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  • 8/8/2019 PIMIV - Josu

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    UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

    Redes de Computadores / Telecomunicaese

    Modelagem de Processos

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    Unidade Cotia2009

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    UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

    Redes de Computadores / Telecomunicaes

    eModelagem de Processos

    Nome: Josu da Silva PintoRA: 0915367

    Curso: Gesto Tecnologia da InformaoSemestre: 2

    Unidade Cotia2009

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    RESUMO

    A empresa em destaque neste projeto, por no querer correr riscos eprejuzos futuros, opta pela implantao de uma Rede de Computadoresestruturada, tudo atendendo a NBR 14565, que padroniza a instalao de redes emprdios comercias, e assim reduzindo as chances de umas das Workstation no seconectar a rede.

    Aps aquisio de novos espaos fsicos, a empresa investe ainda mais eminfraestrutura, incluindo Cabos de Fibra ptica em sua rede e conversores do sinal,e tambm em acesso a rede de computadores mundiais, a WAN.

    Para gerenciamento da rede o administrador usa uma ferramenta doWindows Server, que o DHCP. O DHCP um servio para configuraoautomtica do protocolo TCP/IP nos computadores e demais dispositivos da redeque utilizam o protocolo TCP/IP, sem o uso do DHCP, o administrador da rede e a

    sua equipe teriam que configurar, manualmente, as propriedades do protocoloTCP/IP em cada dispositivo de rede.

    Para gerenciamento e execuo dos Processos Internos, a empresa contacom o Sistema Microsiga ERP, que utiliza a tecnologia Protheus, que um sistemaintegrado de gesto empresarial (ERP), que abrange as rotinas administrativas daempresa, e utiliza para desenvolvimento de objetos baseados na UML, a linguagemdesenvolvida pela Microsiga, o ADVPL, atravs da ferramenta de IDE.

    Palavras-chave: Redes; Telefonia; Cabos, ERP, UML, DHCP, ADVPL, IDE, NBR,Modelagem de Processos.

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    ABSTRACT

    The company highlighted in this project, in order not to take risks and lossesin the future, opts for the implantation of a structuralized Computer network, incompliance with NBR 14565, that standardizes the installation of a LAN incommercial buildings, and thus reducing the chances of one of the Workstations notto connect the LAN.

    After the acquisition of new physical spaces, the company invests even more

    in infrastructure, including fiber-optic cable in its LAN and signal converters, and alsoin the world-wide computer network access, the WAN.

    For management of the LAN the administrator uses a Windows Server tool,the DHCP. The DHCP is an automatic TCP/IP protocol configuration service in thecomputers and other LAN devices that use the TCP/IP protocol, without the use of the DHCP, the LAN administrator and his team would have to manually configure theTCP/IP protocol properties in each LAN device.

    For management and execution of the Internal Processes, the companycounts with Microsiga ERP System, which uses Protheus technology, that is anintegrated system of enterprise management (ERP), that comprises the companysadministrative routines, and is used for developing objects based on the UML, alanguage developed by Microsiga, the ADVPL, through the IDE tool.

    Key-words: LANs; Telephone; Cables, ERP, UML, DHCP, ADVPL, IDE, NBR,Processes modeling.

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    SUMRIO

    INTRODUO..............................................................................................................5

    1 A Rede de Computadores e Telecomunicaes.......................................................7

    1.1 Viso Geral..........................................................................................................7

    2 Modelagem de Processos........................................................................................18

    2.2 Desenvolvimento de Sistemas..........................................................................19

    2.2 Pacotes Adquiridos............................................................................................23

    2.3 Base Testes.......................................................................................................23

    Concluso....................................................................................................................26

    Referncias.................................................................................................................27

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    INTRODUO

    Neste trabalho abordo como o departamento de Tecnologia da Informao junto Diretoria da empresa em destaque, implantou o sistema de CabeamentoEstruturado e a Central Telefnica, bem como a topologia utilizada, os objetos queforam utilizados para a implantao, os tipos de mdias e as padronizaesutilizadas, algumas, obedecendo a NBR 14565.

    Alm disso, destaco a definio de uma ferramenta e seus benefcios de

    utilizao, chamada DHCP, presente no Sistema Operacional Windows.

    Tambm, abordo o Sistema que a empresa utiliza e as formas dedesenvolvimento de sistemas que ela adota, baseando-se na Linguagem UML,descrevendo como feito o processo de customizao e implantao/atualizao depacotes adquiridos.

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    DESCRIO DA EMPRESA1

    A Protec mantm h 15 anos a sua preocupao com a Qualidade total deseus produtos, bem como a excelncia junto aos seus clientes.

    Com o intuito de cada vez mais atender s necessidades e exigncias domercado, inauguramos em Agosto/2005 nossa nova sede fabril, em uma rea de2.000 m2.

    Essa nova sede est equipada com mquinas de alta tecnologia, visandosempre contnua melhoria no processo de fabricao de nossos produtos.

    Hoje a Protec composta por trs sedes, possibilitando assim uma melhor estratgia no depto de logstica; uma estrutura totalmente preparada para cursos,palestras e treinamentos em nossa sede comercial.

    O crescimento da Protec est sendo rpido, porm sempre com apreocupao de mantermos a habitual qualidade, que nos conferida.

