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Plano Nacional de Habitação PRODUTO 1 Versão Final Estrutura e mecanismos de participação durante a elaboração do PlanHab e definição das versões para discussão com as instâncias participativas Contrato nº 47000391, Ref. BID Nr: 4000007130 BRA/00/019 – Habitar – BID Setembro 2007

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Plano Nacionalde HabitaoPRODUTO 1Verso FinalEstrutura e mecanismos de participaodurante a elaborao do PlanHabe definio das verses para discussocom as instncias participativasCont r at on47000391,Ref.BI DNr :4000007130BRA/00/019Habi t ar BI DSet embr o2007 ndice Introduo01 I.Referncias conceituais para a participao cidad na elaborao do Plano Nacional de Habitao (PlanHab)02 II.Metodologia Participativa052.1.Objetivos 052.2.Instncias participativas062.2.1.Grupo de Referncia no Governo Federal072.2.2.Grupo de Acompanhamento082.3.Dinmica e processo participativo092.3.1.Etapas de discusso e atividades participativas092.3.2.Cronograma de reunies com as instncias de participao do PlanHab132.3.3.Cronograma das atividades de elaborao do Planhab 15 III.Divulgao e Comunicao 193.1.Canais eletrnicos 193.1.1.Google Grupo PlanHab 193.1.2.Oficina Virtual 273.2.Modelos editoriais e materiais grficos273.2.1.Etapa de Sensibilizao: apresentao da proposta - PlanHab 27 Anexo 1: quadro do processo participativo31Anexo 2: folder33Anexo 3: caderno de textos35 1 Introduo O presente relatrio visa cumprir o estabelecido no Contrato n 47000391, Ref. BIDNr:4000007130,BRA/00/019,HabitarBID,noItem5,doAnexoII,Termode Referncia,PRODUTO1-EstruturaeMecanismosdeparticipaodurantea elaboraodoPlanHabedefiniodasversesparadiscussocomas instncias participativas.Fazempartedametodologiadeparticipaooraapresentada:a identificaodasinstnciasparticipativas,asetapasdediscusso,asdinmicas departicipao,considerandooconjuntodeagentesdasociedadecivil,de governo,entidadesergosintegrantesdoSistemaNacionaldeHabitaode Interesse Social, conforme estabelecido pela Lei 11.124/2005 e representantes de estados e municpios. Observa-sequeapropostaapresentadaestarsujeitaaajustese adequaesapartirdasreuniescomosdiversosagentespblicoseda sociedade civil, em particular com o Frum Nacional de Secretrios Estaduais de Habitaoecomosseguintesconselhos:ConselhoNacionaldasCidades,ConselhoGestordoFundoNacionaldeHabitaodeInteresseSocial (CGFNHIS),ConselhoCuradordoFundodeGarantiadeTempodeServio (CCFGTS).Nocaso,asapresentaesdoPlanHabparaosConselhoseparao FrumNacionaldeSecretriosEstaduaisdeHabitaoocorreramde28de agostoa05desetembrode2007,emBraslia,eosprincipaisresultadosali pactuados foram incorporados neste produto. Faz parte tambm desse relatrio a apresentao dos canais de divulgao e comunicaoqueestosendopreparadosparafacilitareampliarainterlocuo internaeparaauxiliarnoprocessodediscussoededivulgaodoPlano durante a fase de elaborao. 2 I.Refernciasconceituaisparaaparticipaocidadnaelaboraodo Plano Nacional de Habitao (PlanHab) Aparticipaoeocontrolesocialsoelementoscentraisnagesto democrtica de polticas pblicas. Criam condies para o estabelecimento de um novopadroderelaoentreEstadoesociedadeecontribuemparaqueos diversosgruposesegmentossociaisfaamsuasponderaes,almdo fortalecimento das prticas democrticas. O Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/01), construdo a partir de amplo processodemobilizaosocialocorridoemescalanacional,define,emseu captulo sobre a Gesto Democrtica, (inciso II do artigo 2) que a poltica urbana deveserexercidacomgestodemocrticapormeiodaparticipaoda populaoedeassociaesrepresentativasdosvriossegmentosda comunidade na formulao, execuo eacompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano. Apartirdessadefinio,oMinistriodasCidadesinstituiuinstrumentose mecanismos de gesto democrtica das cidades, com destaque para a instalao doConselhoNacionaldasCidadesedosprocessosdaprimeira,segundae, atualmente,terceiraconfernciadascidadesrealizadasnaesferafederal,em estadosemunicpios.Essesespaosbuscampropiciarodebate,ainterlocuo poltica e a deliberao, fortalecendo a participao dos diversos sujeitos coletivos presentesnascidades,tendoapopulaocomoprotagonistapormeiodesuas organizaes e movimentos sociais. Essasconfernciasdascidadesdiscutiramdiversaspropostasparao desenvolvimentourbano,segundodiferentesperspectivasregionaisquelevaram em conta aspectos scio-ambientais, culturais e socioeconmicos. Tais propostas incluem, especialmente, diretrizes para a implementao de uma poltica nacional dehabitaocapazdeaproveitaraspotencialidadeseconmicasdaproduo habitacional e enfrentar o crescente dficit de moradias, que, aliado s precrias condiesdehabitabilidade,agravamosprocessosdeexclusoterritoriale obstruemaspossibilidadesdedesenvolvimentohumanonossetorespopulares das cidades brasileiras. precisoobservarqueasinstnciasinstitucionalizadasdeparticipao criadas pelo poder pblico no substituem as organizaes prprias, autnomas e legtimasdasociedadecivil,articuladaspormeiodeassociaes,movimentos sociais,fruns,redes,sindicatos,federaes,entidadesempresariais,ONGs, Oscips,universidadeseentidadesprofissionais,entreoutrasformascoletivasde atuao.Taisorganizaesdasociedadecivilsodiversasentresie,svezes, conflitantesecominteressesantagnicos.Porisso,anecessidadeda metodologia participativa de incluir atividades junto a diferentes segmentos sociais egruposdeinteressescujosconflitosmtuosdevemserexplicitados, compreendidos e mediados na perspectiva do interesse pblico.Nocampodaspolticaspblicassempreimportanteconsolidarpropostas pactuadasecombasessociais.AconstituiodeumEstadodemocrtico pressupeacriaodeespaospblicosdeparticipaoecontrolesocial capazesdepropiciarofortalecimentodasorganizaesdasociedadecivil. 3 Espaosdeco-responsabilidadeecomcompartilhamentodedecisesemtorno de assuntos de interesses pblicos e coletivos. Aindanoquedizrespeitosrelaesentreasorganizaesdasociedade civil e os espaos participativos, vale mencionar a necessidade de considerarmos adiversidaderegionaleculturalbrasileira,queimplicanoreconhecimentode diferentesarranjosinstitucionaiseinformaisdeparticipao,almde considerarmosadiversidadedasformasdemorarencontradasnoterritrio. Nessesentido,umametodologiaparticipativadevegarantirarepresentao dessadiversidadeeincluiraequidadedegneroetnico-racialcomoum pressupostobsicoparaaconstruodeumasociedadesemdesigualdades sociais e regionais, sem preconceitos e sem discriminaes. Do ponto de vista da polticahabitacional,adiversidaderegional,quesemanifestanasformasde produodamoradia,nosarranjosfamiliares,nacapacidadedeconsumoena participaosocial,temsidopoucoconsiderada,eaadoodequestesde gnero e tnico-raciais introduzem complexidades que exigem formas inovadoras deanlisessobreasnecessidadesdemoradiaqueinfluemdiretamentena formulaodepropostas.Taiscomplexidadesrevelamaimbricaocadavez maiorentreourbanoeorural,namedidaemqueboapartedaspopulaes tradicionais,comoascomunidadesindgenas,remanescentesquilombolase ribeirinhas, entre outras, vivem nesses dois contextos. Ocontrolesocialsobreodesenhodaspolticaspblicas-comoocaso da Poltica de Habitao sobre o oramento e financiamento pblicos, tendo em vistaamelhordistribuiodosrecursoseocombatesinjustiassociais,em ltimainstncia,oobjetivomaiordaparticipao.Esseobjetivosejustificapela