a fragilidade deliberativa dos conselhos à sua ambígua inserção no conjunto da institucionalidade e à questão da existência e efetividade dos
fundos.
Portanto, a proposta ora apresentada, pretende influenciar diretamente e indiretamente na ação legítima dos atores sociais envolvidos nos espaços do
controle social, o que depende da capacidade técnica destes no exercício do Controle da Política Pública e da capacidade política enquanto Órgãos de
efetiva representação da sociedade, o que demanda continuamente uma intervenção precedida por conhecimento da atribuição, diante do Controle
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Social. Neste sentido, acredita-se que o exercício cabal das funções de controle, entendidas como elemento gerador de ações corretivas, em permanente
ação pedagógica e orientadora da gestão pública, necessariamente traduzirá em efeitos positivos (Diretos e Indiretos) como menor desperdício,
economia na execução orçamentária, eficiência nos programas de investimento público, estímulo ao gestor honesto, diminuição na ocorrência de fatos
delituosos e prejudiciais ao patrimônio público, incremento da eficiência administrativa pública, o que resultará seguramente na melhor oferta dos
Serviços e Programas, o que exige cada vez mais, investimento para a formação contínua destes agentes em suas regiões, pois "É no município que as
situações, de fato, acontecem. É no município que o cidadão nasce, vive e constrói sua história. É aí que o cidadão fiscaliza e exercita o controle
social". (BRASIL, 1995: 21), assim sendo, a descentralização faz com que o município assuma a responsabilidade de grande parte das ações na
implantação das políticas sociais.
3 - OBJETIVO GERAL
Capacitar conselheiros(as) de Políticas Públicas e de Defesa de Direitos, de acordo com as especificidades regionais do Estado, a fim de empoderá-los
e contribuir com a participação da sociedade, fortalecendo o controle social prioritariamente para o alcance das dimensões técnicas, políticas e éticas.
4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4.1 - Estimular a efetividade na intervenção pública relacionada a inclusão nos Serviços e Programas que promovam o desenvolvimento e por
consequência, a cidadania;
4.2 - Amenizar as barreiras atitudinais, arquitetônicas, comunicacionais nos Serviços e nos espaços coletivos, principalmente para aqueles pertencentes
a grupos sociais marginalizados;
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4.3 - Envolver os participantes no debate e na luta pela cidadania da pessoa com deficiência, idosa, criança e adolescente, mulheres, LGBT, dentre
outros que se encontram em vulnerabilidade social;
4.4 - Estimular os participantes a disseminar as informações adquiridas com a interação entre os pares durante o seminário em todos os espaços que
estão exercendo a representatividade;
4.5 - Fomentar a implantação de Observatório para o acompanhamento da eficiência dos recursos executados, principalmente em ações afirmativas em
diferentes regiões do Estado, a fim de facilitar a participação da sociedade na gestão democrática dos recursos para que assegure o gasto racional, o que
impactará na eficácia do recurso público;
4.6 - Potencializar o monitoramento e o acompanhamento da implementação dos recursos cofinanciados pelos Entes Federativos para a eficiência da
prestação dos Serviços, Programas e Projetos no âmbito das Políticas Públicas;
4.7 - Articulação e interação entre os Conselhos e os Observatórios, buscando o fortalecimento do exercício no âmbito do Controle Social em suas
microrregiões;
4.8 - Envolver os conselhos estaduais na articulação, com o intuito de promover a mobilização dos conselhos municipais respectivos, para a
multiplicação das informações adquiridas no seminário em diferentes regiões.
