planejamento integrado de recursos fase ii miguel edgar morales udaeta treinamento – 3,4 e 5 de...

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PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS FASE II Miguel Edgar Morales Udaeta Treinamento – 3,4 e 5 de novembro de 2004 Araçatuba - SP Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

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PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOSFASE II

Miguel Edgar Morales Udaeta

Treinamento – 3,4 e 5 de novembro de 2004

Araçatuba - SP

Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional

visando o Desenvolvimento Sustentável

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Planejamento Integrado de Recursos Energéticos –PIRMiguel Edgar Morales Udaeta

Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

O DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE

• Exploração desenfreada dos recursos naturais

• Uso de tecnologias de larga escala

• Consumo desenfreado

Modelo concentrador de produção de energia e baseado na oferta

Ênfase no crescimento econômico

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE

• Grandes desastres ecológicos

• Disparidades sociais e econômicas

• Guerras localizadas

• Violência urbana

• Marginalização de regiões e indivíduos

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Meio Ambiente

• (EIA) Abrange a ecologia, a população, a preservação de espécies e do solo, a poluição da água e do ar, a saúde humana, e a energia

• É uma fonte que sustenta a humanidade (matérias e meios);

• Contem em si funções vitais (camada de ozônio);

• Absorve e recicla os detritos da atividade sócio-econômica.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Ação Antropogênica no Meio Ambiente

• Poluição do ar urbano• Chuva ácida• Mudanças climáticas• Desflorestamento• Desertificação• Degradação marinha e costeira• Alagamento• Efeito estufa

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Efeito Estufa

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

UM NOVO PARADIGMA

Dimensões

• Políticas• Econômicas-tecnológicas• Sociais• Ambientais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

FATORESSOCIAIS

USODA

ENERGIA

CIENCIA OUTRASTECNOLOGIAS

Fatores da Evolução da Energia

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Planejamento• O planejamento contem em si 4

abordagens bem identificadas

• Abordagem informativa: cenários, diagnósticos e projeções

• Abordagem exploratória: definição das alternativas de solução e dos objetivos finais

• Abordagem de solução: exame das opções estratégicas e táticas

• Abordagem ordenatória: planos, programas e projetos.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

PL no Contexto da EE• Características da própria indústria

elétrica

• Relação do consumo da EE com índices de desenvolvimento sócio-econômico

• Expansão contínua junto a um esforço também continuado de previsão

• T&D de EE são efetuados somente através de linhas implantadas com anterioridade

• A EE não pode ser armazenada no espectro amplo da IE.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

PL sob a ótica dos usos finais

• Estimativa do consumo em cada uso final

• Avaliação dos equipamentos de uso final

• Equipamentos alternativos de uso final

• Alternativas de geração de energia

• Previsão por serviço energético de uso final

• Necessidade de uma ferramenta que permita chegar a um conjunto de tecnologias e técnicas de oferta, consumo e conservação.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

FORMULAÇÃO DOHORIZONTE DE PL

PREVISÃO DEMERCADOGLOBAL

PROGRAMADE EXPANSÃODE GERAÇÃO

FORMULAÇÃO DEALTERNATIVAS

ESTUDOS DE EE

ANÁLISE DODESEMPENHO DAS

ALTERNATIVAS

VIABILIDADETÉCNICA

CRITÉRIOS DE PL

ANÁLISE DE MENOR CUSTO

ALTERNATIVASELECIONADA

CUSTOS MODULARESTAXA DE

ATUALIZAÇÃO

CUSTOS MARGINAIS

ANÁLISEECONOMICA

ANÁLISETÉCNICA

HIPÓTESESBÁSICAS

NÃO

SIM

Fluxograma Geral do Processo de PL

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Aspectos Gerais do PL no SE

• PL que visa orientar e otimizar esforços e recursos, mediante o estabelecimento e consecução de objetivos

• 3 estratos específicos: o Estratégico; o Tático; e o Operacional

• Horizontes de PL: Estabelecimento de Cenários (até 30 anos) - PL a Longo Prazo (de 6 a 8 anos) - PL a Médio Prazo; (de 3 a 5 anos) - PL a Curto Prazo.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Níveis dos reservatórios no período 1997-2001