necessidade de superarmos as desigualdades territoriais e econmicas presentes nasociedadebrasileira,garantindoquenainterlocuocomasociedadese consolidempropostasmaisadequadassnecessidadesdoscidadoseque resultem em medidas pactuadas entre os divergentes interesses existentes. Entreosprincipaismecanismosdeproduodessasdesigualdadesscio-territoriaisestoasformadeacessoterraurbanaeprovisohabitacional.A implantaodasmoradiasemlocaiscommelhoresoupiorescondiesde acessoaservios,equipamentoseinfra-estruturasurbanasdefinemomaiorou menor grau de apropriao das riquezas coletivas. correto dizer que o local da moradiafazadiferenanocombatesdesigualdadesscio-territoriais,como reconhecidoqueemdecorrnciadessasdesigualdadeseembuscadaabertura deespaosdeparticipao,movimentosreivindicatriosacabaramporse articularnacionalmente,tornando-seumdosprincipaisinterlocutoresnaquesto damoradia.sempreimportantelembrarqueessesmovimentosforam responsveis, inclusive, pelo primeiro projeto de lei de iniciativa popular que, aps anos de lenta anlise e aprovao no Congresso Nacional, deu origem ao Fundo NacionaldeInteresseSocial,umdosprincipaispilaresdoSistemaNacionalde Habitao de Interesse Social. Aparticipaoeocontrolesocialtm,ainda,umcarteremancipatrioao capacitarepromoveraapropriaodenovossaberespolticos,tcnicose popularesnaperspectivadeconstituiodesujeitoscoletivosfortesedeuma nova cultura poltica no pas, fundada na democracia e nos direitos sociais. 4 Comainclusodemtodospedaggicos,associadosaprocedimentose tcnicasdedisseminaodeinformaes,soampliadasaspossibilidadesde debatessobreaspolticaspblicasepotencializadoocarteremancipatrio mencionadoanteriormente.Essapedagogiaparticipativaimplicanatrocade saberesentreosdiferentessujeitospolticosenvolvidosnaconstruode diretrizes e propostas. Da a importncia da realizao de discusses e atividades de sensibilizao logo nas primeiras etapas do processo participativo, quando so elaboradasanlisessobreosdiferentesaspectosdarealidadequesubsidiama formulao de polticas pblicas. Nessadireo,oprocessodeelaboraodoPlanoNacionaldeHabitao (PlanHab)devepromoverainterlocuodoconjuntodeagentespblicoseda sociedadecivil,como,porexemplo,conjuntodergosintegrantesdoSistema NacionaldeHabitao,representantesdeestadosemunicpios,Conselho NacionaldasCidades,CmaraTcnicadeHabitao,ConselhoGestordo Fundo Nacional de Habitao de Interesse Social (CGFNHIS), Conselho Curador doFundodeGarantiadeTempodeServio(CCFGTS),movimentossociais, representao empresarial, ONGs e universidades. OprocessoparticipativoparaaelaboraodoPlanHabprecisaconteras dimensesrelacionadascomofortalecimentodasociedadeciviledasprticas democrticas,aequidadedegneroetnico-racial,amediaodeconflitosea construodepactoscoletivos,apedagogiacidadeadisseminaode informaes. Concebe-seoPlanoNacionaldeHabitaonocomoumdocumento tcnicoelaboradoemgabinetes,restritoaoenvolvimentodetcnicose especialistas,mascomoumaconstruocoletivabaseadaemco-relaesde foraspolticaseemdiferentesinteresseseobjetivoscoletivos,muitasvezes conflitantes,representadospordiversosagenteseatores,pblicoseprivados. Todosossegmentosenvolvidosnoprocessobuscamdesenharalternativasde enfrentamentoaodficithabitacional,inadequaodasmoradias,s desigualdadeseexclusessocioterritoriaiseaosgravesproblemasrelativoss vulnerabilidadessociaisexistentesnascidadesbrasileiras,emespecialnos assentamentosprecriosdasgrandesmetrpoleslocalizadasnazonacosteirae nosplosregionaisdistribudosnaspartesmaisinteriorizadasdopaspormeio da interlocuo e participao nos canais de participao existente. Oprocessodeconstruocoletivaenvolvedivulgao,transparncia, sensibilizao,escuta,dilogo,respeitosposiesdivergentes,negociao, pactuaoeparticipaonasdefiniesdepolticaspblicas.Significao reconhecimento de que a participao um direito dos cidados, consagrado nos marcos jurdicos da poltica urbana brasileira, e o caminho para a constituio de uma sociedade democrtica. A complexidade e a gravidade dos problemas habitacionais presentes nas cidadesinscritasemdiferentesregies,comcontextosculturais,polticos, ambientaisesocioeconmicosdistintos,impemanecessidadedeincorporar umapluralidadedeavaliaes,pontosdevista,perspectivasanalticase capacidades propositivas. 5 OPlanHabdeverseroresultadodeumamploprocessoparticipativo, garantindoainterlocuoprivilegiadacomosentesfederativos,osagentes operadoresdapolticahabitacionalecomosrepresentantesdosdiversos segmentosorganizadosdasociedadecivil.Osobjetivos,diretrizes,planos, programaseaesserobaseadosemestudosecenrioseconmicos, financeiros,demogrficos,urbanos,scio-ambientais,fundirios,jurdicose institucionaiselaboradosporespecialistas,masdiscutidoscomatoressociais, polticos e institucionais organizados nas regies, segundo a hierarquia federativa do pas. Tais discusses visam explorao das possibilidades abertas por esses estudos, a partir de interlocues com vrios setores sociais. OprocessodeelaboraodoPlanHabdeveserconsideradotambm como um espao de capacitao dos entes federativos e agentes operadores da polticahabitacional,criandooportunidadesdeadesoaoSNHISecontribuindo comaimplementaoeconsolidaodoSistemaNacionaldeHabitao.Sua formulao dever servir como referncia nacional para a elaborao dos Planos EstaduaiseMunicipaisdeHabitao,quedeveroserelaborados,deforma participativa,porEstadoseMunicpios,conformeexignciadaLeiFederal 11.124/2005,fruto,comojfoimencionado,deProjetodeLeideiniciativa popular. II. Metodologia Participativa 2.1. Objetivos Combasenosprincpiosdemocrticos,pedaggicoseeqitativosque orientamaformulaodepolticaspblicas,ametodologiaparticipativaproposta tem objetivos de ordem geral e especficos. Os objetivos gerais podem ser enunciados do seguinte modo: Consolidar,combaseempactosepropostasconstrudas coletivamente, as diretrizes e metas do Plano Nacional de Habitao apartirdeescutas,discussesedebatesjuntoadiversosatores sociais e institucionais das diferentes regies do pas; Identificar,mediareencaminharpropostascombasessociaisa partirdaleituraeexplicitaodosprincipaisconflitosentre interessesdivergentesexistentesnocampodapolticahabitacional brasileira na conjuntura atual; Articularinstrumentosdeplanejamentohabitacionaleasinstncias federativas,comseusrespectivosatoresinstitucionaisna estruturaodoSistemaNacionaldeHabitao,deumamaneira geral, e de Interesse Social, de modo especfico; Estabelecer critrios para a distribuio de recursos e prioridades de atendimentodeacordocomasnecessidadeshabitacionais identificadas. Os objetivos especficos da metodologia participativa para a elaborao do PlanHab so: 6 Alavancarcanaispermanentesdeinterlocuocomsetores governamentais,dediferentesnveisdafederao,ecom segmentosdasociedadecivilenvolvidosnaformulaoe implementao de polticas habitacionais; Disseminar, por via eletrnica, um conjunto de informaes sobre os diferentes aspectos dos processos de elaborao do PlanHab, para promover a transparncia do seu processo de elaborao; Sensibilizardiferentessegmentosgovernamentaisedasociedade civilorganizadaparaparticiparemematividadesvoltadas elaborao do PlanHab; Captar os diferentes pontos de vista, segundo perspectivas regionais edosgruposdeinteresse,quereferenciamasdiversasquestes relacionadas com o tema habitacional no pas; Garantirefortaleceraparticipaosocialepopularnoscanais institucionaisdegestodemocrtica,conformesuasatribuies relacionadasdiretamentecomasquesteshabitacionaisdopas, emespecialosrgoscolegiadosqueatuamcomapoltica habitacional(conselhosgestoresfederal,estaduaisemunicipais, cmarastcnicas,canaisdearticulaesintersetoriaisentre conselhos gestores); Garantirainterlocuocomumagamaamplaediversificadados agentespromotoresdahabitaocomo,porexemplo,os movimentossociaisquelutampelamoradia,cooperativas habitacionais,empresasprivadas,rgostcnicosestataisede economiamista,organizaesno-governamentais,entidades representativas de profissionais especializados; Colher,sistematizareanalisarinformaesqualitativase quantitativassobreasnecessidadeshabitacionaisemdiversos contextos locais; Buscar o entendimento, o mais completo possvel, dos programas e aesdegovernosestaduaisemunicipaisvoltadosparaenfrentar os problemas habitacionais em contextos regionais e locais; Conhecer,dopontodevistadosatoressociaisenvolvidoscoma problemticahabitacional,osprincipaisentravespolticos,tcnicos, financeiros e institucionais existentes nos processos de promooe acesso habitacional. 