    Extrado do Site: < http://protec.com.br/empresa/aempresa.asp >

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    1 A Rede de Computadores e Telecomunicaes

    Quando a empresa comeou a crescer no mercado, houve a necessidade

    de buscar um espao fsico maior para suas instalaes e adotar uma Poltica deQualidade, seguindo normas de padronizao da ABNT e outras estrangeiras, paraque seus produtos e servios continuassem sob a certificao expedida por rgoscompetentes, que garantem a qualidade dos mesmos. Com novos espaos, veio anecessidade de implantao de uma rede de computadores estruturada e umaCentral de Telefonia (PABX) e, a empresa por no querer correr riscos e prejuzosfuturos, alm de no possuir colaboradores que pudessem implant-las, opta pela

    terceirizao especializada dos servios.1.1 Viso Geral

    Em 2003 quando foi implantada a rede de computadores na empresa, acontratada seguindo determinaes da diretoria e a estrutura do imvel (Prdio 1),monta uma rede usando uma Topologia Hbrida (Estrela + Ponto a Ponto), conforme

    figura 1. No primeiro andar, fica a sala da diretoria,onde foram montado o Rack com trs Path Painel de24 portas Cat5E e trs Switches no gerenciveis de24 portas cada, um Data Center (Dell PowerEdge1800) com NoBreak, e um Bloco 110 IDC.

    Para cada andar do imvel, foi reservado umPath Painel, identificados por A, B e C, e as portaspelo sequencial descrito no equipamento, facilitando a

    identificao dos Pontos de Telecomunicaesinstalados nas Work Areas do imvel. Cada ponto deTelecomunicao foi instalado cerca de 30

    centmetros do piso, e identificados por Andar/Porta, atendendo as normas da ISO14565.

    Observando as Setes camadas do modelo OSI, na camada fsica que aprimeira, foi utilizado como padro para cablagem o TIA/EIA 568A, com cabo UTPCat. 5e Ethernet 10/100Base-TX, sendo o Ponto de Telecomunicao (PT) maisdistante do Path Painel, cerca de 83 Mts.

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    Figura 1 Topologia Geral da Rede da Empresa

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    Com relao a pinagem do Path Painel, e dos Pontos de Telecomunicaes,foram utilizada as sequencias de crimpagem 568-A.

    Aps a instalao de cada PT, a contratada emite um relatrio tcnico comdados sobre a Atenuao do Sinal, Freqncia, ACR, etc., conforme Anexo I.

    Bom, para acesso a rede WAN, a empresa conta com um link de 512 Kbps-Virtua, compartilhado com mais de vinte e seis Workstations por um Router D-Linkque na camada de rede o responsvel pela escolha do caminho e navegao emoutras redes. O sinal de internet entra na empresa por um cabo Coaxial 10Base2 de50 Ohm, com um conector BNC e ligado a um Splitter. Do Splitter sai um cabo para

    o Modem usado na navegao da Internet e outro para o Modem que faz adistribuio do Sistema de Voz (VOIPER).

    Depois de algum tempo, cerca de um ano e cinco meses, a empresa decideampliar ainda mais seu espao fsico, e com isso adquiri dois terrenos visinhos

    separados por uma rua e outra residncia, pormteriam que se conversar e acessar o mesmo DataCenter e a rede WAN, instalados no Prdio 1. Estacomunicao foi feita atravs de um cabo de Fibratica do tipo Distribuio Multimodo, que atravessa arua indo de um prdio ao outro. Optaram pelo cabotico, pois teriam mais segurana do que o UTP eSTP, j que ficaria via areo exposto a oscilaes dotempo, como mostra a Figura 2. Em cada prdio temum conversor de fibra tica TRENDnet modelo TFC-110MSC que transforma o meio 10/100Base-TXUTP/STP para 100Base-FX e vice versa, e nos

    prdios 1 e 2 onde no tem um Data Center, utiliza-se uma Switche de Trinta e Duasportas para distribuio local.

    Nestes prdios no possui Pontos de Telecomunicao, pois para evitar gastos a diretoria opta por usar apenas o Cabo UTP Cat5, que sai da Switche

    instalada no prdio ( alimentada depois de convertido o sinal em 10/100Base-TX),

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    e chega at os PCs, com um conector RJ-45 usando a pinagem 568-A(BV;V;BL;A;BA;L;BM;M).

    Para monitoramento e gerenciamento da rede, o departamento deTecnologia da Informao, faz uso do servidor de DHCP do Windows Server 2003,que atua na camada de Transporte, onde baseado em um escopo usando oprotocolo TCP/IP IP4 e a classe C de formao de IPs, comea no 192.168.0.1 etermina no 192.168.0.255, tendo alguns deles reservados para uso exclusivo dealguns MACs, atuante na camada de Enlace. No servidor de DHCP atravs do MACAddress do Micro, determinam quais PCs acessaram a Internet, evitando assim usos

    desnecessrios na banda.Tambm, a empresa conta de uma infraestrutura em telefonia, composta por

    oito linhas telefnicas digitais, uma Central Telefnica modelo Intelbras 6020, umsistema de VOIPER, que ficam em uma sala no andar trreo.

    1.2 Definindo DHCP1

    O DHCP a abreviatura de Dynamic Host Configuration Protocol. O DHCP

    um servio utilizado para automatizar as configuraes do protocolo TCP/IP nosdispositivos de rede (computadores, impressoras, hubs, switchs, ou seja, qualquer dispositivo conectado rede e que esteja utilizando o protocolo TCP/IP).

