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melhor proveito das camadas de apoio (base,sub-base) e minimizando custos com altas es-pessuras de concreto e taxas de armaduras. A

partir deste estudo preliminar, define-se a me-lhor solução a ser aplicada.

Pisos industriais são definidos como sendoelementos que estão continuamente apoiadose que são dimensionados para suportar cargasdiferenciais quanto à intensidade e forma deatuação. Para atender as variadas situações decarregamentos a que são impostos podem serexecutados sobre diferentes aspectos estrutu-

rais e funcionais.

Desta forma, os pisos de concreto podemser classificados e dimensionados das manei-ras que se seguem.

Pisos de concreto simples, sem armadu-ras

Geralmente utilizados em pavimentações

de ruas e rodovias, aeroportos e praças de pe-

dágios. Possuem grandes espessuras e altos

índices de juntas.

O piso em concreto simples é composto

por placas que são separadas por juntas que

controlam o fissuramento ocasionado pela

retração, empenamento e dilatação térmica.

Entre essas placas podem ser utilizadas barras

de aço a fim de transferir esforços entre uma

placa e outra.

• Perfil típico – Piso em concreto simples

(Figura 1)

Concreto fck > 30,0 MPa

(OLIVEIRA, 2000).

Pisos de Concreto armado

Podem ser de armadura dupla, para cargasde grande monta ou armadura simples para

combate a retração. Possuem espessuras me-nores que os de concreto simples e menor ín-dice de juntas, pois as armaduras possibilitama execução de placas de maiores dimensões.

• Perfil típico – Piso armado com telas ele-trosoldadas (Figura 2)

Concreto fck > 30,0 MPa

-

Pisos de concreto com adição de fibrasmetálicas

Estas fibras, em muitos casos, substituem

as armaduras convencionais em telas. Suagrande vantagem é a facilidade de aplicação,pois já são adicionadas ao concreto ainda nausina e dispensam completamente a necessi-dade da execução de armação.

O diferencial desse tipo de pavimento emrelação ao piso com armadura distribuída é ofato de o componente responsável pelo con-trole da fissuração da placa de concreto ser

a fibra de aço. Devido a sua ductilidade essematerial se deforma, absorvendo os esforçosoriundos da retração hidráulica do concreto, oque diminui a ocorrência de fissuras.

 Pisos de concreto com adição de fibrassintéticas

Este tipo de fibra é muito utilizado para ocombate à retração inicial do concreto e vemganhando mercado em substituição as fibras

de aço em pisos com cargas leves e modera-das.

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• Perfil típico - Piso estruturado com fibras

(Figura 3)

Concreto fck > 30,0 MPa

-

Pisos de Concreto protendido

O piso de concreto protendido utiliza-se de

uma armadura que é tracionada por macacos

hidráulicos sendo essa força transferia à placa

de concreto por meio de ancoragens situadas

nas extremidades. Na realidade, trata-se daconcretagem de placas de grandes dimensões

sem a necessidade da execução de juntas. Sua

principal vantagem é a baixa manutenção, de-vido a redução significativa de juntas no piso.

Outra vantagem importante é que neste siste-ma o concreto trabalha à compressão, evitan-

do fissuras. Todas estas vantagens melhoram

a operacionalidade dos equipamentos (empi-

lhadeiras, paleteiras), além do custo do piso

ser competitivo.

• Perfil típico – Piso em concreto protendi-

do (Figura 4)

Concreto fck > 30,0 MPa

-

CONCRETO PARA PISOS

A observação mais atenciosa de defeitosem pisos de concreto leva à conclusão de

que boa parte dos problemas encontrados nosmesmos está relacionada à escolha inadequa-da do tipo de concreto empregado e à sua exe-cução. Normalmente, o piso é objeto de poucaou nenhuma atenção na fase de projeto e qua-se sempre se especifica um concreto de baixodesempenho para a sua execução (concretosde baixa resistência), levando a uma tendên-cia de desgaste superficial excessivo, soltandopartículas e dando ao piso um aspecto empo-

eirado.

Desta forma, no intuito de se obter um pro-duto final com as melhores características,propriedades e desempenho possíveis, a es-colha adequada do concreto a ser utilizado éde fundamental importância. Neste contexto,devem ser analisados não apenas a resistên-cia a compressão do concreto, que é de extre-ma importância, mas também característicasdo concreto tanto no estado fresco quanto noestado endurecido, como consumo e tipo decimento, teor de argamassa, dosagem de aditi-vos, caracterização dos agregados, abatimentodo concreto, resistência à tração, resistênciaao desgaste, exsudação, segregação e retraçãohidráulica. Propriedades estas que devem seratentamente estudadas pela empresa fornece-dora de concreto (concreteira), afim de quenão ocorram problemas ou patologias futurasno piso executado (Figura 5).