2.2. Instncias Participativas Ametodologiaparticipativadevealavancarinstnciaspermanentesde interaoeinterlocuocomsetoresgovernamentaisedasociedadecivilpara darrefernciaspolticasetcnicasaotrabalhoeacompanharopassoapasso daconstruodoPlanHab,atravsdodilogoediscussodosprodutos elaborados.Essasinstnciasdevemsustentaracontinuidadedasdiscusses, garantindomaiorconsistnciacomoutrosprocessoscoletivosdeformulaoe debates em torno das polticas habitacionais. Nesse sentido, prope-se que sejam 7 organizados: o Grupo tcnico de acompanhamento no Governo Federal (GT) e o GrupodeAcompanhamento(GA),respectivamentecompostospor representantes governamentais e da sociedade civil. A constituio do Grupo tcnico deacompanhamento no Governo Federal defundamentalimportncia,poistodososprocessosdoPlanHabdevemser coordenados pelo Ministriodas Cidades, representado pela Secretaria Nacional de Habitao. Esse grupo deve estar a par de todos os detalhes do trabalho, para tomareencaminhardecisespolticasnosmomentosnecessriosecontribuir comoarbitramentodequestes,almdadefiniotcnicaaolongoda elaborao do Plano.J a constituio do Grupo de Acompanhamento parte do entendimento da importnciadainterlocuocomosrgoscolegiadosnacionaisresponsveis pelagestodevrioscomponentesafetospolticahabitacional:Conselho NacionaldasCidades(ConCidades),comseurespectivoComitTcnicode Habitao, Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitao de Interesse Social (CCFNHIS),compostoporconselheirosdoConCidades,ConselhoCuradordo Fundo de Garantia de Tempo de Servio (CCFGTS). AexistnciadessesGruposfacilitaanlisescoletivas,aferiesde concluseseeventuaiscorreesderotanosprocessosdeelaboraodo PlanHab que, como qualquer processo de formulao de polticas pblicas, passa porinterfernciasexternaseconjunturais.Taisinterfernciaspodemexigir mudanasnocalendriodeatividadesparticipativas,redefiniodeacordosem torno de alteraes de prazos e contedos,reviso metodolgica, construo de pactoscapazesdesuperarsituaesdeconflitosentreposies,visese interesses antagnicos. Aatuaodasentidadeseinstituiesrepresentadaspelosmembros desseGrupodeAcompanhamentoserdeabrangncianacional.Pode-se articularparceriascomessasentidadeseinstituies,demodoainserirpautas doPlanHabnassuasatividadespblicas.Pode-se,ainda,potencializara metodologia participativa de elaborao do PlanHab aproveitando outros canais e redesdasentidadeseinstituiespresentesnoGrupodeAcompanhamento. Nesse sentido, esse Grupo pode ampliar as atividades participativas previstas na metodologia do PlanHab desdobrando as discusses e ramificando os canais de interlocues. 2.2.1. Grupo tcnico de acompanhamento no Governo Federal EsteGrupotcnicodeacompanhamento(GT)sercoordenadopela Secretaria Nacional de Habitao; seus membros devem ser indicados pela SNH e na medida da necessidade,poder incorporar profissionais de outras reas de Governofederalquetiveremenvolvimentocomosetorhabitacional.Aindicao est prevista para acontecer durante o ms de setembro de 2007. Esto previstas tambm, reunies peridicas. OGTainstnciadeinterlocuopermanenteentreaequipede consultoriaeosrepresentantesdoMinistriodasCidades.Essainterlocuose dar,principalmente,emtornodasquestestcnicas,metodolgicasepolticas 8 atinenteselaboraodoPlanHab.OGTdeverfornecerdocumentosdo MinistriodasCidadesquepossamsubsidiaraelaboraodoPlanHab,analisar os produtos elaborados pela equipe de consultoria, discutir os pontos conflituosos identificadosnoacompanhamentogeraldetodasasetapasdotrabalho,sugerir alteraes e mediar decises e tomadas de posies. OsmembrosdoGTestaroconectadoscomtodososatoressociais envolvidosnaelaboraodoPlanHabpormeiodoscanaiseletrnicosdescritos abaixo. Podero interagir utilizando todos os recursos disponveis. 2.2.2. Grupo de Acompanhamento OGrupodeAcompanhamento(GA)devercontarcomaparticipaode umncleodeindicadosdoCTH/ConCidades,ConselhoGestordoFNHIS, ConselhoCuradordoFGTS,cujasrepresentaescontemplamatotalidadede segmentos envolvidos em todos os fruns de participao constitudos. Aomesmotempo,arepresentaodosvriosconselhosemumnico espao de formulao, com suas ticas e interesses especficos, representa uma importanteoportunidadedearticularsetoresdapolticahabitacional,visandoa criaodemetaseobjetivoscomuns,ederedesenharcamposespecficos institucionais como complemento de atuao.Talinterlocuodevereferenciar-senasanlisessobreasrealidades nacionais e regionais, na superao de obstculos e vnculos institucionais, entre outras,enaformulaodepropostasparaoPlanHab.Essafunodeveincluir, tambm,acapilarizaodosprocessosdedisseminaodeinformes, calendrios,documentos,entreoutrosmateriais.Capilarizaoessaque potencializa a socializao de discusses e dos produtos elaborados pela equipe deconsultores.Coloca-se,assim,asocializaocomopremissabsicapara qualificarosdebatessobreaindicaodecenrioseproposiodedesenhos para o Plano Nacional de Habitao. OGrupodeAcompanhamento(GA)deveserformadoduranteomsde setembrode2007,comcomposiodosConselhosNacionaismencionados anteriormente. No quadro abaixo sugere-se a seguinte composio: CTH/ConCidades CGFNHIS CCFGTSTotal Movimentos populares4-4 Profissionais, Acadmicos e de Pesquisa1-1 ONGs1-1 Trabalhadores112 Empresrios112 Poder Pblico Municipal2-2 Poder Pblico Estadual2-2 Total 12214 Prope-sequeoGrupodeAcompanhamento,tenhaduasreunies especficas,aprimeiraemfinsdenovembrode2007(ouinciodedezembro), 9 apsarealizaodeseminriosregionaisparaavaliarediscutircenriose estratgias, e a segunda em fins de janeiro de 2008, para discusso do desenho preliminar (pr-proposta) do PlanHab. A exemplo do GT, os membros do GA tambm estaro conectados com os demaisatoresenvolvidosnaelaboraodoPlanHab,porintermdiodoscanais eletrnicos de comunicao. 