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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PLAN.ENCHENTES - CIEVS/DIVISA MCSB-02.11 1 PLANO DE AÇÃO PARA ENCHENTES/INUNDAÇÕES DIVISA-SMS

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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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PLANO DE AÇÃO PARA ENCHENTES/INUNDAÇÕES DIVISA-SMS

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1. Organização do trabalho

COMITÊ INTER INSTITUCIONAL

Secretário Municipal de Saúde (Coordenador);

Secretário Adjunto de Assistência;

Secretário Adjunto de Gestão;

DIVISA

DAS (hospitais, policlínicas);

DABS (Centros de Saúde,PSF);

HPSMC;

DR;

DAC;

Laboratório de referência (LACEC);

SES-MT (CIEVS, LACEN,ERSBC);

Assessoria de Imprensa;

JUVAM;

UCAM e UCAMB

ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS

São atribuições do comitêinterinstitucional:

Definir e estabelecer em matriz de atuação as ações e articulações necessárias para cumprimento dos protocolos institucionais;

Conduzir as ações no âmbito da instituição, orientando procedimentos adequados e oportunos, fluxos operacionais eprocessos avaliativos e interventivos;

Documentar e divulgar as informações segundo fluxo definido no comitê (população, imprensa e profissionais de saúde);

Assegurar que os insumos necessários (veículos, material de laboratório, insumos,etc.) sejam fornecidos adequadamente;

Estabelecer locais que servirão como referência para o atendimento ambulatorial ehospitalar, bem como fluxo de pacientes graves;

Identificar, disponibilizar e capacitar recursos humanos para executar ações de vigilância e atendimento;

Definir e coordenar as ações de vigilância em saúde aplicáveis à população afetada;

Definir exames (subsidiários) para confirmação diagnóstica,organizar e conduzir as ações no âmbito do setor saúde a dos principais agravos esperados, orientando a coleta adequada e oportuna, fluxo de encaminhamento de amostras, processamento, encaminhamento de resultados e insumos necessários.

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2. Diagnóstico da situação relativa à Vigilância em Saúde Tem o objetivo de determinar osriscos e necessidades imediatas, bem como a capacidade instalada para fazer frente à demandade serviço médico e abrigo. Este diagnóstico deverá levar em conta a fase do evento (fase de chuvas, de retorno às casas, de reconstrução) e irá orientar as medidas imediatas a serem adotadas. 2.1 Diagnóstico imediato da área afetada

ATIVIDADE

RESPONSÁVEL (EIS)

Avaliar a capacidade instalada de serviços de saúde para atendimento das vítimas imediatas e das pessoas que deverão procurar assistência médica durante e após a enchente (hospitais, ambulatórios, unidades de saúde, laboratórios, outros)

DRAC

Quantificar os recursos humanos disponíveis nos referidos serviços

DABS,DAS, HPSMC, DRAC, DIVISA

Identificar as condições de abrigos

DIVISA

Avaliar a provisão e acondicionamento de alimentos e a qualidade da água potável distribuída nos abrigos

DIVISA

2.2 Diagnóstico de risco sócio-ambiental

ATIVIDADE

RESPONSÁVEL (EIS)

Água

Mapear os sistemas de abastecimento de água, soluções alternativas coletivas e individuais quanto a sua vulnerabilidade, utilizando o “Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano” – SISAGUA, quando implementado, visando identificar áreas de maior risco

Realizar diagnóstico da qualidade da água para consumo humano, o qual, devido ao caráter emergencial, deverá priorizar as análises de cloro residual e E. coliou coliformes termotolerantes;

Avaliar a necessidade de aumentar a concentração de cloro residual e elevar a pressão do sistema de abastecimento de água;

DIVISA DAS – LACEC SES – LACEN

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Segurança alimentar Identificar áreas para armazenamento, preparação e conservação de alimentos que foram afetadas pelas inundações; Orientar descarte de alimentos e água contaminados

SMS – DIVISA

Vetores, reservatórios, animais peçonhentos

Identificar áreas potenciais para reservatórios, proliferação de vetores e abrigos de animais peçonhentos e associar com os mapeamentos de riscos existentes

SMS – DIVISA

2.3 Diagnóstico da situação epidemiológica

DOENÇAS E AGRAVOS

PERÍODO

Traumatismos (afogamentos, lesões corporais, choques elétricos, etc.),

Ao longo de todas as fases da inundação, variando apenas quanto à sua natureza.

