planificação anual 8ºano fq-13-14

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Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química 8º Ano de escolaridade Ano letivo 2013/14 PLANIFICAÇÃO ANUAL Número total de aulas previstas: 97 Aulas de apresentação e de autoavaliação: 4 Aulas de ficha de avaliação e correção: 14 Visitas de estudo/ outras atividades: 2 Número total de aulas disponíveis: 77 REAÇÕES QUÍMICAS – 34 SOM E LUZ – 31 MUDANÇA GLOBAL – 12 Gestão de tempos letivos por período : 1º Período: 41 aulas Página 1 de 17 Agrupamento de Escolas D. Dinis Santo Tirso (152298)

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Page 1: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Físico-Química8º Ano de escolaridade

Ano letivo 2013/14

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Número total de aulas previstas: 97

Aulas de apresentação e de autoavaliação: 4

Aulas de ficha de avaliação e correção: 14

Visitas de estudo/ outras atividades: 2

Número total de aulas disponíveis: 77

REAÇÕES QUÍMICAS – 34

SOM E LUZ – 31

MUDANÇA GLOBAL – 12

Gestão de tempos letivos por período:

1º Período: 41 aulas

2º Período: 37 aulas

3º Período: 19 aulas

Página 1 de 13

Agrupamento de Escolas D. DinisSanto Tirso (152298)

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Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Metas

Conteúdos programático

s

Atividades/Estratégias

Materiais curriculares/ Recursos didáticos

Calendarizaçãodas aulas

Previsão das modalidades/critérios

de avaliação

. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações de palavras, e reconhecer que há conservação da massa nas reações químicas.

Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.

Representar reações de combustão, realizadas em contexto laboratorial, por equações de palavras.

Classificar as reações de combustão como reações de oxidação-redução.

Classificar a corrosão de metais e a respiração como reações de oxidação-redução.

Identificar processos que evitam a corrosão de metais.

Dar exemplos de soluções ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa.

Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).

Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen.

Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH.

Ordenar soluções por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.

Concluir se há aumento ou diminuição do pH quando se adiciona uma solução básica a uma solução ácida ou vice-versa.

Classificar as reações que ocorrem entre uma solução ácida e uma solução básica como reações ácido-base.

Saber que os produtos de uma reação entre uma solução ácida e uma solução básica são um sal e água.

Representar reações de ácido-base, realizadas no laboratório, por equações de palavras.

Apresentação

Ficha de avaliação

diagnóstica e

correção da ficha

diagnóstica

SUSTENTABILIDADE

NA TERRA

1- REAÇÕES QUÍMICAS

1.1- Constituição

da matéria

1.1.1 - Teoria

Cinético-corpuscular

- Diálogo com os alunos sobre

regras a cumprir e como deve ser

organizado o caderno diário.

- Análise do manual adoptado.

- Análise dos critérios de avaliação

definidos em grupo disciplinar.

A1: Teoria cinético-corpuscular

Manual, páginas 11 a 18.

C.1. Carácter corpuscular da

matéria

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

1º Período

1 aula

2 aulas

3 aulas

Previsão das modalidades de avaliação:

- Contínua, com recurso à observação direta dos alunos com recurso a grelhas de observação onde é registado o interesse, a participação, a autonomia, a expressão oral e escrita, o comportamento, a interajuda, a organização, o cumprimento das regras dentro do laboratório e a criatividade.- fichas de avaliação sumativa e formativa - TPC

Critérios de avaliação:

No domínio das atitudes

-Curiosidade, perseverança e seriedade no trabalho;- Vontade de reformular, quando necessário, o trabalho efetuado;- Comportamento correto dentro da sala de aula.- Participar e contribuir para o bom funcionamento da aula;- Trazer para a aula o material necessário;- Cumprimento das tarefas escolares Observação materiais/caderno diário organização.

No domínio da comunicação

- Capacidade de distinguir o essencial do acessório;

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Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Concluir que há sais muito solúveis e outros pouco solúveis em água.

Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados).

Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites).

Representar reações de precipitação, realizadas no laboratório, por equações de palavras.

Concluir, a partir da observação experimental, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química, num sistema fechado.

Saber que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Associar águas duras às soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio.

Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras.

. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes que é possível modificar e controlar.

Classificar as reações químicas de acordo com a velocidade com que se processam.

Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado.

