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3 Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia Legal Ministério do Meio Ambiente Operação Arco Verde junho de 2009

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Page 1: Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento da ... · já em março de 2009, ... Palestra sobre Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 6. Palestra sobre Manejo Florestal

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Plano de Ação para Prevenção eControle do Desmatamento da

Amazônia Legal

Ministério do Meio Ambiente

Operação Arco Verde

junho de 2009

Page 2: Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento da ... · já em março de 2009, ... Palestra sobre Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 6. Palestra sobre Manejo Florestal

SumárioApresentação...........................................................................................................

AmazonasLábrea- AM.............................................................................................................

MaranhãoAmarante do Maranhão- MA......................................................................................

Mato GrossoAlta Floresta-MT.......................................................................................................Aripuanã-MT............................................................................................................Brasnorte-MT...........................................................................................................Colniza-MT..............................................................................................................Confresa- MT...........................................................................................................Cotriguaçu- MT........................................................................................................Feliz Natal- MT.........................................................................................................Gaúcha do Norte- MT................................................................................................Juara- MT...............................................................................................................Juína- MT................................................................................................................Marcelândia- MT......................................................................................................Nova Bandeirantes- MT.............................................................................................Nova Maringá_ MT...................................................................................................Nova Ubiratã_ MT....................................................................................................Paranaíta - MT........................................................................................................Peixoto de Azevedo- MT............................................................................................Porto dos Gaúchos- MT.............................................................................................Querência- MT.........................................................................................................São Félix do Araguaia- MT.........................................................................................Vila Rica- MT...........................................................................................................

ParáAltamira- PA...........................................................................................................Brasil Novo- PA.......................................................................................................Cumaru do Norte- PA...............................................................................................Dom Eliseu- PA.......................................................................................................Itupiranga- PA.........................................................................................................Marabá- PA.............................................................................................................Novo Progresso- PA.................................................................................................Novo Repartimento- PA............................................................................................Pacajá- PA..............................................................................................................Paragominas- PA.....................................................................................................Rondon do Pará- PA.................................................................................................Santa Maria das Barreiras- PA...................................................................................Santana do Araguaia- PA..........................................................................................São Felix do Xingu- PA.............................................................................................Tailândia- PA...........................................................................................................Ulianópolis- PA........................................................................................................

RondôniaMachadinho D’Oeste- RO..........................................................................................Nova Mamoré- RO...................................................................................................Pimenta Bueno- RO .................................................................................................Porto Velho - RO......................................................................................................

RoraimaMucajaí-RR.............................................................................................................. .

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O desmatamento da floresta na Amazônia Legal é um problema que impacta o desenvolvimento da região, prejudica sua imagem e contribui para o aumento das emissões brasileiras de gases de efeito estufa. De acordo com o sistema denominado “Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia” (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cerca de 18% das florestas já foram desmatados.

Para fazer frente a esse problema, o Governo Federal lançou em 2004 o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). Coordenado pela Casa Civil da Presidência da República, reúne ações de 13 ministérios e órgãos vinculados. demonstrando que o combate ao desmatamento na Amazônia Legal deixou de ser um desafio apenas do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

O principal resultado do Plano foi a consistente queda da taxa do desmatamento ocorrida entre 2005 e 2007. De uma taxa de 27 mil km² apurada em 2004, o desmatamento caiu para 11.532 km², em 2007. No entanto, no fim do segundo semestre de 2007, mudanças na dinâmica do desmatamento, captadas quinzenalmente pelo Sistema Deter do Inpe, sinalizaram o retorno da elevação da taxa.

Para evitar a retomada do crescimento da taxa, o Governo Federal acelerou a adoção de novas medidas. Em 21 de dezembro de 2007, foi editado o Decreto nº 6.321 que, dentre outros mecanismos, deu foco às ações de monitoramento e controle em municípios prioritários. Em fevereiro de 2008, o MMA, com base no que determinava o decreto, editou a Portaria nº 28 contendo uma lista de 36 municípios prioritários. A partir daí, nesses ficaram proibidas novas autorizações de desmatamento. E o INCRA convocou todos os proprietários e posseiros para o recadastramento dos imóveis rurais.

A mesma lista foi ampliada para 43 municípios, já em março de 2009, por meio da Portaria nº 102. Juntos, esses municípios respondem por mais de 55% do desmatamento da região nos últimos anos.

A partir de julho de 2008, entrou em vigor a resolução nº 3545 do Banco Central que condiciona o crédito rural de bancos públicos ou privados à regularidade ambiental e fundiária. Os proprietários e posseiros de imóveis no Bioma Amazônia devem atender cumulativamente às seguintes condições: Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) válido; Regularidade ambiental comprovada em relação à

Reserva Legal e Área de Preservação Permanente; e o imóvel não pode constar da lista do Ibama de imóveis embargados.

Também entrou em vigor a Operação Arco de Fogo, de responsabilidade da Polícia Federal e destinada a coibir a comercialização ilegal de madeira, e as operações de fiscalização do IBAMA foram intensificadas, com o apoio do Exército, da própria PF, da Força Nacional de Segurança.

Todas as medidas tomadas pelo Governo Federal adotadas em 2008 conseguiram reverter a tendência de aumento da taxa do desmatamento, pois em 2008 foi de 11.968 km², isto é, apenas 3,8% acima da de 2007. Nos últimos meses de 2008 e durante os primeiros meses de 2009, o sistema Deter tem apontado desmatamento mensal em ritmo decrescente.

Contudo, embora necessárias e imprescindíveis, as ações de comando e controle não são suficientes para coibir do desmatamento no longo prazo. O incremento da fiscalização e a coibição de práticas ilegais causam momentâneos transtornos aos municípios cuja economia esteja assentada em atividades irregulares contra o meio ambiente. Por isso, é necessário investir nas ações que levem à transição para um novo modelo de desenvolvimento local, que esteja baseado na valorização da floresta e na qualidade de vida de toda a população.

É diante dessa constatação que surge a Operação Arco Verde. Idealizada a pedido do Presidente da República, em decorrência da repercussão das ações implementadas pela Operação Arco de Fogo, começou a ser preparada em março de 2008. O seu objetivo é garantir a presença efetiva do poder público, especialmente o Governo Federal, nos 43 municípios prioritários e assim contribuir para a transição do atual modelo de produção predatória para um novo modelo de produção sustentável. Reúne iniciativas de mais de uma dezena de ministérios, coordenadas pela Casa Civil da Presidência da República.

Através da Arco Verdealguns resultados já foram alcançados. Entre esses, destaca-se a criação da linha de crédito denominada “Pró-recuperação”, que financiará proprietários que queiram recompor suas áreas de reserva legal e de preservação permanentes, com juros subsidiados, carência de 12 anos e prazo de financiamento de até 20 anos. Também, nesse processo, foram incluídos os produtos extrativistas da Amazônia, do Cerrado e da Caatinga na Política Geral de Preços Mínimos (PGPM). Cerca de 10 produtos

Agenda de ações para prevenção e controle do desmatamento

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oriundos da produção de inúmeras famílias que praticam o extrativismo passaram a contar com valor mínimo de seus produtos e compra garantida pela CONAB.