Patologias comumente relacionadas com inundações nos últimos cinco anos, por semana epidemiológica:

Leptospirose;

Hepatites agudas (A e E);

Doenças Diarreicas;

Tétano

Doenças de transmissão respiratória;

Traumas e lesões

Febre tifóide

Previamente ao período habitual de enchentes, levantar dados do SINAN, SIM, SIH e MDDA

Leptospirose

Da primeira semana até a quintasemana após o fim da inundação.

Tétano Do início do evento até o retorno à moradia, observando o protocolo

Doenças de transmissão hídrica e alimentar.

Cólera e as demais doenças diarreicas agudas - início do processo de contaminação (iniciar o monitoramento no momento da inundação, até dez dias após o término do evento enchente) Hepatites A e E – observar prazos dos protocolos

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Doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. Observar protocolos oficiais

Acidentes por animais peçonhentos

Ao longo de todas as fases da inundação. Observar protocolos oficiais

3. Medidas de prevenção e controle em Vigilância em Saúde 3.1 Vigilância Ambiental em Saúde (VAS)

MEDIDA RESPONSÁVEL (EIS)

Água para Consumo Humano

Participar no planejamento das ações emergenciais voltadas para a bacia hidrográfica e manancial de abastecimento público das áreas afetadas;

DIVISA

Intensificar a vigilância da qualidade da água para consumo humano nas áreas de risco;

DIVISA DAS – LACEC SES - LACEN

Disponibilizar kits para medição de cloro residual; DIVISA

Monitorar E. colie coliformes termo-tolerantes na água utilizada para consumo humano, conforme as orientações da Portaria/MS n.º 518/2004;

DIVISA DAS – LACEC SES - LACEN

Em virtude do risco de contaminação na água da rede de abastecimento recomenda-se um aumento no nível mínimo de cloro residual para 0,7mg/l (OPAS/OMS) e o aumento da pressão no sistema de distribuição de água como parte das ações de socorro;

SMS – DIVISA

Indicar outras fontes seguras de abastecimento de água, destacando-se que a utilização de caminhões-pipa deverá estar em conformidade com a Portaria/MS n.º518/2004;

DIVISA

Assegurar o acesso ao hipoclorito de sódio a 2,5% para desinfecção caseira da água para consumo humano;

DABS

Orientar a população sobre os procedimentos de limpeza e desinfecção das caixas d´água;

DABS – EDSAUDE

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Orientar os responsáveis pela operação dos sistemas de abastecimento público e soluções alternativas coletivas a realizar um plano emergencial de monitoramento da qualidade da água no período de contingência para assegurar a manutenção adequada do sistema de abastecimento.

DIVISA

Saneamento ambiental

Notificar os responsáveis pelos sistemas de Esgotamento Sanitário para a necessidade de: consertos de tubulação, desentupimento de galerias, drenagem e limpeza de estações de tratamento, cloração e desinfecção de efluentes, construção de instalações sanitárias nos acampamentos e abrigos temporários

DIVISA

Notificar a área de limpeza urbana da prefeitura para intensificar a coleta e a disposição adequada dos resíduos sólidos nos abrigos e áreas críticas/vulneráveis, evitando o acúmulo de lixo.

DIVISA

Riscos Químicos

Monitorar a água para risco de contaminantes químicos (agrotóxicos, metais pesados), caso a inundação atinja áreas industriais, depósitos ou estabelecimentos comerciais que possam conter estes produtos;

DIVISA

Monitorar em conjunto com os órgãos/instituições de meio ambiente o processo de limpeza e recuperação de áreas afetadas por produtos químicos, utilizando sempre equipamentos de proteção individual, para evitar acidentes toxicológicos. É necessário lembrar que algumas substâncias químicas reagem com a água e formam gases e vapores tóxicos, sem cor nem odor, mais densos que o ar que se acumulam nas zonas baixas, onde as pessoas respiram;

DIVISA

Vetores, reservatórios e animais peçonhentos

Orientar as ações previstas nos programas de controle de doenças transmitidas por vetores principalmente nas áreas de acampamentos, abrigos e áreas de adensamento populacional como forma de evitar a proliferação de roedores, mosquitos e outros vetores.

DIVISA

Monitorar as condições de saúde ambiental dos alojamentos para desabrigados (qualidade da água para consumo humano, destino adequado de lixo e dejetos, área mínima necessária por pessoa, aeração adequada, telagem, conservação e preparação de alimentos).