2.3. Dinmica e processo participativo 2.3.1. Etapas de discusso e atividades participativas A elaborao do Plano Nacional de Habitao est prevista para o perodo deagostode2007afevereirode2008.Oprocessoparticipativoseefetivar durantetodoperodo,procurandoestabelecerumdilogoabertoepermanente quepossibiliteaescutadaspropostaseanseiosdasociedadeeo amadurecimento do PlanHab.Duranteoprocessoparticipativobuscar-se-combinaraconstituiodas instncias de acompanhamento do trabalho realizado pela equipe contratada com espaosespecficosdeparticipao,comoseminriosnacionaiseregionais, discussescomsegmentosdasociedadecivilorganizada,mesascom especialistaserepresentantesdeorganizaes,reuniescomoConselho NacionaldasCidades,ConselhoGestordoFNHIS,ConselhoCuradordoFGTS, etc.Prope-se,tambm,acriaodeumcanaleletrnicoparadivulgaode informes, comunicao e discusso a distncia, descritos abaixo. Esto previstas trs grandes etapas de discusso nacional: Etapasa)Sensibilizao: apresentao da proposta do PlanHab nesta etapa esto previstas reunies com o Frum de Secretrios Estaduais de Habitao e com os Conselhos Cidades/ CTH, FNHIS e Conselho Curador do FGTS, para apresentar a proposta, discutir a constituio do GA, seminrios regionais e calendrio de reunies; b)Aprofundamento de cenrios e estratgias nesta etapa esto previstos seminrios regionais, oficinas com os diversos atores e mesas com especialistas e apresentao aos Conselhos Cidades/ CTH, FNHIS e Conselho Curador do FGTS; c)Debate da proposta do PlanHab verso para debate nesta etapa est prevista a realizao de seminrio nacional para apresentao da proposta final verso para debate. Compreende-sequeapropostafinalversoparadebateapresentada pelaconsultoriadeversersubmetidaaodebatecomasociedadeemgeral,a partirdoestabelecimentodeumprazoparaapreciaoeapresentaode propostasesugestes,quedevemsersistematizadaseconsolidadaspara, finalmente, serem submetidas aprovao da Secretaria Nacional de Habitao e do Conselho Nacional das Cidades. 10 Atividades Participativas Em cada uma das trs etapas esto previstas atividades que propiciaro a participaodosdiversosagentespromotoresdahabitaonopas,conformeo quadro a seguir. Etapas de discusso Ati vidades participativasObjetivos Reunio do Frum de Secretrios Estaduais de Habitao e Associao Brasileira de Cohabs (ABC) informar sobre a elaborao do PlanHab; apresentar e discutir os eixos de anlises e a proposta de metodologia participativa; definir data para realizar a primeira reunio do GA (junto com GT); discutir e pactuar as formas de organizao e realizao dos seminrios regionais; solicitar dados, informaes e estudos quantitativos e qualitativos sobre as especificidades locais e regionais das necessidades habitacionais; solicitar dados e informaes sobre os investimentos em habitao nos estados, incluindo sua produo habitacional e seus respectivos programas habitacionais; - solicitar o apoiofinanceiro dos Governos de Estado ao deslocamento e alimentao dos representantes dos movimentos populares nos Seminrios de sua regio. Reunies com o Conselho Nacional das Cidades / CTH, CGFNHIS, CCFGTS informar sobre a elaborao do PlanHab; apresentar e discutir os eixos de anlises e a proposta de metodologia participativa; tirar representao para o GA (junto com GT); definir data para a realizar a primeira reunio do GA; definir calendrios e estratgias para a realizao, em parcerias com os membros do GA, de oficinas e seminrios especficos. Reunio com o GT Grupo tcnico de acompanhamento do Governo Federal acompanhar e discutir cada etapa de trabalho; consolidar o calendrio para realizao dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos; definir prazos e responsabilidades para a realizao dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos; discutir a programao dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos; discutir preliminarmente os objetivos, as diretrizes e os principais componentes do PlanHab; discutir contedos e a proposta de estrutura organizacional do PlanHab. Sensibilizao informes sobre a elaborao do PlanHab e constituio das instncias participativas Reunio tcnica com GT Grupo tcnico de acompanhamento do Governo Federal e demais consultores do Ministrio das Cidades discutir os resultados dos estudos contratados pelo Ministrio das Cidades e suas interfaces com a elaborao do PlanHab. 11 Etapas de discusso Ati vidades participativasObjetivos Reunio com o GA - Grupo de Acompanhamento acompanhar o desenvolvimento do trabalho; pactuar prazos e responsabilidades para a realizao dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos; pactuar a programao dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos; discutir, se possvel, os resultados preliminares dos eixos de anlises; discutir propostas para o PlanHab. Aprofundamento de cenrios e estratgias Seminrios regionais (NO/NE/SE/S/CO) organizados com a participao dos secretrios estaduais de Habitao e membros do Grupo de Acompanhamento discutir e pactuar leituras sobre cenrios e estratgias segundo enfoques especficos dos estados e regies, com base nos resultados dos eixos de anlise desenvolvidos pelos consultores; pactuar os objetivos e diretrizes principais a serem perseguidos pelo PlanHab; captar dados, informaes, anlises e problemticas locais e regionais relacionadas com as questes habitacionais, investimentos e experincias de polticas pblicas voltadas para esse setor; captar as diferentes vises sobre as necessidades e solues habitacionais segundo as perspectivas regionais; mapear os principais pontos de conflitos e divergncias entre atores sociais em torno da questo habitacional; levantar expectativas e propostas iniciais dos participantes para serem trabalhadas no PlanHab; identificar entraves institucionais, legais e financeiros para a integrao da poltica e implementao do plano. 12 Etapas de discusso Ati vidades participativasObjetivos Oficinas e seminrios especficos: Movimentos sociais de moradia e Frum Nacional da Reforma Urbana, Representantes da cadeia produtiva da construo civil (CBIC, SECOVI) Entidades de categorias profissionais (Confea, Fisenge, FNA, IAB, CFESS) Outros: Frente Parlamentar pela Reforma Urbana, Frente de Vereadores pela Reforma Urbana, OAB, Associao dos Notrios Registradores (Anoreg), Instituto de Registros de Imveis do Brasil (Irib), Associao das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (Aelo) e movimentos nacionais ambientalistas - Entidades representantes de Prefeituras (CNM, associaes microrregionais, etc) discutir e pactuar leituras sobre cenrios e estratgias segundo enfoques especficos dos segmentos e tendo por base os resultados dos eixos de anlise; pactuar os objetivos e diretrizes principais a serem perseguidos pelo PlanHab; captar dados, informaes, anlises e problemticas locais e regionais relacionadas com as questes habitacionais e experincias de polticas pblicas voltadas para esse setor; levantar expectativas e propostas iniciais para serem trabalhadas no PlanHab; ouvir os diversos agentes sociais sobre cenrios e estratgias enfatizando a experincia especfica de cada segmento social; mapear os diversos interesses e pontos de conflito entre os segmentos sociais em torno das questes habitacionais. Reunies com o GT Grupo Tcnico de Acompanhamento do Governo discutir os resultados dos eixos de anlise desenvolvidos pelos consultores, com seus respectivos cenrios e proposies; avaliar os seminrios regionais; discutir a verso preliminar do PlanHab, identificando os principais pontos de conflito e as necessidades de ajustes e complementaes. Reunies com o GA Grupo Acompanhamento apresentar e debater verso preliminar do PlanHab com eventuais ajustes e complementaes identificadas nas discusses com o GT; acompanhar e discutir o trabalho, cenrios, estratgias e propostas; debater propostas divergentes e/ou conflitantes; identificar lacunas e apontar recomendaes para estudos de aprofundamento. Seminrio com membros do Conselho Nacional das Cidades, Conselho Gestor do FNHIS e Conselho Curador do FGTS apresentar e discutir a verso para debate do Planhab; colher a apreciao da proposta por parte dos participantes para a redao final do documento. Apresentao da proposta do PlanHab para debate Seminrio com o Frum de Secretrios de Habitao para discutir o Plano Nacional de Habitao apresentar e discutir a verso para debate do PlanHab; colher a apreciao da proposta por parte dos participantes para a redao final do documento. 