E desde maio de 2008, vêm sendo assinados pactos setoriais pela redução do desmatamento. O MMA aderiu à Moratória da soja na Amazônia junto à ABIOVE – Associação Brasileira de Indústria de Óleos Vegetais e ONGs, e assinou com a AIMEX - Associação de Indústria Madeireira Exportadores de o protocolo com o compromisso dessa em não adquirir madeira ilegal. Esses pactos objetivam fortalecer a sustentabilidade da economia com práticas regulares e compromisso com o futuro da floresta.

No final de 2008, foi lançado o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), que apresenta como um dos objetivos a redução das taxas de desmatamento, medidas quadrienalmente, em todos os biomas, até alcançar o desmatamento ilegal zero. Para a Amazônia, a meta é a redução do desmatamento em 70% até 2017. É importante ressaltar que a mudança do uso do solo (desmatamento) é responsável por 75% das emissões de CO2 no País (conforme dados de 1994).

Desde 2008, o MMA vem mantendo um processo de fortalecimento dos estados e municípios para a gestão ambiental, com vistas a ampliar os esforços em busca da promoção da sustentabilidade. Dentre essas atividades, destaca-se atualmente o apoio à elaboração de Planos Estaduais de Prevenção e Controle dos Desmatamentos na Amazônia, por meio dos quais as ações já desenvolvidas pelos estados e pelos órgãos federais estão sendo fortalecidas, integradas e articuladas com o plano federal (PPCDAm).

A elaboração desses planos já foi iniciada no Acre, Pará, Mato Grosso, Rondônia e, mais recentemente, no Tocantins. Já o estado do Amapá está dando os primeiros passos rumo à elaboração do seu plano, enquanto o Amazonas já o concluiu. Recentemente, o Estado do Maranhão começou a dar sinais de interesse na adoção dessa estratégia.

Todo o esforço de redução do desmatamento feito pelo Governo, contudo, é insuficiente se não houver o fortalecimento da gestão ambiental em nível municipal e o engajamento direto da sociedade local. Um dos primeiros passos, nessa direção, é realizar em nível municipal o Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Este consiste no registro eletrônico dos imóveis rurais no órgão estadual de Meio Ambiente, por meio do georreferenciamento de sua área total, das áreas de

uso alternativo do solo, das áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) localizadas em seu interior, como passo para o planejamento ambiental do imóvel e da paisagem regional, a regularização ambiental e o controle e monitoramento do desmatamento.

Vale dizer que o decreto nº 6.321/07 estabelece que o município para ser considerado na lista daqueles com o desmatamento sob controle e monitorado, é necessário realizar o cadastramento ambiental georreferenciado de no mínimo 80% dos imóveis rurais de seu território, excetuadas as unidades de conservação de domínio público e terras indígenas homologadas. Nesse sentido, O MMA está interessado em colaborar com os municípios e os órgãos estaduais com vistas a ampliar o número de municípios com estratégias de realização do CAR.

Além de colaborar para o incremento da agenda ambiental na gestão do município, durante os mutirões da Operação Arco Verde, que começa a ser intensificada em cada um dos 43 municípios, a partir de julho de 2009, o Ministério do Meio Ambiente irá oferecer exposições, treinamentos e palestras sobre variados temas de sua responsabilidade:

A contratação de 1.438 brigadistas pelo Instituto 1. Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, sendo 596 destinados a 22 municípios da Arco VerdeExposições sobre o Proambiente como alternativa 2. sustentável para a produção rural Demonstração de modelos alternativos de 3. produção sustentável Programa Amazônia Sem Fogo4. Palestra sobre Gestão Integrada de Resíduos 5. Sólidos Palestra sobre Manejo Florestal e Gestão de 6. Florestas Públicas Palestra sobre o Fortalecimento da Gestão e do 7. Planejamento Socioambiental Municipal Exposição do projeto Brigadas Municipais - 8. Apresentação, formação da brigada e Unidade Móvel de Combate (Rodofogo) Exposição sobre como elaborar pactos municipais 9. pela redução do desmatamento, valorização da floresta e fortalecimento da economia sustentável, através do CAR.

A presente publicação destaca a caracterização dos 43 municípios prioritários e as ações implementadas pelo Ministério do Meio Ambiente no auxilio à prevenção e ao controle do desmatamento nesses territórios.

Agenda de ações para prevenção e controle do desmatamento

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Caracterização do município

Área total (km²) 68.229 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 51.676,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.044,26 Terras Indígenas (km²) 14.606,35Nº total de estabelecimentos rurais 2.112 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 36.416

Área de lavoura (km²) 109,69 Número de habitantes 36.909Área de pastagem (km²) 3.559 PIB per capita 4.968Nº total do rebanho bovino 285.709 IDH 0,598

Madeira: lenha (m3) 32.463 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 107.129 Madeira: carvão (ton) 32

Programas/Projetos do mma no municíPioProjetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

7

Lábrea-A

MA história do município remonta ao Brasil Império. A localidade foi desmembrada de Manaus

e a cidade de Lábrea, fundada em 14 de maio de 1881, elevando a freguesia de Lábrea à categoria de vila. Seu nascimento está intimamente ligado ao movimento da igreja

católica. É uma região ainda quase que totalmente despovoada, com densidade demográfica de 0,4 habitantes por quilômetro quadrado.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 7.669 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 398,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.084,39 Terras Indígenas (km²) 4.251,24Nº total de estabelecimentos rurais 3.217 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 61,38 Número de habitantes 35.727Área de pastagem (km²) 957,51 PIB per capita 2.592Nº total do rebanho bovino 181.397 IDH 0,582

Madeira: lenha (m3) 4023 População atendida por saneamento (%)

14,4

Madeira: tora (m3) 6503 Madeira: carvão (ton) 1113

No município de Amarante do Maranhão foram os lavradores quem primeiro se fixaram na região. Entre os pioneiros, Francisco dos Santos e José Cobiça. Aos poucos, as atividades agrícolas foram atraindo novos habitantes, permitindo o crescimento da população e a

ampliação das lavouras. De acordo com a história do local, a chegada do comerciante Cícero Nascimento significou decisiva melhoria para o povoado. A introdução da atividade comercial forçou a abertura de uma estrada interligando Amarante ao município de Grajaú. O benefício é cedido a Permínio Queiroz, comerciante de fibras de malva.