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Resistência à compressão do concreto

Apesar de não ser o único parâmetro demedida para se avaliar o desempenho do

piso de concreto, a resistência à compressãoé usualmente a propriedade mais empregada.A partir da resistência do concreto, determi-na-se a espessura e a qualidade superficial dopiso, além de influenciar também a retraçãohidráulica, o empenamento e a deformação naplaca. Com isso, a placa de concreto deve re-sistir adequadamente à abrasão, aos esforçosde aceleração e frenagem, além da tração oca-sionada pela flexão. Normalmente costuma-se

especificar para concretos de pisos industriaisum fck de 30 MPa.

Consumo e tipo de cimento

De uma maneira geral, todos os tipos decimento podem ser utilizados para a execu-ção do concreto do piso industrial. Entretanto,para que haja uma melhor performance e de-sempenho do piso é fundamental observar emque ambiente de agressividade o mesmo esta-

rá atuando, no intuito de se escolher o melhorcimento a ser empregado.

O consumo de cimento adequado por metrocúbico de concreto também é muito importan-te, interferindo em propriedades como a se-gregação, a exsudação e a retração do mesmo.Vale ressaltar que excessos de cimento são ex-tremamente prejudiciais ao concreto.

Caracterização dos agregados

A escolha adequada dos agregados tantomiúdos, quanto graúdos é fundamental paraa obtenção de um concreto com as melhorescaracterísticas e propriedades possíveis. Umaareia, ou um conjunto de areias que possu-am a sua distribuição granulométrica dentroda zona ótima de utilização resultará em umconcreto mais maciço, compacto e coeso. Damesma maneira, agregados graúdos mais re-sistentes e com índice de forma mais cúbico

resultam em concretos com módulos de de-formação e ruptura mais elevados.

 Dosagem dos aditivos

Os aditivos são normalmente empregadoscom a finalidade de melhorar algumas proprie-

dades do concreto fresco como a trabalhabili-dade e o tempo de pega. Entretanto, devem sercorretamente dosados no intuito de se evitara segregação, a exsudação, retardos de pegaexcessivos, ou pega diferenciada do concretoempregado, podendo levar a sérios problemasno instante do acabamento do piso.

Abatimento (Slump) do concreto

O abatimento (slump) do concreto é a prin-

cipal maneira de se medir a trabalhabilidadedo mesmo. A trabalhabilidade adequada emcada situação de concretagem é fundamentalpara a obtenção de um produto final de quali-dade, sem exsudação, segregação e retração.

No caso dos pisos de concreto, abatimen-tos muito baixos (inferiores a 8 cm) prejudi-cam o espalhamento do concreto, tornando-obastante difícil e desgastante. Por isso devem

ser evitados, principalmente nas situações emque se exige elevados índices de planicidade enivelamento, nos quais o concreto deverá serretrabalhado (passagem de régua de alumínio,float, rodo de corte, etc.). No outro extremo,abatimentos muito elevados (superiores a 14cm) podem contribuir para a ocorrência deexsudação excessiva e segregação. A retração,como já mencionado, é aumentada, também,pelo maior consumo de água.

ETAPAS EXECUTIVAS DO PISO

INDUSTRIAL

Definido o projeto específico do piso, oqual contempla todos os aspectos teóricos epráticos da solução a ser aplicada na obra, aexecução do mesmo inicia-se através da for-mação de uma cadeia de empresas qualifica-das que, em sintonia, desenvolverão todo o

processo construtivo. Esta cadeia é formadapelas seguintes empresas: empresa de terra-

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plenagem, usina de concreto, construtora depisos, laboratório de ensaios tecnológicos,projetista e cliente/usuário; lembrando que, é

essencial que a coordenação de todo o proces-so seja realizada por um engenheiro capacita-do e responsável pelas definições, determina-ções e prazos de cada etapa a ser realizada.

Na sequência, segue cada uma destas eta-pas.

Terraplenagem

A base e sub-base são realizadas por equi-pamentos específicos de terraplanagem e deve

ser acompanhado sempre por topógrafo e la-boratório especializado em solos, conferin-do todos os aspectos descritos no projeto dopiso.

Montagem das armaduras (caso neces-sário), quando não são fibras ou cabos deprotensão

Geralmente a empresa construtora do pisotambém se responsabiliza por esta etapa doprocesso. Caso contrário, esta etapa pode serterceirizada e conferida pelo engenheiro coor-denador do piso da obra.