DIVISA

Segurança alimentar

Monitorar o funcionamento das cozinhas dos abrigos, locais de preparo e venda de alimentos.

DIVISA

Clima

Utilizar as previsões do tempo dos Institutosde Meteorologia de referência para o planejamento das ações de Vigilância em SaúdeAmbiental, identificando dias críticos para o desencadeamento de ações preventivas;

DIVISA

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Medidas para a saúde e o bem-estar mental

Trabalhar em conjunto com a área da assistência à saúde de modo a direcionar o atendimento às pessoas vítimas de trauma e estresse decorrentes das inundações.

DABS DAS

3.2. Vigilância epidemiológica Além das ações estabelecidas na PAVS, relacionadas ao aprimoramento da vigilância epidemiológica, faz-senecessário intensificar as atividades em caráter de urgência até o restabelecimento da normalidade, adotando uma vigilância ativa a partir da notificação imediata, pelas unidades de saúde,dos casos suspeitos de doenças de notificação compulsória e demais eventos relacionados a enchentes.

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4. Informação 4.1. Fluxo de informações em serviço - Vigilância Ambiental em Saúde (Fluxograma de Informação):

INFORMAÇÃO ORIUNDA DOS ORGÃOS INTEGRANTES DO COMITÊ INTERINSTITUCIONAL

DIVISA (Vig. Ambiental) Consolida informações oriundas das instituições envolvidas Alimenta sistemas de informação de vigilância em saúde ambiental

CIEVS – SMS Dissemina informações Alimenta sistemas de informações estratégicas

POPULAÇÃO IMPRENSA COMITE INTERINSTITUCIONAL

CIEVS – SES REDE CIEVS

SALA DE SITUAÇÃO

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4.2. Vigilância a Doenças e Agravos

FONTES NOTIFICADORAS

(USF, CS, POLICLÍNICAS, REDE PRIVADA, HPSMC, ABRIGOS)

Consolida planilhas Acompanha e caracteriza surtos Alimenta sistemas Notifica casos suspeitos e confirmados Elabora relatórios Coordena e executa ações de prevenção e controle

COVIDA

ERSBC - SES

CIEVS – SMS Analisa relatórios Alimenta sistema Tomada de decisões Comunicação

CIEVS – SES REDE CIEVS

IMPRENSA POPULAÇÃO COMITE INTERINSTITUCIONAL

SALA DE SITUAÇÃO

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4.3. Informação para a população pré, durante e pós evento

Desinfecção do piso, das paredes e dos utensílios e mobiliários dos imóveis que tenham sido inundados, bem como as ações para o tratamento de poços d’água e da lama;

Prevenção de choques elétricos e incêndios;

Orientação quanto ao consumo de água e alimentos;

Orientação quanto ao destino adequado do lixo (resíduos em geral);

Orientação para a eliminação de criadouros de vetores e animais peçonhentos nas casas e proximidades;

Informações sobre medidas preventivas das principais doenças infecciosas relacionadas a inundações: leptospirose, doenças diarréicas, hepatite A e E, tétano, cólera e febre tifóide; Orientação quanto ao uso de EPI (luvas, botas,etc.) nas atividades de limpeza e remoção de resíduos(lixo), lama, etc.,produzidas nas áreas afetadas

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5. Bairros de risco e rede de assistência básica e secundária

UNIDADES DE SAÚDE E

BAIRROS DE MAIOR OCORRÊNCIA DE ENCHENTES OU

INUNDAÇÕES

C.S.

USF

U.S.F. com 2 equipes

Policlínica

Bairro de risco

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6. Áreas de abrangência das USF e Centros de Saúde FONTE:COVIDAE-SMS

Regional Norte Unidade Área de Abrangência Pop. Total

PSF Jd. Vitória I Jd. Vitória I (R 08 ADA 13 a R 13 3.699 PSF Jd. Vitória II Jd. Vitória - Águas Nascentes 3.817

PSF Jd. Vitória III R 19 ADA 36 à Rod Emanual Pinheiro, Vila Formosa,Altos da Chapada (Jd. Imperatriz) 3.795

PSF Jd. União Jd. União 3.425 PSF Jd. Florianópolis Jd. Florianópolis 3.868 PSF Novo Paraiso I Novo Paraiso I 3.480 PSF Novo Paraiso II Novo Paraiso II 3.390 PSF Tres Barras Tres Barras 4.453 PSF Jd. Umuarama Jd. Umuarama - Altos da Glória 4.471