    Sem o uso do DHCP, o administrador da rede e a sua equipe teriam queconfigurar, manualmente, as propriedades do protocolo TCP/IP em cada dispositivode rede (genericamente denominados hosts). Com o uso do DHCP esta tarefa podeser completamente automatizada. O uso do DHCP traz diversos benefcios, dentreos quais destacamos:

    Automao do processo de configurao do protocolo TCP/IP nosdispositivos da rede.

    Facilidade de alterao de parmetros tais como Default Gateway,Servidor DNS e assim por diante, em todos os dispositivos da rede,

    atravs de uma simples alterao no servidor DHCP.

    1 Extrado e adaptado ao trabalho:

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    Eliminao de erros de configurao, tais como digitao incorreta deuma mscara de sub-rede ou utilizao do mesmo nmero IP em doisdispositivos diferentes, gerando um conflito de endereo IP.

    O que o DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol?

    Os principais parmetros que devem ser configurados para que o protocoloTCP/IP funcione corretamente so os seguintes:

    Nmero IP

    Mscara de sub-rede

    Default Gateway (Gateway Padro)

    Nmero IP de um ou mais servidores DNS

    Nmero IP de um ou mais servidores WINS

    Sufixos de pesquisa do DNS

    Em uma rede com centenas ou at mesmo milhares de estaes detrabalho, configurar o TCP/IP manualmente, em cada estao de trabalho umatarefa bastante trabalhosa, que envolve tempo e exige uma equipe tcnica paraexecutar este trabalho. Alm disso, sempre que houver mudanas em algum dosparmetros de configurao (como por exemplo uma mudana no nmero IP doservidor DNS), a reconfigurao ter que ser feita manualmente em todas asestaes de trabalho da rede. Por exemplo, imagine que o nmero IP do Default

    Gateway teve que ser alterado devido a uma reestruturao da rede. Neste caso aequipe de suporte teria que ir de computador em computador, alterando aspropriedades do protocolo TCP/IP, para informar o novo nmero IP do DefaultGateway, isto , alterando o nmero IP antigo do Default Gateway para o novonmero. Um trabalho e tanto.

    Alm disso, com a configurao manual, sempre pode haver erros deconfigurao. Por exemplo, basta que o tcnico que est configurando uma estaode trabalho, digite um valor incorreto para a mscara de sub-rede, para que aestao de trabalho no consiga mais se comunicar com a rede. E problemas como

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    este podem ser difceis de detectar. Muitas vezes o tcnico pode achar que oproblema com a placa de rede, com o driver da placa ou com outrasconfiguraes. At descobrir que o problema um simples erro na mscara de sub-

    rede pode ter sido consumido um bom tempo: do tcnico e do funcionrio que utilizao computador, o qual ficou sem poder acessar a rede. E hoje em dia sem acesso rede significa, na prtica, sem poder trabalhar.

    Bem, descrevo estas situaes apenas para ilustrar o quanto difcil eoneroso manter a configurao do protocolo TCP/IP manualmente, quando temosum grande nmero de estaes de trabalho em rede. Pode at nem ser to grande

    este nmero, com redes a partir da 30 ou 50 estaes de trabalho j comea a ficar difcil a configurao manual do protocolo TCP/IP.

    Para resolver esta questo e facilitar a configurao e administrao doprotocolo TCP/IP que foi criado o DHCP. DHPC a abreviatura de: Dynamic HostConfiguration Protocol (Protocolo de configurao dinmica de hosts). Voc podeinstalar um ou mais servidores DHCP em sua rede e fazer com que oscomputadores e demais dispositivos que precisem de configuraes do TCP/IP,

    obtenham estas configuraes, automaticamente, a partir do servidor DHCP.

    Por exemplo, considere uma estao de trabalho configurada para utilizar oDHCP. Durante a inicializao, esta estao de trabalho entra em um processo dedescobrir um servidor DHCP na rede. Uma vez que a estao de trabalhoconsegue se comunicar com o servidor DHCP, ela recebe todas as configuraes doprotocolo TCP/IP, diretamente do servidor DHCP. Ou seja, com o uso do DHCP, oadministrador pode automatizar as configuraes do protocolo TCP/IP em todas oscomputadores da rede.

    Com o uso do DHCP, a distribuio de endereos IP e demais configuraesdo protocolo TCP/IP (mscara de sub-rede, default gateway, nmero IP do servidor DNS e assim por diante) automatizada e centralizadamente gerenciada. Oadministrador cria faixas de endereos IP que sero distribudas pelo servidor DHCP(faixas estas chamadas de escopos) e associa outras configuraes com cada faixa

    de endereos, tais como um nmero IP do Default Gateway, a mscara de sub-rede,

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    o nmero IP de um ou mais servidores DNS, o nmero IP de um ou mais servidoresWINS e assim por diante.

