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Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018 40
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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018
ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA
CEREBRAL DE LISBOA - APCL
www.apcl.org.pt
/ associação de paralisia cerebral de Lisboa
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 6
1.1. Missão .................................................................................................................................... 7
1.2. Visão ...................................................................................................................................... 7
1.3. Valores ................................................................................................................................... 7
2. CONFIGURAÇÃO ORGANIZACIONAL ....................................................................................... 8
2.1. Organograma ......................................................................................................................... 8
3. PROGRAMA DE GESTÃO PARA 2018 ....................................................................................... 9
3.1. Matriz das Respostas Sociais ................................................................................................. 9
3.2. Meios ................................................................................................................................... 10
3.3. Objetivos Estratégicos .......................................................................................................... 11
SERVIÇOS
4.GESTÃO E MELHORIA .............................................................................................................. 11
4.1. Introdução ............................................................................................................................ 11
4.2. Ações desenvolvidas ............................................................................................................ 11
4.3. Indicadores Equass Assurance/ISO 9001 e Objetivos Estratégicos ..................................... 12
5. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................ 13
5.1. Introdução ............................................................................................................................ 13
5.2. Ações desenvolvidas ............................................................................................................ 13
6. MANUTENÇÃO .......................................................................................................................... 13
6.1. Introdução ............................................................................................................................ 13
6.2. Ações desenvolvidas ............................................................................................................ 14
7. APROVISIONAMENTO .............................................................................................................. 14
7.1. Introdução ............................................................................................................................ 14
7.2. Ações desenvolvidas ............................................................................................................ 14
8. APOIO INFORMÁTICO .............................................................................................................. 14
RESPOSTAS SOCIAIS
9. CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS ............................................................................ 15
9.1. Introdução ............................................................................................................................ 15
9.2. Localização dos Centros de Atividades Ocupacionais .......................................................... 15
9.3. Serviços disponibilizados ..................................................................................................... 16
10. LAR RESIDENCIAL ................................................................................................................. 20
10.1. Introdução .......................................................................................................................... 20
10.2. Localização dos Lares Residenciais ................................................................................... 20
10.3. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 20
11. RESIDÊNCIAS AUTÓNOMAS ................................................................................................. 22
11.1. Introdução .......................................................................................................................... 22
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11.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 22
12. CRECHE .................................................................................................................................. 22
12.1. Introdução .......................................................................................................................... 22
12.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 23
13.SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ...................................................................................... 23
13.1. Introdução .......................................................................................................................... 23
13.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 23
14. CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................... 24
14.1. Introdução .......................................................................................................................... 24
14.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 24
15. CENTRO DE EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA ............................................................................ 25
15.1. Introdução .......................................................................................................................... 25
15.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 26
16. CENTRO DE ATIVIDADES AQUÁTICAS ............................................................................... 27
16.1. Introdução .......................................................................................................................... 27
16.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 27
17. CASA DO TEJO ....................................................................................................................... 28
17.1. Introdução .......................................................................................................................... 28
17.2. Serviços disponibilizados.................................................................................................... 28
18. ANIMAÇÃO .............................................................................................................................. 29
19. DESPORTO .............................................................................................................................. 29
20. CIM - COMPANHIA INTEGRADA MULTIDISCILPLINAR ........................................................ 30
PROJETOS PARA 2018 ................................................................................................................ 30
21. COLÓNIA DE FÉRIAS - CATIV'ARTE ..................................................................................... 31
21.1. Síntese ............................................................................................................................... 31
21.2. Objetivo Geral .................................................................................................................... 31
21.3.Objetivos Específicos .......................................................................................................... 31
21.4. Resultados Esperados ....................................................................................................... 31
21.5. Execução do Projeto .......................................................................................................... 31
22. FESTIVAL CATIV'ARTE .......................................................................................................... 32
22.1. Síntese ............................................................................................................................... 32
22.2. Objetivo Geral .................................................................................................................... 32
22.3.Objetivos Específicos .......................................................................................................... 32
22.4. Resultados Esperados ....................................................................................................... 32
22.5. Execução do Projeto .......................................................................................................... 32
23. PROJETO DE APOIO À NATAÇÃO CURRICULAR NEE ....................................................... 33
23.1. Síntese ............................................................................................................................... 33
23.2. Objetivo Geral .................................................................................................................... 33
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23.3.Objetivos Específicos .......................................................................................................... 33
23.4. Resultados Esperados ....................................................................................................... 33
23.5. Execução do Projeto .......................................................................................................... 33
24. O CAVALO E EU...................................................................................................................... 34
24.1. Síntese ............................................................................................................................... 34
24.2. Objetivo Geral .................................................................................................................... 34
24.3. Objetivos Específicos ......................................................................................................... 34
24.4. Resultados Esperados ....................................................................................................... 34
24.5. Execução do Projeto .......................................................................................................... 34
25. POR-NÓS FAMÍLIAS ESPECIAIS ........................................................................................... 35
25.1. Síntese ............................................................................................................................... 35
25.2. Objetivo Geral .................................................................................................................... 35
25.3.Objetivos Específicos .......................................................................................................... 35
25.4. Resultados Esperados ....................................................................................................... 35
25.5. Execução do Projeto .......................................................................................................... 35
26. PARCERIAS ............................................................................................................................. 36
27. CONCLUSÕES ........................................................................................................................ 38
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ÍNDICE DE ANEXOS
I. OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares ........................... 40
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política
consistente de gestão de pessoas .................................................................................................. 41
OE3. Reforçar a eficácia do controlo orçamental e dos restantes processos operacionais ............. 43
OE4. Sustentabilidade da associação ............................................................................................. 44
OE5. Desenvolvimento de novos projetos, considerando a estrutura organizacional. ..................... 45
II. ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA 2018
1. Centro de Atividades Ocupacionais ............................................................................................ 47
2. Creche ........................................................................................................................................ 50
3. Centro de Formação Profissional ................................................................................................ 53
4. Área da Animação ...................................................................................................................... 55
III. CUSTO ESTIMADO DAS ATIVIDADES .................................................................................... 57
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1 – INTRODUÇÃO
Tendo em vista a melhoria da qualidade dos serviços prestados e a viabilização económico-financeira
da associação, são apresentadas no Plano de Atividades para 2018 um conjunto de ações que
permitem o cumprimento da missão e da visão da APCL, através de um plano de atuação integrado.
Estas ações traduzem-se no planeamento e na implementação de diversas atividades que visam a
concretização de objetivos que entendemos serem fundamentais, quer para o desenvolvimento da
associação, quer para os nossos clientes e para a sociedade civil.
Por ser imperiosa a monitorização destas atividades,de forma a obter uma avaliação detalhada das
ações desenvolvidas ao longo do ano, apresentamos metas e indicadores que possibilitam uma
análise do impacte das mesmas, adequando a nossa intervenção face aos desafios que se colocam.
Este plano será divulgado via website, no dia da Assembleia Geral e, posteriormente, para consulta
via sede da APCL.
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1.1. MISSÃO
A missão da APCL é apoiar e proporcionar tranquilidade às pessoas com paralisia cerebral e
situações neurológicas afins e suas famílias, através do desenvolvimento máximo das suas
capacidades, visando a concretização dos seus projetos de vida e o pleno exercício da cidadania.
Por outro lado, é missão da APCL lutar pelos direitos das pessoas com Deficiência, contribuindo para
a divulgação, sensibilização da sociedade civil para a problemática da deficiência e da paralisia
cerebral em particular, com base na experiência acumulada enquanto primeira associação de Pais e
Técnicos a trabalhar em Portugal na área da paralisia cerebral.
1.2. VISÃO
Deter um nível de excelência nas operações;
Atingir a sustentabilidade financeira;
Diversificar e dispor de mais parcerias;
Cumprimento da missão, na sua área de atuação tendo em vista os casos de paralisia cerebral
e situações neurológicas afins em todos os grupos etários;
Disponibilizar um serviço estruturado de apoio ao Cuidador Informal.
1.3. VALORES
Excelência na Prestação de Serviços;
Cumprimento dos normativos legais e dos procedimentos;
Princípios éticos;
Coerência;
Transparência e imparcialidade;
Não discriminação negativa;
Respeito pelos clientes e seus familiares;
Capacidade para fazer escolhas informadas, incluindo a participação activa do próprio no seu
projeto de vida.
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2 – CONFIGURAÇÃO ORGANIZACIONAL 2.1 - ORGANOGRAMA
(Quadro 1)
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3 – PROGRAMA DE GESTÃO PARA 2018
3.1 – MATRIZ DAS RESPOSTAS SOCIAIS
Resposta Social
Equipamento Social
La
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en
cia
l
Re
sid
ên
cia
s
Au
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Aco
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en
to
Te
mp
orá
rio
CNBC
CNKA
E7O
CJAP
Casa de Benfica
Centro Atividades Aquáticas
Centro Equitação Terapêutica
CRPCCG
Casa do Tejo
Com acordos de cooperação com ISS
Com candidatura aprovada pelo IEFP e pelo POR Lisboa 2020
Sem acordo de cooperação
(Quadro 2)
O CRPCCG é um estabelecimento integrado do Instituto da Segurança Social, cuja gestão é cedida
à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O acordo de cooperação atípico prevê a cedência, ao
CRPCCG, de 5 viaturas adaptadas com elevador para transporte de pessoas com mobilidade
condicionada, apoio nos serviços técnicos, logísticos e administrativos e cedência de recursos
humanos, nomeadamente:
2 Fisioterapeutas;
2 Terapeutas Ocupacionais;
3 Motoristas de pesados;
5 Ajudantes de Ação Educativa a templo pleno;
40 Ajudantes de Ação Educativa a meio tempo.
A APCL já solicitou acordo de cooperação de CAO junto do Instituto de Segurança Social para o
Centro José de Azeredo Perdigão – CJAP – Odivelas. Da mesma forma, solicitou acordo de
cooperação atípico junto do Instituto de Segurança Social para a Casa do Tejo, ao abrigo das
respostas inovadoras do PROCCOP. A Formação Profissional tem candidatura aprovada pelo IEFP
e ao abrigo do POR Lisboa 2020.
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3.2. – MEIOS LR - Lar Residencial RA - Residências Autónomas CAO - Centro de Atividades Ocupacionais FP - Formação Profissional SAD - Serviço de Apoio Domiciliário CR - Creche CET - Centro de Equitação Terapêutica CAA - Centro de Atividades Aquáticas RCD - Recreação, Cultura e Desporto AT - Acolhimento Temporário
MEIOS CAPACIDADE/ CLIENTES RECURSOS
VIATURAS LR RA FP CAO SAD CR CET CAA RCD AT HUMANOS
Sede - - - - - - - - 60 - 8 3
Centro Nuno Belmar Costa 29 - - 51 - - - - - - 51 2
Centro Nuno Krus Abecasis 22 - - 19 - - - - - - 30 0
Centro José Azeredo Perdigão
24 10 - (B) 28 66 - - 2 - 49 1
Casa de Benfica 7 - - - - - - - 7 - 6 0
Espaço 7
Ofícios - - 35 23 - - - - - - 9 0
Centro de Equitação
Terapêutica - - - - - - 72 - - - 4 0
Centro de Atividades Aquáticas
- - - - - - - 50 - - 1 0
Casa do Tejo - - - - - - - - - (B) - 0
Centro de Reabilitação de
Paralisia Cerebral Calouste
Gulbenkian (A)
O Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian está integrado e sob gestão da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa.
52
6
Total 82 10 35 93 28 66 72 50 69 210 12
OBSERVAÇÕES
(A) Colaboração estreita com a APCL, em atividades e em apoios específicos; (B) Aguarda Acordo de Cooperação.
(Quadro 3)
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3.3. – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS O
bje
tiv
os E
str
até
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os OE1 Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares.
OE2 Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de
uma política consistente de gestão de pessoas.
OE3 Reforçar a eficácia do controlo orçamental e dos restantes processos
operacionais.
OE4 Sustentabilidade da Organização.
OE5 Desenvolvimento de novos projetos, considerando a estrutura organizacional.
(Quadro 4)
Nota: A operacionalização dos Objetivos Estratégicos encontra-se em Anexo, pp.40-46.
SERVIÇOS
4 – GESTÃO E MELHORIA
4.1. – INTRODUÇÃO
O Processo de Gestão e Melhoria, faz parte do sistema de qualidade utilizado pela associação,
integrando assim o conjunto de atividades que constam no manual de qualidade interno1. A principal
missão deste processo é ser um interface ativo no estabelecimento de objetivos, planeamento,
monitorização dos processos, e avaliação de todos os processos que estão envolvidos no manual
de qualidade e que estão desenvolvidos nos pontos seguintes.