132.3.2.Cronograma de reunies com as instncias de participao do PlanHab AsatividadesoraapresentadastiveramumaprimeiradiscussopblicaporocasiodereuniodePlanejamento Estratgico da Secretaria Nacional de Habitao, ocorrida em 13 de julho, coordenada pelo Sr. Granado e com a presena de grande parte dos tcnicos da SNH (no anexo 1 encontra-se o resultado desse cronograma). Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Instncias de participao 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Conselhos Apresentao do PlanHab Seminrio com CNC/CTH, CCFGTS e CGFNHIS para discutir a verso para debate do PlanHab com ajustes e complementos Frum dos Secretrios Estaduais Reunio com Frum de Secretrios Estaduais de Habitao para apresentao do Plano e pactuao da organizao dos Seminrios Regionais Realizao dos seminrios regionais para discutir diretrizes, metas, cenrios e estratgias para o PlanHab Seminrio com frum de secretrios estaduais de habitao para discutir verso para debates do PlanHab 14Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Instncias de participao 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Grupo Tcnico de Acompanhamento do Governo (GT) Reunio com GT para organizar providncias e calendrios dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos Avaliao dos seminrios regionais Reunio com o GT para discutir os resultados dos eixos de anlise que estruturam o PlanHab Reunio com o GT para discutir verso para debate do PlanHab e identificar conflitos e necessidades de ajustes e complementos Grupo de Acompanhamento Comunicao com GA para pactuar prazos, providncias e responsabilidades para organizar oficinas e seminrios especficos Organizar as oficinas e seminrios especficos junto com entidades do GA comprometidas com as atividades Reunio com o GA para discutir os resultados dos eixos de anlise que estruturam o PlanHab Reunio com o GA para discutir verso para debate do PlanHab e captar crticas, sugestes e complementos 152.3.3 Cronograma das atividades de elaborao do PlanHab Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Atividades 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Consolidao dos grupos de consultores segundo eixos de anlise que estruturam e fundamentam propostas para o PlanHab Elaborao dos estudos correspondentes aos eixos de anlise que estruturam e fundamentam propostas para o PlanHab Criao de canais eletrnicos para conectar os consultores, GT, GAe atores sociais envolvidos com a elaborao do PlanHab Operao dos canais eletrnicos para enviar informes, calendrios, documentos, arquivos digitais, bancos de dados, etc. Definio de uma logomarca do PlanHab para insero nos materiais grficos, documentos e canais de comunicao Elaborao de um folder de apresentao do PlanHab para distribuir nas reunies com o frum de secretrios e conselheiros Reunio com Frum de Secretrios Estaduais de Habitao para pactuar organizao dos Seminrios Regionais Reunio com CNC/CTH, CCFGTS e CGFNHIS para definir o GA e comear a organizar oficinas e seminrios especficos 16Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Atividades 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Reunio com GT para organizar providncias e calendrios dos seminrios regionais, oficinas e seminrios especficos Organizar os seminrios regionaisjunto com os secretrios estaduais de habitao comprometidos com a atividade Comunicao com GA para pactuar prazos, providncias e responsabilidades para organizar oficinas e seminrios especficos Organizar as oficinas e seminrios especficos junto com entidades do GA comprometidas com as atividades Reunio com GT e demais consultores do MCidades para discutir subsdios e interfaces com a elaborao do PlanHab Elaborao de uma publicao (Cadernos de textos) com os cenrios e proposies definidos a partir dos eixos de anlise para distribuio pblica Realizao dos seminrios regionais para discutir diretrizes, metas, cenrios e estratgias para o PlanHab Compilar e sistematizar os resultados obtidos nos seminrios regionais realizados com secretarias estaduais de habitao Avaliar com GT os seminrios regionais 17Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Atividades 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Realizao das oficinas e seminrios especficos para discutir diretrizes, metas, cenrios e estratgias para o PlanHab Compilar e sistematizar os resultados das oficinas e seminrios especficos realizados com entidades do GA Reunio com o GT para discutir os resultados dos eixos de anlise que estruturam o PlanHab Reunio com o GA para discutir os resultados dos eixos de anlise que estruturam o PlanHab Reunio com o GT para discutir verso para debate do PlanHab e identificar conflitos e necessidades de ajustes e complementos Incorporao de ajustes e complementaes na verso para debate do PlanHab a partir das discusses com o GT Reunio com o GA para discutir verso para debate do PlanHab e captar crticas, sugestes e complementos Incorporao de ajustes e complementaes na verso para debate do PlanHab a partir das discusses com o GA Elaborao de uma publicao simples, com tiragem limitada, para distribuio junto aos conselheiros e membros do frum de secretrios da verso do Plano para debates. 18Ago/07Set/07Out/07Nov/07Dez/07Jan/08Fev/08Mar/08Cont. Atividades 1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q1Q2Q Seminrio com CNC/CTH, CCFGTS e CGFNHIS para discutir a verso para debate do PlanHab com ajustes e complementos Seminrio com frum de secretrios estaduais de habitao para discutir verso para debates do PlanHab Incorporao de ajustes e complementos na verso para debate do PlanHab a partir dos seminrios com conselhos e frum de secretrios Elaborao de uma publicao com a verso para debate do PlanHab ajustada e complementada para distribuio nacional Recebimento de crticas e sugestes verso para debate do PlanHab a partir de manifestaes da sociedade em geral Compilao e sistematizao das sugestes encaminhadas pela sociedade segundo os eixos de anlise que estruturam o PlanHab Anlise das sugestes encaminhadas pela sociedade para incorporao, ou no, ao PlanHab Consolidao da verso final do PlanHab para publicao nos meios oficiais do governo federal (ou de cartilha) Realizao de Seminrios Estaduais para Debate do PlanHab 19III. Divulgao e Comunicao Com o objetivo de apoiar o processo participativo e ampliar a comunicao entreosmembrosdoGrupodeAcompanhamento,eentreosconsultoresdo PlanHab,estosendoimplantadosmeiosdecomunicaoeletrnicos,com objetivosespecficosqueserodetalhadosnoitem3.1aseguir.Dirigidoaum pblicomaisamplorelacionadoaosConselhosepresentenosSeminrios organizadosporregiesdopas,antecipa-seanecessidadedeumconjuntode produtos impressos, produzidos ao longo do processo de elaborao do Plano, de modoasubsidiarefacilitarainteraocomessepblico.Essesmateriaissero descritos no item 4.2 deste relatrio. 