Am

aran

te d

o M

aran

hão

-MA

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 8.947 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 3.686,00

Área desmatada até 2008** (km²) 4.776 Terras Indígenas (km²) -Nº total de estabelecimentos rurais 2.302 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 135,72

Área de lavoura (km²) 52,53 Número de habitantes 49.140Área de pastagem (km²) 2.532,30 PIB per capita 8.247Nº total do rebanho bovino 748.572 IDH 0,78

Madeira: lenha (m3) 23.293 População atendida por saneamento (%) 81,3

Madeira: tora (m3) 5.924 Madeira: carvão (ton) 35

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Coletivos Educadores−Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Alta Flo

resta-MT

O nascimento do município de Alta Floresta é resultado, ao longo de duas décadas, de atividades como a exploração da seringa, agrícolas e garimpeira. Nos 1970, a exploração das seringueiras fez com que o empresário Ariosto da Riva adquirisse uma grande extensão

de terras com a intenção de instalar um projeto de colonização, que recebeu famílias vindas principalmente do Sul do País. O município foi emancipado em 1979, e na década de 80 aconteceu ali a “corrida do ouro”. Com a queda do valor do metal, retomou-se a agricultura.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 25.049 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 14.784,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.725,57 Terras Indígenas (km²) 6.486,48

Nº total de estabelecimentos rurais 1.546 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 129,37 Número de habitantes 19.100Área de pastagem (km²) 1.956,76 PIB per capita 8.458Nº total do rebanho bovino 389.132 IDH 0,704

Madeira: lenha (m3) 22715 População atendida por saneamento (%) 61,3

Madeira: tora (m3) 204758 Madeira: carvão (ton) 331

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Aripuan

ã-M

T Localizado à margem norte do Rio Aripuanã, é conhecida nacionalmente por sua fartura em peixes, vegetação luxuriante e belas cachoeiras. A localidade foi ponto de desbravamento na década de 1940 pelo Projeto Rondon. Está distante 900 quilômetros de Cuiabá. No

local está instalada a hidrelétrica Dardanellos, pela Eletronorte, que movimenta a economia da região. O município foi emancipado em 1943, tendo sido desmembrado do município de Alto Madeira, ex-Santo Antônio do Rio Madeira.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 15.959 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 5.044,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.171,30 Terras Indígenas (km²) 4.274,95

Nº total de estabelecimentos rurais 492 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 1.489,50 Número de habitantes 13.975Área de pastagem (km²) 1.562,05 PIB per capita 15.165Nº total do rebanho bovino 308.852 IDH 0,757

Madeira: lenha (m3) 20.202 População atendida por saneamento (%) 73,8

Madeira: tora (m3) 52.800 Madeira: carvão (ton) 86

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Seu nome é originário da Colonizadora Brasil-Norte (Brasnorte), proprietária das terras desde 1978. Os primeiros trabalhadores assentados na localidade eram remanescentes de zonas rurais às margens inundadas do Rio Paraná, que teve suas comportas fechadas

pela usina de Itaipu. Tudo aconteceu na mesma época em que ocorria a divisão do Estado do Mato Grosso, que deu origem ao Mato Grosso do Sul. As primeiras casas do município foram construídas com madeira subida em balsa pelo Rio do Sangue e Cravari.

Brasn

orte-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 27.948 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 19.235,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.376,74 Terras Indígenas (km²) 11.325,79

Nº total de estabelecimentos rurais 2.866 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 2.948,10

Área de lavoura (km²) 183,21 Número de habitantes 27.882Área de pastagem (km²) 1.308,27 PIB per capita 9.734Nº total do rebanho bovino 217.796 IDH -

Madeira: lenha (m3) 17.438 População atendida por saneamento (%) 8,3

Madeira: tora (m3) 78.667 Madeira: carvão (ton) 46

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

A denominação Colniza vem do nome da empresa Colniza Colonização, que em 1986 se instalou na localidade. A cidade foi projetada antes mesmo de possuir moradores. Os primeiros povos que habitaram o local eram serigueiros e ribeirinhos denominados de

“beiradeiros”, por viverem às margens do Rio Roosevelt. O município também viveu seu “ciclo do ouro”, que acabou nos anos 1990 e deixou Colniza em estado de cidade fantasma, com somente 23 famílias. Em novembro de 1998, o então Distrito de Aripunã tornou-se o município de Colniza.

Coln

iza-

MT

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 5.796 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 1.796,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.644,58 Terras Indígenas (km²) 223,21

Nº total de estabelecimentos rurais 1.909 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 220,95 Número de habitantes 21.361Área de pastagem (km²) 4.017,26 PIB per capita 6.556Nº total do rebanho bovino 369.014 IDH 0,704

Madeira: lenha (m3) 22.394 População atendida por saneamento (%) 20,5

Madeira: tora (m3) 4.362 Madeira: carvão (ton) 22

Programas/Projetos do mma no municíPioProjeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Otermo Confresa é uma referência à Colonizadora Frenova Sapeva. A empresa era proprietária das Fazendas Reunidas Nova Amazônia, que abrangiam inúmeras propriedades agropecuárias, além de uma destilaria. Antes de ser chamado de Confresa, o município,

ainda um povoado, era chamado de Vila Tapiraguaia, uma fusão dos termos Tapirapé e Araguaia, nomes dos rios tributários formadores da Bacia do Tocantins. Com o passar do tempo, a vila foi mudando de nome e passou a ser chamada de Confresa, numa alusão à colonizadora.

Confresa-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 9.124 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.618,00

Área desmatada até 2008* (km²) 1.731 Terras Indígenas (km²) 1.688,39Nº total de estabelecimentos rurais 2.190 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 2.529,42

Área de lavoura (km²) 210,48 Número de habitantes 13.740Área de pastagem (km²) 977,05 PIB per capita 5.856Nº total do rebanho bovino 151.788 IDH 0,721

Madeira: lenha (m3) 21.988 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 98.430 Madeira: carvão (ton) 394

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Cotr

iguaç

u-M

T Originalmente região ocupada por nações indígenas, a região onde está localizado o município de Cotriguaçu é cortada pelo Rio Jurema. Para ocupar essas terras agricultáveis, famílias do Oeste do Paraná iniciaram o processo de colonização com interesses voltados

para a agropecuária extensiva. O nome do município refere-se à Cooperativa Central Regional Iguaçu Leda (Cotriguaçu). A colonização da área teve início em 1984. Em 1993, ocorreu a emancipação do povoado, nascendo o município de Cotriguaçu.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 11.448 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.493,00

Área desmatada até 2008* (km²) 1.959,07 Terras Indígenas (km²) 5.230,23

Nº total de estabelecimentos rurais 265 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 333,77 Número de habitantes 10.279Área de pastagem (km²) 144,55 PIB per capita 10.042Nº total do rebanho bovino 13.022 IDH 0,748

Madeira: lenha (m3) 5.397 População atendida por saneamento (%) 83,7

Madeira: tora (m3) 61.689 Madeira: carvão (ton) 10.021

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Feliz Natal-M

TA história do município Feliz Natal começa em 1978, quando alguns empresários de Sinop,

impressionados com a fertilidade do solo daquela região, decidiram ocupar a área. No início, sofreram com a falta de estradas e intensa precipitação de chuvas. Nessas condições

precárias, os trabalhadores de um dos empreendimentos não puderam voltar a Sinop para passar as festas de final de ano com seus familiares. Dessa forma, tiveram de passar o Natal à beira de um riacho que estava transbordando. Ao se cumprimentarem com um “Feliz Natal”, acabaram por batizar o município.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 16.899 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 3.231,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.424 Terras Indígenas (km²) 8.276,90

Nº total de estabelecimentos rurais 465 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 466,41 Número de habitantes 5.816Área de pastagem (km²) 2.272,21 PIB per capita 10.155Nº total do rebanho bovino 173.979 IDH 0,702