Saber o efeito da variação da temperatura, do estado de divisão de reagentes sólidos e da concentração dos reagentes na velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou no do laboratório em que esses fatores são relevantes.

Saber que a luz aumenta a velocidade de certas reações químicas e justificar o uso de recipientes escuros na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.

Concluir, a partir da observação experimental, quais são os efeitos, na velocidade das reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

1.1.2 - As unidades

estruturais da matéria

1.1.3- Símbolos

químicos e fórmulas

químicas

1.1.4- Fórmulas

químicas de

substâncias iónicas

C.2. Difusão do permanganato

de potássio

C.3. Dissolução de açúcar em

água

Exercícios no final da unidade 1.1

Exercícios 1, 2, 3 e 4 do final do

Subtema

A2: As unidades estruturais da

matéria

Manual, páginas 21 a 23

Exercícios no final da unidade 1.2

Exercícios 5, 6 e 7 do final do

Subtema

A3: Símbolos químicos e

fórmulas químicas

Manual, páginas 26 a 29

P1: Modelos moleculares

Exercícios no final da unidade 1.3

Exercícios 8 a 20 do final do

Subtema

Ficha nº 1 (Caderno de

Actividades)

A4: Fórmulas químicas de

substâncias iónicas

Manual, páginas 32 e 33

CNV: A importância dos compostos

-PPT

- Material e

reagentes de

laboratório

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

-PPT

- Aplicações

informáticas

-Modelos

moleculares

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

-PPT

- Material e

reagentes de

Laboratório

3 aulas

4 aulas

4 aulas

2 aulas

- Capacidade de produzir um texto escrito ou oral, com lógica, usando corretamente termos e linguagem científica;- Explicação de cartazes documentos escritos ou documentos em suporte digital elaborados em trabalhos de pesquisa;- Observação informal; - Observação estruturada [funcionamento; tratamento dainformação (recolha, seleção, organização, produção, apresentação/ comunicação)]

No domínio do raciocínio

- Capacidade de estabelecer relações entre conceitos;- Capacidade de interpretar dados e estabelecer comparações;- Capacidade de resolver problemas concretos simples, relacionados com situações do quotidiano.- Resolução de fichas de trabalho do caderno de atividades;- Transmitir informação escrita acerca das investigações efetuadas;- Questionários (orais e escritos);- Fichas de avaliação.

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Page 4: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Definir catalisador e inibidor.

Dar exemplos da utilização de inibidores na conservação de alimentos processados (antioxidantes e conservantes).

Saber que as enzimas são catalisadores biológicos.

Saber que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade ou serem inativados.

Interpretar a variação da velocidade das reações com base na manipulação e controlo dos fatores que a alteram.

. Compreender a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias e o significado e relevância da simbologia química para representar substâncias e reações químicas.

Saber que os corpúsculos submicroscópicos que constituem a matéria – átomos, moléculas ou iões – estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles.

Relacionar a liberdade de movimentos dos corpúsculos nos gases, líquidos e sólidos.

Definir pressão de um gás como a força que os corpúsculos desse gás exercem por unidade de área da superfície do recipiente onde estão contidos.

Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.

Saber que os átomos são constituídos por partículas mais pequenas (núcleos atómicos e eletrões).

Saber que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.

Saber símbolos químicos de alguns elementos.

Definir molécula como um grupo limitado de átomos ligados entre si.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e saber que essa fórmula representa a substância e a unidade estrutural da substância.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a

1.2- Explicação e representação das reações químicas

1.2.1 Por que ocorrem

as reações químicas

1.2.2 Representação

das reações químicas

1.3- Tipos de reações químicas1.3.1 Reações com o

oxigénio

iónicos

Exercícios no final da unidade 1.4

Exercícios 21, ao 24

A5: Por que razão ocorrem as

reações químicas

Manual, páginas 36 a 39

C.6. Reações químicas

C.7. Verificação da lei de

Lavoisier

Exercícios no final da unidade 2.1

Exercícios 25, 26 e 27 do final do

Subtema

A6: Representação das reações químicas Manual, páginas 42 a 46 Exercícios no final da unidade 2.2 Exercícios 28 a 33 do final do Subtema Ficha nº2 (Caderno de Actividades)

A7: Reações com oxigénio

Manual, páginas 49 a 51

P.2. Factores que afectam a

formação de ferrugem

CNV: Proteção dos metais

Exercícios no final da unidade 3.1

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

- Material e

reagentes de

Laboratório

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- PPT

- Aplicações

informáticos

- Material e

reagentes de

Laboratório

- Protocolos

3 aulas

2 aulas

3 aulas

4 aulas

Página 4 de 13

Page 5: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

partir dos elementos constituintes, de fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

Definir ião como um corpúsculo com carga positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

Saber os nomes e as fórmulas de iões mais comuns.

Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir de sua fórmula química, com base na representação dos iões, e saber que essa fórmula representa a unidade estrutural da substância.

Interpretar as reações químicas como rearranjos de átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos.

1.3.2 - Soluções e

reações de

precipitação

1.3.3 - Reações ácido-

base

1.4 - Velocidade das reações químicas

Exercícios 34 a 38 do final do

Subtema

A8: Soluções e reações de

precipitação

Manual, páginas 54 a 60

Aula experimental

CNV: Dureza das águas

Exercícios 39 a 49 do final do

Subtema

Ficha nº3 (Caderno de Actividades)

A9: Reações ácido-base

Manual, páginas 63 a 71

C.8. Reação entre um ácido e

uma base

P.5. Preparação de um

indicador

P.6. Identificação de soluções

ácidas, básicas e neutras

CNV: Chuvas ácidas

Exercícios no final da unidade 3.3

Exercícios 50 a 56 do final do

Subtema

A10: Velocidade das reações

químicas Manual, páginas 74 a 79

experimentais

- Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticas

- Material e

reagentes de

Laboratório

- Protocolos

experimentais

4 aulas

2º Período

2 aulas

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Page 6: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

. Conhecer e compreender a produção e a propagação do som.

Saber que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio.

Saber que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora), identificando as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais.

Definir frequência da fonte sonora, saber a sua unidade SI e determinar frequências em unidades SI.

Saber que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da fonte sonora que o origina, mas não se propaga no vácuo.

Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório por sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas com menos ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e com mais ar (zonas de compressão, com maior pressão).

Explicar que, na propagação do som no ar, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, mas antes transferem energia de umas para outras.

Saber que a velocidade do som num dado material se relaciona com a rapidez com que o som se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/t.

Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.

Definir acústica como o estudo do som.

Compreender fenómenos ondulatórios como a propagação de vibrações mecânicas, conhecer grandezas físicas características de ondas e compreender o som como onda.

Concluir, a partir da visualização de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração.

Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola.

Saber que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração.

Definir o período de uma onda, saber a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda.

2- SOM E LUZ

2.1- As ondas

1.1.2 - O que e uma

onda

1.1.2 - Características

das ondas

2.2- O som

P.7. Factores que afectam a

velocidade das reacções

químicas

CNV: As enzimas

Exercícios no final do capítulo 4.

Exercícios 56 a 61 do final do

Subtema

Ficha n° 4 (Caderno de Atividades)

Ficha de Avaliação Global nº 1

A11: O que é uma onda?

Manual, páginas 97 a 100

Exercício no final da unidade 1.1

Exercícios 1 e 2 do final do

Subtema

A 12: Características das ondas

Manual, páginas 103 a 107

Exercício no final da unidade 1.2

Exercícios 3, 4 e 5 do final do

Subtema

Ficha nº 5 (Caderno de Atividades)

- Manual / Caderno

de Actividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

- Molas- Diapasões

2 aulas

4 aulas

Página 6 de 13

Page 7: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes.

Saber que o som no ar é uma onda de pressão e distinguir, num gráfico pressão-tempo, a amplitude da onda (amplitude da pressão) e o período da onda.

. Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som.

Saber que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons no dia a dia.

Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.

Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo.

Saber que a altura de um som se relaciona com a sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves.

Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, as intensidades e as alturas de vários sons no ar.

Definir um som puro como o som emitido por um diapasão: som com uma frequência bem definida.

Saber que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico.

Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador.

Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.

Concluir, a partir da observação experimental, como varia a altura de um som produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, com a respetiva massa e comprimento.

Concluir, a partir da observação experimental, como varia a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar, alterando o seu comprimento.

Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador.

Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras.

2.2.1 - Produção e

transmissão de sons

2.2.2 - Características

do som

A13: Produção e transmissão

de sons Manual, páginas 110 a

115

C.9. Propagação do som do

diapasão na água

C.10. Propagação do som em

diferentes meios

CNV: O ouvido humano

Exercício no final da unidade 2.1

Exercícios 6 a 15 do final do

Subtema

A14: Propriedades do som

- Manual / Caderno

de Actividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interactivo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

- Corda

- Diapasões

2 aulas

3 aulas

Página 7 de 13

Page 8: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

.Compreender como o som é detetado pelo ser humano.