3.1. Canais eletrnicos NoprocessodeelaboraodoPlanHabseroutilizadosdoiscanais eletrnicosdecomunicaooperadospelainternet:umGoogleGrupo PlanHab, de acesso aberto a vrios participantes previamente cadastrados por umadministrador,eumaOficinaVirtualcriadaespecialmenteparaa elaboraodoPlano,deacessorestritoaoGrupotcnicode acompanhamento no Governo, ao Grupo de Acompanhamento e equipe de consultores envolvidos nos trabalhos. Essescanaiseletrnicossonecessriosparaconectaroconjuntode pessoasdiretamenteenvolvidasnasdiversasatividadesdeelaboraodo Planhab,emespecialosmembrosdoGrupotcnicodeacompanhamento (GT)nogovernoedoGrupodeAcompanhamento(GA).Seuspotenciais participantesvivemeatuamespalhadasemdiferentespontosdoterritrio nacionaleprecisamestaremcomunicaoconstanteparatrocade informaes, intercmbio de idias, discusses sobre contedos, entre outras aes conjuntas. 3.1.1. Google Grupo PlanHab O Google Grupo PlanHab abrangente e com possibilidades para interligar umgrandenmerodeparticipantes,comolideranascomunitrias, representantesdosmovimentossociais,quadrosdeinstituiesenvolvidas comaprovisohabitacional,secretriosestaduaisemunicipaisdehabitao oudesenvolvimentourbano,gestorespblicos,parlamentares,tcnicos, profissionais,membrosdasociedadecivilorganizada,entreoutros.Trata-se deumespaovirtualcriadonoGoogleGruposcujoendereo [email protected]. Apesardeabrangente,oacessoaesseespaocontroladoporum administradorresponsvelpelainclusodosendereoseletrnicosdas pessoasenvolvidascomoprocessodeelaboraodoPlanHab.Somenteo administradorpossuiautorizaoparaincluirouexcluirnovosmembros. Portanto, no h risco de inundar as caixas de entrada dos membros do grupo 20com outras mensagens que no possuem relao direta com a elaborao do PlanHab, tais como banners de propaganda e anncios pop-ups. Quando o administrador do Google Grupo PlanHab cadastra os endereos eletrnicosdosatoressociaisestratgicosparadiscutirasanlisese propostas, todos recebem uma mensagem com o convite para se inscrever no Grupo.Nocorpodamensagem-conviteconstaroendereodoGrupo,para postar mensagens e acessar outros tipos de arquivos digitais.Umavezcadastradas,essaspessoaspodemutilizaroendereo [email protected],pormeiodemensagenscurtas, opinies, informes e relatos para todos os grupos. Essas mensagens chegaro at as caixas de entrada de todos os membros do Grupo. Casoqueiramcompartilhararquivosmaiores(comat10Mb),pode-se utilizaroendereohttp://groups.google.com/group/planhab/about?hl=pt-BR. Umavezinseridosessesarquivos,osmembrosdoGruporecebemuma mensagemparaacessarmateriaiscomomapas,imagens,documentos extensos, bancos de dados, entre outros contedos digitais. NapginainicialdoadministradordoGoogleGrupoPlanHabconstamos vriosrecursosdisponveisnaferramentacomo,porexemplo,ogerenciador paraenviarmensagensaoGrupo,ogerenciadorparasolicitarainclusode endereos na lista de membros do grupo, o gerenciador que possibilita editar e discutir pginas de texto coletivamente, o espao para distribuio de arquivos digitaisparaosmembrosdoGrupoeoscomandosparaajustarasvrias configuraes do Grupo como, por exemplo: aspermissesparavisualizaodecontedos,criaoeediode pginas de texto, envio de arquivos e mensagens; acesso lista de participantes; incluso de novos membros; permissesparaeditarpginas,enviararquivos,postarmensagense convidar novos membros. Asilustraesabaixomostramastelascomoscomandosexistentespara executaressastarefasdecomunicaoemrede.Socomandosauto-explicativos e de fcil navegao. 21 A Tela inicial do administrador do Google Grupo PlanHab com a mensagem inicial e os comandos na faixa azul-claro localizada no lado direito. B Telas para postar mensagens a todos os membros do Google Grupo PlanHab. 22 C Telas para adicionar ou convidar novos membros para o Google Grupo PlanHab. Esses membros podem incluir dados pessoais e suas respectivas fotos. 23 D Telas para adicionar nova pagina para discusso e edio coletiva de textos. 24 E Telas para distribuio de arquivos para os membros do Google Grupo PlanHab 25 F Telas para incluir logotipos e configurar fontes e a aparncia geral das telas do Google Grupo PlanHab 26 273.1.2. Oficina virtual AOficinaVirtualserrestritaaoGrupotcnicodeacompanhamentono GovernoFederal(GT)eaosprofissionaisqueintegramaequipedeconsultores constitudaparaelaboraroPlanHab.OadministradordoGoogleGrupoPlanHab podertambmgerenciaraOficinaVirtual.Essaferramentaestaralocadano provedor do Instituto Via Pblica. O acesso ser controlado e enviado por e-mail paracadaumdosparticipantes.Osprofissionaisqueintegramaequipede consultoria e os membros do GT tero senhas individuais. Essas senhas daro acesso aos seguintes recursos: diretrios com pastas para armazenamento de arquivos confidenciais; muralparadivulgaodeinformesviamensagensencaminhadasparaos endereos eletrnicos cadastrados; biblioteca,organizadaportemas,quepodeserutilizadaparadisponibilizar textosdereferncia,documentosparaconsulta,imagens,mapas,bancosde dados, legislaes, entre outros materiais digitais. agenda para marcar reunies, entrega de produtos e outras atividades de trabalho. A Oficina Virtual encontra-se em fase de testes e ajustes finais. 3.2. Modelos editoriais e materiais grficos Cadaetapapblicadediscussodevercontarcomoapoiodematerial impresso preparado especificamente para esse fim. Comofoiapresentadaanteriormente,adiscussopblicatemcomofocoos canaisinstitucionaisdeparticipaoinstitudosemnvelfederal(Conselhoda Cidade, Conselho Curador do FGTS e Conselho Gestor do FNHIS), o Frum dos SecretriosEstaduaisdeHabitaoeaAssociaoBrasileiradeCohabque agregam representaes de todas as unidades da federao. Asetapasprevistasdediscussocomessasinstnciasfocalizamtrs momentosdaelaboraodoPlanHab.Paracadaumadelassero confeccionadosmateriaisdediscussoedivulgao,apresentadosnositens 3.2.1 a 3.2.3 a seguir. Por fim, na concluso dos trabalhos e em posse de verso definitiva, prev-seaelaboraodeumapublicaocomaversofinalouaconfecodeuma cartilha para a divulgao do Plano. 3.2.1 Etapa de Sensibilizao: apresentao da proposta PlanHab Nestaetapaanuncia-seoinciodostrabalhos.omomentoemqueas instncias esto sendo convidadas a se tornarem interlocutoras na elaborao da proposta.O material de apoio nessa fase dos trabalhos deve transmitir os conceitos bsicosassumidosparaaelaboraodoPlano,abaselegalemqueestase 28apia,aconcepodoPlanoNacionaldeHabitao,seusobjetivos,horizonte temporal e, ainda, apresentar um calendrio preliminar de trabalho. Para essa etapa inicial dois materiais foram elaborados: 1.1 Folder (anexo 2) a ser distribudo em todas as reunies dessa etapa de trabalho. Trata-se de material geral que poder servir para a divulgao do Plano em outras atividades que os membros da SNH, do Grupo de Acompanhamento e da consultoria participarem. O folder foi diagramado em folha A4 dobrada e conta os seguintes subttulos:Planejando o enfrentamento das necessidades habitacionais no pas Objetivos do PlanHab 2023: horizonte temporal do PlanHab Processo participativo do PlanHab Calendrio das principais atividades de participao Casosemostrenecessrio,possvelcriarvariantesdofolderparaincluiras etapas de andamento do trabalho. 