Madeira: lenha (m3) 11.464 População atendida por saneamento (%) 75,5

Madeira: tora (m3) 1.500 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Gaú

cha

do N

ort

e-M

T A denominação Gaúcha do Norte lembra o pampa riograndense e é referência à Colonizadora Gaúcha, responsável pelo povoamento da região. A colonizadora tem origem na cidade paranaense de Cascavel, onde seus diretores possuíam uma rede de lojas de departamento

chamada Casa Gaúcha, famosa pela diversidade de mercadorias e a credibilidade na praça. De colonizadora, a empresa passou a se denominar Imobiliária Gaúcha. Posteriormente, transformou-se em Gleba Gaúcha.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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17

Caracterização do município

Área total (km²) 21.387 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 10.079,00

Área desmatada até 2008* (km²) 7.427,69 Terras Indígenas (km²) 2.782,81

Nº total de estabelecimentos rurais 1.214 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 28,54 Número de habitantes 32.023Área de pastagem (km²) 4.788 PIB per capita 7.694Nº total do rebanho bovino 813.217 IDH 0,763

Madeira: lenha (m3) 15.269 População atendida por saneamento (%) 75,5

Madeira: lenha e tora (m3) 33.368 Madeira: carvão (ton) 386

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Juara-M

TO local onde se encontra o município de Juara já foi palco, no começo do século XIX, de

disputa entre muitas nações indígenas. Isso devido ao seu clima e solo excelentes. A ocupação branca teve início a partir da década de 1940, com o início do processo de

colonização. O primeiro nome dado ao local foi Gleba Taquaral. A primeira missa, celebrada no meio da selva, ocorreu em 1973, com velas acesas em cima de árvores. Com o aumento do fluxo migratório, o antigo Taquaral passou a ser chamado de Juara, que se acredita ser a junção das palavras Juruena e Arinos (Juarinos), que mais tarde foi reduzido para Juara.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 26.251 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 5.552,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.238,46 Terras Indígenas (km²) 16.248,06

Nº total de estabelecimentos rurais 1.992 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 2.158,75

Área de lavoura (km²) 217,49 Número de habitantes 38.422Área de pastagem (km²) 2.485,38 PIB per capita 8.855Nº total do rebanho bovino 532.901 IDH 0,749

Madeira: lenha (m3) 19140 População atendida por saneamento (%) 51,5

Madeira: tora (m3) 132889 Madeira: carvão (ton) 486

Programas/Projetos do mma no municíPioProjeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Programa de Desenvolvimento Socioambiental da Produção Familiar Rural −(Proambiente)Projetos Demonstrativos (PDA)−Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do −Turismo (Proecotur)Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Juín

a-M

T Aorigem do nome é indígena, da etnia Pareci, de grafia “zui-uína”, que significa Rio do Gavião. Há também a possibilidade de ser um nome cintalarga “ju-hi-iña”, significando onde o chefe bebe água. Habitada originalmente pelos povos indígenas cintalarga, rikbaktsa e

enawenê-nawê, teve sua ocupação pelos brancos por meio da Rodovia AR-1. A localidade já foi conhecida como “Terra Esquecida”. Hoje é o maior produtor de diamante industrial do País e seu subsolo pode abrigar jazidas cuja exploração pode durar 50 anos.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 12.294 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 7.593,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.281 Terras Indígenas (km²) 1.544,98

Nº total de estabelecimentos rurais 1.118 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 68,89 Número de habitantes 14.084Área de pastagem (km²) 2.019,62 PIB per capita 6.542Nº total do rebanho bovino 140.729 IDH 0,771

Madeira: lenha (m3) 15.467 População atendida por saneamento (%) 46,4

Madeira: tora (m3) 121.090 Madeira: carvão (ton) 300

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Marcelân

dia-M

TO colonizador do município, José Bianchini, deu ao município o nome de Marcelândia

em homenagem a seu filho Marcelo. A localidade teve início a partir de um projeto de colonização sob a responsabilidade da Colonizadora Maiká. Marcelândia tornou-se

município em maio de 1986. Entre seus atrativos naturais estão o Rio Manitsauá-Missu (Rio Manito) e seus afluentes, os rios Macaco, Dois Irmãos, dos Patos, Matrinchã, Pateiro, Iporã, e Zambé.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 9.531 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 6.079,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.904,67 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 1.614 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 622,22

Área de lavoura (km²) 33,84 Número de habitantes 12.742Área de pastagem (km²) 1.444,95 PIB per capita 6.268Nº total do rebanho bovino 211.755 IDH 0,702

Madeira: lenha (m3) 23.502 População atendida por saneamento (%) 30,6

Madeira: tora (m3) 13.109 Madeira: carvão (ton) 34

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Nov

a Ban

dei

rante

s-M

T Como no caso de outros municípios na Amazônia, Nova Bandeirantes é fruto de projeto de colonização. No caso específico desse município, o projeto foi realizado pela Colonizadora Bandeirantes Ltda. (Coban), responsável pela abertura da Rodovia MT- 208 no trecho

compreendido entre Alto Paraíso e Nova Bandeirantes. Nova Bandeirantes é um desmembramento do município de Alta Floresta e sua emancipação ocorreu em dezembro de 1991.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 11.512 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 7.823,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.984 Terras Indígenas (km²) 130,02

Nº total de estabelecimentos rurais 441 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 739,72 Número de habitantes 5.554Área de pastagem (km²) 767,98 PIB per capita 19.926Nº total do rebanho bovino 65.013 IDH 0,740

Madeira: lenha (m3) 15.977 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 137.576 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Nova M

aringá-M

TO município de Nova Maringá nasceu em dezembro de 1991. Um ano antes, ao tempo em

que ainda era distrito, não passava de um amontoado de indústrias de beneficiamento de madeira. Seu nome foi dado pelo português Antônio José da Silva, responsável pela

medição e demarcação dos lotes da Fazenda Continental. Antônio José morava em Maringá, no Paraná, conhecida nacionalmente como uma das cidades mais arborizadas do País. Ele viu grande semelhança entre as duas localidades, batizando assim o município matogrossense.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 11.512 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.565,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.086,00 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 873 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 1.324,01

Área de lavoura (km²) 2.222,02 Número de habitantes 7.782Área de pastagem (km²) 836,99 PIB per capita 12.695Nº total do rebanho bovino 69.465 IDH 0,779

Madeira: lenha (m3) 47.517 População atendida por saneamento (%) 88,4

Madeira: tora (m3) 68.384 Madeira: carvão (ton) 138

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Nov

a U

birat

ã-M

T Antes de se formar o primeiro povoado, a localidade onde está situado o município de Nova Ubiratã era habitada pelos povos indígenas kayabi. Essa nação indígena foi posteriormente transferida para o Parque Nacional do Xingu. Os processos de colonização, incentivados

pelo Governo Federal, deram início à formação do povoado. O colonizador do atual município, criado em 1995, foi Manoel Pinheiro, que batizou a localidade. O nome é uma referência ao município paranaense de Ubiratã.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 4.830 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.640,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.153 Terras Indígenas (km²) 0,19

Nº total de estabelecimentos rurais 2.044 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 41,7 Número de habitantes 11.540Área de pastagem (km²) 1.688,63 PIB per capita 8.307Nº total do rebanho bovino 328.432 IDH 0,718