4.2. – AÇÕES DESENVOLVIDAS
O serviço de Gestão e Melhoria é responsável por diferentes ações na ótica da estrutura documental,
dos processos, dos resultados, de suporte e de apoio. Relativamente à estrutura documental, é da
função deste serviço a criação, implementação, atualização e manutenção do Arquivo Documental e
Digital e o acompanhamento à estrutura documental existente com introdução de melhorias. Do
ponto de vista dos processos, é responsável pela redefinição dos processos Equass e ISO 9001 e
pela passagem do Processo de Qualidade para contexto online.Na ótica dos resultados, tem como
1 Mod.PGM.38/1 - Manual da Qualidade - APCL
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funções a elaboração de relatórios e planos, nomeadamente, o de atividades e os de processo. Na
ótica do apoio, por fim, é responsável pelo reencaminhamento e reporte a entidades legais,
acompanhando o processo até à obtenção de resposta. Em 2018, pretende-se que seja realizada a
implementação de questionários de satisfação online.
4.3. – INDICADORES EQUASS ASSURANCE/ISO 9001 E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Os objetivos estratégicos para 2018 têm em consideração os princípios e dimensões de qualidade
da Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais (EQUASS Assurance) e do modelo ISO 9001,
permitindo-nos assegurar e controlar a qualidade dos serviços prestados.
INDICADORES EQUASS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
1 – Liderança: Visão e Missão; Comunicação; Planeamento Anual; Contributo para a
Sociedade
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares.
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política consistente de gestão
de pessoas.
2 – Recursos Humanos: Gestão de Recursos Humanos; Qualificação e Desenvolvimento;
Envolvimento dos Colaboradores
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política consistente de gestão
de pessoas.
3 – Direitos: Direitos e Deveres; Auto Determinação;
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares.
4 – Ética: Política de Ética; Papéis e Responsabilidades;
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política consistente de gestão
de pessoas.
5 – Parcerias: Parcerias na Prestação de Serviços;
OE5. Desenvolvimento de novos projetos, considerando a estrutura organizacional.
6 – Participação: Envolvimento dos Clientes; Empowerment dos Clientes;
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares
7 – Orientação para o Cliente: Identificação das Necessidades e Expectativas;
Planeamento Individual;
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares
8 – Abrangência: Processo de Prestação de Serviços; Continuidade da Prestação de
Serviços; Abordagem Holística; OE4. Sustentabilidade da Organização.
9 – Orientação para os Resultados: Medição dos Resultados; Avaliação dos Resultados;
Reporte dos Resultados;
OE3. Reforçar a eficácia do controlo orçamental e dos restantes processos operacionais.
10 – Melhoria Contínua: Ciclo de Melhoria Contínua; Inovação;
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política consistente de gestão
de pessoas. OE3. Reforçar a eficácia do controlo orçamental e dos
restantes processos operacionais. (Quadro 5)
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5. – RECURSOS HUMANOS 5.1 – INTRODUÇÃO Este Processo engloba todas as atividades e áreas relacionadas com os RH da APCL, Recrutamento
e Seleção de colaboradores, Processamento de Salários, Gestão das Férias, Gestão da Formação,
Avaliação de Desempenho dos Recursos Humanos da Instituição e Avaliação da Satisfação dos
Colaboradores.
5.2 – AÇÕES DESENVOLVIDAS Este processo tem duas principais missões: a obtenção de níveis elevados de desempenho, por
parte dos colaboradores, e a sua satisfação.
No que corresponde à satisfação dos colaboradores, são aplicados inquéritos de satisfação aos
funcionários que seguidamente são tratados estatisticamente de forma a analisar os aspetos
identificados a melhorar. Para o melhor desempenho de funções, não só são anualmente realizadas
avaliações de desempenho, que são igualmente tratadas estatisticamente, como também são
realizadas ações de formação com base num plano onde são sinalizadas as principais necessidades
formativas. A utilização do mapa de picagem, por sua vez, permite controlar os horários de serviço,
com vista à redução do absentismo dos colaboradores.
Por outro lado, é do interesse deste processo melhorar a comunicação entre os diferentes serviços,
a planificação de horários e a discussão de casos, através da realização de reuniões mensais onde
são promovidos o espírito de equipa e de organização.
Outras ações relacionadas com a adequação dos recursos humanos ao serviço a prestar poderão
ser consultadas em Anexo, na Operacionalização dos Objetivos Estratégicos, OE2, pp.41-42.
6 – MANUTENÇÃO 6.1 – INTRODUÇÃO Este Processo assegura as atividades de manutenção das instalações (incluindo também a
higienização e limpeza), dos Equipamentos/Equipamentos Sociais e das viaturas utilizadas pelas
respostas sociais da Instituição, nomeadamente a Manutenção das Instalações e Equipamentos,
Higienização e Limpeza das Instalações e Equipamentos, Desinfestação das Instalações, Calibração
dos Equipamentos de Medição e Monitorização e Gestão da Frota e Transportes.
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6.2 – AÇÕES DESENVOLVIDAS
Este processo tem como principal objetivo a resposta a diferenciadas solicitações de manutenção,
no prazo de 7 dias para os casos urgentes e de 22 dias para os restantes, sendo monitorizados os
registos destes pedidos de intervenção.
É também da responsabilidade deste processo a monitorização dos registos de limpeza realizados
nos diferentes equipamentos e viaturas e a realização do inventário de equipamentos, sendo
elaborados a identificação e registo completo em aplicação WINIPSS (F3M) do equipamento total
que está registado em inventário.
7 – APROVISIONAMENTO
7.1 – INTRODUÇÃO
Este Processo estabelece as regras gerais para as atividades desenvolvidas pelo Aprovisionamento,
nomeadamente aquisição de bens e serviços, controlo à recepção, tratamento de reclamações a
fornecedores, avaliação de fornecedores e Gestão/Controlo de Stocks.
7.2 – AÇÕES DESENVOLVIDAS São da responsabilidade deste processo a uniformização da aquisição de bens e serviços bem com
o controlo da sua receção, através do registo e controlo do número de fornecedores e do registo da
conformidade dos produtos, respetivamente. Por outro lado, é do interesse deste processo a
avaliação dos fornecedores, razão pela qual é elaborada uma avaliação anual com base na aplicação
de inquéritos de satisfação que são posteriormente analisados.
8– APOIO INFORMÁTICO
O Apoio Informático tem como principais responsabilidades a manutenção do parque informático, o
suporte aos utilizadores, o acompanhamento próximo das evoluções das aplicações WINPSS,
nomeadamente de alterações legais e análise das suas implementações e eventuais impactos neste
sistema, e a administração de sistemas.
No que corresponde à administração de sistemas, o serviço de apoio informático tem como funções
a manutenção dos serviços de correio eletrónico, a criação e manutenção de Backups do site da
APCL, a manutenção e monitorização das redes estruturadas e a manutenção dos servidores,
através da criação e manutenção de Backups nos servidores, da atualização e monitorização das
aplicações de segurança e da atualização e monitorização dos sistemas operativos e operacionais,
que envolve a atualização e manutenção das aplicações WINIPSS (F3M).
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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Em 2018, este serviço responsabiliza-se pela continuação do processo de melhoramento e/ou
substituição do parque informático obsoleto e pela análise e implementação de novas
funcionalidades do portal Office 365 da APCL.
RESPOSTAS SOCIAIS
9. – CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS 9.1 – INTRODUÇÃO Este Processo estabelece regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
resposta social, nomeadamente candidatura e inscrição de clientes, admissão e avaliação
diagnóstica, avaliação das necessidades e potenciais do cliente, elaboração/implementação/
monitorização do PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), atividades socialmente úteis,
atividades de inclusão, cuidados em situação de emergência, administração terapêutica, alimentação
e transporte de clientes.
9.2 – LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS – CAO
(Quadro 6)
Nota: A APCL já solicitou acordo de cooperação de CAO junto do Instituto de Segurança Social
para o Centro José de Azeredo Perdigão – CJAP – Odivelas.
Equipamento Social Resposta Social
Centro Nuno Belmar da Costa - CNBC CAO I
CAO II
Centro Nuno Krus Abecasis – CNKA CAO
Espaço 7 Ofícios - E7O CAO
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9.3. – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
Atualmente, a APCL tem a funcionar 4 Centros de Atividades Ocupacionais, apoiando 96 clientes,
os quais são desafiados a desenvolver a sua criatividade e a tornar-se mais ativos. São objetivos
das estruturas de CAO:
Prestar apoio nas atividades da vida diária (cuidados de higiene e de imagem, apoio nas
refeições e administração terapêutica);
Promover uma maior qualidade de vida e bem-estar aos seus destinatários;
Aumentar a auto-estima e a valorização pessoal e social;
Proporcionar a participação em atividades e contextos sociais variados que promovam a
interação com outras instituições, com a comunidade, bem como com os seus pares e com a
família/significativos;
Desenvolver atividades de desporto, cultura e lazer com o intuíto da manutenção ou
desenvolvimento de capacidades e enriquecimento pessoal.
Periodicamente, são realizadas reuniões de equipa, com o objetivo de planificar e avaliar os
progressos e a manutenção das capacidades dos clientes, tendo em vista a concretização dos seus
projetos de vida, e reuniões com os próprios clientes, para que os mesmos possam expressar as
suas opiniões e sugestões de melhoria para as atividades e funcionamento do CAO.
Embora sejam desenvolvidas nos CAO's dos diferentes equipamentos atividades distintas,
considerando por um lado os recursos disponíveis e por outro as potencialidades, necessidades e
interesses dos clientes, é possível observar um conjunto de atividades comuns aos CAO's que, no
entanto, por serem adequadas às caraterísticas dos clientes bem como aos recursos físicos e
humanos existentes, assumem formas diversificadas na sua implementação e desenvolvimento.
Este conjunto de atividades poderá desdobrar-se da seguinte forma: (1) atividades manuais; (2)
atividades pedagógicas; (3) atividades desportivas; (4) atividades artísticas; (5) atividades culturais
e de lazer e (6) atividades socialmente úteis. O cruzamento de objetivos é visível em várias destas
atividades, como será possível verificar.
(1) Atividades manuais:
As atividades manuais têm como objetivo valorizar as capacidades de cada cliente, incentivar a sua
criatividade e o gosto pela realização de produto final, o qual funciona como um estímulo para a
valorização pessoal dos clientes e enquanto fator de integração e visibilidade social, através da
comercialização, em eventos específicos, dos produtos concebidos. Por outro lado, o
desenvolvimento de alguns destes trabalhos possibilita a manutenção das capacidades motoras
globais, finas e a coordenação motora. Para a realização destes trabalhos, são utilizados inúmeros
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materiais e técnicas que respeitam sempre as capacidades e interesses dos clientes, entre elas:
tapeçaria/tecelagem, montagem de bucins, fimo, técnica do pingo, tinta de mergulho, cerâmica,
pintura (em porcelana, madeira, gesso e tela), técnica do guardanapo, fusing, karaminas, expressão
plástica, têxteis, estampagem (estampas, papel serigrafado e stencil), picotagem, colagem e
enfiamentos.
(2) Atividades pedagógicas:
As atividades pedagógicas procuram estimular e utilizar, ao máximo, as capacidades intelectuais,
cognitivas e criativas dos clientes, para que não percam as competências adquiridas, maximizem a
sua capacidade de concentração e estejam motivados e implicados nas atividades desenvolvidas.
Estes objetivos são alcançados através da realização de diferentes atividades, as quais incluem:
Elaboração de Jornais ("Sobre Rodas", no CNBC, "Cadeiras com Asas", no CNKA, e "O Nosso Olhar
Sobre o Mundo", no E7O), Jogos Lúdico-Pedagógicos e Jogos de Mesa, Acompanhamentos
Individuais e Informática.
Na Elaboração de Jornais, é incentivada a pesquisa, a compreensão de diversos temas e a
capacidade de emitir opinião crítica sobre o que se passa na sociedade e no mundo, permitindo de
igual forma o desenvolvimento/treino da leitura, da escrita e das competências informáticas. Nos
Jogos Lúdico-Pedagógicos e Jogos de Mesa, pretende-se estimular o pensamento rápido e ativar e
desenvolver esquemas de conhecimento, como: observar, identificar, comparar, classificar,
relacionar, etc. Os Acompanhamentos Individuais servem para treinar a leitura, a escrita, o cálculo,
o desenvolvimento de sequências e promover a organização do espaço de trabalho e a utilização
correta de materiais e equipamentos. A Informática visa a aquisição de conhecimentos que permitam
aos clientes utilizar o computador em prol das suas necessidades e interesses.
(3) Atividades desportivas:
As atividades desportivas têm como objetivo geral promover o convívio, o desenvolvimento e a
manutenção da condição física e psicológica, melhorar a cultura e os valores inerentes à boa prática
desportiva e, em alguns casos, integrar os clientes em eventos e competições desportivas. As
atividades incluem: aulas de ginástica adaptada, aulas de boccia, aulas de slalom e aulas de ritmo
(dança e ginástica ao som de música ritmada).