1.2Apresentaesempowerpointaseremutilizadascomoguia apresentaoporpartedaSecretriaInsMagalhes,nasquatroreunies organizadas com os Conselhos e com o Frum dos Secretrios Estaduais.A apresentao segue os mesmos itens de contedo descritos para o folder. 2-Etapadeapresentaodocontextoedoscenriosrelacionados problemticahabitacionalnopas,comoaprofundamentodecenriose estratgias. Nesta etapa, ser apresentada uma sntese do estgio de andamento das anliseselaboradas,emconjuntocomocorpodeconsultoresdoPlano,noque serefereconstruodetendnciasecenriospara2023eemrelao contextualizaodosvriosaspectosrelativosquestohabitacionalnopas. Pretende-se ainda, incluir algumas informaes especficas dos Estados de cada regio de maneira a complet-los, quando for o caso, com o auxlio dos governos estaduais. Esse material, devidamente discutido com a SNH, resultar em um caderno de textos, ilustrado por tabelas e grficos, em formato A4 dobrado, com cerca de, nomximo,50pginas(verpropostanoanexo3)quepodervariaremseu contedo em funo das 5 regies definidas para os seminrios.Dever ser uma publicao simples, sem muita sofisticao grfica, porque seuobjetivoservirdesubsdiosdiscussesnosseminriosregionaise mostrar o andamento dos trabalhos. Ter como pblico-alvo os participantes das discusses regionais e das reunies intermedirias com os conselheiros e com os secretriosestaduais(posterioresaoseventosregionais).Devertertiragem limitada, tomando-se como parmetro para a definio de cada tiragem, o nmero departicipantesdecadaseminrio.Oscadernosdeveroserimpressospela SNH. 29Adota-se, no momento, para fins de planejamento da atividade, que o conjunto de leituras sero apresentadas seguindo os vrios eixos de anlise estabelecidos para a elaborao desta etapa do PlanHab. So eles:Marco macroeconmico e papel da cadeia produtiva da construo civil Fontes de recursos e financiamento habitacional Quantificao das necessidades habitacionais Produo e oferta da moradia Assentamentos precrios e favelas Questo urbana e fundiria Arranjos institucionais e da gesto habitacional. 3 - Etapa de apresentao da verso do Plano para discusso Nestaultimaetapadediscussopblicaprev-seaelaboraode publicaocomaversodoPlanHabcompleta,aserapresentadaediscutida com as instncias de participao.Prev-se a elaborao de um caderno em formato maior A4 que contenha os cenrios e os principais elementos de contextualizao e apresente o contedo do Plano, que dever versar sobre: metas quantitativas para enfrentar as necessidades habitacionais no pas e por unidades da federao; recursos e gesto financeira do PlanHab: fontes de recursos, natureza dos recursos, composio dos recursos e subsdios, recursos necessrios para cumprir as metas estabelecidas; mecanismos financeiros e instrumentos de articulao entre fontes de recursos; critrios para a alocao regional de recursos, identificando reas prioritrias de interveno e a definio de categorias do pblico-alvo a ser beneficiado; mecanismos e instrumentos de regulamentao e fomento produo de mercado e ampliao da cadeia produtiva da construo civil; quadro com as linhas programticas, programas, subprogramas, objetivos especficos, metas fsico e de recursos necessrios, agentes responsveis e fontes de recursos; modelo de gesto a ser adotado para a implementao do PlanHab, papel dos agentes pblicos, privados e sociais; estruturas e mecanismos institucionais de participao e controle social; mecanismos e instrumentos de articulao do Plano Nacional de Habitao com outros planos, programas e aes na rea de habitao nos nveis subnacionais de governo e entre setor pblico e privado e demais agentes sociais; indicao dos elementos para a constituio de um modelo do sistema de monitoramento e avaliao; 30mecanismos e aes de desenvolvimento institucional indicando as principais aes de capacitao e de elaborao de estudos a serem contratados para subsidiar a reviso do Plano. 4 - Etapa de apresentao do PlanHab (verso final) Com a concluso dos trabalhos de elaborao da proposta do PlanHab e aconsolidao da sua verso final para publicao nos meios oficiais do governo federal, prev-se a produo de documento contendo a verso final diagramada ou uma cartilha que apresente os principais componentes do Plano de forma didtica e de fcil compreenso para um pblico mais amplo. 31Anexo 1 Quadro do processo participativoAnexo: quadro do processo participativo (Reunio de planejamento estratgico. Braslia 13 de julho, 2007) PROCESSO ago/07set/07out/07nov/07dez/07jan/08fev/08mar/08continuidade Reunio do Frum de Secretrios Habitao + ABC Reunio conjunta CCFGTS / CGFNHIS / ConCidades Seminrio conjunto ConCidades / CTH / CCFGTS / CGFNHIS Fruns de participao permanentes Reunio conjunta CCFGTS / CGFNHIS / CONCIDADES / CTH Seminrios regionais NO/NE/SE/S/CO Seminrio Frum Nacional e secretrios de habitao + ABC Apresentao de propostas Sistematizao e consolidao Apresentao do PlanHab Informe do PlanHab Debate: Aprofundamento de cenrios e estratgias Apresentao e debate da proposta final: verso para debate Cenrios e estratgiasMetodologia participao Formao do Grupo de Acompanhamento Debate de cenrios e estratgias P1 (30 dias) Mecanismos e estruturas participativas P2 (60 dias) Contextualizao P3 (180 dias) Cenrios e estratgias P4 (210 dias) Arranjos institucionais e papel dos agentes P6 (240 dias) PlanHab: verso final P5 (210 dias) Plano de Ao Grupo de referncia Governo Mesas com especialistas e representantes de entidades Fruns especficos com segmentos sociais Grupo de acompanhamento 33Anexo 2 Folder Planejando o enfrentamento das necessidades habitacionais no pasO governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Habitao do Ministrio das Cidades, estiniciando a elaborao do Plano Nacional de Habitao (PlanHab), etapa essencial para aimplantao da nova Poltica Nacional de Habitao. O PlanHab vem se somar a um conjunto de aese medidas de natureza institucional, econmica e jurdica que tm por objetivo dar corpo e consistnciaao Sistema Nacional de Habitao.Nesse conjunto de aes e medidas, destaca-se a aprovao da Lei Federal 11.124/05 projeto de lei deiniciativa popular que instituiu o Sistema e o Fundo Nacional de Habitao de Interesse Social(SNHIS/FNHIS) e seu Conselho Gestor, criando as condies legais e institucionais de para aconsolidao do setor habitacional como poltica de Estado. A adeso de prefeituras e governosestaduais ao SNHIS condio necessria para o fortalecimento da nova organizao institucional dosetor, tendo como compromisso a elaborao de seus Planos de Habitao de Interesse Social, alm daconstituio do Fundo de Habitao de Interesse Social e seu Conselho Gestor.No momento em que o governo federal, por intermdio do Programa de Acelerao ao Crescimento(PAC), e o setor privado ampliam significativamente os recursos destinados habitao, o PlanHabcumpre a indispensvel tarefa de planejar as aes pblicas e privadas para mdio e longo prazos, numhorizonte de 16 anos, com o propsito de direcionar da melhor maneira possvel os recursos existentes ea serem mobilizados para enfrentar com eficcia as necessidades habitacionais do pas.Por meio do PlanHab ser criada uma estratgia consistente para articular as instncias de governo esuperar a atomizao das aes, projetos e programas habitacionais. Neste sentido, ser essencialestabelecer novos arranjos