Madeira: lenha (m3) 16.578 População atendida por saneamento (%) 0

Madeira: tora (m3) 4012 Madeira: carvão (ton) 144

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Plano de Desenvolvimento Regional ustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do −Turismo (Proecotur)Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Paranaíta-M

TO nome do município é decorrente do nome do rio que faz a divisa com o Estado do

Pará. Segundo fontes locais, o nome homenageia o Estado do Paraná, de onde veio grande parte dos seus habitantes, e “ita” significa pedra em tupi-guarani. Isso porque

no local existe uma formação rochosa chamada “pedra preta”, onde se abriga um conjunto de pictogravuras. O município é um desmembramento de Alta Floresta.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 14.399 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.899,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.211,13 Terras Indígenas (km²) 6.259,60

Nº total de estabelecimentos rurais 1.979 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 0,03

Área de lavoura (km²) 33,78 Número de habitantes 28.987Área de pastagem (km²) 1.913,37 PIB per capita 6.704Nº total do rebanho bovino 262.222 IDH 0,719

Madeira: lenha (m3) 29.729 População atendida por saneamento (%) 88,8

Madeira: tora (m3) 8.415 Madeira: carvão (ton) 45

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

O povoado nasceu com a “corrida do ouro” iniciada em 1980, quando foi descoberta uma grande jazida do mineral. Milhares de pessoas de várias regiões acorreram ao local, chegando a extrair dos garimpos mais de 1.000 quilos de ouro por mês. Na década

de 80, o município foi responsável por cerca de 10% de toda produção nacional de ouro. O nome vem da homenagem ao tenente de milícias Antônio Peixoto de Azevedo que, em 1819, comandou uma expedição ao local.

Peix

oto

de

Aze

vedo-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 7.012 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.078,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.897,01 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 429 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 394,27 Número de habitantes 6.116Área de pastagem (km²) 1.109,07 PIB per capita 12.153Nº total do rebanho bovino 151.777 IDH 0,756

Madeira: lenha (m3) 9.242 População atendida por saneamento (%) 100

Madeira: tora (m3) 80.248 Madeira: carvão (ton) 77

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

A empresa Colonizadora Noroeste Matogrossense S/A (Colomali) deu origem ao atual município de Porto dos Gaúchos. De acordo com o registro da história da cidade, a fundação de Porto dos Gaúchos foi historicamente marcada por uma ata, escrita no próprio local,

em 3 de maio de 1955, seis quilômetros acima da barra do Ribeirão Mestre Falcão, no Rio Arinos. O nome Porto dos Gaúchos é devido ao fato de os primeiros moradores da localidade serem oriundos do Rio Grande do Sul, os gaúchos, e devido ao porto de chegada no Rio Arinos, único meio de acesso.

Porto

dos G

aúch

os-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 17.850 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.643,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.965,95 Terras Indígenas (km²) 7.381,06

Nº total de estabelecimentos rurais 613 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 1.163,17 Número de habitantes 10.682Área de pastagem (km²) 997,75 PIB per capita 16.286Nº total do rebanho bovino 201.808 IDH 0,750

Madeira: lenha (m3) 9.575 População atendida por saneamento (%) 47,9

Madeira: tora (m3) 22.100 Madeira: carvão (ton) 988

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

A influência da migração gaúcha está no nome do município, pois Querência é nome típico da região sulina. O município está situado na grande Bacia Amazônica, e, dentro de seus limites, encontra-se parte da reserva indígena do Xingu e uma imensa área virgem

formada pelo cerrado matogrossense, floresta Amazônica e uma larga área de transição.

Quer

ênci

a-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 16.848 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.644,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.332 Terras Indígenas (km²) 2.763,61

Nº total de estabelecimentos rurais 1.091 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 92,26 Número de habitantes 10.713Área de pastagem (km²) 3.732,49 PIB per capita 8.934Nº total do rebanho bovino 229.005 IDH 0,726

Madeira: lenha (m3) 6.912 População atendida por sanemaneto (%) 52,6

Madeira: tora (m3) 2.796 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Coletivos Educadores−Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Em 1941, famílias paraenses, em busca de um futuro melhor desembarcaram no Rio Araguaia, no Estado do Mato Grosso. Um novo povoado foi assim iniciado próximo à Santa Izabel do Morro, morada dos índios carajás, habitantes milenares do Rio Araguaia

e da Ilha do Bananal. A região foi batizada de São Félix, em 1942, pelo bispo D. Sebastião Thomaz Câmara. Tomando São Félix como padroeiro, acreditava-se assim que a localidade seria protegida contra os ataques dos índios xavantes, que também habitavam a região.

São

Felix do A

raguaia-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 7.433 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.859,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.551 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 1.660 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 0,27

Área de lavoura (km²) 1.555,08 Número de habitantes 18.934Área de pastagem (km²) 2.975,78 PIB per capita 9.174Nº total do rebanho bovino 646.150 IDH 0,723

Madeira: lenha (m3) 11.427 População atendida por saneamento (%) 37,3

Madeira: tora (m3) 23.366 Madeira: carvão (ton) 528

Programas/Projetos do mma no municíPioProjeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Como os primeiros habitantes do local vieram principalmente de Minas Gerais, o povoado recebeu o nome de Vila Rica. A localidade foi fundada em 1978 por Rubens Rezende Peres, proprietário de uma grande extensão de terra. Essa terra acabou dividida e colocada à

venda, em sistema de colonização. A sede do município possui traçado planejado em formato de sino, criado pelo paisagista Roberto Khuno. Originalmente, a região era povoada pelo povo Tapirapé.

Vila

Ric

a-M

T

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 159.696 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 17.340,00

Área desmatada até 2008* (km²) 6.114 Terras Indígenas (km²) 76.985,62

Nº total de estabelecimentos rurais 2.638 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 66.425,92

Área de lavoura (km²) 352,54 Número de habitantes 92.105Área de pastagem (km²) 3.336,79 PIB per capita 4.718Nº total do rebanho bovino 402.340 IDH 0,737

Madeira: lenha (m3) 17914 População atendida por saneamento (%) 13,1

Madeira: tora (m3) 343857 Madeira: carvão (ton) 346

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Coletivos Educadores−Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência da Rodovia BR-−163Salas Verdes−Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar)−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

É o maior município do mundo em extensão territorial, com uma área de 161.445,9 quilômetros quadrados e uma população de 96.842 habitantes. É cortado de norte a sul pelo Rio Xingu. município surgido no século XVIII durante o ciclo do ouro. No início do

século XX, entrou em decadência, só voltando a experimentar algum desenvolvimento a partir de 1972 com a abertura da Transamazônica e com o início de período de intensa exploração da Floresta Amazônica.