5 - METODOLOGIA
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Para a realização dos Seminários Regionais de Capacitação de Conselheiros de Políticas e Defesa de Direitos adotaremos a Regionalização de
Planejamento da SEGPLAN - Governo de Goiás, tentando buscar a eficácia na avaliação das políticas públicas implementadas nas 10 Regiões,
conforme tabela e mapa a seguir:
REGIÃO MUNICÍPIO POLO
Entorno do Distrito Federal Formosa
Nordeste Goiano Posse e Campos Belos*
Sudeste Goiano Catalão
Sudoeste Goiano Rio verde
Oeste Iporá
Sul Goiano Morrinhos
Noroeste Cidade de Goiás
Centro Goiano Ceres
Metropolitana de Goiânia Goiânia (03xSeminários)*
Norte Goiano Porangatu
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Cada seminário será realizado em quatro eixos temáticos, com duração de 2 horas cada, totalizando carga horária de 08 horas, os quais tratarão dos
seguintes temas:
I - Participação social e democracia, na perspectiva dos direitos;
II - Relação/Estado sociedade: gestão democrática dos recursos, educação fiscal e o papel dos observatórios;
III - Legislação relativa às políticas públicas, cofinanciamento pelos entes federativos e o papel do Controle Social na aplicação dos recursos;
IV - Programas, Projetos, Serviços, Benefícios, Políticas Afirmativas e a importância do reconhecimento do território para a eficiência das Políticas
Públicas.
6 - PÚBLICO ALVO
Conselheiros (as) de Políticas Públicas e de Defesa de Direitos, membros da Secretaria Executiva dos Conselhos e representantes dos órgãos gestores
dos municípios no estado de Goiás.
7 - CRONOGRAMA FÍSICO
META ETAPA ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANT.
1 - Estruturar Coordenação Técnica do
1.1 - Contratar Coordenador(a) Técnico(a)
*Selecionar e contratar profissional com expertisena pauta de controle social de políticas públicas
Coordenador(a) Técnico(a)
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Projeto de Capacitação de Conselheiros de Políticas e Defesa de Direitos
para atividades técnico-administrativas do Projetode Capacitação de Conselheiros de Políticas e
1.2 - Contratar Assistente Técnico(a)
*Selecionar e contratar profissionais com expertisena pauta de controle social políticas públicas paraatividades técnico-administrativas do Projeto deCapacitação de Conselheiros de Políticas e Defesade Direitos.
Assistente Técnico(a) 01
1.3 - Prover Estrutura Física e Logística
Disponibilizar espaço físico, estrutura deequipamentos e materiais para o funcionamento daSecretaria Executiva do Projeto de Capacitação deConselheiros de Políticas e Defesa de Direitos.
Escritório 01
2 - Criar Identidade Visual do Projeto de Capacitação de Conselheiros de Políticase Defesa de Direitos
2.1 - Contratar serviços técnicos para criar Identidade Visual do Projeto
*Selecionar e contratar serviços técnicos para criarlogotipo e propostas de aplicação nos materiais decomunicação eletrônica, papelaria, gráficos e dedivulgação.
Identidade Visual 01
2.2 - Elaborar e produzir materiais de divulgação do Projeto
**Elaborar e produzir materiais de divulgaçãoeletrônica e física para atividades gerais do projetoe dos seminários microrregionais.
Folder Projeto 5000
Banner Projeto 2
Material Divulgação Eletrônica
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3 - Construir e Disseminar Diagnóstico Microrregional
3.1 - Contratar serviço técnico profissional especializado para Elaboração dos Relatórios Microrregionais e Relatório Final Analítico
*Selecionar e contratar serviço técnico profissionalespecializado com expertise na pauta de controlesocial de políticas públicas e análise de indicadorespara elaboração dos Relatórios Microrregionais eRelatório Final Analítico.
Serviço Técnico Profissional Especializado
01
3.2 - Identificar Características Microrregionais
***Identificar previamente características, vocações e peculiaridades microrregionais.
Caracterização Microrregional
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3.3 - Elaborar Diagnóstico Microrregional
***Construir diagnóstico com indicadores nacionais, estaduais, microrregionais e locais.
Diagnóstico Microrregional
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3.4 - Disseminar Diagnóstico Microrregional
Disseminar Diagnóstico Microrregional, demaneira prévia a cada seminário, aos facilitadores,conselheiros de mais e inscritos.