Identificar o ouvido humano como um recetor de som, saber quais são as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções.

Concluir que o ouvido humano só é sensível a sons de certas frequências (sons audíveis), e que, para além destes, existem os infrassons e os ultrassons, captados por alguns animais.

Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro e se expressa em decibéis e usá-la para descrever a resposta do ouvido humano.

Definir limites de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora e interpretar gráficos do nível de intensidade sonora em função da frequência do som (audiogramas).

Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora.

.Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora.

Definir reflexão do som num certo meio e esquematizar o fenómeno.

Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.

Associar superfícies polidas a superfícies refletoras e onde há pouca absorção de som, ao contrário das superfícies rugosas.

Explicar o fenómeno do eco.

Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo.

Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som.

Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios com mudança de direção devido à mudança de velocidades de propagação.

Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.

Saber que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente.

Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico.

2.2.3 - Reflexão e

refração do som

Manual, páginas 118 a 125

P.8. Nível sonoro na escola

CNV: Aplicações dos ultra-sons

Exercício no final da unidade 2.2

Exercícios 16 a 28 do final do

Subtema

Ficha nº 6 (Caderno de Atividades)

A 15: Reflexão e refração do

som

Manual, páginas 128 a 133

C.12. Reflexão numa corda

C.13. Refração do som do ar

para a água (com balão)

C.14. Ressonância com

diapasões

CNV: Os isolantes sonoros

Exercícios no final da unidade 2.3

Exercícios 29, 30 e 31 do final do

Subtema

- Manual / Caderno

de Actividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interactivo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

3 aulas

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Page 9: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

.Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a.

Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível.

Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível.

Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia.

Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.

Saber que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética).

Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas na água, numa corda e numa mola).

Associar à luz as seguintes grandezas caraterísticas de uma onda: período, frequência e velocidade de propagação.

Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.

Saber que a velocidade máxima com que a energia ou a informação pode ser transmitida é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia.

Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade.

Definir ótica como o estudo da luz.

Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.

Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.

Definir reflexão da luz, enunciar e verificar experimentalmente

2.3- A luz

2.3.1 Propagação da

luz

2.3.2 Reflexão da luz

A 16: Propagação da luz

Manual, páginas 139 a 141

Einstein... e a velocidade da luz

Einstein... e o fotão

Exercícios no final da unidade 3.1

Exercícios 32, 33, 34 e 35 do final

do Subtema

Ficha nº7 (Caderno de Atividades)

- Manual / Caderno

de Actividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interactivo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

- Banco de óptica

- Protocolos

experimentais

Manual / Caderno

de Actividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

- Banco de ótica

4 aulas

4 aulas

Página 9 de 13

Page 10: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

as suas leis e aplicá-las no traçado de raios incidentes e refletidos.

Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.

Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.

Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em certas superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa.

Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.

Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).

Distinguir imagem real de imagem virtual.

Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens.

Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.

Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo

origina luz divergente de um ponto (foco virtual), representando geometricamente essas situações.

Caracterizar as imagens formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.

Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e justificar o desvio da luz pela alteração de velocidade.

Concluir que a luz, ao incidir sobre um meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração e representar a reflexão e refração num só esquema.

Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.

2.3.3 Refração da luz

2.3.4 Luz e cor

A17: Reflexão da luz

Manual, páginas 144 a 150

Einstein... e o encurvamento dos

raios solaresC.15. Imagem virtual (com duas velas) P.10. Imagens em espelhos curvos CNV: Os telescópios reflectores

Exercícios no final da unidade 3.2

Exercícios 36 a 40 do final do

Subtema

A18: Refração da luz

Manual, páginas 153 a 162

Saber mais sobre... a velocidade da

luz num meio transparente

C.16. Dispersão da luz branca e

disco de Newton

P.11. Leis da reflexão e

refracção

Exercícios 41 a 45 do final do

Subtema

- Protocolos

experimentais

Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

Manual / Caderno

de Atividades

- Caderno diário

- Computador

-Quadro interativo

- Internet

- Vídeos

-PPT

- Aplicações

informáticos

4 aulas

5 aulas

Página 10 de 13

Page 11: Planificação anual 8ºano FQ-13-14

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.

