pike & lance defence 1809

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Pike & Lance Defence

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  • Vende-se por 1|000 ris

    Coinitora-^Na Loja da Imprensa da Universidade.

    iLIsftoa-Na Livraria Universal, Praa de D,Pedro,

    porto- Na do Sr. Jacintbo A. P. da Silva, ruado Almada.

    Viseu^Na loja do Sr. Francisco Gomes Pinto, ao Arco.

    jEvora O Sr. Vicente Joaquim da Gama.

    peso da Regoa-0 Sr. Manuel Mendes Osorio.

    E em todas as livrarias das terrasprincipaes do reino.

    Os impressos, cujas edies sopropriedade da Imprensa,

    tm os seguintes abatimentos:

    5 nor cento comprando 5^000 ris.10^ . 20^000 4^ ,> 35^000

    20 >> 50^000

    As edies de particulares tm cjusteespecial. As encom-

    prensa da Universidade de Coimbra.

  • M E T H o D ODE MANEJAR

    A LANA OU PIQUE.PARA INTEL LICENCIA

    D E

    TODOS OS QUE QUIZEREM.FAZER HUM USQ SEGURO

    DAS REFERIDAS ARMAS

    LISBOA:KA OFFIGNA DE ANTONIO RODRICyES GALHAEDO^

    Impressor do Conselho de Guerra.

    ANHO DE M. DCCC. IX.

    Cotn limqa ia MtM 4o Dtseml>argo do Paf.

  • Nullus est casus pro ignUs ^ et lilertate Vatris non ferendu.

    Cicero,,

    ' Na risco algum,

    que pela dignMfdc e liberdade da B-?-ria se n"5 deva fofrer.

  • 3 ^

    I iiiff i h iI"] ffiiCT iifffi^"""

    METHODO DE xMANEJARO PIQUE, OU lanc;a,Para ntelligencia de todos os que quizerem fazer hum uso

    seguro das referidas Araias.

    A Ntes da inveno da plvora na6 haviao armas mais va-lentes, como as lanas ou piques , de que cs Antigos faziatanto apreo , sem que ao mesmo tem.po tirassern toco o

    partido, que se deve deduzir de simiJhantes armas; pois fun-dava a sua defesa cai escudes, e cuiras diversas guarnies,com que se suppunha cobertos , e resguardados , consistindotodo o jogo da sua arma em ajustarem as pontoadas a qual-quer ponto a que se dirigia , e ns>6 nas paradas ou defesasda arma que impunhava , o que ainda hoje observamiC s noSimulacro, edescripa dos jogos bellicos , cavalhadas

    ,

    ejogodas Justas de que derivou o nome &c. ; dc maneira que naslanas, ou piques nostrava a fora de atacar, e na de de-fender, o que suppria com a parada do escudo, ficando-lhesa lana intil toda a vez que na fosse acompanhada doscc-corro do escudo

    ,quando a lana ou pique escuzava depender

    sena meramente de si , sabendo-se obter partido das suas po-sies, ou paradas.

    Visto por tanto , o nao fazer-se uso de similhante guar-nia , e ser desnecessria at pela incommodidade do pezo , hemuito conveniente darmos huma idea clara do jcgo da lan-a

    ,ou pique , e fazermos ver na s a melhor no ma defor-

    mar o ataque,

    mas tambm as guardas,

    cu defesas, cujoproveito em huma batalha he a segurjina da vida

    ,

    qu podefrovir pela subtileza de huma parada a tcrrpo

    ,tu de hum

    A ii ata-

  • ^ 4 ^ataque seguro. A laia ou pique tem partido sobre a& maisarmas, tanto pelo seu alcance , como porque em tumulto nun-ca pde prejudicar ao que a inanej

    ,como talveis^ succeda

    nas armas de fogo ; em huma palavra chamra-lhe os Anti-gos por antonomazia a Rainha das Armas.

    A historia antiga e moderna nos faz ver que a decisaddas- maiores batalhas se tem devido de ordinrio ao ferrofrio

    ^o que sem duvida abona a fora da lana

    ,que dirigi-

    da com ordem produzio os maravilhosos eieitos, que entre fa-migerados factos a tctica Romana oficrece nossa admiraa.