Definição do traço do concreto

No projeto do piso são especificados todosos parâmetros necessários para a composiçãodo traço do concreto. Estes dados são impres-cindíveis e devem contemplar:

• Resistência característica do concreto(fck) e fctm,k (em alguns casos);

• Consumos mínimos e máximos de ci-mento;

• Abatimento de lançamento;

• Relação água/cimento máxima;

• Teor de argamassa – muito importante nocaso de adição de fibras;

• Exsudação mínima e máxima;

• Teor de ar incorporado;

• Tempo de início de pega, avaliando otempo de percurso da usina à obra. Este

dado é fundamental para a definição dotipo e dosagem do(s) aditivo(s).

Execução da placa teste de concreto

Recomendamos sempre a execução deuma placa teste de concreto, com dimensõesem torno de 300m2 para avaliar todas as ca-racterísticas do traço de concreto aplicadobem como as etapas de acabamento do piso,equipamentos utilizados e disponibilizados

pela empresa construtora do piso; chances desurgimento de patologias e, principalmenteo aspecto visual final que deve ser aprovadopelo cliente/usuário.

Execução do piso de concreto em largaescala

Após a execução da placa teste deve serrealizada uma reunião com todas as empre-sas e/ou profissionais envolvidos para umaavaliação do sistema adotado e para possíveis

“ajustes” necessários para a continuidade doprocesso executivo. Definidos os parâmetros,iniciam-se então as concretagens em largaescala, com volumes médios diários em tor-no de 80 a 120 m3. Lembrando que, quantomenores os intervalos entre pesagem e lança-mento do concreto, maiores as chances de ummelhor acabamento superficial do piso.

Em caso de grandes intervalos entre asdescargas, haverá uma descontinuidade das

operações de acabamento final realizada comos equipamentos “acabadoras de superfícies”,formando uma “emenda” aparente entre osconcretos endurecido/fresco. Esta emendapode vir a fissurar ou simplesmente gerar umagrande mancha no piso, comprometendo a es-tética, planicidade e nivelamento do mesmo.Para evitar estes transtornos, recomendamosque os lançamentos de concreto ocorram sem-pre no período da manhã, salvo obras de pavi-mentações executadas a céu aberto em regiões

muito quentes e secas, onde as concretagenssão realizadas no período noturno.

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Cortes das juntas ou Protensão

O período para a realização dos cortes das juntas deve ocorrer sempre entre 6 a 12 ho-

ras do término do acabamento do piso. Esta variação ocorre em conseqüência do tipo decimento utilizado ou do tempo de início depega do concreto. Caso as juntas não sejamserradas ou a protensão não seja realizada(piso protendido), as chances da ocorrênciade trincas e fissuras são enormes.

A paginação das juntas consta no projetoexecutivo do piso, bem como a profundida-de mínima do corte que deve ser maior que

1/3 da espessura do piso. Após a execução doscortes, o piso e o interior das juntas devemser limpos com hidrojateamento para evitar aimpregnação da nata de cimento gerada peloscortes.

Aplicação de líquido endurecedor de su-perfície (caso especificado)

Para o aumento do brilho e tratamentoanti-pó, recomenda-se a aplicação do líquidoendurecedor de superfície sobre o concreto

acabado liso.Este líquido penetra na porosidade da su-

perfície do piso e se cristaliza, diminuindo apermeabilidade do concreto. Porém, em pisosde concreto com baixa resistência (menoresque 20MPa) de nada adianta aplicar este tipode produto para incremento da resistência su-perficial, pois a porosidade é tão intensa que olíquido endurecedor não permanecerá na su-perfície, ou seja, ele percolará para o interiorda placa, não surtindo efeito algum.

Tratamento das juntas

Todas as juntas do piso devem ser tratadas,evitando a percolação de líquidos em seu in-terior e também para proteção das bordas doconcreto do impacto gerado pelas rodas dasempilhadeiras ou outros veículos de trans-porte. As juntas devem ser preenchidas comprodutos específicos, também determinadosno projeto, em função do tipo de uso. Quantomaior o período entre a aplicação do concreto

e o tratamento das juntas melhor será a perfor-mance do produto de preenchimento aplica-

do. A retração, fenômeno natural do concreto(perda de volume), ocorre em maior intensida-de nas primeiras idades, período de hidrataçãodo cimento e perda da água de amassamento.Esta retração ocasiona uma maior aberturadas juntas, muitas vezes superior à capacidadede flexibilidade do produto de preenchimentoutilizado. De acordo com o ACI (AmericanConcrete Institute) – item 9.10.1, o concretocontinua retraindo por anos, mas as maioresmovimentações, ou as mais representativas,ocorrem no decorrer do primeiro ano, confor-me se segue:

• 20% no primeiro mês;

• 40% nos três primeiros meses;• 60% ao longo do ano.