75,5

88,3

83,8

76,3

68,1

62,560,2

65,568,8

81,8 80,2

75,7

67,8

60,3

52,5

47,8

43,246,3

56,8

62,2

71,0 69,9

65,4

60,1

54,2

45,0

36,7

26,4

18,1

59,4

54,1

47,3

40,2

32,428,5

10,0

86,788,685,2

79,283,1

79,0

19,7

45,0

22,1

23,0

30,8

58,5

29,3

14,017,9

21,9

29,8

25,9

32,234,8

33,431,4

5

15

25

35

45

55

65

75

85

Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec

% o

f m

axim

um

capacity

1997 1998 1999 2000 2001

*

RACIONAMENTO 2001

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

O DESBALANÇO - O Desequilíbrio entre Oferta e Demanda

32

15

26

0

10

20

30

40

50

60

70

80

% d

e ar

maz

. SE

+NE não construção de

geração adicional

atraso de obras

armaz. inicial

RACIONAMENTO 2001

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

O PPT - Plano Prioritário de Termelétricas

49 termelétricas, a entrar em operação até o final de 2003, incorporando cerca de 3200 MW ao sistema em 2001 e cerca de 3900 MW em 2002.

No ano de 2003, seriam incorporados cerca de 13 200 MW, considerando algumas outras possíveis UTEs, além das 49 ( total de 54 ).

RACIONAMENTO 2001

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Planejamento Energético

• A busca por aplicar um PE integrado, resultou a partir da primeira crise do petróleo

• Assim, aparecem as técnicas de abordagem por cenários, como um processo de tomada de decisão, onde as partes componentes deveriam se integrar organicamente.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Visão Esquemática de um Sistema Energético

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Visão Elementar do PIR

• O PIR, mais do que uma metodologia ou simples busca de solução, é um processo que permite encontrar a realização continuada e monitorada do ótimo ao longo do tempo no curto e longo prazo.

• O uso da energia está vinculado a impactos no meio ambiente e ao desenvolvimento

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelPlanejamento Integrado de

Recursos

• O PIR é instrumento do DS. • O processo do PIR implica:

• Criação de fontes de trabalho; preservação, proteção e conservação do meio ambiente; novas técnicas e tecnologias; e, a possibilidade do DS.

• Opções de baixo custo, adia gastos de capital, tarifas mais baixas, e satisfação do consumidor.

• Construções de menor custo, disponibilidade de renda, melhoria do ambiente de trabalho, e segurança e conforto

• Captura de um boa fatia do mercado.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

NECESSIDADEDE

NOVOS RECURSOS

DEFINIÇÃODO MIX

ADEQUADODE

RECURSOS

ANÁLISE DE RISCOSE INCERTEZAS

OBTENÇÃODE

RECURSOSMONITORAMENTO

OFERTA DEMANDA T & D TARIFAS

IDENTIFICARMETAS

PREVISÃO DEDEMANDA

RECURSOSEXISTENTES

FACTORES EXTERNOS

SOCIAIS E AMBIENTAIS

APROVAÇÃO DO PODER PÚBLICO

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

ACC

Em-In

Diagrama do Processo PIR

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

RECURSOS DE OFERTA

• Tecnologias novas (carvão -leito fluidizado)• Renováveis, (fotovoltaicos e eólico)• Contratos e usinas elétricas próprias• Extensão do tempo de vida das geradoras,

repotênciamento e troca de combustível• Construção de novas usinas elétricas• Compras de empresas, Autoprodutores, e PIE• Melhoramentos em T&D

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Avaliação de Alternativas de Oferta

• Muitas possibilidades de construir séries de opções

• A análise na fase da integração de Recursos é complexa

• Necessidade de um processo de peneiramento• Fatores básicos a considerar: detalhes

construtivos, operacionais e, interconexão da fonte ao sistema da empresa

• As opções devem-se comparar umas às outras• Caráter não eliminatório desta etapa, pois

opções caras hoje podem ser atrativas depois

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Curvas de Peneiramento de Oferta / PIR de Roraima CUSTO T0TAL ANUAL

0

200

400

600

800

1000

1200

0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

FATOR DE CAPACIDADE

US

$ /

KW

Hidro

Diesel Rapida

Turbina Gas (TG)

TG Aeroderiv (TGA)

Linhão20

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

RECURSOS DE DEMANDA (GLD)

• Eficiência, gestão da carga e troca de energéticos

• Programas de GLD vs. GLO são bases para desenvolver uma carteira de recursos

• Recursos de GLD são tidos como mais caros

• É ideal peneirar o GLD com 4/3 de custo/benefício

• Uma opção se torna atrativa quando o impacto positivo mostra que deve ser implementada

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Curvas de carga na aplicação do GLD

da b c ed

a -Translado da Carga para períodos fora de picob -Recorte do Pico levando a capacidade plenac -Crescimento Estratégico da Carga aumento da cargad -Curva de Carga Flexível cargas redutíveis e interruptíveis.e -Conservação de Energia diminuição do consumo global

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Peneiramento de Opções de GLD

• De inicio os recursos possíveis são muitos.