Diagnóstico MicrorregionalDisseminado
10
4 - Realizar Seminários de Capacitação de Conselheiros de Políticase Defesa de Direitos nas Microrregiões
4.1 - Contratar serviço técnico profissional especializado para ministrar os Eixos do Seminário nas Microrregiões
*Selecionar e contratar serviço técnico profissionalespecializado com vivência na atividade dosconselhos e expertise na pauta de controle social depolíticas públicas para ministrar os Eixos doSeminário nas Microrregiões.
Serviço Técnico Profissional Especializado
04
4.2 - Estabelecer contatos e parcerias locais para realização do Seminário nas Microrregiões
**Mapear, contactar e estabelecer parceria préviacom pessoas e instituições locais a fim de viabilizara realização dos seminários.
Rede Local de Parcerias
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4.3 - Detalhar demandas de realização do Seminário nas Microrregiões
Detalhar demandas humanas, materiais e logísticas para realização do Seminário nas Microrregiões.
Detalhamento de Demanda
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4.4 - Detalhar o público alvo do Seminário nas Microrregiões
Mapear Conselhos, Instituições, Gestores eLideranças Locais para participação do Seminárionas Microrregiões.
Detalhamento de Público Local
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4.5 - Detalhar a programação do Seminário nas Microrregiões
Estabelecer espaço físico e detalhar a programação o Seminário nas Microrregiões. Programação Local 13
4.6 - Produzir Material Didático
***Elaborar caderno contendo os conteúdos aserem trabalhados nos eixos temáticos, bem comoinserir material proposto pelos parceiros ereproduzir material de divulgação em formatodidático e consonância com as demandas ecaracterísticas locais, garantia de acesso e equidadedo público alvo e objetivos do projeto.
Material Didático 13
4.7 - Divulgar Seminário nas Microrregiões
Massificar a divulgação do seminário junto aopúblico-alvo e a população em geral nasMicrorregiões.
Divulgação Local 13
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4.8 - Realizar Seminário nas Microrregiões
Realizar o seminário na microrregião emconsonância com as demandas e característicaslocais, garantia de acesso e equidade do públicoalvo e objetivos do projeto.
Seminários de Capacitação de Conselheiros de Políticas e Defesa de Direitos
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4.9 - Estabelecer Pontos Focaisnas Microrregiões
Realizar escolha de Pontos Focais (03) paraanimação do processo pós-seminário nasmicrorregiões.
Pontos Focais 39
5 - Consolidar Relatório Final Analítico
5.1 - Coletar Dados Locais
Tabular relatório de informações locais com arealidade diagnosticada nos semináriosmicrorregionais.
Relatório Local 10
5.2 - Consolidar e Apresentar Relatório Final Analítico
***Consolidar e apresentar de Relatório Final denatureza analítica com a realidade diagnosticadanos seminários microrregionais.
Relatório Final Analítico
01
6 - Prestação de Contas
6.1 - Consolidar Relatório de Prestação de Contas por Seminário/Etapa Microrregional
***Elaborar, reunir e consolidar relatório deprestação de contas com informações de ordemfísico-financeiras, políticas e propositivas a cadaSeminário/Etapa Microrregional.
Relatório de Prestação de Contas por Seminário ¹
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6.2 - Consolidar Relatório de Prestação de Contas
***Elaborar, reunir e consolidar relatório deprestação de contas com informações de ordemfísico-financeiras, políticas e propositivas.
Relatório de Prestação de Contas ¹
01
6.3 - Disseminar Prestação de Contas
Disseminar relatório de prestação de contas pormeio físico e ou eletrônico aos parceiros eparticipantes do projeto.
Disseminação do Relatório de Prestação de Contas
01
* O Núcleo Executivo do projeto participará do processo de seleção dos profissionais a serem contratados.
** Os materiais de divulgação e possíveis parcerias a serem estabelecidas serão previamente submetidos a avaliação do Núcleo Executivo.
*** Os materiais, relatórios e diagnósticos constantes deste plano de trabalho serão previamente submetido a avaliação do Núcleo Executivo.
(1) Os relatórios de prestação de contas serão acompanhados e apreciados pela Comissão Fiscal do FIMTPODER e também enviados ao MP-GO e
MPT.
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