    Postos estes princpios , e examinadas as actuaes circum-stancias comearemos a mostrar pelo que respeita lana, oupique os tempos, paradas, fintas, botes, e golpes, dando decada hum a verdadeira idea

    ,

    para que os jogadores desta armapossa perfeitamente ganhar peio partido que delia se lhesppsie s."giiro

    .

    Definies.'

    Tempf) tomado, ou atirado nas ai iiiab entendesse apro^v^eitar , ou ganhar o movimento do contrario por outro raovi-mento mais rpido.

    Parada ;=;5 he toda aquell posio que obsta ao boteje golpe

    ,de maneira que a arma em guarda fique aproxi-

    mada ao corpo do Adversrio.Aguarda natural he mais prompta a partir para todos os.

    movimentos, e a mais forte para atirar, e aparar.Finta entende-sc em todo o jogo das armas, quando

    SC marca hum bote, ou golpe ao Inimigo , e esperando que es-te acuda defesa por hum dos lados , se lhe contrapassa alana

    ,ou pique, para o lado opposto, por onde se despede

    o bote em sua oFena : he propriamente hum engano,que se

    lhe faz,e como tal assim chamado.

    Bote ou pontoada =5 he todo aquell movimento para afrente, que parte das paradas para ferir o contrario j e o gol-

    pe pode partir das mesmas paradas para cortalio ; porm svezes tambm he consequeincia do bote.

    Os Antigos usrao nas has:es de diversos ferros CGm\Kiais ou menos modificaes Veja-se estampa I. > e por isso >

    mais

  • mais ou menos onsivcs : huns tem 8 a seu favor a estoca-da , c outros a estocada , e corte.

    Seria assumpto de fastidiosos discursos,

    quando perten-demos brevidade , ventilarmos sobre a melhoria , ou superiori-dade, relativamente entre os ferros de cada classe. A maneira c^ejogar he a mesma em todos os da primeira , e s nos da segunda ha alguma diFerena em razo delies admittireracorte, de que faremos huma breve exposio,

    A lana ou pique na dve- passar de treze palmos , emtoda a sua extenso , inclusivo o ferro ; os ^movimentos daspernas para avanar , ou retirar sa mui convenientes

    ;porqus

    ajuda os braos,e he a forma por que se pde executar hum

    ataque rpido , e accelerado : adverre-se ser igualmente precisoque as hastes seja bem fortes, e direitas , e os fenos bemcravados e agudos.

    Primeira Parada.

    A posio desta parada consiste em se imipunhar a lan-a

    ,ou pique, de modo que a pontaria fique na direco da ca-

    bea do Contrario, com a mao esquerda ao meio da haste,e a direita hum palmo distante da ndega da p^rna djreita;os calcanhares entre si na distancia de dois palmos na mes-ma linha

    ,devendo o corpo estar bem apoiado sobre as

    pernas, de maneira que quando se ati^rar a pontoada se pos-sa avanar pjra a frente na mesma linha, partindo com o pesquerdo : tambm se pode avanar com o p direito paradiante do esquerdo

    ^e he certo que se avana m.ais; porm

    fica o corpo mais constrangido : com tudo deve sem^pre bus-car-se a guarda natural como se v na estampa II. : a retira-da igualmente se observa da mesma maneira por movimentoscontrrios; e por isso he preciso habituar-se o Jogador a avaa.ar, e retirar, e a mudar-se de direca; porm sempre emguarda

    ,e em opposia ao seu Adversrio.

    Esta posia se chama guarda,

    natural , mais ou menosdesviada dos lados, conforme for perciso para repellir cs botes do Contrario j e o corpo estar bem sobre as pernas , ecurvas algum tanto, susrendo o maior pezo a perna de traz.

    B

  • ^ 6 ^

    Partida de primeira Guarna.Da guarda natural o Jogador despedir o bote , o qual

    consiste em sc firmar o p direito no terreno que fique benassentada a sola do p \ estendendo a curva da perna direitaquanto se poder estender , e com velocidade avanar o p es-querdo para a frente quanto poder caber na sua alada , demodo que o joelho fique perpendicular ao peito do mesmop j os calcanhares na mesma linha ; as mos fazem a pega

    * alta ; os braos *se estendero para expedir o bote quanto sepoderem estender-, affirmar apontoada, e o corpo equilibradode tal sorte que possa facilmente tornar guarda, se for pre-ciso retirar. Veja-se estampa III,

    ' Parada,ou Guarda alta.