PSF João Bosco Pinheiro 1º de Março(3MA) - João Bosco Pinheiro (3MA)- Jd. Aroeira (1MA) 4.483

PSF 1º de Março 1º de Março - Jd. Aroeira (Qd 01 a 08) 4.230 PSF Ouro Fino Ouro Fino - Nova Conquista 3.493 PSF Serra Dourada Serra Dourada - Res. Padova - João Bosco Pinheiro II 3.225

CS. CPA III CPA III - Morada do Ouro I e II - Tancredo Neves - Núcleo Habitacional Coophas - Centro América 41.295

CS. CPA IV CPA IV - Jd. Brasil - Vila da Serra - Morada da Serra Altos da Colina 29.929

CS. Paiaguás Paiaguás - Ubirajara - Jd. Itapuã - Jd. Bom Clima - Tres Poderes 6.716 Total 127.769

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Regional Sul

Unidade Área de Abrangência Pop. Total

PSF. ResidencialCoxipó I Pq. Residencial(parte)- Res. Coxipó- Jd. Presidente I-Vila Verde- Jd. Presidente II - Getulio Vargas II 4,106

PSF. ResidencialCoxipó II Pq. Residencial(parte)- Getulio Vargas I- Santa Terezinha 4,042

PSF. ResidencialCoxipó III Itapajé- Getulio Vargas II 3,103

PSF. ParqueAtalaia I ParqueAtalaia 2,323

PSF. ParqueAtalaia II Humaitá I, II e III- São Gonçalo- Jockei Clube- Parque Atalaia (parte) 3,346

PSF São João Del Rey São João Del Rey (parte) 3,738

PSF Novo Millenium Novo Millenium- Vila Nova - São João Del Rey (parte) 3,473

PSF JardimLiberdade Osmar Cabral (parte)- Brasil 21 3,542

PSF Osmar Cabral Jardim Liberdade - Osmar Cabral (parte)- Colina Verde 3,094

PSF Santa Laura Santa Laura - Manduri 3,195

PSF Jardim Fortaleza Jardim Fortaleza 3,150

PSF Nova Esperança I Nova Esperança I 3,078

PSF Nova Esperança II Nova Esperança II - Pascoal Ramos 3,189

PSF Industriário I Jardim Industriário I- Esperança III- Chacareiro- Marechal Cândido Rondon (parte) 3,435

PSF Industriário II Jardim Industriário II- Res. P. M. Cabral- Império do Sol- Marechal Cândido Rondon (parte) 3,513

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Regional Sul

PSF Pedra 90 I Pedra 90 (parte) 4,161

PSF Pedra 90 II Pedra 90 (parte) 4,200

PSF Pedra 90 III Pedra 90 (parte) 3,926

PSF Pedra 90 IV Pedra 90 (parte) 3,797

PSF Pedra 90 V Pedra 90 (parte) 4,174

PSF Pedra 90 VI Pedra 90 (parte) 3,008

CS. ParqueCuiabá Parque Cuiabá- São Mateus- Res. Icarai- Jd. Pauliceia- Real Parque 10,626

CS. Tijucal Tijucal- Jd. Dos Ipês- Lagoa Azul- Jd. Passaredo - São Francisco 25,321

CS. Cohab São Gonçalo Cohab São Gonçalo- Jd. Mossoró- Parque Geórgia- São Gonçalo Beira Rio- Jd. Gramado- Vista Alegre- Coophema 15,318

Total 124,858

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Unidade Área de Abrangência Pop. Total