    Todo o trabalho de configurao do protocolo TCP/IP que teria que ser feitomanualmente, agora pode ser automatizado com o uso do DHCP. Imagine somenteuma simples situao, mas que serve para ilustrar o quanto o DHCP til. Vamossupor que voc o administrador de uma rede com 3000 estaes de trabalho.Todas as estaes de trabalho esto configuradas com o protocolo TCP/IP. Asconfiguraes so feitas manualmente, no utilizado um servidor DHCP na rede.Voc utiliza um nico servidor externo, do seu provedor de Internet, com servidor

    DNS. O nmero IP deste servidor DNS est configurado em todas as estaes detrabalho da rede. O seu Provedor de Internet sofreu uma reestruturao e teve quealterar o nmero IP do servidor DNS (veja que uma situao que est fora docontrole do administrador da rede, j que a alterao foi no servidor DNS doprovedor). Como voc configura o TCP/IP manualmente nos computadores da rede,s resta uma soluo: pr a sua equipe em ao para visitar as 3000 estaes detrabalho da rede, alterando o nmero IP do servidor DNS em cada uma delas. Emcada estao de trabalho o tcnico ter que acessar as propriedades do protocoloTCP/IP e alterar o endereo IP do servidor DNS para o novo endereo. Um trabalhoe tanto, sem contar que podem haver erros durante este processo.

    Agora imagine esta mesma situao, s que ao invs de configurar o TCP/IPmanualmente voc est utilizando o DHCP para fazer as configuraes do TCP/IPautomaticamente. Nesta situao, quando houve a alterao do nmero IP doservidor DNS, bastaria alterar esta opo nas propriedades do escopo de endereos

    IP no servidor DHCP e pronto. Na prxima reinicializao, os computadores da rede j receberiam o novo nmero IP do servidor DNS, sem que voc ou um nicomembro da sua equipe tivesse que reconfigurar uma nica estao de trabalho. Bemmais simples, mais produtivo e menos propenso a erros.

    Isso o DHCP, um servio para configurao automtica do protocoloTCP/IP nos computadores e demais dispositivos da rede que utilizam o protocoloTCP/IP. Configurao feita de maneira automtica e centralizada. Em redesbaseadas em TCP/IP, o DHCP reduz a complexidade e a quantidade de trabalhoadministrativo envolvido na configurao e reconfigurao do protocolo TCP/IP.

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    Nota: A implementao do DHCP no Windows 2000 Server e no Windows Server 2003 baseada em padres definidos pelo IETF. Estes padres so definidos emdocumentos conhecidos como RFCs (Request for Comments). As RFCs quedefinem os padres do DHCP so as seguintes:

    RFC 2131: Dynamic Host Configuration Protocol (substitui a RFC 1541)

    RFC 2132: DHCP Options and BOOTP Vendor Extensions

    As RFCs a seguir tambm podem ser teis para compreender como o DHCP usado com outros servios na rede:

    RFC 0951: The Bootstrap Protocol (BOOTP)

    RFC 1534: Interoperation Between DHCP and BOOTP

    RFC 1542: Clarifications and Extensions for the Bootstrap Protocol

    RFC 2136: Dynamic Updates in the Domain Name System (DNSUPDATE)

    RFC 2241: DHCP Options for Novell Directory Services

    RFC 2242: Netware/IP Domain Name and Information

    O site oficial, a partir da qual voc pode copiar o contedo integral das RFCsdisponveis o seguinte: http://www.rfc-editor.org/

    Termos utilizados no DHCP

    O DHCP composto de diverses elementos. O servidor DHCP e os clientes

    DHCP. No servidor DHCP so criados escopos e definidas as configuraes que osclientes DHCP iro receber. A seguir apresento uma srie de termos relacionadosao DHCP.

    Termos utilizados no DHCP:

    Servidor DHCP: um servidor com o Windows 2000 Server ou com oWindows Server 2003, onde foi instalado e configurado o servio DHCP.

    Aps a instalao de um servidor DHCP ele tem que ser autorizado noActive Directory, antes que ele possa, efetivamente, atender a requisies

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    de clientes. O procedimento de autorizao no Active Directory umamedida de segurana, para evitar que servidores DHCP sejamintroduzidos na rede sem o conhecimento do administrador. O servidor

    DHCP no pode ser instalado em um computador com o Windows 2000Professional, Windows XP Professional ou Windows Vista.

    Cliente DHCP: qualquer dispositivo de rede capaz de obter asconfiguraes do TCP/IP a partir de um servidor DHCP. Por exemplo,uma estao de trabalho com o Windows 95/98/Me, Windows NTWorkstation 4.0, Windows 2000 Professional, Windows XP, Windows

    Vista, uma impressora com placa de rede habilitada ao DHCP e assim por diante.

    o Escopo : Um escopo o intervalo consecutivo completo de endereos

    IP possveis para uma rede (por exemplo, a faixa de 10.10.10.100 a10.10.10.150, na rede 10.10.10.0/255.255.255.0). Em geral, osescopos definem uma nica sub-rede fsica, na rede na qual serooferecidos servios DHCP. Os escopos tambm fornecem o mtodo

    principal para que o servidor gerencie a distribuio e atribuio deendereos IP e outros parmetros de configurao para clientes narede, tais como o Default Gateway, Servidor DNS e assim por diante..

    o Superescopo : Um superescopo um agrupamento administrativo de

    escopos que pode ser usado para oferecer suporte a vrias sub-redesIP lgicas na mesma sub-rede fsica. Os superescopos contmsomente uma lista de escopos associados ou escopos filho que podemser ativados em cojunto. Os superescopos no so usados paraconfigurar outros detalhes sobre o uso de escopo. Para configurar amaioria das propriedades usadas em um superescopo, voc precisaconfigurar propriedades de cada escopo associado, individualmente.Por exemplo, se todos os computadores devem receber o mesmonmero IP de Default Gateway, este nmero tem que ser configuradoem cada escopo, individualmente. No tem como fazer estaconfigurao no Superescopo e todos os escopos (que compem oSuperescopo), herdarem estas configuraes.