Altam

ira-PA

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 6.368 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 840,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.411,46 Terras Indígenas (km²) 1.557,57

Nº total de estabelecimentos rurais 2.052 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 0,48

Área de lavoura (km²) 81,51 Número de habitantes 18.749Área de pastagem (km²) 1.513,86 PIB per capita 4.718Nº total do rebanho bovino 225.866 IDH 0,674

Madeira: lenha (m3) 10.960 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 22.600 Madeira: carvão (ton) 517

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

O município é uma mistura de costumes, crenças, valores e organização social, assim como acontece no Brasil. Essa mistura ocorreu devido a uma colonização que foi fruto da atração de imigrantes de vários estados do País. Ele é produto do desmembramento

dos municípios de Medicilândia e Altamira e a necessidade de desenvolvimento e integração da Transamazônica. À semelhança de vários outras localidades que emergiram, na Amazônia, na década de 1990, Brasil Novo é filho do slogan “Terra sem homens, para homens sem terra”. Antes de se tornar município, era uma vila agrícola do Incra.

Bra

sil N

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A

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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31

Caracterização do município

Área total (km²) 17.085 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 5.811,00

Área desmatada até 2008* (km²) 6.907,71 Terras Indígenas (km²) 4.059,08

Nº total de estabelecimentos rurais 889 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 73,72 Número de habitantes 10.452Área de pastagem (km²) 3.262,07 PIB per capita 12.881Nº total do rebanho bovino 447.412 IDH 0,666

Madeira: lenha (m3) 6.064 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 9.662 Madeira: carvão (ton) 3

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Cum

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o N

orte-PA

Cumaru do Norte nasceu em torno de um garimpo, na década de 1980, assim como outros municípios da região. Várias pessoas foram atraídas pela descoberta de ouro em uma fazenda e acabaram por se fixar na localidade. A atividade garimpeira cresceu e a área

onde hoje fica o município ganhou uma pista de pouso e decolagem para táxis aéreos. Segundo a história local, a riqueza da região atraiu olhares gananciosos, sendo preciso criar o Projeto Cumaru, sob a responsabilidade do Conselho de Segurança Nacional. O objetivo era acabar com o contrabando de ouro, dar assistência aos garimpeiros e evitar conflitos entre eles e índios caiapós. Dessa forma, a região foi monitorada durante anos pelo antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) e pela Polícia Federal.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 5.268 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.094,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.273,1 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 734 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 157,29 Número de habitantes 38.150Área de pastagem (km²) 3.262,07 PIB per capita 3.919Nº total do rebanho bovino 140.482 IDH 0,665

Madeira: lenha (m3) 5.872 População atendida por saneamento (%) 8,6

Madeira: tora (m3) 274945 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Dom

Elis

eu-P

A Até 1983, o município de Dom Elizeu era conhecido como povoado Felinto Muller e fazia parte do município de Paragominas. Em 1988, foi elevado à categoria de município, com o nome de Dom Eliseu. A área onde hoje está localizado começou a ser ocupada na

década de 1960. O primeiro morador da região foi Leopoldo Cunha, que chegou ao local com abertura da Rodovia BR-222, que ligaria a região ao município de Marabá. Leopoldo abriu um restaurante que serviu de atrativo para outras famílias, transformando a vila em um povoado.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 7.880 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 1.514,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.334,88 Terras Indígenas (km²) 1.385,79

Nº total de estabelecimentos rurais 2.766 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 182,07

Área de lavoura (km²) 126,94 Número de habitantes 42.002Área de pastagem (km²) 1.675,07 PIB per capita 2.527Nº total do rebanho bovino 290.000 IDH 0,619

Madeira: lenha (m3) 11.500 População atendida por saneamento (%) 2,3

Madeira: tora (m3) 76000 Madeira: carvão (ton) 47.100

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Itupiran

ga-PA

A origem do nome é tupi e significa Lago Vermelho ou Cachoeira Vermelha. A primeira povoação foi fundada por volta de 1896 por extratores de caucho (elastômero), vindos do estado de Goiás. Em 1915, passou a fazer parte do município de Marabá. Tornou-se

município em 1948, estando até então atrelada ao município de Jacundá. Em 1961, Jacundá foi desanexada de Itapiranga, que hoje é constituído somente pelo distrito-sede.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 15.092 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.081,00

Área desmatada até 2008* (km²) 7.886,76 Terras Indígenas (km²) 184,68

Nº total de estabelecimentos rurais 2.879 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 8.565,45

Área de lavoura (km²) 218,8 Número de habitantes 196.468Área de pastagem (km²) 2.843,58 PIB per capita 13.055Nº total do rebanho bovino 391.242 IDH 0,714

Madeira: lenha (m3) 28.000 População atendida por saneamento (%) 37,6

Madeira: tora (m3) 33.000 Madeira: carvão (ton) 50.400

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Mar

abá-

PA Com uma população de cerca de 200 mil habitantes, o município paraense de Marabá está localizado no encontro de dois grandes rios: Tocantins e Itacaiunas. Marabá é formada basicamente por três núcleos urbanos, ligados pela rodovia Transamazônica (BR-230). A

palavra Marabá significa filho de índia com branco. Cidade pólo de desenvolvimento econômico do sudeste paraense, tem sua economia baseada na pecuária, com um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil. É a maior província mineral do mundo.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 38.162 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 5.684,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.859,55 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 315 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 16.333,05

Área de lavoura (km²) 29,15 Número de habitantes 21.598Área de pastagem (km²) 869,07 PIB per capita 3.976Nº total do rebanho bovino 105.989 IDH 0,760

Madeira: lenha (m3) 30.000 População atendida por saneamento (%) 8,4

Madeira: tora (m3) 97.920 Madeira: carvão (ton) 10

Programas/Projetos do mma no municíPioPlano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Novo

Progresso

-PAO surgimento do município é também resultante da “corrida do ouro”, motivada pela

descoberta, em 1984, de um grande filão do mineral na localidade, fato que atraiu uma grande quantidade de pessoas. Antes desse evento, o povoado, que nasceu com a

construção da Rodovia Cuiabá-Santarém, chamava-se apenas Progresso e contava tão somente com uma igreja e um campo de futebol. O povoado foi elevado a município em 1991.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 15.399 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 6.408,00

Área desmatada até 2008* (km²) 6.396,5 Terras Indígenas (km²) 2.126,76

Nº total de estabelecimentos rurais 3.440 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 2.244,31

Área de lavoura (km²) 101,22 Número de habitantes 51.645Área de pastagem (km²) 2.209,80 PIB per capita 3.565Nº total do rebanho bovino 363.456 IDH 0,626

Madeira: lenha (m3) 45.000 População atendida por saneamento (%) 3,1

Madeira: tora (m3) 160.000 Madeira: carvão (ton) 320

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Trata-se de um dos municípios mais novos do Pará. A história de Novo Repartimento se confunde com a do município de Tucuruí, do qual foi desmembrado. O povoado foi iniciado com um vilarejo às margens do Rio Repartimento. O primeiro morador se instalou na

região nos anos 1970, próximo ao alojamento da Construtora Mendes Júnior, responsável pela terraplenagem da Rodovia BR-422, que ligaria a Rodovia BR-230 (Transamazônica) à hidrelétrica de Tucuruí. Por ser vizinho da primeira área demarcada como Reserva Indígena Paracanã, denominaram o novo local de vila de Repartimento.