PSF. Areão

Barro Duro I - Barro Duro II- Jd Guanabara- Res. Dunas do Areão-

Areão - Res. Vila Lobos - Jd. Jussara (parcial) 3,399

PSF. Pedregal I Parte Pedregal 3,563

PSF. Pedregal II Parte Pedregal 3,150

PSF. Renascer Renascer 3,465

PSF. Canjica Canjica - Dom Bosco (Parte) - Castelo Branco 3,456

PSF. Terra Nova Terra Nova 3,318

PSF. Lixeira Lixeira- São João dos Lazaros 3,575

PSF. Baú Baú 3,065

PSF. Praeiro Praeirinho - Praeiro- Belinha - Bela Marina 4,176

PSF. Altos da Serra I Altos da Serra 3,163

PSF. Altos da Serra II Altos da Serra (parte) 2,632

PSF. Dr. Fabio I Dr. Fabio 4,225

PSF. Dr. Fabio II Dr. Fabio I (parte) - Dr. Fabio II 3,653

PSF. Novo Horizonte Jd Novo Horizonte 3,054

PSF. Novo Matogrosso Novo MT- Vila Rosa- Três Lagoas - Tancredo Neves 4,425

CS. Bela VistaRes. Stª Inês- Carumbé- Dom Bosco- Campo Verde- São Roque-

Res. São Carlos- Cond. Planalto I, II, II, IV e V 17,367

CS. Campo Velho Campo Velho - Jd. Paulista 5,266

CS. Dom Aquino Dom Aquino- Gambá- Morro da Colina 6,813

CS. Grande Terceiro Grande Terceiro - Jd. Europa 9,562

CS. Pico do Amor Pico do Amor- Jd. Tropical - Jd. Petropólis 10,863

CS. Planalto Planalto- Res. Itamarati- Sol Nascente - Jd. Eldorado 13,224

CS. Jd. Leblon Jd. Leblon - Jd. das Américas I, II, III 15,749

CS. Jardim Imperial Jd. Imperial- Recanto dos Pássaros- Santa Cruz I , II, II, III e IV,

Morada dos Nobres- Jd. Universitario- Cachoeira das Garças 10,831

CS. Varzea Ana Poupina Dom Aquino 14,707

156,701

Regional Leste

Total

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Unidade Área de Abrangência Pop. Total

PSF. Ribeirão do Lipa Ribeirão do Lipa- Vale dos Lirios 3,183

PSF. Santa Isabel I Santa Isabel 3,228

PSF. Santa Isabel II Santa Isabel 3,103

PSF. Santa Isabel III Santa Isabel 3,336

PSF. Jd. Araçá Santa Angelita- Jd. Araçá- Santa Isabel (parte) 3,144

PSF. Santa Amalia Barra do Pari- Santa Amália- Chacara Santa Rosa 4,674

PSF. Novo Colorado I Novo Colorado 4,103

PSF. Novo Colorado II Pq. Amperco- Asa Branca- Jd. Antártica- Novo Tempo 2,681

PSF. Despraiado I Altos da Boa Vista- Despraiado (parte) 3,993

PSF. Despraiado II Despraiado (parte) 5,371

PSF. Ribeirão da Ponte Jardim Mariana (parte) - Ribeirão da Ponte 3,471

CS. Alvorada

Antonio Dias- Consil- Jd. Aclimação B- Mangueiral- Pq.

Eldorado-Quarta-Feira- Senhor dos Passos- Rodoviaria Pq. 13,554

CS. Cidade Alta

Ana Cruz- Coesa- Curral Velho- Jd. Kelly- Jd. Moura- Cohab

Nova-Verdão- Zé Pinto(parte)- N.S. do Libano- Capão da

Gama 10,193

CS. Cidade Verde Cidade Verde 3,045

CS. Jd. Independencia

Centro Sul- Goiabeiras- Jd. Cuiabá- Popular- Loteamento Jd.

Independência- Padre - Duque de Caixias 19,736

CS. Novo Terceiro

Novo Terceiro- Coophamil- Jd. Beira Rio- Jd. Ubatão-

São Benedito 10,804

CS. Quilombo Araés- Quilombo- Santa Helena- Morada do Sol- Maitará 17,308

CS. Sucuri Sucuri I e II- Serrado- Bandeira- Tarumã 2,103

117,030

Regional Oeste

Total

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Unidade Área de Abrangência Pop Total

PSF Guia

Guia- Machadinho- Rodovia MT 010- Caieira- Lot. Jôa Ferreira-

Rio Azul- Taquaral- Nossa Senhora da Paz 2,678

PSF Aguaçu

Machado- Monjolo- Bandeira I e II (parte)- Barra Grande- Carioca-

Beira Rio- Beira Campo 1,850

PSF Rio dos Peixes

Rio dos Peixes- Mutuca- Salgadeira- Bandeira I e II (parte)-

Parque Mirela- Coxipó Açu- Forte- Coxipó do Ouro- Vale do

Coxipó- Balneário Leticia- Batec- São Gerônimo- Terra Santa-

Barreiro Branco

2,740

7,268

Área Rural

Total

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7. Resumo de atribuições

DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA Quantificar os recursos humanos disponíveis nos referidos serviços;