• O PIR implica em seleções gradativas das alternativas.

• Processo de integração de recursos complexo

• Primeiro deve-se peneirar os programas e tecnologias de GLD candidatos.

• Testar através de indicadores que avaliem o GLD, desde diferentes perspectivas.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Peneiramento de tecnologias e programas de GLD

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

custo

da e

nerg

ia co

nse

rvad

a v

s. en

erg

ia e

con

om

izad

a 30

130

150 4

10

2- Geladeira

3- Iluminação Residencial

4- Iluminação pública (Hg/Na)

1- Iluminação pública (mista/sódio)

(US$/MWh)

Faixa de Custo Marginal de Geração

120

110

100

90

80

70

60

50

40

20 1 23

10 20 30 40 GWh0

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

PREVISÃO DE ENERGIA E DEMANDA

• As previsões dos KW e KWh permitem a ocorrência do PL através de:>Determinar as necessidade de adquirir recursos;> Identificar as incertezas de tais necessidades;>Sistematizar os programas de GLD;> Indicar a eficiência e gerenciamento da carga;>Mostrar as variações com o crescimento da carga.

• Por isso se desenvolvem múltiplas previsões • Inclusive é bom desenvolver planos para

cada previsão.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Abordagens da Previsão• Modelos econométricos: base estatística;

agregados e conhecidos; tratamento de classe de consumo inteira.

• Modelos de uso final: detalhes de usos finais individuais; desagregados e de engenharia; permite entender os fatores que ocasionam as mudanças no uso da energia.

• Características: precisão ao avaliar o desenvolvimento econômico; escopo de relações do crescimento energético e econômico; detalhamento e confiabilidade de estar disponível a base de dados do sistema energético.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS

• Alocar os recursos avaliados ordenadamente em tempo e geografia, com um mínimo esforço

• Redefinir e mudar dinamicamente a sua estruturação

• Valores sócio-econômicos, políticos, ambientais, culturais

• Identificar facilmente planos de recursos• Integração em si dos recursos do GLO e o GLD.• Deve-se trabalhar com aqueles recursos que

sobreviveram ao processo de peneiramento inicial

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

INTEGRAÇÃO DERECURSOS

ORDENAÇÃO

PLANOPREFERENCIAL

CARTEIRAS DERECURSOS

OFERTA

DIFERENTES PLANOS

REF. TEMPORAL : DIFERENTES CENÁRIOS

ACC ACC

DEMANDA

CARTEIRAS DERECURSOS

FUNÇÕES OBJETIVO

INTERESSADOS ENVOLVIDOS

C. ECONÔMICO

C. SOCIAL

C. AMBIENTAL

REF. TEMP / GEOGR

C. ECONÔMICO

C. SOCIAL

C. AMBIENTAL

REF. TEMP / GEOGR

C. POLÍTICO C. POLÍTICO

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Processo da Integração de Recursos

• Critério na avaliação das carteiras de recursos

• Carteiras de recursos alternativas para objetivos distintos

• Integração analítica dos recursos• Tratamento explícito da incerteza• Garantir resultados internamente

consistentes

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Processo da Integração de Recursos

• Mostrar custos da energia e potência evitadas

• Considerar margens de reserva e de confiabilidade

• O tratamento imparcial dos custos ambientais

• Revisão de resultados para atender a consistência interna.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Carteira derecursos da

Oferta

Recursos daOferta

Oferta jáExistente

Carga jáExistente

DemandaReprimida

Crescimentoda demanda

Mercado Recursos daDemanda

Carteira deRecursos da

DemandaGLD

Oferta jáExistente

Carteira derecursos da

Oferta

Recursos dademanda Recursos Para

Satisfação dasnecessidades do

sistema

CarteiraIntegrada de

Recursos

Oferta e Cargajá estabelecidos

Integração dos Recursos segundo:Impactos ambientais, AtendimentoSocial, Economias dos custos de

Produção, Redução de Subsídios, etc.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Seleção de Carteiras de Recursos

• A seleção de Recursos e Carteiras de Recursos seguem a mesma abordagem.