Distinguir lentes em que uma ou as duas faces são côncavas ou convexas.

Distinguir lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos), representá-las geometricamente e definir foco real e foco virtual.

Caracterizar as imagens formadas em lentes convergentes ou divergentes a partir da observação de imagens com lentes de utilização quotidiana ou numa montagem laboratorial.

Definir potência focal (vergência) de uma lente.

Definir distância focal de uma lente e relacioná-la com a potência focal tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI.

Saber que o olho humano é o nosso recetor de luz, que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes e caracterizar as imagens formadas na retina.

Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir.

Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.

Definir dispersão da luz e justificar o fenómeno, num prisma de vidro, com base em refrações sucessivas da luz.Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.

Reconhecer a importância da atmosfera terrestre;

Saber que a atmosfera se pode dividir em camadas com

diferentes características;

Relacionar a troposfera com a ocorrência dos principais

fenómenos meteorológicos;

Conhecer algumas características das camadas da atmosfera.

Reconhecer os factores que condicionam o estado do

tempo;

Saber calcular a amplitude térmica (diurna e anual) e a

temperatura média diurna;

Distinguir entre precipitação e humidade (absoluta e relativa);

Relacionar a humidade relativa do ar com a temperatura;

Conhecer o conceito de pressão atmosférica e respectivas

unidades (SI e usuais);

3- MUDANÇA GLOBAL

3.1- Descrição do

tempo

atmosférico

3.1.1- A atmosfera

terrestre

A19: Luz e cor

Manual, páginas 165 a 167

C.17: Lentes convergentes e

divergentes

P.12. Composição da luz branca

CNV: A cor do céu

Exercício no final da unidade 3.4

Exercícios 46 a 50 do final do

Subtema

Ficha nº8 (Caderno de Atividades)

3º Período

3 aulas

3 aulas

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Relacionar a pressão atmosférica com a temperatura e

humidade do ar.

Relacionar a presença de água na atmosfera com a

possibilidade de ocorrência de precipitação;

Reconhecer as principais formas de precipitação (sólida e

líquida);

Saber o que se entende por pluviosidade e como se mede;

Distinguir entre nevoeiros e neblinas e em que condições

ocorrem;

Distinguir entre orvalho e geada e em que condições podem

ocorrer.

Distinguir entre centros barométricos de altas e baixas

pressões;

Caracterizar os diferentes centros barométricos e associá-los

ao estado do tempo que determinam;

Reconhecer a existência de zonas de altas e baixas pressões

no planeta;

Explicar como ocorre a formação de ventos;

Identificar factores de que depende a velocidade dos ventos;

Conhecer as principais características das massas de ar;

Distinguir entre frente quente, frente fria e frente oclusa;

Relacionar a passagem de uma frente com as alterações no

estado do tempo que provoca;

Saber o que são superfícies frontais, sistemas frontais e

perturbações frontais.

Identificar os principais símbolos normalizados utilizados nas

cartas de superfície;

Analisar uma carta de superfície e retirar dela informação geral

sobre o estado do tempo.

Reconhecer a necessidade de previsão de catástrofes

meteorológicas;

Conhecer as designações dadas a alguns fenómenos

meteorológicos extremos;

Caracterizar sumariamente alguns fenómenos meteorológicos

extremos.

Reconhecer a influência das actividades humanas no estado do

3.1.2 Fatores que

condicionam o estado

do temp0

3.2- Previsão do

tempo

atmosférico

3.2.1- A água na

atmosfera

3.2.2 Movimentos de

ar atmosférico

3.2.3- Catástrofes meteorológica

3.3- Influência da atividade humana no estado do tempo e do clima

A20: A atmosfera terrestre

Manual, páginas 189 a 191

CNV: O ozono na atmosfera

Exercício no final da unidade 1.1

Exercícios 1, 2 e 3 do final do

Subtema

A21: Fatores que condicionam

o estado do tempo

Manual, páginas 194 a 200

C.19. Efeito da pressão

atmosférica numa lata

A22: A água na atmosfera

3 aulas

3 aulas

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tempo e do clima;

Explicar em que consiste o "buraco de ozono";

Explicar o que é o efeito de estufa;

Reconhecer a importância do efeito de estufa para a vida na

Terra;

Relacionar o aumento do efeito de estufa com os poluentes

atmosféricos;

Discutir causas e consequências do aquecimento global e

medidas para o evitar.

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