Atendimento e notificação mesmo após o restabelecimento da normalidade,de casos de :

Leptospirose - da primeira semana até a quarta ou quinta semana após o fim da inundação;

Tétano - do início do evento até o retorno à moradia, observando o protocolo;

Doenças de transmissão hídrica e alimentar - cólera e as demais doenças diarreicas agudas - início do processo de contaminação (iniciar o monitoramento no

momento da inundação, até dez dias após o término do evento enchente);

Hepatites A e E – observar prazos dos protocolos;

Doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. - Observar protocolos oficiais;

Acidentes por animais peçonhentos - Ao longo de todas as fases da inundação. Observar protocolos oficiais;

Atualização do cartão de vacina.

Encaminhar para atendimento às pessoas vítimas de trauma e estresse decorrentes das inundações.

Promover ações de educação em saúde quanto a:

Desinfecção do piso, das paredes e dos utensílios e mobiliários dos imóveis que tenham sido inundados, bem como as ações para o tratamento de poços

d’água e da lama;

Prevenção de choques elétricos e incêndios;

Orientação quanto ao consumo de água e alimentos;

Orientação quanto ao destino adequado do lixo (resíduos em geral);

Orientação para a eliminação de criadouros de vetores e animais peçonhentos nas casas e proximidades;

Informações sobre medidas preventivas das principais doenças infecciosas relacionadas a inundações: leptospirose, doenças diarreicas, hepatite A e E, tétano,

cólera e febre tifóide;

Orientação quanto ao uso de EPI (luvas, botas,etc.) nas atividades de limpeza e remoção de resíduos(lixo), lama, etc., produzidas nas áreas afetadas.

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3.2. Vigilância epidemiológica

DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE Quantificar os recursos humanos disponíveis nos referidos serviços;

Identificar a disponibilidade e condições de abrigos

Desinfecção do piso, das paredes e dos utensílios e mobiliários dos imóveis que tenham sido inundados, bem como as ações para o tratamento de poços

d’água e da lama;

Prevenção de choques elétricos e incêndios;

Orientação quanto ao consumo de água e alimentos;

Orientação quanto ao destino adequado do lixo (resíduos em geral);

Orientação para a eliminação de criadouros de vetores e animais peçonhentos nas casas e proximidades;

Informações sobre medidas preventivas das principais doenças infecciosas relacionadas a inundações: leptospirose, doenças diarreicas, hepatite A e E, tétano,

cólera e febre tifóide;

Orientação quanto ao uso de EPI (luvas, botas,etc.) nas atividades de limpeza e remoção de resíduos(lixo), lama, etc., produzidas nas áreas afetadas.

COVISA

Monitorar as condições de saúde ambiental dos alojamentos para desabrigados (qualidade da água para consumo humano, destino adequado de lixo e dejetos, área

mínima necessária por pessoa, aeração adequada, telagem, conservação e preparação de alimentos);

Mapear os sistemas de abastecimento de água, soluções alternativas coletivas e individuais quanto a sua vulnerabilidade, utilizando o SISAGUA;

Orientar os responsáveis pela operação dos sistemas de abastecimento público e soluções alternativas coletivas a realizar um plano emergencial de monitoramento da

qualidade da água no período de contingência para assegurar a manutenção adequada do sistema de abastecimento;

Monitorar a qualidade da água para consumo humano e, devido ao caráter emergencial, priorizar as análises de cloro residual e E. coli ou coliformes termotolerantes,

avaliando a necessidade de aumentar a concentração de cloro residual e elevar a pressão do sistema de abastecimento de água;

Orientar descarte de alimentos e água contaminados;

Participar no planejamento das ações emergenciais voltadas para a bacia hidrográfica e manancial de abastecimento público das áreas afetadas;

Disponibilizar kits para medição de cloro residual;

Indicar outras fontes seguras de abastecimento de água, destacando-se que a utilização de caminhões-pipa deverá estar em conformidade com a Portaria/MS

n.º518/2004;

Orientar a população sobre os procedimentos de limpeza e desinfecção das caixas d´água;

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CCZ

Identificar áreas potenciais para reservatórios, proliferação de vetores e abrigos de animais peçonhentos;

Orientar as ações previstas nos programas de controle de doenças transmitidas por vetores em abrigos e áreas de adensamento populacional como forma de evitar a

proliferação de roedores, mosquitos e outros vetores;

CEREST

Ter uma relação dos profissionais que farão os atendimentos aosdesabrigados/desalojados em caso de desastre.