Na Ginástica Adaptada é trabalhado o fortalecimento muscular e manutenção física, através dos
mais variados exercícios para membros superiores, tronco, membros inferiores. O Boccia é uma das
atividades mais populares no CAO, sendo uma modalidade que apela à pontaria e à estratégia de
jogo e que pode ser adaptada à capacidade física de cada cliente. Nas aulas de Slalom cada cliente
participante testa e afina a destreza na condução da cadeira de rodas. Os principais benefícios são
a manutenção, conservação da autonomia e funcionalidade para o seu quotidiano, fomentando o uso
das capacidades limites da cadeira de rodas. A aula de Ritmo é uma aula ao estilo do fitness, que
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procura o aumento da resistênca cardiovascular e melhoria da coordenação ao som de uma música
com batida.
(4) Atividades artísticas:
Nestas atividades, pretende-se explorar todas as linguagens artísticas sendo o principal foco a
valorização do indivíduo através da arte. Estas atividades incluem: Oficina de Expressão Musical,
Oficina de Teatro, Oficina de Dança, Oficina do Clown, Oficina de Arte-Jardim e Oficina de Arte-
Reciclagem.
Nas oficinas de expressão musical, trabalha-se no sentido de desenvolver a capacidade de ouvir,
reproduzir, interpretar, compor, trabalhar conceitos como a perceção sonora e musical, a criação/
experimentação e a interpretação/comunicação. Na Oficina de Teatro pretende-se aperfeiçoar o
trabalho de ator e adquirir conhecimentos acerca da construção de um espetáculo, assim como
estimular a criatividade e a imaginação. Na Oficina de Dança é pretendido uma exploração do corpo
e das suas potencialidades, através de diferentes propostas de movimento lúdico-expressivo-criativo
e na Oficina de Dança Criativa trabalha-se a motricidade do corpo de forma lúdica, desenvolvendo a
expressão criativa através de diferentes dinâmicas. Na Oficina de Clown desenvolve-se as bases da
condição de palhaço: paixão, autenticidade, ternura, o olhar e as emoções. Na Oficina de Arte-Jardim
pretende-se embelezar e dinamizar o espaço exterior através da criação de uma pequena horta e da
criação de decorações para exterior. Na Oficina de Arte-Reciclagem o objetivo é despertar o
interesse dos participantes pela utilidade do material descartável, confecionando objetos para
enfeites e uso diário.
(5) Atividades culturais e de lazer:
O objetivo destas atividades prende-se com oferta de momentos de lazer e relaxamento aos clientes,
que podem ser vividos quer nas salas de CAO, quer no exterior, sempre em interação com os seus
pares ou com clientes e colaboradores de outras instituições, desenvolvendo as suas relações
interpessoais.
Nas saídas culturais e de lazer, é proporcionada a participação dos clientes em atividades ao ar livre
e em atividades em que tenham acesso à cultura (visitas a museus, ao teatro, concertos, entre
outras), sendo trabalhada a aquisição e/ou manutenção de comportamentos adequados às diversas
situações e ambientes em que são inseridos. Nas salas de CAO, as atividades culturais e de lazer
incluem a comemoração de datas festivas, aniversários e sessões cinematográficas.
(6) Atividades socialmente úteis:
Estas atividades, socialmente úteis quer para a comunidade externa como interna, têm como objetivo
melhorar as competências pessoais e sociais bem como outras que são adquiridas na realização de
diferentes atividades, tais como serviço de paquete, de bar e atendimento telefónico.
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(7) Outros Serviços:
Os clientes têm também ao dispor um conjunto de apoios terapêuticos que procuram responder às
suas necessidades específicas, identificadas no seu Plano Individual. Os apoios terapêuticos são
prestados por uma equipa qualificada e dinâmica e procura assegurar o bem-estar e funcionalidade
dos clientes nas vertentes: motora, postural, psicossocial, sensorial e ocupacional. As terapias
contribuem ainda, de forma importante, para eliminar ou reduzir os obstáculos à participação dos
clientes nas várias atividades e na vida da comunidade, permitindo-lhes viver com um mínimo de dor
(física ou emocional) e um máximo de funcionalidade (funcional, ocupacional e social). Estes apoios
incluem: acompanhamento de fisioterapia, terapia ocupacional, fisiatria, enfermagem e atendimento
psicológico, os quais são realizados em diferentes dias e horários, dependendo daquilo que é
estipulado no PDI de cada cliente.
A duração das sessões de fisioterapia depende da tolerância ao exercício de cada um. A informação
clínica é recolhida dos processos dos clientes, que são avaliados pelas fisioterapeutas, sendo
posteriormente elaborados os respetivos planos de tratamento/intervenção, os quais são reajustados
de acordo com as necessidades específicas de cada um, através de avaliações periódicas. A
intervenção pode decorrer nas salas de fisioterapia ou nas salas de Snöezelen, dependendo dos
objetivos traçados para o cliente.
Ao nível da terapia ocupacional, são desenvolvidas atividades como avaliação/treino de AVD’s,
acompanhamentos individuais, Snöezelen e sessões de terapia ocupacional. A avaliação/treino de
AVDs tem como objetivos promover autonomia e independência, manter e promover as capacidades
motoras, cognitivas e funções executivas e desenvolver competências nas atividades de vida diária.
Nos acompanhamentos individuais, pretende-se fomentar a aprendizagem e desenvolvimento de
novas capacidades, treinar e incentivar a leitura e a escrita e melhorar competências de cálculo e de
gestão de dinheiro. As sessões de Snöezelen promovem o relaxamento físico e mental e o controlo
de ansiedade e agitação, estimulam os sentidos primários e emoções positivas e permitem a
exploração, auto-controlo, descoberta, escolha e oportunidade de controlo do ambiente. As sessões
de terapia ocupacional visam a promoção da motivação, do envolvimento ocupacional, do bem-estar
dos clientes, da autonomia e dinâmica de grupo.
Alguns clientes são acompanhados pelas fisioterapeutas e pelas terapeutas ocupacionais às
consultas de fisiatria, de modo a avaliar e decidir em equipa estratégias para promover o bem-estar
e qualidade de vida, como por exemplo através da prescrição de produtos de apoio. Após prescrição
médica destes produtos, são elaborados os processos de pedido dos mesmos e é realizado o
acompanhamento nas avaliações até à respetiva atribuição e entrega.
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A informação clínica dos clientes é organizada pela equipa de enfermagem, a qual é também
responsável pela prestação de medidas de saúde e prevenção de doenças e pela gestão e controlo
da administração de medicamentos.
O serviço de psicologia, por fim, pretende promover, nas sessões individuais, o bem-estar psicológico
e emocional dos clientes através do auto-conhecimento e auto-aceitação, definição de objetivos de
vida, crescimento pessoal e auto-realização, estabelecimento de vínculos de afeto e confiança com
os outros e maior autonomia. Os objetivos específicos da intervenção dependem dos objetivos
definidos no PDI de cada cliente embora seja essencial incentivar a participação, a capacidade de
iniciativa e a responsabilização dos clientes nas atividades ocupacionais e de lazer e melhorar as
competências sociais e a comunicação entre eles.
As atividades de CAO programadas para 2018, para além das que são habitualmente realizadas nas
salas de CAO e no exterior, encontram-se em Anexo, pp.47-49.
10. – LAR RESIDENCIAL 10.1 – INTRODUÇÃO Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social, nomeadamente Candidatura e inscrição de clientes, Admissão e Avaliação
Diagnóstica, Avaliação das Necessidades e Potenciais do Cliente, Elaboração/ Implementação/
Monitorização do PDI, Atividades de Inclusão, Cuidados em Situação de Emergência, Administração
Terapêutica, Alimentação e Transporte de Clientes.
10.2. – LOCALIZAÇÃO E ATIVIDADES DOS LARES RESIDENCIAIS
Equipamento Social Clientes
(Capacidade) Clientes (Acordo com
Segurança Social) - Casa de Benfica - CB
- Centro Nuno Belmar da Costa - CNBC
- Centro Nuno Krus Abecasis - CNKA
- Centro José de Azeredo Perdigão – CJAP
7
29
24
24
7
29
22
24
(Quadro 7)
10.3. – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS Os lares residenciais proporcionam aos seus clientes serviços de apoio residencial, que englobam o
alojamento, o usufruto de serviços de apoio individualizado nas atividades de vida diária (higiene e
conforto pessoal, vestuário, refeições, acompanhamento e cuidados de saúde) e outras atividades
de vida diária específicas, como acompanhamento ao exterior para apoio na aquisição de bens e
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serviços. A formação das Ajudantes de Ação Direta (AADs) promove a aquisição de competências
profissionais, pessoais e sociais, tornado-se por isso essencial para que os cuidadores possam
desenvolver um trabalho de excelência que permita um apoio especializado e de qualidade aos
clientes.
Desenvolvem-se nos lares residenciais atividades de lazer/socioculturais e programas de Verão que
incluem atividades lúdicas, recreativas, festivas e, no caso do CNBC, atividades desportivas. No
CJAP, os clientes têm à sua disposição, uma sala de atividades.
O projeto de vida do cliente consta de um plano individualizado que tem em consideração as
capacidades e interesses do mesmo, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento integral
de cada cliente, proporcionando-lhe um ambiente de bem-estar e de corresponsabilização. Este
plano é revisto anualmente e atualizado mediante as diferentes avaliações que são elaboradas ao
longo do ano pelas equipas técnicas.
De acordo com os Planos Individuais de cada cliente, são realizados atendimentos sociais e
psicológicos em todos os lares residenciais e, em alguns, são disponibilizados serviços de
enfermagem, fisioterapia e terapia ocupacional, a saber:
Serviço Lar Residencial
Enfermagem CNBC, CNKA e CJAP
Fisioterapia CNBC e CNKA
Terapia Ocupacional CNBC e CNKA
Psicologia CNBC, CNKA e CJAP
(Quadro 8)
No CNKA, para além do acompanhamento psicológico dos clientes em sessões individuais, são
dinamizadas sessões de grupo (Estórias Partilhadas) trimestrais para debate de temas de interesse
dos clientes e treino de competências sociais. Os objetivos são promover o debate de temas
significativos para os clientes, incentivar a comunicação e as relações interpessoais entre os clientes
e fortalecer os sentimentos de pertença e de identidade como grupo, melhorar competências sociais
de auto-conhecimento e auto-aceitação, de expressão de opiniões, ser capaz de defender os
próprios direitos, receber e expressar elogios e críticas, expressar emoções, reconhecer e lidar com
emoções e sentimentos, ser empático, aumentar comportamentos assertivos e saber estar em grupo
e promover o conhecimento dos seus direitos e deveres, a autodeterminação e cidadania.
Visando uma intervenção mais consistente e em constante adaptação às características funcionais,
motoras e sociais de cada cliente, são realizadas semanal ou mensalmente reuniões de equipa nos
diferentes lares, e reuniões com os auxiliares, pretendendo-se melhorar a comunicação e
interrelação entre os vários funcionários. Por outro lado, com a mesma periodicidade, são também
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dinamizadas reuniões com os clientes de forma a auscultar as suas opiniões, necessidades,
expectativas e interesses e, sempre que necessário, são também agendadas reuniões com os
familiares ou significativos dos clientes.
11. – RESIDÊNCIAS AUTÓNOMAS 11.1 – INTRODUÇÃO
Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social – Residências Autónomas, no que concerne à candidatura e inscrição de clientes,
Admissão e Avaliação Diagnóstica, Avaliação das Necessidades e Potenciais do Cliente,
Elaboração/ Implementação/Monitorização do PI - Plano Individual.
A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de
Residências Autónomas no Centro José de Azeredo Perdigão – CJAP – Odivelas.
11.2. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
As Residências Autónomas são constituídas por duas pequenas unidades que têm por objetivo o
acolhimento de jovens/adultos com alguma autonomia, em que lhes é proporcionado um apoio
estritamente necessário, de modo a estimulá-los e responsabilizá-los pelo bom funcionamento
destas unidades e pelas tarefas diárias. Pretende-se que sejam mantidas as suas capacidades
funcionais bem como as suas competências sociais, tendo em vista a possibilidade de manterem
uma vida ativa e a sua integração na comunidade.
Com base na análise de perfil do cliente (Avaliação Diagnóstica, Avaliação das Necessidades e
Potenciais do Cliente), é elaborado e atualizado anualmente um Plano Individual (PI) que contempla
um conjunto de atividades que promovem os objetivos definidos e acordados com o cliente -
Atividades de Inclusão, Cuidados em Situação de Emergência, Administração Terapêutica,
Alimentação e Transporte de Clientes.
De forma a monitorizar a execução e o cumprimento do PI, estes são revistos anualmente e são
prestados serviços de atendimento e acompanhamento individual ao cliente.