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    o Intervalo de excluso : Um intervalo de excluso uma seqncia

    limitada de endereos IP dentro de um escopo, excludo dosendereos que so fornecidos pelo DHCP. Os intervalos de exclusoasseguram que quaisquer endereos nesses intervalos no sooferecidos pelo servidor para clientes DHCP na sua rede. Por exemplo,dentro da faixa 10.10.10.100 a 10.10.10.150, na rede10.10.10.0/255.255.255.0 de um determinado escopo, voc pode criar uma faixa de excluso de 10.10.10.120 a 10.10.10.130. Os endereosda faixa de excluso no sero utilizados pelo servidor DHCP paraconfigurar os clientes DHCP.

    o Pool de endereos : Aps definir um escopo DHCP e aplicar intervalos

    de excluso, os endereos remanescentes formam o pool deendereos disponveis dentro do escopo. Endereos em pool soqualificados para atribuio dinmica pelo servidor para clientes DHCPna sua rede. No nosso exemplo, onde temos o escopo com a faixa10.10.10.100 a 10.10.10.150, com uma faixa de excluso de10.10.10.120 a 10.10.10.130, o nosso pool de endereos formadopelos endereos de 10.10.10.100 a 10.10.10.119, mais os endereosde 10.10.10.131 a 10.10.10.150.

    o Concesso: Uma concesso um perodo de tempo especificado por

    um servidor DHCP durante o qual um computador cliente pode usar um endereo IP que ele recebeu do servidor DHCP (diz-se atribudopelo servidor DHCP). Uma concesso est ativa quando ela est

    sendo utilizada pelo cliente. Geralmente, o cliente precisa renovar suaatribuio de concesso de endereo com o servidor antes que elaexpire. Uma concesso torna-se inativa quando ela expira ou excluda no servidor. A durao de uma concesso determina quandoela ir expirar e com que freqncia o cliente precisa renov-la noservidor.

    o Reserva: Voc usa uma reserva para criar uma concesso de

    endereo permanente pelo servidor DHCP. As reservas asseguramque um dispositivo de hardware especificado na sub-rede sempre pode

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    usar o mesmo endereo IP. A reserva criada associada ao endereode Hardware da placa de rede, conhecido como MAC-Address. Noservidor DHCP voc cria uma reserva, associando um endereo IP

    com um endereo MAC. Quando o computador (com o endereo MACpara o qual existe uma reserva) inicializado, ele entre em contatocom o servidor DHCP. O servidor DHCP verifica que existe umareserva para aquele MAC-Address e configura o computador com oendereo IP associado ao Mac-address. Caso haja algum problema naplaca de rede do computador e a placa tenha que ser substituda,mudar o MAC-Address e a reserva anterior ter que ser excluda e

    uma nova reserva ter que ser criada, utilzando, agora, o novo Mac-Address.

    o Tipos de opo : Tipos de opo so outros parmetros de

    configurao do cliente que um servidor DHCP pode atribuir aosclientes. Por exemplo, algumas opes usadas com freqncia incluemendereos IP para gateways padro (roteadores), servidores WINS(Windows Internet Name System) e servidores DNS (Domain NameSystem). Geralmente, esses tipos de opo so ativados econfigurados para cada escopo. O console de Administrao doservio DHCP tambm permite a voc configurar tipos de opopadro que so usados por todos os escopos adicionados econfigurados no servidor. A maioria das opo predefinida atravs daRFC 2132, mas voc pode usar o console DHCP para definir eadicionar tipos de opo personalizados, se necessrio.

    Como o DHCP funciona

    O DHCP utiliza um modelo cliente/servidor. O administrador da rede instalae configura um ou mais servidores DHCP. As informaes de configurao escopos de endereos IP, reservas e outras opes de configurao so mantidasno banco de dados dos servidores DHCP. O banco de dados do servidor inclui osseguintes itens:

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    Parmetros de configurao vlidos para todos os cliente na rede(nmero IP do Default Gateway, nmero IP de um ou mais servidoresDNS e assim por diante). Estas configuraes podem ser diferentes paracada escopo.

    Endereos IP vlidos mantidos em um pool para serem atribudos aosclientes alm de reservas de endereos IP.

    Durao das concesses oferecidas pelo servidor. A concesso define operodo de tempo durante o qual o endereo IP atribudo pode ser utilizado pelo cliente. Conforme mostrarei mais adiante, o cliente tentarenovar esta concesso em perodos definidos, antes que a concessoexpire.

    Com um servidor DHCP instalado e configurado na rede, os clientes comDHCP podem obter os endereos IP e os parmetros de configurao relacionados,dinamicamente, sempre que forem inicializados. Os servidores DHCP fornecemessa configurao na forma de uma oferta de concesso de endereo para os

    clientes solicitantes.