institucionais, articular as fontes de recursos pblicos, criar as condies paraampliar a atuao do setor privado e mobilizar os movimentos sociais para contribuir, dentro dosobjetivos da Poltica Nacional de Habitao, para superar um dos mais dramticos problemas nacionais.Para o desenvolvimento da proposta tcnica do PlanHab, o Ministrio das Cidades contratou, emprocesso licitatrio, o consrcio constitudo pelo Instituto Via Pblica, Fupam/LabHab-FAU-USP e LogosEngenharia, que dever trabalhar de modo coerente com a metodologia participativa sugerida.Nesta perspectiva, um dos elementos estruturadores da elaborao do PlanHab a montagem de umprocesso de interlocuo com a sociedade e com os entes federativos, por meio de diferentes instnciasinstitucionais vinculadas ao Sistema Nacional de Habitao, contemplando os vrios segmentos sociaise a diversidade regional do pas. Por meio de seminrios regionais, reunies tcnicas, oficinas econsultas aos conselhos de participao e controle social relacionados com o tema Conselho dasCidades, Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo do Servio (FGTS) e Conselho Gestor doFundo Nacional de Habitao de Interesse Social espera-se formular uma proposta coerente epactuada por todos. Para isto fundamental a sua participao.Calendriodasprincipaisatividadesdeparticipao2 semestre de 2007 Reunies iniciais com o Conselho das Cidades (ConCidades), o Conselho Curador do Fundode Garantia do Tempo de Servio (CCFGTS) e o Conselho Gestor do Fundo Nacional deHabitao de Interesse Social (CGFNHIS) Reunio com o Frum dos Secretrios Estaduais de Habitao e a Associao Brasileira deCohabs(ABC) Seminrios regionais nas cinco regies: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste Reunio conjunta do ConCidades, Conselho Curador do FGTS CCFGTS e Conselho GestordoFNHISCGFNHIS1 semestre de 2008 Seminrio Conjunto do ConCidades , Conselho Curador do FGTS CCFGTS e ConselhoGestor do FNHIS CGFNHIS Seminrio com o Frum dos Secretrios Estaduais de Habitao e a Associao Brasileira deCohabs(ABC) Atividades contnuas: Seminrios com especialistas em habitao e reas afins Finalizao do PlanHab: 1 semestre de 2008.Plano Nacionalde Habitaofolder_PlanHab1.pmd 28/8/2007, 14:50 12023: horizonte temporal do PlanHabO PlanHab parte de um processo de planejamento habitacional, que pressupe revisesperidicas e articulao com outros instrumentos de planejamento e oramento, como o PlanoPlurianual (PPA). Dever ser realimentado por avaliaes e monitoramentos peridicos dapoltica habitacional.Para sincronizar o PlanHab com a elaborao dos PPAs, seu horizonte final o ano de 2023,prevendo-se revises peridicas em correspondncia aos anos de elaborao dos PPAs: 2011,2015 e 2019.ProcessoparticipativodoPlanHabO PlanHab deve resultar de um amplo processo participativo, capaz de contemplar as vriasinstncias de controle social que atuam no setor habitacional e de garantir uma interlocuoprivilegiada com os entes federativos e os representantes das diferentes regies do pas. Osprincipais interlocutores na formulao do Plano devero ser: Os canais institucionais de controle social e participao, como o ConCidades eseu Comit Tcnico de Habitao, alm do Conselho Curador do FGTS CCFGTS e doConselho Gestor do FNHIS CGFNHIS; Frum dos Secretrios Estaduais de Habitao e ABC Associao Brasileira deCohabs; Grupo de acompanhamento do PlanHab formado por representantes do governofederal, dos entes federativos e dos vrios segmentos sociais que integram oConCidades, oCCFGTS e o CGFNHIS; Oficinas com segmentos sociais especficos, como movimentos de moradia, empresrios,sindicatos, categorias profissionais etc.; Seminrios com especialistas do setor habitacional e reas afins; Cinco seminrios nas regies Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste comomomentos de participao e consulta sociedade.Objetivos do PlanHab Elaborar cenrios que levem em conta os indicadores macroeconmicos (PIB, inflao,emprego e renda), o crescimento demogrfico, a evoluo das necessidades habitacionais, areceita das vrias fontes de financiamento habitacional e as perspectivas de atendimentodos programas habitacionais existentes e previstos; Fixar metas fsicas e financeiras, com base em prioridades e critrios regionais e deacordo com o perfil do dficit habitacional; Estabelecer a forma de articulao dos recursos dos trs nveis de governo naimplementao dos programas e projetos habitacionais, materializada no Sistema Nacionalde Habitao; Propor uma nova articulao institucional do conjunto de atores pblicos, privados edemais agentes sociais afetos ao setor habitacional, a partir do Sistema Nacional deHabitao (SNH), de forma a garantir que possam cumprir seus papis na implementao doPlanHab; Formular os mecanismos e instrumentos de regulamentao e fomento produo de mercado e ampliao da cadeia produtiva; Articular os programas de carter nacional e linhas de financiamento nas quais sejamconsideradas as diversas fontes de recursos a serem utilizadas; Definir as diretrizes para priorizar o atendimento da populao de baixa renda,garantindo mix entre recursos onerosos e subsidiados para focalizar os segmentos onde seconcentra o dficit; Desenvolver outros critrios, alm da renda familiar, para definir a faixa prioritria deatendimento, como a renda familiar per capita e a indicao de grupos conforme suacapacidade de pagamento em relao aos custos de financiamento das diferentes fontes derecursos; Orientar a elaborao dos planos habitacionais de mbitos estadual e municipal.folder_PlanHab1.pmd 28/8/2007, 14:50 2 35Anexo 3 Caderno de textos PlanoNacional deHabitaoCaderno de textos:contextualizaoe cenriosCapa Caderno.pmd 28/8/2007, 14:50 1SumrioMarcomacro-econmicoepapel da cadeia produtiva da construo civil _______________ 3Fontes de recursos e financiamento___________________________ 5Necessidadeshabitacionais _____________________________________ 9Produo e oferta habitacional _______________________________ 15Assentamentos precrios e favelas __________________________ 21Questo urbana e fundiria ___________________________________ 23Arranjosinstitucionais__________________________________________ 25Caderno Aberto.pmd 28/8/2007, 14:52 11Marcomacro-econmicoe papelda cadeia produtivada construo civilLorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diamnonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquamerat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodoconsequat.Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputatevelit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nullafacilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blanditpraesent luptatum zzril delenit augue duis dolore te feugait nullafacilisi.Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, seddiam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magnaaliquam erat volutpat.Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrudexerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex eacommodoconsequat.Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit essemolestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at veroeros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentluptatum zzril delenit augue duis dolore te feugait nulla facilisi. 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