12 – CRECHE 12.1 – INTRODUÇÃO Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social – Creche, no que concerne à candidatura e inscrição de clientes, Admissão e
Avaliação Diagnóstica, Avaliação das Necessidades e Potenciais do Cliente, Elaboração/
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Implementação/ Monitorização do PDI, Cuidados em Situação de Emergência, Administração
Terapêutica, e Alimentação.
A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de Creche
no Centro José de Azeredo Perdigão – CJAP – Odivelas.
12.2. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
Na creche, são elaborados, revistos e atualizados anualmente os planos individuais de cada cliente,
com base em atendimentos e acompanhamentos individuais. Para além disso, é objetivo desta
resposta fomentar a relação escola-família, através da inclusão dos familiares das crianças nas
atividades propostas, nomeadamente, na Festa de Natal, no Dia do Pai, no dia da Mãe e na Festa
de Final de Ano. Para tal, a creche responsabiliza-se por uma relação de proximidade com os
familiares, não só agendando reuniões com os mesmos mas também disponibilizando uma sala
aberta aos pais, permitindo de igual forma a interação e partilha entre eles.
As atividades da creche programadas para 2018, além das que habitualmente decorrem em sala,
encontram-se em Anexo, pp.50-52.
13 – SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
13.1 – INTRODUÇÃO
A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a Resposta Social Serviço de
Apoio Domiciliário - SAD no CJAP - Centro José de Azeredo Perdigão.
13.2. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
O Serviço de Apoio Domiciliário tem como finalidade prestar apoio aos clientes deste serviço através
da satisfação das suas necessidades ao nível das Atividades da Vida Diária (AVD's), de acordo com
os objetivos traçados no Plano Individual (PI) de cada cliente, o qual é elaborado e atualizado
anualmente, tendo em consideração os registos obtidos nos atendimentos e nos acompanhamentos
individuais. Mediante as necessidades de cada cliente, as AVD's incluem: Cuidados básicos de
higiene e conforto pessoal; Tratamento de roupa; Manutenção e higiene habitacional; Distribuição de
refeições; Cuidados de imagem; Apoio à medicação e Apoio na alimentação. Por outro lado, o serviço
contempla a disponibilização de informação facilitadora do acesso a serviços existentes na
comunidade e que se adequem à satisfação de outras necessidades expressas pelo cliente ou sua
família e o acompanhamento do cliente ao exterior nas suas deslocações (consultas médicas,
terapias, passeios, etc.).
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O Apoio Psicossocial, um dos mais recentes serviços disponibilizados pelo SAD, consiste na
realização de visitas domiciliárias de periodicidade mensal para apoio psicológico aos clientes e/ou
cuidadores sinalizados pela equipa por apresentarem maiores fatores de risco psicossocial. O
objetivo global de intervenção é promover o bem-estar psicológico e emocional dos clientes e/ou
cuidadores, diminuindo o isolamento social, aliviando o sofrimento da pessoa e dando apoio no
confronto com a doença e incapacidade, prestar suporte emocional para alívio de sintomas
depressivos ou de ansiedade, gestão de stress e expressão de sentimentos e aconselhamento para
lidar com a doença e situação de dependência.
Para além do apoio prestado aos clientes, é objetivo do Serviço de Apoio Domiciliário a divulgação
dos serviços disponibilizados através de folhetos, de informação disponibilizada no website da APCL
e da participação na rede social, permitindo dar resposta a um maior número de beneficiários.
14 – CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
14.1 – INTRODUÇÃO
A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de Formação
Profissional Espaço 7 Ofícios – Telheiras.
Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social, nomeadamente: a Inscrição de Clientes, Formação Profissional, Protocolo com
entidades para Estágio.
14.2 – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
O centro de Formação Profissional tem previsto para 2018 a execução de dois projetos formativos
na área de Secretariado e Trabalho Administrativo onde pretende desenvolver ações de formação
profissional para pessoas com comprometimentos funcionais, cognitivos e psicológicos, que face às
suas dificuldades necessitam de um enquadramento formativo específico que lhes possibilite uma
formação adequada aos seus tempos de aprendizagem e a uma metodologia prática de aquisição
de competências técnico/práticas e comportamentais.
O primeiro projeto enquadrado no POR Lisboa 2020 tem estado a decorrer desde Março 2016 e irá
terminar em Março de 2018. Durante a execução deste projeto serão abrangidos 31 formandos, dos
quais 10 em formação de dupla certificação (Nível II), 11 em formação inicial sem dupla certificação
e 10 em formação contínua de curta duração.
Este projeto contempla 21 formandos que durante 2018 estarão em fase de formação em contexto
de trabalho. Estas ações decorrerão através de um estreito relacionamento com o mercado de
trabalho e deverá decorrer em postos de trabalho angariados nas parceiras a criar com as entidades
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empregadoras da nossa região, por forma a potenciar o desenvolvimento técnico/prático e
comportamental de cada formando(a). Estas parcerias possibilitam ainda promover a sensibilização
da sociedade no geral e do mercado de trabalho, em particular, aumentando assim as probabilidades
de inclusão laboral de cada individuo.
O segundo projeto formativo aprovado em candidatura ao programa do IEFP - Medida de
Qualificação de Pessoas com Deficiência e Incapacidade, em Agosto de 2017, visa desenvolver 3
ações de formação inicial para um universo de 30 pessoas com deficiência e ou incapacidade, de
acordo com o Regulamento, assente em Percursos B de dupla certificação através da adoção do
Referencial Adaptado 346034_RFA de Assistente Administrativo do Catálogo Nacional de
Qualificações.
Ao longo dos anos que vimos a proclamar a necessidade de avançarmos com a adaptação dos
referenciais de formação Nível IV junto das entidades tutelares. Em Outubro de 2017 conseguiu-se
a primeira reunião com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, a Agência Nacional
Qualificações e outras Entidades Congéneres. É objetivo do Centro de Formação Profissional
participar ativamente neste processo para que num futuro próximo possamos prestar mais um serviço
formativo com ações de formação profissional de dupla certificação que certifiquem a componente
profissional com equivalência ao 12º ano de escolaridade.
A equipa de formação continua a sentir necessidade de existência de atividades extra-curriculares
no sentido de promover melhorias no domínio dos saber-ser/saber-estar. Estas atividades,
essencialmente lúdicas e culturais, visam aprendizagens ao nível social e afetivo de forma a capacitar
os formandos com comportamentos e atitudes adequadas no estabelecimento de relações com os
outros, na adaptação às mudanças, no cumprimento de normas/regras e na promoção da sua
autonomia e autodetermição.
Assim, e em conjunto com os formandos, foi assinalado um conjunto de atividades a realizar em
2018, detalhadas em Anexo, pp.53-54.
15 – CENTRO DE EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA
15.1 – INTRODUÇÃO
Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social, nomeadamente: Inscrição de Clientes, Gestão da Lista de Espera, Avaliação
Diagnóstica, Admissão de Clientes, Elaboração/Implementação do Plano de Intervenção,
Marcação/Acompanhamento a Consultas e Reencaminhamentos/ Saídas.
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15.2 – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
O Centro de Equitação Terapêutica (CET) funciona nas instalações da Sociedade Hípica Portuguesa,
instituição da qual a APCL é parceira desde 2001. Na equitação com fins terapêuticos, existem três
valências: Hipoterapia, Equitação Terapêutica e Equitação Desportiva Adaptada.
A Hipoterapia é uma abordagem de orientação clínica, cujo objetivo é retirar contributos de
reabilitação através do movimento do cavalo e não o ensino equestre. Quando os objetivos são
psicomotores, mais direcionados para necessidades específicas na área educacional, psicológica ou
cognitiva, falamos de Equitação Terapêutica, cujos progressos podem ser contemplados no ensino
de montar a cavalo. Já na Equitação Desportiva Adaptada, os objetivos são desportivos, de lazer ou
competição, sendo desenvolvidas competências equestres para uma variedade de situações tais
como lazer, melhoria da forma física e da auto-estima e até a competição.
Para além do cumprimento do Plano Individual do Cliente, é do interesse do CET que os clientes e
as suas famílias estejam satisfeitos com as atividades que são desenvolvidas, razão pela qual são
aplicados anualmente inquéritos de satisfação que são posteriormente analisados estatisticamente,
utilizando a informação recolhida para melhorar a qualidade dos serviços prestados. Para o efeito, o
CET aposta na formação contínua da equipa bem como na melhoria das condições estruturais do
centro, priorizando uma passadeira para acesso a cadeira de rodas do estacionamento até à tenda
e a renovação do picadeiro, tornando-se fundamental a angariação de patrocínios e de
financiamentos quer para a execução das obras em questão como também para outro tipo de
atividades desenvolvidas no centro.
Por outro lado, são objetivos do CET a promoção da abordagem terapêutica e do próprio centro
através de diferentes ações, nomeadamente: participação em eventos de equitação desportiva
adaptada (provas de Paradressage e Special Olympics); realização de ações de divulgação sobre a
equitação com fins terapêuticos (Formação, seminários, Jornadas, Palestras, Aulas, Artigos, posters)
e elaboração de protocolos com universidades para a realização de estágios e orientação de
trabalhos académicos e científicos.
Para 2018, o CET tem ainda como missão atingir os indicadores definidos no contrato programa
APCL-CML, no âmbito do projeto O Cavalo e Eu, o qual é descrito em detalhe no ponto 24. O Cavalo
e Eu, p.34, e no programa Por-Nós Famílias Especiais, em parceria com a Jerónimo Martins, cujas
informações são descritas no ponto 25. Por-Nós Famílias Especiais, p.35.
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16 – CENTRO DE ATIVIDADES AQUÁTICAS
16.1 – INTRODUÇÃO
A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de Centro de
Atividades Aquáticas no Complexo Municipal do Casal Vistoso e outras Piscinas Municipais.
Atualmente, é parceiro do Complexo Desportivo Municipal da Abóboda, da Piscina Municipal de
Santa Clara (Junta de Freguesia de Santa Clara) e da Faculdade de Motricidade Humana.
Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social, nomeadamente: Encaminhamento de clientes, Inscrição/ Seleção, Avaliação
Diagnóstica, Elaboração de Plano de Intervenção.
16.2 – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS As atividades aquáticas compreendem um âmbito educativo, preventivo e reabilitativo para bebés,
crianças, adultos e idosos com deficiência e/ou incapacidade temporária ou permanente.
Os clientes têm à sua disposição sessões individuais (30 minutos) que pretendem promover o
desenvolvimento global do individuo, maximizar os seus potenciais de aprendizagem/funcionais e
manter a funcionalidade em diferentes áreas e contextos; sessões de grupo (30 ou 45 minutos)
permitindo não só a adaptação ao meio aquático, como também a aprendizagem de técnicas
propulsivas; e sessões de reabilitação/correção postural (45 minutos) onde são realizados exercícios
específicos para a recuperação de situações incapacitantes provocadas por lesões, doenças ou
síndromes de foro ortopédico ou neurológico e para a prevenção ou correção de diferentes
problemas posturais e/ou alterações da coluna vertebral.
Anualmente, são elaborados, revistos e atualizados os Planos Individuais dos clientes, nos quais
constam objetivos adequados às especificidades de cada cliente, os quais são acordados com o
próprio e tendo em consideração o seu grau de satisfação com as atividades. Por outro lado, são
realizadas periodicamente ações de divulgação e formação em Natação Adaptada e estágios no
centro, auxiliando o desenvolvimento de trabalhos académicos e científicos, com o objetivo de
promover o Centro de Atividades Aquáticas.
No âmbito do Programa de Apoio à Educação Física Curricular, decorrente de um protocolo de
cooperação com a Câmara Municipal de Lisboa, são atendidas crianças com necessidades especiais
no Centro de Atividades Aquáticas. Mais informações sobre este projeto poderão ser consultadas no
ponto 23. Programa de Apoio à Educação Física Curricular, p.33.
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17. – CASA DO TEJO 17.1 – INTRODUÇÃO
Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas à
Resposta Social – Acolhimento Temporário (Direito ao Lazer e Descanso do Cuidador), no que
concerne à Candidatura e Inscrição de clientes/famílias, Avaliação Inicial de Requisitos, Admissão
de clientes/famílias, Elaboração do Processo Individual do cliente (pessoa com deficiência),
Instalações e Regras de Funcionamento, Comparticipações Familiares e Prestação de Cuidados e
Serviços.
17.2 – SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS
A Casa do Tejo é composta por um apartamento destinado a acolher temporariamente pessoas com
deficiência e/ou suas famílias, com ou sem apoio de terceira pessoa, tendo capacidade para receber
9 clientes com deficiência ou 3 famílias em estadia conjunta, possibilitando o convívio e partilha entre
os cuidadores. Este acolhimento permite, por curtos períodos (semanal ou quinzenal), o descanso
do cuidador ou a possibilidade de tratar de assuntos inadiáveis quer de cariz médico, quer outras,
contribuindo para o bem-estar e melhoria da qualidade de vida dos cuidadores e das pessoas com
deficiência.