    Clientes suportados pelo DHCP

    O termo Cliente utilizado para descrever um computador ligado rede eque obtm as configuraes do protocolo TCP/IP a partir de um servidor DHCP.Qualquer computador com o Windows (qualquer verso) instalado ou outrosdispositivos, capazes de se comunicar com o servidor DHCP e obter as

    configuraes do TCP/IP a partir do servidor DHCP, considerado um clienteDHCP.

    Os clientes DHCP podem ser quaisquer clientes baseados no MicrosoftWindows ou outros clientes que oferecem suporte e so compatveis com ocomportamento do cliente descrito no documento padro de DHCP, que a RFC2132, publicado pela Internet Engineering Task Force - IETF.

    Um recurso de nome esquisito APIPA

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    APIPA a abreviatura de Automatic Private IP Addressing. Esta uma novafuncionalidade que foi introduzida no Windows 98, est presente no Windows 2000,Windows XP, Windows Vista, Longhorn Server e no Windows Server 2003. Imagine

    um cliente com o protocolo TCP/IP instalado e configurado para obter asconfiguraes do protocolo TCP/IP a partir de um servidor DHCP. O cliente inicializado, porm no consegue se comunicar com um servidor DHCP. Nestasituao, o Windows, usa o recurso APIPA, e automaticamente atribui um endereoIP da rede 169.254.0.0/255.255.0.0. Este um dos endereos especiais, reservadospara uso em redes internas, ou seja, este no seria um endereo de rede, vlido naInternet. A seguir descrevo mais detalhes sobre a funcionalidade APIPA.

    No esquea: O nmero de rede usado pelo recurso APIPA o seguinte:169.254.0.0/255.255.0.0

    Nota: O recurso APIPA especialmente til para o caso de uma pequena rede, com4 ou 5 computadores, onde no existe um servidor disponvel. Neste caso voc podeconfigurar todos os computadores para usarem o DHCP. Ao inicializar, os clientesno conseguiro localizar um servidor DHCP (j que no existe nenhum servidor DHCP nesta rede do nosso exemplo). Neste caso o recurso APIPA atribuirendereos da rede 169.254.0.0/255.255.0.0 para todos os computadores da rede. Oresultado final que todos ficam configurados com endereos IP da mesma rede epodero se comunicar, compartilhando recursos entre si. uma boa soluo parauma rede domstica ou de um pequeno escritrio.

    2 Modelagem de Processos

    Para gerenciamento e execuo dos Processos Internos, a empresa contacom o Sistema Microsiga ERP, que utiliza a tecnologia Protheus.

    2.1 Protheus 1

    O Protheus um sistema integrado de gesto empresarial (ERP), queabrange as rotinas administrativas da empresa, seja ela industrial, comercial ouprestadora de servios, permitindo o controle completo da situao econmica,financeira e produtiva, dinamizando decises e otimizando resultados.

    1 Extrado do Site:

    18

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_empresarialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/ERPhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_empresarialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/ERP
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    A arquitetura multicamadas (Servidor, Banco de Dados e Aplicaes)permite que cada parte do sistema seja executada em uma mquina diferente,otimizando os recursos da rede e oferecendo integrao total entre as

    funcionalidades do sistema Totvs (antiga Microsiga). Desta forma, o balanceamentoda carga da rede pode ser feito no nvel mais otimizado possvel, maximizando odesempenho.

    O Protheus dispe de uma interface amigvel que permite o acesso adiversas bases de dados e ambientes de rede.

    Existem vrias configuraes de ambientes adaptveis necessidade de

    cada cliente.

    2.2 Desenvolvimento de Sistemas

    Para desenvolver um sistema, a empresa conta com um Coordenador de TI,que o consultor responsvel pelos processos gerncias, onde o mesmodesenvolve os diagramas e aps aprovao da diretoria os encaminha, alguns parao progamador que trabalha no TI, e outros mais complexos e demorados para uma

    consultoria especializada no mdulo a ser implantado ou customizado. Paracustomizao os analistas Microsiga utilzam uma ferramenta de programao emADVPL, chamado IDE.

    2.2.1 Linguagem ADVPL2

    O AdvPL (acrnimo para Advanced Protheus Language ) a linguagem deprogramao nativa do Sistema de Gesto da Microsiga. Este sistema de gesto,

    inicialmente criado em dBase, acompanhou a evoluo desta linguagem, as versesdo Clipper e a utilizao da biblioteca grfica Fivewin. Planejando sua independnciade plataforma, a Microsiga criou seu prprio ambiente de trabalho, intitulando atecnologia de Protheus, uma plataforma cliente/servidor escrita em ANSI C++, possuindo uma IDEproprietria que compilao cdigo AdvPL. A linguagem incorporao padro xBase do Clipper 5.3, bibliotecas externas como Fivewin, NanFor, entreoutras, e funes internas criadas pela prpria empresa.

    2 Extraido do Site:

    19

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Totvshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microsigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Protheushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cliente/servidorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/ANSI_C%2B%2Bhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_de_desenvolvimento_integradohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Compiladorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/XBasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Totvshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microsigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Protheushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cliente/servidorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/ANSI_C%2B%2Bhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_de_desenvolvimento_integradohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Compiladorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/XBase
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    O Servidor Protheus gera um arquivo nico no momento da compilao,chamado de RPO (Repositrio Protheus de Objetos). Este RPO lido e executadodinamicamente. A linguagem possui uma srie de funes prprias que auxiliam no

    desenvolvimento.