Nov

o R

epar

tim

ento

-PA

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 11.832 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 5.093,00

Área desmatada até 2008* (km²) 4.565,23 Terras Indígenas (km²) 2,34

Nº total de estabelecimentos rurais 3.825 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 363,85 Número de habitantes 38.365Área de pastagem (km²) 2.525,67 PIB per capita 3.289Nº total do rebanho bovino 256.420 IDH 0,661

Madeira: lenha (m3) 11.475 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 15.000 Madeira: carvão (ton) 215

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Pacajá-PAO nome do município é uma homenagem ao Rio Pacajá, que corta a rodovia Transamazônica.

No local está a Reserva ambiental Carlos Tozetti, com cerca de 4 mil hectares totalmente intactos. Com uma rica biodiversidade e centenas de nascentes naturais, a reserva

se tornou um patrimônio do município e conferiu a seus habitantes o título de salvadores da Amazônia. As origens da localidade remetem ao Programa de Integração Nacional (PIN) instituído pelo Governo Federal em 1970.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 19.331 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 7.993,00

Área desmatada até 2008* (km²) 8.693,49 Terras Indígenas (km²) 978,94

Nº total de estabelecimentos rurais 468 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 2,95

Área de lavoura (km²) 304,19 Número de habitantes 90.819Área de pastagem (km²) 1.615,78 PIB per capita 6.472Nº total do rebanho bovino 419.430 IDH 0,690

Madeira: lenha (m3) 0 População atendida por saneamento (%) 36,5

Madeira: tora (m3) 652.715 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

O nome Paragominas constitui-se na abreviatura dos nomes dos estados do Pará, de Goiás e de Minas Gerais. Sua colonização começou com camponeses pioneiros, no final da década de 1950, antes mesmo da construção da Rodovia Belém-Brasília. O município

obteve autonomia em 1965, tendo sido formado com áreas desmembradas de parte do Distrito de São Domingos do Capim e parte do Distrito de Camiranga, que pertencia ao município de Viseu.

Para

gom

inas

-PA

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 8.247 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 3.065,00

Área desmatada até 2008* (km²) 5.230,18 Terras Indígenas (km²) 4

Nº total de estabelecimentos rurais 1.407 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 40,98 Número de habitantes 45.016Área de pastagem (km²) 2.711,55 PIB per capita 4.393Nº total do rebanho bovino 352.298 IDH 0,685

Madeira: lenha (m3) 34.211 População atendida por sanemaneto (%) -

Madeira: tora (m3) 172.601 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPio

Agenda 21−Coletivos Educadores−Salas Verdes−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Rondon d

o Pará-PA

O nome do município veio da primeira equipe de estudantes que participavam de programa do Governo Federal denominado Projeto Rondon, em 1969. Antes de receber essa denominação, chamava-se Candangolândia, em referência a Brasília e aos trabalhadores

que ajudaram a construí-la, chamados de candangos. O município foi criado em 1982, desmembrado de São Domingos do Capim.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 10.330 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.306,00

Área desmatada até 2008* (km²) 5.693,24 Terras Indígenas (km²) 0,16

Nº total de estabelecimentos rurais 3.029 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 1,6

Área de lavoura (km²) 122,24 Número de habitantes 16.012Área de pastagem (km²) 5.374,56 PIB per capita 6.647Nº total do rebanho bovino 559.603 IDH 0,653

Madeira: lenha (m3) 11.453 População atendida por saneamento (%) 11,3

Madeira: tora (m3) 3.271 Madeira: carvão (ton) 3

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

San

ta M

aria

das

Bar

reiras

-PA O município é formado por uma área desmembrada de Santana do Araguaia e foi instalado

em janeiro de 1989. Suas origens históricas estão ligadas à história de Conceição do Araguaia. Os primeiros registros revelam que, em 1897, Frei Gil de Vila Nova, da Ordem

dos Dominicanos, fundou um arraial, que foi elevado, em 1906, à categoria de Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Araguaia.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 11.591 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 4.178,00

Área desmatada até 2008* (km²) 6.938 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 2.836 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 11,23

Área de lavoura (km²) 211,09 Número de habitantes 49.053Área de pastagem (km²) 4.932,90 PIB per capita 5.161Nº total do rebanho bovino 475.412 IDH 0,690

Madeira: lenha (m3) 40.133 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 202.897 Madeira: carvão (ton) 9

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

San

tana d

o A

raguaia-M

TSua origem remonta 1892, quando o sertanista Inocêncio Costa estabeleceu-se à margem

esquerda do Rio Araguaia, na região conhecida como Altas Barreiras. Anteriormente ocupada por índios, a região recebeu famílias maranhenses, nascendo assim seu primeiro

núcleo populacional. Em 1937, o povoado de Atas Barreiras passou à categoria de distrito, com o nome de Santa Maria das Barreiras. Em 1961, tornou-se município, passando a se chamar Santana do Araguaia.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 84.212 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 19.090,00

Área desmatada até 2008* (km²) 15.887,92 Terras Indígenas (km²) 44.914,05

Nº total de estabelecimentos rurais 6.204 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 16.071,98

Área de lavoura (km²) 238,24 Número de habitantes 59.238Área de pastagem (km²) 8.052,97 PIB per capita 6.798Nº total do rebanho bovino 1.653.231 IDH 0,709

Madeira: lenha (m3) 999 População atendida por saneamento (%) 4,2

Madeira: tora (m3) 40.980 Madeira: carvão (ton) 2

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência −da Rodovia BR-163Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

São

Fél

ix d

o X

ingu-P

A A história da criação do município, de acordo com o IBGE, não é muito conhecida. Sabe-se que foi outrora habitado pelo índios e que foi desmembrado do município de Altamira (ex-Xingu). Em 1961, transformou-se em município. Com o desenvolvimento da produção de

arroz com casca, da borracha, da seringa e do milho, a localidade prosperou. Suas manifestações culturais, como os bois-bumbás e do Cordão do Pássaro Guará sempre foram ocasiões para grandes festas.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 4.430 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.428,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.037,56 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 217 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 31,94 Número de habitantes 64.281Área de pastagem (km²) 465,3 PIB per capita 4.713Nº total do rebanho bovino 53.500 IDH 0,697

Madeira: lenha (m3) 30.000 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 1.500.000 Madeira: carvão (ton) 450

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Localizado a 260 quilômetros de Belém, o município tem 44.820 habitantes em 4.476 quilômetros quadrados. Cenário de intensos e violentos conflitos pela terra, o assentamento foi elevado à condição de município em 1988 após se desmembrar do município de Acará.

O nome Tailândia foi sugerido devido à comparação com o país asiático que, por volta de 1977, a exemplo do assentamento brasileiro, vivia intensa luta pela terra.