As famílias poderão usufruir de um programa turístico criado para o efeito, conhecendo assim pontos
de interesse da cidade de Lisboa, enquanto o seu filho fica ao cuidado de uma equipa especializada
e estruturada, de acordo com as características do grupo, que prestam os cuidados necessários em
substituição dos cuidadores. Para além da realização de atividades instrumentais da vida quotidiana
(tratamento da roupa, limpeza do espaço e confeção de refeições), são prestados os seguintes
serviços, de acordo com o solicitado pelos clientes/famílias: Apoio nas Atividades de Vida Diária
(cuidados de higiene e de imagem, apoio nas refeições e administração terapêutica), Apoio de
Enfermagem, Apoio Psicossocial, Desenvolvimento de Atividades Lúdico-Terapêuticas, Atividades
Culturais/de Lazer, Roteiros Turísticos e Culturais para os cuidadores e Comemoração de datas
festivas.
Considerando os serviços disponibilizados bem como as atividades desenvolvidas, é essencial o
estabelecimento de parcerias quer para o financiamento de estadias a famílias que não tenham
condições económicas para comparticipar a estadia, quer para apoiar as diferentes atividades
desenvolvidas, nomeadamente, na área da cultura e do lazer.
Sempre que se justifique, são realizadas reuniões com a equipa técnica, com AADs, enfermeiros
e/ou demais profissionais, não só para discussão de casos, resolução de constrangimentos e
planeamento de atividades como também para melhorar a comunicação entre o pessoal auxiliar e
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os responsáveis e proporcionar a partilha de dificuldades e opiniões. Visando um serviço de
qualidade e personalizado, é também realizada, sempre que necessário, a formação de AADs,
esclarecendo dúvidas sobre a prestação do serviço e desenvolvendo as suas competências.
18 – ANIMAÇÃO
A Área de Animação tem como principal enfoque a realização de atividades internas e externas,
visando o contacto com outras entidades por forma a proporcionar aos clientes novas experiências,
sempre relacionadas com as suas necessidades e expectativas individuais.
As atividades incluem idas a espectáculos, concertos, festivais, passeios por "terras de Portugal",
saídas à noite, caminhadas, intercâmbios nacionais, entre outras de carácter cultural, educativo,
lúdico e recreativo. Para além destas, que são organizadas mensalmente, encontram-se em Anexo,
na pp.55-56, outras atividades programadas para 2018.
19 – DESPORTO
A área de Desporto Adaptado da APCL constitui um importante complemento de reabilitação e lazer,
subdividindo-se em várias vertentes, nomeadamente, educativa, recreativa, terapêutica e
competitiva, todas elas aplicáveis às populações especiais, e também todas elas promotoras de
integração social.
A área do Desporto Adaptado é formada por 2 clubes desportivos, o do CNBC e o da APCL, que
atualmente é parceira do CRPCCG – URISO, contribuindo para a participação em competições de
âmbito Regional, Nacional e Internacional nas modalidades de Boccia, Tricicleta e Slalon, a
diferentes níveis: alto rendimento, competição, recreação e lazer.
A prática desportiva é um instrumento privilegiado de intervenção com pessoas com deficiência. O
desporto tem o mérito de dar visibilidade às capacidades dos indivíduos, e não às suas dificuldades,
pois ninguém pratica uma atividade desportiva e recreativa em que não tenha oportunidade de
colocar em evidência as suas capacidades.O objetivo é fomentar a aprendizagem e o
desenvolvimento de aptidões das pessoas com deficiência, permitindo maior autonomia através do
desenvolvimento da condição física e do desenvolvimento cognitivo, contribuindo para a integração
social e para a consequente qualidade de vida.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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20. CIM – COMPANHIA INTEGRADA MULTIDISCIPLINAR
A CIM – Companhia Integrada Multidisciplinar – nasceu em 2007, a partir do projeto Mode H, criado
especificamente para participar no Festival Europeu de Moda Adaptada para Pessoas com
Deficiência, que se realizou em Tours, França. Para o início do projeto da CIM foi criada uma parceria
entre as associações, APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, Associação Vo’Arte e o
CRPCCG – Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian.
Pretende-se com esta parceria apresentar diferentes espetáculos e performances com o resultado
da criação artística face à inclusão, através da dança e imagem, e promover o trabalho dos
intérpretes com deficiência e seus colegas profissionais, potenciando através da coreografia uma
visão da força da diversidade e da ideia da capacidade e limite.
PROJETOS PARA 2018
A APCL apresentou três candidaturas para o desenvolvimento de três projetos com financiamento
do INR - Instituto Nacional de Reabilitação, com o seguinte orçamento previsto:
Projeto Orçamento previsto
Apoio aos Cuidadores através da Arte 26 mil euros
Centro Coreográfico da Dança Inclusiva de Lisboa
22 mil euros
Roteiros Literários 15 mil euros
(Quadro 9)
Para além das candidaturas realizadas para os projetos anteriormente referidos, serão
desenvolvidos/estão a ser desenvolvidos os seguintes:
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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21. – COLÓNIA DE FÉRIAS – CATIV’ARTE
21.1. Síntese: Pretende-se desenvolver um projecto artístico e de inclusão social que resulte numa
partilha com a comunidade. Na colónia de férias, que decorrerá no CNBC, vai ser proporcionado aos
participantes, com idades compreendidas entre os 6 e os 17 anos e com incidência nas
crianças/jovens com necessidades educativas especiais, a oportunidade de participar numa oficina
artística à sua escolha. Estas Oficinas culminarão com a apresentação de um momento final aberto
à comunidade. Foi criado devido à falta de soluções para os pais nas interrupções letivas e devido a
termos os meios e a experiência necessária para colmatar esta falha. Surge como resposta inovadora
que vai de encontro às necessidades de desenvolvimento das crianças e às necessidades das
famílias.
21.2. Objetivos Gerais:
Promover o contacto com a Arte;
Descobrir, estimular e desenvolver a criação artística;
Promover e valorizar a prática Artística do individuo com deficiência e a sua inclusão na
comunidade.
21.3.Objetivos Específicos:
Aquisição de conceitos artísticos e suas linguagens;
Estimular os sentidos e as emoções;
Desenvolver a cooperação entre pares;
Exercitar a capacidade criativa e a assertividade;
Educar para a tolerância, desmistificando preconceitos e utilizando-se como ferramenta
indispensável ao processo criativo;
Promover o espírito de equipa, a partilha e o compromisso com um objectivo comum;
Divulgar o trabalho desenvolvido pelas pessoas com deficiência, nas áreas artísticas.
21.4. Resultados Esperados: Espera-se que os participantes desenvolvam competências
artísticas, através das diversas actividades programadas. É esperado o envolvimento de 15
crianças/jovens nas oficinas artísticas e 10 na apresentação final.
21.5. Execução do Projeto: A avaliação será feita via inquérito a ser preenchido pelos
participantes da Colónia de férias, Encarregados de Educação e Colaboradores, e a ser avaliado
pela responsável do projecto.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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22. - FESTIVAL CATIV’ARTE
22.1. Síntese: O projeto consistirá na organização de um festival artístico e cultural dirigido a
diversos públicos. Através da apresentação de espectáculos, formação na área artística e realização
de atividades artísticas e culturais pretende-se propiciar um espaço para exploração, aprendizagem
e difusão das diferentes linguagens artísticas.
O Festival, organizado pelo CNBC, pretende dar a conhecer os diversos grupos amadores e
profissionais cujo trabalho seja desenvolvido com pessoas com deficiência, divulgando e
promovendo as suas atividades artísticas, assim como sensibilizando a comunidade a conhecer e
valorizar as produções artísticas deste carácter.
22.2. Objetivos Gerais:
Promover o contacto com a Arte;
Divulgar o trabalho desenvolvido pelas pessoas com deficiência, nas áreas artísticas;
Promover e valorizar a prática Artística do individuo com deficiência e a sua inclusão na
comunidade.
22.3.Objetivos Específicos:
Potenciar o interesse pelas várias linguagens artísticas;
Promover a cultura e acesso à fruição dos bens culturais, nos domínios das artes;
Fomentar a formação de novos públicos para a apreciação das manifestações artísticas;
Respeitar as diferenças e valorizar a diversidade humana e cultural;
Reunir artistas nacionais num intercâmbio cultural e artístico;
Criar um intercâmbio e construir uma relação entre os diversos artistas participantes;
Educar para a tolerância, desmistificando preconceitos acerca do trabalho das pessoas com
deficiência.
22.4. Resultados Esperados: Espera-se que os participantes desenvolvam um intercâmbio e
criem uma relação entre eles, assim como se espera que a comunidade conheça e valorize as
produções artísticas desenvolvidas por pessoas com deficiência.
22.5. Execução do Projeto: Via inquérito a ser preenchido pelos participantes no Festival e via
rede social através dos comentários acerca do festival e a ser avaliado pela responsável do projecto.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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23. – PROGRAMA DE APOIO À EDUCAÇÃO FÍSICA CURRICULAR
23.1. Síntese: O Programa de Apoio à Educação Física Curricular é desenvolvido no âmbito das
atividades educativas e desportivas da Câmara Municipal de Lisboa, que surge como entidade
promotora do Programa. A APCL é uma das três entidades parceiras, no que diz respeito à execução
da intervenção deste projeto com crianças com necessidades educativas especiais. O Programa é
direcionado a crianças do 1º ciclo de todas as escolas da área da Grande Lisboa. Atualmente atende
praticamente todas as unidades de apoio de ensino estruturado ou multideficiência através de apoio
individualizado, bem como muitos dos alunos com necessidades educativas especiais que
acompanham os colegas da turma nas atividades regulares de natação curricular.
Para a promoção destas atividades, a APCL tem ao serviço deste projeto um técnico de educação
especial e reabilitação e uma auxiliar de ação educativa, que têm cumprido os objetivos propostos
com reconhecimento por parte da CML e das escolas envolvidas. Ainda no âmbito deste projeto é
feito o transporte dos alunos das escolas para a piscina e o trajeto contrário, sendo o mesmo
realizado pelos motoristas da APCL e tendo decorrido sem intercorrências.
23.2 Objetivo Geral: O objetivo do programa, no que diz respeito a estas crianças, é o de
proporcionar uma adaptação ao meio aquático e aprendizagem de natação adaptada e o mais
próximo possível dos colegas de turma sem necessidades especiais.
23.3. Objetivos Específicos:
Cumprir com o Programa de Sessões previsto pela Câmara Municipal de Lisboa, no que diz
respeito a avaliação, planeamento, intervenção e relatório final de cada um dos alunos
inscritos e encaminhados para técnicos da APCL;
Promover contacto com todos os parceiros do programa (escolas, famílias, técnicos da
Câmara Municipal de Lisboa) por forma a optimizar recursos e obter resultados mais
consistentes;
Realizar o transporte dos alunos que necessitam de transporte adaptado.
23.4. Resultados Esperados: Cumprimento a 100% dos objetivos específicos apresentados.
23.5. Execução do Projeto: Ao longo dos anos o número de alunos tem aumentado
significativamente, bem como o interesse dos professores das turmas ou das unidades pelo trabalho
que tem sido desenvolvido.
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24. – O CAVALO E EU
24.1. Síntese: O Projeto “O Cavalo e Eu… juntos à descoberta!” já vai na sua 3ª edição sendo
apoiado financeiramente pelo Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Lisboa. Este
projeto proporciona, ao longo de um ano letivo, sessões semanais de equitação terapêutica e/ou
hipoterapia a 18 crianças dos 6 aos 14 anos, integradas nas unidades de apoio especializado a
alunos com multideficiência e unidades de ensino estruturado do 1º ciclo da rede escolar pública do
Concelho de Lisboa.
24.2. Objetivo Geral: Proporcionar uma atividade terapêutica complementar, com impacto positivo
na implementação do projeto de desenvolvimento de funcionalidade e autonomização das crianças
com necessidades especiais do Concelho de Lisboa, proporcionando-lhes um leque de experiências
diversificadas importantes para o seu desenvolvimento motor, cognitivo e psicossocial e visando um
modelo de intervenção integrada ao nível da criação de oportunidades e integração social.
24.3. Objetivos Específicos:
Através da realização das sessões terapêuticas previstas, alcançar os objetivos definidos no
Plano Individual de Intervenção Terapêutica, com visível satisfação das famílias e
professores;
Aumentar o conhecimento dos cidadãos acerca desta atividade terapêutica e das boas
práticas inerentes à mesma, através do envolvimento e participação das famílias na atividade
de encerramento.