    Depois da partida da pontoada suppondo-sc que o Coi-trario se defendco

    ,e atirou o golpe alto, tem todo o la-

    gar a guarda alta , qual deveremos recorrer em tal caso ,e consiste em o Jogador levar o p esquerdo atraz do direi-to na distancia de 6 poilegadas pouco niais ou menos j as per-nas bem direitas ; a ma direita mais alta que a cabea, eperpendicular ao olho direito ; o brao direito curvo ; a ma esquerda defronte dohombro; nunca perdendo apega da guardanatural nesta aptitude : como se v na Estampa IV. Desta pa-rada ou gjAr i alta tamSem se despede o bote , da maneijaque j dissemos da gjirda natural, como se v na EstampaIII. e geralmente de todas as guardas se despedem os botes,desce mes no modo

    ,relati/a nente pontoada i por isso fa*

    remos mena5 adiante dos corres a i espeito dos ferros dsisegunda classe

    ,

    peia parada que se vai mostrar,

    a qualobsta s pontoadas , taiito por dentro , como por fra das ar*nias.

    Da guarda 'alta se despede igualmente o bote, como daguarda natural, s com adiFareni, que para se atirar o bote,partindo da guarda alta

    ,nao lie preciso mais que avanar o

    corpo, como sc fez ni guarda natural j porque as mos j es-to na posia cm que devem ficar : com este bote ofFcndc-remos o Contrario toda a vez (juc o procurarmos , ou atacarmospara a frente : porm sc tor preciso retirar , o Jogador po-

    de-

  • ^ 7

    der [da inesma guarda alta expedir o bote da maneira s*guinte.

    Levar o p dimito por traz do esquerdo , qvanto fcrpreciso para que torne a ficar na pcsi? de atirar o bote d^guarda natara ; e atirado que seja ficai cem a perna dieit^estendida ; o joelho da que avana ficar perpendicular ao tala como j se disse , sustcndo a lana , cu pique , como semostra na Estampa III.

    Este bote he muito forte ; deve-^se usar delle tambm naretirada: he preciso ter em muita attena que o Adversriona entre para dentro da medida, ficando o comprimento dalana , ou pique superior ao corpo do Contrario : neste casorapidamente nos devemos retirar

    ,cu traar a lana ciu-

    sando-a , ou ensariJhando-a. Tanto a guarda natural ccmoa guarda alta sao as principaes paradas deste mianejo j assinaomo para a oitna na deveremos usar de cutros betesscna dos dois respectivos s mesmas paradas ; isto he usan*do o Jogador dos ferros da primeira classe, que s ferem deestocada; porque cs da segunda admittem o ccrtc; e por tan-to alm dos dois botes da guarda natural , c guarda alta

    ,p-

    de o Jogador usar da parada de segunda a qual consiste, emrecabir na posio seguinte.

    ., Suppunhamos que o Contrario se scha avanado paraa nossa frente, enta se deve passar aguarda de segunda levan-do o p direito para diante do esquerdo nunca menos depolgadas

    ,ou para mais se for preciso

    ,o corpo ficar vol-

    tado com a frente para a esquerda ; o p direito sempre nalinha da do CoBtrario, e o calcanhar do m>esm.o p defrontedo p esquerdo, em que se dever volver a perna esquerda,descrevendo a quarta parte de hum circulo; as mos na miCs*ma pega como na guarda natural; aestrcmidade da lana per-pendicular terra, afastada do joelho p^a o lado esquerdo;a mao esquerda na frente da cabea , e a direita na p^^ga in-dicada. Veja-se estampa V. Desta parada de segunda nasce ogolpe sobre a cabea do Contrario , rcahindo depois na guar-da natural*

    Supponhamos que o Jogador da guarda alta quer passar parada de segunda escusa de levar o p direito para a fren-te

    ; porque j o tem nesta posio ; porm no m^ais executa-B ii se

  • 8 ^

    se o que se disse a respeito da mesma parada dc segiindeVeja-se estampa V.