Portanto, quanto maior for o prazo entreexecução e preenchimento das juntas menoresserão as necessidades de reparos e manuten-ções no selante utilizado.

VISUALIZAÇÃO DA SEQÜÊN-CIA EXECUTIVA DO PISO IN-DUSTRIAL

A execução de um piso de concreto indus-trial deve ficar a cargo de uma empresa espe-cializada nesta atividade técnica. A construto-ra de pisos deve ter capacidade técnica, mãode obra treinada e qualificada, além de equi-pamentos adequados e em quantidade paracada operação de trabalho no piso.

As Figuras 6 a 14 apresentam, ilustrativa-mente, a seqüência executiva de um piso de

concreto industrial. Na seqüência, segue, tam-bém, os princípios ou mandamentos básicospara a obtenção de um piso de concreto dequalidade.

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Princípios ou mandamentos básicospara a obtenção de um piso de concreto dequalidade (CARVALHO, PRÁTICA RE-COMENDADA – PR 5)

• 1º Mandamento: Elaborar um bom pro- jeto executivo do pavimento de concretoa partir de estudos detalhados de tráfegoe da fundação.

• 2º Mandamento: Dosar adequadamenteo concreto a partir do estudo minuciosode seus materiais constituintes.

• 3º Mandamento:  Especificar os mate-riais a serem utilizados na obra.

• 4º Mandamento: Definir os equipamen-tos a serem utilizados na obra.

• 5º Mandamento: Definir a logística daobra.

• 6º Mandamento: Definir os procedimen-tos de execução e de controle da fundação(subleito e sub-base).

• 7º Mandamento:  Detalhar os procedi-mentos de execução e de controle do con-creto simples, com foco na durabilidade eno conforto de rolamento do piso ou pa-vimento de concreto.

• 8º Mandamento: Executar a obra dentrodos padrões de qualidade exigidos.

• 9º Mandamento: Gerenciar a obra.• 10º Mandamento:  Cuidar para que as

empresas envolvidas na obra comprome-tam-se com a excelência da qualidade doproduto final acabado.

CONCLUSÃOIndependente do tipo de solução a ser ado-

tada para a execução dos pisos de concreto éindispensável a elaboração de um projeto es-pecífico, realizado por engenheiros especiali-zados, uma construtora de pisos com capaci-dade técnica e operacional comprovada e umaempresa fornecedora de concreto (concretei-ra) capaz de atender a todos os requisitos exi-gidos pelo projetista e pelo construtor.

Todos os envolvidos no processo executi-vo devem ser geridos através de uma gestãoúnica, ou seja, deve haver uma liderança orga-

nizadora de todo o processo, no qual todas as

etapas são organizadas de forma seqüencial eprodutiva.

As reuniões preliminares envolvendo todas

estas empresas é de extrema importância parao sucesso do empreendimento, pois esta inte-ratividade é o diferencial na qualidade final dopiso, ou seja, todos os envolvidos devem estarsempre em plena comunicação, lembrandosempre que cada uma delas está trabalhandoem prol de único bem comum: o cliente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Marcos Dutra de. Pisos in-dustriais de concreto.  São Paulo: ABCP,

1989.CARVALHO, Marcos Dutra de. Os DezMandamentos da Pavimentação Rígida. Pavimento de Concreto – Prática Recomen-dada PR – 5. São Paulo: ABCP.

GRUPO DE ESPECIALISTAS EM PAVI-MENTAÇÃO DA ABCP. Controle Tecnoló-gico da Qualidade da Camada de ConcretoSimples.  Pavimento de Concreto – PráticaRecomendada PR – 1. São Paulo: ABCP.

 GRUPO DE ESPECIALISTAS EM PA-

VIMENTAÇÃO DA ABCP. Abertura e Se-lagem de Juntas.  Pavimento de Concreto– Prática Recomendada PR – 4. São Paulo:ABCP.

 DAL-MASO, J. Pisos Industriais de Con-creto com Armadura Distribuida – Projetoe Execução. 2008 77p. Monografia – Univer-sidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,RS.

 OLIVEIRA, P. L. Projeto Estrutural de

Pavimentos Rodoviários e de Pisos Indus-triais de Concreto, SP. 2000. 246f. Disserta-ção (Mestrado em Engenharia de Estruturas)– Universidade de São Paulo, São Carlos.

 RODRIGUES, P. P. F.; CASSARO, C. F.Pisos Industriais de Concreto Armado, SãoPaulo: [s.n], 1998. 88p.

Associada à:

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