Verificar e regularizar a imunização (cartão de vacinação) dos trabalhadoresenvolvidos nos atendimentos relacionados aos desastres;

Capacitar previamente as equipes de saúde para realizar o atendimento nessassituações, porém com os cuidados devidos para com a sua própria saúde;

Promover o conhecimento a todos os trabalhadores da saúde sobre os possíveisagravos à saúde decorrentes de sua atividade profissional em uma situação

deemergência;

Articular apoio psicológico aos trabalhadores da saúde envolvidos nos atendimentosrelacionados aos desastres;

Acompanhar a saúde dos trabalhadores (bombeiros, defesa civil etc) que foramexpostos aos riscos decorrentes dos desastres durante sua atividade profissional;

Monitorar o efeito dos desastres sobre a saúde dos trabalhadores da saúde queexerceram suas atividades no período do evento, por meio do processamento

deinformações de rotina sobre agravos ou acidentes relacionados ao trabalho;

Estabelecer ações interdisciplinares e intersetoriais na discussão e no enfrentamentodos impactos do trabalho em situação de emergência;

Implementar as ações de vigilância em Saúde do Trabalhador nos diversos níveis deatenção do SUS, articulando com o Comitê interinstitucional;

Estabelecer fluxos de referência e contra-referência articulados para a atenção àsaúde dos profissionais envolvidos;

Prover e treinar para o uso de equipamentos de proteção individual e coletivos;

Monitorar em conjunto com os órgãos/instituições de meio ambiente o processo de limpeza e recuperação de áreas afetadas por produtos químicos, utilizando

sempre equipamentos de proteção individual, para evitar acidentes toxicológicos.

COVIDA

Intensificar a vigilância a partir da notificação imediata, pelas unidades de saúde dos casos suspeitos das doenças de notificação compulsória e outras relacionadas a

enchentes, inclusive pós evento;

DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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CIEVS

Identificar previamente ao evento, as patologias comumente relacionadas a enchentes, em série histórica, utilizando as bases oficiais (SINAN, SIH, MDDA, SIM):

Leptospirose, Hepatites agudas (A e E), Doenças Diarreicas, Tétano, Doenças de Transmissão Respiratória, Traumas e lesões, Febre tifoide

Articular a resposta ao evento via comitê

Alimentar a informação sobre o evento

Avaliar a capacidade de resposta

DIRETORIA DEATENÇÃO SECUNDÁRIA

Quantificar os recursos humanos disponíveis nos referidos serviços

Realizar e/u encaminhar paradiagnóstico da qualidade da água para consumo humano, o qual, devido ao caráter emergencial, deverá priorizar as análises de cloro

residual e E. coli ou coliformes termotolerantes;

Prestar atendimento às pessoas vítimas de trauma e estresse decorrentes das inundações.

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DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Assegurar que os insumos necessários (veículos, material de laboratório, insumos,etc.) sejam fornecidos adequadamente;

Assegurar a oferta do hipoclorito de sódio a 2,5%.

DIRETORIA DE REGULAÇÃO

DIRETORIA DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

Quantificar os recursos humanos disponíveis nos referidos serviços

Avaliar a capacidade instalada de serviços de saúde para atendimento das vítimas imediatas e das pessoas que deverão procurar assistência médica durante e após a

enchente (hospitais, ambulatórios, unidades de saúde, laboratórios, outros)

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8. Estudo prévio de agravos relacionados à enchentes

CASOS NOTIFICADOS DE HEPATITE A E ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS, DE 2007 A 2010,EMALGUNS BAIRROSSOBRISCODE ENCHENTES EM CUIABÁ,MT

FONTE:SINAN-NEE-VS-CIEVS-DIVISA-SMS

HEPATITE A (bairros com percentual de casos >2,0) N° % JD. VITÓRIA 19 5.7 PARQUE CUIABA 12 3.6 NOVO PARAISO 11 3.3 OSMAR CABRAL 10 3.0 TIJUCAL 10 3.0 DOM AQUINO 9 2.7 SÃO JOÃO DEL REY 7 2.1

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS (bairros com percentual de casos > 1,5) N° %