• Critérios para seleção da CR: minimizar renda, custos de capital ou a tarifa média; garantir margens de reserva para crescimento alto; manter taxas financeiras; ou, reduzir os efeitos ambientais da produção de EE.

• No PIR deve-se especificar critérios da seleção dos recursos e escolha entre mixs de recursos alternativos.

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Metodologias de Integração

• Instrumentos Computacionais de grande porte e existem muitas tipologias desenvolvidas (no GEPEA-USP está em desenvolvimento o SAGe)

• Tem-se duas abordagens para avaliar carteiras de recursos alternativos:

• Otimização matemática, seleciona o mix de opções de recursos que satisfaça a função objetivo estabelecida (ex. menor custo).

• Modelo de simulação (representação abstrata dos processos), para o qual o usuário deve prover o mix de recursos a ser testado.

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Modelo Proposto do GEPEA

• Metodologia da Integração de Recursos• Estabelecimento de um processo iterativo: premissa

de que cada etapa do planejamento deve afetar a escolha das etapas subseqüentes - discretização

• Consideração das dimensões sociais, ambientais e políticas da disponibilização de energia - consideração a priori

• Incorporação e tratamento de subjetividades

• Utilização de metodologias já desenvolvidas ou em desenvolvimento

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Processo Composto de 9 Etapas:

1 - Inventario Regional

2 - Carac.Demandas

3 - Participação En_In

4 - Elementos Análise

5 - ACC

6 - Plano preferencial

7 - Cenário

8 - Análise soc. econ.

9 - Iterações

Dados Sociais Econômicos Ambientais

Naturais

Sistematização

de dados

Mapeamento

Regional

Mapeamento

Regional

Determinação de Recursos

Recursos Potenciais da

Região

Recursos Potenciais

Análise dos Custos

Completos ACC

Recursos

Classificados

Interessados Envolvidos

Participação Coleta e

Sistematização Dados

Determinação das

FMO

Critérios e restrições

Busca de recursos na

ACC

Plano Preferencial

para Momento T = i

Plano

Preferencial

Composição de cenário até

T = i+1

Impactos Ambientais

Funções

Multiobjetivo - FMO

Determinação de Critérios e Elementos de

Análise

Critérios para escolha de recursos no

tempo En-In

Recursos Classificados

Consistência Plano

ENTRADA PROCESSO SAÍDA 1

2

5

6

7

Consistência Plano e

impactos associados

Análise sócio-econômica e ambietal do

plano

Novo conjunto de dados regionais

8

Definir Novas

Metas ?

NÃO

SIM

MAPEAMENTO REGIONAL

DETERM. DE RECURSOS E DEMANDAS REGIONAIS

ANÁLIS E DE CUSTOS COMPLETOS

ALOCAÇÃO TEMPORAL DE RECURSOS PARA PLANO PREFERENCIAL

PARTICIPAÇÃO DOS ENVOLVIDOS-INTERESSADOS

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS DE ANÁLIS E

COMPOSIÇÃO DE CENÁRIOS

ANÁLIS E SOCIOECONÔMICA DO PLANO

Plano

Momento i

Análise e definição de

premissas para iterações

Dados para o processo iterativo T=i+1

9

ANÁLIS E DAS ITERAÇÕES

1a iteração

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Consistência Interna

• Comparação das hipóteses iniciais dos preços das tarifas futuras da energia introduzidos visando a previsão de carga, com os preços resultantes a partir do processo de integração.

• Preços diferentes implicam em novas previsões e novas carteiras de Recursos (novas iterações do processo de IR)

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Margem de Reserva e Confiabilidade

• Cortes, desligamentos e abastecimento do mercado, definem a confiabilidade e margem de reserva no sistema (igual que no PL tradicional). Sendo que no PIR esses são fatores subjacentes a todas as alternativas

• Com vistas a satisfação do consumidor, deve-se ter poucos desligamentos e de curta duração. Isso geralmente significa uma margem de reserva de 15 a 20% (porém raramente consideradas)

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Períodos de Planejamento• Caráter do PL: alcance competitivo (1-5

anos); cognitivo (5-30 anos, cambio estrutural) e; sem limites, (mudanças fundamentais e comportamentais), onde não há como assumir regras nem mesmo um estado natural.