    Esta parada de segunda lie de importncia nojogo dos fer-ros de segunda classe , assim como de pouca consideraa ^ erisco nos da primeira. O Jogador nunca j mais deverretirar apontaria da direco do Contrario, quero dizer, queo Jogador dos ferros da primeira classe ter sempre apontariafipplicada ao peito, ou cabea do seu Adversrio; porque logoque se 'descuide ter os tempos ganhados , e por consequeu-a a vida perdida , o que nao succede nos ferros da segunda clss-se

    ;porque obviao com o golpe aos rempo^s tomados nas

  • marchas , e contra-marchas , nas tneias voltas , e mais con-verses para formar e desfilar as columnis serradas &c, segumdo-se em todo a ordem estabelecida no Regulamento miJitar,devemos dar as ideas do manejo da lana ou pique , da maq-ueira que se vai mostrar relavmente a cada BatalhriOc

    -v Xcgo que hum Batalho se forme em linha,

    os Chefesmandaro compor a prim^eira fileira de individues que usareivdas lanas da segunda cbnc j e a segunda e terceira dos depiques. Ser de grande utilidade que as frentes de cada Bata-Iha seja cobertas c protegidas por hum ceao nmero deCassadorcs, como presentemente se observa ncs diffeicnies cor-pos do Exercito na fima da Ordenana mioderna , bem en-tendido usando estes das armas de fogo que lhes compete lu.

    Juando o Batalho pertender formar o ataque , a van-guarda he firmiC no memo terreno

    ,e a segunda fieira ga-

    nhai a su?. distancia Ce n eio ps^sso pira o lado dieitc^ e aterceira de hum passo pcuco mais, cu mencs quanto fcr pre-ciso para m.eiterem a haste da lana sem periuibartmi o Solda-do

    ,

    que ficar na fiente, seguindo se a crdem da execuo dosfogos

    ,

    que faz a tropa qtando irsa delles ; c suppondc-se oBataiha oim.ado , o Chtfe n andar 7^ ahnhar z=, e tomadoque seja o ilrhsm.enio

    ,todos devem ter a lana no brao

    direito bem apiumiada, cuja pega he mais prcm.pta [ara reca-hir no ataque, e na guaida ntural.

    Para fa2er a ccntinercia milit^T segundo o uso de todasas trepas^ seja quaes foicm ^ssuasaimas, o Chefe mandara:

    Jpresf^tar as armas.Todos ao mesmo tempo pem as armas na frente, vindo

    a ma esquerda aliura do hcmbrc direito a fazer a pega,para vir a lana para a frente, o cue logo se executa

    ,fixando

    a direita defronte do ventre, e desviada do corpo, e a esquer-da na altura do peito; o corpo firme, e bem apiumado: eos officiaes far a continncia devida a este tempo , abatendoa espada que devem iisar, a qual deve ser direita, e com doiscoites. Segue-se:

    Voz :=! Armas no brao.

    ytm a arma a seu lugar cem muita rapidez , c a. ma6C es-

  • ^ l ^esquerda ao mssnio tempo para ciado esquerdo; cstesr riiovj!mentos SC admittcn em hum tempo sm^nte. jo' Rrna ?; > >/

    ' Tambm se deve mandar descanar- sobre as armos porhum tempo e tres movimentos ; o primeiro he pegar a ni6csquerd n haste na altura do hoinbro ; o segundo vai a madireita por cima da esquerda fazer a pega na altura da cabea

    >

    terceiro vem a lana a terra, e a ma esquerda immediataniente para o lado

    ,ficando a direita na altura do hombro^

    at' o Gbmni^andant mandar descanar , ou seguir o manejo.

    'Fv^z-z^ Annas no brao.

    Este tempo he desfeito pelos mesmos movimentos queacabii.os de fazer.

    Admrtemm.r

    A' excepo d^ revista das^rfnas , ou de serem apresenti-'das j nao -tem mais lugar ss- fileiras abertas j e o exercicio heunido.