    Atualmente, a tecnologia Protheus est na sua verso "10 1.2", sendo o "10"referente tecnologia da Build (executveis) e o "1.2" referente s regras de negcio(Financeiro, Faturamento, etc.) - Release 1.2, programadas em AdvPL, trabalhandona parte servidor em plataformas Unix e Windows e, na parte cliente, emplataformas Windows eLinux.

    uma linguagem derivada, de linhagem antiga (originou-se da CA-Clipper, que derivou-se da Clipper Summer, que derivou-se da dBase III for MS-DOS, quepor sua vez, uma migrao da dBase II CP/M). As razes da linguagem, portanto,datam de h mais de duas dcadas.

    Trata-se de uma pseudo-linguagem de programao (uma linguagemderivada de outra linguagem), e ainda que tenham sido feitos esforos descomunaisno seu aprimoramento e com a incluso de diversas bibliotecas e interfaces grficas, arcaica, em termos comparativos, a quaisquer das linguagens de desenvolvimentomais atuais como a Java , o C#, o Visual Basic, o PHP e outras.

    Sua sintaxe primitiva, no suporte a orientao a objetos. Para realizar umaentrada de dados com validao, por exemplo, requer sequncias lineares deinstrues, similares a:

    SetCursor(1)

    @ 09,19 Get cTipo Picture "@!" Valid Pertence("CL\VD\PD",cTipo)

    Onde o trecho Pertence("CL\VD\PD",cTipo) na verdade uma funo criadana implementao Microsiga da Clipper original.

    20

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Unixhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Windowshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linuxhttp://pt.wikipedia.org/wiki/CA-Clipperhttp://pt.wikipedia.org/wiki/DBasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/MS-DOShttp://pt.wikipedia.org/wiki/CP/Mhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Javahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chttp://pt.wikipedia.org/wiki/Visual_Basichttp://pt.wikipedia.org/wiki/PHPhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orienta%C3%A7%C3%A3o_a_objetoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Unixhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Windowshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linuxhttp://pt.wikipedia.org/wiki/CA-Clipperhttp://pt.wikipedia.org/wiki/DBasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/MS-DOShttp://pt.wikipedia.org/wiki/CP/Mhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Javahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chttp://pt.wikipedia.org/wiki/Visual_Basichttp://pt.wikipedia.org/wiki/PHPhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orienta%C3%A7%C3%A3o_a_objetos
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    Dado o fato de que as implementaes Microsiga incluram centenas defunes, cada qual com suas caractersticas e finalidades especficas, estritamentevoltadas resoluo da lgica de negcio dos sistemas criados pela empresa,

    mesmo o mais experiente dos desenvolvedores que venha de qualquer outro pasno ter condies de lidar com os sistemas sem um treinamento especializado.

    Outro ponto a se ressaltar que, ainda que utilize bibliotecas OpenSource ea linguagem de base (dBase) seja de domnio pblico, com reservas pela Borland eagora pela Microsoft, os custos em treinamento e manuteno so superiores emtodos os sentidos, e nem poderia ser diferente, uma vez que o conhecimento sobre

    as variantes das lgicas de negcio so especficas e requerem bom tempo deaprendizado.

    Os nichos de trabalho de uma linguagem com essas caractersticas no ,nem poderia ser, o uso em computadores domsticos. Com as perspectivas deevoluo dos sistemas operacionais e o surgimento da DotNet Framework, no hum espao de sobrevida garantido muito amplo, seno em direo Web, medianteo uso de servidores Linux e Web service.

    2.2.2 IDE3

    IDE, do ingls Integrated Development Environment ou AmbienteIntegrado de Desenvolvimento , u m programa de computador que renecaractersticas e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software com oobjetivo de agilizar este processo.

    Geralmente os IDEs facilitam a tcnica de RAD (de Rapid ApplicationDevelopment, ou "Desenvolvimento Rpido de Aplicativos"), que visa a maior produtividade dos desenvolvedores.

    As caractersticas e ferramentas mais comuns encontradas nos IDEs so:

    Editor - edita o cdigo-fonte do programa escrito na(s) linguagem(ns)suportada(s) pela IDE;

    3 Extrado do Site:

    21

    http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenSourcehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Borlandhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microsofthttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_operacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Webhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Web_servicehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/RADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Editorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo-fontehttp://pt.wikipedia.org/wiki/OpenSourcehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Borlandhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microsofthttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_operacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Webhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Web_servicehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/RADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Editorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo-fonte
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    Compilador (compiler ) - compila o cdigo-fonte do programa, editado emuma linguagem especfica e a transforma em linguagem de mquina;

    Linker - liga (linka ) os vrios "pedaos" de cdigo-fonte, compilados emlinguagem de mquina, em um programa executvel que pode ser executado em um computador ou outro dispositivo computacional.

    Depurador (debugger ) - auxilia no processo de encontrar e corrigir erros(bugs ) no cdigo-fonte do programa, na tentativa de aprimorar aqualidade de software;

    Modelagem (modelling ) - criao do modelo de classes , objetos, interfaces, associaes e interaes dos artefatos envolvidos no software com o objetivo de solucionar as necessidades-alvo do software final.