24.4. Resultados Esperados:
Conseguir que todos os cavaleiros inseridos no projeto alcancem 60% dos objetivos definidos
no Plano Individual de Intervenção Terapêutica;
Conseguir que todos os cavaleiros inseridos no projeto realizem 80% das sessões
terapêuticas previstas;
Obter uma taxa de satisfação das famílias e professores igual ou superior a 60%;
Aumentar o conhecimento dos cidadãos acerca desta atividade terapêutica e das boas
práticas inerentes à mesma, conseguindo uma taxa de envolvimento e participação das
famílias na atividade de encerramento de 75%.
24.5. Execução do Projeto: Estes objetivos estão presentes no contrato programa estabelecido
com a Câmara Municipal de Lisboa (CML) sendo essenciais para a avaliação por parte da mesma.
Baseados nas duas experiências anteriores, estamos confiantes que vamos conseguir cumprir todas
as metas definidas. Neste momento o projeto já está na fase do desenvolvimento das sessões e
culminará com uma sessão de encerramento aberta às famílias.
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25. – POR-NÓS FAMÍLIAS ESPECIAIS
25.1. Síntese: O Programa Por-Nós Famílias Especiais surge de uma parceria estabelecida com a
Jerónimo Martins cujos serviços são destinados a todos os filhos de colaboradores da empresa que
possuam necessidades especiais. No âmbito desta parceria, a APCL tem neste momento 38 crianças
inscritas, das quais 29 são acompanhadas mensalmente, 3 já foram avaliadas e aguardam relatório
e 6 aguardam avaliação. As crianças que são acompanhadas usufruem dos seguintes serviços:
Terapia da Fala - 23 crianças;
Terapia Ocupacional - 8 crianças;
Fisioterapia - 5 crianças;
Psicologia - 1 criança (serviço recente);
Equitação Terapêutica - 15 crianças;
Atividades Aquáticas - 9 crianças;
25.2. Objetivo Geral: Melhorar a qualidade de vida e o bem-estar destas famílias através de
serviços que complementam os já disponibilizados pelo Estado, nomeadamente a Terapia
Ocupacional, a Terapia da Fala, a Fisioterapia, Terapias Complementares, como a Equitação
Terapêutica, as Atividades Aquáticas e o Descanso do Cuidador, através do apoio especializado ao
domicílio.
25.3. Objetivos Específicos:
Promover uma intervenção centrada na criança, no seu local de desempenho habitual e nas
necessidades identificadas com a família;
Promover a autonomia e independência da criança nos seus vários contextos.
25.4. Resultados Esperados:
Obter a satisfação das famílias superior a 70%;
Cumprir o plano individual definido para cada criança com uma percentagem de objetivos
não atingidos igual ou inferior a 40%;
25.5. Execução do Projeto: Até ao momento, a avaliação que fazemos deste projeto é bastante
positiva, sendo recebidos mensalmente aproximadamente 3 a 4 novos pedidos de apoio e realizadas
as avaliações necessárias com brevidade. O tempo de espera entre o momento do pedido e o início
da prestação de apoio não ultrapassa o período de um mês e meio, pelo que consideramos que este
projeto tem oferecido uma resposta rápida e também eficaz face às necessidades expressas. Tendo
por base a execução até ao momento, é expectável que possamos alargar aos 68 apoios em 2018.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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26. PARCERIAS
São Parceiros da APCL na sua ação social, a favor das crianças, jovens e adultos, bem como de
seus familiares, as seguintes entidades:
Parceiros Altice AMNO - Associação de Moradores Nova Oeiras APECDA - Associação de Pais para a Educação de Crianças Deficientes Auditivas APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental Associação de Residentes de Telheiras Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade Associação Vo'Arte Banco Alimentar Contra a Fome Banco de Bens Doados Banco Social de Comunicação Bombeiros Voluntários de Oeiras BPI - Banco Português de Investimento Câmara Municipal de Cascais Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Mação Câmara Municipal de Odivelas Câmara Municipal de Oeiras Centro Comunitário de Telheiras Centro de Convergência de Telheiras Centro Paroquial de Nova Oeiras Centro Social da Musgueira CERCI Lisboa - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidade CIM - Companhia Integrada Multidisciplinar CNE - Corpo Nacional de Escutas/Agrupamento 638 - Escuteiros de Telheiras Conservatório d'Artes de Loures
CRPCCG - Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian
Cultivarte - Associação Cultural Entrajuda - Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social
Escola Básica 2,3 Luís Sttau Monteiro Espaço Monsanto (Centro de Acolhimento e de Interpretação do Parque Florestal de Monsanto) ETPL - Escola Técnica Psicossocial de Lisboa FPDPC - Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência Faculdade de Motricidade Humana Fundação Calouste Gulbenkian Fundação EDP Fundação Francisco Manuel dos Santos
Fundação Manuel António da Mota Fundação Manuel Violante Fundação Portugal Telecom Grupo Auchan Hipermercado Continente IASFA/ADM - Instituto de Ação Social das Forças Armadas - Assistência nas Doenças Militares IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional INR - Instituto Nacional de Reabilitação
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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(Quadro 10)
Instituto Condessa de Rilvas Inválidos do Comércio IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude IPO - Instituto Português de Oncologia IQF - Instituto para a Qualidade na Formação, I.P. Jerónimo Martins Jodrax JSL - Material Elétrico, S.A. Junta de Freguesia de Belém Junta de Freguesia de Santa Clara Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica Junta de Freguesia de São João da Barra Junta de Freguesia do Lumiar Lidl Loja Herdade Freixo do Meio Lusocargo Sul - Transitários S.A. MAPFRE Seguros Gerais Microsoft Corporation Ministério da Cultura/DGPC - Direção-Geral do Património Cultural Montepio Geral Novo Banco Open Architecture Collaborative Pastelaria Doce Pecado PCAND - Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto Pista de Atletismo Moniz Pereira POR Lisboa 2020 - Programa Operacional Regional de Lisboa PSP - Polícia de Segurança Pública Re-food SCML - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa SIC Esperança Sociedade Hípica de Lisboa Sogapal Temper Simetria
União das Freguesias de Oeiras e S. Julião da Barra, Paço d’Arcos e Caxias
Universidade Católica Portuguesa/Instituto de Ciências da Saúde Universidade Sénior Nova Atena
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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27 – CONCLUSÕES
Para além das atividades previstas a APCL terá em 2018 três importantes desafios:
1- Melhoria das condições de utilização dos vários centros, através da realização de obras;
2- Finalização do Processo de Transferência da Gestão do CRPCCG para a APCL;
3- Transferência do Espaço 7 Ofícios para o CRPCCG, e consequente alienação do imóvel;
4- Consolidação e equilíbrio das suas contas de exploração concluindo a restruturação
financeira.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
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ANEXOS
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018 40
I. OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OE1. Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e dos seus familiares
Objetivos Operacionais Ações
Descrição Indicador Meta Descrição Indicador Meta Prazo Responsável
Diagnosticar as necessidades e expetativas
dos clientes e familiares
Taxa de participação
> 50%
Disponibilizar Questionário de diagnóstico sobre expetativas e necessidades dos clientes
ou familiares
Taxa de participação ≥50% Janeiro
2018 Qualidade
Avaliar e implementar medidas de melhoria no que respeita aos serviços diretos com o cliente após a análise
da satisfação
Índice de insatisfação dos clientes
com o serviço
Índice Insatisfação
N+1 <N
Aplicar Questionário de satisfação dos clientes ou
familiares Índice de Satisfação ≥50% Janeiro e
Fevereiro 2018
Qualidade
Analisar a insatisfação Índice de Insatisfação <10%
Identificar aspetos a
alterar/ melhorar N.º de aspetos a melhorar <5
Segundo Trimestre
2018
Definir e implementar medidas de melhoria
Taxa de execução de melhorias
=
100%
Segundo Semestre
2018
Promover o desenvolvimento individual e
social dos clientes
Taxa de execução
do PDI = 100%
Elaborar no prazo estabelecido o PDI para cada
cliente Taxa de elaboração do PDI
≥90%
Janeiro
Coordenação Técnica
Psicóloga
Técnica de Serviço Social
Garantir a Aplicação e Monitorização periódica do
PDI
Taxa de relatórios de monitorização elaborados dentro do prazo estipulado
Junho/
Dezembro 2018
Taxa de execução do PDI Janeiro 2019
Implementar a utilização do Plano de atividades de
desenvolvimento pessoal (PAPD) como instrumento
que orienta as respostas às necessidades individuais
dos clientes nesta vertente
Taxa de execução do PAPD
≥ 50%
Elaborar anualmente e no prazo estabelecido o PAPD
Taxa de execução do decumento
≥95%
Setembro/
Outubro
2018
Coordenação Técnica
Psicóloga
Técnica de Serviço Social
Animadora Sócio-Cultural
Promover as atividades previstas no PAPD
Taxa de execução do PAPD ≥80%
Junho 2018 e Janeiro 2019
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
41
Promover o acolhimento, integração e
acompanhamento dos clientes
Taxa de participação
individual nas
actividades
≥ 50%
Aplicar o Registo de participação nas atividades
por cliente
Taxa de registos de participação
≥95% Ao longo de 2018
Coordenação Técnica
Psicóloga
Técnica de Serviço Social
Animadora Sócio-Cultural
Garantir que cada cliente individualmente participa em
metade das atividades programadas
Taxa de participação individual nas atividades
≥50%
Junho 2018 e Janeiro 2019
OE2. Adequação de recursos humanos ao serviço a prestar, através da construção de uma política consistente de gestão de pessoas
Objetivos Operacionais Ações
Descrição Indicador Meta Descrição Indicador Meta Prazo Responsável
Melhorar e organizar a estrutura ligada à gestão de
recursos humanos
Taxa de execução do
plano de formação aprovado
>90%
Integrar profissional com competências na área de
recursos humanos Taxa de execução dos
objetivos previstos
Taxa = 20% (2018) com acréscimo de 20% ao
ano até atingir 100%
ao 5º ano
2018
a 2022 Direção Geral
e Direção Definir e implementar uma gestão eficaz de pessoal
Garantir a qualificação e capacitação dos
colaboradores (assegurar em cada ano a formação
contínua a pelo menos 10% dos colaboradores,
conforme legislação)
Taxa de execução do
plano de formação aprovado
>90%
Identificar as áreas onde é necessário investir na formação
Taxa de execução das atividades previstas
=100%
2018 e seguintes
Qualidade
Coordenação Técnica
Técnica de Serviço Social
Direção Geral
Direção
Definir e implementar plano de formação anual, considerando o
disposto na lei
Taxa de participação nas ações de formação
≥90%
Garantir a avaliação de desempenho dos
colaboradores
Taxa de realização anual de
avaliação de desempenho
=100%
Desenvolver um sólido Sistema de avaliação de desempenho
Taxa de execução das tarefas propostas
=100% Novembro
2018 Qualidade
Coordenação Técnica
Técnica de Serviço Social
Direção Geral
Direção
Proceder à avaliação de desempenho no prazo
estipulado bem como à sua divulgação
Taxa de avaliações de desempenho
concluídas no prazo estipulado
≥90% Março 2019
Desenvolver e atribuir um sistema de incentivos (caso
aplicável)
Taxa de execução das tarefas previstas
=100% Março 2019
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
42
Reduzir a rotatividade dos colaboradores
Taxa de rotatividade
anual <10%
Aplicar o Registo Global e por Centro das saídas de
colaboradores Nº de registo de saídas Nº registos
= Nº Saídas
Janeiro 2018
Qualidade
Coordenação Técnica
Técnica Serviço Social
Secretariados
Aplicar o registo da fundamentação para não
renovação
Nº registos de fundamentação
Nº Registos = Nº saídas
por não renovação
Aplicar o registo da fundamentação para rescisão
por parte do colaborador
Nº registos = Nº de
saídas por rescisão por
parte do colacorador