    Voz z=i Era guar,spifaa desta voz todos passri o p direito recta-

    gnarda do esquerdo : fi^aiido todos na gfJrda natural. Veja-se'estampa IL Ora se eom efito os Atiradores guarnecerem oslados das seces devero carregar a este tempo as armas , fican-do m. O^dJ de prepararem, neste tempo he que a segunda eterceira fiteira deve ganhar a

  • Voi^ Atirar.

    Todos atirars a pontoada desta mesmct parada como selexecutou da guarda naiurai. Veja-se estampa II.

    = Guarda de segunda^Rapidamente vem o Soldado segunda posia6 , cu pa-

    j^ada do lado esquerdo 5 como mestra a ecampa V, ievaado f xiireito . adiante do esquerdoo

    /^

  • ^ II ^tem zi esta ^xecua tem hum tempo, e dois rrovlmerrtc; oprimeiro hc avanar com a perna esquerda

    , e inclinar o cor-po quanto der a ma direita para pr a lana em terra

    ,o

    segando !e\ranra-se o corpo e vem g p outra vez a seu lu-gar. Segue -se a voz armas no brao ^ pega-se na Jana,seguindo a ordem dos m.ovimentos precedentes j com a diFe-rena de.se levantar a arma

    ,e jr a a brao, isto serve para

    todos o fazerem com igualdade, e militarmente, pois que ogrande objecto he o mesmo de atirar, e para como est dito.

    Vamo? agora d;.r huma breve instruca da ataque da Ca-vallaria , eda contra da Infantaria a respeito da lana ou pique :logo que a Cavallaria accommetter , o Official mandar ata-que Cavallaria a esca voz a Infanraria deve esperar j enadistancia deyy a 20 passos passar guarda alta; poiqae omovimento, 1 que se faz

    ,espanta

    ,e dcrune os Cavalios, que

    de ordinrio Wacilao a qualquer asseno por mais rpidos quevenha^ na cs^rreira ; depois a vanguarda metier o jcelho di-reito em terra com o cabo da lana frmado no tcireno: Ve-ja-se a estampa Vi. Para fortalecer esfa posio , a segunda fi-leira atira a pontoada; e a terceira cm. guarda alta.

    A* voz m armas no brao todos ievar as armas aobrao direito, e se deve levantar a vanguarda. ':^

    Este manejo serve para todos o fazerem uniformemente;pois que o m^elhor ataqie , eo mais seguro, he o da debanda-da CGivtra as armas de fogo

    ;porque na s os Contrrios

    sa por si prejudicados no mes^mo ; como a lana tem sup-fioridade no systema de na dar tempo em medida a carrega-rem as armas os Adversrios.

    ' *: Os Commandantes postaro as suas tropas de tal maneiraque nu^nca fiquem expost?.s a soffrer em cheio o fogo dos lai-migos

    ,por isto o melhor metliodo he o de atacar decisiva-

    mente.Convm importantemente a subordirraa , a disciplina , a

    uni '5,a vontade, e o valor; porque a pr da boa ordem qs

    deve rcscltar por fora hum feliz proveito da nossa empreza.

    F I WL

  • ESTAMPA I.

    Diffrentes ferros que se podem admittir nas hastes prao manejo

    ,de que se trata; advertindo

    ,

    que os de corte sade segunda classe j e os de ponta aguda da primeira.

  • I I i

  • ESTAMPA n.

    Guarda natura], ou primeira parada

  • ESTAMPA 111.

    Esta partida he dc duas formas atirada , a primeira hecomo se mostra na presente figura

    , a segunda he a parte dahaste

    ,

    que fica cobrindo o brao por fora , ficar por dentro

    ,

    com a diFerena da mao ficar de unhas acima,

    e sempre apontaria applieada ao peito do Contrario.

  • ESTAMPA

  • ESTAMPA VI.

    Posif de esjera ao ataque da Cayallaria.

  • CDIGO COMMERCIAij

    I

    SEGUIDO DE UM APPENDICE ,

    QUE

    Contm a Legislao que tem alterado

    alguns de seus artigos

    COIMBRAIMPRENSA DA UNIVERSIDADI

    1862