• Para exeqüibilidade do PIR, a análise dos mix de recursos deve assumir tempos que levem o estudo longe no futuro (30 anos pelo menos) e considerar os efeitos finais associados aos recursos de vida longa

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Efeitos Sobre o Meio Ambiente• Metodologicamente se trata dos custos nas

dimensões economica, social, ambiental e política (ACC), focando através das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes da IE

• O PIR minimizará efeitos em termos do: uso da terra; danificação da colheita; danificação dos exteriores das edificações; deposição ácida; geração de rejeitos; modificações do fluxo da água; emissões de gás do efeito estufa; lixo radiativo armazenado e; consumo de recursos não renováveis.

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Custos Diretos

Custos Indiretos

Custos de Contingência

Custos MenosTangíveis

CustosSociais Grau de

dificuldade

Os Custos Completos

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Inventário decustos expandido

Horizonte detempo expandido

Indicadores financeiros de longo prazo

Incorporação das externalidades

Alocação decustos

Características do ACC

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Análise das Incertezas

• São fatores de incertezas: crescimento econômico; taxas de inflação; preços de combustível; regulação e; subsídios.

• Na análise considerar custos e desempenho de recursos de GLO e GLD; decisões de aquisição de recursos e, efeitos de incertezas e decisões, nos custos do consumidor e da concessionária.

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Análise das Incertezas

• Características: dimensões da unidade; tempo de construção; custos de capital e; desempenho de operação.

• Incertezas adicionais: regulamentações e normas (RIMA, ISSO 14000); custos e desempenho dos sistemas de mitigação de impactos

• As suposições devem ser consistentes e exeqüíveis

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Aspectos Sócio-Culturais e Políticos

• Contexto: problemática política (tomada de decisão) e sócio-cultural (necessidades e requisitos).

• Dimensões da DS a considerar: Dimensão econômica (ou técnico-econômica), Dimensão Ambiental, Dimensão Social e Dimensão Politica.

• O PIR fundamenta a decisão dos requisitos da sociedade, quanto à IE se refere.

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REGULAÇÕES E REGULADORES• Os envolvidos-interessados (En-In) são parte da

problemática da regulamentação, balanceados entre seus interesses e da sociedade.

• Os principais grupos de En-In seriam:> consumidores de EE nas suas diferentes categorias;> acionistas, das empresas privadas, e de capital misto;> gerentes e/ou diretores das empresas;> competidores e potenciais competidores;> fornecedores de equipamentos, tecnologia e serviços;> empregados (trabalhadores das empresas de EE);> governo local e/ou do país;> representação de organismos que não consomem EE

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Fundamentos do PIR Como Processo

• Estudos realizados, em realização e a se realizar.

• Todos os meios analíticos não são de índole desconhecida;

• Toda implementação plena (elaboração do plano preferencial e o processo de implantação) adquire rota própria

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Relatório Prévio

• Roteiro e marco referencial do PIR.

• Explanação dos recursos humanos e materiais, do estado de coisas e, das forças que fariam o PIR.

• Apresenta desenho dos métodos de acumulo de informação (quanto, de onde e para que).

• A última parte permite conhecer os elementos técnicos que suportam as anteriores.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Plano de Ação (Curto Prazo)

• Compromisso para ações específicas

• Deve ser consistente com o plano de recursos a LP

• Seleção do local, avaliação ambiental, e projeto

• O PA deve ser específico e detalhado face ao CP

• Identificam-se tarefas específicas e suas atribuições organizacionais, estágios, e orçamentos

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Relatórios do Andamento de Trabalhos

• Mostram o realizado na aquisição de recursos, coleta e análise de dados adicionais e, métodos analíticos melhorados.

• Indicam quando e porque os planos são ou devem ser mudados.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Participação Pública e da Sociedade

• Observar que os interesses dos En-In não são idênticos, as vezes são até conflitantes.

• Procurar o parecer e suporte desde diferentes grupos.