Tailândia-PA

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 5.081 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 1.733,00

Área desmatada até 2008* (km²) 3.343,04 Terras Indígenas (km²) -

Nº total de estabelecimentos rurais 568 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) -

Área de lavoura (km²) 459,65 Número de habitantes 31.881Área de pastagem (km²) 425,88 PIB per capita 5.306Nº total do rebanho bovino 109.397 IDH 0,688

Madeira: lenha (m3) 7.454 População atendida por saneamento (%) -

Madeira: tora (m3) 268.958 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioProjetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Ulia

nópolis

-PA No passado, a cidade era chamada de Gurupazinho dos Capixabas. Hoje, leva o nome de

uma das famílias (Família Uliana, do Espírito Santo) que vieram para a Amazônia atraídas por projetos de colonização. A região foi ocupada inicialmente devido à exploração de

madeira, experimentando um grande desenvolvimento. Em 1988, começou o movimento de emancipação e, 1992, o município tornou-se independente de Paragominas.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 8.509 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.858,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.677,55 Terras Indígenas (km²) 766,71

Nº total de estabelecimentos rurais 4.459 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 3.221,82

Área de lavoura (km²) 264,39 Número de habitantes 31.475Área de pastagem (km²) 2.449,44 PIB per capita 6.438Nº total do rebanho bovino 217.355 IDH 0,691

Madeira: lenha (m3) 3200 População atendida por saneamento (%) 43,5

Madeira: tora (m3) 375000 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Mach

adin

ho D

’Oeste-R

OO município recebeu o nome em homenagem ao Rio Machadinho, afluente da margem

esquerda do Rio Ji-Paraná. Ele também é fruto de um dos projetos de colonização do Incra no município de Ariquemes, do qual foi desmembrado. Sua autonomia política e

administrativa foi uma exigência de seu rápido crescimento populacional e desenvolvimento econômico.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 10.072 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.269,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.721,78 Terras Indígenas (km²) 2.389,06

Nº total de estabelecimentos rurais 1.375 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 3.057,01

Área de lavoura (km²) 164,98 Número de habitantes 21.162Área de pastagem (km²) 818,95 PIB per capita 6.635Nº total do rebanho bovino 158.870 IDH 0,659

Madeira: lenha (m3) 0 População atendida por saneamento (%) 20,1

Madeira: tora (m3) 6.620 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Nov

a M

amoré

-RO Quando surgiu, o povoado era chamado de Vila Nova do Mamoré. Ele nasceu com a

desativação da estrada de ferro Madeira-Mamoré e a criação da BR-425, em 1968, ligando a cidade de Guajará-Mirim à BR-364. De acordo com a história, o local recebeu o nome

de Boca, depois Vila e posteriormente Vila Nova. Só depois recebeu o nome de Distrito de Vila Nova. Em 1988, foi criado o município de Vila Nova do Mamoré, e um projeto de lei da Câmara local acabou mudando o nome para Nova Mamoré.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 6.241 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.791,00

Área desmatada até 2008* (km²) 2.305,41 Terras Indígenas (km²) 0,62

Nº total de estabelecimentos rurais 1.069 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 254,26

Área de lavoura (km²) 15,29 Número de habitantes 32.893Área de pastagem (km²) 1.205,08 PIB per capita 9.354Nº total do rebanho bovino 220.755 IDH 0,754

Madeira: lenha (m3) 6.200 População atendida por saneamento (%) 83,4

Madeira: tora (m3) 5.726 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioAgenda 21−Coletivos Educadores−Salas Verdes−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Pimen

ta Buen

o-R

OPimenta Bueno foi a segunda cidade surgida em Rondônia a partir da passagem do Marechal

Rondon na região. O primeiro povoamento, por volta de 1912, se deu na confluência dos rios Apidiá e Comemoração, hoje com os nomes de Pimenta Bueno e Barão de Melgaço.

No local, foi instalada uma estação telegráfica, sob o comando do cabo João Pimenta Bueno. Há registro de que em 1924 o vilarejo contava com uma população de 24 pessoas. Só veio a ser tornar município no final de 1977.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 34.082 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 11.178,00

Área desmatada até 2008* (km²) 7.458,91 Terras Indígenas (km²) 2.199,29

Nº total de estabelecimentos rurais 2.895 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 17.687,04

Área de lavoura (km²) 515,31 Número de habitantes 369.345Área de pastagem (km²) 1.435,80 PIB per capita 9.877Nº total do rebanho bovino 567.948 IDH 0,763

Madeira: lenha (m3) 24.200 População atendida por saneamento (%) 62,4

Madeira: tora (m3) 302.150 Madeira: carvão (ton) -

Programas/Projetos do mma no municíPioColetivos Educadores−Salas Verdes−Projetos Demonstrativos (PDA)−Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Port

o V

elho-R

O É no município de Porto Velho que se localiza a capital do Estado de Rondônia, cuja principal característica é estar situada ao lado direito do Rio Madeira (um dos maiores afluentes do Rio Amazonas). Com uma área de quase 35 mil quilômetros quadrados, o município

é maior do que os estados de Sergipe e Alagoas. O povoado de Porto Velho nasceu por volta de 1907, durante a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Porto Velho passou à condição de município em 1914.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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Caracterização do município

Área total (km²) 12.751 Área de floresta fora de TI e UC (km²) 2.808,00

Área desmatada até 2008* (km²) 1.505,18 Terras Indígenas (km²) 7.185,69

Nº total de estabelecimentos rurais 729 Unidades de Conservação

federais, estaduais (km²) 5.156,20

Área de lavoura (km²) 90,97 Número de habitantes 12.546Área de pastagem (km²) 403,41 PIB per capita 8.538Nº total do rebanho bovino 47.084 IDH 0,726

Madeira: lenha (m3) 10.400 População atendida por saneamento (%) 74

Madeira: tora (m3) 12.500 Madeira: carvão (ton) 89

Programas/Projetos do mma no municíPio

Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)−

Mucajaí-R

RO município recebeu o nome de um dos afluentes do Rio Branco, que deu o nome à

capital do Estado de Roraima. Em uma das tentativas de promover o desenvolvimento agrícola no recém criado território do Acre, surgiu na região o primeiro núcleo de famílias

descendentes de emigrantes nordestinos, que originou, em 1951, a Colônia Agrícola Fernando Costa, atual município de Mucajaí, que significa coco pequeno.

Fonte: MMA, IBGE, INPE, PNUD e SNIS *dados preliminares

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ExpedientePresidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Vice-presidente da RepúblicaJosé Alencar

Ministro de Estado do Meio AmbienteCarlos Minc

Secretária-ExecutivaIzabella Mônica Teixeira

Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural SustentávelEgon Krakhecke

Secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade AmbientalSuzana Kahn Ribeiro

Secretária de Biodiversidade e FlorestasMaria Cecília Wey de Brito

Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente UrbanoVicente Andreu Guillo

Secretária de Articulação Institucional e Cidadania AmbientalSamyra Brollo de Serpa Crespo

ProduçãoAssessoria de ComunicaçãoCoordenação - Ronie LimaProjeto gráfico - Rodrigo BragaEdição e redação - Suelene GusmãoAssistência de produção - Melissa Freitas e Paula Ramos Fotos - Araquém Alcantra, Kiko Barros e Ricardo Russo

Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento/SecexDiretor: Mauro Oliveira PiresGerentes: Nazaré Soares e Cynthia PassosEquipe:Daiene SantosLivia BorgesCarlos AbirachedAlexandre Tofeti

Raquel ResendeRafael BurattoRodrigo GuimarãesBruno Carvalho

Departamento de Desenvolvimento Rural/SEDRDiretor: Paulo Guilherme Cabral

Vandré MonteiroRoque NetoWalda VelosoRoseane Pinto

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