Diminuir o absentismo nos colaboradores
Taxa de absentismo
< 20%
Rever o contrato da empresa de Higiene e Segurança no
Trabalho
Diversidade de serviços incluídos no novo
contrato
Nº serviços incluídos no
novo contrato >
Nº serviços existentes
Primeiro Trimestre
2018
Coordenação
Direção Geral
Direção
Ministrar Ações de Sensibilização para
cumprimento das regras de segurança
Taxa execução das ações
Taxa = 100%
Segundo Semestre
2018
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
43
OE3. Reforçar a eficácia do controlo orçamental e dos restantes processos operacionais
Objetivos Operacionais Ações
Descrição Indicador Meta Descrição Indicador Meta Prazo Responsável
Rever o sistema de contabilidade analítica,
garantindo a implementação da nova estrutura nas contas de
2018
Nível de detalhe da
contabilidade
Detalhe/
Informação contabilística
N+1 > Informação
contabilística N
Apresentar e explicar a estrutura da contabilidade
analítica bem como os outputs uteis para a gestão
Taxa de execução de tarefas
=100%
Janeiro 2018
Contabilidade Empresa externa
TOC Direção Geral
Direção
Aplicar instrumentos e metodologias de
processo orçamental
Desvio Orçamental
Desvio
< 15% dos Rendimento
s Globais Desvio < 15% dos Gastos Globais
Elaborar orçamentos parciais por centros de resultados, que
contemplem todas as atividades constantes no plano de atividades anual
Taxa de execução das tarefas
=100%
1.º semestre de 2018
Coordenação E. Sociais
Coordenação Financeira
Contabilidade
Qualidade
Direção Geral
Direção
Monitorizar trimestralmente esses orçamentos
Desvio dos rendimentos ou dos
gastos globais <15%
Março
Junho
Setembro Dezembro 2018
Criar sistemas de informação e de suporte à gestão/coordenação
Taxa de execução dos
relatórios ≥90%
Elaborar procedimentos/ fluxogramas/templates
Taxa de execução das tarefas
=100%
1.º trimestre de 2018
Coordenação Financeira
Contabilidade Qualidade
Coordenação E. Sociais
Direção Geral Direção
Disponibilizar reports mensais por centros de resultados
Taxa de reports concluídos e entregues
no prazo estipulado ≥90%
2.º trimestre de 2018
Otimizar a utilização do software corporativo
Taxa de utilização
≥50%
Ministrar formação dos vários módulos que compõem o
software
Taxa de formação =100
% 1.º trimestre de
2018 Informática
Todos os colaboradores utilizadores do
Office 365 Taxa de utilização ≥50%
Ao longo de 2018 Incentivar ao máximo a
utilização dos módulos
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
44
Adequar e melhorar a comunicação interna
Indice de Insatisfação
dos colaboradores
no que respeita à
comunicação
Indice Insatisfação N+1 <Indice Insatisfação
N
Analisar a insatisfação por Centro, identificando os dois
principais motivos de insatisfação Índice de insatisfação <10%
Janeiro e Fevereiro 2019
Colaboradores em geral
Coordenações técnicas
Direção Geral
Direção
Analisar os motivos gerais de insatisfação na APCL
Identificar os aspetos a alterar e/ou melhorar
Número de problemas identificados
<5 Março 2019
Definir e implementar medidas de melhoria
Taxa de execução de ações de melhoria
=100%
Segundo Timestre 2019
OE4. Sustentabilidade da Organização
Objetivos Operacionais Ações
Descrição Indicador Meta Descrição Indicador Meta Prazo Responsável
Desenvolver novas formas de
financiamento
Ganhos extraordinários
Ganhos Extraordinário
s N+1 > Ganhos
Extraordinários N
Analisar o mercado vs enquadramento jurídico
Taxa de execução de tarefas
=100%
Primeiro Semestre 2020
Coordenações técnicas
Coordenação financeira
Contabilidade Direção Geral
Direção
Propor novas formas de financiamento
Nº de ações passíveis de serem
implementadas ≥5
Efetivar as ações propostas Nº de ações efetivadas ≥1 Segundo
Semestre 2020
Racionalizar os recursos
Gastos Operacionais
Gastos Operacionais N+1 < Gastos Operacionais
N
Analisar os gastos operacionais por centro de
resultados
Taxa de execução das tarefas
=100%
Maio 2018
Coordenações técnicas
Coordenação financeira
Contabilidade
Direção Geral
Direção
Identificar as rubricas com maior peso no resultado
Nº de rúbricas por peso de resultado
<5
Implementar medidas que visem a racionalização e
controlo dos recursos internos
Taxa de execução de ações de melhoria
≥90% Segundo
Semestre 2018
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
45
Otimizar o processo de aquisição de bens
e serviços
Taxa de eficiência
≥90%
Identificar as necessidades globais da instituição
Taxa de execução das tarefas =100
%
Junho 2018 Encarregados Setor
Coordenações técnicas
Qualidade Serviços
Financeiros/ Direção Geral
Direção
Analisar e selecionar o processo (por centro vs
centralizado) Setembro 2018
Elaborar procedimento de compra
Novembro 2018
Implementar procedimento Taxa de execução das
ações Janeiro 2019
OE5. Desenvolvimento de novos projetos, considerando a estrutura organizacional
Objetivos Operacionais Ações
Descrição Indicador Meta Descrição Indicador Meta Prazo Responsável
Desenvolver projetos
financiados por entidades externas
Taxa de eficácia
≥30%
Pesquisar periodicamente abertura de candidaturas e/ou
entidades elegíveis para financiamento de projetos
Taxa de execução de tarefas
=100%
Ano 2020
Coordenações técnicas
Coordenação Financeira
Serviço Social Qualidade
Direção Geral Direção
Avaliar a admissibilidade de apresentação de candidatura
Taxa de viabilidade ≥30%
Submissão de projecto Taxa de submissão ≥80%
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
46
Adequar e criar novos serviços,
nomeadamente na primeira infância
Nº de serviços anuais
(respostas sociais)
Nº de serviços N+1
> Nº de serviços N
Identificar as necessidades e as alternativas de resposta
Nº de necessidades identificadas vs Nº de
respostas a criar
Nº de respostas >=
Nº de necessidades
Ano 2021
Coordenações técnicas
Serviço Social
Qualidade
Direção Geral
Direção
Analisar a viabilidade de criação de novos serviços
Taxa de execução das tarefas
=100%
Criar novos serviços Nº de serviços Nº serviços N+1 > Nº
serviços N
Criar serviços de apoio ao cuidador e à família no seu
todo
Nº de serviços
Nº de serviços N+1
> Nº de serviços N
Identificar as necessidades e as alternativas de resposta
Nº de necessidades identificadas vs Nº de
respostas a criar
Nº de respostas >=
Nº de necessidades
Ano 2021
Coordenações técnicas
Serviço Social
Direção Geral
Direção
Analisar a viabilidade de criação de novos serviços
Taxa de execução das tarefas
=100%
Criar novos serviços Taxa de execução
das ações
Nº serviços N+1 > Nº
serviços N
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
47
II. ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA 2018
1. Centro de Atividades Ocupacionais
Centro de Atividades Ocupacionais
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores
Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Monitora e AADs (CNKA)
Desfile de Carnaval na comunidade
OE1 Interação com a comunidade e
parceiros ≥5
N.º de clientes que participam
na atividade
- Planeamento da atividade; - Fotografias.
Carnaval - Transporte; - Gasolina.
- Monitora CAO; - 2 AAD's. - Motorista.
Monitora e AADs (CNKA)
Sessão Pública do Grupo Comunitário da Alta de Lisboa
OE1 Participação na preparação e
organização do evento ≥2
N.º clientes que participam
organização do evento
- Planeamento da atividade; - Fotografias.
Abril ou Maio - Transporte; - Gasolina.
- Monitora CAO; - 2 AAD's. - Motorista.
Joana Cardoso (CNBC)
Inter-CentrosBoccia/Inter-Centros tem talento
OE1
Fomentar o intercâmbio entre os
clientes das instituições
participantes
5 Nº de
inscrições por instituição
- Internet; - Registo; - Facebook da APCL.
15-03-2018 e
15-06-2018
- Pavilhão Desportivo; - Transporte; - Gasolina; - Material de Boccia.
- 3 Monitoras de CAO; - 2 voluntárias; - Motorista.
Odete Nunes (CNBC)
Semana Aberta à Comunidade
OE1 OE5
Divulgar as valências/ equipamentos junto da
comunidade local 5
Nº de visitas por instituição/
entidade
- Internet; - Registo; - Facebook da APCL.
A definir CNBC Funcionários do serviço
Intercâmbio Escola Secundária Quinta
do Marquês OE1
Fomentar a comunicação e inter-
relação com a comunidade escolar
<5 N.º de faltas dos alunos
Avaliação escolar
Ano letivo CNBC
- Monitoras do CAO; - Equipa Técnica.
Joana Cardoso (CNBC)
Apresentação espectáculo “Ajudar
a Cair”
OE1 OE4
Divulgar o resultado do trabalho da Companhia
“Brincar ao Teatro” 100
Bilhetes Vendidos
Receitas Canhotos
A definir
- Auditório; - Transporte; - Gasolina; - Cenário; - Figurinos - Material Técnico.
- Encenador; - Atores; - Técnicos de Som; - Técnico de Luzes; - Bilheteira; - Apoio à bilheteira; - Motorista.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
48
Centro de Atividades Ocupacionais
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores
Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Joana Cardoso (CNBC)
Participação no “CAMPUS Artístico”
OE1
Promover o desenvolvimento
individual e social dos clientes
4 N.º de clientes participantes
- Registo; - Facebook da APCL.
A definir - Transporte; - Gasolina.
- 3 Monitoras de CAO; - Motorista.
Odete Nunes (CNBC)
Concurso “Nós Reciclamos”
OE1 OE4
Divulgar e fomentar parcerias com as
entidades envolvidas 1
N.º de concursos
Exposição da Obra
23-03-2018
- Material Reciclável; - Material Oficinal;
- 25 Utentes; - 3 Monitoras de CAO;
Diretora Técnica (E7O)
Open Days CAO OE1 OE5
Dar a conhecer as atividades e o espaço
à comunidade e a diversos públicos
através da participação em conjunto com os
utentes
≥3 grupos
com 12
elementos
N.º de grupos participantes /
N.º de elementos por
grupo
- Programa do evento; - Ficha de planeamento da atividade; - Questionário de satisfação; - Fotografias; - Divulgação no Facebook
3 dias úteis em Maio
- Computador; - Impressora; - Consumíveis; - Materiais necessários para as atividades escolhidas
- Colaboradores do E7O; - Voluntários.
Diretora Técnica (E7O)
Magusto Comunitário
OE4 Angariação de fundos através de venda de produtos alimentares
≥100€ Valor
angariado
- Programa do evento; - Ficha de planeamento; - Fotografias; - Divulgação no Facebook
Um sábado de Novembro
- Computador; - Telefone; - Máquina de café; - Utensílios de cozinha, - Descartáveis; - Produtos alimentares
- 2 colaboradores do CAO do E7O; - Voluntários
Diretora Técnica
(E7O)
Telheiras em Movimento
OE1
Sensibilizar a comunidade para as
barreiras arquitetónicas e para
as dificuldades
≥20
Participantes nas atividades
propostas
- Ficha de planeamento; - Atas das reuniões da parceria para preparação da atividade; - Fotografias; - Divulgação no facebook
Sábado integrado na semana da mobilidade
europeia em Setembro
- Computador; - Telefone; - Outros materiais de acordo com o que for acordado com a parceria local
- 2 colaboradores do CAO do E7O; - Voluntários
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
49
Centro de Atividades Ocupacionais
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores
Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
- Diretora Técnica;
- Monitora de CAO (E7O); - Animadora
Participação desfile de
carnaval das escolas básicas
de Telheiras
OE1
Participar numa atividade significativa para os clientes em
conjunto com a comunidade escolar
≥ 10 N.º de clientes participantes
- Fotografias; - Divulgação no facebook
Uma manhã na semana antes do Carnaval
Materiais para realização das máscaras (maioritariamente com materiais doados ou reciclados)
- Colaboradores do CAO do E7O; - Voluntários
- Diretora Técnica;
- Monitora de CAO (E7O)
Participação nas atividades de intercentros
OE1
Partilhar momentos lúdicos e desportivos
com utentes e colaboradores de outras instituições
≥4
N.º de atividades em
que participamos
- Fichas de inscrição;
- Fotografias; - Divulgação no facebook
Datas variadas ao
longo do ano
-Computador; - Telefone; - Transporte; - Gasolina
- Monitora e/ou AAD CAO-E7O; - Voluntários; - Motorista
Diretora Técnica (E7O)
Participação nas atividades da
parceria Monsanto Integra
OE1
Participar em actividades de lazer e cultura com utentes de
outra instituição
≥5
N.º de atividades em
que participamos
- Plano anual das atividades; - Registo de participação nas reuniões.
Uma manhã por mês
- Computador; - Telefone.