• Propor vários planos para que os diferentes grupos avaliem os efeitos do plano que tem a ver com eles.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

InteressadosEnvolvidos

Função ObjetivoDisponib. EE

Tarifa competitiva

DemandaRegionalMW

Oferta

Educ.- Informação Iluminação Cont. Carga Mudança de

combustível

Demanda

População regional/nacionalGoverno municipal/estadual e federalEstado - ANEELConcessionáriaInvestidorGerador

Mix ótimo de recursosde Oferta e Demanda

combinados

Plano preferencial

Redução dademanda original

Atendimento dademanda restante

Termelétrica GN Óleo Comb. Diesel Bagaço

Definida pelo GovernoRealizada pelo investidor

Definida pelo Estado - ANEEL e MAECumprida pela concessionária e gerador

Obrigatoriedade de 0,25 / 1,0 % - EstadoObrigação de concessionária / Geradora

- Melhoria critério ambiental- Redução da energia

Comprada no mercado ouproduzida

- Melhor uso dos recursos(Geografia)

- Redução de investimentosem geração

- Redução da compra deenergia no mercado

- Venda do excedente p/consumidor mais lucrativo

Atendimento da demanda regional comgeração local

Térmica a GNUso eficiente da água.

PCH + CogeraçãoUso da água e do ar

TEMPO

INTERESSADOS ENVOLVIDOS

GEOGRAFIA

TEMPO

GEOGRAFIA GEOGRAFIA

TEMPO

GEOGRAFIA

Proximidade de gasoduto: GN Recursos hídricos disputados Ar parcialmente poluído: recurso

escasso para NOx, SOx, MP, CO, CO2 Produção de cana de açúcar Carência de emprego e infra-estrutura Grupos políticos bem estruturadosEntre muitos outros

GEOGRAFIA

Termelétrica Hidrelétrica Cogeração Eólico Solar

Car

teir

as d

e R

ecu

rso

s

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Elementos Finais (relatório)• Publicar periodicamente relatórios dos

planos de recursos• Uma vez a cada dois ou três anos é

apropriado emitir relatório• O relatório de PIR deve ajudar a decidir

qual, que quantia e, quando adquirir recursos.

• O relatório documenta decisões, ajuda órgãos representativos e ao público.

• Fornece dados, hipóteses, análises, resultados, e planos de recursos

• Facilita aos distintos grupos para checar as informações quando necessárias.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelPlanejamento Energético -

SEB

NOVO

MODELO

TRANSIÇÃO (cinco anos)

MANTERCONTINUIDADE ENERGÉTICA

REALIDADEATUAL

A partir de 2004, 50% dos contratos iniciais estarão encerrados. No novo Modelo, essa energia será administrada por um pool.

O modelo contempla respeito a contratos, por isso a transição será concluída em 2009.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Princípios do novo modelo

Ø garantir a segurança de abastecimento de energia elétrica;

Ø promover a modicidade tarifária, por meio da contratação eficiente de energia para os consumidores regulados;

Com foco no consumidor, o modelo aprovado para o SEB, tem como principais objetivos:

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Princípios do novo modelo

Øassegurar a estabilidade do marco regulatório, com vistas à atratividade dos investimentos na expansão do sistema; e

Øpromover a inserção social no Setor Elétrico, em particular pelos programas de universalização de atendimento.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

ARRANJO INSTITUCIONAL ARRANJO INSTITUCIONAL

-MME: formula a política energética e setorial e exerce o poder de concessão;

-ONS: opera o sistema integrado e centralizado. Contrata a transmissão;

-ANEEL: controle, fiscalização e regulação SE de acordo com o MME e pelo marco regulatório;

-ELETROBRAS: Financia a expansão, holding das federais, administra encargos setoriais e comercializa energia de Itaipu.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

ARRANJO INSTITUCIONALARRANJO INSTITUCIONAL

O novo modelo determina a necessidade da criação de novos agentes institucionais:

EPE (Empresa de Pesquisa Energética), com a função de efetuar o planejamento energético;

CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), sucederá ao MAE, com a função de administrar os contratos de compra de energia para atendimento aos consumidores regulados;

CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), instituído no âmbito do MME, com a função de avaliar permanentemente a segurança de suprimento.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Elementos para Introduzir o PIR no SEB