DOM AQUINO 58 8.5

TIJUCAL 27 3.9

CAMPO VELHO 20 2.9

SANTA IZABEL 20 2.9

NOVO PARAÍSO 13 1.9

PORTO 12 1.8

JD. PAULISTA 11 1.6

SÃO MATEUS 11 1.6

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9. Avaliação de danos e necessidadesem saúde 9.1Avaliaçãopreliminar – primeiras 24 horas

EVENTO:

DATA DE OCORRENCIA MUNICÍPIO

UF: BAIRROS AFETADOS:

AVALIAÇÃO

DANOS HUMANOS

ABRIGOS

INSTALAÇÕES DE SAÚDE (EM

Nº DE INSTALAÇÕES)

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA

Desabrigados Desalojados

Afetados Feridos Desaparecidos Mortos Nº de abrigos utilizados

Danificadas Destruídas Danificado Destruído

DESCRIÇAO DA ÁREA AFETADA, MAGNITUDE E EXTENSÃO DOS EFEITOS SOBRE A SAÚDE DA POPULAÇÃO E REDE DE ATENÇÃO:

DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO (RODOVIÁRIO, AÉREO, FLUVIAL ETC.)

DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES DOS SERVIÇOS BÁSICOS (REDE DE E ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, ENERGIA, TELECOMUNICAÇÕES ETC)

NECESSIDADES EM SAÚDE – descrever a quantidade e especificidade

Kits de medicamentos

Recursos humanos Sangue e hemoderivados Material educativo Veículos (especificar) Outros

Responsável pela informação:

Telefone(s) E-mail

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9.2 Avaliação complementar: após 24 horas

EVENTO:

DATA DE OCORRENCIA: MUNICÍPIO:

UF: BAIRROS AFETADOS:

REGISTRO DE DOENÇAS E AGRAVOS RELACIONADOS AO EVENTO

N° de casos de doenças transmissíveis

N° de casos de doenças não transmissíveis

Nº de acidentes por animais peçonhentos

N º de suspeitos de Tétano Acidental (ferimentos superficiais com objetos diversos)

Nº de casos por transtornos psicossociais

Nº de hospitalizados

Perda de infraestrutura material (sim ou não)

o veículos o equipamentos o insumos o medicamentos o imunobiológicos

Danos na rede de abastecimento de água (em metros)

Nº de domicílios com abastecimento de água interrompido

Nº de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) danificadas ou destruídas

Condições do sistema de coleta de resíduos sólidos

Condições de acesso e abastecimento de alimentos inócuos ou seguros

Responsável pela informação:

Telefone(s) E-mail

ATENÇÃO: UNIDADES DE SAÚDE (INCLUSIVE AS DE SAÚDE BUCAL, CENTROS DE DIAGNÓSTICO,HOSPITAIS, CLÍNICAS E FARMÁCIAS – PÚBLICOS E PARTICULARES) QUE UTILIZAM PRODUTOS POTENCIALMENTEPERIGOSOS (INSUMOS, EQUIPAMENTOS OU RESÍDUOS CONTENDO MATERIAL BIOLÓGICO, FÍSICO OUQUÍMICO) CASO VENHAM A SER INUNDADAS, PASSAM A REPRESENTAR UMA AMEAÇA PARA A SAÚDE DAPOPULAÇÃO E DEVEM SER OBJETO DE INTERVENÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL AOS RISCOSASSOCIADOS AOS DESASTRES TECNOLÓGICOS.

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INFORME DE SITUAÇÃO (destinado aos gestores para conhecimento e divulgação) Evento adverso (fenômeno)

DESCRIÇÃO DO EVENTO (incluir informação sobre mortos, feridos, desabrigados, moradias destruídas, etc.)

Data da ocorrência

Área específica do impacto

Data do informe

Na saúde da população

Nº de abrigos: Prestação de serviço de saúde está satisfatório?

Acesso aos locais dos serviços está normal?

Água e ambiente

Distribuição de água potável satisfatória?

Presença de vetores? Energia elétrica normalizada?

Coleta de lixo regular?

Alterações no meio ambiente?

Na infraestrutura de saúde e outras

Rede funcionando normalmente?

Unidades destruídas? Unidades danificadas?

Principais ações que estão sendo realizadas pela SMS:

Declarado estado de calamidade pública?

Necessidades mais urgentes da SMS:

Responsável pela informação:

Telefone(s) E-mail

IMPACTO DO EVENTO ADVERSO