- Monitora e/ou AAD CAO-E7O; - Animadora; - Voluntários
- Diretora Técnica;
- Monitora de CAO (E7O)
Saídas de lazer com transporte da
Junta de Freguesia do Lumiar (JFL)
OE1
Proporcionar saídas de lazer em
localizações mais distantes e que de
outra forma os utentes não teriam acesso fácil
≥10 N.º de saídas Ficha de
marcação de transporte
Datas variadas em função da
disponibilidade do autocarro
da JFL
Pedidos de marcação do autocarro da JFL
- Monitora e/ou AAD CAO-E7O; - Animadora; - Voluntários
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
50
2. Creche
Creche
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Educadoras
Dia Nacional da Paralisia
cerebral (desenho para os
utentes e visita ao lar)
OE1
Promover o desenvolvimento de atitudes e posturas
inclusivas
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
20/10/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Dia Nacional
do Pijama OE1
Promover o desenvolvimento de atitudes e posturas
inclusivas
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
20/11/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Halloween OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
31/10/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Dia de
S.Martinho OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
10/11/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Dia de Reis OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
05/01/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
51
Creche
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Educadoras Carnaval OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
09/02/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Páscoa OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
23/03/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Dia da
Criança OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥90% Participação das
crianças
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
01/06/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Festa de
Natal OE1
Promover o envolvimento da família no processo educativo, pela participação em
eventos comemorativos
≥50% Participação das crianças e dos
pais
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
15/12/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Dia do Pai OE1
Promover o envolvimento da família no processo educativo, pela participação em
eventos comemorativos;
≥50% Participação das crianças e dos
pais
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
17/03/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
52
Creche
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Educadoras Dia da Mãe OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥50% Participação das crianças e dos
pais
- Registo de Entrada e Saída do Estabelecimento; - Registo Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
04/05/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Educadoras Festa Final
de Ano OE1
Fomentar a expressão de competências
pessoais e interpessoais entre pares (partilha,
cooperação e entreajuda)
≥50% Participação das crianças e dos
pais
- Registo de Entrada e Saída Estabelecimento; - Registo de Entrada e saída de bens; - Registos Diários de Cuidados.
22/06/2018
- Materiais de desgaste; - Recursos audiovisuais.
- Educadoras; - Auxiliares de ação educativa.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
53
2. Centro de Formação Profissional
Centro de Formação Profissional
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores
Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Jorge Costa Teatro OE1 Desenvolvimento de competências pessoais
≥10 N.º de formandos
participantes Folha de presenças
Março Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
Mariana Lima Visita a
entidade empregadora
OE1 - Dar a conhecer os ambientes laborais; - Criação de Parcerias
- ≥10 - Visita a
uma empresa
- N.º de formandos participantes
- N.º de empresas a visitar
- Folha de Presenças; - Email de confirmação da visita
Maio Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
Nuno Pereira Canoagem OE1 Desenvolvimento de competências pessoais
≥10 N.º de formandos
participantes Folha de presenças
Julho Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
- Equipa Técnica
- Formadores
Formação Porta Aberta
OE1
- Dar a conhecer o ambiente formativo do E7O; - Criar parcerias e sensibilizar entidades empregadoras e entidades congéneres
≥15 N.º de entidades
participantes
Email de confirmação da participação
Outubro
- E7O; - Materiais utilizados em formação.
- Formadores; - Equipa Técnica
Célia do Vale
Susana Branco Praia OE1
- Desenvolvimento de competências pessoais; - Envolvimento com restantes utentes e colaboradores do E7O
≥10 N.º de formandos
participantes Folha de presenças
Julho - Transporte - Gasolina
- Formadores; - Equipa Técnica
Nuno Pereira Visita ao
Museu das Comunicações
OE1
- Desenvolvimento de competências pessoais; - Promover autonomia na utilização de transportes públicos
≥10 N.º de formandos
participantes Folha de presenças
Fevereiro Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
54
Centro de Formação Profissional
Responsável Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores
Dados de Suporte
Data de Realização
Recursos Físicos
Recursos Humanos
Célia do Vale Visita à Torre
do Tombo OE1
- Desenvolvimento de competências pessoais. - Dar a conhecer as técnicas de arquivo (microfilmagem) - Dar a conhecer o arquivo histórico existente.
≥10 N.º de formandos Folha de presenças
Novembro Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
Elisabete Venda Visita a
Assembleia da República
OE1
- Desenvolvimento de competências pessoais; - Promover participação e consciencialização de uma cidadania ativa
- Avaliação dos formandos no trabalho do módulo de Cidadania e Empregabilidade - ≥10
- Nota positiva no trabalho do módulo de Cidadania e Empregabilidade - N.º formandos participantes
- Portefólio dos formandos - Folha de Presenças
Abril Transportes públicos
- Formadores; - Equipa Técnica
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
55
3. Área da Animação
Área da Animação | Responsável - Sofia Nogueira Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores Dados de
Suporte Data de
Realização Recursos Físicos
Recursos Humanos
Fim-de-semana de lazer:
Descanso do cuidador
OE1 Disponibilizar descanso de
2/3 dias ao cuidador (cultura, lazer, beleza)
≥10 N.º de famílias
envolvidas
- Inscrições; -Inquérito de satisfação
dos pais e clientes; - Avaliação;
Maio e Outubro
- Computador; - Material didático; - Ajudas técnicas; - Transporte
- Auxiliares; - Monitor; - Animador; - Voluntários; - Motorista
Acampamento Nacional
OE1
- Proporcionar experiências únicas em contexto de
campo; - Encorajar o cliente realizar
novas tarefas; - Proporcionar interação com outras pessoas (intercâmbio)
≥6 N.º de clientes
envolvidos
- Inscrições; - Inquérito de satisfação
dos pais, crianças e clientes;
- Avaliação.
Julho ou Setembro
- Computador; - Máquina fotográfica; - Ajudas técnicas; - Utensílios de alimentação; - Material de desgaste; - Tendas; - Transporte.
- Monitores; - Animador; - Motorista.
Colónia de Férias (Páscoa, Verão e Natal)
OE1 Possibilitar a participação
espontânea, alegre e criativa ≥12
N.º de clientes envolvidos
- Inscrições; - Avaliação dos interesses
dos pais e clientes.
Março e Julho
- Computador; - Máquina fotográfica; - Ajudas técnicas; - Material de desgaste; - Transporte.
- Monitores; - Animador; - Motorista.
Corrida Solidária:
Comemoração PC
OE4 Angariação de fundos
≥
5000€ Valor angariado
Contabilização do valor angariado
Outubro - Máquina fotográfica; - Ajudas técnicas; - Transporte.
Animadora; Voluntários.
Acampamento/ Acantonamento inclusivo com
escutistas
OE1
- Promover uma sociedade inclusiva;
- Proporcionar atividades no campo.
≥10 Nº de clientes
envolvidos
- Inscrições; - Inquérito de satisfação
dos pais e crianças e clientes;
- Avaliação;
Maio - Máquina fotográfica; - Ajudas técnicas; - Transporte.
Animadora; Voluntários.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
56
Área da Animação | Responsável - Sofia Nogueira Atividade OE Objetivo
Operacional Meta Indicadores Dados de
Suporte Data de
Realização Recursos Físicos
Recursos Humanos
Ações de sensibilização nas escolas, colégios e faculdades
OE4 Sensibilizar para a
problemática da deficiência ≥4
N.º de ações realizadas
- Ficha de planeamento; - Registo de presenças.
Maio Junho
Outubro
- Máquina fotográfica; - Computador; - Projetor; - Transporte
- Animadora; - Voluntários
Recolha de Bens
Alimentares OE4
Recolha de bens alimentares e produtos de higiene
≥ 1800€
em bens
Valor angariado Contabilização dos bens
alimentares Abril
Novembro - Máquina fotográfica; - Transporte.
Voluntários
Concerto Solidário
OE4 - Angariação de fundos;
- Divulgação da APCL nos meios de comunicação.
≥ 5000€
Valor angariado Contabilização do lucro 14-02
ou 20-10
- Computador; - Máquina fotográfica; - Utensílios de casa; - Cartazes e folhetos.
- Animadora; - Voluntários.
OUTRAS ATIVIDADES:
1) Momento de Partilha entre a Direção, Utentes, Colaboradores Jantar de Natal APCL – Evento anual rotativo que decorrerá próximo do Natal (2017-CNKA e 2018-CJAP)
2) Momento de Partilha entre a Direção, Utentes e seus Familiares
Jantar da Família – Evento anual rotativo que decorrerá na semana em que se comemora o Dia Internacional da Família, 15 de Maio
(2018 – CNKA)
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
57
III. CUSTOS ESTIMADOS DAS ATIVIDADES 2
Descrição da Atividade Custo Estimado
Desfile de Carnaval na Comunidade: Desfile organizado pelo grupo de trabalho da escolaridade do Grupo Comunitário da Alta de Lisboa que pretende envolver os clientes das diferentes instituições locais para comemorar a data.
10,00€
Sessão Pública do Grupo Comunitário da Alta de Lisboa: Evento anual organizado pelo Grupo Comunitário da Alta de Lisboa, aberto à sociedade civil, com o objetivo de discutir diferentes temas na área da segurança, da escolaridade, da empregabilidade e da toxicodependência.
10,00€
Inter-Centros Boccia/Inter-Centros Tem Talento: Organização de 2 Encontros Inter Centros, um dedicado à atividade de Boccia e outro dedicado à área artística, onde se pretende a participação de clientes de outros equipamentos.
50,00€
Semana Aberta à Comunidade: Pretende-se nesta semana abrir as portas à comunidade, dando a conhecer as diversas dinâmicas do Centro.
100,00€
Intercâmbio alunos da Escola Secundária da Quinta do Marquês: Intercâmbio realizado com os alunos do 9.º ano de escolaridade da Escola Secundária da Quinta do Marquês no âmbito da disciplina de Cidadania.
50,00€
Apresentação "Ajudar a Cair": Apresentação do espetáculo de teatro baseado no livro "Ajudar a Cair". 500,00€
Concurso "Nós Reciclamos": Participação no Concurso da PSP em que iremos elaborar uma peça com material reciclado,que posteriormente será avaliada por um jurí e exposta numa exposição.
150,00€
Participação no Campus: Participação de alguns clientes no "Campus Artístico" que pretende ser um espaço de formação artística inclusiva.
1.500,00€
2 As atividades aqui descritas são as únicas que representam custos para a instituição, razão pela qual as restantes não são aqui apresentadas. As de maior dimensão prevêem comparticipações dos participanes e serão desenvolvidos esforços no estabelecimento de parcerias que comparticipem parte dos custos referidos.
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
58
Festival de Telheiras (parceria local): O E7O participa anualmente no festival que acontece durante uma semana no mês de Maio. Na sexta à noite e Sábado de tarde e à noite participamos na rua com uma banca do E7O em que é vendida comida e bebida confeccionada no E7O ou confeccionada no momento. Participamos ainda nas bancas da parceria (venda de senhas, cerveja, porco no espeto) e em função do tempo de trabalho recebemos o correspondente do lucro efetuado nessas bancas.
350,00€
Magusto Comunitário (parceria local): O E7O-CAO participa na festa comunitária de rua com uma banca de venda de comida e bebida.
90,00€
Telheiras em Movimento (parceria local): Participação em atividade de rua que pretende sensibilizar para as questões da mobilidade e nosso caso sensibilizar para as barreiras arquitetonicas e dar a conhecer o trabalho da APCL.
50,00€
Participação desfile de Carnaval das escolas básicas de Telheiras: Participação dos utentes do CAO do E7O 20,00€
Participação nas atividades de intercentros: Os utentes do CAO do E7O participam em várias atividades desportivas e lúdicas em diferentes instituições de Lisboa e arredores.
100,00€
Fim-de-semana de lazer - Descanso do cuidador: Organização de dois fins-de-semana na Casa do Tejo com um programa ajustados às idades e necessidades do número de participantes, com o objetivo dos pais terem um fim-de-semana livre e descansarem.
3.000,00€
Acampamento Nacional: Participação no acampamento organizado por outra delegação das APPC, com o objetivo de vivenciarem experiências em campo com outros jovens e partilham aprendizagens.
2.873,00€
Colónia de Férias: Realização de colónias para crianças e jovens durante o período de férias da Páscoa, Verão e Natal com o objetivo de ocupar os tempos livres com o programa ajustado às idades e às capacidades dos participantes.
2.000,00€
Corrida Solidária - Comemoração da Paralisia Cerebral: Organização de uma corrida na comunidade com o objetivo de comemorar o dia nacional da Paralisia Cerebral, sensibilizar para esta problemática e angarir fundos para a associação.
100,00€
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
59
Acampamento/Acantonamento Inclusivo com Escutistas: Participação num acampamento/acantonamento com outros jovens, com o objetivo de realizarem atividades exteriores e vivenciarem experiências únicas e de verdadeira inclusão.
200,00€
Ações de sensibilização em escolas, colégios e faculdades: Organização de ações de sensibilização com o objetivo de informar e sensibilizar para a problemática da deficiencia e da paralisia cerebral, desmistificando preconceitos e atitudes.
40,00€
Recolha de Bens Alimentares: Organização de duas recolhas de bens alimentares e produtos de higiene pessoal e do lar em supermercado com o objectivo de minimizar os gastos dos centros.
20,00€
Concerto Solidário: Organização de um concerto com o objetivo de divulgar a associação, atreavés dos vários meios de comunicação e angariar fundos para realização de projetos.
300,00€
Mod.PGM 19/00 Plano Anual de Atividades - APCL 2018
60