O SEB até hoje não encontra um modus operandi que satisfaça todos os atores da atividade socioeconômica, garantindo energia abundante, modicidade tarifária, retornos adequados para os investimentos, alocação satisfatória dos riscos inerentes a cada elo da cadeia, e ainda que respeitasse as regulamentações diretas e indiretas do setor.A cadeia produtiva do SEB composta por agentes (públicos e privados) de geração, transmissão, distribuição e comercialização, mais os fornecedores de bens e serviços, o regulador (Aneel), os agentes financiadores (BNDES, bancos privados), os investidores de capital, o Operador Nacional do Sistema (ONS), o Mercado Atacadista de Energia (MAE), as agências ambientais e, finalmente, os consumidores, não entrou em plena atividade coordenada, nem teve fluxo constante de investimentos.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

REMAN

REGAP

REVAP

Belém

São Luis

Maceió

RLAM

REDUC

RECAPRPBC

REPLAN

REPAR

REFAP

Porto Velho

Cuiabá

Goiânia

Guamaré

Fortaleza

Natal

João Pessoa

Recife

Aracaju

VITÓRIA

REGÊNCIA

LAGOA

PARDA

CAMPOS

CABIÚNAS

ARRAIAL DO CABO

S.FRANCISCO DO SUL

GUARAREMA

CURITIBA

S.PAULO

PILAR

CABO

CORUMBÁ

RUC-4 (E&P)Porto Terminal

(Urucu)

Terminal

do Solimões

Coari

Campo

Grande

BRASIL316 bilhões m3

(reserva provada)

Fonte: Petrobras – Rel. Anual Dez./2003

GÁS NATURAL – RECURSO DE OFERTA E DE DEMANDAGÁS NATURAL – RECURSO DE OFERTA E DE DEMANDA

NOVAS DESCOBERTAS

419 bi m3

(78 bi JÁ COMPROVADOS E 341 EM AVALIAÇÃ0)

POTENCIAL ESPERADO

657 bilhões m3

CAPACIDADE DE OFERTA PROJETADA NO BRASIL

ESTIMADA EM

100 Milhões m3/dia

(inclui o gás boliviano)

Venda de GN - 29 MM m3/dia

Importação de GNB – 13 MM m3/dia

Capacidade do GNB – 30 MM m3/dia

VALORES MÉDIOS DE 2003VALORES MÉDIOS DE 2003

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Importância do PE

Aumento das Atividades e Produção e

Transformação

Aumento da demanda de

energia

Impactos diversos,

além do uso em si.

Importância do planejamento do abastecimento e

do uso da energia

Garantir uma atividade

socioeconômica sustentável.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Projeto FAPESP

• Novos instrumentos para o PE regional visando o DS

Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO.

• 2 Etapas:• Treinamento de Iniciação dos agentes

parceiros; coleta de dados; visão macro.• Identificação e avaliação dos recursos

energéticos (GLO e GLD) disponíveis.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Projeto de Pesquisa FAPESP

• Objetivos• Determinar o potencial energético,

fundamentalmente o não aproveitado, na RA através da ACC;

• Avaliar a exeqüibilidade do uso energético local;

• Visualizar a aderência na política de universalização do serviço público de energia.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

O SAGe: Sistema de Análise Geo-energética

Ferramenta computacional de suporte ao PIR para auxílio ao planejador tanto na visualização da situação energética presente quanto na projeção de cenários, levando em conta as dimensões econômica, ambiental, social e política.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

O Sistema de Análise Geo-energética

Necessidade de ferramenta computacional de apoio ao PIR.

Análises feitas considerando aspectos:• Econômicos (e tecnológicos);• Ambientais;• Sociais;• Políticos.

Busca de medidas Preditivas e não Corretivas De encontro com o Planejamento Energético

e com o Desenvolvimento Sustentável.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Exemplos de Auxílios às Decisões:

• Sugerir a uma indústria um local estratégico para a instalação de uma nova fábrica tendo em mente a disponibilidade atual e futura de energia.

• Mostrar as prefeituras de uma região a atual distribuição de energia e possíveis soluções para uma expansão.

• GASBOL.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Diagrama do SAGe

/

Banco de Dados + VBA

SAGe

Mostrar ProjetarAnalisar

Mapas

ArcGIS

Projeção

LEAP

Classificaçãodas Opções

EC

/

Banco de Dados + VBA

SAGeSAGe

MostrarMostrar ProjetarProjetarAnalisarAnalisar

MapasMapasMapas

ArcGISArcGIS

ProjeçãoProjeçãoProjeção

LEAPLEAPLEAP

Classificaçãodas Opções

Classificaçãodas Opções

Classificaçãodas Opções

ECECEC

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Foco – Região de Araçatuba

• Pesquisa de estado-da-arte;• Parceria GEPEA-USP – COOPERHIDRO• Sequência:

• Georeferenciamento escalonável de dados energético e pró-energéticos;

• Previsões energéticas;• Apresentações em mapas das previsões

energéticas;• Carteira de opções energéticas para os diversos

instantes.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

• Dados:• CooperHidro;• Governo Estadual;• IBGE;• INPE;• Pesquisa em campo.