    Gerao de cdigo - caracterstica mais explorada em FerramentasCASE, a gerao de cdigo tambm encontrada em IDEs, contudo comum escopo mais direcionado a templates de cdigo comumente utilizadospara solucionar problemas rotineiros. Todavia, em conjunto com

    ferramentas de modelagem, a gerao pode gerar todo ou praticamentetodo o cdigo-fonte do programa com base no modelo proposto, tornandomuito mais rpido o processo de desenvolvimento e distribuio dosoftware;

    Distribuio (deploy ) - auxilia no processo de criao do instalador dosoftware, ou outra forma de distribuio, seja discos ou via internet.

    Testes Automatizados (automated tests ) - realiza testes no software deforma automatizada, com base em scripts ou programas de testespreviamente especificados, gerando um relatrio, assim auxiliando naanlise do impacto das alteraes no cdigo-fonte. Ferramentas destetipo mais comuns no mercado so chamadas robs de testes.

    Refatorao (refactoring ) - consiste na melhoria constante do cdigo-fontedo software, seja na construo de cdigo mais otimizado, mais limpoe/ou com melhor entendimento pelos envolvidos no desenvolvimento dosoftware. A refatorao, em conjunto com os testes automatizados, uma

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    http://pt.wikipedia.org/wiki/Compiladorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_m%C3%A1quinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linkerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_m%C3%A1quinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Execut%C3%A1velhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dispositivo_computacional&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Depuradorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bugshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade_de_softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Classeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Objetoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Interfaceshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Intera%C3%A7%C3%B5es&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Refatora%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Compiladorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_m%C3%A1quinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linkerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_m%C3%A1quinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Execut%C3%A1velhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dispositivo_computacional&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Depuradorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bugshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade_de_softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Classeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Objetoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Interfaceshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Intera%C3%A7%C3%B5es&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Softwarehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Refatora%C3%A7%C3%A3o
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    poderosa ferramenta no processo de erradicao de "bugs", tendo emvista que os testes "garantem" o mesmo comportamento externo dosoftware ou da caracterstica sendo reconstruda.

    2.2 Pacotes Adquiridos

    Quando o sistema apresenta alguma no conformidade, a empresa quecomercializa o software, a Microsiga, abre uma FNC (Ficha de No Conformidade) eassim que a quantidade de FNC atinge um certo numero, a empresa disponibiliza nosite as atualizaes, chamado de Build,que os clientes podem baix-las, inclui: Arquivos Binrios; RPO (repositrio de

    objetos); Dicionrio de Dados; Boletins Tcnicos; etc.

    Alm disso, quando disponibilizada outra verso do ERP, a Microsigaenvia os CDs de instalao, porm a empresa tem que se preocupar em fazer aconverso da verso anterior, caso contrrio dever contratar algum analistaMicrosiga que o faa, pois baseado no arquivo xbra.txt e no sx3.dbf (onde ficam asestruturas das outras tabelas) da nova verso, so criados novos campos ealterados alguns tamanhos de campos. Isto , lgico, sempre atendendo asespecificaes das leis Federais, Estaduais e Municipais.

    Tambm a empresa conta com um Help Desk, onde o chamado pode ser aberto via Internet ou Atendimento Telefnico, pois quando surge alguma dvida emqualquer mdulo, o lder do setor onde o mdulo utilizado, abre o chamado e tentaresolver as questes de processos, caso o procedimento do mesmo esteja correto,ento o Depto de TI acionado e d seguencia ao chamado, para verificar se existe

    algum erro no Sistema.

    2.3 Base Testes

    Para efetuar as atualizaes de Verso, Build, Fontes no POR ou Estruturasde Dados, o Coordenador de TI utiliza uma Base de Testes, onde so efetuadas asmodificaes e testadas com os dados mais recentes gerados no Ambiente deProduo. O coordenador efetua os testes bsicos e aps, no apresentando

    nenhum erro que impea o funcionamento do sistema (Abortar), a mesma disponibilizado para os lderes dos setores efetuarem outros testes (mais

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    processuais), e se ainda no apresentar No Conformidades, ento efetuadas asmudanas no Ambiente de Produo.

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    Anexo I Relatrio com dados Tcnicos de um PT

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    Concluso

    O investimento em infraestrutura, no quesito de Tecnologia da Informao,tais como Tipo de Cabeamento, Certificao do Servio, Atendimento as NormasRegulamentadoras para Padronizao, Pessoas Qualificadas a desenvolver eplanejar as tarefas usando linguagem UML, Telefonia, e outros, torna-se de sumaimportncia, pois uma empresa que no d uma devida ateno e adotedeterminadas tecnologias, tem menores recursos para apresentar seus produtos ouservios ao mercado, e com isso acaba no faturando a mais.

    Tambm, outro item essencial a documentao de todos os processosdesenvolvidos, sejam eles Gerenciais ou de Desenvolvimento/Implantao de novasferramentas de Tecnologia, pois por ele podemos evitar custo e perca de tempodesnecessrio.

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    Referncias

    AUGUSTO, Ivy.Rede de Computadores e Telecomunicaes. s/. ed. So Paulo:UNIP 2009.

    HOLDEREGGER, Ricardo.Modelagem de Processos. s/. ed. So Paulo: UNIP2009.

    Sites

    Site:

    Site: < http://protec.com.br/empresa/aempresa.asp >

    Site:

    Site:

    Site:

    27