• Utilização da estrutura física e softwares do GEPEA-USP

Região de Araçatuba

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Estado atual

• Hoje:• Disponibilização dos dados;• Mapas em construção:

• Georeferenciamento dos dados.• Mapas do DER• Mapas do IGC – com dados já referenciados

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Estado atual

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Próximos passos

• Transposição para ArcGIS;

• Adição de novos dados;

• Previsões;

• Mapas das previsões.

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

A Usina de Dados• Banco de dados energético

georreferenciado para dar suporte à pesquisa orientada ao planejamento energético.

• Interligado e amigavel com outras bases de dados.

• Entrega de dados usinados orientados tomada de decisão

• Primeiro “cliente” - SAGe

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Banco de dados geográfico• Informações quantitativas e qualitativas

referenciadas no espaço:

O que, Onde e Quando? Forma como as pessoas percebem o

espaço Abstração de conceitos e entidades Discretização do espaço Enxergar o espaço em camadas Relações espaciais entre as entidades

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento SustentávelModelo de dados geo-energético

tem po

Residencial

Industrial

Com ercial

ServiçosPúblicos

Dem anda

G eração deeletric idade

Transfomação docarvão vegetal

Refinam entode Petróleo

M ineraçãode carvão

Transform ação

Transmissão

Subtransmissão

Distribuição

Transporte

Prim ário

Secundário

Recursos

Renda

População

Densidadedem ográfica

Núm ero deResidências

Carros

Custo do TransporteColetivo

Variáveis chave

Espaço

tem potem po

Residencial

Industrial

Com ercial

ServiçosPúblicos

Dem anda

G eração deeletric idade

Transfomação docarvão vegetal

Refinam entode Petróleo

M ineraçãode carvão

Transform ação

Transmissão

Subtransmissão

Distribuição

Transporte

Prim ário

Secundário

Recursos

Renda

População

Densidadedem ográfica

Núm ero deResidências

Carros

Custo do TransporteColetivo

Variáveis chave

Espaço

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Proposta de aplicação

• Definida a região piloto de Araçatuba para aplicação da Usina de Dados.

• Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO

• Fomento ao SAGe na aplicação piloto• Passos:

• Detalhamento do modelo• Coleta de dados• Programação do modelo• Inserção dos dados

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Resultados Iniciais• Hoje:

• Pesquisa de dados, fontes e outros bancos

• Detalhamento do Modelo

• Dezembro de 2004:• Modelo programado no software.• Dados inseridos e disponíveis para

consulta.• Usinagem da base de dados da RA

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Mapa georeferenciado da RA de Araçatuba

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Modelo de dados

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

tempo

R e s id e n c ia l

In d us tria l

C o m e rc ia l

S e rv içosP ú b licos

D e m a n da

G e ra ção dee le tricid a de

T ra ns fo m a ção doca rvã o ve ge ta l

R e fin a m e n tod e P e tró leo

M in era çãod e ca rvão

T ra n sfo rm a ção

T ra n sm issão

S u b tra n sm issão

D is trib u ição

T ra n sp o rte

P rim á rio

S e cu n dá rio

R e cu rsos

R en da

P o pu lação

D e n sid a ded e m o g rá fica

N ú m ero deR e s idê n c ias

C a rro s

C u s to d o T ra n sp o rteC o le tivo

V a riáve is ch a ve

E spa ço

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

Modelo Aplicado ao software

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentávelvisando o Desenvolvimento Sustentável

GEPEA-USP – Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

COOPERHIDRO – Cooperativa do Pólo Hidroviário de Araçatuba

IEE/USP – Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo

PIPGE/USP – Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia da USP

GTMDLeCS/USP – Grupo de Trabalho em Mecanismos de Desenvolvimento limpo e Consumo Sustentável da Universidade de São Paulo.

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Entidades Envolvidas no Treinamento